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Para isso, os obsessores munidos de muito conhecimento e aliados a
terríveis instituições umbralinas, conseguem implantar em suas vítimas
aparelhos praticamente imperceptíveis, e minúsculos, como um vírus
orgânico. E apesar de serem pequenos, estes aparelhos são extremamente
potentes e, quanto mais a vítima cede, mais força eles vão adquirindo. Pois,
para seu funcionamento, é preciso que haja energia deletéria, que se torna
abundante em casos de desequilíbrio. Objetivando distúrbios de ordem
psíquica ou intelectual, estes obsessores conectam aparelhos no nível
Mental.
Nos desequilíbrios emocional ou físico são conectados aparelhos nos
Campos Astral e Etérico, respectivamente. Geralmente, são menos
sofisticados, como o já conhecido "aparelho de rosca contrária", muito
comum nos casos onde há queixas de "dor". Nestes casos, as vítimas são
atacadas em seus aparelhos vitais, como o aparelho respiratório, digestivo,
circulatório, e comumente, no aparelho locomotor. O nível mais visado é o
Duplo Etérico, justamente por não conseguir se afastar muito do Corpo
Físico. A próxima etapa é o envolvimento deste nível em faixas vibratórias
de energias extremamente pesadas e prejudiciais (peias magnéticas que
muito se parecem com redes de pesca metalizadas), levando a pessoa à
morte em casos mais graves, pois o Duplo Etérico é um Veículo de funções
"vitais", visto ser ele a sede dos Chakras, principais agentes de captação de
energia para a revitalização do encarnado. .
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Aberta sua freqüência, apresentou-se um mago negro, que estava ligado por
um cordão àquele médium. O Dirigente estranhou, mas resolveu
desbloquear e limpar o cordão do Chakra Umeral (nuca). O mago
contorceu-se em dores de imediato - as dores do Corpo Físico do médium
passaram a contaminar o mago negro. Tiramos a seguinte explicação: Em
outra vida, aquele médium, vivenciou essa experiência de mago negro,
desencarnou e após várias encarnações recebeu a oportunidade de ajustar-
se; reencarnou e encontrou a Doutrina Espírita. O problema era que o
passado de magia negra ainda vibrava nele e esta sua Personalidade
Múltipla (de outra vida) não se conformava com a conversão do Agregado
Humano (Consciência Encarnada). Como vingança, ela aplicou aparelhos
na cabeça e nas juntas do Duplo Etérico do médium – mãos, cotovelos,
joelhos, coluna vertebral, enfim, em todo o corpo. Quanto mais dor o
médium sentisse, mais energia acumulava-se para descargas cada vez
maiores e mais dolorosas.
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Devemos examinar essa questão sob duas óticas, a espiritual e a material.
Espiritualmente, deve-se trocar de ramo, sem vacilar. E materialmente, será
que se teria a coragem? È a famosa escolha: Deus ou Mamom?
Outro caso interessante: Há algum tempo atrás foi atendida uma jovem que
já estava se tratando com médicos há uns dois anos. O problema dela era
muito estranho, pois seu braço e sua perna esquerda estavam "encolhendo".
Ela já havia passado por umas três cirurgias e passaria por mais uma na
semana em que foi atendida apometricamente, porque os médicos
deduziam que um simples pedacinho de "osso" localizado no ombro e na
região da "bacia" seriam os causadores do problema. Sentia dores
extremamente agudas durante o tempo todo e nem os remédios faziam mais
efeito. Foi então que ela nos procurou para atendimento. Aberta sua
freqüência vibratória, apareceram os causadores do estrago em seu corpo
físico. Eram magos-negros ligados a instituições "entranhadas" nas
profundezas do Umbral, e vieram ter conosco, perguntando o porquê de
estarmos interferindo em seus planos, uma vez que a moça fora ligada
àquela turma.
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Fizemos o encaminhamento devido daqueles magos e seguramos o criador
da engenhoca que provocava tantas dores na moça. É impressionante a
atuação desta turma. Eles criaram um artefato simples, que se resumia em
dois pequenos "tornos", daqueles que as oficinas mecânicas utilizam para
prender as peças em conserto. A cada dia eles apertavam mais, e com o
passar dos anos (cinco anos era o tempo que ela deduzia estar com este
problema) seus membros começaram a encolher de maneira estranha.
Retiramos os tornos e reconstituímos as regiões visadas. Foi o máximo que
pudemos fazer por ela. Depois, dentro das orientações, lembro-me de ter
perguntado se ela sabia que era médium. Sua resposta foi positiva. Não só
sabia que possuía mediunidade, como também se recusara a desenvolvê-la,
por alegar não ter tempo para isso. Comodismo puro, em minha opinião.
Afinal, tantos outros deixam suas famílias em casa, sacrificam outros
compromissos para vir ao Centro Espírita e, mesmo assim, sempre
arrumam um tempinho para si próprios! No estágio em que se encontrava o
problema, ela teve que se submeter à outra cirurgia, mas não foi preciso
remover nenhum pedaço ósseo dela. Muito impressionante foi o relato dos
médicos: Os músculos e nervos menores estavam "enrolados" e
estrangulando pequenos pontos da sua estrutura óssea! Atualmente,
sabemos que ela ainda não buscou o desenvolvimento mediúnico e
esperamos que ela não tenha que passar por outras experiências dolorosas
como esta. .
Paz e Amor,
Márcio Godinho.