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com/user/ednaldo-mendes-de-araujo/
https://www.edrsr.com.br/index.php/pt-br/paginas/cupons-e-promocoes
Olá, meu nome é Ednaldo Araújo, sou Instrutor de TI e Analista de TI. Trabalho na área a mais de 15
anos.
Sou autor dos cursos abaixo:
Curso - Samba 4.11.6 com Debian 10.3 + PfSense + File Server
https://www.udemy.com/course/curso-de-samba-4_11_6-com-debian-10_3-pfsense-file-
server/?referralCode=243A0C6D0D3CA778A881
Linux Ubuntu 18.04 para desenvolvedores!
https://www.udemy.com/course/linux-ubuntu-1804-para-
desenvolvedores/?referralCode=AA122F126CDBA529D575
Linux MX Linux e Manjaro + LibreOffice e WPS
https://www.udemy.com/course/curso-de-mx-linux-e-manjaro-libreoffice-e-
wps/?referralCode=2F804C6CEB24D847CE89
Caso possua interesse em algum curso, acesse o link do cabeçalho da página que você poderá
conseguir um cupom de desconto pelo valor mínimo.
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Instrutor: Ednaldo Araújo
https://www.udemy.com/user/ednaldo-mendes-de-araujo/
https://www.edrsr.com.br/index.php/pt-br/paginas/cupons-e-promocoes
Fonte: https://pt.qwe.wiki/wiki/Ubuntu_version_history
No link abaixo você tem acesso a todas as versões do Linux Ubuntu já lançadas:
http://old-releases.ubuntu.com/releases/
https://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2016/05/ubuntu-gnome-mate-kubuntu-e-outros-saiba-quais-sao-
diferencas.html
https://livrelinux.wordpress.com/2010/03/21/afinal-o-que-e-kde-gnome-xfce-lxde/
Para usuários do Ubuntu 18.04, pode demorar algumas semanas até serem oficialmente notificados da
disponibilidade do Ubuntu 18.04. Provavelmente, você pode receber o prompt após o lançamento do primeiro ponto
do Ubuntu 20.04.1.
Se eu atualizar para o Ubuntu 20.04, posso fazer o downgrade para 19.10 ou 18.04?
Não, você não pode. Embora a atualização para uma versão mais recente seja fácil, não há opção para fazer o
downgrade. Se você quiser voltar ao Ubuntu 18.04, precisará instalar o Ubuntu 18.04 novamente.
Estou usando o Ubuntu 18.04 LTS. Devo atualizar para o Ubuntu 20.04 LTS?
Isso depende de você. Se você está impressionado com os novos recursos do Ubuntu 20.04 e quer colocar suas
mãos nele, deve atualizar.
Se você deseja um sistema mais estável, aconselho aguardar o primeiro lançamento do Ubuntu 20.04.1 que
terá correções de bugs no novo lançamento. O 20.04.1 normalmente deve chegar aproximadamente dois meses após
o lançamento do Ubuntu 20.04.
Em qualquer um dos casos, recomendo atualizar para o Ubuntu 20.04 mais cedo ou mais tarde. O Ubuntu
20.04 possui um kernel mais recente, melhoria de desempenho e, acima de tudo, versões mais recentes de software
disponíveis no repositório.
Faça um backup em disco externo e com uma boa conectividade com a Internet, a atualização não deve ser
um problema.
Devo fazer uma nova instalação do Ubuntu 20.04 ou atualizá-lo a partir de 18.04/19.10?
Se você tiver escolha, faça um backup dos seus dados e faça uma nova instalação do Ubuntu 20.04.
Atualizar para 20.04 a partir de uma versão existente é uma opção conveniente. No entanto, na minha opinião,
ele ainda mantém alguns traços / pacotes da versão mais antiga. Uma instalação nova é sempre mais limpa.
Fonte: https://sempreupdate.com.br/o-que-voce-deve-saber-sobre-o-ubuntu-20-04-que-sera-lancado-hoje/
Aconselho a utilizar uma VM (Máquina Virtual) para que você possa realizar o curso. No entanto, caso o seu
computador seja compatível (ver os tópicos anteriores sobre Requisitos mínimos de sistema do Ubuntu 20.04 LTS e
Outros requisitos ou configurações) e não possua nenhum dado necessário, ou seja, se já fez backup de todos os dados
importantes em mídias externas, pode utilizar sua máquina física caso queira.
Obs.: Antes de prosseguir, verifique se seu computador tem suporte a virtualização nos links abaixo:
https://www.intel.com.br/content/www/br/pt/support/articles/000005486/processors.html
https://www.youtube.com/watch?v=bV5aiFCJblc
https://www.youtube.com/watch?v=1z2xxfJzCRk
https://support.bluestacks.com/hc/pt-br/articles/115003174386-Como-posso-habilitar-a-
virtualiza%C3%A7%C3%A3o-VT-no-meu-PC-
#:~:text=Pressione%20a%20tecla%20F2%20na%20inicializa%C3%A7%C3%A3o%20da%20BIOS%20Setup.,e%20pressi
one%20a%20tecla%20Enter.
O código-fonte (source code em inglês) é o conjunto de palavras ou símbolos escritos de uma forma organizada
contendo instruções. Estas instruções compõem uma linguagem de programação e estão arranjadas de uma forma
lógica. Todos os programas que usamos nos computadores tem um código-fonte, escrito segundo uma das linguagens
de programação.
Esse código-fonte pode ser disponibilizado sob uma licença de uso, que é um documento com validade legal
que determina direitos e deveres dos autores do código-fonte e de quem tem acesso ao mesmo, e o que pode fazer
com esse código-fonte,
Todos os softwares são liberados segundo uma licença. Mesmo os softwares que não estão liberados segundo
uma licença de forma explícita, são propriedade intelectual dos seus criadores.
Basicamente, a diferença está no tipo de licença que cada um adota e liberdades de uso. O software
proprietário tem um tipo de licença comercial, onde é necessário pagar ao desenvolvedor para usar o sistema e,
geralmente, não é possível ter acesso ou editar o código-fonte. Enquanto o software livre permite pode ser utilizado
sem a necessidade do pagamento de licenças ao desenvolvedor, além de permitir disponibilizar, estudar e editar o
código-fonte do sistema. Abaixo, veremos mais detalhes sobre como funciona o Software Livre.
Um software é considerado livre quando seu código-fonte está liberado segundo uma licença que dá mais
liberdade de uso ao usuário que faz uso do programa.
A licença de código aberto mais comum é a GNU GPL (Licença de Uso Geral do Projeto GNU), que concede quatro
liberdades ao usuário:
2. A liberdade de estudar como o programa funciona e adaptá-lo às suas necessidades (liberdade no 1). O acesso
ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.
3. A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo (liberdade no 2).
4. A liberdade de aperfeiçoar o programa e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade
se beneficie deles (liberdade no 3). O acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.
Todos os softwares são liberados segundo uma licença. Mesmo os softwares que não estão liberados segundo
uma licença de forma explícita, são propriedade intelectual dos seus criadores.
Filosofia de uso
O software livre se baseia no modelo de SaaS (Software as a Service), ou seja, Software como um Serviço. Ele
baseia-se na prestação de serviços fazendo uso daquele software. O lucro não está na venda de licenças do software,
mas nos serviços agregados a ele. Entre eles, podemos listar alguns:
❖ Treinamento para uso do software livre, na forma de documentação escrita, cursos, apresentações, entre
outros;
❖ Integração com produtos de hardware, e temos inúmeros exemplos, de projetores de imagem a roteadores
sem fio, de equipamentos de rede a celulares;
❖ Certificações, que tem por objetivo provar a proficiência do profissional em algum software livre em
específico;
❖ Suporte ao software livre. Vez por outra, é necessário ter alguém que ajude nos momentos de dificuldade,
assim como é necessário que correções no software sejam feitas;
❖ Redistribuição, que é a venda de mídias contendo software livre. Cobra-se pelo trabalho da cópia e pela mídia,
não pelo software em si;
Vantagens
A maioria dos usuários não tem interesse em ter acesso ao código-fonte do software do qual está fazendo uso.
Mas o código aberto traz diversas vantagens para quem o usa, como:
➢ Clara economia de recursos – não há necessidade de pagar pela licença de algum software que seja livre. Como
o software é livre, ele pode ser distribuído sem custo algum. Vemos aí a economia de recursos financeiros;
➢ Correção de falhas – como o código-fonte é aberto, a correção de falhas é mais rápida, pois existem vários
desenvolvedores investigando o código-fonte. Esta característica é enunciada pelo que conhecemos como a
Lei de Linus, que diz: “Dados olhos suficientes, todos os erros são óbvios”;
➢ Compartilhamento do código-fonte – o desenvolvimento de novas aplicações pode ser simplificado, pois não
é necessário que as mesmas sejam reescritas do zero. Com isto, é possível reduzir custos e minimizar a
duplicação de esforços;
➢ Aumento no número de desenvolvedores – o número de desenvolvedores que participam do processo de
redação do código-fonte pode ser maior, agrupando pessoas que não necessariamente estão no início do
projeto. Por exemplo, temos inúmeros projetos de software livre liderados por empresas que recebem
colaborações de desenvolvedores que não são funcionários dessa mesma empresa;
➢ Melhoria na qualidade do código – como o código-fonte é aberto, os desenvolve dores serão mais cautelosos
ao redigi-lo, pois várias pessoas examinarão o código escrito. Sendo assim, sua produção será avaliada por
outros profissionais e possivelmente terá reflexos em sua carreira profissional;
➢ Maior segurança – o código-fonte, sendo aberto, terá menos chance de conter falhas de segurança, ou
backdoors. O backdoor é um recurso usado por alguns desenvolvedores em seus programas, de forma que
eles possam ter acesso remoto ao seu sistema, caso precise. Por exemplo: é sabido que várias empresas, nos
seus softwares de código fechado, capturam informações do computador dos clientes e remetem-na para
seus servidores, com propósitos diversos. Uma backdoor colocada em um software de código aberto é
rapidamente localizada e removida;
➢ Maior diversidade – do ponto de vista econômico, o software livre promove o estabelecimento de vários
fornecedores com base no mesmo software. A competição entre fornecedores traz vantagens aos usuários,
como melhorias na qualidade e redução nos preços de serviços agregados;
➢ Redução da dependência de empresas estrangeiras – uma vantagem do modelo é a menor dependência de
serviços prestados por empresas fora do país. Como o código é aberto, qualquer empresa capacitada pode
prestar serviços, não necessariamente aquela que desenvolveu o código. Isto permite que empresas locais
façam o serviço que antes era repassado a uma empresa estrangeira. Isto desenvolve o mercado local e cria
empregos.
O modelo de negócios ainda é novo e as empresas têm pouca experiência em lidar com o software livre. Logo,
isto pode causar confusão sobre a viabilidade econômica do modelo, ou a qualidade do software. Estes conceitos estão
sendo revertidos aos poucos, pois algumas empresas defendem a opinião de que é mais vantajoso
aprimorar/contribuir com o software livre do que investir na construção de um novo software similar e proprietário.
Fonte: https://www.hostnet.com.br/blog/diferenca-entre-software-livre-e-software-proprietario/
Link: https://www.microsoft.com/pt-br/software-download/windows10
Espere as configurações:
Caso quiséssemos
atualizar o sistema, apenas
clicaríamos em “Atualizar este
computador agora”.
Escolha as
configurações básicas
baseadas no seu computador.
Clique em “Avançar”
No nosso caso,
clicaremos em “Arquivo .ISO” e
clicaremos em Avançar.
Observações:
Continue aguardando:
Clique em “Concluir”.
Link: https://releases.ubuntu.com/20.04/
Agora já podemos realizar a instalação no virtualbox, mas mostrarei como preparar uma mídia bootável.
Criando disco de boot do Linux Ubuntu no Windows para instalar em uma máquina física.
Link: https://www.virtualbox.org/wiki/Downloads
Após instalação da VM, iremos criar a Máquina Virtual para instalarmos o nosso sistema. Faremos para o curso
um dualboot (Instalação do Linux ao lado do Windows), assim você poderá utilizar os dois sistemas na máquina.
Obviamente você será obrigado a escolher qual sistema irá utilizar assim que ligar o computador. Caso queira instalar
apenas o Linux Ubuntu, desconsidere o passo a passo da instalação do Windows.
Memória RAM: 4 GB
Disco Rígido (HD): 100GB – Farei uma particionamento utilizando 3 partições. Uma será para o Windows 10
(40 GB), outra para o Linux Ubuntu 20.04 (40 GB) e a terceira ficará disponível para os dois sistemas (20 GB).
Criando a VM:
Conforme visto acima, primeiramente criaremos a VM com o Windows 10, pois primeiro instalaremos este
sistema. Isso porque faremos um dualboot, como já foi falado. Após a instalação, sempre que ligarmos o computador,
o que nos permite escolher qual o sistema iremos utilizar é um programa chamado grub. Ele será instalado no Linux e
por isso, deve ser instalado após a instalação do Windows 10 para que possa habilitar a inicialização do mesmo. Caso
instalemos primeiro o Linux e depois o Windows, não teremos como configurar o grub e consequentemente não
teremos a opção de escolha de inicialização e o seu computador sempre iniciará pelo Windows, ignorando assim a
instalação do Linux.
Obs.: Caso não apresente para você as opções de versão 64bits, veja o tópico de “suporte a virtualização”
mostrado anteriormente.
Clique em
“Próximo (N)”.
Agora
poderemos escolher a
quantidade de memória
RAM.
Clique em
“Próximo (N)”.
Clique em “Criar”.
Em “Sistema”, desmarque a opção “Disquete” e coloque para o fim da lista da “Ordem de Boot”.
Em “Armazenamento” escolha o Driver Óptico que servirá como boot. No caso da instalação do Windows,
obviamente escolheremos a imagem do Windows.
Navegue até a pasta de Downloads, onde foi criada a imagem “.ISO” do Windows 10 e defina-a como disco
de boot.
OBSERVAÇÃO.
Lembre-se que a instalação do Windows 10 requer que você possua uma licença que deve ser adquiridas em
lojas autorizadas da Microsoft.
Para fins de teste, a Microsoft permite que você instale sem a licença. Mas para uso você precisará comprá-
la.
Instalaremos o Windows 10 para fins de laboratório, ou seja, não iremos ativá-lo e logo após os testes iremos
desinstalar o mesmo.
Caso possua a chave do produto, insira-a agora, caso não possua, clique em “Não tenho a chave do
produto”. Clicarei nesta opção.
Particionando o disco:
Realizaremos um particionamento para instalação do Windows 10 ao lado do Linux Ubuntu 20.04. Neste
caso, criaremos 3 partições.
Clique em “OK”.
Observe que ele criou além da partição com 41 GB, uma outra partição com 50.0 MB que servirá de swap.
Na partição seguinte colocarei 41000 GB. Nesta partição instalaremos o Linux Ubuntu 20.04
Veja que ficamos com 18GB de espaço livre. Este espaço será compartilhado entre Windows e Linux. Clique
em “Novo” e “Aplicar” sem alterar o tamanho da partição.
Veja que apresenta um alerta pelo fato de a partição com apenas 18 GB está selecionada. De fato, não seria
possível instalar o Windows 10 nesta partição com este tamanho.
Selecione a partição 2 (Unidade 0 Partição 2), onde será instalado o Windows 10.
Observe que uma vez selecionada, a mensagem de alerta desaparecerá. O Windows agora reconhece que
em uma partição com 41 GB será possível realizar a instalação.
Já que este é um computador pessoal e não de uma empresa, escolha a opção “configurar para uso pessoal” e clique
em “Próximo”.
Agora temos a oportunidade de: “Acessar com uma conta Microsoft”, caso você possua uma licença
Microsoft atrelada a sua conta. Ou “Criar uma conta Offline”. Esta opção serve para quando você não tem uma
licença ou para quando você está sem acesso a internet.
Confirmando a senha.
Agora iremos definir algumas perguntas que serão padrão para recuperação da senha do usuário criado.
Escolhendo as perguntas com suas devidas respostas. Escolha as três opções e forneça uma resposta para
cada uma delas.
Aguarde um
momento...
Concluindo...
Verificando partições.
Formatando partições:
Formatado disco D.
Observe no print abaixo que agora podemos identificar as partições. O disco D com certeza é a partição que
iremos instalar o Linux enquanto que o disco E será a partição compartilhada.
Após instalação do Linux, processo que será realizado a seguir, perceberemos que o Windows 10 enxergará
apenas a partição de 18 GB (17,9 GB). Isso ocorre porque o Windows não consegue enxergar partições Linux. Já o
Linux conseguira enxergar todas as partições, inclusive a do Linux.
Agora já podemos desligar o Windows 10 Pro para que possamos iniciar a instalação do Ubuntu 20.04.
No Virtualbox, iremos realizar uma alteração para que a VM consiga identificar o Linux. Com a máquina
selecionada, clique em configurações.
Conforme imagem abaixo, em “Geral”, altere o “Tipo” para “Linux” e a “Versão” para Ubuntu (64-bit).
Veja que pode ocorrer um alerta na parte inferior da vm quando você escolher estas configurações.
Se colocarmos a seta do Mouse em cima do alerta, veremos que se trata apenas de uma configuração do
monitor.
Clique em “Armazenamento”.
https://releases.ubuntu.com/20.04/
Clique em “OK”.
Clique em “Iniciar”.
Isso nos permite “testar” o Linux sem precisar instalar. Também servirá para configurar a resolução de vídeo
quando formos realizar a instalação.
Podemos realizar várias atividades como acessar internet, realizar trabalhos e salvar em pendrives (Quando
desligar o que tiver no pc será perdido) e instalar de fato o Linux. Que é o que vamos fazer.
Vamos agora resolver o problema da resolução, após isso iniciaremos a instalação do sistema.
Clique em “Monitores”.
Colocarei 1280 x 960. Teste as resoluções e veja qual fica melhor na sua tela. Clique em “Aplicar”.
Agora feche esta tela e execute o ícone do aplicativo “Instalar o Ubuntu 20.04” que está na Área de
Trabalho.
Veja que a resolução está bem melhor que no início. Escolha o idioma e clique em “Continuar”.
1. Instalação Normal
2. Baixar atualizações enquanto instala o Ubuntu
3. Instale software de terceiros para hardware gráfico e Wi-fi e formatos de media adicionais.
Clique em “Continuar”.
Veja que na primeira opção, ele reconhece a instalação do Windows 10 na máquina e já faz um alerta. Se
você optar por esta instalação, o Windows 10 será apagado.
Na tela acima, todas as partições são identificadas. Vemos que todas elas são do tipo “NTFS”, pois foram
criadas pelo Windows.
Vamos começar alterando duas partições. Uma que possui 42999 MB (/dev/sda3) e outra que tem 19292
(/dev/sda4).
Poderíamos apenas deletar a partição “/dev/sda3” e nela criar as partições “swap” e “ext4”, mas quero que
a partição compartilhada ”/dev/sda4” seja do tipo “/dos” e não “NTFS”. Por isso, irei deletar ela também.
Faça a mesma coisa coma partição /dev/sda4. Clique em cima dela e clique em excluir “-“.
Agora vamos realizar o particionamento correto. Clique na partição “espaço livre” que possui 62285 MB de
espaço livre. Clique no sinal de “+”.
Tipo: Lógica → O tipo de partição pode ser Lógica ou Primária. Cada disco no Linux suporta até 4 partições
sendo que as três primeiras serão primárias e a quarta se torna por obrigação uma partição estendida.
Como deletamos as partições, agora precisamos criar mais 3 partições. Ficando com 5 partições ao todo.
Localização para a nova partição: Inicio deste espaço → Significa dizer que o sistema irá gravar os dados no
primeiro espaço livre do disco.
Usar como: “Área de troca (swap)” - Aqui escolheremos como utilizaremos nossa partição. Caso seja para
instalação do sistema, precisamos optar pelo tipo de sistema de arquivos que utilizaremos.
Clique em “OK”.
Como visto, escolhemos o tipo “Lógica” para que possamos criar as demais partições sem problemas.
Observe na figura abaixo que agora temos uma partição “swap” e outra partição livre (espaço livre).
Vamos clicar novamente em “espaço livre” e agora criaremos a partição para instalação o Linux.
Escolheremos:
A figura abaixo mostrará a partição “/dev/sda5” como swap e a partição “/dev/sda6” como ext4.
Também podemos verificar que um espaço de 17189 MB está como “espaço livre”.
Escolheremos:
Clique em “OK”.
Lembrando que utilizamos o tipo de algumas partições como “Lógica” devido a quantidades de partições. Se
fossem discos diferentes, poderíamos colocar todas como “Primária” pois cada disco nos permite criar até 4 partições
primárias.
Clique em “Continuar”.
Nome de Usuário:
Instrutor: Ednaldo Araújo
https://www.udemy.com/user/ednaldo-mendes-de-araujo/
https://www.edrsr.com.br/index.php/pt-br/paginas/cupons-e-promocoes
Nome do computador:
Senha: → Caso utilize caracteres especiais para a senha, verifique se estão sendo inserido normalmente.
Confirma a senha:
Clique em “Continuar”.
Aguarde a instalação:
Pressione “ENTER” para continuar. O próprio linux removerá mídia de boot i iniciará pelo sistema.
Veja que agora temos os dois sistemas instalados. O sistema padrão é o Ubuntu. Se nenhuma escolha for
feita em 10 segundos, o sistema iniciará pelo Linux.
Aqui vou iniciar pelo “Windows 10” para verificar se consigo gravar no disco extra.
Veja que temos acesso a dois discos. O disco C: é o que está instalado o Windows. O disco D: é o disco que
será utilizado pelos dois sistemas para gravar arquivos em geral.
Acessando discos:
Veja abaixo que a pasta foi criada normalmente: Sendo assim, você poderá transferir arquivos do Linux para
o Windows e vice-versa.
Agora mostraremos o tutorial de instalação do Linux Ubuntu 20.04 sem dual boot, ou seja, sem o Windows
10. Caso você queira apenas o Linux no seu computador, siga os passos a seguir:
Com a máquina virtual criada, configure para iniciar pelo disco de boot do Linux Ubuntu 20.04 e clique em
“OK”.
Mais uma vez iniciarei com a opção “Experimentar o Ubuntu”. A ideia é melhorar a resolução de vídeo para
facilitar a instalação.
Criarei apenas uma partição para “SWAP”, pois é recomendado que se faça isso e outra partição para o
sistema que será “EXT4”.
Clique em “OK”.
Clique em “OK”
Clique em “Continuar”.
Escolha o Local.
Aguarde a instalação.
Pronto!
Agora o seu Ubuntu 20.04 está instalado. Agora é só configurá-lo como achar melhor.
Neste rápido tutorial irei mostrar como instalar o ambiente KDE plasma para quem possui o ambiente gnome
no seu Ubuntu 20.04. Lembrando que a primeira coisa que devemos fazer neste caso, é instalar o ambiente kubuntu
desktop. Assim será possível ter o KDE como opção de ambiente gráfico juntamente com o gnome.
Após instalação do Kubuntu Desktop, para instalar o KDE Plasma no Ubuntu e obter atualizações automáticas
futuras, realize os passos a seguir:
IV. Para usuários que estão usando o Kubuntu, use o comando abaixo para instalar a versão mais recente do
ambiente KDE Plasma (Lembrando que este não é o nosso caso pois estamos usando o Ubuntu). Caso você
instale mesmo utilizando o Ubuntu não fará diferença.
V. Para usuários que não estão usando o Kubuntu (Este é o nosso caso), execute o comando abaixo para
instalar a área de trabalho do Plasma:
VI. Ou instale o ambiente de desktop completo do KDE através do comando (Não terá problemas se executar os
dois comandos).
Pronto! O seu ambiente KDE Plasma está instalado no Ubuntu 20.04. Agora é só reiniciar o Ubuntu e
escolher qual ambiente pretende utilizar.
Esta é a primeira visão que teremos ao ligar o Linux Ubuntu 20.04. É possível realizar várias
configurações para deixá-lo da forma que preferirmos. É isso que faremos a seguir.
Em “Resolução” podemos alterar a resolução de vídeo. Escolherei a resolução 1280 x 960 (Fique a vontade
para escolher uma resolução).
Agora possuímos uma nova resolução de vídeo. Podemos fechar a janela no “X”.
Clique com o botão auxiliar(direito) do mouse na Área de Trabalho, clique em “Configurações e exibição”.
Em “Window colors” podemos escolher as cores da janela. Clique em cada uma delas e veja as diferenças.
Exemplo: Abrirei a pasta “Ednaldo”, que está na Área de Trabalho e deixarei atrás da janela “Aparência”.
Conforme imagem abaixo:
Deixarei a opção default (Standard) mas você pode escolher qual opção irá utilizar.
Veja a barra(Doca):
Ao habilitar, ela será ocultada automaticamente assim que maximizarmos uma janela. Observe que ela não será
exibida:
Também podemos alterar o seu tamanho. Assim ela pode receber mais ícones. O tamanho padrão é 42.
Farei com que ela fique menor, colocarei 28 deslizando na barra. Veja como ela fica menor.
E por fim, podemos alterar a posição da barra. Veja que o default é “Esquerda”, mas podemos alterar para “Fundo”
ou “Direita”. Vamos testar cada uma delas a seguir:
Veja que precisei desabilitar a opção de “Ocultar Doca Automaticamente” para que ela aparecesse no “Fundo” (parte
inferior da Área de Trabalho). Isso porque a janela está aberta e assim a barra estava ficando oculta. Veja exemplo
abaixo:
Observe que apesar de ter colocado “Fundo” na posição ela não aparece, pois a janela a está ocultando
automaticamente. Isso porque a opção está habilitada.
Clique com o botão auxiliar do mouse na área de trabalho, clique em “Configurações de exibição” ou clique
diretamente me “Alterar plano de Fundo”. Clique em “Plano de Fundo”.
Caso não goste e possua alguma imagem em seu computador, você poderá defini-la como plano de fundo.
Para tanto, clique em “Adicionar imagem”, na barra superior da janela.
Observe que a imagem já foi adicionada ao plano de fundo e também já ficou disponível com as outras imagens
padrão.
Clique com o botão auxiliar do mouse na área de trabalho, clique em “Configurações de exibição”, clique em
“Rede”.
Observe que está configurado para receber um ip automaticamente (DHCP). Significa que ao ligar, o modem
vai disponibilizar um ip para o computador.
Este tipo de configuração (dhcp) não nos permite controlar o ip da máquina, ou seja, o modem é que irá
disponibilizar o ip de acordo com o que tiver disponível em sua tabela.
Pode ser que da próxima vez que eu ligar o computador o ip 192.168.25.7 já esteja sendo utilizado por outro
dispositivo, neste caso o modem disponibilizará o próximo ip válido para a máquina.
Também podemos perceber que o computador identifica a conexão como sendo IPV4.
Neste caso, se eu quiser alterar o ip e definir um ip fixo precisarei alterar esta opção.
Observe que ele está como “Automático (DHCP)”. Selecione “Manual” e complete como na imagem abaixo:
Desabilita o modo automático do “DNS” e defina o “DNS” de sua rede. Observe na imagem do início do tutorial.
Desabilite e habilite a conexão para que o Linux consiga atualizar as conexões de rede.
Assim podemos entender como alterar as configurações de rede através do modo gráfico do Ubuntu 20.04.
Lembrando que caso queira voltar para a opção automática (DHCP), é só acessar a opção “IPV4” e definir o
Método IPv4 como “automático (DHCP)” e DNS como “Automático” (lembre-se de apagar o dns definido
anteriormente). Depois é só clicar em “Aplicar”.
Temos 5 opções: “Data & hora automática”, “Fuso horário automático”, “Data e hora”, “Fuso horário” e “Formato de
hora”.
Mostrarei como conectar uma conta Microsoft, mas você poderá conectar qualquer conta. No link abaixo é
ensinado como integrar a conta google com o Gnome. Neste caso você terá os seus dados da nuvem como agenda,
calendário, documentos no próprio computador.
https://kamarada.github.io/pt/2019/04/09/tire-o-maximo-proveito-do-gnome-sincronizando-sua-conta-do-
google/#.XvU-nihKiMo
Fecha no “x”.
Para isso clique na conta que deseja remover e clique em “Remover conta”.
Configurando:
Após preencher com email e senha, clique em “Continuar”. Escolha “IMAP” e clique em “Concluído”.
Configuração de Usuários!
Observe que existe um alerta informando que caso eu queira alterar algo, precisarei desbloquear antes.
Veja que o alerta já não existe mais. No lugar temos a opção de “Adicionar Usuários”.
Alteração de senha.
Alteração de senha.
Para alterar a senha eu preciso da “Senha atual”, “Nova Senha”, “Confirmar nova senha”.
Temos:
Nome completo.
Nome de usuário → observe que ele já dá sugestões de nomes de usuários baseado no nome.
Senha → Posso definir logo uma senha ou permitir que o usuário defina a senha quando logar a primeira vez.
Veja também que a pasta home do usuário já foi criada. Significa dizer que ele pode logar normalmente no
sistema.
Instalando softwares
Podemos instalar através da linha de comando ou através do gerenciador de aplicativos chamado “Ubuntu
Software”.
Caso não o encontre, procure em “Mostrar aplicativos”, na pesquisa busque por “Ubuntu software”.
Explorar → Mostra os aplicativos que poderão ser instalados divididos em categorias. Conforme imagem acima.
Para instalar, clique na categoria “Utilitários”. Observe os aplicativos utilitários disponíveis para instalação:
Clique em instalar
Aguarde a instalação.
Veja que a instalação concluiu. Caso precisasse remover era só clicar aqui.
diskpart
list disk
select disk 1
clean
create partition primary
active
format fs=ntfs quick
assign
exit
Agora você só precisa extrair a imagem “iso” para o dispositivo usb e seu disco estará pronto.
Mostrarei mais uma vez, algumas maneiras de instalar programas no Ubuntu 20.04.
A central de softwares do Ubuntu visa trazer muitos benefícios para os usuários do Ubuntu.
Através desta central, é possível escolher os softwares disponíveis e instalá-los de maneira fácil e
rápida sem digitar uma linha de comando. Para tanto, lembramos que o sistema deve está
atualizado e com acesso à internet.
Outra opção de instalação através do modo gráfico é utilizando arquivos com extensão
.deb!
Faça o download do Google Chrome. Procure por “Instalação google chrome” no seu
navegador Firefox.
Agora vá até a pasta Downloads utilizando o modo gráfico e verifique o arquivo baixado.
Caso todas as dependências sejam satisfeitas, você deve apenas clicar em instalar, informar
a senha do root e ok. O software estará instalado.
Comandos utilizados:
Uma vez realizado o download, é só acessar a pasta download via terminal, e realizar a
instalação.
Instalação concluída. Agora você já pode utilizar o Google Chrome no Ubuntu 20.04.
Para acessar ou transferir arquivos via ssh será necessário realizar algumas ações antes de
iniciar.
Instalando o ssh.
Faça este procedimento nas duas máquinas.
ssh ednaldo@192.168.25.100
Realizando o Login.
Considerando que as opções de rede estão ok, seguem comandos para cópia de arquivos
entre as máquinas.
A partir da máquina Ubuntu, vá até a pasta Downloads, através do comando “cd
/home/ednaldo/Downloads/”
Aqui temos a “Barra de Menus”. Os principais menus são: “Arquivo, Editar, Exibir, Inserir,
Formatar, Estilos, Tabela, Formulário, Ferramentas, Janela e Ajuda”.
Barra de Menus:
Novo → Aqui podemos criar os diversos tipos de arquivos que
são suportados pelo pacote LibreOffice como Textos, Planilhas,
Apresentações, Desenho, etc.
Salva uma cópia → Como o próprio nome diz, esta opção salva
uma cópia do arquivo utilizado.
Menu Editar
Menu Exibir:
Registrar alterações.
Sombrear campos.
Nomes de campos.
Sombrear campos.
Nomes de campos.
Barra lateral.
Estilos.
Galeria.
Navegador.
Tela inteira.
Zoom.
Menu Inserir
Quebra de página → Uma quebra de página é um marcador
em um documento eletrônico que informa o interpretador
de documento que o conteúdo que se segue é parte de
uma nova página.
Menu Formatar
Texto → Possui opções de formatação como: Negrito,
sublinhado, tachado, sobrescrito, contorno, etc.
Outras opções →
Ainda podemos:
Link: → https://edrsr.com.br/index.php/pt-br/
Calculando os valores:
No exemplo acima por mais que seja utilizado o valor de cada célula e não a célula em si, podemos
observar que o resultado é correto. Veja abaixo como ficaria o resultado ao pressionar enter.
Um dos problemas de resolver desta forma, é que sua planilha fica totalmente manual. Ou seja,
caso um dos valores mude, o resultado continuará igual ao anterior. O cálculo não é atualizado
tornando a conta errada a partir de então.
Observe que alterei a media do 4º BIMESTRE de 9 para 2 e mesmo assim a conta continua sendo
9,125.
Utilizando as células:
Principalmente por este motive, utilizaremos as células e não os valores para realizar qualquer
cálculo no Calc.
Observe também que ao pressionar enter, o valor será o mesmo do primeiro cálculo.
A diferença está no fato de que se qualquer valor das células for alterado, o cálculo também será
atualizado.
Ao usarmos a alça de preenchimento, podemos resolver todas os demais cálculos desde que os
mesmos estejam em sequência e utilizem a mesma formula.
Para tanto, precisamos colocar a seta do mouse exatamente na parte inferior da célula que
queremos copiar. Será apresentado um sinal de + na ponta do mouse, o que indica que já podemos
clicar e arrastar na direção que desejamos.
Aqui temos o resultado da última operação. Digitamos apenas a primeira formula, clicamos na alça
de preenchimento e arrastamos até o final.
A próxima conta diz visa mostrar quem foi aprovado ou reprovado. Para tanto, utilizaresmo a função
“SE”.
Se alguma expectativa for atendida, faça isso, senão, faça aquilo. É mais ou menos isso que a
função “SE” faz. É uma estrutura de decisão.
Digamos que eu quero saber de forma automática, em que matéria o aluno foi aprovado e em qual
foi reprovado.
O ideal seria utilizar a conta já realizada da media para este fim. Analizaremos a célula E4 que
contém a media de português.
=SE(F4>=7;”APROVADO”;”REPROVADO”)
Utilizando a célula para calcular os valores, temos a certeza de que se uma célula tiver seu valor
alterado, o resultado do aluno pode mudar.
Observe que a nota do 1º BIMESTRE mudou, sendo assim, a planilha atualiza o resultado
automaticamente o aluno agora está REPROVADO.
Ainda temos funções como: Máximo, Mínimo, Média, Soma, etc. A seguir veremos cada uma delas.
Fução Média.
Lembra que resolvemos nossa media utilizando a seguinte formula: =(B4+C4+D4+E4)/4.
Apesar de está correta, o ideal é realizarmos a Função MEDIA.
=MEDIA(B4:E4).
Assim queremos dizer que a media será calculada entre as células B4 e E4.
Caso queiramos alternar as células, ou seja, calcular a média apenas de três destas células e ainda
assim utilizer a Função MÉDIA, devemos fazer da seguinte forma:
=MEDIA(B4;D4:E4).
Observe que a célula C4 não está selecionada. Sendo assim, não entra no cálculo. Sendo assim,
o valor final foi alterado de 5,375 para 4.5.
Isso se dá porque o caractere dois pontos (:) indica que todo o intervalo entre a primeira célula e a
última será calculado.
Já o ponto e vírgula (;) indica que haverá alternância entre as células.
Verificando o resultado:
Verificando o resultado:
Verificando o resultado:
Tabela de vendas
Para calcular o Total de Lucro, precisamos multiplicar a Quantidade Vendida pelo valor de lucro
dos produtos. =F4*E4
Agora precisamos calcular o Preço de Venda e posteriormente descobrir o Valor do Lucro Por
Produto. Consequentemente as outras colunas já começarão a ser atualizadas.
Para calcular o preço de vendas eu simplesmente multiplico o % de Lucro pelo Preço de Custo e
divide por 100%. =(B3*C3)/100%.
Agora vejamos como calcular o valor do lucro por produto. Para tanto, subtraímos o Preço de Custo
do Preço de Venda. =D3-B3
Lista de compras!
Atividade prática!
Resolva e conclua a formatação da planilha de Orçamento Pessoal abaixo:
Comandos Shell!
Antes de iniciar, vamos entender três conceitos que serão necesários para o futuro do nosso
aprendizado.
O que é Linux → O Linux, em si, é um kernel que foi desenvolvido pelo Linux Torvalds em
1991 com base no sistema operacional Unix.
Acesse o terminal:
Clique em “Terminal”.
Entendendo o terminal.