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Unidade 1 Introdução à lógica bivalente e à teoria dos conjuntos

4.1.
Pág. 5 Proposições Valor lógico

1.1. p: 9 + 25 =34 F

Designação Proposição q: Um quadrado é um retângulo V


I Portugal x r: Um triângulo equilátero é isósceles V
II Portugal é um país europeu x
4.2.
III 42 – 10 x
IV 42 – 10 é um número primo x a) ( ∼ p ∨ q ) ∧ r

V
7
<1 x ( V ∨ V) ∧ V = V ∧ V = V
8
O valor lógico é V.
1.2.
b) ( q ∧ ∼ r ) ∨ p
Valor lógico
II Portugal é um país europeu V ( V ∧ F) ∨ F = F∨F =F
IV 4 – 10 é um número primo
2
F O valor lógico é F.

V
7
<1 V c) ∼ ( p∧ ∼ r ) ∨ ( r ∧ ∼ q )
8
∼ ( F ∧ F ) ∨ ( V ∧ F ) = ( ∼ F) ∨ ( F ) = V ∨ F =V
2.
O valor lógico é V.
Valor lógico Valor
p ∼p
de p lógico de d) ∼ ( ∼ r ∨ p ) ∨ ∼ ( q ∧ ∼ p )
∼p
π é um número π não é um
V F ∼ ( F ∨ F) ∨ ∼ ( V ∧ V ) = ∼ F ∨ ( ∼ V ) = V ∨ F =V
real número real
O valor lógico é V.
2 não é um 2 é um V F
número racional número racional
Pág. 7
20 > 5 20 ≤ 5 F V
As diagonais de As diagonais de 5.1.
um um
V F
paralelogramo paralelogramo a) b∧ ∼ a b) c ∧ a
bissetam-se não se bissetam.
16 4
=
16 4
≠ V F c) a ∨ c d) ( b∧ ∼ c ) ⇒ ( ∼ a )
9 3 9 3
1 1 e) b ⇒  ( ∼ a ) ∧ ( ∼ c ) 
7−2 ≥ 7−2 < F V
7 7
5 < 27 5 ≥ 27 V F 5.2. Se ( ∼ a ∧ c ) ⇒ b é falsa, então ( ∼ a ∧ c ) é verdadeira e
3
27 ≠ 9 3
27 = 9 F V b é falsa.
Se ( ∼ a ∧ c ) é verdadeira, então ∼ a é verdadeira e c é
Pág. 6
verdadeira.
3.1. Então:
a é falsa ; b é falsa ; c é verdadeira
Valor lógico
a: 11 é um número primo V
6.1.
a) ∼ p ∧ ∼ q b) ∼ r ⇒ q c) ( r ∧ ∼ p ) ⇒ q
b: 8 <π V

c: 2+ 7=
3 F 6.2.

3.2. a) A Rute almoça na cantina ou o Luís não vai de bicicleta para a


escola.
a) ∼ a ∨ b
b) O Luís não vai de bicicleta para a escola e a Vera vai de
b) ( ∼ c ) ∧ ( ∼ b ) autocarro

3.3. c) Se o Luís vai de bicicleta para a escola ou a Rute não almoça na


cantina, então a Vera não vai de autocarro para a escola.
a) V b) F c) V
d) Se o Luís não vai de bicicleta para a escola, então a Rute
d) V e) F f) V almoça na cantina ou a Vera não vai de autocarro para a escola.

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 Introdução à lógica bivalente e à teoria dos conjuntos

8.7. ( a∨ ∼ b ) ∨ ( ∼ a ∧ b ) ⇔ ( a∨ ∼ b∨ ∼ a ) ∧ ( a∨ ∼ b ∨ b ) ⇔
Pág. 8
⇔ ( V∨ ∼ b ) ∧ ( a ∨ V ) ⇔ V ∧ V ⇔ V
7.1. O valor lógico é Verdadeiro.
Proposições Valor lógico
8.8. a ∧ ( b∨ ∼ a ) ∧ ( ∼ b∨ ∼ a )  ⇔ a ∧  ∼ a ∨ ( b ∧ ∼ b )  ⇔
a: 2 é solução da equação x 2 − 2 =0 V

b: A equação x 2 − 2 =0 tem duas soluções. V ⇔ a ∧ ( ∼ a ∨ F) ⇔ a ∧ ∼ a ⇔ F

c: 2 não é um número real F O valor lógico é Falso.

7.2. Pág. 9

a) Como a e b são verdadeiras , a ⇒ b é verdadeira. 9.1.


a b ∼a ∼a∧b ∼ ( ∼ a ∧ b)
Assim, conclui-se que ( a ⇒ b ) ∨ c é verdadeira.
V V F F V
b) Como a é verdadeira, c é falsa e b é verdadeira, então a ⇒ c V F F F V
F V V V F
é falsa e c ⇒ b é verdadeira. Como a conjunção de uma
proposição falsa com uma verdadeira é falsa, tem-se que F F V F V

( a ⇒ c ) ∧ ( c ⇒ b ) é falsa. 9.2. Se ∼ ( ∼ a ∧ b ) é falsa, então ∼ a ∧ b é verdadeira.


c) Repara que: Assim, ∼ a é verdadeira e b é verdadeira, donde se conclui
que a é falsa e b é verdadeira.
a b c ∼b ∼b∨c a∧ ∼ b ( ∼ b ∨ c ) ⇒ ( a∧ ∼ b) Ambos telefonaram à Joana.

V V F F F F V 10. Se ∼ ( b∧ ∼ a ) ∧ ∼ a é verdadeira, então ∼ ( b∧ ∼ a ) é


O valor lógico de ( ∼ b ∨ c ) ⇒ ( a∧ ∼ b ) é verdadeiro. verdadeira e ∼ a também. Então, a é falsa e ( b∧ ∼ a ) é
d) ∼ ( a ⇒ b ) ∧ ∼ ( c ⇒ b ) falsa.
a⇒b c⇒b ∼ (a ⇒ b) ∼ ( c ⇒ b) ∼ ( a ⇒ b) ∧ Como ∼ a é verdadeira, então b é falsa.
a b c
∼ ( c ⇒ b) Assim conclui-se que a e b são ambas falsas.

V V F V V F F F 11.1.
O valor lógico de ∼ ( a ⇒ b ) ∧ ∼ ( c ⇒ b ) é verdadeiro. a b ∼a b∧a ∼ a ∨ (b ∧ a) ∼ a ∨ (b ∧ a) ∨ a
V V F V V V
8.1 ∼ b ∧ ( a ∧ b ) ⇔ ∼ b ∧ ( b ∧ a ) ⇔ ( ∼ b ∧ b ) ∧ a ⇔ F ∧ a ⇔ F
V F F F F V
O valor lógico é Falso. F V V F V V
F F V F V V
8.2. a ∨ ( ∼ a ∨ b ) ⇔ ( a∨ ∼ a ) ∨ b ⇔ ( a∨ ∼ a ) ∨ b ⇔ V ∨ b ⇔ V
O valor lógico é Verdadeiro. 11.2. ∼ a ∨ ( b ∧ a ) ∨ a ⇔ ∼ a ∨ a ∨ ( b ∧ a ) ⇔ V ∨ ( b ∧ a ) ⇔ V
8.3. ∼ b ∧ ( a ∨ b ) ⇔ (∼ b ∧ a ) ∨ ( ∼ b ∧ b) ⇔ ( ∼ b ∧ a ) ∨ F ⇔ 12.1.
⇔∼ b ∧ a a b ∼a ∼b ( a∨ ∼ b ) ( ∼ a ∧ b) ( a∨ ∼ b ) ∧ ( ∼ a ∧ b )
8.4. ∼ ( ∼ a ) ∧ ( a ∨ ∼ b )  ⇔ ∼ ( ∼ a ) ∨ ∼ ( a∨ ∼ b ) ⇔ V V F F V F F
V F F V V F F
⇔ a ∨ ( ∼ a ∧ b) ⇔ ( a ∨ ∼ a ) ∧ ( a ∨ b) ⇔ V ∧ ( a ∨ b ) ⇔ a ∨ b F V V F F V F
F F V V V F F
8.5. ∼ a ∧ ( a ∨ b ) ∧ ∼ b  ⇔ ∼ a ∧ ( a ∧ ∼ b ) ∨ ( b ∧ ∼ b )  ⇔
12.2. ( a∨ ∼ b ) ∧ ( ∼ a ∧ b ) ⇔
⇔ ∼ a ∧  ( a ∧ ∼ b ) ∨ F  ⇔ ∼ a ∧ ( a ∧ ∼ b ) ⇔ ( ∼ a ∧ a ) ∧ ∼ b ⇔
⇔ F∧ ∼ b ⇔ F a ∧ ( ∼ a ∧ b )  ∨  ∼ b ∧ ( ∼ a ∧ b )  ⇔ ( F ∧ b ) ∨ ( F ∧ ∼ a ) ⇔
O valor lógico é Falso. ⇔ F∨F ⇔ F
8.6. ∼ ( a ∨ b ) ∨ ( ∼ a ∨ b ) ⇔ ( ∼ a∧ ∼ b ) ∨ ( ∼ a ∨ b ) ⇔
⇔ ( ∼ a∨ ∼ a ∨ b ) ∧ ( ∼ b∨ ∼ a ∨ b ) ⇔ ( V ∨ b ) ∧ ( V ∨ ∼ a ) ⇔
⇔ V∧V⇔ V
O valor lógico é Verdadeiro.

217
Unidade 1

Pág. 10
15.2.
13.1.
a) Se 3 não é um número ímpar , então 3 não é solução da
a) ( ∼ a ∧ c ) ⇒ b equação x 2 − 9 =0.

b) ∼ ( a ∧ c ) ⇒ ∼ b b) Se 3 não é um número ímpar , então 3 é solução da equação


x2 − 9 =0.

c) a ∨ c

13.2.
16.1. ( ∼ q ∧ p ) ⇒ ∼ p ⇔ ∼ ( ∼ q ∧ p ) ∨ ( ∼ p ) ⇔
I ( a ∨ b ) ∧ ( c ∨ b) Propriedade
distributiva da ( q∨ ∼ p ) ∨ ( ∼ p ) ⇔ q ∨ ∼ p ∨ ( ∼ p ) ⇔ q∨ ∼ p
disjunção
relativamente à
(a )
∧ c ∨ b
conjunção (pôr em 16.2. ∼  ∼ ( q ∧ p ) ⇒ ∼ p  ⇔ ∼ ( q ∧ p ) ∧ p ⇔ ( ∼ q∨ ∼ p ) ∧ p ⇔
evidência b)
( ∼ q ∧ p) ∨ ( ∼ p ∧ p ) ⇔ ∼ q ∧ p
II ( ∼ a∧ ∼ b ∧ c ) ∨ b Propriedade
distributiva da 16.3. ∼ ( ∼ p ∨ q ) ⇒ ∼ p  ⇔ ( ∼ p ∨ q ) ∧ p ⇔
disjunção
(∼ a ∨ b) ∧ ( ∼ b ∨ b) ∧ (c ∨ b) relativamente à ( ∼ p ∧ p) ∨ ( q ∧ p) ⇔ F ∨ ( q ∧ p) ⇔ q ∧ p
conjunção.
Princípio do 3.º 16.4. p ⇔ ( ∼ p ) é o mesmo que ( p ⇒ ( ∼ p ) ) ∧ ( ( ∼ p ) ⇒ p ) .
excluído e V como
elemento neutro da ( p ⇒ ( ∼ p)) ∧ (( ∼ p) ⇒ p) ⇔ ( ∼ p ∨ ( ∼ p)) ∧ ( p ∨ p) ⇔
(∼ a ∨ b) ∧ (c ∨ b) conjunção
Propriedade ( ∼ p) ∧ p ⇔ F
distributiva da
disjunção 16.5. ( ∼ p ) ⇒ ( q ⇒ ∼ p )  ⇔ ( ∼ p ) ⇒  ∼ q ∨ ( ∼ p )  ⇔
(∼ a ∧ c) ∨ b relativamente à
conjunção. p ∨  ∼ q ∨ ( ∼ p )  ⇔ p ∨ ( ∼ q ) ∨ ( ∼ p ) ⇔ V ∨ ( ∼ q ) ⇔ V
13.3. Se  ∼ ( ∼ a ⇒ b )  ⇒ ( ∼ c ) é verdadeira, então
16.6. ∼ p ∨ ∼ ( p ⇒ q ) ∧ ( q ⇒ ∼ p )  ⇔
 ∼ ( ∼ a ⇒ b )  é verdadeira e (∼ c) é falsa, isto é, c é
∼ p∨ ∼ ( p ⇒ q ) ∨ ∼ ( q ⇒ ∼ p ) ⇔ ∼ p ∨ ( p∧ ∼ q ) ∨ ( q ∧ p ) ⇔
verdadeira.
Tem-se que ( ∼ a ⇒ b ) é falsa, donde se deduz que ∼ a é  ( ∼ p ∨ p ) ∧ ( ∼ p∨ ∼ q )  ∨ ( q ∧ p ) ⇔ ( ∼ p∨ ∼ q ) ∨ ( q ∧ p ) ⇔
verdadeira e b é falsa. ( ∼ p∨ ∼ q ∨ q ) ∧ ( ∼ p∨ ∼ q ∨ p) ⇔ V ∧ V ⇔ V
Então a é falsa, b é falsa e c é verdadeira.
O Bruno pratica judo e natação.

14.1. Pág. 12
∼q⇒ ∼p
(p ⇒ q) ⇔
p q p⇒q ∼q ∼p 17.1.
( ∼ q ⇒ ∼ p)
( p ⇒ q ) ∧ ∼ p 
V V V F F V V p q p⇒q ∼p (p ⇒ q) ∧ ∼ p
V F F V F F V ⇔ ( ∼ p)
F V V F V V V V V V F F V
F F V V V V V V F F F F V
F V V V V V
14.2. Implicação contrarrecíproca F F V V V V

Pág. 11

15.1.

a) p ⇒ q ; ∼ q ⇒ ∼ p

b) q ⇒∼ r ; r ⇒∼ q

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 Introdução à lógica bivalente e à teoria dos conjuntos

17.2. 0 ⇔ x ( x − 5) =
x 2 − 5x = 0 ⇔ x ( x − 5) =
0 ⇔
( p ⇒ q) ∧ (∼ p) ⇔ x = 0 ∨ x − 5 = 0 ⇔ x =0 ∨ x =5
↵ Implicação como disjunção
Como 5 ∈N , a condição é possível em N .
( ∼ p ∨ q ) ∧ ( ∼ p) 1 − x > 0 ⇔ x < 1 Não há qualquer número natural que
Identificação do elemento neutro da transforme esta condição numa proposição verdadeira. A

disjunção condição diz-se impossível em N .
( ∼ p ∨ q) ∧ (∼ p ∨ F ) a(x): 2x − 1 > 0
Classificação em N
Universal
Propriedade distributiva da
↵ b(x): x2 − 5x =
0 Possível
disjunção relativamente à conjunção
c(x): 1− x >0 Impossível
(∼ p) ∨ ( q ∧ F )
Identificação do elemento absorvente 20.2. ∀x ∈N, a ( x ) , isto é, ∀x ∈ N, 2 x − 1 > 0

da conjunção ∃x ∈N : b ( x ) , isto é, ∃x ∈ N : x 2 − 5 x =0
( ∼ p) ∨ F
∀x ∈N : ∼ c ( x ) , isto é, ∀x ∈N :1 − x ≤ 0
Identificação do elemento neutro da

disjunção 21. Para conhecer o valor lógico de ∃x ∈ ]1, 2] : 2 x2 − 3x =0
∼p
considera-se:
Conclui-se que ( p ⇒ q ) ∧ ( ∼ p ) é equivalente a ∼ p .
0 ⇔ x ( 2 x − 3) =
2 x 2 − 3x = 0 ⇔ x = 0 ∨ 2x − 3 = 0 ⇔
18.1. Como a é falsa, ( a ∧ b ) é falsa e ∼ ( a ∧ b ) é verdadeira. x =0 ∨ x =
3
2
Tem-se uma implicação com antecedente verdadeiro e
3
consequente falso pelo que a implicação é falsa. Como ∈ ]1, 2] conclui-se que a proposição é verdadeira.
O valor lógico de  ∼ ( a ∧ b )  ⇒ a é falso. 2
Para negar ∃x ∈Z : 2 < x < 3 deve atender-se a que:
18.2.  ∼ ( a ∧ b )  ⇒ a ⇔ ( a ∧ b ) ∨ a ⇔ ( a ∧ b ) ∨ ( a ∧ V ) ⇔ ∼ ( 2 < x < 3 ) ⇔ ∼ ( x > 2 ∧ x < 3) ⇔ (x ≤2 ∨ x ≥ 3)
a ∧ (b ∨ V) ⇔ a ∧ V ⇔ a
2
Para conhecer o valor lógico de ∀x ∈Q , x ≠ 3 considera-se:
x2 ≠ 3 ⇔ ∼ ( x2 = 3) ⇔ (
∼ x=− 3 ∨ x =3 )⇔
Pág. 13 x≠− 3 ∧ x≠ 3
19.1. Como − 3 e 3 não pertencem a Q , a proposição é
Designa- Expressão Propo- Condi- verdadeira.
ção designatória sição ção
5 3 Valor
+ X p lógico de ∼p
2 4
Um triângulo p
equilátero tem três X ∀x ∈ R, x 2 > 0 F ∃x ∈ R : x 2 ≤ 0
lados iguais
∀x ∈ R, x =x F ∃x ∈R : x ≠ x
x2 + x X
2x − 1 < 3 X ∃x ∈R : x =x 2 V ∀x ∈R, x2 ≠ x
21 é múltiplo de 7 X −
∀x ∈ R , x > 0 2
V ∃x ∈ R− : x 2 ≤ 0
x é múltiplo de 7 X
∃x ∈ ]1,2 ] : 2 x 2 − 3 x =0 V ∀x ∈ ]1,2] ,2 x 2 − 3 x ≠ 0
∀x ∈ R, x 2 + 4 > 0 X
∃x ∈Z : 2 < x < 3 F ∀x ∈Z, x ≤ 2 ∨ x ≥ 3
∃n ∈N : 3n − 8 =0 X
2
∀x ∈Q , x ≠ 3 V ∃x ∈Q : x 2 =3
19.2. 2
∀x ∈ R , x + 5 > 0 V ∃x ∈ R : x 2 + 5 ≤ 0
Valor lógico
Um triângulo equilátero tem três lados iguais V
21 é múltiplo de 7 V
∀x ∈ R, x 2 + 4 > 0 V
Pág. 14
∃n ∈N : 3n − 8 =0 F
22.1. A condição p ( x ) : x < 1 é impossível em A e universal em
B.
1
20.1. 2 x − 1 > 0 ⇔ x > Todos os números naturais
2
transformam esta condição numa proposição verdadeira. A
condição é universal em N .

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Unidade 1

22.2.
Pág. 15
a) ∀x ∈ A, p ( x ) F
24.3. Notar que 0 ∈Z e 0 =0
b) ∀x ∈ B, p ( x ) V
24.4. Notar que 1 ∈ N e 12 = 1
c) ∃x ∈ A, p ( x ) F
24.5. Por exemplo, −3 ∈Z e ( −3 )
2
≠ −3 ;
d) ∃x ∈ A, ∼ p ( x ) V
−4
24.6. Por exemplo, − 4 ∈ R e = −2 . Contudo −2 > −4
e) ∃x ∈B, ∼ p ( x ) F 2

25.1. O conjunto B é constituído pelos quadrados dos elementos


f) ∀x ∈ A, ∼ p ( x ) V de A.
B = {1,9,25,49,81}
22.3. ∀x ∈ A, p ( x ) é falsa pois , por exemplo 2 não verifica a
condição: −2 = 2 > 1 25.2.

∃x ∈ A, p ( x ) é falsa pois −2 = 2 = 2 e 2 >1 . Também a)


x
≤ 12 − x ⇔ x ≤ 36 − 3 x ⇔ 4 x ≤ 36 ⇔ x ≤ 9
3
−1 = 1 = 1 .
x
Não existe qualquer elemento de A que verifique a condição. A proposição p: ∀x ∈ A : ≤ 12 − x é verdadeira
3
∃x ∈B, ∼ p ( x ) é falsa uma vez que ∼ p ( x ) : x ≥ 1 e não existe
1 ∈ A e 1 ∈ A . Então a proposição q: ∃x ∈ A : x 2 ∈ A é
2

qualquer elemento de B que verifique esta condição uma vez que verdadeira.
1 1 1 1 1 1 Por exemplo 9 ∈ A e 9 ∈ B , o que mostra que a proposição
− = = <1 e − = = <1
2 2 2 3 3 3 r: ∀x ∈ A : x ∉ B é falsa.
23.1. x x
b) ∼  ∀x ∈ A : ≤ 12 − x  ⇔ ∃x ∈ A : > 12 − x
 3  3
4
a) 3 − 2 x < 7 ⇔ −2 x < 4 ⇔ x > ⇔ x > −2
∼ ( ∃x ∈ A : x 2 ∈ A ) ⇔ ∀x ∈ A : x ∉ A
2
−2
a(x) é universal em N ; ∼ ( ∀x ∈ A : x ∉B) ⇔ ∃ x ∈ A : x ∉ B
− x
b) a(x) é possível em R ; Então ∼ p : ∃x ∈ A : > 12 − x ;
3
c) b(x) é impossível em N ; ∼ q : ∀x ∈ A : x 2 ∉ A ;
d) b(x) é universal em Z− ; ∼ r : ∃x ∈ A : x ∉ B

23.2. 26.1.

a) ∀x ∈U, a ( x ) é uma proposição verdadeira para 15 − 3 x


a) A=  x ∈ N : 
≥ −1 
 2 
U = ]−2, + ∞[ ;
15 − 3 x
≥ −1 ⇔ 15 − 3 x ≥ − 2 ⇔ − 3 x ≥ − 17 ⇔
2
b) ∃x ∈U : a ( x ) é uma proposição verdadeira para U = R ;
−17 17
x≤ ⇔ x≤
−3 3
c) ∃x ∈U : b ( x ) é uma proposição falsa para U = R+ ;
A = {1,2,3,4,5}
d) ∀x ∈U, b ( x ) é uma proposição verdadeira para U = R− ;
b) B = { x ∈ N : x é divisor de 8}
e) ∀x ∈U, a ( x ) é uma proposição falsa para U = R ; B = {1,2,4,8}

f) ∀x ∈U, a ( x ) ∧ b ( x ) é uma proposição verdadeira para {1,2,3,4,5} ∪{1,2,4,8}


c) A ∪ B =
U = ]−2,0[ {1,2,3,4,5,8}
A ∪B =

24.1. Por exemplo, o número 6 é par e não é múltiplo de 4. d)


= A ∩ B {1,2,3,4,5} ∩{1,2,4,8}
24.2. Por exemplo, 10 é múltiplo de 5 e o seu algarismo das
{1,2,4}
A∩B =
unidades não é 5.

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 Introdução à lógica bivalente e à teoria dos conjuntos

26.2. 28.6 F = {x ∈ R :∼  p ( x ) ∨ q ( x ) } = {x ∈ R :∼ p ( x ) ∧ ∼ q ( x )} =


a) Por exemplo, x ≤ 5 é universal em A.  1
=  −∞ ,  ∩ ]3, +∞[ = {}
 2
b) Por exemplo, 5 < x < 10 é impossível em A e possível em B.

c) Por exemplo, x ≤ 3 é possível em A e B. Pág. 17

29.1.
Pág. 16
5x − 7
27.1. a) > 4 ⇔ 5 x − 7 > 8 ⇔ 5 x > 15 ⇔ x > 3 ; =
B ]3, +∞[
2

a) x2 − 9 x + =
20 =0 ⇔ x
9 ± 81 − 80
⇔ x =4 ∨ x =5
Então, B = ]−∞ ,3] .
2
∀x ∈ A ∩ B , x 2 − 9 x + 20 =0 V
b) Como A = [ −6,5 [ , então: A = ]−∞, −6[ ∪ [ 5, +∞[

x +2 c) A ∩ B =[ −6,5[ ∩ ]3, +∞[ = ]3,5[


b) 3 − > −1 ⇔ 6 − x − 2 > − 2 ⇔ − x > − 6 ⇔ x < 6
2
x +2 d) A ∪ B =[ −6,5[ ∪ ]3, +∞[ = [ −6, +∞[
∀x ∈ A , 3 − > −1 V
2
e) B \ A = { x : x ∈ B ∧ x ∉ A} =B ∩ A =[5, +∞[
c) O maior elemento de B é 9 e 9 = 3
∃x ∈B : x >3 F f) B \ A = {x : x ∈ B ∧ x ∉ A} =B ∩ A =]−∞,3] ∩ [ −6,5[ = [ −6,3]

27.2. 2
30.1. 2 x < 6 ∨ 2 − x < 0 ⇔ x < 3 ∨ 10 − 2 x < 0 ⇔
5
a) { x : x ∈ A ∧ x ∈ B} ={4,5} x < 3 ∨ − 2 x < −10 ⇔ x < 3 ∨ x > 5

b) { x : x ∈ A ∧ x ∉ B} ={1,2,3} A = ]−∞,3[ ∪ ]5, +∞[

c) B \ A = { x : x ∈ B ∧ x ∉ A} ={6,7,8,9} 30.2. x < 4 ⇔ x < 4 ∧ x > −4


B = ]−4,4[ ;
d) B ∪ A ={1,2,3,4,5,6,7,8,9}
30.3. A = [ 3, 5]
1
28.1. 2( 3 − x ) < 5 ⇔ 6 − 2 x < 5 ⇔ −2 x < − 1 ⇔ x >
2 30.4. B = ]−∞, −4] ∪ [ 4, +∞[

A= { x ∈R : p(x)} =  1 , + ∞  30.5. A ∪ B =]−∞,3[ ∪ ]5, +∞[ ∪ ]−4,4[ = ]−∞,4[ ∪ ]5, +∞[


2 

x +1
30.6. A ∪ B =[ 4,5]
28.2. 3 − ≥ 1 ⇔ 6 − x − 1 ≥ 2 ⇔ − x ≥ −3 ⇔ x ≤ 3
2
30.7. A ∪ B =]−∞,3[ ∪ ]5, +∞[ ∪ ]−∞, −4] ∪ [ 4, +∞[ =
B= { x ∈R : q(x)} = ]−∞ ,3]
= ]−∞,3[ ∪ [ 4, +∞[
3x + 1 2 + x 4
28.3. < ⇔ 6 x + 2 < 6 + 3x ⇔ 3x < 4 ⇔ x <
3 2 3 A ∪ B =[ 3,4[
 4
C= { x ∈ R : r ( x )} =  −∞ ,  Notar que A ∪ B = A ∩ B
 3
30.8. A ∩ B =[3,5] ∩ ]−4,4[ =[ 3,4[
4 4
]−∞ ,3] ∩  , +∞  =  ,3
{ x ∈ R : q ( x ) ∧ ∼ r ( x )} =
28.4 D =
3  3 
A ∩ B =]−∞,3[ ∪ [ 4, +∞[
28.5 E = { }
x ∈ R :∼  p ( x ) ∧ q ( x )  = {x ∈ R :∼ p ( x ) ∨ ∼ q ( x )} = Notar que A ∩ B =A ∪ B
 1
=  −∞ ,  ∪ ]3, +∞[
2
30.9. A ∩ Z =[3,5] ∩Z = {3,4,5}

30.10. A ∩ B ∩Z = ]−4, 3 [ ∩ Z = {−3, −2, −1,0,1,2}

221
Unidade 1

33.1. p ( x ) : x 2 − 16 =
0
Pág. 17
x 2 − 16 =
0 ⇔ x 2 = 16 ⇔ x = −4 . Então,
4 ∨ x=
31. {x ∈ R : p ( x )} =
P= {−4,4} .
Valor
Implicação lógico
Implicação q(x): x = 4
contrarrecíproca
(V/F) x =4 ⇔ x= {x ∈ R : q ( x )} =
−4 . Então, Q =
4 ∨ x= {−4,4} .
n é divisor de 12 ⇒ n não é divisor de 4 ⇒ n
I F r ( x ) : x 2 − 8 x + 16 =
0
n é divisor de 4 não é divisor de 12
( x − 4) =
2
x 2 − 8 x + 16 =
0 ⇔ 0 ⇔ x −4 =0 ⇔ x=4 .
n é múltiplo de 4 ⇒ n não é múltiplo de 12 ⇒
II F
n é múltiplo de 12 n não é múltiplo de 4 Então { x ∈ R : r ( x )} =
R= {4} .
III x > −2 ⇒ x 2 > 4 F x 2 ≤ 4 ⇒ x ≤ −2 33.2.

a) p ( x ) ⇒ q ( x ) é verdadeira
IV x ≤ −5 ⇒ x ≥5 V x < 5 ⇒ x > −5
b) q ( x ) ⇒ p ( x ) é verdadeira
2x + 3 > 0 ⇒
V F x ∈ R−0 ⇒ 2 x + 3 ≤ 0
x ∈ R+ c) q ( x ) ⇒ r ( x ) é falsa
x 2
32.1. 3 x − > 1 − 2 x ⇔ 6 x − x > 2 − 4 x ⇔ 9 x > 2 ⇔ x > d) r ( x ) ⇒ q ( x ) é verdadeira
2 9
2  33.3.
A= { x ∈ R : a ( x )=}  9 , +∞ 
 
2− x 2 a) p ( x ) e q ( x ) são equivalentes pois p ( x ) ⇒ q ( x ) é
x> ⇔ 8x > 2 − x ⇔ 9x > 2 ⇔ x >
8 9 verdadeira e q ( x ) ⇒ p ( x ) é verdadeira. Por dupla implicação
2
}  9 , +∞ 
B= { x ∈ R : b ( x )= se conclui que p ( x ) ⇔ q ( x ) .
 
Como A = B , conclui-se que a ( x ) e b ( x ) são equivalentes. P =Q

b) r ( x ) e q ( x ) não são equivalentes porque q ( x ) ⇒ r ( x ) é


2 
32.2. Sabe-se que A= { x ∈ R : a ( x )=}  9 , +∞  . falsa.
 
2  Q⊄R
Como N ⊂  , +∞  , conclui-se que a ( x ) é universal em N .
9 

32.3.

2− x x +1
a)  ∼ b ( x )  ⇒  ∼ c ( x )  , isto é, x≤ ⇒ ≤2−x
8 2

2−x 2
b) x ≤ ⇔ 8x ≤ 2 − x ⇔ x≤ ,
8 9

 2
{x ∈ R : ∼ b ( x )} =
B=  −∞ , 9 
 
x +1
≤ 2 − x ⇔ x + 1 ≤ 4 − 2 x ⇔ 3x ≤ 3 ⇔ x ≤ 1
2
{ x ∈ R : ∼ c ( x )} =
C= ]−∞ ,1]
Como B ⊂ C , conclui-se que  ∼ b ( x )  ⇒  ∼ c ( x )  . Logo
c ( x ) ⇒ b( x ) .

222
Unidade 2 Radicais. Potências de expoente racional
3.4. 8× 6 =
4 3
Pág. 19
2
4 3= 4 ×3 = 16 × 3 = 8×6 = 8× 6
1.1. 3 × 5 =15
3.5. 3 2−1 × 3 108 =
332
1.2. 3
−2 × 6 × −1 =
3 3 3
( −2 ) × 6 × ( −1 ) = 3
12 3
2−1 × 3 108= 3
2−1 × 22 × 33= 3 3 2

3 3 3 4 1
1.3. 3 × 10 = 3 × 10 = 3
6 3.6. 0,3 =
5 5 9 5

1 5 1 1 10 2 4
1.4. 5
−3 × 5 × 4= 5 ( −3) × ×4 = 3
−2 ⋯ = × = =
5 3 3 9
6 6

1.5. 3 2= 32 × 2= 18
4.1.
2
a) BD = a2 + a2 = 2a2
1.6. −2 5 = 3 ( −2 ) × 5 = −40
3 3 3
BD
Então,= 2a2
= 2a .
b) BE = BD + a = 2a2 + a2 = 3a2 .
2 2 2
2.1. 12= 22 × 3= 2 3
BE
Então,= 3a2 a 3 .
=
2.2. 125 × 18 = 5 × 3 × 2 = 5 × 3 5 × 2 = 15 10 3 2

4.2.
−16 =3 −24 =3 ( −2 ) × 2 =−2 3 2
3
2.3. 3 144
a) Área de cada face do cubo: = 24
6
2.4. 320 − 3 80 = 26 × 5 − 3 24 × 5 =8 5 − 12 5 =−4 5 Medida de cada aresta do cubo: 24 = 4×6 = 2 6
BD = 2 a = 2 × 2 6 =2 12 =4 3
2.5. 20 + (1 + 5 ) − ( 6 ) =
2 2
22 × 5 + 1 + 2 5 + 5 − 6=
Então, BD = 4 3 .
=2 5 +2 5 = 4 5 b) BE = 3a= 3 × 2 6 = 2 18 = 2 32 × 2 = 6 2

3 Então, BE = 6 2 .
1 1 1
2.6. 3 128 × 3 − =3 27 × 3  −  =4 3 2 ×  −  =−2 3 2
8  2  2 5.1.
Seja P o perímetro do retângulo.
2.7. (
P= 2 AB + BC = 2 ) ( ) (
18 − 2 + 8 + 2 = 2 3 2 + 2 2 = 10 2 )
252 22 × 32 × 7
( )
2
29 − 1 + 28 − = 29 − 1 − 2 22 × 7 − 28 − = O perímetro do retângulo é 10 2 .
2 2
7 5.2. Seja A a área do retângulo.
−4 7 − 6
= −7 7
=
2 A= ( 18 − 2 )( 8 + 2 ) = ( 3 2− 2 2 2+ 2)( )
1 A = ( 2 2 ) × ( 3 2 ) = 6 × 2 = 12
2.8. 4
0,0001 × 4 = 4
10−4 × 4 2−5 = 4
2−4 × 5−4 × 2−5
32 A área do retângulo é 12.
2
1 1 1 1 5.3.
=4 2−9 × 5−4 =  × 4 2−1 = × 4
2 5 20 2
( ) +( ) =(2 2 ) + ( 3 2 )
2 2 2 2 2
AC = 18 − 2 8+ 2 =8 + 18 =26

2.9. −25 × 50 = −5 × 5 × 2 = ( −5 ) × 10 =−5 10


3 3 3 2 2 3 3 3
Então, AC = 26 .

3.1. 2 3 7 = 3 56 Pág. 20
3 3
2 7=
3
2 × 7= 3
56 6. Seja d a medida de cada uma das diagonais do retângulo.
3.2. − 5 3 =5 −3 6 ± 36 − 4 6 ± 32 6±4 2
x2 − 6 x + 1 = 0 ⇔ x = ⇔x= ⇔x=
2 2 2
− 5 3 =5 ( −1 ) 3 =5 −3
5
⇔ x =3 ± 2 2
A medida de um dos lados do retângulo é 3 + 2 e a medida do
3.3. 4
5 × 4 1536 =
2 4 480
outro lado é 3 − 2 .
2 4 480= 2 4 25 × 15= 4
29 × 3 × 5= 4
5 × 4 1536 Seja d a medida da diagonal do retângulo.

223
Unidade 2

Recorrendo ao Teorema de Pitágoras, tem-se 4


11.1. 2= 2 11.2. 3
2 =6 2
( ) ( )
2 2
d2 = 3 + 2 + 3− 2 .
2
d = 9 + 6 2 + 2 + 9 − 6 2 + 2 = 22 . Então, d = 22 . 11.3. 3 5
−1 = 15
−1 11.4. 3 2 3 = 6 12

3
6 8 11.5. 3 3 3 = 4 3 7 11.6. 4
2 3 = 8 12
7.1. = 3 7.2. 3
= 3
−4
2 −2

12.1. 2 2 3 = 23 × 3 = 26 × 3 =4 26 × 3 =4 192
10 1
( 3)
−1
7.3. = 5 7.4. 5
= 5

2 3 3
15 6
15
12.2. = = 6
3
−4
6
5 6
5
3
81  1 5
7.5. =−
3
27 =−3 7.6.  5 =
 3 8 3 5 27
=
−3  9
3
12.3. 3
2 5 =
6
22 × 5 =12 20

216 − 24 23 × 33 − 23 × 3 6 6 −2 6 4 6 1 1
8.1. = = = = 12.4. 4
2 3 × 8 0,5 =
4
22 × 3 × 8   =8 22 × 3 × 8 =
3 3 3 3 2 2
= 4=2 32 22 × 3
= 8= 8
6
2
1
( 2)
−1 3
3
2 3 4 12.5. 3
3 +6 3=
6
3+6 3=
26 3 = 6
26 × 3 =6 192
8.2. + 16 = + 24 =
3 3 + 23 2 =
3
2 + 23 2 =
3
2 −2
1 2
3
4
( −2 ) × ( −3) =
3
13.6. 3 5
−7 × 5 −2 3 −3 =15 −7 × 5 3

= 3=
2 3 3
54
= 15
−7 × 15 24 = 15
−168

( )( ) ( ) ( )
2 2
3
5 −2 3
5 +2 +4 3
5 −4+4 3
5 1 6 3 1 23 × 3
3
5 2
12.7. 2 3 × 2 =3 3
2 ×3 × 6 3 6 −1
= 2 ×3 × =6 =
8.3. = = = = 2 6
2 2
3
0,1 3
1 3
1 3
1
10 10 2× 5 = 6 12

( 3) 54
−3
1
( )
−3
= 3 2 × 53 = 3
250 12.8. 4 3
× 6
54 =
12
3 × 12 54 = × 12 54 =
12 =
12 3
3 27

8.4.
5
8+ 2 × 5 8− 2
=
5
(8 + 2 ) × (8 − 2 ) = 5
64 − 2
= 12 2
=
5
1 + 5 36
5
1 + 5× 6 5
1 + 5× 6
Pág. 21
62 5
= 5= 5
2 13.1. Como AB = 12 , tem-se
2
31
4
AB
= 12
= 12 .
9. ( 2 + 3 ) − 5 ( 2 + 3 ) + 5 ( 2 + 3 ) − 1 = 0 ⇔
3 2

Seja P o perímetro de [ABCD].


P = 4 4 12 = 4 4 4 × 12 = 4 3072
( 2 + 3 )(2 + 3 ) − 5 (2 + 3 ) + 5 (2 + 3 ) − 1 =
2 2
0⇔
como se pretendia demonstrar.
(2 + 3 )( 4 + 4 3 + 3) − 5 ( 4 + 4 3 + 3) + 5 (2 + 3 ) − 1 =0 ⇔ 13.2. Sabe-se que AB = 4 12 .
( 2 + 3 )( 7 + 4 3 ) − 5 ( 7 + 4 3 ) + 5 (2 + 3 ) − 1 =⇔
0 Pelo Teorema de Pitágoras,=
AC
2
( 4
12 ) +(
2
4
12 ).
2

14 + 8 3 + 7 3 + 12 − 35 − 20 3 + 10 + 5 3 − 1 =
0⇔ AC
=
2
12 + 12 ⇔
2
AC = 2 12 ⇔=
AC 2 22 × 3 ⇔
0=0 AC = 2 2
3 ⇔ AC = 2 3 ⇔ AC = 2 3 ⇔ 4

Conclui-se que 2 + 3 é solução da equação. AC = 2 3 8 2


⇔ AC = 2 8 9 , como se pretendia demonstrar.
( 2) ( 2) ( 2) =
4 3
10. 3
+3 3
−2 3
6⇔ 2 3
2 + 3×2 − 2 2 = 6 ⇔ 3
14.1. OB
= AO
= 2 . Sabe-se que [AOB] é um triângulo
3

retângulo pois as diagonais do quadrado são perpendiculares.


6=6
2 2 2
Conclui-se que 3
2 é solução da equação. Pelo Teorema de Pitágoras AB
= AO + OB .

( 2) +( 2)
2 2 2 2
Então, =
AB 3 3
⇔ AB = 2 3 22 ⇔
2 2
AB
= 3
23 × 22 ⇔ AB = 3 25 ⇔ AB = 3
25 ⇔ AB = 6 25 ⇔
⇔ AB =32 6

224
 Radicais. Potências de expoente racional

14.2. A área da região colorida é a diferença entre as áreas dos


15.11.
12 + 2
=
( 12 + 2)( 7 + 3 ) = (2 3 +2 7+ 3)( )=
triângulos [ABM] e [ABO].
AB × AD 6
32 × 6 32 6
25 × 6 25 210
7− 3 ( 7 − 3 )( 7 + 3 ) 49 − 3
A[ ABM ] = = = = 6 = 6 24
2 2 2 26 14 3 + 6 + 14 + 2 3 16 3 + 20 8 3 + 10
= = =
AD 6
32 46 46 23
AB × 6
32 × 6
2 2 25 × 6 25 6
210
A[ ABO ] = = = = = 2 5 3 2 − 10 ( )
2 2 22 22 2 5
15.12. = =
=
2 26 4
=
6
2 4
3 2 + 10 (3 2 + 10 3 2 − 10 )( )
22 2
6 10 − 2 50 6 10 − 10 2 3 10 − 5 2
6
24 6
24 − 6 24 6
16 = = =
A[ ABM ] − A[ ABO ] = 6
24 − =2 = 18 − 10 8 4
2 2 2

15.1.
3
=
3 5
15.13.
2
=
(
2 3 + 2n ) =
6 + 2 2n
5 5 3 − 2n (3 − )(
2n 3 + 2n ) 9 − 2n

3 15 15
15.2.
2 5
=
2× 5
=
10 15.14.
1
=
( n+3 − n ) =
n+3 + n ( n+3 + n )( n+3 − n )
3 ( 3+ 2 )= 3+ 6
n+3 − n) (
15.3.
3+ 2
3
=
3 3 =
(= n+3 − n )
n+3−n 3
3 3
1 52 52 3
25
15.4. = = = 3n 3n × 3 n 3n × 3 n 3 3 n
3
5 3
5× 5 3 2 3
5 3 5 15.15. = = =
2 3 n2 2 3 n2 × 3 n 2n 2

3 3 33 2 33 2 33 2
15.5. = = = =
Pág. 22
2 4 3
2 2 3 2 3
2 2 × 2 2 3 2×2 4

( 2)
2
4× 4 3 44 3
4 4 1 22 + 2 3 2 + 3

15.6. 4 = = = 16.1. = =
5 27 5× 3 15
(2 − 2 )  2 + 2 2 + ( 2 ) 
2
5 4 33 2− 3 2 3 2 3 3

 

15.7.
3
=
3 ( 7 +2 ) =
3 ( 7 +2 )= 7 +2 22 + 2 3 2 + 3 2 ( )
2
4 + 23 2 + 3 4 4 + 23 2 + 3 4
7 −2 ( 7 −2 )( 7 +2 ) 7−4 = =
23 − 3 2
3
( ) 8 −2
=
6

3 (
3 2 5 +1 ) (
3 2 5 +1 )=
( 5 ) + 10 + ( 2 ) 
2 
2 2
15.8. = = 3 3 3

2 5 −1 ( 2 5 −1 2 5 +1 )( ) 20 − 1
16.2.
2
=
 =
( 5 − 2 )  ( 5 ) + 10 + ( 2 ) 
2 2
3
5−32 3 3 3 3 3
2 15 + 3
=
19
2  3 5 + 3 10 + 3 2  ( ) ( )
2 2

  2 3 25 + 2 3 10 + 2 3 4
1 3 6 +2 3 3 =
6 +2 3 =
15.9. ( ) ( )
3 3
= = = 5 − 2 3
( )( )
3 3
3 6 −2 3 3 6 −2 3 3 6 +2 3 54 − 12

3 6 +2 3 3  22 − 2 3 4 + − 3 4  ( )
2
=
42 3  3 
16.3. = = =
2+ 3 4 2− −3 4  2
(
2 − − 4 2 −2 4 + −3 4
3 3
) ( ( )) ( ) 
2

15.10.
3 −1
=
( 3 − 1)(2 6 − 1) = 2 18 − 3 − 2 6 + 1
=

2 6 +1 (2 6 + 1)(2 6 − 1) 24 − 1
= =
3 4 − 2 3 4 + 3 24 ( ) 3( 4 − 2 3
4 + 23 2 ) = 6 (2 − 3
4+32 )=
( )
3
6 2 − 3 −2 6 +1 23 − − 3 4 8+4 12
=
23
2− 3 4 + 3 2
=
2

NEMA10PR-15
225
Unidade 2

( ) ( )
2 2
 2 3 6 2 + 2 3 12 + 3 2 2  19.1. DC = 22 + 62 ⇔ DC = 40 AD = 22 + 1 ⇔
 
1  
16.4. 3 = = ⇔ AD= 22 + 1 ⇔ AD = 5
( )(
2 3 6 − 3 2  2 3 6 + 2 3 12 + 3 2  ) ( )
2 2
2 6−32
( DC − AD ) = ( )
2
  2
40 − 5 = 40 − 2 200 + 5 = 45 − 2 2 × 100 =
4 3 36 + 2 3 12 + 3 4 4 3 36 + 2 3 12 + 3 4 4 3 36 + 2 3 12 + 3 4
= = = 45 − 20 2
( ) ( ) 48 − 2 46
3 3
23 6 − 3 2
( )
2
Provou-se assim que DC − AD 45 − 20 2 .
=

AB 2
17.1. Como M é o ponto médio de [CD], MC
= = 6. 19.2. BC = 22 + 42 ⇔ =
BC 20 ⇔ BC = 2 5
2
AB 3 3 5
= = = , como se pretendia
AD + BC 5 +2 5 3 5 5
demonstrar.

20.1. ( 4 − 3 ) = 16 − 8 3 + 9 = 19 − 8 3
2

20.2. 19 − 8 3 é o número real positivo cujo quadrado é


2 2 2
= BC + MC .
Pelo Teorema de Pitágoras, BM 19 − 8 3 .
( ) ( )
2 2 2 2
⇔ BM = 3 + 2 6 + 2 + 6 ⇔
BM = 3 + 2 + 6
(4 − 3 )
2
Como 4 − 3 > 0 e 19 − 8 3 conclui-se que
=
2
11 + 2 6
⇔ BM =
19 − 8 3 =
4− 3 .
Então, BM
= 11 + 2 6 como se pretende demonstrar.
Pág. 23
17.2.
=
MC
=
6 6 ( 3− 2 ) =
18 − 12
=
BC 3+ 2 ( 3+ 2 )( 3− 2 ) 3−2 21.1. 7 + 2 6 é o número real positivo cujo quadrado é
7+2 6 .
= 3 2 −2 3
( )
2
MC Como 1 + 6 1+2 6 +6 = 7+2 6 , e 1+ 6 > 0 ,
=
Conclui-se que = 3 2 − 2 3 .
BC
conclui-se que 7+2 6 =
1+ 6 .
18.1. Seja x a medida da hipotenusa do triângulo.
21.2. 28 − 10 3 é o número real positivo cujo quadrado é
28 − 10 3 .

(5 − 3 )
2
Como = 25 − 10 3 + 3 = 28 − 10 3 e 5 − 3 > 0 ,

conclui-se que 28 − 10 3 =
5− 3 .

22.1. Seja a + b c , a , b ∈ Z c ∈ N tal que

(a + b c )
2
22 + 12 2 .
=

x 2 = 12 + 22 ⇔ x 2 = 5 . Então, x = 5 . Então, a2 + 2ab c + b2c =22 + 12 2 ⇔


a= 1 + 5 e b= 1 − 5 a + b c + 2ab c =22 + 12 2 .
2 2

18.2. Tem-se c = 2 , 22 .
2ab = 12 e a2 + b2 c =
2ab = 12 ⇔ ab = 6
a) a+b= 1+ 5 +1− 5 = 2
Como a e b são inteiros e o produto positivo, têm o mesmo
( 2)
2
= 2 é uma proposição verdadeira. Então, a + b é solução sinal.
Neste caso são ambos positivos de modo a garantir que a + b c
da equação x 2 = 2 .
seja um número positivo.
b)
Atendendo à decomposição de 6 tem-se:
(6 + 2 5 )
2 2
 1+ 5  1+2 5 + 5
 1 − 5  = 1 − 2 5 + 5 = 6+2 5
= = a b a2 b2 a 2 + 2 b2
  6−2 5 ( 6 − 2 5 )( 6 + 2 5 ) 1 6 1 36 73

56 + 24 5 8 ( 7 + 3 5 )
2 3 4 9 22
36 + 24 5 + 20 7+3 5
= = = = , como 3 2 9 4 17
36 − 20 16 16 2
se pretendia demonstrar. 6 1 36 1 38

226
 Radicais. Potências de expoente racional

Da tabela resulta que a = 2 , b = 3 e c = 2 .


23.2. y = 28 + 16 3 + 28 − 16 3
Então, 22 + 12 2 = 2 + 3 2 . Procedendo de forma análoga para

22.2. Seja a + b c , a , b ∈ Z e c ∈ N tal que y = 28 + 16 3 + 28 − 16 3 .


Seja 28 + 16 3 = a + b c , a , b∈ Z e c ∈ N .
(a + b c )
2
14 − 6 5 .
=
(a + b c )
2
28 + 16 3 ⇔ a2 + 2ab c + b2 c =28 + 16 3 .
=
Então, a2 + 2ab c + b2 c =14 − 6 5 ⇔
Então, c = 3 .
a2 + b2 c + 2ab c =14 − 6 5 .
Assim, 2ab = 16 e a 2 + 3 b 2 =
28 . Como ab = 8 , tem-se:
Tem-se c = 5 , 2ab = −6 e a 2 + 5 b 2 =
14 .
2ab = −6 ⇔ ab = −3 a b a2 b2 a 2 + 3b2
Como a e b são inteiros e o produto negativo, têm sinais
1 8 1 64 193
contrários.
Atendendo à decomposição de 3 tem-se: 2 4 4 16 52
a b a2 b2 5b 2 a 2 + 5b2 4 2 16 4 28

1 –3 1 9 45 46 8 1 64 1 67
–1 3 1 9 45 46
Então, 28 + 16 3 = 4 + 2 3 .
3 –1 9 1 5 14
–3 1 9 1 5 14 Por outro lado, se 28 − 16 3 =
a '+ b ' c ' , a ', b ' ∈ Z e c ' ∈ N ,
Para garantir que a + b c seja um número positivo, deve tomar- tem-se
2ab = −16 e a 2 + 3 b 2 =28 .
-se a = 3 , b = −1 e c = 5 .
Atendendo a que o produto ab = −8 , e de forma análoga à
Então, 14 − 6 5 = 3 − 5 . anterior se conclui que:

23.1. x = 12 − 6 3 + 12 + 6 3
28 − 16 3 = 4 −2 3
y = 28 + 16 3 + 28 − 16 3 = 4 + 2 3 + 4 − 2 3 =
8
Seja 12 − 6 3 =
a + b c , a , b ∈Z e c ∈ N .

(a + b c )
2
12 − 6 3 ⇔ a2 + 2ab c + b2 c =12 − 6 3 .
= 24.1. A × B = 2+ 2 × 2− 2 = (2 + 2 )(2 − 2 ) =4 −2 =

Então, c = 3 . Assim, 2ab = −6 e a + 3 b =


12 . Como ab = −3 ,
2 2
= 2
tem-se:
a b a2 b2 a 2 + 3b2
24.2
=
A 2+ 2
=
2+ 2 × 2− 2
=
(2 + 2 )(2 − 2 ) =
( )
1 −3 1 9 28
B 2− 2
2
2− 2
2− 2
−1 3 1 9 28
3
−3
−1
1
9
9
1
1
12
12 = =
2 (
2 2+ 2 ) =
2 2 +2 2
=
( 2 +1 )= 2 +1
Sendo a + b c um número positivo, tem-se:
2− 2 (2 − 2 )(2 + 2 ) 4 −2 2

12 − 6 3 =
3− 3 72 − 18 + 32 6 2 −3 2 +4 2
25.1. = =
Seja 12 + 6 3 =+
a ' b ' c ' , a ', b ' ∈ Z e c ' ∈ N . 9− 2 3− 2

( a '+ b ' c ' )


2
12 + 6 3
= ⇔ a '2 + 2a ' b ' c ' + b '2 c ' =
12 + 6 =
3 =
(
7 2 3+ 2 ) 21 2 + 14 7 3 2 + 2
= = 2+3 2
( )
Tem-se c = 3 . (3− 2 3+ 2 )( ) 9 −2 7

(1 − 8 )
( 1 − 2 2 ) (1 − 2 2 ) =
2 2
Assim, 2ab = 6 e a 2 + 3 b 2 =
12 . Como ab = 3 , a e b são inteiros
e têm o mesmo sinal. 25.2. =
1+2 2 (1 + 2 2 )(1 − 2 2 )
Neste caso são ambos positivos de modo a garantir que a + b c
seja um número positivo. = =
(1 − 4 2 + 8 )(1 − 2 2 ) 1 − 4 2 + 8 − 2 2 + 16 − 16 2
=
1−8 −7
a b a2 b2 a 2 + 3b2
25 − 22 2 22 2 − 25
1 3 1 9 28 = =
−7 7
3 1 9 1 12

Tem-se: 12 − 6 3 =
3+ 3
x = 12 − 6 3 + 12 + 6 3 = 3 − 3 + 3 + 3 =6

227
Unidade 2

1 1 1 1 1
25.3. − = − = 30.3. 4 3
72 = 12
72 = 6
7 = 76
( ) ( )
2 2
3 −2 3 +2 3−4 3 + 4 3+4 3 + 4
1

1 1 7+4 3 7−4 3 30.4. 3 2= 32 × 2 =4 32 × 2 =18 4


= − = − 7+ 4 3 −7+ 4 3 =
=
7−4 3 7+4 3 49 − 48 49 − 48 1
1
=8 3
5  1 5
1
30.5. 2 =  22  = 210
2

 
2 2 2
 4  3 43 5   53 5 − 4 3 5 
25.4.  3 5 − 3 2 
 5 −
 =  =
  = −2
 1
 2
−2

5  5  5  1  1 5 1 5
− 2
    30.6.  5  =     =   = 7 5
2
 7  7   7
35 3
25  
= = 
 5  25
31.1. Seja A[ ABC ] a área da

26. A =
a

a
=
a 1− a

a 1+ a
= a
(
base [ABC]. ) ( )
1+ a 1− a 1+ a 1− a (
1+ a 1− a )(×a
a2 ) ( )( )
A[ ABC ] = 2 =
a −a− a −a −2a 2 4
= Se o volume da pirâmide é 3,
1−a 1−a
1 a2
−2a tem-se × × a = 3 ⇔
Conclui-se assim que A = . 3 4
1−a
a3 2
= 3 ⇔ a 3 = 36 ⇔ a = 3 62 ⇔ a = 6 3
27. Seja Vc o volume de cada cubo e Ve o 12
volume de cada esfera.
31.2. Seja S a área da superfície total do cubo.
2
4
2
 2
 4 7

Vc
= (=
2r ) 8r 3 ;
3
Ve = πr 3 S = 6 a 2 . Sendo a = 6 3 , tem-se S= 6 ×  6 3  = 6 × 6 3 = 6 3
3  
4
V = 2Vc + 2Ve ⇔ V = 2 × 8r + 2 × πr 3 ⇔ 3
32.1. Para comparar A , B e C , reduzem-se os radicais ao
3
3 mesmo índice.
8 48 r + 8π r3
V =16r 3 + = πr 3 ⇔ V ⇔ A
= 3
2
= 12 4
2= 12
16 ; B
= 4
3
= 12 3
3= 12
27 e
3 3
12
3V C
= 6
5
= 5= 2 12
25
( 48 + 8π ) r 3 =3V= ⇔ r3 ⇔
48 + 8π Como 12
16 < 12 25 < 12 27 conclui-se que A < C < B .
3V
r=3 32.2. A × C = 3
2×6 5= 6
22 × 6 5 =6 2
2 × 5 =6 20
48 + 8π
12
C 6
5 52 25
Pág. 24 32.3. = 4= = 12
B 3 12
33 27
2 3

28.1. 5 3 = 3 5 2 28.2. 5
23 = 2 5
Pág. 25
6 1
1
28.3. 5 23 = 2 10
28.4. 6
72 = 7 3
33.1. 3 6 2
5×6 2 = 6
5 ×6 2 = 50 = 50 6
8 4
28.5. 4
73 = 76 28.6. 8
36 = 3 3 12
33 27  27  12
1
4
3 33
33.2. = = 12 = 12 =  
4 4 6
2 12
22 22 4  4 
29.1. 3 5 = 5 34 29.2. 6 6 = 6 6 4 = 3 62
1 3 1


1
1 −
2
1 132 3 6 1 ( 3 )=3 6
 27  6
1

29.3. 3 = 3 = 2 −1
29.4. 5 3 = 3
5 −2
= 3 33.3. 3 × 3 ==1
=2
2
1  
3 52 2  4 
23 26 (2 ) 2 6

3 1
− 1
29.5. 70 ,75 = 7 4 = 4 73 29.6. 11−0 ,25 = 11 4 = 4 1
11 3
2 5 3
22 × 5 6
22 × 5 22 × 5  20  6
33.4. = = = 6 = 
3 3 6
33 33  27 
1 4 2
30.1. 3 = 3
5 5
30.2. 6 4
7 = 7 = 7 6 3

228
 Radicais. Potências de expoente racional

1 1
1 1
 1 3
1
 1 3 1
1 1 2 1
1 4
( 2)

33.5. 5 × 6 4 3
=
5 ×  24  =
5 6 × 2 12 =
6
512 × 2 12 = 36.2. B × C = 3 × 12 =   × 4 12 =
3 × 12 = 3 4

  3 3
3 3
1 12 3 12 3 × 4 64
1 1 1
43
= (5 )
2 12
× 212= 50 12 =12
3 4
× 12 =
34
= 12
3
= 12
3
1 1 3 1
1 1 2 2 1 2 1
1

1
 13  2  1  2  1 6  1 6 − − − +
2 1 1 4 3 1
33.6. 5 ×3 3 2
5  ×  =
= 56 ×   = 56 ×  3  = a 3× a a 3 × a2 a 3 2 − + + − + +
    3 3
  3  37. = 1
= 1
=a 3 2 6 = a 6 6 6 = a0 = 1
6
a −1 a

6
a

6
1
 5 6
=  3 3 3 3
 27   −
1
4  −
1
4  1
− +2 4  5
4 5
38.1.  3 3 × 9  = 2
 3 3 ×3  =
 3 3  =  33  = 34 =
1        
1 1

) ( ) ( )
1
 1
2
34.1.  2 × 33  =2×3 3 ( 2 6 3
=2 × 6 32 2 6 3
=2 × 32 2
= = 3 4 5

 
5 5 5
−1 −1
6
23 × 32= 12
72  3 3  3 3  1  3 3  3 
= 38.2.   × (1 + 2−1 ) =
−1
  ×1 +  =  ×  =
2 2  2 2 2
−1
3   32 
−1
4
26 23 6
29
2
2  3 3 3
2
9
34.2.  3  =  4  = = = = 6
27 == 3 = 3
 4  3
 4 
3
2 3
2 6
22    
4  2 2 4

2 3 3 3
− −
 
2
 1 4  1   5 4 3

)
2

(
2 4
  × ( 2) 4
1 3 −

( )

 22 × 3   3 −  × 
3 − 3
34.3.  2 × 32  =2× 3
3
=
  =4
12 3
= 2 2 2 54 4
53 53



   38.3.  =   = 4 = = 4 =
4
5 4
5 5 4
5 5
12 6 1 4 2
= 3 4
12
= −2
12 −2
= 12 −1
= 6 = 5
= 5
12
3 3
− −
5 5 2 5 2 5 6 5 11  −
1

1
 2  −1 1
 2
35.1. 3
4 × 2 =2 × 2 =
9
2 ×2 =2 3 2 9 3 9
+
3 9
= 2
+
9 9
= 2 9 38.4. ( −3 ) 3 × ( −4 ) 3 × 4 12  =12 3 × 12 4  =
   
3 3
 − 
1
 2 − 
1
 1 − 1 −2
3  1 − (2 ) 2  =  − 13 + 14  2  − 12  ( )
1
35.2. 3 1− 4 2  = 3 1 − 2− 1 =
3 1−
  == =12 12 8
12
     2    = 12 8
=
   
1
1
 1 3 −
= =  2 3 Pág. 26
2
 
2
1 1  25 
1
 1 1
2 2 1
2  4
4 × (1 − 2 )
2 2 −
35.3. 3 −1 2
=3 2
2 ×1 −  =2 ×  =
2 ×2 3 3 2
= x 2
25 4

 2 2 A =  −=
39.1. = = 25 = 5
24 = 5 16
9y 9 × 3 2 1
2 1 4 3 1 9×
= 2= 2

3 2 6

6
= 2 6 9
2
1 1 1  13 
 3 2  3 2  1 2 1 3  2 2
1− 2  1−    ( 2−2 ) 2 2 −1 x 2
  = 33 33 2

7 5
2  4 4 1 −
35.4.    39.2. =
A = = = 33
−1 − 3
= = = = 1 = 2 2= 1 7
= 3 3

2
1 1 1 9y 9 × 3
22 22 22 22 32 × 3 3
3 3

3
( 2 × 3)
− 2
=2 2 x2 62 22 × 32 2−
2 8
39.3. =
A = 1
= = 2
= 2 5
= 25
9y 1

4
1 9×4 5
32 × ( 22 ) 5 32 × 2 5
A 3 2 32 × 2 32 × 2 32 × 2 3  3 4
36.1.
= = = = 4 = 4 =  
4
C 12 4
12 4
12 22 × 3 2 2 1 1 1
 1
1   −   12 −  
1
− 
40.1. A = a 2 + 4  ×  a − b 4
 =  a + b 4  ×  a2 − b 4  =
 b      
2 2
 1  −1  −
1
1
= a2   −  b 4  =a − b 2 =a− , como se pretendia
    b
demonstrar.

229
Unidade 2

1 1 2 8 −1 16 − 1 3
40.2. A =−
a =8− = = = =
b 2 2 2 2 Pág. 27

3 2 43.1. OMB
ˆ = 90° porque BC é tangente a circunferência de
= = 1,5 2
2 centro O em M.
ˆ = 30 ° porque [BNC] é um triângulo retângulo, e Cˆ= 60° .
MBN
1 1 36 − 1 5 5
40.3. A =−
a =3− = = = = ˆ = 60° pois a soma dos ângulos internos do triângulo
BOM
b 12 12 22 × 3 2 3
[OBM] é 180º.
5 3
= 43.2.
6
a) Sabe-se que OB = 2r pois [BN] é uma mediana sendo O o
1 1
2
 a 2a  a 2a 3 4 a ( 2a )
3 3
2 baricentro do triângulo [ABC] e, por isso, OB = BN o que
41.1. A =
3
4a2 ×  3
 = 4a2 × 3 = = 3
 2  2 2
equivale a dizer que OB = 2 ON .
1
2 2 2
3
1 1
3
3
 7
 3 7 3 1 7
Então, pelo Teorema de Pitágoras OB
= OM + BM , isto é,
2a 3 2 a
= 2 2
2 a =  2 a  = 2 a , como se pretendia
2 2 2 2 2 6
2
  2
4r= r 2 + BM .
demonstrar. Assim, BM = 3r 2 ⇔ BM = r 3 .
1 7 Designando o perímetro de [ABC] por P, tem-se
41.2. Como A = 2 2 a 6 tem-se: P =×6 BM = 6 3r .
7
7

( )  3 6
1 1 1 3 1 1 1
A = 22 7
53 6
= 2 2  5 7  = 2 2 × 56 = 2 2 × 52 = 10 2 = 10 b) Acírculo = πr 2
  BC 2=
= BM 2 3 r
2
42.1. Se RS = 18 , então Como OM = r , conclui-se que AM = 3r .
RS = 18 . BC × AM 2 3r × 3r
Seja RF = x . Sabe-se que Então, Atriângulo = = = 3 3r 2
2 2
RF = SF . Acírculo πr 2 π 3π
O triângulo [RFS] é retângulo e = = =
2
Atriângulo 3 3r 2 3 3 9
isósceles, logo x 2 + x 2 =
RS ,
isto é x 2 + x 2 =
18 ⇔ x 2 = 9 . 44.
Então, x = 3 .
Assim, EF = 6 e o perímetro
de [EFGH] é 24.

42.2. Se a área do quadrado [ABCD] é 20 , então AB = 20 e


20 2 5 2 2
( 2a )
2
AF
= = = 5. BC= + a2 ⇔ BC = 5a2
2 2
Então, BC = 5a . Sabe-se que CD = BC .
10
( 5) +( 5)
2 2 2 2
EF
= ⇔ EF = 10 . Assim, EF = 10 e RF = . 2 2 2
( 2a ) + ( 4 a ) ⇔ AD
2 2
2 AD
= = 4a2 + 16a2 ⇔ AD = 20a 2
2 2
2  10   10  2 10 10 2 20 Como 20= 22 × 5 , conclui-se que AD = 2 5 a .
RS 
=  +   ⇔ RS= + ⇔ RS = ⇔
2 2 4 4 4 Sabendo que o perímetro do quadrilátero [ABCD] é 32 tem-se
   
2 4a + 2 × 5a + 2 5a = 32 ⇔ 4a + 4 5a = 32 ⇔
RS = 5 . Então RS = 5 .
32 (
32 4 − 4 5 )
( 5) +( 5) (4 + 4 5 )a =
2 2 2 2
US
= ⇔ US = 10 . Assim, US = 10 . 32 ⇔ a = ⇔ a=
4+4 5 ( 4 + 4 5 )( 4 − 4 5 )
⇔ a=
(
32 4 − 4 5 )⇔ a=
(
32 4 − 4 5)
⇔ a=
−(4 − 4 5 )
16 − 80 −64 2
⇔=a 2 5 −2

230
Unidade 3 Polinómios
3.2.
Pág. 29 a) Como A ( x ) é um polinómio do 3.º grau, para que o grau do
1.1. polinómio A ( x ) + P ( x ) seja 5 então P ( x ) tem de ser um
( x + 3x − 2 ) + (2 x − 5x ) =2 x − x − 2 x − 2
T ( x ) =P ( x ) + Q ( x ) =− 2 3 3 2 polinómio do 5.º grau, ou seja, n = 5 .
b) Como A ( x ) é um polinómio do 3.º grau, para que o grau do
O polinómio T ( x ) tem grau 3.
polinómio A ( x ) × P ( x ) seja 5 então P ( x ) tem de ser um
( x2 + 3x − 2 ) × (2 x 3 − 5x ) =
1.2. T ( x ) =P ( x ) × Q ( x ) =−
polinómio do 2.º grau, ou seja, n = 2 .
= −2 x 5 + 5 x 3 + 6 x 4 − 15 x 2 − 4 x 3 + 10 x =
−2 x 5 + 6 x 4 + x 3 − 15 x 2 + 10 x c) Como B ( x ) é um polinómio do 4.º grau então  B ( x )  é um
2

O polinómio T ( x ) tem grau 5. 2


polinómio de grau 8. Se o grau do polinómio B ( x )  × P ( x ) é 11
1.3. T ( = x ) (2 x 3 − 5x ) − ( − x 2 + 3x − 2
x ) Q( x ) − P ( = = )
então P ( x ) tem de ser um polinómio do 3.º grau, ou seja, n = 3 .
= 2 x 3 − 5 x + x 2 − 3 x + 2= 2 x 3 + x 2 − 8 x + 2
O polinómio T ( x ) tem grau 3.
d) Como C ( x ) é um polinómio do 7.º grau, para que o grau do
polinómio C ( x ) × P ( x ) seja 7 então P ( x ) tem de ser um
1.4. T ( x ) =Q ( x )  =( 2 x 3 − 5x ) =4 x 6 − 20 x 4 + 25 x 2
2 2
polinómio de grau 0, ou seja, n = 0 .
e) Sendo P ( x ) um polinómio de grau n, então o polinómio
O polinómio T ( x ) tem grau 6.
3
 P ( x )  tem grau 3n . Como B ( x ) é um polinómio do 4.º grau
2.1. A ( x ) − B ( x =) (x 3
− 3 x ) − ( −2 x + x − 3=
2
) 3
então P ( x )  × B ( x ) é um polinómio de grau 3n + 4 . Como o
=x 3 − 3 x + 2 x 2 − x + 3 =x 3 + 2 x 2 − 4 x + 3 3
polinómio P ( x )  × B ( x ) tem grau 13 tem-se:
3n + 4 = 13 ⇔ 3n = 9 ⇔ n = 3 .
2.2. A ( x ) × B ( x=) (x 3
− 3 x ) × ( −2 x 2 + x − 3=
)
−2 x 5 + x 4 − 3 x 3 + 6 x 3 − 3 x 2 + 9 x =
= −2 x 5 + x 4 + 3 x 3 − 3 x 2 + 9 x
3.3.
a) Por exemplo, T ( x ) =
−x4 + x3 .
 3 
2.3. A ( x ) − B ( x ) × C ( x =) (x 3
− 3 x ) − ( −2 x 2 + x − 3 ) ×  − x + 2 =
 2 
b) Como o polinómio A ( x ) × C ( x ) tem grau 10, o polinómio
A ( x ) × C ( x ) × T ( x ) tem grau 12 se T ( x ) for um polinómio de
 3 9 
= x 3 − 3x −  3 x 3 − 4 x 2 − x 2 + 2 x + x − 6  = grau 2.
 2 2 
Por exemplo, T ( x=
) x2 − 2 .
3 3 2 3 2 9
= x − 3x − 3x + 4 x + x − 2x − x + 6 = c) Como A ( x ) é um polinómio do 3.º grau, para que o grau do
2 2
11 2 19 2 2
= 3
−2 x + x − x + 6 polinómio A ( x ) × T ( x )  seja 7 então T ( x )  tem de ser um
2 2
polinómio do 4.º grau. Logo, T ( x ) é um polinómio de grau 2.
2
 3  Por exemplo, T ( x ) =
2.4. B ( x ) + C ( x )  = ( −2 x 2 + x − 3 ) +  − x + 2  = −2 x 2 + 5 x + 1 .
2

 2 
9 2 1 Pág. 30
=−2 x 2 + x − 3 + x − 6 x + 4 = x 2 − 5x + 1
4 4
4.1. A ( x ) = 2 ( 5 x − 4 ) + 4 ( 5 x − 4 ) ( x 3 − x 2 ) =
2

3.1. = 2 ( 25 x 2 − 40 x + 16 ) + 4 ( 5 x 4 − 5 x 3 − 4 x 3 + 4 x 2=
)
a) Como A ( x ) é um polinómio de grau 3 e B ( x ) é um polinómio
= 50 x 2 − 80 x + 32 + 20 x 4 − 20 x 3 − 16 x 3 + 16 x 2
de grau 4, então o polinómio A ( x ) × B ( x ) tem grau 7 ( 3 + 4 ) .
= 20 x 4 − 36 x 3 + 66 x 2 − 80 x + 32
b) Como C ( x ) é um polinómio de grau 7 e B ( x ) é um polinómio
4.2.
de grau 4, então o polinómio C ( x ) − B ( x ) tem grau 7.
1 1
V ( x ) = ×  x ( x 2 − 3 x + 1 )  × ( 2 x − 1 ) = ( x 3 − 3 x 2 + x ) ( 2 x − 1 ) =
c) Como A ( x ) é um polinómio de grau 3 e C ( x ) é um polinómio 3 3
de grau 7, então o polinómio A ( x ) × C ( x ) tem grau 10 ( 3 + 7 ) . 2 x 4 − x 3 − 6 x 3 + 3x2 + 2 x2 − x 2 x 4 − 7 x 3 + 5x2 − x
= = =
d) Sendo A ( x ) um polinómio de grau 3, então o polinómio 3 3
2 4 7 3 5 2 1
2 2
= x − x + x − x
 A ( x )  tem grau 6. Como  A ( x )  é um polinómio de grau 6 e 3 3 3 3
B ( x ) é um polinómio de grau 4, então o polinómio
4.3. V ( x ) = ( 5 x − 4 ) × ( x 3 − x 2 ) = ( 25 x 2 − 40 x + 16 ) × ( x 3 − x 2 ) =
2
2
 A ( x )  × B ( x ) tem grau 10 ( 6 + 4 ) .
= 25 x 5 − 25 x 4 − 40 x 4 + 40 x 3 + 16 x 3 − 16 x 2 =
= 25 x 5 − 65 x 4 + 56 x 3 − 16 x 2

231
Unidade 3

5. P ( x ) = ( x + 1 )( 3 x + 1 )( 4 x + 2 ) + 2 ( 3 x )( x + 1 )( 4 x + 2 ) = 12.1. Quociente: x 3 − x + 1 ; Resto: 2x − 3

= ( 3x 2
+ x + 3 x + 1 ) ( 4 x + 2 ) + ( 6 x + 6 x ) ( 4 x + 2=
2
) 12.2. Quociente: 2 x 2 − 3 x ; Resto: 2x − 3
= ( 3x 2
+ 4 x + 1 ) ( 4 x + 2 ) + 24 x + 12 x + 24 x + 12 x=
3 2 2
12.3. Quociente: ( 2 x 2 − 3 x )( x 3 − x + 1 )
3 2 2 3 2
= 12 x + 6 x + 16 x + 8 x + 4 x + 2 + 24 x + 36 x + 12=
x
Resto: 0
= 36 x 3 + 58 x 2 + 24 x + 2

6.1. O polinómio R ( x ) = x 2 − x + 1 não pode ser o resto da Pág. 32

divisão inteira de A ( x )= 2 x 3 − 4 x 2 + x − 5 por B ( x=


) x 2 + 3x 13.1.
porque numa divisão inteira de polinómios o grau do polinómio 4 x2 + 6x − 5 2x − 1
resto é sempre inferior ao grau do polinómio divisor. −4 x 2 + 2 x 2x + 4

6.2. Os polinómios Q ( x=) 2 x − 10 e R (=


x ) 31 x − 5 podem ser, 8x − 5

respetivamente, o quociente e o resto da divisão inteira de −8 x + 4


A ( x )= 2 x − 4 x + x − 5 por B ( x=
3 2
) x + 3 x porque 2
−1
Quociente: Q ( x=
) 2x + 4
A( x ) .
B( x )×Q( x ) + R ( x ) =
Resto: R ( x ) = −1
B ( x ) × Q ( x ) + R ( x )= ( x 2 + 3 x ) ( 2 x − 10 ) + 31 x − 5=
Ora,
13.2.
= 2 x 3 − 10 x 2 + 6 x 2 − 30 x + 31x − 5 = 2 x 3 − 4 x 2 + x − 5 = A( x ) .
x 3 + 0 x 2 − 3x + 5 x2 − x + 2
Pág. 31 − x 3 + x2 − 2x x +1
2
7.1. A ( x=) ( 2 x 2 − x + 1 ) × ( 2 x + 3 ) + ( x + 1=) x − 5x + 5
− x2 + x − 2
= 4 x 3 + 6 x 2 − 2 x 2 − 3 x + 2 x + 3 + x + 1= 4 x 3 + 4 x 2 + 4
− 4x + 3
7.2. A ( x=) ( 2 x 2 − x + 1 ) × ( x 2 − 2 x ) + ( 2 x + 1=) Quociente: Q ( x )= x + 1
= 2x 4 − 4 x3 − x 3 + 2x2 + x2 − 2x + 2x + 1 = 2x 4 − 5x 3 + 3x2 + 1 Resto: R ( x ) =
−4 x + 3

7.3. A ( x=) ( 2 x − x + 1 ) × ( x − x + 1 ) + ( −2=)


2 3
13.3.
5 3 2 4 2
= 2x − 2x + 2x − x + x − x + x − x + 1 − 2 = 3
2 x 4 + 0 x 3 + 0 x2 − 3x + 1 x3 + x − 2
= 2x 5 − x 4 − x 3 + 3x2 − 2x − 1 −2 x 4 − 2 x2 + 4 x 2x
x ) ( 2 x − x + 1 ) × ( − x + 2 x − 1 ) +=
7.4. A ( = 2 2
0 − 2x2 + x + 1
−2 x 4 + 4 x 3 − 2 x 2 + x 3 − 2 x 2 + x − x 2 + 2 x − 1 =
= Quociente: Q ( x ) = 2 x
−2 x 4 + 5 x 3 − 5 x 2 + 3 x − 1
= Resto: R ( x ) =−2 x 2 + x + 1

7.5. A ( x=) ( 2 x 2 − x + 1 ) × ( x 3 − x 2 ) + ( − x + 3=) 13.4.


= 2 x 5 − 2 x 4 − x 4 + x 3 + x 3 − x 2 − x + 3= 2 x 5 − 3 x 4 + 2 x 3 − x 2 − x + 3 x 2 + 3x − 5 2x + 1

8. Designemos por D ( x ) o dividendo. Então, tem-se: 1 1 5


− x2 − x x+
2 2 4
D ( x ) = ( x2 − 1) × ( 3x − 5) + 2 x = 3x 3 − 5x2 − 3x + 5 + 2 x =
5
= 3x 3 − 5x2 − x + 5 . x −5
2
9. A ( x )= B ( x ) × Q ( x ) + R ( x )= ( 3 x + 1 ) ( x 2 − x ) + 3= −
5
x−
5
2 4
= 3 x 3 − 3 x 2 + x 2 − x + 3= 3 x 3 − 2 x 2 − x + 3
25

10. A ( x=) B ( x ) × Q ( x ) + R ( x=) ( 2 x 2 + x + 1 ) ( 3 x − 1 ) + x +=
2 4
= 6 x 3 − 2 x 2 + 3 x 2 − x + 3 x − 1 + x + 2= 6 x 3 + x 2 + 3 x + 1 1 5
Quociente: Q ( =
x) x+
2 4
11. A ( x ) = ( − x 4 + x )( 2 x 2 + x ) + x 3 + x + 1 =
B( x )×Q( x ) + R ( x ) =
Resto: R ( x ) = −
25
6 5 3 2 3 6 5 3 2 4
−2 x − x + 2 x + x + x + x + 1 =
= −2 x − x + 3 x + x + x + 1

232
Polinómios

14.5.
Pág. 33 x 3 + 3x 2 + 0 x + 6 x2 − x
14.1. −x +x 3 2
x+4
3 2 2
x − 2x + x − 2 x + x −2 2
4 x + 0x + 6
− x 3 − x2 + 2x x −3 −4 x 2 + 4 x
− 3x 2 + 3x − 2 4x + 6
2
3 x + 3x − 6 Quociente: Q ( x )= x + 4
6x − 8 Resto: R ( x=
) 4x + 6
Quociente: Q ( x )= x − 3
14.6.
Resto: R ( x=
) 6x − 8
2x 3 + 0 x2 − x + 0 x 2 + 3x − 1
14.2. −2 x 3 − 6 x 2 + 2 x 2x − 6
4 3 2 2
2 x + x + 0 x − 2x + 1 x − 2x 2
− 6x + x + 0
−2x 4 + 4 x 3 2 x 2 + 5x + 10 6 x 2 + 18 x − 6
5x 3 + 0 x 2 − 2 x + 1 19 x − 6
−5x + 10 x3 2
Quociente: Q ( x=
) 2x − 6
10 x 2 − 2 x + 1 Resto: R (=
x ) 19 x − 6
− 10 x 2 + 20 x
14.7.
18 x + 1
− 3x 2 + x + 2 2 x + 1
Quociente: Q ( x ) = 2 x 2 + 5 x + 10
3 3 5
Resto: R (=
x ) 18 x + 1 3x 2 + x − x+
2 2 4
14.3. 5
x +2
2
3 x 3 + 0 x 2 − 5x + 0 3x + 2
5 5
− x−
2 11 2 4
−3x 3 − 2 x 2 x2 − x −
3 9 3
− 2 x 2 − 5x + 0 4
4 3 5
2x2 + x Quociente: Q ( x ) = − x+
3 2 4
11 3
− x+0 Resto: R ( x ) =
3 4
11 22
x+ 14.8.
3 9
x 5 + x4 + 0x3 + 0x2 + 0x − 2 x 3 − 2x
22
9 −x 5 + 2x 3 x2 + x + 2
2 11 x 4 + 2x 3 + 0 x2 + 0 x − 2
Quociente: Q ( x ) =x 2 − x −
3 9
−x 4 + 2x2
22
Resto: R ( x ) = 2 x 3 + 2x 2 + 0 x − 2
9
−2 x 3 + 4x
14.4.
2x 2 + 4 x − 2
4 x 2 − 2x + 5 2x − 5
−4 x 2 + 10 x 2x + 4 Quociente: Q ( x ) = x 2 + x + 2

8x + 5 Resto: R ( x ) = 2 x 2 + 4 x − 2
−8 x + 20 15. Designemos por A ( x ) o divisor. Então, tem-se:
25
5 A ( x ) × (3x − 2) + 2x + 5 ⇔
6 x 3 − x 2 +=
Quociente: Q ( x=
) 2x + 4
⇔ 6 x 3 − x 2 − 2 x= A ( x ) × ( 3 x − 2 ) ⇔
Resto: R ( x ) = 25
6 x3 − x2 − 2x
⇔ A( x )
=
3x − 2

233
Unidade 3

Recorrendo ao algoritmo da divisão de polinómios tem-se: 16.6. ( 3 x 3 + 4 x 2 − 3 x − 7 ) : ( x − 5 )


6 x 3 − x 2 − 2 x + 0 3x − 2
3 4 − 3 −7
−6 x 3 + 4 x 2 2x 2 + x
5 15 95 460
3x 2 − 2x + 0 3 19 92 453
−3x 2 + 2x Quociente: Q ( x ) = 3 x 2 + 19 x + 92
0
Resto: R ( x ) = 453
Então, A (=
x ) 2x2 + x .
 1   1
16.1. ( − x 3 + 3 x 2 + x − 5 ): ( x − 1 ) 16.7.  x 3 − x  :  x + 
2 2
   
−1 3 1 −5 1
1 0 − 0
1 −1 2 3 2
−1 2 3 −2 1 1 1 1
− −
2 2 4 8
Quociente: Q ( x ) = 2
− x + 2x + 3
1 1 1
Resto: R ( x ) = −2 1 − −
2 4 8
16.2. ( 3 x 2 − 7 ): ( x + 2 ) 1 1
Quociente: Q ( x ) =x 2 − x −
3 0 −7 2 4
−2 −6 12 1
Resto: R ( x ) =
3 −6 5 8

Quociente: Q ( x=
) 3x − 6 
16.8. ( − x 4 + x 2 − 1 ) :  x − 
1
Resto: R ( x ) = 5  3 
−1 0 1 0 −1
16.3. ( 2 x 3 − x + 3 ) : ( x − 2 ) 1 1 1 8 8
− −
2 0 −1 3 3 3 9 27 81
1 8 8 73
2 4 8 14 −1 − −
3 9 27 81
2 4 7 17
1 8 8
Quociente: Q ( x ) = 2 x + 4 x + 7
2 Quociente: Q ( x ) = − x3 − x2 + x +
3 9 27
Resto: R ( x ) = 17 73
Resto: R ( x ) = −
81
16.4. ( x 4 − x 2 + x − 3 ) : ( x + 1)
17.1. Recorrendo à regra de Ruffini, tem-se:
1 0 −1 1 −3 3 1 −k 2
−1 −1 1 0 −1 2 6 14 28 − 2k
1 −1 0 1 −4 3 7 14 − k 30 − 2k
Quociente: Q ( x ) = x − x + 1
3 2
O polinómio P ( x ) é divisível por x − 2 se o resto da divisão de
Resto: R ( x ) = −4 P ( x ) por x − 2 for igual a zero.

1 Então tem-se 30 − 2k = 0 ⇔ k = 15 .
16.5. ( 5 x 3 + x 2 − 3 x ):  x − 
 2 17.2. Recorrendo à regra de Ruffini, tem-se:
5 1 −3 0 −1 2 − 3 k
1 5 7 5 −1 1 −3 6
2 2 4 8 −1 3 −6 k +6
7 5 5
5 − − O resto da divisão de T ( x ) por x + 1 é 3 se e só se
2 4 8
k + 6 =3 ⇔ k =−3 .
7 5
Quociente: Q ( x ) = 5 x 2 + x −
2 4
5
Resto: R ( x ) = −
8

234
Polinómios

17.3. Recorrendo à regra de Ruffini, tem-se:  1


20.2. Sabe-se que 4 x − 2= 4  x −  , logo:
−2 −1 0 2k −k 2  
−1 2 −1 1 −2k − 1 1 1
−2 1 −1 2 k + 1 −3k − 1
) 4  x −  × × ( 4 x 3 − 2 x 2 + 6 ) + 5=
P ( x=
 2 4
O resto da divisão de S ( x ) por x + 1 é −4 se e só se  3 1 2 3
= ( 4 x − 2) ×  x − x +  + 5 .
−3k − 1 =−4 ⇔ k =1 .  2 2
Portanto, o quociente e o resto da divisão de P ( x ) por 4 x − 2
17.4. Recorrendo à regra de Ruffini, tem-se:
1 3
k 0 1 −k 0 são, respetivamente, x 3 − x 2 + e 5.
2 2
−1 −k k −k − 1 2k + 1
k −k k + 1 −2k − 1 2k + 1 21.1. Atendendo a que 2 x − 6= 2 ( x − 3 ) , começa-se por
O polinómio Q ( x ) é divisível por x + 1 se o resto da divisão de determinar o quociente e o resto da divisão de x 3 − x + 1 por
1 x −3 .
Q ( x ) por x + 1 for igual a zero, isto é, se 2k + 1 =0 ⇔ k =− .
2 1 0 −1 1
3 3 9 24
Pág. 34 1 3 8 25
18.1. O polinómio P ( x ) = 3 2
− x + 4 x − 2kx + 1 ; k ∈ R é divisível Quociente: Q ( x ) = x + 3 x + 8
2

por x + 1 se e só se o resto da divisão de P ( x ) por x + 1 é zero. Resto: R ( x ) = 25

Recorrendo à regra de Ruffini para efetuar a divisão de P ( x ) por Então, o quociente e o resto da divisão de x 3 − x + 1 por 2 x − 6
são:
x + 1 , tem-se: 1 1 3
−1 4 −2k 1 Quociente: Q1 ( x ) = × ( x 2 + 3 x + 8 ) = x 2 + x + 4
2 2 2
−1 1 −5 2k + 5 Resto: R ( x ) = 25
−1 5 −2k − 5 2k + 6
O resto da divisão é zero se e só se 2k + 6 =0 ⇔ k =−3 . 21.2. Atendendo a que 3 x − 6= 3 ( x − 2 ) , começa-se por

18.2. Recorrendo à regra de Ruffini para efetuar a divisão do determinar o quociente e o resto da divisão de 2 x 3 − 4 x 2 + 2 por
x −2 .
polinómio P ( x ) =− x 3 + 4 x 2 − 2kx + 1 ; k ∈ R por x − 2 , tem-se:
2 −4 0 2
−1 4 −2k 1 2 4 0 0
2 −2 4 −4 k + 8 2 0 0 2
−1 2 −2k + 4 −4 k + 9
Quociente: Q ( x ) = 2 x 2
O resto da divisão de P ( x ) por x − 2 é 3 se e só se
Resto: R ( x ) = 2
−4 k + 9 = 3 ⇔ k = 3 .
Então, o quociente e o resto da divisão de 2 x 3 − 4 x 2 + 2 por
 b 3x − 6 são:
19. Como P ( x ) =
a  x −  Q ( x ) + R , então o quociente e o resto
a  1 2
Quociente: Q1 ( x ) =× 2 x 2 = x 2
b 3 3
da divisão de P ( x ) por x − são, respetivamente, aQ ( x ) e R . Resto: R ( x ) = 2
a

20. Como o quociente e o resto da divisão de um polinómio  1


21.3. Atendendo a que 3 x + 1= 3  x +  , começa-se por
1 3  
P ( x ) por x − são, respetivamente, Q ( x ) = 4 x 3 − 2 x 2 + 6 e
2 x3
determinar o quociente e o resto da divisão de x 4 + + x por
 1 3
R ( x ) = 5 , então sabe-se que P ( x ) =  x −  × ( 4 x 3 − 2 x 2 + 6 ) + 5 . 1
 2 x+ .
3
 1 1
20.1. Sabe-se que 2 x − 1= 2  x −  , logo: 1 0 1 0
2   3
1 1 1
 1 1 − − 0 0 −
P ( x )= 2  x −  × × ( 4 x 3 − 2 x 2 + 6 ) + 5= ( 2 x − 1) × ( 2 x 3 − x2 + 3) + 5 3 3 3
 2 2
1
1 0 0 1 −
3
Portanto, o quociente e o resto da divisão de P ( x ) por 2 x − 1
1
são, respetivamente, 2 x 3 − x 2 + 3 e 5. Quociente: Q ( x=
) x 3 + 1 ; Resto: R ( x ) = −
3

235
Unidade 3

x3 Quociente: Q1 ( x ) = 2 x 2 − 4 x + 9 ; Resto: R1 ( x ) = −31


Então, o quociente e o resto da divisão de x 4 + + x por 3x + 1
3 Então, tem-se: P ( x ) = ( x + 3 ) × ( 2 x − 4 x + 9 ) − 312
(1)
são:
1 1 1 1 2 −4 9
Quociente: Q1 ( x ) = × ( x 3 + 1 ) = x 3 + ; Resto: R ( x ) = −
3 3 3 3 1 2 −2
22.1. 2 −2 7
a) O polinómio P ( x ) = 2 x 3 − kx 2 − 3 x + 2k , k ∈ R é divisível por Quociente: Q2 ( x=
) 2x − 2 ; Resto: R2 ( x ) = 7
x − 1 se e só se o resto da divisão de P ( x ) por x − 1 é zero. Então, tem-se: 2 x − 4 x + 9 = 2
( x − 1) × (2 x − 2 ) + 7 (2 )
Recorrendo à regra de Ruffini para efetuar a divisão de P ( x ) Substituindo (2) em (1), tem-se:
por x − 1 , tem-se: P ( x=
) ( x + 3 ) × ( x − 1) × ( 2 x − 2 ) + 7 − 31=
2 −k −3 2k
1 2 −k + 2 −k − 1 = ( x + 3 ) × ( x − 1 ) × ( 2 x − 2 ) + 7 x + 21 − 31 =
2 −k + 2 − k − 1 k −1 = (x 2
+ 2 x − 3 ) × ( 2 x − 2 ) + 7 x − 10
O resto da divisão é zero se e só se k − 1 = 0 ⇔ k = 1 . Conclui-se, então, que o quociente e o resto da divisão de
b) Sabe-se que 2 x + 4= 2 ( x + 2 ) . Então, o polinómio P ( x ) = 2 x 3 + 2 x 2 − 3 x − 4 por x 2 + 2 x − 3 são, respetivamente,
P ( x ) = 2 x 3 − kx 2 − 3 x + 2k , k ∈ R é divisível por 2 x + 4 se e só 2 x − 2 e 7 x − 10 .
se o resto da divisão de P ( x ) por x + 2 é zero.
23.1. Sabe-se que o volume do prisma é dado por ( AB ) × AF .
2

Recorrendo à regra de Ruffini para efetuar a divisão de P ( x )


( x + 3)
2
por x + 2 , tem-se: Então, tem-se que 2 x 3 + 13 x 2 + 24 x + 9 = × AF , ou seja,
−k 2 −3 2k 3
2 x + 13 x + 24 x + 9 2
= AF .
−2 −4 2k + 8 −4k − 10 x2 + 6 x + 9
2 − k − 4 2k + 5 −2k − 10 Recorrendo ao algoritmo da divisão tem-se:
O resto da divisão é zero se e só se −2k − 10 =0 ⇔ k =−5 . 2 x 3 + 13x 2 + 24 x + 9 x2 + 6x + 9
−2 x 3 − 12x 2 − 18 x 2x + 1
Pág. 35 2
x + 6x + 9
22.2. Recorrendo ao algoritmo da divisão de polinómios tem-se: −x2 − 6x − 9
2 x 3 − kx 2 − 3x + 2k x2 + x 0
3
−2 x − 2x 2
2 x + ( −k − 2 ) Donde se conclui que AF
= 2x + 1 .
( −k − 2) x − 3x + 2k
2
23.2. A área A da superfície total do prisma é dada:
( k + 2) x2 + ( k + 2) x A ( x ) = 2 ( x + 3 ) + 4 ( x + 3 )( 2 x + 1 ) =
2

( k − 1) x + 2k = 2 ( x 2 + 6 x + 9 ) + 4 ( 2 x 2 + x + 6 x + 3 )=
O resto da divisão inteira de P ( x ) por x 2 + x é dado por = 2 x 2 + 12 x + 18 + 8 x 2 + 4 x + 24 x + 12 =
( k − 1 ) x + 2k . Se o resto for igual a x + 3 , então tem-se: = 10 x 2 + 40 x + 30
3 23.3. A ( x )= 240 ⇔ 10 x 2 + 40 x + 30= 240 ⇔ x 2 + 4 x + 3= 24 ⇔
( k − 1 ) x + 2k = x + 3 ⇔ k − 1 = 1 ∧ 2k = 3 ⇔ k = 2 ∧ k = .


2
impossível −4 ± 16 + 84
⇔ x 2 + 4 x − 21 = 0 ⇔ x = ⇔
Donde se conclui que o resto da divisão inteira de P ( x ) por 2
x 2 + x não pode ser igual a x + 3 . −4 ± 10
⇔x= ⇔x=3∨ x=−7
2
22.3. Sendo k = −2 , então P ( x ) = 2 x 3 + 2 x 2 − 3 x − 4 . Como x > 0 , conclui-se que x = 3 .
Assim sendo, o volume do prisma é dado por:
−2 ± 4 + 12
x2 + 2x − 3 = 0⇔x= ⇔x=−3 ∨ x=1 V ( 3 ) =2 × 33 + 13 × 32 + 24 × 3 + 9 =252 .
2
Então, x 2 + 2 x − 3 = ( x + 3 )( x − 1 ) . 24. Como os triângulos [ABV] e [OCV] são semelhantes, tem-se:
A divisão de P ( x ) = 2 x 3 + 2 x 2 − 3 x − 4 por ( x + 3 )( x − 1 ) pode AB x VA VA
= = ⇔ VA = 2 x .

ser feita dividindo primeiro P ( x ) por x + 3 e de seguida dividindo OC VO 5 10
o quociente resultante por x − 1 . Então o volume do prisma é dado por, em função de x , por:
V ( x ) = ( 2 x ) × ( 10 − 2 x ) = 4 x 2 × ( 10 − 2 x ) = 40 x 2 − 8 x 3 =
2
2 2 −3 −4
−3 −6 12 −27 −8 x 3 + 40 x 2 .
=
2 −4 9 −31

236
Polinómios

27.1. Sabe-se que o resto da divisão de P ( x ) por x − 1 é dado


Pág. 36
por P (1 ) .
25.1. O resto da divisão de 2 x 2 − 3 x + 4 por x − 2 é igual a: P ( 1 ) = 1734 − 2 × 153 + 1 = 1 − 2 + 1 = 0 .
2
2×2 − 3×2 + 4 = 8 − 6 + 4 = 6 .
27.2. Sabe-se que o resto da divisão de P ( x ) por x + 1 é dado
25.2. O resto da divisão de − x 4 + x 3 + 2 x + 4 por x − 2 é igual a:
por P ( −1 ) .
−24 + 23 + 2 × 2 + 4 =−16 + 8 + 4 + 4 =0 .
P ( −1 ) =3 × ( −1 ) + ( −1 ) − 2 × ( −1 )
523 48 501
=−3 + 1 + 2 =0 .
25.3. O resto da divisão de −2 x + x + 21 por x + 3 é igual a:
2

27.3. Sabe-se que o resto da divisão de P ( x ) por x + 1 é dado


−2 × ( −3 ) + ( −3 ) + 21 =−18 − 3 + 21 =0 .
2

por P ( −1 ) .
25.4. O resto da divisão de x 3 − 4 x + 1 por x + 1 é igual a:
P ( −1 ) =− ( −1 ) − ( −1 ) + 2 × ( −1 ) + ( −1 ) =−
103 86 37
1 1−2 −1 =−3 .
( −1 ) − 4 ( −1 ) + 1 =−1 + 4 + 1 =4 .
3

27.4. Como 2 x + 2= 2 ( x + 1 ) , sabe-se que o resto da divisão de


25.5. Como 2 x − 4= 2 ( x − 2 ) , o resto da divisão de x 3 − 5 x + 2
P ( x ) por 2 x + 2 é dado por P ( −1 ) .
por 2 x − 4 é igual a:
P ( −1 ) =−
( 1) + 2 × ( −1 ) + ( −1 ) + 3 =−1 − 2 + 1 + 3 =1 .
127 53 24
23 − 5 × 2 + 2 = 8 − 10 + 2 = 0 .

 1 28.1.
25.6. Como 2 x − 1= 2  x −  , o resto da divisão de x 2 + 3 x − 1
2   P ( −2 ) =− ( −2 ) + 2 × ( −2 ) − 5 × ( −2 ) + 2 =8 + 8 + 10 + 2 =28 .
3 2

por 2 x − 1 é igual a:
Então, o resto da divisão de P ( x ) por x + 2 é igual a 28 pois é
2
1 1 1 3 3
  + 3× − 1 = + − 1 = . dado por P ( −2 ) .
2
  2 4 2 4
28.2.
26.1. Sabe-se que o resto da divisão de P ( x ) por x + 2 é dado
3 2
1 1 1 1 1 2 5 1
por P ( −2 ) . P   =−   + 2 ×   − 5 ×   + 2 =− + − + 2 =− .
2 2 2 2 8 4 2 8
O resto da divisão de P ( x ) por x + 2 é igual a 1 se P ( −2 ) =
1. 1
Então, o resto da divisão de P ( x ) por 2 x − 1 é igual a − pois é
P ( −2 ) = 1 ⇔ 2 × ( −2 ) − k ( −2 ) + 3 = 1 ⇔ −16 + 2k + 3 = 1 ⇔ k = 7
3
8
1
dado por P   .
26.2. Sabe-se que o resto da divisão de P ( x ) por x − 1 é dado 2
por P (1 ) .
Pág. 37
O resto da divisão de P ( x ) por x − 1 é igual a 3 se P ( 1 ) = 3 .
P ( 1 ) = 3 ⇔ −14 − 2 × 12 + k × 1 + 1 = 3 ⇔ −3 + k + 1 = 3 ⇔ k = 5
29.1. P ( x ) é divisível por x + 1 se o resto da divisão de P ( x ) por
x + 1 for igual a 0, ou seja, se P ( −1 ) =.
0
26.3. O polinómio P ( x ) é divisível por x + 2 se o resto da
P ( −1 ) =0 ⇔ ( −1 ) + 2 ( −1 ) + 1 =0 ⇔ 1 + 2 ( −1 ) + 1 =0 ⇔
2n n n

divisão de P ( x ) por x + 2 for igual a 0.


⇔ 2 ( −1 ) =
−2 ⇔ ( −1 ) =
n n
−1
O resto da divisão de P ( x ) por x + 2 é igual a 0 se P ( −2 ) =.
0
Ora, ( −1 ) =
n
−1 se n é ímpar.
P ( −2 ) = 0 ⇔ −3 × ( −2 ) + k ( −2 ) − 3 × ( −2 ) + k = 0 ⇔
3 2

⇔ 24 + 4 k + 6 + k =0 ⇔ k =−5 29.2. Sabe-se que o resto da divisão de P ( x ) por x + 1 é dado


26.4. Sabe-se que o resto da divisão de P ( x ) por x + 1 é dado por P ( −1 ) .

por P ( −1 ) . P ( −1 ) =( −1 ) + 2 ( −1 ) + 1 =+
1 2 ( −1 ) + 1 =
2 ( −1 ) + 2
2n n n n

O resto da divisão de P ( x ) por x + 1 é igual a −2 se P ( −1 ) = 1 e P ( −1 ) = 2 × 1 + 2 = 4 .


Como n é par, ( −1 ) =
n
−2 .
P ( −1 ) =−2 ⇔ ( −1 ) − 2k ( −1 ) + ( −1 ) + k =−2 ⇔
8 6
Então, se n é par o resto da divisão de P ( x ) por x + 1 é igual a 4.
⇔ 1 − 2k − 1 + k =−2 ⇔ k =2
29.3. Sabe-se que o resto da divisão de Q ( x ) por x − 1 é dado
por Q ( 1) .
Q ( 1 ) = 1n+1 − 2 × 1n + 1n−1 = 1 − 2 × 1 + 1 = 1 − 2 + 1 = 0 , ∀n ∈ N .

237
Unidade 3

Como o resto da divisão de Q ( x ) por x − 1 é zero, conclui-se Sabe-se que os restos das divisões de P ( x ) por x e por x − 1
que Q ( x ) é divisível por x − 1 , ∀n ∈ N . são, respetivamente, 1 e −2 .

29.4. Como 3 x + 3= 3 ( x + 1 ) , sabe-se que o resto da divisão de Assim sendo, tem-se:


P ( 0 ) = 1 2 × 03 + m × 0=2
+n 1 = n 1
(P ( x ) + Q ( x )) por 3x + 3 é dado por ( P ( −1 ) + Q ( −1 ) ) .  ⇔ ⇔ ⇔
P ( 1 ) = − 2 
2 × 13
+ m × 12
+ n =−2 2 + m + n =−2
P ( −1 ) = 2 ( −1 ) + 2 e
n

n = 1
⇔
Q ( −1 ) = ( −1 )
n+1
− 2 ( −1 ) + ( −1 )
n n−1 n
(
= ( −1 ) −1 − 2 + ( −1 )
−1
) = −4 ( −1 )
n
m = −5
, então tem-se
32.1. Sabendo que P ( x ) é divisível por x + 2 e por x − 1 , então
P ( −1 ) + Q ( −1 ) = 2 ( −1 ) + 2 − 4 ( −1 ) = 2 − 2 ( −1 ) .
n n n

os restos das divisões de P ( x ) por x + 2 e por x − 1 são iguais a


1 . Logo, P ( −1 ) + Q ( −1 ) = 2 − 2 × 1 = 0 .
Como n é par, ( −1 ) =
n

0, ou seja, P ( −2 ) =
0 e P (1) = 0 .
Então, se n é par o resto da divisão de ( P ( x ) + Q ( x ) ) por 3x + 3
P ( −2 ) = 0  − ( −2 )4 + a × ( −2 )3 − 2 × ( −2 )2 + b × ( −2 ) + 2 =0
é igual a 0, ou seja, ( P ( x ) + Q ( x ) ) é divisível por 3x + 3 .  ⇔ ⇔
P ( 1 ) = 0
4 3 2
 −1 + a × 1 − 2 × 1 + b × 1 + 2 = 0
30.1. Os restos das divisões de P ( x ) por x + 1 e por x − 2 se de  −16 − 8a − 8 − 2b +
= 2 0  −8a −= 2b 22
⇔ ⇔ ⇔
P ( x ) são dados por P ( −1 ) e P ( 2 ) , respetivamente.  −1 + a −=2+b+2 0 =a + b 1
Sabe-se que os restos das divisões de P ( x ) por x + 1 e por x − 2 4a + b = −11 4a + 1 − a = −11 3a = −12
⇔ ⇔ ⇔ ⇔
são, respetivamente, 3 e −2 .  b =1 − a  b =1 − a  b 1
= −a
Assim sendo, tem-se: a = −4 a = −4
⇔ ⇔
P ( −1 ) =3 ( −1 )4 − a × ( −1 )2 + 3 × ( −1 ) + b =3  b = 1 − ( ) 
−4 b = 5
 ⇔ ⇔
P ( 2 ) = −2 2 − a × 2 + 3 × 2 + b =−2
4 2

32.2. Sendo a = −4 e b = 5 , então


1 − a − 3 + b = 3 b = 5 + a b = 5 + a
⇔ ⇔ ⇔ ⇔ P(x) =
− x 4 − 4 x 3 − 2 x2 + 5x + 2 .
16 − 4a + 6 + b =−2  −4a + 5 + a =−24  −3a =−29
Sabe-se que o resto da divisão de P ( x ) por x − 2 é dado por
 29  44
b =
5+
3 b =3 P (2 ) .
⇔ ⇔
29
a = a 29 P (2 ) =−24 − 4 × 23 − 2 × 22 + 5 × 2 + 2 = −44 .
−16 − 32 − 8 + 10 + 2 =
=
 3  3
Assim sendo, o resto da divisão de P ( x ) por x − 2 é −44.
30.2. P ( x ) é divisível por x − 1 se o resto da divisão de P ( x ) por
33. Sabe-se que P ( x ) é divisível por x + 2 e que o resto da
x − 1 for igual a 0, ou seja, se P ( 1 ) = 0 .
divisão de P ( x ) por x − 2 é 1, ou seja, P ( −2 ) =
0 e P (2) = 1 .
P ( 1 ) = 0 ⇔ 14 − a × 12 + 3 × 1 + b = 0 ⇔ 1 − a + 3 + b = 0 ⇔
 1
0  − 2 × ( −2 ) − a × ( −2 ) + b × ( −2 ) − 1 =0
3 2
⇔ −a + b = −4 ⇔ a = b + 4 P ( −2 ) =
 ⇔ ⇔
31.1. P ( x ) é divisível por x + 1 se o resto da divisão de P ( x ) por P ( 2 ) = 1  − 1 × 23 − a × 22 + b × 2 − 1 = 1
 2
x + 1 for igual a 0, ou seja, se P ( −1 ) =.
0
4 − 4a − 2b − 1 = 0  −4a − 2b = −3 4a + 2b = 3
O resto da divisão de P ( x ) por x − 2 é dado por P ( 2 ) . ⇔ ⇔ ⇔ ⇔
 −4 − 4 a + 2 b − 1 = 1  −4 a + 2 b =6 2b = 6 + 4 a
Como P ( x ) dividido por x − 2 dá resto 3 então P ( 2 ) = 3 . 4a + 6 + 4 a =3 8a =−3
⇔ ⇔
Assim sendo, tem-se: 2b = 6 + 4a 2b = 6 + 4a
P ( −1 ) = 0 2 × ( −1 )3 + m × ( −1 )2 + n =0  −2 + m + n =0
 3  3  3
 ⇔ ⇔ ⇔
a = − 8 a=
− a=

P ( 2 ) = 3 16 + 4 m + n =3  
3 2
2 × 2 + m × 2 + n = 3
⇔ ⇔ 8 ⇔ 8
n = 2 − m n = 2 − m n = 2 − m n = 2 − ( −5 ) 2b = 6 + 4 ×  − 3  2b = 6−
3  9
b=
⇔ ⇔ ⇔ ⇔   
4 m 2 m 13 3 m 15  8   2  4
 + − =−  =− m =−5 m = −5
3 9 1 3 3 2 9
n = 7 Sendo a = − e b = , então P ( x ) = − x + x + x −1 .
⇔ 8 4 2 8 4
m = −5 Sabe-se que o resto da divisão de P ( x ) por x + 1 é dado por
P ( −1 ) .

31.2. Os restos das divisões de P ( x ) por x e por x − 1 se de


P ( x ) são dados por P ( 0 ) e P (1 ) , respetivamente.

238
Polinómios

1 3 3 2 9 1 3 9
P ( −1 ) =− × ( −1 ) + × ( −1 ) + × ( −1 ) − 1 = + − − 1 =
36.1. Sabe-se que A ( x ) é divisível por x 2 − 16 e que
2 8 4 2 8 4
x 2 − 16 = ( x − 4 )( x + 4 ) . Então, A ( x ) é divisível por x − 4 e por
4 3 18 8 19
=+ − − = − .
8 8 8 8 8 x+4 .
19
Assim sendo, o resto da divisão de P ( x ) por x + 1 é − .
8
Aplicando a Regra de Ruffini, tem-se:
Pág. 38 1 −2 −16 32
−4 −4 24 −32
34.1. P ( −1 ) =2 × ( −1 ) + 5 × ( −1 ) + ( −1 ) − 2 =−2 + 5 − 1 − 2 =0
3 2
1 −6 8 0
Como P ( −1 ) =,
0 −1 é raiz do polinómio P ( x ) . 3 4 −8
1 −2 0
34.2. Sendo −1 é uma raiz do polinómio P ( x ) , então P ( x ) é
As raízes do polinómio A ( x ) são −4, 2 e 4.
divisível por x + 1 .
Aplicando a regra de Ruffini determina-se o quociente da divisão 36.2. As raízes do polinómio A ( x ) têm multiplicidade 1.
de P ( x ) por x + 1 .
36.3. Atendendo aos cálculos efetuados anteriormente sabe-se
2 5 1 −2
que A ( x ) =
( x + 4 )( x − 4 )( x − 2 ) .
−1 −2 −3 2
2 3 −2 0
Pág. 39
Então, o quociente da divisão de P ( x ) por x + 1 é
37.1. Como B ( x ) =
( x − 1 ) ( x + 2 ) ; m , n ∈ N , sabe-se que 1 e
m n
Q ( x ) = 2 x2 + 3x − 2 .
−2 são raízes do polinómio B ( x ) de multiplicidade m e n,
34.3. Se P ( x ) é divisível por x + 1 , então P ( x ) = ( x + 1 ) × Q ( x ) .
respetivamente.
P ( x ) = ( x + 1) × Q ( x ) = ( x + 1) × (2 x2 + 3x − 2 )
Para determinar os valores de m e n vamos aplicar
−3 ± 9 + 16 1 sucessivamente a regra de Ruffini.
2 x2 + 3x − 2 = 0 ⇔x= ⇔x= ∨ x= −2 1 −1 − 3 5 − 2
4 2
 1 1 1 0 −3 2
Então, 2 x 2 + 3 x − 2 = 2  x −  × ( x + 2 ) = ( 2 x − 1 ) × ( x + 2 ) .
 2 1 0 −3 2 0
Donde se conclui que P ( x ) =( x + 1 )( 2 x − 1 )( x + 2 ) . 1 1 1 −2
1 1 −2 0
35.1. Tendo em atenção a informação dada, conclui-se que −2 é 1 1 2
uma raiz de P ( x ) e que P ( x ) = ( x + 2 ) × ( x 3 + 3 x 2 − 4 ) . 1 2 0
Simplificando, tem-se: Assim sendo, tem-se
P ( x ) =( x + 2 ) × ( x 3 + 3 x 2 − 4 ) =x 4 + 3 x 3 − 4 x + 2 x 3 + 6 x 2 − 8 = B(x) =( x − 1 )( x − 1 )( x − 1 )( x + 2 ) =( x − 1) ( x + 2) .
3

= x 4 + 5x 3 + 6 x2 − 4 x − 8 . Logo, m = 3 e n = 1 .

35.2. 37.2. As raízes do polinómio B ( x ) são 1 e −2, de multiplicidades,


a) Atendendo à aplicação da regra de Ruffini apresentada, respetivamente, 3 e 1.
constata-se que o quociente da divisão de P ( x ) por x + 2 é
38.1. Como B ( x ) = ( x + 1 ) × ( x − 2 ) × ( x + 3 ) ; m , n , p ∈ N ,
m n p

x 3 + 3x2 − 4 .
b) Atendendo à aplicação da regra de Ruffini apresentada, sabe-se que −1, 2 e −3 são raízes do polinómio B ( x ) de
constata-se que o quociente da divisão de P ( x ) por ( x + 2 ) é
2
multiplicidade m, n e p, respetivamente.
2
x + x −2 . Para determinar os valores de m, n e p vamos aplicar
c) Atendendo à aplicação da regra de Ruffini apresentada, sucessivamente a regra de Ruffini.
1 −11 13 26 −20 −24
constata-se que o quociente da divisão de P ( x ) por ( x + 2 ) é
3

−1 2 9 −22 −4 24
x −1 .
1 −9 22 4 −24 0
35.3. Como P ( x ) =+
( x 2 ) ( x − 1 ) , sabe-se que as raízes do
3
−1 3 6 −28 24
1 −6 28 −24 0
polinómio P ( x ) são −2 e 1.
−1 4 2 −30
−2 é uma raiz de multiplicidade 3 e 1 é uma raiz de multiplicidade
1 −2 30 −54 ≠ 0
1.

239
Unidade 3

Assim, tem-se B ( x ) =( x + 1 ) ( x 4 − 3 x 3 − 6 x 2 + 28 x − 24 ) .
2
Então, 2 x 3 − 5x 2 − 4 x + 3 = ( x + 1 ) ( 2 x 2 − 7 x + 3 ) .
1 −3 −6 28 −24 Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio
2 2 −2 −16 24 2x2 − 7x + 3 .
1 −1 −8 12 0 7 ± 49 − 24 1
2x2 − 7x + 3 = 0 ⇔ x = ⇔x= ∨ x=3
2 2 2 −12 4 2
1 1 −6 0  1
Assim sendo, 2 x 2 − 7 x + 3 = 2  x −  ( x − 3 ) = ( 2 x − 1 )( x − 3 ) .
2 2 6  2
1 3 0 ( x + 1 )( 2 x − 1 )( x − 3 ) .
Portanto, 2 x 3 − 5x 2 − 4 x + 3 =

Conclui-se que x 4 − 3 x 3 − 6 x 2 + 28 x − 24 = ( x − 1 ) ( x + 3 ) .
3
39.6. Como −18 x 4 + 9 x 3 + 50 x 2 − 25 x é divisível por 1 − 2x e
Assim sendo, tem-se B ( x ) =+
( x 1) ( x − 2) ( x + 3) .
2 3
 1 1
1 − 2x =
−2  x −  , sabe-se que é zero do polinómio
Logo, m = 2 , n = 3 e p = 1 .  2 2
−18 x 4 + 9 x 3 + 50 x 2 − 25 x . Aplicando a regra de Ruffini, tem-se:
38.2. As raízes do polinómio B ( x ) são −3, −1 e 2, de
−18 9 50 −25 0
multiplicidades, respetivamente, 1, 2 e 3. 1
−9 0 25 0
39.1. Comecemos por determinar os zeros do polinómio 2
−18 0 50 0 0
2 x2 + 5x − 3 .
−5 ± 25 + 24 1 Então, −18 x 4 + 9 x 3 + 50 x 2 − 25 x
2 x2 + 5x − 3 = 0⇔ x= ⇔x= ∨ x= −3
4 2  1  1
1 = x −  ( −18 x 3 + 50 x ) = x −  ( −2 x ) ( 9 x 2 − 25 ) =
 2 2
Então, 2 x 2 + 5 x − 3 = 2  x −  ( x + 3 ) = ( 2 x − 1 )( x + 3 ) .  
 2
 1
= x −  ( −2 x )( 3 x − 5 )( 3 x + 5 ) .
39.2. Comecemos por determinar os zeros do polinómio  2
−3 x 2 − 3 x + 6 .
Pág. 40
−1 ± 1 + 8
−3 x 2 − 3 x + 6 = 0 ⇔ x 2 + x − 2 = 0 ⇔ x = ⇔
2 40.1. Seja P ( x ) o polinómio que satisfaz as condições exigidas.
⇔x=1 ∨ x=−2
P(x) =a ( x − 3 ) , a ∈ R \ {0} .
2

−3 ( x − 1 ) × ( x + 2 ) =
Então, −3 x 2 − 3 x + 6 = ( −3 x + 3 ) × ( x + 2 ) .
Sabe-se que o resto da divisão de P ( x ) por x + 1 é 5, ou seja,
39.3. Comecemos por determinar os zeros do polinómio P ( −1 ) =.
5
6 x2 + x − 1 .
5
P ( −1 ) = 5 ⇔ a ( −1 − 3 ) = 5 ⇔ 16 a = 5 ⇔ a =
2

2 −1 ± 1 + 24 1 1 16
6x + x −1 = 0⇔x= ⇔x= ∨ x= −
12 3 2 5 5 2
 1  1   1 
Então, P ( x=
)
16
( x − 3 )=
2

16
( x − 6 x + 9=) 165 x 2 − 158 x + 16
45
.
Então, 6 x 2 + x − 1 = 6  x −  x +  = ( 6 x − 2 )  x +  .
 3  2  2
40.2. Seja P ( x ) o polinómio que satisfaz as condições exigidas.
39.4. 4 x 3 − 5 x 2 +=x x ( 4 x2 − 5x + 1) P ( x ) =a ( x + 2 )( x − 1 )( x + 1 ) , a ∈ R \ {0} .
Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio Sabe-se que o resto da divisão de P ( x ) por x é 1, ou seja,
4 x2 − 5x + 1 .
P (0) = 1 .
5 ± 25 − 16 1
4 x2 − 5x + 1 = 0 ⇔ x = ⇔ x =1 ∨ x = 1
8 4 P ( 0 ) = 1 ⇔ a ( 0 + 2 )( 0 − 1 )( 0 + 1 ) = 1 ⇔ −2a = 1 ⇔ a = −
2
 1
Assim sendo, 4 x − 5 x + 1 =4 ( x − 1 )  x −  =( x − 1 )( 4 x − 1 ) .
2
1  1  2
 4 Então, P ( x ) =  − x − 1  ( x − 1) =
− ( x + 2 )( x − 1 )( x + 1 ) =
2  2 
Então, 4 x 3 − 5 x 2 +
= x x ( 4 x2 − 5x + 1) =x ( x − 1 )( 4 x − 1 ) .
1 3 1
= − x − x + x +1 .
2

2 2
39.5. Sabendo que −1 é um zero do polinómio
2 x 3 − 5x 2 − 4 x + 3 , então 2 x 3 − 5x 2 − 4 x + 3 é divisível por x + 1 . 41.1. Sabe-se que o resto da divisão de P ( x ) por x − 3 é dado
Aplicando a regra de Ruffini vamos decompor 2 x 3 − 5x 2 − 4 x + 3 por P ( 3) .
em fatores.
P ( 3 ) = 2 × 33 − 5 × 32 − 4 × 3 + 3 = 54 − 45 − 12 + 3 = 0 .
2 − 5 −4 3
−1 −2 7 −3 Como o resto da divisão de P ( x ) por x − 3 é igual a 0, P ( x ) é
2 −7 3 0 divisível por x − 3 .

240
Polinómios

41.2. Como P ( x ) é divisível por x − 3 , aplicando a regra de Então, A ( x ) = ( x − 1 ) ( x 2 + 5 x + 6 ) .


Ruffini, tem-se: Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio
2 −5 −4 3 x2 + 5x + 6 .
3 6 3 −3 −5 ± 25 − 24
x 2 + 5 x + 6 =0 ⇔ x = ⇔ x =−2 ∨ x =−3
2 1 −1 0 2

P(x) = ( x − 3) × (2x 2 + x − 1)
Assim sendo, x 2 + 5 x + 6 =( x + 2 )( x + 3 ) .
As raízes de A ( x ) são −3, −2 e 1.
−1 ± 1 + 8 1
2 x2 + x − 1 =0 ⇔x= ⇔x= ∨ x=−1 Então, A ( x ) =( x − 1 )( x + 2 )( x + 3 ) .
4 2
 1 44.2. Conjunto dos divisores do termo independente do
Então, 2 x + x − 1= 2  x −  ( x + 1 ) .
2

 2
{−1,1, −2,2} .
polinómio: D =
 1
Donde se conclui que P ( x ) =2 ( x − 3 )  x −  ( x + 1 ) . As raízes inteiras do polinómio pertencem ao conjunto D.
 2
Como A ( x ) é um polinómio do 4.º grau, temos de identificar
42.1. pelo menos duas dessas raízes.
P ( −2 ) =2 × ( −2 ) − ( −2 ) − 13 × ( −2 ) − 6 =−16 − 4 + 26 − 6 =0 . A ( −1 ) = ( −1 ) − 3 × ( −1 ) + ( −1 ) + 3 × ( −1 ) − 2 = 1 + 3 + 1 − 3 − 2 = 0
3 2 4 3 2

e A ( 1 ) = 14 − 3 × 13 + 12 + 3 × 1 − 2 = 1 − 3 + 1 + 3 − 2 = 0 .
42.2. Como P ( −2 ) =,
0 então P ( x ) é divisível por x + 2 .
Logo, −1 e 1 são raízes de A ( x ) .
Aplicando a regra de Ruffini, tem-se:
Aplicando sucessivamente a regra de Ruffini, tem-se:
2 −1 −13 −6
1 −3 1 3 −2
−2 −4 10 6
−1 −1 4 −5 2
2 −5 −3 0
1 −4 5 −2 0
P ( x ) = ( x + 2) × (2x 2 − 5x − 3) 1 1 −3 2
5 ± 25 + 24 1 1 −3 2 0
2 x2 − 5x − 3 = 0 ⇔x= ⇔x= 3 ∨ x= −
4 2 Então, A ( x ) = ( x + 1 )( x − 1 ) ( x − 3 x + 2 ) .
2

 1 
Então, 2 x 2 − 5 x − 3 = 2 ( x − 3 )  x +  = ( x − 3 )( 2 x + 1 ) . Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio
 2 x2 − 3x + 2 .
Donde se conclui que P ( x ) =
( x + 2 )( x − 3 )( 2 x + 1 ) . 3± 9−8
x2 − 3x + 2 = 0 ⇔ x = ⇔x=2 ∨ x=1
43. Sabe-se que P ( x ) = 2 x − 5 x − 18 x + 45 é divisível por
3 2 2
Assim sendo, x 2 − 3 x + 2 = ( x − 2 )( x − 1 ) .
2x − 5 .
As raízes de A ( x ) são −1, 1 e 2.
Aplicando o algoritmo da divisão inteira de polinómios, tem-se:
Então, A ( x ) =( x + 1 )( x − 1 )( x − 2 )( x − 1 ) =( x + 1 )( x − 2 )( x − 1 ) .
2
2 x 3 − 5 x 2 − 18 x + 45 2x − 5
3 2 2
−2 x + 5 x x −9
44.3. Conjunto dos divisores do termo independente do
− 18 x + 45
{−1,1, −2,2, −4,4, −8,8} .
polinómio: D =
18 x − 45
As raízes inteiras do polinómio pertencem ao conjunto D.
0
Como A ( x ) é um polinómio do 4.º grau, temos de identificar
Donde se conclui que
P ( x ) = (2 x − 5) ( x2 − 9 ) = pelo menos duas dessas raízes.
( 2 x − 5 )( x − 3 )( x + 3 ) .
A ( −1 ) = ( −1 ) − 2 × ( −1 ) − 9 × ( −1 ) + 2 × ( −1 ) + 8 =
4 3 2

44.1. Conjunto dos divisores do termo independente do =1+2−9−2+8 = 0 e


{−1,1, −2,2, −3,3, −6,6} .
polinómio: D = A ( 1 ) = 14 − 2 × 13 − 9 × 12 + 2 × 1 + 8 = 1 − 2 − 9 + 2 + 8 = 0 .
Sabe-se que as raízes inteiras do polinómio pertencem ao Logo, −1 e 1 são raízes de A ( x ) .
conjunto D. Aplicando sucessivamente a regra de Ruffini, tem-se:
Então, temos de identificar pelo menos uma dessas raízes. 1 −2 −9 2 8
A ( 1 ) = 13 + 4 × 12 + 1 − 6 = 1 + 4 + 1 − 6 = 0
−1 −1 3 6 −8
Logo, 1 é raiz de A ( x ) . 1 − 3 −6 8 0
Aplicando a regra de Ruffini, tem-se: 1 1 −2 −8
1 4 1 −6 1 −2 −8 0
1 1 5 6
Então, A ( x ) = ( x + 1 )( x − 1 ) ( x − 2 x − 8 ) .
2
1 5 6 0

NEMA10PR-16
241
Unidade 3

Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio −6 ± 36 − 32


x2 − 2x − 8 . −x2 + 6x − 8 = 0 ⇔ x = ⇔ x =2 ∨ x =4
−2
x2 − 2x − 8 =0⇔x=
2 ± 4 + 32
⇔x= 4 ∨ x=−2
2
Assim sendo, − x + 6 x − 8 =−1 ( x − 2 )( x − 4 ) =
( 2 − x )( x − 4 ) .
2
Portanto, P ( x ) =
( x + 1 )( 2 − x )( x − 4 ) .
Assim sendo, x 2 − 2 x − 8 =( x − 4 )( x + 2 ) .
As raízes de A ( x ) são −2, −1, 1 e 4. 46.2.
−∞ −1 2 4 +∞
Então, A ( x ) =( x + 1 )( x − 1 )( x − 4 )( x + 2 ) . x +1 − 0 + + + + +
2−x + + + 0 − − −
Pág. 41 x −4 − − − − − 0 +
P(x) + 0 − 0 + 0 −
5 ± 25 + 24
45.1. P ( x ) = 0 ⇔ 2 x − 5 x − 3 = 0 ⇔ x =
2
46.3. O conjunto-solução da inequação P ( x ) < 0 é
4

⇔x=3 ∨ x=−
1 ]−1,2[ ∪ ]4, +∞[ .
2
 1 Pág. 42
Então, P ( x ) =2  x +  ( x − 3 ) .
 2
47.1.
45.2. A ( −2 ) =
( −2 ) + 3 × ( −2 ) − 4 × ( −2 ) − 12 =
3 2
0 e
−8 + 12 + 8 − 12 =
1
−∞ − 3 +∞
B ( −2 ) =−
( 2 ) + 3 × ( −2 ) − 4 =−8 + 12 − 4 =0 .
3 2
2
 1 Logo, −2 é uma raiz comum a A ( x ) e a B ( x ) .
2 x +  − 0 + + +
 2
x −3 − − − 0 + 47.2. Sabendo que −2 é uma raiz do polinómio A ( x ) , então
P(x) + 0 − 0 +
A ( x ) é divisível por x + 2 .
45.3. Aplicando a regra de Ruffini vamos decompor A ( x ) em fatores.
 1 
a) O conjunto-solução da inequação P ( x ) < 0 é  − ,3  . 1 3 −4 −12
 2 
−2 −2 −2 12
b) O conjunto-solução da inequação P ( x ) ≥ 0 é
1 1 −6 0
 1
 −∞ , − 2  ∪ [ 3, +∞[ . Então, A ( x ) = ( x + 2)( x2 + x − 6 ) .
 
Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio x 2 + x − 6 .
46.1. Sabe-se que dado um polinómio de coeficientes inteiros se
−1 ± 1 + 24
este tiver raízes inteiras então essas raízes são divisores do termo x 2 + x − 6 =0 ⇔ x = ⇔ x =2 ∨ x =−3
2
independente do polinómio.
Assim sendo, x 2 + x − 6 =( x − 2 )( x + 3 ) .
Conjunto dos divisores do termo independente do polinómio
P(x) : D = Portanto, A ( x ) =
( x + 2 )( x − 2 )( x + 3 ) .
{−1,1, −2,2, −4,4, −8,8} .
Sabe-se que se o polinómio P ( x ) tiver raízes inteiras elas Em seguida vamos decompor em fatores o polinómio B ( x ) .

pertencem ao conjunto D. B ( x ) é divisível por x + 2 porque −2 é uma raiz do polinómio


Então, temos de identificar pelo menos uma dessas raízes. B( x ) .
P ( −1 ) =− ( −1 ) + 5 × ( −1 ) − 2 × ( −1 ) − 8 =1 + 5 + 2 − 8 =0
3 2
Aplicando a regra de Ruffini tem-se:
Logo, −1 é raiz de P ( x ) . 1 3 0 −4
Sabendo que −1 é raiz do polinómio P ( x ) =− x + 5x − 2x − 8 ,3 2 −2 −2 −2 4
1 1 −2 0
então P ( x ) é divisível por x + 1 . Aplicando a regra de Ruffini
vamos decompor P ( x ) em fatores.
Então, B ( x ) = ( x + 2)( x2 + x − 2) .
−1 5 −2 −8 Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio x 2 + x − 2 .
−1 1 −6 8 −1 ± 1 + 8
x2 + x − 2 =0⇔x= ⇔x= 1 ∨ x=−2
−1 6 −8 0 2
2
Assim sendo, x + x − 2 =( x − 1 )( x + 2 ) .
Então, P ( x ) = ( x + 1 ) ( − x 2 + 6 x − 8 ) .
Portanto, B ( x ) = ( x + 2 )( x − 1 )( x + 2 ) = ( x + 2 ) ( x − 1 ) .
2

Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio


−x2 + 6x − 8 .

242
Polinómios

47.3.
a) Para resolver a inequação A ( x ) ≥ 0 vamos recorrer a um
3
quadro de sinais. −∞ −1 2 +∞
2
−∞ −3 −2 2 +∞  3
2 x −  − − − 0 + + +
x +2 − − − 0 + + +  2
x −2 − − − − − 0 + x −2 − − − − − 0 +
x +3 − 0 + + + + + x +1 − 0 + + + + +
A(x) − 0 + 0 − 0 + P(x) − 0 + 0 − 0 +

A ( x ) ≥ 0 ⇔ x ∈ [ −3, −2] ∪ [2, +∞[ .  3


P ( x ) > 0 ⇔ x ∈  −1,  ∪ ]2, + ∞ [ .
 2
b) Para resolver a inequação B ( x ) < 0 vamos recorrer a um
quadro de sinais. 49.1.
P ( −1 ) =2 × ( −1 ) + 7 × ( −1 ) + 2 × ( −1 ) − 3 =−2 + 7 − 2 − 3 =0 .
3 2
−∞ −2 1 +∞
x +2 − 0 + + +
Como P ( −1 ) =,
0 −1 é uma das raízes de P ( x ) .
x +2 − 0 + + +
x −1 − − − 0 +
B( x)
49.2. Vamos começar por decompor o polinómio P ( x ) em
− 0 − 0 +
fatores.
B ( x ) < 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , −2[ ∪ ]−2,1 [ .
Provou-se que −1 é uma das raízes de P ( x ) , então P ( x ) é
divisível por x + 1 .
 3
48.1. Como 2 x − 3= 2  x −  , o resto da divisão de P ( x ) por Aplicando a regra de Ruffini tem-se:
2   2 7 2 −3
3 −1 −2 −5 3
2 x − 3 é igual a P   .
2 2 5 −3 0
3 2
3 3 3 3 27 45 3
P   =2 ×   − 5 ×   − + 6 = − − + 6 = 0 . Então, P ( x ) = ( x + 1 ) ( 2 x + 5 x − 3 ) .
2

2 2 2 2 4 4 2


Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio
Como o resto da divisão de P ( x ) por 2 x − 3 é igual a zero, 2 x2 + 5x − 3 .
conclui-se que P ( x ) é divisível por 2 x − 3 . −5 ± 25 + 24 1
2 x2 + 5x − 3 =0⇔ x= ⇔x= ∨ x= −3
4 2
48.2. Sabe-se que P ( x ) é divisível por 2 x − 3 , então aplicando a
 1
regra de Ruffini tem-se: Assim sendo, 2 x 2 + 5 x − 3 = 2  x −  ( x + 3 ) = ( 2 x − 1 )( x + 3 ) .
 2
2 −5 −1 6 Portanto, P ( x ) =
( x + 1 )( 2 x − 1 )( x + 3 ) .
3
3 −3 −6 Para resolver a inequação P ( x ) ≤ 0 vamos recorrer a um quadro
2
de sinais.
2 −2 −4 0
3 1

Conclui-se que P ( x ) =  x −  ( 2 x 2 − 2 x − 4 ) . −∞ −3 −1
2
+∞
 2 
x +1 − − − 0 + + +
 3
P ( x ) =0 ⇔  x −  ( 2 x − 2 x − 4 ) =0 ⇔
2 2x − 1 − − − − − 0 +
 2 x +3 − 0 + + + + +
P(x) − 0 + 0 − 0 +
3 3 2 ± 4 + 32
⇔ x − = 0 ∨ 2x2 − 2x − 4 = 0 ⇔ x = ∨ x= ⇔
2 2 4
 1
3 P ( x ) ≤ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , −3] ∪  −1,  .
⇔x= ∨ x= 2 ∨ x= −1  2
2
As raízes de P ( x ) são −1,
3
e 2. 50. A ( x ) = 0 ⇔ x 4 + x 2 − 2 = 0
2
Fazendo x 2 = y , tem-se:
48.3. P ( x ) > 0 −1 ± 1 + 8
y2 + y − 2 =0 ⇔y= ⇔y=1 ∨ y=−2
 3  3 2
⇔  x −  ( 2 x 2 − 2 x − 4 ) > 0 ⇔ 2  x −  ( x − 2 )( x + 1 ) > 0
 2   2  Como y = x 2 , tem-se:

Para resolver a inequação P ( x ) > 0 vamos recorrer a um quadro x2 =


1 ∨ 2
x =
−2 ⇔ x =

 1 ∨ x=−1
equação impossível
de sinais.
Então, A ( x ) =0 ⇔ x =1 ∨ x =−1 .
As raízes de A ( x ) são −1 e 1 .

243
Unidade 3

52.2. A ( x ) + B ( x ) =0 ⇔ x 4 − 16 + x 4 − 20 x 2 + 34 =0 ⇔
Pág. 43
⇔ 2 x 4 − 20 x 2 + 18 = 0 ⇔ x 4 − 10 x 2 + 9 = 0
51.1. x 4 − 5 x 2 =−4 ⇔ x 4 − 5 x 2 + 4 =0
Fazendo x 2 = y , tem-se:
Fazendo x 2 = y , tem-se:
10 ± 100 − 36
5 ± 25 − 16 y 2 − 10 y + 9 =0 ⇔y= ⇔ y= 9 ∨ y= 1
y 2 − 5y + 4 =0 ⇔y= ⇔ y= 4 ∨ y= 1 2
2
Como y = x 2 , tem-se:
Como y = x 2 , tem-se:
x 2 =9 ∨ x 2 =1 ⇔ x =∨
3 x=
−3 ∨ x =∨
1 x=
−1
x 2 =4 ∨ x 2 =1 ⇔ x =∨
2 x=
−2 ∨ x =∨
1 x=
−1
As soluções da equação A ( x ) + B ( x ) =
0 são −3, − 1, 1 e 3 .
As soluções da equação dada são −2, − 1, 1 e 2 .

51.2. 2 x 4 − 6 x 2 + 4 = 0 ⇔ x 4 − 3 x 2 + 2 = 0 53.1. Sabe-se que dado um polinómio de coeficientes inteiros se


2
este tiver raízes inteiras então são divisores do termo
Fazendo x = y , tem-se:
independente do polinómio.
3± 9 −8 Conjunto dos divisores do termo independente do polinómio
y 2 − 3y + 2 =0 ⇔y= ⇔ y= 2 ∨ y= 1
2 A( x ) : D =
{−1,1, −2,2} .
Como y = x 2 , tem-se:
Sabe-se que se o polinómio A ( x ) tiver raízes inteiras elas
x 2 =2 ∨ x 2 =1
pertencem ao conjunto D.
⇔x=2 ∨ x=
− 2 ∨ x =∨
1 x=
−1 Então, temos de identificar pelo menos uma dessas raízes.
A ( −1 ) =−
( 1 ) − 3 × ( −1 ) + 2 =−1 − 3 + 2 =−2
3
As soluções da equação dada são − 2 , − 1, 1 e 2.
−1 não é raiz de A ( x ) porque A ( −1 ) ≠ 0 .
51.3. x 4= 2 x 2 + 8 ⇔ x 4 − 2 x 2 − 8= 0
Fazendo x 2 = y , tem-se: A ( 1 ) = 13 − 3 × 1 + 2 = 1 − 3 + 2 = 0

2 ± 4 + 32 Logo, 1 é raiz de A ( x ) .
y2 − 2y − 8 =0 ⇔y= ⇔y=4 ∨ y =−2
2 Aplicando a regra de Ruffini, tem-se:
Como y = x 2 , tem-se: 1 0 −3 2
2
x =
4 ∨ 2
x 1 1 1 −2
 =2 ⇔ x =

 2 ∨ x=−2
equação impossível 1 1 −2 0
As soluções da equação dada são −2 e 2 .
Então, A ( x ) = ( x − 1) ( x 2
+ x − 2) .
51.4. 2 x 4 + 4= 9 x 2 ⇔ 2 x 4 − 9 x 2 + 4= 0 Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio x 2 + x − 2 .
2
Fazendo x = y , tem-se: −1 ± 1 + 8
x2 + x − 2 =0⇔x= ⇔x= 1 ∨ x=−2
9 ± 81 − 32 1 2
2y 2 − 9 y + 4 =0 ⇔y= ⇔ y= 4 ∨ y=
4 2 Assim sendo, x 2 + x − 2 =( x − 1 )( x + 2 ) .
2
Como y = x , tem-se: Então, A ( x ) = ( x − 1 )( x − 1 )( x + 2 ) = ( x − 1 ) ( x + 2 ) .
2

1
x 2 =4 ∨ x 2 =
2 53.2.
a) ( x + 3 ) A ( x ) > 0 ⇔ ( x + 3 )( x − 1 ) ( x + 2 ) > 0
2
1 1
⇔x=
2 ∨ x=
−2 ∨ x= ∨ x=

2 2 Para resolver a inequação vamos recorrer a um quadro de sinais.
1 1 −∞ −3 −2 1 +∞
⇔x=
2 ∨ x=
−2 ∨ x= ∨ x=

2 2 x +3 − 0 + + + + +
( x − 1)
2
2 2 + + + + + 0 +
⇔x=
2 ∨ x=
−2 ∨ x= ∨ x=

2 2 x +2 − − − 0 + + +
2 2 ( x + 3) A ( x ) + 0 − 0 + 0 +
As soluções da equação dada são −2, − , e 2.
2 2
Então, ( x + 3 ) A ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 3 [ ∪ ]−2,1 [ ∪ ]1, + ∞ [ .
52.1. A ( x ) < 0 ⇔ x 4 − 16 < 0 ⇔ ( x 2 − 4 )( x 2 + 4 ) < 0 ⇔ b) ( x − 2 ) A ( x ) ≤ 0 ⇔ ( x − 2 )( x − 1 ) ( x + 2 ) ≤ 0
2

⇔ ( x + 2 )( x − 2 ) ( x 2 + 4 ) < 0 Para resolver a inequação vamos recorrer a um quadro de sinais.


Para resolver a inequação vamos recorrer a um quadro de sinais. −∞ −2 1 2 +∞
−∞ −2 2 +∞ x −2 − − − − − 0 +
( x − 1)
2
x +2 − 0 + + + + + + 0 + + +
x −2 − − − 0 + x +2 − 0 + + + + +
x2 + 4 + + + + + ( x − 2) A ( x ) + 0 − 0 − 0 +
A(x) + 0 − 0 +
A ( x ) < 0 ⇔ x ∈ ]−2,2 [ . Então, ( x − 2 ) A ( x ) ≤ 0 ⇔ x ∈ [ −2,2] .

244
Polinómios

c) ( x 2 + 1 ) A ( x ) ≤ 0 ⇔ A ( x ) ≤ 0 porque x 2 + 1 > 0, ∀x ∈ R . Para resolver a inequação B ( x ) ≤ 0 vamos recorrer a um quadro


Para resolver a inequação vamos recorrer a um quadro de sinais. de sinais.
−∞ −2 1 +∞ −∞ −2 3 +∞
( x − 1) ( x − 3)
2 2
+ + + 0 + + + + 0 +
x +2 − 0 + + + x +2 − 0 + + +
A(x) − 0 + 0 + A(x) − 0 + 0 +

Então, ( x 2 + 1 ) A ( x ) ≤ 0 ⇔ A ( x ) ≤ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 2] ∪ {1} . B ( x ) ≤ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 2] ∪ {3} .

53.3. Como 3 é uma raiz de multiplicidade 2 do polinómio B ( x ) , 53.4. A ( x ) < B ( x ) ⇔ ( x − 1 ) ( x + 2 ) < ( x − 3 ) ( x + 2 ) ⇔


2 2

sabe-se que B ( x ) é divisível por ( x − 3 ) . Aplicando a regra de ⇔ ( x − 1) ( x + 2) − ( x − 3) ( x + 2) < 0 ⇔


2 2 2

Ruffini, vamos decompor B ( x ) em fatores. ⇔ ( x + 2 ) ( x − 1 ) − ( x − 3 )  < 0 ⇔


2 2
 
1 −4 −3 18 ⇔ ( x + 2 ) ( x 2 − 2 x + 1 − x 2 + 6 x − 9 ) < 0 ⇔ ( x + 2 )( 4 x − 8 ) < 0
3 3 −3 −18 Para resolver a inequação anterior vamos recorrer a um quadro
1 −1 −6 0 de sinais.
3 3 6
−∞ −2 2 +∞
1 2 0 x +2 − 0 + + +
4x − 8 − − − 0 +
Então, conclui-se que B ( x ) =−
( x 3) ( x + 2) .
2

( x + 2 )( 4 x − 8 ) + 0 − 0 +

A ( x ) < B ( x ) ⇔ ( x + 2 )( 4 x − 8 ) < 0 ⇔ x ∈ ]−2,2 [ .

245
Unidade 4 Geometria analítica
5. Se o quadrado representado em cada um dos referenciais tem
Pág. 45 perímetro 16, então tem lado 4.
1.1. A(2, −1) , B(4 , 1) , C(2 , 3) , D(−1 , 3) , E(−3 , 1) e F(−1 , −1). 5.1. B(3−4 , 1), C(3−4 , 1−4) e D(3 , 1−4), ou seja, B(−1 , 1),
C(−1, −3) e D(3 , −3).
1.2.
a) Os pontos que têm abcissa positiva são A, B e C. 5.2. OC = BD = 42 + 42 = 32 = 4 2 , então B 2 2 ,2 2 , ( )
b) Os pontos que têm ordenada negativa são A e F.
c) Os pontos que pertencem ao 2.º quadrante são D e E. ( ) (
C 0,4 2 e D −2 2,2 2 . )
d) Os pontos que têm coordenadas com o mesmo sinal são B, C e
F. 5.3. AC (
= 4 2 , então B −2 2,1 − 2 2 , C 0,1 − 4 2 e
= BD ) ( )
2.1. A(−3, −1) , B(1 , −1) , C(0 , 2) , D(−1 , 5) , E(−2 , 2) , F(3 , 5) ,
G(1 , 5) , H(1 , 1) e I(3 , 1). (
D 2 2,1 − 2 2 . )
2.2. 5.4. OB = 4 2 − 12 = 15 , então B ( ) (
15,0 , C 1 + 15, 15 e )
a) B, G e H. b) D, F e G.
c) D e G. d) B e H. (
D 1,1 + 15 . )
e) Por exemplo, A e F. f) E.
6.1.
3.1. Como o triângulo [ABE] é equilátero, BE = 4.
= AB
1 1
O ponto E pertence ao eixo das ordenadas e A ∈ 2.° Q ⇔ 1 − 2k < 0 ∧ k 2 + 1 > 0 ⇔ k > ∧ k ∈R ⇔ k > ⇔
2 2
OE = 42 − 22 = (
12 = 2 3 , então E 0,2 3 . ) 1 
⇔ k∈ , + ∞ 
2 
(
3.2. C 2 + 2 3,2 )
6.2. O ponto P pertence ao semieixo positivo das ordenadas se:
(
3.3. D 2 3,2 + 2 3 ) 2k 2 + k − 1 = 0 ∧ − 2k > 0 ⇔ k =
−1 ± 1 + 8
∧ k<0⇔
4
3.4. O ponto F pertence ao eixo das abcissas e
 1 
BF = BD = 42 + 42 = (
32 = 4 2 , então F 2 + 4 2,0 . ) ⇔  k = ∨ k =−1  ∧ k < 0 ⇔ k =−1
 2 

Pág. 46
6.3. O ponto B pertence ao semieixo negativo das abcissas se:
5
k 3 − 4 k = 0 ∧ 5 − 3k < 0 ⇔ k ( k 2 − 4 ) = 0 ∧ k > ⇔
4.1. 3
4 5
a) P ∈ Ox ⇔ 4 − 3k = 0 ⇔ k = ⇔ (k =0∨k=2∨k=−2 ) ∧ k > ⇔k=2
3 3
5 5 4
b) P ∈ 2.° Q ⇔ − 2k < 0 ∧ 4 − 3k > 0 ⇔ k > ∧ k< ⇔ k
3 6 3 7.1. P ∈ Ox ⇔ 3 − = 0 ⇔ k = 6
2
5 4
⇔ k∈ , 
6 3 1
7.2. P ∈ Oy ⇔ 2k − 1 = 0 ⇔ k =
2
4.2.
a) O ponto Q pertence ao semieixo positivo das ordenadas se: 7.3.
2 ± 4 + 12 1 k 1 1 
m2 − 2m − 3= 0 ∧ 2m + 1 > 0 ⇔ m= ∧ m>− ⇔ P ∈ 1.° Q ⇔ 2k − 1 > 0 ∧ 3 − > 0 ⇔ k > ∧ k < 6 ⇔ k∈ , 6 
2 2 2 2 2 
1
⇔ ( m = 3 ∨ m = −1 ) ∧ m > − ⇔ m = 3
2
b) Q ∈ 3.° Q ⇔ m2 − 2m − 3 < 0 ∧ 2m + 1 < 0 ⇔
Pág. 47
1  1
⇔ −1 < m < 3 ∧ m < − ⇔ m ∈  − 1, − 
2  2 8.1.
Cálculo auxiliar: a) A reta que passa por A e é paralela ao eixo Oy é definida pela
m2 − 2m − 3 < 0 ⇔ ( m − 3 )( m + 1 ) < 0 equação x = 2 .
−∞ −1 3 +∞ b) A reta que passa por B e é paralela ao eixo Ox é definida pela
m−3 − − − 0 + equação y = −3 .
m+1 − 0 + + + c) A reta AC é definida pela equação x = 2 . Então, a reta paralela
( m − 3)( m + 1) + 0 − 0 + a AC que passa em B é definida pela equação x = −1 .
( m − 3 )( m + 1 ) < 0 ⇔ −1 < m < 3

246
 Geometria analítica

8.2. Então, por exemplo, o ponto P ( 4 , 3 ) pertence a essa semirreta.


a) A reta BC é definida pela equação y = −3 . Então, a reta AP é .
c) A semirreta oposta da semirreta AB é definida pela condição
paralela a BC se A e P tiverem a mesma ordenada, ou seja, se
y= 3 ∧ x ≤ −4 .
k + 2 =−5 ⇔ k =−7 .
b) A reta AC é definida pela equação x = 2 . Então, a reta BP é Então, por exemplo, o ponto P ( −5 , 3 ) pertence a essa semirreta.
paralela a AC se B e P tiverem a mesma abcissa, ou seja, se
11.2.
3 − k =−1 ⇔ k =4 .
a) y = 3
9.1. b) y = 3
a) Sendo A o ponto de coordenadas (3, 1), então as coordenadas c) x = −4
do simétrico de A em relação ao eixo das ordenadas são (−3, 1).
b) Sendo B o ponto de coordenadas (1, 5), então as coordenadas 12.1. O semiplano representado é definido pela inequação
do simétrico de B em relação ao eixo das abcissas são (1, −5). x <3.
c) Sendo C o ponto de coordenadas (−2, 3), então as coordenadas
do simétrico de C em relação à origem do referencial são (2, −3). 12.2. O semiplano representado é definido pela inequação
y ≥ −2 .
9.2.
a) A reta vertical que passa pelo ponto D(−4, −2) é definida pela 12.3. O semiplano representado é definido pela inequação
equação x = −4 . x≥− 2 .
b) A reta vertical que passa pelo ponto E(2, −4) é definida pela
equação y = −4 . 13.1. 2x − 4 ≤ 0 ⇔ 2 x ≤ 4 ⇔ x ≤ 2
A representação geométrica do conjunto
9.3.
=A {P ( x , y ) : 2 x − 4 ≤ 0} é:
a) A equação x − k =3 representa a reta vertical que passa pelo
ponto A(3, 1) se:
3−k = 3⇔ k = 0 .
b) A equação 2x = k representa a reta vertical que passa pelo
ponto D(−4, −2) se:
2 × ( −4 ) =k ⇔ k =−8 .
c) A equação k − y =−1 representa a reta horizontal que passa
pelo ponto B(1, 5) se:
k − 5 =−1 ⇔ k =4 .
x
10.1. AB: y = −2 ; BC: x = 1 ; CD: y = 3 e AD: x = −2 . 13.2.
−1 < 0 ⇔ x −2 < 0 ⇔ x < 2
2
A representação geométrica do conjunto
10.2.
 x 
a) x = −3 =A P ( x , y ) : − 1 < 0  é:
 2 
5
b) y =
3

 5+k 
10.3. O ponto G  3k − , 2 + k  pertence à reta AD se:
 2 
5+k 1
3k − =−2 ⇔ 6 k − 5 − k =−4 ⇔ 5k =1 ⇔ k =
2 5
1  11 
Sendo k = , então G  −2 ,  .
5  5 
O segmento de reta [AD] é definido pela condição
x =−2 ∧ − 2 ≤ y ≤ 3 . Logo G pertence a [AD]. 13.3. 2y − 5 ≥ 1 ⇔ 2y ≥ 6 ⇔ y ≥ 3
A representação geométrica do conjunto
Pág. 48 =A {P ( x , y ) : 2y − 5 ≥ 1} é:
11.1.
a) O segmento de reta [AC] é definido pela condição
x =−4 ∧ − 2 ≤ y ≤ 3 .
Então, por exemplo, o ponto P ( −4 , 1 ) pertence a [AC].
.
b) A semirreta oposta da semirreta B A é definida pela condição
y = 3 ∧ x ≥2 .

247
Unidade 4

14.1. A representação geométrica do conjunto de pontos do Assim sendo, o segmento de reta [AB] não está contido no
plano definido pela condição x > 2 ∧ − 3 < y ≤ 2 é: semiplano correspondente ao conjunto C.
b) Por exemplo, o ponto P ( −1, 4 ) .

Pág. 49

16.1.
= A∩B {P ( x , y ) : 2x + 6 ≥ 0 ∧ 5 − x ≥ 3}
2 x + 6 ≥ 0 ∧ 5 − x ≥ 3 ⇔ 2 x ≥ −6 ∧ − x ≥ −2 ⇔
⇔ x ≥ −3 ∧ x ≤ 2

14.2. A representação geométrica do conjunto de pontos do


plano definido pela condição 0 ≤ y ≤ x ∧ 1 ≤ x ≤ 4 é:

14.3. A representação geométrica do conjunto de pontos do 16.2.=


B ∪C {P ( x , y ) : 5 − x ≥ 3 ∨ 1 ≤ y ≤ 3}

plano definido pela condição x ≥ 2 ∧ y ≥ −1 é: 5− x ≥3 ∨ 1≤ y ≤3⇔ x ≤2 ∨ 1≤ y ≤3

14.4. A representação geométrica do conjunto de pontos do


plano definido pela condição 0 ≤ y ≤ 2 ∨ − 1 ≤ x ≤ 3 é: 16.3.
= A ∩C {P ( x , y ) : 2x + 6 ≥ 0 ∧ 1 ≤ y ≤ 3}
2 x + 6 ≥ 0 ∧ 1 ≤ y ≤ 3 ⇔ x ≥ −3 ∧ 1 ≤ y ≤ 3

15.1. 17.1.
a) P ( 2 − 3k ,1 ) ∈ C se 3 ( 2 − 3k ) − 1 ≤ 5 . ( )
∼ x 2 − 3x ≠ 0 ⇔ x 2 − 3x = 0 ⇔ x ( x − 3) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x =3

3 ( 2 − 3k ) − 1 ≤ 5 ⇔ 6 − 9 k − 1 ≤ 5 ⇔ −9 k ≤ 0 ⇔ k ≥ 0 A representação geométrica do conjunto de pontos do plano

 k −1   k −1  (
definido por ∼ x 2 − 3 x ≠ 0 é:)
b) P  , k  ∉ C se 3   −1 > 5 .
 2   2 
 k −1  3k − 3
3  −1 > 5 ⇔ − 1 > 5 ⇔ 3k − 3 − 2 > 10 ⇔ 3k > 15 ⇔
 2  2
⇔k>5

15.2.
a) 3x − 1 ≤ 5 ⇔ 3x ≤ 6 ⇔ x ≤ 2
O semiplano correspondente ao conjunto C é constituído por
todos os pontos do plano que têm abcissa não superior a 2.
O ponto B não pertence ao conjunto C porque tem abcissa 4
(superior a 2).

248
 Geometria analítica

17.2. ∼ ( x ≥ 1 ∨ x < −3 ) ⇔ x < 1 ∧ x ≥ −3 Então, a correspondência entre as condições e as representações


geométricas é a seguinte:
A representação geométrica do conjunto de pontos do plano
I→B ; II → C ; III → A
definido por ∼ ( x ≥ 1 ∨ x < −3 ) é:
19.1. A1 ( 3,0 ) , B1 ( −3,0 ) , C1 ( 7,0 ) , D1 ( −5,0 ) e E1 ( 0,0 ) .

19.2. A2 ( 0,5 ) , B2 ( 0,2 ) , C 2 ( 0, − 4 ) , D2 ( 0,0 ) e E2 ( 0,3 ) .

19.3. A3 ( 3,5 ) , B3 ( 3,2 ) , C 3 ( 3, − 4 ) , D3 ( 3,0 ) e E3 ( 3,3 ) .

19.4. A4 ( 3,2 ) , B4 ( −3,2 ) , C 4 ( 7,2 ) , D4 ( −5,2 ) e E 4 ( 0,2 ) .

Pág. 50
17.3. ∼ ( y < −1 ∧ x > 2 ) ⇔ y ≥ −1 ∨ x ≤ 2
20.1. A projeção ortogonal de A sobre o eixo Ox é o ponto de
A representação geométrica do conjunto de pontos do plano
coordenadas ( 2,0 ) .
definido por ∼ ( y < −1 ∧ x > 2 ) é:
Então, o ponto C é a projeção ortogonal de A sobre o eixo Ox se e
só se 3k + 1 = 2 ∧ 1 − 3k = 0 .
1 1 1
3k + 1 = 2 ∧ 1 − 3k = 0 ⇔ k = ∧k= ⇔k=
3 3 3

20.2. A projeção ortogonal de A sobre a reta y = −4 é o ponto


de coordenadas ( 2, − 4 ) .
A projeção ortogonal de B sobre a reta x = 2 também é o ponto
17.4. y 2 ≤ 4 ⇔ y 2 − 4 ≤ 0 ⇔ ( y − 2 )( y + 2 ) ≤ 0 ⇔ de coordenadas ( 2, − 4 ) .

⇔ ( y − 2 ≤ 0 ∧ y + 2 ≥ 0) ∨ ( y − 2 ≥ 0 ∧ y + 2 ≤ 0) ⇔ 20.3. A projeção ortogonal de A sobre a reta y = 3 é o ponto de


⇔ ( y ≤ 2 ∧ y ≥ −2 ) ∨ ( y ≥ 2 ∧ y ≤ −2 ) ⇔ y ≤ 2 ∧ y ≥ −2 coordenadas ( 2,3 ) .

impossível
Então, o ponto P é a projeção ortogonal de A sobre a reta y = 3
A representação geométrica do conjunto de pontos do plano
se e só se k 2 − 1 = 2 ∧ k 2 − k + 1 = 3 .
definido por y 2 ≤ 4 é:
k 2 − 1 = 2 ∧ k2 − k + 1 = 3 ⇔ k2 = 3 ∧ k2 − k − 2 = 0 ⇔
1± 1+8
(
⇔ k =3 ∨ k =− 3 ∧k=
2
⇔ )
⇔ (k = 3∨k= − 3 ) ∧ ( k = 2 ∨ k = −1 ) ⇔ k ∈∅

21. Em relação à situação I, as coordenadas dos vértices do cubo


são:
A ( 5, − 5,0 ) , B ( 5,5,0 ) , C ( −5,5,0 ) , D ( −5, −5,0 ) , E ( −5, −5,10 ) ,
17.5. y ( x + 2 ) =( x + 2 ) ⇔ y ( x + 2 ) − ( x + 2 ) =0 ⇔
F ( 5, −5,10 ) , G ( 5,5,10 ) e H ( −5,5,10 ) .
⇔ ( x + 2 )( y − 1 ) =0 ⇔ x =−2 ∨ y =1 Em relação à situação II, as coordenadas dos vértices do cubo
são:
A representação geométrica do conjunto de pontos do plano
A ( 10, − 5,0 ) , B ( 10,5,0 ) , C ( 0,5,0 ) , D ( 0, −5,0 ) , E ( 0, −5,10 ) ,
definido por y ( x + 2 ) = ( x + 2 ) é:
F ( 10, −5,10 ) , G ( 10,5,10 ) e H ( 0,5,10 ) .
Em relação à situação III, o triângulo [AOB] é retângulo em O,

( ) ( ) =.
( AB )
2 2 2
então sabe-se que OA + OB

Como OB = OA , tem-se:

(OA ) + (OB ) =( AB ) ( ) ( )
2 2 2 2 2
⇔ 2 OA 102 ⇔ OA
= 50
=

OA =
Donde se conclui que = 50 5 2 .
18. I: ∼ ( x ≤ −1 ∨ y < 2 ) ⇔ x > −1 ∧ y ≥ 2 Assim sendo, as coordenadas dos vértices do cubo são:

II: ∼ x ≤ 2 ⇔ x > 2 ⇔ x > 2 ∨ x < −2 ( ) ( ) (


A 5 2,0,0 , B 0,5 2,0 , C −5 2 ,0,0 , D 0, −5 2 ,0 ,) ( )
III: y < 2 ∧ ∼ ( x > 1 ∨ y ≥ 1 ) ⇔ y < 2 ∧ x ≤ 1 ∧ y < 1 ⇔ x ≤ 1 ∧ y < 1 E ( 0, −5 2,10 ) , F ( 5 2,0,10 ) , G ( 0,5 2,10 ) e H ( −5 2,0,10 ) .

249
Unidade 4

22.1. d) Uma equação cartesiana do plano que passa em B e é paralelo


a) Os pontos que têm abcissa positiva são A e E. a xOy é z = 4 .
b) Os pontos que têm cota positiva são B, C e D.
c) Os pontos que têm ordenada negativa são D e E. Pág. 52

22.2. As coordenadas dos pontos assinalados na figura são: 25.1. C ( 8, −4, − 2 ) , G ( 8,0,2 ) e L ( 0,4, −2 ) .
A ( 2,2, −1 ) , B ( 0,1,1 ) , C ( −1,1,2 ) , D ( 0, − 1,2 ) e E ( 1, −1,0 ) . 25.2.
a) Uma equação cartesiana do plano que contém a face [ABCD] é
22.3. y = −4 .
a) A projeção ortogonal de C sobre o eixo Ox é o ponto de b) Uma equação cartesiana do plano que contém a face [MJLN] é
coordenadas ( −1,0,0 ) . y=4.
b) A projeção ortogonal de C sobre o eixo Oy é o ponto de c) Uma equação cartesiana do plano que contém a face
coordenadas ( 0,1,0 ) . [BCJMPG] é x = 8 .
c) A projeção ortogonal de C sobre o eixo Oz é o ponto de 25.3.
coordenadas ( 0,0,2 ) . a) A reta que contém a aresta [FG] é definida por y = 0 ∧ z = 2 .
22.4. b) A reta que contém a aresta [BC] é definida por x = 8∧y= −4 .
a) A projeção ortogonal de A sobre o plano xOy é o ponto de c) A reta que contém a aresta [BG] é definida por x = 8 ∧ z = 2 .
coordenadas ( 2,2,0 ) . d) A reta que contém a aresta [MJ] é definida por x = 8 ∧ y = 4 .
b) A projeção ortogonal de A sobre o plano yOz é o ponto de 26.1.
coordenadas ( 0,2, − 1 ) .
a) As coordenadas dos vértices do cubo são:
c) A projeção ortogonal de A sobre o plano xOz é o ponto de O ( 0,0,0 ) , P ( 6,0,0 ) , Q ( 6,6,0 ) , R ( 0,6,0 ) , S ( 0,6,6 ) ,
coordenadas ( 2,0, − 1 ) .
T ( 0,0,6 ) , U ( 6,0,6 ) e V ( 6,6,6 ) .

Pág. 51 b) Vcubo= 6=
3
216

23.1. 26.2.
a) Os pontos que pertencem ao plano xOz são A, F e O. a) A aresta [PU] pode ser definida por x = 6 ∧ y = 0 ∧ 0 ≤ z ≤ 6 .
b) Os pontos que pertencem ao plano yOz são G e O. b) A face [UVST] pode ser definida por
c) Os pontos que pertencem ao plano z = −1 são A e B. z=6 ∧ 0≤ x≤6 ∧ 0≤y≤6.
d) O ponto que pertence ao plano x = 2 é o A.
27.1. As coordenadas dos vértices da pirâmide são:
e) O ponto que pertence ao plano y = −2 é o G.
A ( 6,0,0 ) , B ( 6,6,0 ) , C ( 0,6,0 ) , O ( 0,0,0 ) e E ( 3,3,9 ) .
23.2. As coordenadas dos pontos assinalados na figura são:
A ( 2,0, −1 ) , B ( 1,2, −1 ) , C ( −1,2,1 ) , D ( −1,1,1 ) , E ( −3,1,1 ) , 27.2. Seja M o ponto médio de [AB].
O triângulo [DEM] é retângulo em D, então sabe-se que:
F ( −3,0,2 ) , G ( 0, − 2,3 ) e H ( 1, −1,1 ) .
(=
ME ) ( MD ) + ( DE )
2 2 2

24.1. O ponto A pertence ao 8.º octante porque tem abcissa


⇔ ( ME ) =
2
2 2
positiva e ordenada e cotas negativas. 3 +9
O ponto B pertence ao 2.º octante porque tem abcissa negativa e
⇔ ( ME ) =
2
90
ordenada e cotas positivas.
Donde se conclui que ME = = 90 3 10 .
24.2.
A área da superfície lateral da pirâmide é dada por:
a) A projeção ortogonal de A sobre o eixo Oz é o ponto de
AB × ME 6 × 3 10
coordenadas ( 0,0, − 5 ) . A=
4 × A[ ABE ] =
4× 4×
= 36 10 .
=
2 2
b) A projeção ortogonal de B sobre o plano xOz é o ponto de
coordenadas ( −1,0,4 ) .

24.3.
Pág. 53
a) Uma equação cartesiana do plano que passa em A e é paralelo
a xOy é z = −5 . 28.1. A reta AD é definida pelo seguinte sistema de equações:
b) Uma equação cartesiana do plano que passa em A e é paralelo x =2 ∧ y =2 .
a yOz é x = 2 .
28.2.
c) Uma equação cartesiana do plano que passa em B e é paralelo
1 1 1 96
a xOz é y = 2 . Vpirâmide = Ab × h = × 42 × ( 8 − 2 ) = × 42 × ( 8 − 2 ) = =32 .
3 3 3 3

250
 Geometria analítica

Designemos por x a medida da aresta de um cubo com igual


volume ao da pirâmide. Então, tem-se: 29.2. As coordenadas dos vértices do cubo são:
x 3 = 32 ⇔ x = 3 32 ⇔ x = 3
23 × 22 ⇔ x = 3 3 22 ⇔ x = 3 3 4 . ( ) ( ) ( ) (
U 2 2,0,0 , T 0,2 2,0 , S −2 2,0,0 , R 0, −2 2 ,0 , )
Logo, a = 3 ∧ b = 4 .
Q (2 2,0,4 ) , M ( −2 2,0,4 ) , P ( 0,2 2,4 ) e N ( 0, − 2 2,4 ) .
29.1. O triângulo [TOU] é retângulo em O, então sabe-se que
29.3. Designemos por h a medida da altura da pirâmide.
(OU ) + (OT ) =.
(UT )
2 2 2

1 16
Vpoliedro = Vcubo + Vpirâmide ⇔ 80 = 4 3 + × 42 × h ⇔ 16 = h⇔h= 3
Como OU
= OT
= 2 2 , tem-se: 3 3
Então, V ( 0,0,7 ) .
(OU ) + (OT ) = (UT ) ( ) = (UT ) ( )
2 2 2 2 2 2
⇔2 2 2 ⇔ UT = 16

Donde se conclui que = UT 16 4 .


=
2
Então, A face cubo= 4= 16 .

251
Unidade 4

Pág. 54 Pág. 55

30.1. A(1, −2) , B(3 , 1) e C(−2 , 3). 33.1. O triângulo [PQB] é retângulo em Q.
Por aplicação do Teorema de Pitágoras, sabe-se que
30.2.
(=PB ) ( PQ ) + ( QB ) .
2 2 2

a) Por aplicação do Teorema de Pitágoras, tem-se:


( AB ) ( ) ( PB ) = ( PQ ) + (QB ) ⇔ ( PB ) ( )
2 2 2 2 2 2 2
= 22 + 32 ⇔ AB = 13 . = 32 + 42 ⇔ PB = 25 .

Então, AB = 13 . Donde se conclui que = PB = 25 5 .


b) Por aplicação da fórmula da distância entre dois pontos O triângulo [APB] é retângulo em P.
conhecidas as suas coordenadas, tem-se: Por aplicação do Teorema de Pitágoras, sabe-se que
(=AB ) ( AP ) + ( PB ) .
2 2 2
(1 − 3) + ( −2 − 1) =
2 2
AB= 4 + 9= 13 .

( AB ) =
( AP ) + ( PB ) ⇔ ( AB ) ( )
2 2 2 2 2
30.3. 32 + 52 ⇔ AB
= 34
=.
a) Por aplicação do Teorema de Pitágoras, tem-se: Donde se conclui que AB = 34 .
( BC ) ( )
2 2
= 52 + 22 ⇔ BC = 29 . 33.2. Relativamente ao referencial da figura, sabe-se que
Então, BC = 29 . A ( 3, −1,1 ) e B ( −1,2, −2 ) .
b) Por aplicação da fórmula da distância entre dois pontos
( 3 + 1) + ( −1 − 2 ) + (1 + 2 )=
2 2 2
conhecidas as suas coordenadas, tem-se: AB
= 16 + 9 + 9= 34 .

( 3 + 2 ) + (1 − 3) =
2 2
BC= 25 + 4= 29 . 34.1.
( 4 − 0 ) + ( 0 − 5) + ( 3 − 0 ) =
2 2 2
31.1. Seja P o ponto médio de [AB]. As coordenadas de P são AB= 16 + 25 + 9= 50= 5 2 .
 −3 + 5 2 + 3   5 
 ,  =  1,  . 34.2. O ponto C pertence ao semieixo positivo das cotas, então
 2 2   2
C ( 0,0, z ) , z > 0 .
31.2.
( 0 − 0) + ( 5 − 0) + ( 0 − z )
2 2 2
a) Sejam ( x , y ) as coordenadas do ponto C. a) BC = AB ⇔ = 50 ⇔
Como M é o ponto médio de [AC], tem-se: 2
⇔ 25 + z = 50 ⇔ 25 + z =50 ⇔ z = 2
25 ⇔ z =5 ∨ z =−5 2

 1   −3 + x 2 + y  Como z > 0 , conclui-se que z = 5 .


 − , −1  =
 , .
 2   2 2  Então, C ( 0,0,5 ) .
 −3 + x 1
( 4 − 0) + ( 0 − 0) + ( 3 − z )
2 2 2
= − b) AC = 4 2 ⇔ = 42 × 2 ⇔
 2 2 ⇔ x = 2
Daqui resulta que:   .
 2 + y = −1 y = −4 ⇔ 16 + ( 3 − z ) = 32 ⇔ 16 + ( 3 − z ) = 32 ⇔ ( 3 − z ) = 16 ⇔
2 2 2

 2
⇔ 3 − z =4 ∨ 3 − z =−4 ⇔ z =−1 ∨ z =7
Conclui-se, então, que C ( 2, −4 ) .
Como z > 0 , conclui-se que z = 7 .
b) As coordenadas do ponto médio de [BC] são Então, C ( 0,0,7 ) .
 5 + 2 3 + ( −4 )   7 1 
 , =   , −  .
( 2 − 4 ) + ( 0 − 3) + (1 − 0 )
2 2 2
 2 2  2 2 35.1. AB= = 4 + 9 + 1= 14 .

( 2 − 0 ) + ( 0 − 4 ) + (1 − 2)
2 2 2
32.1. OP = ( 0 − 8 ) + ( 0 − 5)
2 2
= 64 + 25 = 89 ≈ 9,4 . AC = = 4 + 16 + 1 = 21 .

( 4 − 0 ) + ( 3 − 4 ) + ( 0 − 2) =
2 2 2
BC= 16 + 1 + 4= 21 .
32.2. 1.ª alternativa:
Como AC = BC , conclui-se que o triângulo [ABC] é isósceles.
( 0 − 3) + ( 0 − 4 ) ( 3 − 8 ) + ( 4 − 5)
2 2 2 2
OA + AP = + =
35.2. As coordenadas do ponto médio de [AB] são
= 9 + 16 + 25 + 1 = 5 + 26 ≈ 10,1 .
2.ª alternativa:  2+ 4 0 +3 1+ 0   3 1 
 , ,  =  3, ,  .
 2 2 2   2 2
( 0 − 6 ) + ( 0 − 2) ( 6 − 8 ) + ( 2 − 5)
2 2 2 2
OB + BP= + =
As coordenadas do ponto médio de [AC] são
= 36 + 4 + 4 + 9= 40 + 13 ≈ 9,9 .  2+ 0 0+ 4 1+2   3
O caminho é mais curto na 2.ª alternativa.  , ,  =  1,2,  .
 2 2 2   2

As coordenadas do ponto médio de [BC] são


 4 + 0 3+ 4 0+2   7 
 , ,  =  2, ,1  .
 2 2 2   2 

252
 Geometria analítica

36.1. Seja P ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz de [AB]. Então, tem-se que:


( x + 2 ) + ( 4 − 1) =( x − 0 ) + ( 4 + 2 )
2 2 2 2
Sabe-se que PA = PB .
⇔ x 2 + 4 x + 4 + 9 = x 2 + 36
( x − 2 ) + ( y + 1) ( x − 0 ) + ( y − 3)
2 2 2 2
PA = PB ⇔ =
⇔ 4x = 23
Então, tem-se que:
( x − 2 ) + ( y + 1)
2 2
= ( x − 0 ) + ( y − 3)
2 2 23
⇔x=
4
⇔ x 2 − 4 x + 4 + y 2 + 2y + 1 = x 2 + y 2 − 6 y + 9
 23 
⇔ 2y + 6 y = 4 x + 9 − 4 − 1 Portanto, E  ,4  .
 4 
⇔ 8y = 4 x + 4
38.1. O ponto de interseção da reta r com o segmento de reta
x 1 [AB] é o ponto médio desse segmento.
⇔y= +
2 2
 −2 + 4 3 + 0   3 
Então, a mediatriz de [AB] é definida na forma reduzida por Então, as coordenadas desse ponto são  ,  =  1,  .
x 1  2 2   2
y= + .
2 2 38.2. Vamos então começar por determinar uma equação da
5 1 6 mediatriz de [AB].
36.2. 3 = + ⇔ 3 = (proposição verdadeira)
2 2 2 Seja P ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz de [AB].
Conclui-se que o ponto C pertence à mediatriz de [AB]. Sabe-se que PA = PB .
( x + 2 ) + ( y − 3) ( x − 4 ) + ( y − 0)
2 2 2 2
Pág. 56
PA = PB ⇔ =
Então, tem-se que:
37.1. Seja P ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz de [AB].
( x + 2 ) + ( y − 3) = ( x − 4) + ( y − 0)
2 2 2 2

Sabe-se que PA = PB . ⇔ x 2 + 4 x + 4 + y2 − 6 y + 9 = x 2 − 8 x + 16 + y 2
( x + 2 ) + ( y − 1) ( x − 1 ) + ( y + 3)
2 2 2 2
PA = PB ⇔ = ⇔ −6 y = −12 x + 3
Então, tem-se que: 1
⇔ y = 2x −
2
( x + 2 ) + ( y − 1) = ( x − 1) + ( y + 3)
2 2 2 2

1
⇔ x 2 + 4 x + 4 + y 2 − 2y + 1 = x 2 − 2 x + 1 + y 2 + 6 y + 9 A reta r, mediatriz de [AB], é definida pela equação =
y 2x − .
2
⇔ −2y − 6 y = −2 x − 4 x + 1 + 9 − 4 − 1 Então, o semiplano superior fechado de fronteira r e que contém
1
⇔ −8 y = −6 x + 5 o ponto A é representado pela inequação y ≥ 2 x − .
2
3 5
⇔ y= x−
4 8 39.1. Vamos começar por determinar a equação reduzida da reta
3 5 AB.
Então, a mediatriz de [AB] é definida por =
y x− .
4 8 4 2 − ( −2 )
2
O declive da reta é dado por mAB = = = − .
37.2. −1 − 5 −6 3
2
a) Seja D o ponto da mediatriz de [AC] que tem abcissa −3. Então, Uma equação da reta AB é do tipo y = − x+b.
3
D ( −3, y ) e DA = DC .
Como o ponto B ( −1,2 ) pertence à reta, tem-se:
( −3 + 2 ) + ( y − 1) ( −3 − 0 ) + ( y + 2 )
2 2 2 2
DA = DC ⇔ = 2 2 4
2 =− × ( −1 ) + b ⇔ 2 − =b ⇔ =b
Então, tem-se que: 3 3 3
2 4
( −3 + 2 ) + ( y − 1) = ( −3 − 0 ) + ( y + 2 )
2 2 2 2
Equação reduzida da reta AB: y = − x+ .
3 3
⇔ 1 + y2 − 2y + 1 =9 + y 2 + 4 y + 4 O ponto P ( 0,2 ) não pertence à reta AB mas pertence ao
⇔ −2y − 4 y = 9 + 4 − 1 − 1
4
semiplano superior aberto definido pela reta AB pois 2 > 0 + .
⇔ −6 y =11 3
11 Então, o semiplano aberto cuja fronteira é a reta AB e que
⇔ y =− contém o ponto P ( 0,2 ) é representado pela inequação
6
 11  2 4
Portanto, D  −3, −  . y>− x+ .
 6  3 3
b) Seja E o ponto da mediatriz de [AC] que tem abcissa −3. Então,
E ( x ,4 ) e EA = EC .

( x + 2 ) + ( 4 − 1) ( x − 0 ) + ( 4 + 2)
2 2 2 2
EA = EC ⇔ =

253
Unidade 4

39.2. Vamos então começar por determinar uma equação da 2x − y


40.4. ≤ 1 ∧ 1 ≤ y ≤ 3 ⇔ 2x − y ≤ 3 ∧ 1 ≤ y ≤ 3 ⇔
mediatriz de [AB]. 3
Seja P ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz de [AB]. ⇔ y ≥ 2x − 3 ∧ 1 ≤ y ≤ 3
Sabe-se que PA = PB .
( x − 5) + ( y + 2 ) ( x + 1) + ( y − 2 )
2 2 2 2
PA = PB ⇔ =
Então, tem-se que:
( x − 5) + ( y + 2 ) = ( x + 1) + ( y − 2 )
2 2 2 2

⇔ x 2 − 10 x + 25 + y2 + 4 y + 4 = x 2 + 2 x + 1 + y2 − 4 y + 4
⇔ 8 y = 12 x − 24
3
⇔ y= x −3
2
3
A mediatriz de [AB] é definida pela equação =
y x −3 .
2
O ponto T ( −1,1 ) não pertence à mediatriz de [AB] mas pertence
ao semiplano superior definido pela mediatriz de [AB] pois 40.5. x 2 − 4 y 2 =0 ⇔ ( x − 2 y )( x + 2 y ) =0 ⇔
3
1> − −3. x x
2 ⇔ x − 2y =0 ∨ x + 2y =0 ⇔ y = ∨ y =−
Então, o semiplano fechado cuja fronteira é mediatriz de [AB] e 2 2
3
que contém o ponto T é representado pela inequação y ≥ x − 3
2

40.1. y − 2 x > 0 ⇔ y > 2 x

40.6. xy − y 2 < 0 ⇔ y ( x − y ) < 0 ⇔


⇔ (y < 0 ∧ x − y > 0) ∨ (y > 0 ∧ x − y < 0) ⇔
⇔ (y < 0 ∧ y < x) ∨ (y > 0 ∧ y > x)

40.2. 3 x − y ≥ 1 ⇔ − y ≥ −3 x + 1 ⇔ y ≤ 3 x − 1

Pág. 57

41. As circunferências representadas pela equações I, II, III e IV


40.3. x + y ≤ 1 ∧ x + 3 ≥ 0 ⇔ y ≤ − x + 1 ∧ x ≥ −3 têm centros de coordenadas, respetivamente,
( −2, −1 ) , ( 2, −2 ) , ( 2,1 ) e ( −1,2 ) e raios 2 (I, II e III) e 5 (IV).
Então, a correspondência entre as condições e as circunferências
representadas é a seguinte:
I → C , II → D , III → A e IV → B .

42.1.
a) O conjunto de pontos do plano que distam de A 3 unidades é a
circunferência de centro em A e raio 3 e é definido pela equação
( x − 1) + ( y − 3)
2 2
9.
=

254
 Geometria analítica

b) O conjunto de pontos do plano que distam igualmente de A e origem do referencial e raio 2, cujas pontos têm abcissas não
de C é a mediatriz do segmento de reta [AC]. negativas e ordenadas não positivas.
Seja P ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz de [AB], então
43.4. x2 + y2 − 2y − 1 = 25 ⇔ x2 + y2 − 2y + 12 = 25 + 1 + 12 ⇔
PA = PC .
⇔ x2 + ( y − 1) =
2
( x − 1) + ( y − 3) ( x + 5) + ( y + 1) 27 .
2 2 2 2
PA = PC ⇔ =
Então, tem-se que: Conclui-se, então, que o lugar geométrico dos pontos que
( x − 1) + ( y − 3) = ( x + 5) + ( y + 1)
2 2 2 2
verificam a condição x 2 + y 2 − 2y − 1 =25 é a circunferência de
⇔ x 2 − 2 x + 1 + y2 − 6 y + 9 = x 2 + 10 x + 25 + y2 + 2y + 1 centro no ponto de coordenadas ( 0,1 ) e raio 27 .
⇔ −8= y 12 x + 16
43.5. x2 + 2 x + y2 − 4 y =−1 ⇔ x2 + 2 x + 12 − 12 + y2 − 4 y +
3
⇔y= − x −2
+22 − 22 =−1 ⇔ ( x + 1 ) + ( y − 2 ) =4 .
2 2
2
O conjunto de pontos que distam igualmente de A e de C é
Conclui-se, então, que o lugar geométrico dos pontos que
3
definido pela equação y = − x −2 . verificam a condição x 2 + 2 x + y 2 − 4 y =
−1 é a circunferência de
2
centro no ponto de coordenadas ( −1,2 ) e raio 2.
c) O conjunto de pontos do plano cuja distância a B não é
superior a 2 unidades é o círculo de centro em B e raio 2 e é
43.6. x2 − 6 x + y2 + 2y =−9 ⇔ x2 − 6 x + 32 − 32 + y2 + 2y +
definido pela inequação ( x + 3 ) + ( y − 5 ) ≤ 4 .
2 2

+12 − 12 =−9 ⇔ ( x − 3 ) + ( y + 1 ) =1 .
2 2
d) O conjunto de pontos do plano cuja distância à origem do
referencial é não inferior a 3 unidades e não é superior a 5
Conclui-se, então, que o lugar geométrico dos pontos que
unidades é a coroa circular de centro na origem do referencial e
verificam a condição x 2 − 6 x + y2 + 2y =
−9 é a circunferência de
raios 2 e 5. É definido pela condição 9 ≤ x 2 + y 2 ≤ 25 .
centro no ponto de coordenadas ( 3, −1 ) e raio 1.
42.2.
a) A circunferência de diâmetro [AB] tem centro no ponto médio 43.7.
x 2 + y 2 − 6 y =0 ⇔ x 2 + y 2 − 6 y + 32 − 32 =0 ⇔ x 2 + ( y − 3 ) =9 .
2
AB
de [AB] e raio igual a .
2 Conclui-se, então, que o lugar geométrico dos pontos que
As coordenadas do ponto médio de [AB] são verificam a condição x 2 + y 2 − 6y =
0 é a circunferência de centro
 1 + ( −3 ) 3 + 5  no ponto de coordenadas ( 0,3 ) e raio 3.
 , = ( −1,4 ) .
 2 2 
2 2
1 1
(1 + 3) + (3 − 5)
2 2
AB 20 2 5 43.8. x 2 + x + y 2 − 2y =−1 ⇔ x 2 + x +   −   + y 2 − 2y +
r =
= = = = 5. 2 2
2 2 2 2
A circunferência de diâmetro [AB] é definida pela equação 2
 1 1
+12 − 12 =−1 ⇔  x +  + ( y − 1 ) =
2
( x + 1) + ( y − 4 )
2 2
5.
= 2 4

b) A circunferência de centro C ( −5, −1 ) e tangente a Oy tem Conclui-se, então, que o lugar geométrico dos pontos que
raio 5. Então, é definida pela equação ( x + 5 ) + ( y + 1 ) =
25 .
2 2 verificam a condição x 2 + x + y 2 − 2y =−1 é a circunferência de

c) A circunferência de centro C ( −5, −1 ) e tangente a Ox tem raio  1  1


centro no ponto de coordenadas  − ,1  e raio .
 2  2
1. Então, é definida pela equação ( x + 5 ) + ( y + 1 ) =
2 2
1.
44.1. x 2 + y 2 ≤ 4 ∧ y ≥ 1 ⇔ x 2 + y 2 ≤ 4 ∧ ( y ≥ 1 ∨ y ≤ −1 )
Pág. 58

43.1. O lugar geométrico dos pontos que verificam a condição


( x − 3) + ( y + 1 ) =
2 2
16 é a circunferência de centro no ponto de
coordenadas ( 3, −1 ) e raio 4.

43.2. O lugar geométrico dos pontos que verificam a condição


( x − 2) + y2 ≤ 9
2
é o círculo de centro no ponto de coordenadas

( 2,0 ) e raio 3.
43.3. O lugar geométrico dos pontos que verificam a condição
x 2 + y 2 ≤ 4 ∧ x ≥ 0 ∧ y ≤ 0 é o quarto de círculo centrado na

255
Unidade 4

44.2. 45.1. A região colorida da figura é definida pela condição:


x2 + y2 ≤ 9 ∧ y ≥ x +3 .

45.2. A região colorida da figura é definida pela condição:


( x − 2)
2
+ y2 ≤ 4 ∧ y ≥ − x + 2 .

45.3. A região colorida da figura é definida pela condição:


( x − 2) + ( y − 2) ( y ≥ 4 ∨ y ≤ 0) ( x ≥ 4 ∨ x ≤ 0) .
2 2
≤8 ∧ ∧

45.4. A região colorida da figura é definida pela condição:


44.3.
3
4 ≤ ( x − 2 ) + ( y − 3 ) ≤ 13 ∧
2 2
y≥− x .
2

Pág. 59

46.1. Eixo maior: 2 × 3 =6


Eixo menor: 2 × 2 =4

46.2. Sendo P um dos pontos da elipse, então PF1 + PF2 =


6.

46.3. Sabe-se que a =3 ∧ b =2 .


44.4.
2
Como a= b2 + c 2 , tem-se: 9 =4 + c 2 ⇔ c 2 =5
Sendo c > 0 , então conclui-se que c = 5 .
Focos: ( 5,0 ) e (− 5,0 . )
47.1.
a) Sendo P um dos pontos da elipse, então PF1 + PF2 =
2a .
2 2
 12   12 
( 4 + 3) ( 4 + 3)
2 2
PF1 + PF2 =2a ⇔ + −0 + +  − 0  =2a
 5   5 
44.5.
144 144 1369 169
y > − x ∧ x2 + y2 + 4y ≥ 0 ⇔ y > − x ∧ x2 + y2 + 4 y + 4 ≥ 4 ⇔ ⇔ 49 + + 1+ = 2a ⇔ + = 2a ⇔
25 25 25 25
37 13 50
⇔ y > − x ∧ x2 + ( y + 2) ≥ 4
2
⇔ + = 2a ⇔ = 2a ⇔ 10 = 2a ⇔ a = 5
5 5 5
Eixo maior: 2 × 5 =10
b) Sabe-se que a = 5 ∧ c = 3 .
2
Como a= b2 + c 2 , tem-se: 25 = b2 + 9 ⇔ b2 = 16
Sendo b > 0 , então conclui-se que b = 4 .
Vértices: ( 5,0 ) ; ( −5,0 ) ; ( 0,4 ) e ( 0, −4 ) .

x2 y2
47.2. A equação reduzida da elipse é + = 1.
a2 b2
x2 y2
44.6. x 2 + y 2 ≤ 2 ( x − y ) ∧ ( x ≤ 0 ∨ y ≥ 0 ) ⇔ Neste caso, tem-se: + = 1.
25 16
⇔ x 2 − 2 x + 12 + y 2 + 2 y + 12 ≤ 12 + 12 ∧ ( x ≤ 0 ∨ y ≥ 0 ) ⇔ 48.1. O conjunto de pontos do plano cuja soma das medidas das
⇔ ( x − 1) + ( y + 1) ≤ 2 ∧ ( x ≤ 0 ∨ y ≥ 0 )
2 2 distâncias aos pontos A ( −4,0 ) e B ( 4,0 ) é igual a 12 é a elipse
de focos nos pontos A e B e eixo maior igual a 12.

48.2. Sabe-se que 2a = 12 ∧ c = 4 , ou seja, a = 6 ∧ c = 4 .


2
Como a= b2 + c 2 , tem-se: 36 = b2 + 16 ⇔ b2 = 20
x2 y2
A equação reduzida da elipse é + = 1.
a2 b2
x2 y2
Neste caso, tem-se: + = 1.
36 20

256
 Geometria analítica

x2 y2 4 2   4 2 
49.1. Sendo + = 1 a equação reduzida da elipse, conclui-se Focos:  .
16 9  3 ,0  e  − 3 ,0 
   
que a2 = 16 e b2 = 9 .
52.1.
Sendo a > 0 e b > 0 , então conclui-se que
= a 4=e b 3.
A soma das medidas das distâncias de qualquer ponto da elipse x2 y2
a) Sendo + = 1 a equação reduzida da elipse, conclui-se
aos focos é igual a 2a , ou seja, 8. 9 4
que a2 = 9 e b2 = 4 .
49.2. Como a=
2
b2 + c 2 , tem-se: 16 =9 + c 2 ⇔ c 2 =7
Sendo a > 0 e b > 0 , então conclui-se que
= a 3= e b 2.
Sendo c > 0 , então conclui-se que c = 7 . Eixo maior: 2a = 6
Focos: ( 7,0 ) e (− )
7,0 . Eixo menor: 2b = 4
A circunferência de diâmetro igual ao eixo menor da elipse é
centrada na origem do referencial e tem raio 2. Então, é definida
Pág. 60 pela equação x 2 + y 2 =4.
50.1. Sendo vértices da elipse são os pontos de coordenadas b) A circunferência de diâmetro igual ao eixo maior da elipse é
centrada na origem do referencial e tem raio 3. Então, é definida
( 6,0 ) ; ( −6,0 ) ; ( 0,4 ) e ( 0, −4 ) , então conclui-se que
pela equação x 2 + y 2 =9.
= e b 4.
a 6=
2
Como a= b2 + c 2 , tem-se: 36 = 16 + c 2 ⇔ c 2 = 20 .  x2 y2  x 2 (2x )  x2 4 x2
2

=  + 1  += 1  +
= 1
Sendo c > 0 , então conclui-se que=c 20 2 5 .
= 52.2. 9 4 ⇔ 9 4 ⇔ 9 4 ⇔
=  y 2=
x y = 2 x y 2x
(
Focos: 2 5,0 ) e ( −2 )
5,0 .   
 x2  9
2 2  +x =
2
1  x 2 + 9 x 2 =
9  x2 =
x y ⇔ 9 ⇔ ⇔ 10 ⇔
50.2. A equação reduzida da elipse é + = 1.  y = 2 x
a2 b2   y = 2 x
y = 2 x
x 2 y2  9 9  3 3
Neste caso, tem-se: + = 1. x = ∨x=− x = ∨x=−
36 16 ⇔ 10 10 ⇔  10 10 ⇔
Sejam R e S os pontos da elipse que têm abcissa 4. Então tem-se: y = 2 x y = 2x
 
42 y 2 16 y 2 4 y2
+ = 1⇔ + = 1⇔ + = 1 ⇔ 64 + 9 y 2 =144 ⇔  3 10  3 10  3 10  3 10
36 16 36 16 9 16 x = x = − x = x = −
 10  10  10  10
80 80 80 ⇔ ∨ ⇔ ∨
⇔ y2 = ⇔ y = ∨ y=− ⇔  3 10 
9 9 9  2 × 3 10  y = 2 ×  −  3 10  3 10
 y = 10   10   y = 5  y =−
5
4 5 4 5   
⇔y= ∨ y=− As coordenadas dos pontos de interseção da reta y = 2 x com a
3 3
 4 5  3 10 3 10   3 10 3 10 
elipse são  .
Assim sendo, os pontos R e S têm coordenadas  4,
  e  10 , 5  e  − 10 , − 5 
 3     
 4 5 53.1. Sendo o ponto P a interseção da reta AB com o plano α ,
 4, − .
 3  então sabe-se que P é o ponto médio do segmento de reta [AB].
As coordenadas do ponto médio de [AB] são
51.1. Dividindo ambos os membros da equação x2 + 9y2 =
4 por
 −3 + 1 0 + 4 1 + ( −3 ) 
4, obtém-se:  , , ( −1,2, −1 ) .
 =
 2 2 2 
x2 9y 2 4 x2 y2
+ = ⇔ + =1 (equação reduzida da elipse). P ( −1,2, −1 ) .
4 4 4 4 4
9 53.2. O plano α é o plano mediador de [AB].
4
Seja Q ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano α .
2 2
Então a = 4 e b = .
9
2 Sabe-se que QA = QB .
Sendo a > 0 e b > 0 , então conclui-se que
= a 2=
e b .
3
( x + 3 ) + ( y − 0 ) + ( z − 1)
2 2 2
QA = QB ⇔ =
Eixo maior: 2a = 4
( x − 1) + ( y − 4 ) + ( z + 3)
2 2 2
4 =
Eixo menor: 2b =
3 Então, tem-se que:
( x + 3) + ( y − 0 ) + ( z − 1) = ( x − 1) + ( y − 4 ) + ( z + 3)
2 2 2 2 2 2
4 32
51.2. Como a=
2
b2 + c 2 , tem-se 4 = + c 2 ⇔ c2 = .
9 9 ⇔ x 2 + 6 x + 9 + y 2 + z2 − 2z + 1 =
32 4 2 = x 2 − 2 x + 1 + y2 − 8 y + 16 + z2 + 6 z + 9 ⇔
Como c > 0 , conclui-se que
= c = .
9 3 ⇔ 6 x + 2 x + 8 y − 2 z − 6 z − 16 =
0

NEMA10PR-17
257
Unidade 4

⇔ 8 x + 8 y − 8 z − 16 =
0 ⇔ −4 x + 6 y − 8 z + 9 =0
⇔ x + y − z −2 = 0 Então, uma equação do plano mediador de [AC] é
Então, uma equação do plano α é x + y − z − 2 =0. −4 x + 6 y − 8 z + 9 =0.
c) Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano mediador de [BC].
53.3.
a) O ponto R ( −2,3, k ) pertence ao plano α se: Sabe-se que PB = PC .

( x + 1) + ( y − 0 ) + ( z − 2 )
2 2 2
−2 + 3 − k − 2 =0 ⇔ − k =−1 ⇔ k =1 . PB = PC ⇔ =
b) O ponto R ( k , −1,0 ) pertence ao plano α se:
( x − 0 ) + ( y − 2 ) + ( z + 1)
2 2 2
=
k + ( −1 ) − 0 − 2 = 0 ⇔ k = 3 .
Então, tem-se que:
c) O ponto R ( 5, k , −2 ) pertence ao plano α se:
( x + 1) + y 2 + ( z − 2 ) = x2 + ( y − 2 ) + ( z + 1)
2 2 2 2

5 + k − ( −2 ) − 2 = 0 ⇔ 5 + k + 2 − 2 = 0 ⇔ k = −5 .
⇔ x 2 + 2 x + 1 + y 2 + z 2 − 4 z + 4 = x 2 + y 2 − 4 y + 4 + z2 + 2z + 1
⇔ 2x + 4 y − 4 z − 2z =
0
Pág. 61 ⇔ 2x + 4y − 6z = 0
⇔ x + 2 y − 3z = 0
54.1. As coordenadas do ponto médio do lado [AB] são
Então, uma equação do plano mediador de [BC] é x + 2 y − 3 z =
0.
 2 + ( −1 ) −1 + 0 3 + 2   1 1 5 
 , , =   ,− ,  . 55.1. O conjunto de pontos do espaço definido pela condição
 2 2 2   2 2 2 
As coordenadas do ponto médio do lado [AC] são x2 + y2 + z2 =
9 é a superfície esférica de centro no ponto de
 2 + 0 −1 + 2 3 + ( −1 )   1  coordenadas ( 0,0,0 ) e raio 3.
 , ,  =  1, ,1  .
 2 2 2   2 
55.2. O conjunto de pontos do espaço definido pela condição
As coordenadas do ponto médio do lado [BC] são
x2 + ( y − 1) + ( z + 2 ) =
2 2
 −1 + 0 0 + 2 2 + ( −1 )   1 1  4 é a superfície esférica de centro no
 2 , 2 , 2 =  − 2 ,1, 2  . ponto de coordenadas ( 0,1, −2 ) e raio 2.
 

54.2. Uma equação do plano paralelo a xOy e passa em 55.3. O conjunto de pontos do espaço definido pela condição
B ( −1,0,2 ) é z = 2 .
x 2 + y 2 + ( z − 4 ) ≤ 25 é a esfera de centro no ponto de
2

54.3. Uma equação do plano paralelo a yOz e passa em coordenadas ( 0,0,4 ) e raio 5.
A ( 2, −1,3 ) é x = 2 .
55.4. x 2 + y 2 + 2y + 1 + z 2 =9 ⇔ x 2 + ( y + 1 ) + z 2 =9
2

54.4. O conjunto de pontos do espaço definido pela condição


a) Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano mediador de [AB]. x 2 + y 2 + 2y + 1 + z 2 =9 é a superfície esférica de centro no ponto
Sabe-se que PA = PB . de coordenadas ( 0, −1,0 ) e raio 3.

( x − 2 ) + ( y + 1) + ( z − 3)
2 2 2
PA = PB ⇔ =
55.5. x2 + 2 x + y2 − 4 y + z2 =−4 ⇔
( x + 1) + ( y − 0 ) + ( z − 2 )
2 2 2
= ⇔ x 2 + 2 x + 12 + y2 − 4 y + 22 + z2 =
−4 + 12 + 22 ⇔
Então, tem-se que: ⇔ ( x + 1) + ( y − 2 ) + z2 =
2 2
1
( x − 2 ) + ( y + 1) + ( z − 3) = ( x + 1) + ( y − 0 ) + ( z − 2 )
2 2 2 2 2 2
O conjunto de pontos do espaço definido pela condição
2 2 2
⇔ x − 4 x + 4 + y + 2y + 1 + z − 6 z + 9 = x 2 + 2 x + y 2 − 4 y + z2 =
−4 é a superfície esférica de centro no
= x 2 + 2 x + 1 + y2 + z2 − 4 z + 4 ⇔ −4 x − 2 x + 2 y − 6 z + 4 z + 9 =0 ponto de coordenadas ( −1,2,0 ) e raio 1.
⇔ −6 x + 2 y − 2 z + 9 =0
Então, uma equação do plano mediador de [AB] é 55.6. x2 − 4 x + y2 + z2 − 2z ≤ 0 ⇔
−6 x + 2 y − 2 z + 9 =0. ⇔ x 2 − 4 x + 22 + y2 + z2 − 2z + 12 ≤ 0 + 22 + 12 ⇔
b) Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano mediador de [AC]. ⇔ ( x − 2 ) + y 2 + ( z − 1) ≤ 5
2 2

Sabe-se que PA = PC . O conjunto de pontos do espaço definido pela condição


PA = PC ⇔ ( x − 2 ) + ( y + 1) + ( z − 3)
2 2 2
= x 2 − 4 x + y2 + z2 − 2z ≤ 0 é a esfera de centro no ponto de
coordenadas ( 2,0,1 ) e raio 5.
( x − 0 ) + ( y − 2 ) + ( z + 1)
2 2 2
=
Então, tem-se que:
( x − 2 ) + ( y + 1) + ( z − 3) = x2 + ( y − 2 ) + ( z + 1)
2 2 2 2 2

⇔ x 2 − 4 x + 4 + y 2 + 2y + 1 + z 2 − 6 z + 9 =
= x 2 + y2 − 4 y + 4 + z2 + 2z + 1 ⇔ −4 x + 2 y + 4 y − 6 z − 2 z + 9 =0

258
 Geometria analítica

56.1. Seja r o raio da superfície esférica de centro A e que passa


em B. Então, r = AB . Pág. 62

AB= (1 + 1) + ( 3 − 2 ) + ( 4 + 3)
2 2 2
= 4 + 1 + 49= 54 . 58.1. x2 − 2 x + y 2 + z2 + 4 z ≤ 20 ⇔
Assim sendo, a superfície esférica de centro A e que passa em B é ⇔ x 2 − 2 x + 12 + y 2 + z2 + 4 z + 22 ≤ 20 + 12 + 22 ⇔
definida pela seguinte equação (na forma reduzida):
⇔ ( x − 1 ) + y 2 + ( z + 2 ) ≤ 25
2 2

( x − 1) + ( y − 3) + ( z − 4 )
2 2 2
54 .
=
A esfera definida pela condição x 2 − 2 x + y2 + z 2 + 4 z ≤ 20 tem
56.2. O centro da esfera de diâmetro [BC] é o ponto médio de centro C ( 1,0, −2 ) e raio 5.
BC Como as bases do cilindro são paralelas ao plano xOy e a esfera
[BC] e o raio é igual a. está inscrita no cilindro, conclui-se que os planos que contêm as
2
bases do cilindro são definidos pelas equações cartesianas
As coordenadas do ponto médio de [BC] são
z =−2 − 5 e z =−2 + 5 , ou seja, z = −7 e z = 3.
 −1 + 2 2 + ( −1 ) −3 + 4   1 1 1 
 , , = , , . 58.2. Como a esfera está inscrita no cilindro, o raio da base do
 2 2 2   2 2 2 
cilindro é igual ao raio da esfera (5) e a altura do cilindro é igual
( −1 − 2 ) + ( 2 + 1 ) + ( −3 − 4 )
2 2 2
BC 9 + 9 + 49 67 ao diâmetro da esfera (10).
=r = = = .
2 2 2 2 Então, Vcilindro = Ab × h = π × 52 × 10 = 250π .
Assim sendo, a esfera de diâmetro [BC] é definida pela seguinte
inequação (na forma reduzida): 59.1. Sabe-se que a base da pirâmide está contida no plano xOy,
2 2 2
 1  1   1  67 então o ponto A tem cota nula.
x −  +y −  +z −  ≤ .
Como a pirâmide é quadrangular regular, a sua base é um
 2  2  2 4
quadrado.
56.3. O ponto A ( 1,3,4 ) é exterior à superfície esférica definida
( )
2
Ab =36 ⇔ AB =36 ⇔ AB = 36 ⇔ AB =6 .
2 2 2 AB> 0
pela equação x + y + z =
14 porque 1 + 3 + 4 > 14 . 2 2 2
Como a origem do referencial é o centro da base da pirâmide e a
O ponto B ( −1,2, −3 ) pertence à superfície esférica definida pela base é um quadrado de lado 6, conclui-se que A ( 3,3,0 ) .
14 porque ( −1 ) + 22 + ( −3 ) =14 .
equação x 2 + y 2 + z 2 =
2 2
O ponto E pertence ao eixo das cotas, logo tem abcissa e
ordenada nulas.
O ponto C ( 2, −1,4 ) é exterior à superfície esférica definida pela 1 1
Vpirâmide = 48 ⇔ × Ab × h = 48 ⇔ × 36 × OE = 48 ⇔ 12OE = 48
14 porque 22 + ( −1) + 42 > 14 .
2
equação x 2 + y 2 + z 2 = 3 3
⇔ OE = 4
57.1. x2 − 2 x + y2 + 4 y + z2 − 6 z =2 ⇔ Então, E ( 0,0,4 ) .
⇔ x 2 − 2 x + 12 + y 2 + 4 y + 22 + z2 − 6 z + 32 =2 + 12 + 22 + 32 ⇔
59.2.
⇔ ( x − 1) + ( y + 2 ) + ( z − 3) =
2 2 2
16
( 0 − 3) + ( 0 − 3) + ( 4 − 0 )
2 2 2
a) EA = = 9 + 9 + 16 = 34 .
A superfície esférica de equação x 2 − 2 x + y 2 + 4 y + z 2 − 6 z =
2
tem centro C ( 1, −2,3 ) e raio 4. A esfera de centro E e raio EA é definida pela inequação
x 2 + y 2 + ( z − 4 ) ≤ 34 .
2

57.2.
b) A esfera de centro E e tangente ao plano xOy tem raio 4.
a) Os planos tangentes à superfície esférica e paralelos a xOy são Então, pode ser representada pela inequação
os planos de equações:
x 2 + y 2 + ( z − 4 ) ≤ 16 .
2
z= 3−4 e z = 3 + 4 , ou seja, z =
−1 e z = 7.
b) Os planos tangentes à superfície esférica e paralelos a yOz são c) A esfera de centro E e tangente ao plano y = 3 tem raio 3.
os planos de equações: Então, pode ser representada pela inequação
x= 1−4 e x = 1 + 4 , ou seja, x =
−3 e x = 5. x2 + y2 + ( z − 4 ) ≤ 9 .
2

c) Os planos tangentes à superfície esférica e paralelos a xOz são


os planos de equações:
60. A esfera definida pela inequação ( x − 2 ) + ( y + 1 ) + z2 ≤ 9
2 2

y =−2 − 4 e y =−2 + 4 , ou seja, y = −6 e y = 2.


tem centro C ( 2, −1,0 ) e raio 3.
57.3. Uma equação do plano paralelo ao plano x = π e passa
pelo centro da superfície esférica é x = 1 . 60.1.
a) O plano de equação x = k interseta a esfera dada se:
k ≥ 2 − 3 ∧ k ≤ 2 + 3 ⇔ k ≥ −1 ∧ k ≤ 5 ⇔ k ∈ [ − 1,5 ] .
b) O plano de equação y = k interseta a esfera dada se:
k ≥ −1 − 3 ∧ k ≤ −1 + 3 ⇔ k ≥ −4 ∧ k ≤ 2 ⇔ k ∈ [ − 4 ,2 ] .

259
Unidade 4

c) O plano de equação z = k interseta a esfera dada se: Como ( 4,2,1 ) são as coordenadas do ponto médio de [FC], tem-
k ≥ 0 − 3 ∧ k ≤ 0 + 3 ⇔ k ≥ −3 ∧ k ≤ 3 ⇔ k ∈ [ − 3 ,3 ] .
 2 + x −1 + y 3 + z 
-se: ( 4,2,1 ) =  , , .
 2 2 2 
60.2. ( x − 2 ) + ( y + 1 ) + z ≤ 9 ∧ z =k ⇔
2 2 2

2 + x
⇔ ( x − 2 ) + ( y + 1) + k2 ≤ 9 ∧ z = k ⇔
2 2  2 =4
 x = 6
 −1 + y 
⇔ ( x − 2 ) + ( y + 1) ≤ 9 − k2 ∧ z = Daqui resulta que:  =2 ⇔  y =5 .
2 2
k
 2 
A interseção do plano z = k com a superfície esférica dada é um 3 + z  z = −1
círculo de raio 2 se 9 − k2 =
4.  2 =1

9 − k2 =4 ⇔ k2 =5 ⇔ k = 5 ∨ k =− 5 . Conclui-se, então, que C ( 6,5, − 1 ) .

61.1. x2 − 8 x + y2 − 4 y + z2 − 2z + 4 = 0 ⇔ 61.2. FC= 2=


r 2 17 . Designemos por a a aresta do cubo. Sabe-
⇔ x 2 − 8 x + 42 + y2 − 4 y + 22 + z2 − 2z + 12 =
−4 + 42 + 22 + 12 ⇔
( )
2
-se que FC = 3a2 .
⇔ ( x − 4 ) + ( y − 2 ) + ( z − 1) =
2 2 2
17
Então, tem-se:
Então, a superfície esférica de equação 68
(2 )
2

x 2 − 8 x + y 2 − 4 y + z 2 − 2z + 4 =
0 tem centro no ponto de 17 = 3a2 ⇔ 4 × 17= 3a2 ⇔ a2= ⇔
3 a >0
coordenadas ( 4,2,1 ) e raio 17 . 68 2 17 2 51
a
⇔= a
⇔= a
⇔=
O vértice F do cubo tem de coordenadas ( 2, −1,3 ) e o centro da a >0 3 3 3
3
superfície esférica circunscrita ao cubo, o ponto de coordenadas,  2 51  8 × 513 8 × 51 51 136 51
é o ponto médio de [FC]. Vcubo =  =  = =
Sejam ( x , y , z ) as coordenadas do ponto C.  3  27 27 9

260
 Geometria analítica

65.3.
Pág. 63

62.1.

a) B + v =D

b) D + w =
C
→ →
c) C + v = E + u
66.1.
d)  B + w  + u =


A 
  a) AD = 32 + 42 = 25 = 5

62.2. b) AC = 92 + 42 = 97
→ →

a) Um representante de w + v é BC . 66.2.
→ →   
b) Um representante de w + u é BA . a) Se AB = k DC , então k = 2 .
→ → → 1    1
c) Um representante de u + v + w é BC . b) Se CD = k AB , então k = − .
3 2
63.1.    
67.1. u = BC + CD = BD = 62 + 62 = 72 = 6 2

a) A + v =
B
   
(3 2 )
→ 2
b) D + u =
E 67.2. v = BO + OV = BV = + 82 = 18 + 64 = 82

c) D +  u + v  =
→ →
F
  67.3. Designemos por M o ponto médio de [AB].
 1   
63.2. w = BC + OV = MV = 32 + 82 = 9 + 64 = 73
 2
→ →
a) Um representante de u + v é DF .
→ →
 Pág. 65
b) Um representante de w + u é CG .
         
c) Um representante de
→ →
v + w é EG . 68.1. 2u + w − v = ( 2u + w ) − v = v − v = 0
→ → →

d) Um representante de u + v + w é AC . 68.2./ 68.3./68.4.
64.

69.1.
a) Designemos por O o centro do octaedro. Então, tem-se:
1   1  1    
Pág. 64
2
( )
EF + AC = EF + AC = EO + OC = EC .
2 2
65.1. 1   

a) u = 2
Um representante do vetor EF + AC é EC .
2
( )
        

b) v = 3
( ) (
b) EA − CD + BF = EA + DC + BF = EB + BF = EF . )
   
 
c) u + v =
1
Um representante do vetor EA − CD + BF é EF . ( )
     
 c) AF + AE − EC = AC + CE = AE
d) BC = 22 + 12 = 5    
Um representante do vetor AF + AE − EC é AE .
65.2. 1
  69.2. Voctaedro =2 × V[ ABCDE] =2 ×  × 62 × OE  =24 OE .
2  3
a) Se u = kv , então k = − .
3 O triângulo [COE] é retângulo em O. Aplicando o teorema de
  3
( ) + ( OC ) =
( EC ) .
2 2 2
b) Se v = ku , então k = − . Pitágoras, tem-se OE
2

261
Unidade 4

71.2. Sabendo que [BADE] um paralelogramo e E pertence a Ox,


(OE ) + (OC ) =
( EC ) ( ) ( )
2 2 2 2 2
⇔ 2 OE 62
=⇔ OE 18
= 
tem-se que E= D + AB .
OE
Donde se conclui que = 18 3 2 .
= 
Então, E = D + AB = ( −2,3 ) + ( −4, − 3 ) = ( −6,0 ) .
Assim sendo, Voctaedro =24 × 3 2 =72 2 .
 7 1
70.1. 72.1. AB = B − A =  ,0  − ( 3, − 1 ) =  ,1  .
  2  2 
u =( −2,0 ) − ( 3,1 ) + ( 4, −1 ) =
→ →
a) v =AB + u =B − A + → → →
Sendo v =− i − 2 j , então v =( −1, − 2 ) .
→ →

=( −5, −1 ) + ( 4, −1 ) =( −1, −2 )
  →
 Como v = −2 AB , conclui-se que os vetores AB e v são

b) v = 2 u→ + BA= 2 u + A − B= 2 ( 4, −1 ) + ( 3,1 ) − ( −2,0 )=


→ →

colineares.
= ( 8, −2 ) + ( 5,1 ) = (13, −1 )
→ 72.2. Como C pertence ao eixo Oy, então C ( 0, y ) .
c) Sejam ( x , y ) as coordenadas do vetor v . 
 → AC =C − A =( 0, y ) − ( 3, − 1 ) =( −3, y + 1 ) .
2 AB + v =− u ⇔ 2 ( −5, −1 ) + ( x , y ) =− ( 4, −1 ) ⇔

→ →
u 2 i + 3 j , então u = ( 2,3 ) .
→ →
Sendo =
⇔ ( −10, −2 ) + ( x , y ) = ( −4,1 ) ⇔ ( −10 + x , − 2 + y ) = ( −4,1 ) ⇔
 →
⇔x= 6 ∧ y= 3. Os vetores AC e u são colineares se existir λ ∈R tal que
 →

Então, v = ( 6,3 ) . AC = λ u .
 →
= λ u ⇔ ( −3 , y +=
AC 1 ) λ ( 2 ,3 ) ⇔ ( −3 , y +=
1 ) ( 2 λ ,3 λ )
70.2.
  3  3  3
a) u= 42 + ( −1 )= λ = − 2
2
17 . λ= − λ=

 −3 = 2λ  2  2
⇔ ⇔ ⇔ ⇔
b) y + 1 = 3λ  y + 1 = 3  − 3   y + 1 =− 9  y =− 11
  
− 2 AB = − 2 ( −5, − 1) = ( 10,2 ) = 102 + 22 = 104 =2 26 .   2   2  2
 →
c) Assim sendo, conclui-se que os vetores AC e u são colineares

− 3u = − 3 ( 4, − 1 ) = ( −12,3 ) = ( −12 )
2
+ 32 = 144 + 9 = 153  11 
quando C  0, −  .
   2 
d) u − AB= ( 4, − 1 ) − ( −5, − 1)= ( 9,0 )= 92 + 0=
2
= 9.
81
72.3.
   
Pág. 66
a) Se w = 2 u ; u e w são colineares e têm o mesmo sentido,
→ →
71.1. Sendo D o ponto de interseção das retas r e s, definidas então w = 2 u .
respetivamente pelas equações y = 3 e x = −2 , então D ( −2,3 ) . Assim, tem-se
= w 2=( 2,3 ) ( 4,6 ) .

  
C pertence à reta r e tem abcissa positiva, logo C ( x ,3 ) , x > 0 . b) Se w = 2 ; u e w são colineares e têm sentidos opostos,
→ → 2 →
AC = C − A = ( x ,3 ) − ( 2,1 ) = ( x − 2,2 ) então w = −  u .
u

AC = 4 ⇔ ( x − 2 ) + 22 = 4 ⇔ ( x − 2 ) + 4 = 16 ⇔
2 2 
u = 22 + 32 = 13 .
⇔ ( x − 2 ) + 4 =16 ⇔ ( x − 2 ) =12 ⇔ x − 2 = 12 ∨ x − 2 =− 12 ⇔
2 2
Assim, tem-se
⇔ x =2 + 2 3 ∨ x =2 − 2 3 2  4 6   4 13 6 13 
( 2,3 ) = .

w=− − ,− = − ,−
Como x > 0 , conclui-se que x= 2 + 2 3 . 13  13 13   13 13 

(
Então, C 2 + 2 3,3 . ) 73.1. u = ( 2,3 ) , =

v ( 4, − 2 ) e w =( −4, − 1 ) .
→ →

B pertence à reta s e tem ordenada negativa, logo


B ( −2, y ) , y < 0 . 73.2.

AB =B − A =( −2, y ) − ( 2,1 ) =( −4, y − 1 )

a) t = u − w = ( 2,3 ) − ( −4, − 1 ) = ( 6,4 )
→ →


AB =5 ⇔ ( −4 ) + ( y − 1 ) =5 ⇔ 16 + ( y − 1 ) = 25 ⇔
2 2 2 → 1→ → 1  3  1
b) t = u + v = ( 2,3 ) + ( 4, − 2 ) =  1,  + ( 4, − 2 ) =  5, − 
2 2  2  2
⇔ 16 + ( y − 1 ) =25 ⇔ ( y − 1 ) =9 ⇔ y − 1 =3 ∨ y − 1 =−3 ⇔
2 2
 
t 2  u + w  − 3 v= 2 ( ( 2,3 ) + ( −4, − 1 ) ) − 3 ( 4, − 2=
)
→ → → →
c) =
⇔y=4∨y=−2  
Como y < 0 , conclui-se que y = −2 . =2 ( −2,2 ) − ( 12,3 ) =−
( 4,4 ) − ( 12, − 6 ) =−
( 16,10 )
Então, B ( −2, − 2 ) .

262
 Geometria analítica


73.3. u = a i + b v ⇔ 2 i + 3 j = a i + b  4 i − 2 j  ⇔



→ → → → →
74.2. AB = B − A = ( 2,1, −2 ) − ( 0, −2,1 ) = ( 2,3, −3 )
   →
Os vetores AB e u são colineares se existir λ ∈R tal que
→ → → → →

⇔ 2 i + 3 j = a i + 4 b i − 2b j →
AB = λ u .
→ → → → 
⇔ 2 =a + 4b ∧ 3 =−2b ⇔ 2 i + 3 j =( a + 4 b ) i − 2b j ⇔ →
AB = λ u ⇔ ( 2 ,3 , − 3 ) =λ ( −2 ,1,3 ) ⇔ ( 2 ,3 , − 3 ) =−
( 2 λ , λ ,3 λ )
 3 3 3 3 2 = −2λ λ = −1
⇔ 2 = a + 4 −  ∧ − = b ⇔ 2 = a −6 ∧ − = b ⇔ 8 = a ∧ − = b  
 2 2 2 2 ⇔ 3= λ ⇔ λ = 3 impossível
→ → →
→ →
 → →  → →  −3 =3λ λ =−1
73.4. w= c u + d v ⇔ −4 i − =
j c2 i + 3 j  + d  4 i −2 j  ⇔  
     →
→ → → → → → Conclusão: Os vetores AB e u não são colineares.
⇔ −4 i −=
j 2c i + 3c j + 4 d i − 2d j ⇔
→ → → → 74.3.
⇔ −4 i − =
j ( 2 c + 4 d ) i + ( 3c − 2d ) j ⇔  1  → →
a) Se v = u e u e v são colineares e têm o mesmo
2c + 4 d =−4  c =−2 − 2d c =−2 − 2d 2
⇔ ⇔ ⇔ ⇔
 3 c − 2 d =
− 1 
 3 ( − 2 − 2 d ) − 2d =
− 1  −6 − 6 d − 2 d =
−1 → 1→
sentido, então v = u .
2
  5  3
c =−2 − 2d c =−2 − 2  − 8  c = − 1→ 1  1 3
( −2,1,3 ) =

  4 Assim, tem-se v = u=  −1, ,  .
⇔ ⇔ ⇔ 2 2  2 2
 −8d =5 d = − 5 d = − 5   →
 
 8 8 b) Se v = 2 AB e AB e v são colineares e têm sentidos
→ 3→ 5→ 
Então, w =− u− v . →
4 8 opostos, então v = − AB .

−2 AB =−2 ( 2,3, −3 ) =−
( 4, −6,6 ) .

Assim, tem-se v =
Pág. 67
75.1.
74.1.
a) Como P pertence ao plano xOy então P ( x , y ,0 ) e
a) 
AP = P − A = ( x , y ,0 ) − ( 2,1, −4 ) = ( x − 2, y − 1,4 ) .
P =A − 3 u =( 0, −2,1 ) − 3 ( −2,1,3 ) =( 0, −2,1 ) − ( −6,3,9 ) =( 6, − 5, −8 )

 →
b) Sejam ( x , y , z ) as coordenadas do ponto P. Os vetores AP e u são colineares se existir λ ∈R tal que
  →
OP = P − O = ( x , y , z ) − ( 0,0,0 ) = ( x , y , z ) . AP = λ u .
 →  →
AB + u = B − A + u = ( 2,1, −2 ) − ( 0, −2,1 ) + ( −2,1,3 ) = ( 0,4,0 ) .

AP = λ u
  → ⇔ ( x − 2 , y − 1,4 )= λ ( 3, − 2 ,1 ) ⇔ ( x − 2 , y − 1,4 )= ( 3 λ , − 2λ , λ )
OP = AB + u ⇔ ( x , y , z ) = ( 0,4,0 ) .
 2
4  2
2
16 4 56 2 14
( −2 )
2
Então, P ( 0,4,0 ) . AP = +  +−  = 4+ + = =
 3  3 9 9 9 3
c) Sejam ( x , y , z ) as coordenadas do ponto P.
  x − 2 3λ
=  x − 2 12 =
=  x 14
BP = P − B = ( x , y , z ) − ( 2,1, − 2 ) = ( x − 2, y − 1, z + 2 ) .   
⇔  y − 1 =−2λ ⇔  y − 1 =−8 ⇔  y =−7
 1 → 1→ = 4 λ = λ 4= λ 4
OA + u =A − O + u =   
2 2 Assim, tem-se P ( 14, − 7,0 ) e
1 3 3 5
( 0, −2,1 ) − ( 0,0,0 ) +  −1, ,  =  −1, − ,  . 
AP= 122 + ( −8 ) + =
2
42 144 + 64 + 16
= = 4 14 .
224
 2 2  2 2
  1 →  3 5
BP =OA + u ⇔ ( x − 2, y − 1, z + 2 ) = −1, − ,  ⇔
2  2 2 b) Como P pertence ao plano yOz então P ( 0, y , z ) e

  AP =P − A =( 0, y , z ) − ( 2,1, −4 ) =( −2, y − 1, z + 4 ) .
 x − 2 =−1  x =1
   →
 3  1 Os vetores AP e u são colineares se existir λ ∈R tal que
⇔  y − 1 =− ⇔  y =− .
 2  2  →
 5  1 AP = λ u .
=
 z + 2 =  z 2
2
 1 1
Então, P  1, − ,  .
 2 2

263
Unidade 4

 → 76.1.
AP = λ u
⇔ ( −2 , y − 1, z + 4 )= λ ( 3, − 2 ,1 ) ⇔ ( −2 , y − 1, z + 4 )=
a) As coordenadas dos pontos B e E são, respetivamente,
( 3 λ , − 2λ , λ )
( 5,6 ,0 )
e ( 0 ,0 ,2 ) .
 2  2 
λ = −
3 λ = −
3 Então, BE =E − B =( 0 ,0 ,2 ) − ( 5,6 ,0 ) =( −5, − 6 ,2 ) .
 −2 = 3λ  
  4  7 b) As coordenadas dos pontos C e F são, respetivamente,
⇔  y − 1 =−2λ ⇔  y − 1 = ⇔  y =
z + 4 =  3  3 ( 0 ,6 ,0 )
e ( 5,0 ,2 ) .
 λ 
 2  14
 z + 4 =− 3  z =− 3 Então, CF = F − C = ( 5,0 ,2 ) − ( 0 ,6 ,0 ) = ( 5, − 6 ,2 ) .
 
 7 14  76.2. P ∈ [DE ] ⇔ P ( 0, y ,2 ) , 0 ≤ y ≤ 6 .
Assim, tem-se P  0, , −  e .
 3 3  
( 0 − 5) + ( y − 6 ) + (2 − 0 ) =
2 2 2
c) Como P pertence ao plano xOz então P ( x ,0, z ) e BP = 33 ⇔ 33 ⇔

⇔ 25 + ( y − 6 ) + 4 = 33 ⇔ ( y − 6 ) = 4 ⇔
2 2
AP = P − A = ( x ,0, z ) − ( 2,1, −4 ) = ( x − 2, −1, z + 4 ) .
 → ⇔ y − 6 =2 ∨ y − 6 =−2 ⇔ y =8 ∨ y =4
Os vetores AP e u são colineares se existir λ ∈R tal que
 Como 0 ≤ y ≤ 6 , conclui-se que y = 4 .

AP = λ u . Logo, P ( 0,4,2 ) .
 →
AP = λ u  
76.3. Os vetores u ( 2 − k ,2k ,5 + k ) e CF
= ( 5, − 6 ,2 ) são
⇔ ( x − 2 , − 1, z + 4 =
) λ ( 3, − 2 ,1 ) ⇔ ( x − 2 , − 1, z + 4 =) ( 3 λ , − 2λ , λ )
2 − k 2k 5 + k
 3  7 colineares se = = .
=x −2 x 2
= 5 −6 2
x − 2 =3λ 2
  2 − k 2k 5 + k 2 − k 2k 2k 5 + k
  1  1 = = ⇔ = ∧ = ⇔
⇔  −1 = −2λ ⇔ λ = ⇔ λ = 5 −6 2 5 −6 −6 2
z + 4 =  2  2
 λ ⇔ 6k − 12 = 10k ∧ 2k = −15 − 3k ⇔ −4k = 12 ∧ 5k = −15 ⇔
 1  7
z = − 4 z =

 2  2
⇔ k =−3 ∧ k =−3 ⇔ k =−3
7 7
Assim, tem-se P  ,0, −  e
2 2
Pág. 68
 3
2
2 1
2
10 10
AP =   +0 +  = = . 77.1. A superfície esférica representada na figura é definida pela
2 2 4 2
d) Como P pertence ao plano de equação z = −2 então equação x 2 + y 2 + z 2 =
9 , então é centrada na origem do

P ( x , y , −2 ) e AP = P − A = ( x , y , −2 ) − ( 2,1, −4 ) = ( x − 2, y − 1,2 ) . referencial e tem raio 3.
 → Sendo A e B os pontos de interseção da superfície esférica com
Os vetores AP e u são colineares se existir λ ∈R tal que Oz, sabe-se que A ( 0 ,0 , − 3 ) e B ( 0 ,0 ,3 ) .
→ → 
AP = λ u . Então, AP =P − A =( −2,1,2 ) − ( 0 ,0 , − 3 ) =( −2,1,5 ) e
→ → 
AP = λ u BP =P − B =( −2,1,2 ) − ( 0 ,0 ,3 ) =( −2 ,1, − 1 ) .
⇔ ( x − 2 , y − 1,2 ) = λ ( 3, − 2 ,1 ) ⇔ ( x − 2 , y − 1,2 ) = ( 3 λ , − 2λ , λ )
77.2. O conjunto de pontos do espaço que pertencem à
= x − 2 3λ =x − 2 6 = x 8 superfície esférica e ao plano α é a circunferência de centro
  
⇔  y − 1 =−2λ ⇔  y − 1 =−4 ⇔  y =−3
= 2 λ = λ 2= λ 2 ( 0 ,0 ,2 ) e raio 5 definida pela condição
  
Assim, tem-se P ( 8, − 3, −2 ) e x + y + z =9 ∧ z =2 .
2 2 2

 
AP= 62 + ( −4 ) + 2=
2 2
36 + 16 + =
4 = 2 14 .
56 77.3. AB = 6 , AP = AP = ( −2 ) + 12 + 52 = 30 e
2

75.2. 
( −2 ) + 12 + ( −1 ) =
2 2
BP = BP = 6.
 
( x − 2) + ( y − 1) + ( z + 4 ) =
2 2 2
AP = u ⇔ 4 + 1 + 16 ⇔
( ) +( 6)
2 2
62 = 30 ⇔ 36 = 30 + 6 (proposição verdadeira)
⇔ ( x − 2 ) + ( y − 1) + ( z + 4 ) =
2 2 2
21 O triângulo [ABP] é retângulo em P porque
O conjunto dos pontos P do espaço que satisfazem a condição
(=
AB ) ( AP ) + ( BP ) .
2 2 2
 
AP = u é a superfície esférica de centro C ( 2,1, −4 ) e raio

21 , definida pela equação ( x − 2 ) + ( y − 1 ) + ( z + 4 ) =


2 2 2
21 .

264
 Geometria analítica


78.1. 79.4. Se a reta t é paralela a r, então tem a direção do vetor BC
a) Sendo =
→ →
u 2 i − 3 j , então =

v ( 2, − 3 ) .
→ (que é um vetor diretor da reta r).
Como a reta t passa no ponto D ( 0, −2 ) , uma equação vetorial da
→ →
Os vetores u e v são colineares se existir λ ∈R tal que reta t é:

v =λu .

( x , y ) = ( 0 , − 2) + k ( 6 , − 3) , k ∈R .
→ →

v = λ u ⇔ ( 2 , − 3 ) =λ ( −3, − 2 ) ⇔ ( 2 , − 3 ) =−
( 3λ , − 2λ ) 79.5. Se a reta u é paralela a s, então tem a direção do vetor DA
2 (que é um vetor diretor da reta s).
 
λ= −
2 = −3λ  3 DA = A − D = ( 3,0 ) − ( 0 , − 2 ) = ( 3,2 )
⇔ ⇔ Impossível
 −3 =−2 λ λ = 3 Como a reta u passa no ponto C ( 5, −1 ) , uma equação vetorial da
 2 reta u é:
Assim sendo, conclui-se que os vetores u e v não são
→ →
( x , y ) = ( 5, − 1 ) + k ( 3 ,2 ) , k ∈ R .
colineares.
 Pág. 69
AB = B − A = ( 3,4 ) − ( 2 , − 1 ) = ( 1,5 )
b) .
80.1. O vetor de coordenadas ( 5 ,2 ) é um vetor diretor da
w =u + v =( −3, − 2 ) + ( 2, − 3 ) =( −1, − 5 ) .
→ → →
2
 →  reta s. Então, o declive da reta s é .
→ 5
Os vetores AB e w são colineares porque w = − AB .
80.2.
78.2.
 3 1
a) A reta AB passa em A e tem a direção do vetor AB . a) 3 x + 2 y =1 ⇔ 2 y =−3 x + 1 ⇔ y =− x +
2 2
Então, uma equação vetorial da reta AB é:
3 1
( x , y ) = ( 2 , − 1 ) + k ( 1,5 ) , k ∈R . O declive da reta r é − e a ordenada na origem é .
2 2
b) Uma equação vetorial da reta que passa em A e tem a direção  1 

Então, a reta r passa no ponto de coordenadas  0 ,  e tem a
do vetor v é:  2

( x , y ) = ( 2 , − 1 ) + k ( 2 , − 3 ) , k ∈R . direção do vetor =v (2 , − 3) .
• Uma equação vetorial da reta r é:
c) A semirreta AB pode ser definida pela seguinte equação
1
vetorial: ( x , y )=  0 ,  + k ( 2, − 3 ) , k ∈ R .
( x , y ) = ( 2 , − 1 ) + k (1,5 ) , k ≥ 0 .  2
b) Como a reta s é definida pela equação vetorial

79.1. BC é um vetor diretor da reta r. s : ( x , y ) = ( 1, −2 ) + k ( 5,2 ) , k ∈ R , sabe-se que passa no ponto
 
BC = C − B = ( 5, − 1 ) − ( −1,2 ) = ( 6 , − 3 ) . de coordenadas ( 1, − 2 ) e tem a direção do vetor u = ( 5 ,2 ) .

A reta r passa no ponto B ( −1,2 ) e tem a direção do vetor BC . 2
Então, o declive da reta s é e a reta é definida por uma
5
Então, uma equação vetorial da reta r é:
2
( x ,y ) =
( −1,2 ) + k ( 6 , − 3 ) , k ∈R . equação do tipo =
y x+b.
5
79.2. O ponto A pertence ao eixo Ox. Então, A ( x ,0 ) . Como o ponto de coordenadas ( 1, − 2 ) pertence à reta s, tem-se:

Como A pertence à reta r, tem-se: 2 2 2 12


−2 = × 1 + b ⇔ −2 = + b ⇔ −2 − = b ⇔ − = b .
( x ,0 ) =
( −1,2 ) + k ( 6 , − 3 ) , k ∈R 5 5 5 5
2 12
 2 A reta s pode ser representada pela equação =y x− .
x =−1 + 6 × x = 3 5 5
 x =−1 + 6k  3⇔
⇔ ⇔  2
0= 2 − 3k k = 2 k = 3 c) A reta r pode ser definida pelo seguinte sistema de equações
 3 paramétricas:
Portanto, A ( 3,0 ) .  x= 0 + 2k

 1 , k ∈R .
79.3. A reta s passa nos pontos A ( 3,0 ) e D ( 0, −2 ) . y= 2 − 3k
0 − ( −2 ) 2
Então, bs = −2=
e ms = . d) A reta s pode ser definida pelo seguinte sistema de equações
3−0 3
paramétricas:
2
A reta s pode ser representada pela equação =
y x −2 .
3  x = 1 + 5k
 , k ∈R .
 y =−2 + 2k

265
Unidade 4

80.3. Como a reta t é definida pelas equações  x − 1 =2 ∨ x − 1 =−2  x =3 ∨ x =−1


⇔ ⇔ ⇔
 x =−1 + 2k  y =− x + 1  y =− x + 1
 , k ∈ R , sabe-se que qualquer ponto P da reta t é da
 y= 3 − k x = 3  x = −1
⇔ ∨ 
forma P ( −1 + 2k ,3 − k ) , k ∈ R .  y = − 2 y = 2
A circunferência interseta a reta s nos pontos de coordenadas
a) Pretende-se determinar o ponto de interseção da reta t com a
reta r. Para tal, basta determinar k de modo que o ponto P ( 3 , − 2 ) e ( −1,2 ) .
pertença à reta r. Conclui-se, então, que as possíveis coordenadas dos vértices do
P pertence à reta r se: triângulo são:

3 ( −1 + 2k ) + 2 ( 3 − k ) =1 ⇔ −3 + 6 k + 6 − 2k =1 ⇔ 4 k =−2 ⇔ k =−
1 ( 1,0 ) , ( 3,2 ) e ( 3, − 2 ) ou ( 1,0 ) , ( 3 ,2 ) e ( −1 ,2 ) ou
2
( 1,0 ) , ( −1, − 2 ) e ( 3, − 2 ) ou
Então, o ponto de interseção da reta t com a reta r é o ponto de
  1 1  7 ( 1,0 ) , ( −1 , − 2 ) e ( −1,2 ) .
coordenadas  −1 + 2 ×  −  ,3 +  , ou seja,  −2 ,  . 
  2 2  2
82.1. AB é um vetor diretor da reta AB.
b) Pretende-se determinar o ponto de interseção da reta t com a 
AB =B − A =( 0 ,6 ,0 ) − ( 3,0 ,0 ) =( −3,6 ,0 ) .
reta s. Para tal, basta determinar k de modo que o ponto P
pertença à reta s. A reta AB passa no ponto A ( 3,0,0 ) e tem a direção do vetor
P pertence à reta s se: 
AB .
2 12 2 4 12
3 − k = ( −1 + 2k ) − ⇔ 3 − k =− + k − ⇔ Então, uma equação vetorial da reta AB é:
5 5 5 5 5
( x , y=
, z ) ( 3,0 ,0 ) + k ( −3,6 ,0 ) , k ∈ R .
29
⇔ 15 − 5k = −2 + 4 k − 12 ⇔ −9 k = −29 ⇔ k = . A reta AC passa no ponto A ( 3,0,0 ) e tem a direção do vetor
9 
Então, o ponto de interseção da reta t com a reta s é o ponto de AC =C − A =( 0 ,0 ,6 ) − ( 3,0 ,0 ) =( −3,0 ,6 ) .
 29 29   49 2  Então, uma equação vetorial da reta AC é:
coordenadas  −1 + 2 × ,3 −  , ou seja,  , −  .
 9 9   9 9 ( x , y=
, z ) ( 3,0 ,0 ) + k ( −3,0 ,6 ) , k ∈ R .
81. Em primeiro lugar vamos determinar as coordenadas do A reta BC passa no ponto B ( 0,6,0 ) e tem a direção do vetor

ponto de interseção das retas r e s. BC = C − B = ( 0 ,0 ,6 ) − ( 0 ,6 ,0 ) = ( 0 , − 6 ,6 ) .
y = x −1 y = x −1 y = x − 1 y = 0 Então, uma equação vetorial da reta BC é:
 ⇔ ⇔ ⇔
 y =− x + 1  x − 1 =− x + 1 2 x =2  x =1 ( x , y , z=) ( 0 ,6 ,0 ) + k ( 0 , − 6 ,6 ) , k ∈ R .
As retas r e s intersetam-se no ponto A (1 ,0 ) , sendo esse ponto
82.2.
um dos vértices do triângulo. 
Como as retas r e s contêm dois lados iguais de um triângulo que a) Se a reta r é paralela a AC, então AC = ( −3,0 ,6 ) é um vetor
medem 8 unidades, os outros dois vértices do triângulo diretor da reta r.
8 e às retas r e s. Então, uma equação vetorial da reta r é:
pertence à circunferência de centro A e raio
( x , y=
, z ) ( 1 ,2 ,3 ) + k ( −3,0 ,6 ) , k ∈ R .
A circunferência de centro A e raio 8 é definida pela equação
b) Sejam D e E os pontos de interseção da reta r com os lados
( x − 1) + y2 =
2
8.
[AB] e [BC], respetivamente.
Em seguida vamos determinar as coordenadas dos pontos de A reta r pode ser representada pelo seguinte sistema de
interseção da circunferência com as retas r e s. equações paramétricas:
Interseção da circunferência com a reta r  x = 1 − 3k
( x − 1 )2 += y 2 8 ( x − 1 ) + ( x −=
2
1 ) 8 2 ( x −=
2
1) 8
2 
⇔ ⇔ ⇔ = y 2 , k ∈R .
  z= 3 + 6k
 y = x −1  y = x −1  y =x −1 
Qualquer ponto da reta r tem ordenada igual a 2. Então, os
( x − 1 )2 = 4  x − 1 =2 ∨ x − 1 =−2  x =3  x =−1 pontos D e E têm ordenada igual a 2.
⇔ ⇔ ⇔ ∨  A reta AB é definida pela equação
 y= x − 1 y = x −1 y = 2 y = −2
( x , y=
, z ) ( 3,0 ,0 ) + k ( −3,6 ,0 ) , k ∈ R .
A circunferência interseta a reta r nos pontos de coordenadas
Pretende-se determinar as coordenadas do ponto D, ou seja, as
( 3,2 ) e ( −1 , − 2 ) . coordenadas do ponto da reta AB que tem ordenada 2. Assim
Interseção da circunferência com a reta s sendo, tem-se:
( x − 1 ) +=
2
y 2 8 ( x − 1 ) + ( − x +=
2
1) 8
2
( x ,2=, z ) ( 3,0 ,0 ) + k ( −3,6 ,0 ) , k ∈ R
 ⇔ ⇔
 y = − x + 1  y =− x + 1
( x − 1 )2 + ( x −=
1 ) 8 2 ( x −=
2
1 ) 8 ( x −=
2
1) 4
2

⇔ ⇔ ⇔ ⇔
 y =− x + 1  y =− x + 1  y =− x + 1

266
 Geometria analítica

 1 ( x ,=
y ,6 ) ( 3,3,10 ) + k ( −3,3 ,10 ) , k ∈R
x = 3 − 3× 3 x = 2
 x= 3 − 3k   1   2  21
  1  x = 3 − 3×  − 5  x =
⇔ 2 =0 + 6k ⇔ k = ⇔ k =    5
z = 0  3  3  x= 3 − 3k 
 =    2  9
 z 0=  z 0 ⇔  y =3 + 3k ⇔  y =3 + 3 ×  −  ⇔  y =
 =   5  5
 6 10 + 10 k  2  2
Então, D ( 2 ,2 ,0 ) . k = − k = − 5
 5 
Para determinar as coordenadas do ponto e procede-se de forma
A reta AE interseta o plano de equação z = 6 no ponto de
análoga.
O ponto E pertence à reta BC e tem ordenada 2. Assim sendo,  21 9 
coordenadas  , ,6  .
tem-se:  5 5 
( x ,2 , z=) ( 0 ,6 ,0 ) + k ( 0 , − 6 ,6 ) , k ∈R b) De modo análogo determina-se o ponto de interseção da reta
AE com o plano de equação y = 1 .

=  x 0= x 0 ( x ,1
= , z ) ( 3,3,10 ) + k ( −3,3 ,10 ) , k ∈R
x = 0   2
  2    2
⇔ 2 =6 − 6k ⇔ k = ⇔ k = 
 z= 0 + 6k  3  3 x = 3 − 3×  − 3  x = 5
  
  2  z = 4  x= 3 − 3k 
 z= 6 × 3   2  2
⇔ 1 = 3 + 3k ⇔ k = − ⇔ k = −
=  3  3
Então, E ( 0 ,2 ,4 ) .  z 10 + 10k   2   z = 10
 z = 10 + 10 ×  −   3
  3
Pág. 70 A reta AE interseta o plano de equação y = 1 no ponto de
83.1. A reta BE passa no ponto B ( 6,6,0 ) e tem a direção do  10 
coordenadas  5,1,  .
  3 
vetor BE .
 84.1. Interseção da reta r com o plano xOy
BE =E − B =( 3,3,10 ) − ( 6 ,6 ,0 ) =( −3, − 3,10 ) .
Equação do plano xOy: z = 0
Então, uma equação vetorial da reta BE é:
( x ,=
y , z ) ( 6 ,6 ,0 ) + k ( −3, − 3 ,10 ) , k ∈R . ( x , y ,0 ) =( −3, − 1 , − 2 ) + k ( 2 ,1 ,3 ) , k ∈R
 2  5
83.2. Vamos começar por definir vetorialmente a reta CE.  x =−3 + 2 × 3  x =− 3
 x = − 3 + 2 k  
A reta CE passa no ponto E ( 3,3,10 ) e tem a direção do vetor   2  1
 y = −1 + k ⇔  y = −1 + ⇔ y = −
3 3
CE . 0 =−2 + 3k

 
  2  2
CE = E − C = ( 3,3,10 ) − ( 0 ,6 ,0 ) = ( 3, − 3,10 ) . = k 3= k 3
 
Então, uma equação vetorial da reta CE é: A reta r interseta o plano xOy no ponto de coordenadas
( x , y ,=
z ) ( 3 ,3,10 ) + k ( 3, − 3,10 ) , k ∈R .  5 1 
O ponto de interseção da reta CE com o plano xOz tem ordenada  − , − ,0  .
 3 3 
nula. Assim sendo, tem-se: Interseção da reta r com o plano xOz
( x ,0 ,=
z ) ( 3 ,3,10 ) + k ( 3, − 3,10 ) , k ∈R ( x ,0 , z ) =( −3, − 1, − 2 ) + k ( 2 ,1,3 ) , k ∈R
x =3 + 3k x =6 Equação do plano xOz: y = 0
 
⇔ 0 =3 − 3k ⇔ k =1 .  x =−3 + 2k  x =−3 + 2 × 1  x =−1
z =  20   
 10 + 10k  z = 0 =−1 + k ⇔ k =1 ⇔ k =1
A reta CE interseta o plano xOz no ponto de coordenadas  z =−2 + 3k  z =−2 + 3 × 1  z =1
  
( 6 ,0 ,20 ) . A reta r interseta o plano xOz no ponto de coordenadas
83.3. ( −1,0,1 ) .
Interseção da reta r com o plano yOz
a) Vamos começar por definir vetorialmente a reta AE.
A reta AE passa no ponto E ( 3,3,10 ) e tem a direção do vetor ( 0 , y , z ) =( −3, − 1, − 2 ) + k ( 2 ,1,3 ) , k ∈R
 Equação do plano yOz: x = 0
AE .
  3  3
AE =E − A =( 3,3,10 ) − ( 6 ,0 ,0 ) =( −3,3,10 ) . = k 2= k 2
0 =−3 + 2k  
Então, uma equação vetorial da reta AE é:   3  1
( x ,=
y , z ) ( 3,3,10 ) + k ( −3 ,3,10 ) , k ∈R .  y =−1 + k ⇔  y =−1 + ⇔ y =
 z =−2 + 3k  2  2
O ponto de interseção da reta AE com o plano de equação z = 6   3  5
tem cota igual a 6.  z =−2 + 3 × 2  z =2
 
Assim sendo, tem-se:

267
Unidade 4

A reta r interseta o plano yOz no ponto de coordenadas C ∈r ?


 1 5  −1 =−3 + 2k 2 =2k 1 =k
 0, ,  .   
 2 2 0 =−1 + k ⇔ 1 =k ⇔ 1 =k ⇔ k =1
1 =−2 + 3k 3 =3k 1 =k
84.2. A reta r pode ser representada pelo seguinte sistema de   
equações paramétricas: Conclui-se, então, que o centro da superfície esférica pertence à
reta r.
 x =−3 + 2k
 85.1.
 y =−1 + k , k ∈ R
 z =−2 + 3k
( 2 − 4 ) + ( −3 − 1) + ( 1 + 3) =
2 2 2
 AH= 4 + 16 + 16= 36= 6 .
84.3. Seja I ponto de interseção da superfície esférica com o
( )
2
Designemos por a a aresta do cubo. Sabe-se que AH = 3a2 .
semieixo positivo das ordenadas. Então, I ( 0, y ,0 ) , y > 0 .
Então, tem-se:
Como I pertence à superfície esférica definida pela equação 62= 3a2 ⇔ 36= 3a2 ⇔ a2= 12 ⇔ a= 12 ⇔ a= 2 3
a >0
x 2 + 2 x + y 2 + z2 − 2 z =
2 , tem-se:
Aface do cubo = a = 12 .
2

02 + 2 × 0 + y 2 + 02 − 2 × 0 =2
⇔ y2 =
2 85.2. O centro da superfície esférica inscrita no cubo é o ponto
⇔ y =2 ∨ y =− 2 médio da diagonal [AH].
As coordenadas do ponto médio da diagonal [AH] são
Como y > 0 , conclui-se que y = 2 .
 2 + 4 −3 + 1 1 + ( −3 ) 
(
Portanto, I 0, 2,0 . )  2 , 2 , 2

 = ( 3 , − 1, − 1 ) .

Sendo s uma reta paralela à reta r, sabe-se que um vetor diretor O diâmetro da superfície esférica inscrita no cubo é igual à aresta
da reta s é, por exemplo, o vetor de coordenadas ( 2,1,3 ) . do cubo, ou seja, 6. Então, o raio é igual a 3.
Então, uma equação vetorial da reta s é: A superfície esférica inscrita no cubo pode ser representada pela
seguinte equação:
(0 ,
( x ,y , z) = )
2 ,0 + k ( 2,1,3) , k ∈ R .
( x − 3 ) + ( y + 1) + ( z + 1)
2 2 2
9.
=
84.4. x2 + 2 x + y2 + z2 − 2 z =
2
⇔ x 2 + 2 x + 12 + y2 + z2 − 2z + 12 =2 + 12 + 12 ⇔
⇔ ( x + 1) + y2 + ( z − 1) =
2 2
4
A superfície esférica tem centro C ( −1,0,1 ) e raio 2.

268
Unidade 5 Funções
Então, D f g = {1,2,4}
Pág. 72
1 ) f ( g (=
( f  g )(= 1 ) ) f=
(2) 1
1.1. 2 ) f ( g (=
( f  g )(= 2 ) ) f=
( 5) 4
{( 2,1) , ( 2,2) , ( 2,3) , ( 2,4 ) , ( 3,1) , ( 3,2) , ( 3,3) , ( 3,4 ) , ( 5,1) ,
A×B =
4 ) f ( g (=
( f  g )(= 4 ) ) f=
(6) 3
Então, D ' f g = {1,3,4}
( 5,2 ) , ( 5,3) , ( 5,4 )}
3.3. A composição de funções não goza da propriedade
1.2. Por exemplo, {( 2,1) , ( 3,2) , ( 5,1)} comutativa. Basta observar, por exemplo, que ( g  f )( 2 ) = 2 e

1.3. Por exemplo, {( 2,3) , ( 2,4 ) , ( 3,4 ) , ( 5,1)} ( f  g )( 2 ) = 4 , isto é, ( g  f )( 2 ) ≠ ( f  g )( 2 ) .

1.4. Os conjuntos C e E representam funções de A em B uma vez Pág. 73


que, a cada elemento de A corresponde um e um só elemento de
B. 4.1.
O conjunto D não representa uma função de A em B porque ao a) ( g  f )( 2 ) = g ( f (=
2 ) ) g=
( 5) 2
elemento 2 faz corresponder dois valores de B, ( 2,1 ) e ( 2,3 ) . Então, ( g  f )( 2 ) = 2
2.1. G f= {( −1,0 ) , ( 0,1) , ( 1,2) , ( 2,3)} b) ( f  g )( 7 ) = f ( g (=
7 ) ) f=
(4) 9
Então, ( f  g )( 7 ) = 9
Gg= {( −1,1) , ( 0,0 ) , (1,1) , ( 2,4 )}
4.2.
2.2.
a) f é uma função injetiva porque a objetos diferentes {x ∈ D f : f ( x ) ∈ Dg }
a) Dg f =
correspondem imagens diferentes, isto é, o gráfico de f não tem D f= A= {0,1,2,3,4} ; D ' f = {1,3,5,7,9} ;
pontos com a mesma ordenada.
Dg= B= {1,3,5,7,9}
b) f não é uma função sobrejetiva porque nem todos os
elementos de B são imagem por f de algum elemento de A. Dg f = {0,1,2,3,4}
Nenhum elemento do gráfico de f tem ordenada 4.
( g  f )( 0 ) = g ( f ( 0 ) ) = g (1) = −2
2.3.
( g  f )( 1 ) = g ( f (=
1 ) ) g=
( 3) 0
a) g é uma função não injetiva porque há objetos diferentes com
a mesma imagem, ou seja, há pontos do gráfico de g com a ( g  f )( 2 ) = g ( f (=
2 ) ) g=
( 5) 2
mesma ordenada: ( −1,1 ) e ( 1,1 ) . ( g  f )( 3 ) = g ( f (=
3 ) ) g=
( 7) 4
b) g não é uma função sobrejetiva porque nem todos os ( g  f )( 4 ) = g ( f (=
4 ) ) g=
(9) 6
elementos de B são imagem por g de algum elemento de A.
Nenhum elemento do gráfico de g tem ordenada 2 ou 3. D 'g f = {−2,0,2,4,6}

2.4. Não existe uma função h de A em B que seja bijetiva porque {x ∈ Dg : g ( x ) ∈ D f }


b) D f g =
o número de elementos de A é inferior ao número de elementos Dg= B= {1,3,5,7,9} ; D 'g = {−2,0,2,4,6} ;
de B. ( #A < #B) D f= A= {0,1,2,3,4}
Assim, há elementos do conjunto B que não correspondem a
D f g = {3,5,7}
qualquer elemento de A.
( f  g )( 3 ) = f ( g (=
3 ) ) f=
(0) 1
{x ∈ D f : f ( x ) ∈ Dg }
3.1. Dg f =
( f  g )( 5 ) = f ( g (=
5 ) ) f=
( 2) 5
D f = {2,3,5,6} ; D 'f = {1,2,3,4} ; Dg = {1,2,3,4}
( f  g )( 7 ) = f ( g (=
7 ) ) f=
(4) 9
Então, Dg f = {2,3,5,6}
D 'f g = {1,5,9}
2 ) g ( f (=
( g  f )(= 2 ) ) g=
(1) 2
4.3.
3 ) g ( f (=
( g  f )(= 3 ) ) g=
( 2) 5
5 ) g ( f (=
5 ) ) g=
a) ( g = ( f ( x ))
 f )( x ) g= f ( x ) − 3 =2 x + 1 − 3 =2 x − 2
( g  f )(= (4) 6
Então, ( g  f )( x )= 2 x − 2 , ∀x ∈ Dg f
6 ) g ( f (=
( g  f )(= 6 ) ) g=
( 3) 1
Então, D 'g f = {1,2,5,6} b) ( f = ( g ( x ) ) 2g ( x ) + 1 =2 ( x − 3 ) + 1 =2x − 6 + 1 =
 g )( x ) f=
= 2x − 5
{x ∈ Dg : g ( x ) ∈ D f }
3.2. D f g =
Então, ( f  g )( x )= 2 x − 5 , ∀x ∈ D f g .
Dg = {1,2,3,4} ; D g' = {1,2,5,6} ; D f = {2,3,5,6}

269
Unidade 5

5.1. C = {2,6,8} e D = {1,2,3,4} b) Sabe-se que ( f=


 f ) ( x ) f=
−1
( f ( x ))
−1
x
a) A ∩ C =
C f C :C → B −1
f  f :R →R
x x֏x

2 c) Sabe-se que ( f=
 f )( x )
−1 −1
f= ( f ( x )) x
{2,4}
b) A ∩ D = f D : {2,4} → B
f −1  f : R → R
x x֏x

2
Pág. 74
5.2. f é injetiva: ∀x1 , x2 ∈ A , x1 ≠ x2 ⇒ f ( x1 ) ≠ f ( x2 ) .
x1 x2 7. h é injetiva: ∀x1 , x2 ∈ R , x1 ≠ x2 ⇒ h ( x1 ) ≠ h ( x2 ) .
Como x1 ≠ x2 ⇒ ≠ , tem-se x1 ≠ x2 ⇒ f ( x1 ) ≠ f ( x2 ) . Logo
2 2 x1 − 2 x2 − 2
f é injetiva. Ora, x1 ≠ x2 ⇒ x1 − 2 ≠ x2 − 2 ⇒ ≠ ⇒ h ( x1 ) ≠ h ( x2 ) .
5 5
f é sobrejetiva: ∀y ∈ B , ∃x ∈ A : f ( x ) =y . Logo h é injetiva.
x ∀y ∈ R , ∃x ∈ R : h ( x ) =y .
f (x) = y ⇔ = y ⇔ x = 2y .
2 x −2
h(x) = y ⇔ =y x 5y + 2
⇔=
Verifica-se que ∀y ∈B, ∃x ∈ A : x =2y . A função f é sobrejetiva. 5
Como f é injetiva e sobrejetiva, é bijetiva. ∀y ∈R, ∃x ∈R : x= 5y + 2 . A função h é sobrejetiva.
f −1 : B → A Como h é injetiva e sobrejetiva, é bijetiva.
x ֏ 2x h −1 ( x=
) 5 x + 2 , x ∈R
5.3. Atendendo a que a função g é bijetiva, admite inversa e 8.1. f é injetiva: ∀x1 , x2 ∈ A , x1 ≠ x2 ⇒ f ( x1 ) ≠ f ( x2 ) .
G −1 = {( 4,2) , (1,4 ) , ( 3,6 ) , (2,8 )}
g x1 x2
Como x1 ≠ x2 ⇒ ≠ , tem-se x1 ≠ x2 ⇒ f ( x1 ) ≠ f ( x2 ) . Logo
g −1 ( 1 ) + g −1 ( 2 ) = 4 + 8 =
12 3 3
f é injetiva.
6.1. Não. A função g não é injetiva. f é sobrejetiva: ∀y ∈ B , ∃x ∈ A : f ( x ) =y .
f ( x1 ) = f ( x2 ) ⇔ x12 = x22 ⇔ x1 =∨
x2 x1 =
− x2 x
f (x) = y ⇔ = y ⇔ x = 3y .
Por exemplo, −3 ≠ 3 e f ( −3 ) =f ( 3) . 3
Verifica-se que ∀y ∈B, ∃x ∈ A : x =3y . A função f é sobrejetiva.
6.2. f é injetiva: ∀x1 , x2 ∈ R , x1 ≠ x2 ⇒ f ( x1 ) ≠ f ( x2 ) . Como f é injetiva e sobrejetiva, é bijetiva.
Como x1 ≠ x2 ⇒2x1 ≠ 2x2 ⇒2x1 + 3 ≠ 2x2 + 3 , tem-se 8.2. Atendendo a que f ( x )= y ⇔ x = 3y , tem-se
x1 ≠ x2 ⇒ f ( x1 ) ≠ f ( x2 ) .
f −1 ( x ) = 3 x , x ∈R
Logo f é injetiva.
f é sobrejetiva: ∀y ∈ R , ∃x ∈ R : f ( x ) =y . 3
8.3. f ( 3 )= = 1 . Logo ( 3,1 ) pertence ao gráfico de f.
y −3 3
f ( x ) = y ⇔ 2x + 3 = y ⇔ 2 x= y − 3 ⇔ x = . Verifica-
f −1 ( 1 ) = 3 × 1 = 3 . Logo ( 1,3 ) pertence ao gráfico de f .
−1
2
y −3
-se que ∀y ∈ R , ∃x ∈ R : x = . A função f é sobrejetiva.
2 8.4.
Como f é injetiva e sobrejetiva, é bijetiva.

6.3.
a) x = f −1 ( 3 ) ⇔ f ( x ) = 3 ⇔ 2x + 3 =3 ⇔ 2x = 0 ⇔ x = 0
 1 1 1 7
b)=x f −1  −  ⇔ f ( x ) = − ⇔ 2 x + 3 =− ⇔ 2 x = − ⇔
 2 2 2 2
7
⇔x=−
4

6.4.
y −3 8.5.
a) Em 6.2. viu-se que f ( x ) = y ⇔ x = .
2 a) Como f −1 ( f ( a ) ) = a , conclui-se que A′ ( f ( a ) , a ) é um ponto
−1
Então f :R→R
do gráfico de f −1 .
x −3
x֏ b) Qualquer ponto P da reta y = x é do tipo ( x , x ) . Vejamos a
2
sua distância a A e a A’.

270
Funções

( x − a ) + ( x − f (a )) x
2 2
AP = 10.7. f ( x ) =
x −2
( x − f (a )) + ( x − a )
2 2
A'P =
Df = {x ∈R : x ≥ 0 ∧ x − 2 ≠ 0}
Verifica-se que AP = A ' P , ou seja, a distância de qualquer ponto
P da reta de equação y = x é equidistante de A e de A’. Então a x ≥ 0 ∧ x ≠ 2 ⇔ x ≥ 0 ∧∼ ( x =
2) ⇔
reta de equação y = x é a mediatriz de [AA’]. ⇔ x ≥ 0 ∧∼ (x =
2 ∨ x=− 2 ) ⇔ x ≥ 0 ∧ x ≠ 2 ∧ x ≠ −2

9.1. P é um ponto comum aos gráficos de f e g. D=


f [ 0, +∞[ \ {2}
f ( x ) = g ( x ) ⇔ 3x − 2 = 1 + 4 x ⇔ − x =3 ⇔ x = −3 2
10.8. f ( x )= + x
f ( −3 ) =g ( −3 ) =−11 . Então, P ( −3, −11 ) . x
D f = { x ∈ R : x ≥ 0 ∧ x ≠ 0}
9.2.
x≥0 ∧ x≠0 ⇔ x >0
a) f −1 ( 7 ) = x ⇔ 7 = f ( x ) ⇔ =
7 3x − 2 ⇔ 9 = 3x ⇔ x = 3 .
Então f −1 ( 7 ) = 3
D=
f ]0, +∞[
b) g −1 ( −1 ) =
x ⇔ −1 =g ( x ) ⇔ −1 = 1 + 4 x ⇔ − 2 =4x ⇔ 10.9. f ( x=)
2
+ 4 − 3x
1 1 x2 − 1
x = − . Então g −1 ( −1 ) =−
2 2 Df = {x ∈R : 4 − 3x ≥ 0 ∧ x 2 − 1 ≠ 0}

3 4 − 3 x ≥ 0 ∧ x 2 − 1 ≠ 0 ⇔ −3 x ≥ −4 ∧ ∼ ( x − 1 )( x + 1 ) = 0  ⇔
10.1. f ( x ) =
x 4 4
⇔ x ≤ ∧ ∼ ( x − 1 = 0 ∨ x + 1 = 0 ) ⇔ x ≤ ∧ x ≠ 1 ∧ x ≠ −1
D f ={ x ∈ R : x ≠ 0} = R \ {0} 3 3
 4
x D f =  −∞ ,  \ {−1,1}
10.2. f ( x ) =  3
x −1
Df = { x ∈ R : x − 1 ≠ 0} Pág. 75
x −1 ≠ 0 ⇔ x ≠ 1
Então, D f = R \ {1}
11.1. f ( x )= 0 ⇔ x =
−2 ∨ x =
−1 ∨ x =
2
As soluções da equação são –2, –1 e 2.
2
10.3. f ( x ) = 2 11.2.
x −9
 3
D f = { x ∈ R : x 2 − 9 ≠ 0} a) Como f ( 1 ) < 0 e f  −  > 0 , conclui-se que
 2
x 2 − 9 ≠ 0 ⇔ ∼ ( x − 3 )( x + 3 ) =0  ⇔ ∼ ( x − 3 = 0 ∨ x + 3 = 0 )  3
f (1 ) × f  −  < 0
⇔ x ≠ 3 ∧ x ≠ −3  2
D f R \ {−3,3}
=  3
f ( 1 ) × f  −  tem sinal negativo.
 2
10.4. f ( x=) x −3 b) Sabe-se que f ( −3 ) − f ( 3 ) =−2 − 4 =−6 . Então
Df = { x ∈ R : x − 3 ≥ 0} f ( −3 ) − f ( 3 ) < 0 .
x −3 ≥ 0 ⇔ x ≥ 3
D= [3, +∞ [
(
f − 2 >0.)
f

Conclui-se que
( f ( −3) − f ( 3) ) < 0 , ou seja ( f ( −3) − f ( 3) ) tem
10.5. f ( x=) 2− x
(
f − 2 ) (
f − 2 )
Df = { x ∈ R : 2 − x ≥ 0} sinal negativo.
2− x ≥ 0 ⇔ x ≤ 2
Df = ]−∞ ,2 ] c) Atendendo a que f ( −2 ) =
0 , tem-se:
π π
10.6. f ( x ) =
1 f  + f
2
( 2 ) − f ( −=
2)
f  + f 2
2
( )
x −5
π
{
Df = x ∈R : x − 5 ≥ 0 ∧ x −5 ≠ 0 }
π
Como 0 < 2 < 2 e 0 < < 2 , f   < 0 e f
2 2
( 2)<0 .
π
x −5≥ 0 ∧ x −5 ≠ 0 ⇔ x −5> 0 ⇔ x >5 Então, f   + f 2 < 0
2
( )
D=
f ]5, +∞ [
π
( )
O sinal de f   + f 2 − f ( −2 ) é negativo.
2

271
Unidade 5

11.3. c) g ( x ) = 0 ⇔ x 2 + 2 x =
0 ⇔ x ( x + 2) =
0 ⇔
x –3 –2 –1 2 3 x = 0 ∨ x +2 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x=−2
f(x) –2 – 0 + 0 – 0 + 4
Os zeros de g são –2 e 0.
12.1.
a) Seja A ( 3,2 ) , B ( 0, −4 ) e =
y mx + b a equação reduzida da Pág. 76
reta AB. 14.1. A função é par se ∀x ∈ D f , − x ∈ D f ∧ f ( − x ) =f ( x ) .
−6
=m = 2 . Como A pertence a AB, tem-se 2 = 2 × 3 + b ⇔ f ( −2 ) =5 = f ( 2 ) , f ( −1 ) =2 = f ( 1 ) , f ( 0 ) = f ( −0 ) = 1
−3
⇔ −4 = b
14.2. A função é ímpar se ∀x ∈ Dg , − x ∈ Dg ∧ g ( − x ) =−g ( x ) .
A reta AB tem por equação = y 2x − 4 .
Então, f ( x=
) 2 x − 4 , para x ∈ ]−∞ ,3] . g ( −2 ) =−5 =− g ( 2 ) , g ( −1 ) =−2 =− g ( 2 ) , g ( 0 ) = 0 = −g ( 0 )

b) Considerando A ( 3,2 ) e C ( 5,0 ) e =


y mx + b a equação
14.3. Por exemplo, Gh = {( −2, −2 ) , ( −1,5) , ( 0,1) , ( 1,2 )( 2, −5)} .
reduzida da reta AC, tem-se
−2 14.4.
m= = −1 Como A pertence a AC, tem-se 2 =−3 + b ⇔
2
⇔b=5
{( −2,5) , ( −1,2 ) , ( 0,1) , (1,2 )( 2,5)}
a) G f =
A reta AC tem por equação y =− x + 5 . A dilatação vertical de coeficiente 3 transforma P ( x , y ) em
Então, f ( x ) =− x + 5 , para x ∈ ]3, +∞ [ . P ′ ( x ,3 y )
A imagem do gráfico de f pela dilatação referida é:
12.2. ( 2 x − 4 = 0 ∧ x ≤ 3 ) ∨ ( − x + 5 = 0 ∧ x > 3 ) ⇔
{( x ,3 f ( x ) ) , x ∈ D } = {( −2,15) , ( −1,6 ) , ( 0,3) , (1,6 )(2,15)}
f
⇔ ( x = 2 ∧ x ≤ 3) ∨ (x = 5 ∧ x > 3) ⇔ x =2 ∨ x = 5
b) A dilatação horizontal de coeficiente 2 transforma P ( x , y ) em
Os zeros de f são 2 e 5.
P ′(2x , y )
12.3. A imagem do gráfico de f pela dilatação referida é:
x
f(x)
–∞

2
0 +
5
0 –
+∞
{(2 x , f ( x ) ) , x ∈ D } = {( −4,5) , ( −2,2) , ( 0,1) , (2,2)( 4,5)}
f

12.4. 14.5.
x –∞ 3 +∞ 1
a) A contração vertical de coeficiente transforma P ( x , y ) em
f(x) ր 2 ց 4
 1 
2 é o máximo da função. O maximizante é 3. Trata-se de um P′ x , y 
 4 
máximo absoluto e relativo.
A imagem do gráfico de f pela contração referida é:
13.1. Pretende-se mostrar que  1    5  1   1   1  5  
 x , f ( x )  , x ∈ D f  =  −2,  ,  −1,  ,  0,  ,  1,  2,  
∀ x1 , x 2 ∈ R , x1 < x2 ⇒ f ( x1 ) < f ( x 2 ) .  4    4  2   4   2  4  
x1 < x 2 ⇔ 4 x1 < 4 x 2 ⇔ 4 x1 − 3 < 4 x 2 − 3 ⇔ f ( x1 ) < f ( x 2 ) 1
b) A contração horizontal de coeficiente transforma P ( x , y )
Então f é uma função crescente. 2
1 
13.2. ( f + h )( x ) = f ( x ) + h ( x ) = 4 x − 3 + 2kx − 1 =( 4 + 2k ) x − 4 em P ′  x , y 
2 
Então ( f + h )( x ) =
( 4 + 2k ) x − 4 . Sendo uma função afim, para A imagem do gráfico de f pela contração referida é:
ser decrescente deverá ter declive negativo. Assim, 4 + 2k < 0 ⇔  1     1  1  
 x , f ( x )  , x ∈ D f  = ( −1,5 ) ,  − ,2  , ( 0,1 ) ,  ,2  , ( 1,5 ) 
⇔ 2k < −4 ⇔ k < −2  2     2   2  
k ∈ ]−∞ , −2[
15.1. Domínio: {−4,1,3,4}
13.3. Contradomínio: {2,3,0,4}
a) Sendo g ( x=) x 2 + 2 x , tem-se g ( −1 ) =( −1) + 2 ( −1 ) =−1
2

15.2.
g ( 1 ) = 12 + 2 × 1 = 3 e g ( 2 ) = 22 + 2 × 2 = 8
a) g (=
x ) f ( x − 2)
Então A ( −1, −1 ) , B ( 1,3 ) e C ( 2,8 ) .
O gráfico de g é a imagem do gráfico de f pela translação de vetor

b) Seja mAB e mBC os declives das retas AB e BC, u ( 2,0 )
respetivamente.
3+1 4 8−3
Dg = {−2,3,5,6}
mAB= = = 2 e = mBC = 5
1+1 2 2 −1 Gg= {( −2,2 ) , ( 3,3) , ( 5,0 ) , ( 6,4 )}
Como mAB < mBC , conclui-se que a concavidade não pode ser
voltada para baixo.

272
Funções

b) g (=
x ) f ( x + 1) 17.2. g ( x ) =
− f (x)+3
O gráfico de g é a imagem do gráfico de f pela translação de vetor O gráfico de g é a imagem do gráfico de f pela composição de

u ( −1,0 ) uma reflexão de eixo Ox seguida de uma translação de vetor

Dg = {−5,0,2,3} u ( 0,3 ) .

Gg= {( −5,2 ) , ( 0,3 ) , ( 2,0 ) , ( 3,4 )} Dg = [ −2,5]


c) g (= Dg′ = [ 0,7]
x ) f ( x − 3)
O gráfico de g é a imagem do gráfico de f pela translação de vetor 17.3. g ( x )= f ( x − 2 ) − 1

u ( 3,0 )
O gráfico de g é a imagem do gráfico de f pela composição da

Dg = {−1,4,6,7} translação de vetor u ( 2,0 ) seguida da translação de vetor

Gg= {( −1,2 ) , ( 4,3) , ( 6,0 ) , ( 7,4 )} v ( 0, −1) .
16.1. Dg = [ 0,7]
Domínio: {−2,1,4,5} Dg′ = [ −5,2 ]
Contradomínio: {0,3,0,2}
x
( x ) f   −1
17.4. g=
16.2. 3  
a) g ( x ) = 2 f ( x ) O gráfico de g é a imagem do gráfico de f pela composição da
dilatação horizontal de coeficiente 3, seguida da translação de
O gráfico de g é a imagem do gráfico de f por uma dilatação 
vertical de coeficiente 2. vetor v ( 0, −1) .
Dg = {−2,1,4,5} Dg = [ −6,15]
Gg= {( −2,0 ) , ( 1,6 ) , ( 4,0 ) , ( 5,4 )} Dg′ = [ −5,2 ]
1 18.1. Extremos absolutos:
b) g ( x ) = f ( x )
2
–3 é mínimo absoluto (2 é minimizante)
O gráfico de g é a imagem do gráfico de f por uma contração 3 é máximo absoluto (6 é maximizante)
1 Extremos relativos:
vertical de coeficiente .
2 Máximos: 1 e 3 (maximizantes: 4 e 6)
Dg = {−2,1,4,5} Mínimos: –3 e 0 (minimizantes: 2 e 5)
  3  18.2.
Gg= ( −2,0 ) ,  1,  , ( 4,0 ) , ( 5,1 ) 
  2   a) g ( x ) = − f ( x )
c) g ( x ) = f ( 2 x ) O gráfico de g é imagem do gráfico de f por uma reflexão de eixo
O gráfico de g é a imagem do gráfico de f por uma contração Ox.
1 Dg = [2,6 ] ; Dg′ = [ −3,3]
horizontal de coeficiente .
2 Zeros de g: 3 e 5
 1 5 b) g (=
x ) f ( x − 1)
Dg =  −1, ,2, 
 2 2 O gráfico de g é imagem do gráfico de f por uma translação de

 1   5  vetor u ( 1,0 ) .
Gg= ( −1,0 ) ,  ,3  , ( 2,0 ) ,  ,2  
 2   2  Dg = [ 3,7 ] ; Dg′ = [ −3,3]
x Zeros de g: 4 e 6
d) g ( x ) = f  
 3
O gráfico de g é a imagem do gráfico de f por uma dilatação c) g ( x=) f ( − x )
horizontal de coeficiente 3 . O gráfico de g é imagem do gráfico de f por uma reflexão de eixo
Dg = {−6,3,12,15} Oy.
Dg = [ −6,2 ] ; Dg′ = [ −3,3]
Gg= {( −6,0 ) , ( 3,3) , (12,0 ) , ( 15,2 )}
Zeros de g: −5 e − 3
Pág. 77 d) g ( x ) =
− f ( x + 2)
O gráfico de g é imagem do gráfico de f pela composta de uma
(x) f (x)+2
17.1. g= 
translação de vetor u ( −2,0 ) seguida de uma reflexão de eixo Ox.
O gráfico de g é a imagem do gráfico de f por uma translação de
 Dg = [ 0,4 ] ; Dg′ = [ −3,3]
vetor u ( 0,2 ) .
Zeros de g: 1 e 3
Dg = [ −2,5] ; Dg′ = [ −4,3]

NEMA10PR-18
273
Unidade 5

18.3.
e) g ( x ) = 3 f ( x )
a) h ( x ) = f ( 2 x )
O gráfico de g é imagem do gráfico de f pela dilatação vertical de
coeficiente 3. 5
x 1 2 3
Dg = [2,6 ] ; Dg′ = [ −9,9 ] 2

Zeros de g: 3 e 5 h –3 ր 1 ց 0 ր 3
f) g ( x ) = f ( 4 x ) 1
b) h ( x ) = f ( x )
O gráfico de g é imagem do gráfico de f pela contração horizontal 3
1 x 2 4 5 6
de coeficiente .
4 1
h –1 ր ց 0 ր 1
1 3 3
Dg =  ,  ; Dg′ = [ −3,3]
2 2 19.
3 5 Repara que o gráfico de g é a imagem do gráfico de f pela
Zeros de g: e 
4 4 translação de vetor u ( 4,0 ) . Então o gráfico de f é a imagem do
x 
g) g ( x ) = f   gráfico de g pela translação de vetor −u ( −4,0 )
2
O gráfico de g é imagem do gráfico de f pela dilatação horizontal Assim D f = [ −7,0 ] e D ′f = [ −3,2 ] .
de coeficiente 2 . Zeros de f: –6, –3 e 0
Dg = [ 4,12 ] ; Dg′ = [ −3,3] O gráfico de h é a imagem do gráfico de f pela contração
Zeros de g: 6 e 10 1
horizontal de coeficiente .
1 2
h) g ( x ) = − f ( x ) Zeros de h: −3, −1e 0
2
O gráfico de g é imagem do gráfico de f pela composta de uma h ( x ) = 0 ⇔ x ∈{−3, −1,0}
1
contração vertical de coeficiente seguida de uma reflexão de
2
eixo Ox.
 3 3
Dg = [2,6 ] ; Dg′ =  − , 
 2 2
Zeros de g: 3 e 5

274
Funções

21.3. Sendo g ( x=) f ( x − 2 ) , ∀x ∈ R , sabe-se que o gráfico de g


Pág. 78 
é a imagem do gráfico de f pela translação de vetor u ( 2 ,0 ) .
20.1. O vértice da parábola que corresponde ao gráfico de f é o Então g ( x ) < 0 ⇔ x ∈ ]0,6[ .
ponto de coordenadas ( 1, −2 ) . Então,
O conjunto solução da inequação g ( x ) < 0 é ] 0,6 [ .
f ( x ) = a ( x − 1) − 2 , a ≠ 0 .
2

21.4. Sendo h ( x ) = f ( x − k ) , k ∈ R , sabe-se que o gráfico de h é


Como o ponto de coordenadas ( 0 ,0 ) pertence ao gráfico da 
a imagem do gráfico de f pela translação de vetor v ( k ,0 ) .
função f, tem-se:
a ( 0 − 1) − 2 = 0 ⇔ a = 2 .
2 Sendo h uma função par sabe-se que o vértice tem abcissa nula.
Então k = −1 .
Conclui-se, então, que f ( x ) = 2 ( x − 1 ) − 2 .
2

22.1.
20.2. O quadro de variação relativo à função f é o seguinte: −4 ± 16 + 8
1 +∞
a) f ( x ) = 0 ⇔ 2 x 2 + 4 x − 1 = 0 ⇔ x = ⇔
x −∞ 4
f (x) ց −2 ր −4 ± 2 6 6 6
⇔x= ⇔ x =−1 + ∨ x =−1 −
20.3. 4 2 2
a) Como o gráfico de g é a imagem do gráfico de f pela translação 6 6
Os zeros da função f são −1 − e −1 + .
 2 2
de vetor u ( 4 ,3 ) , então g ( x )= f ( x − 4 ) + 3 .
b) Designemos por V ( xv , yv ) o vértice da parábola
Sendo f ( x ) = 2 ( x − 1 ) − 2 , então
2

representativa da função. Atendendo à simetria da parábola em


g ( x )= 2 ( x − 4 − 1 ) − 2 + 3= 2 ( x − 5 ) + 1 .
2 2
relação à reta x = xv , conclui-se que
b) Como o gráfico de h é a imagem do gráfico de f pela reflexão 6 6
 −1 − −1 +
de eixo Ox, seguida da translação horizontal de vetor u ( −3,6 ) , 2 2 = −2 = −1 .
xv =
então h ( x ) =− f ( x + 3) + 6 . 2 2
yv =f ( −1 ) =2 × ( −1 ) + 4 × ( −1 ) − 1 =2 − 4 − 1 =−3 .
2

Sendo f ( x ) = 2 ( x − 1 ) − 2 , então
2

As coordenadas do vértice da parábola que corresponde ao


h( x ) =
−2 ( x + 3 − 1 ) − 2 + 6 =
−2 ( x + 2 ) + 4 .
2 2
gráfico de f são ( −1 , − 3 ) .

21.1. As abcissas dos pontos A e B correspondem aos zeros da c) Uma equação do eixo de simetria do gráfico de f é x = −1 .
função quadrática f. 22.2. Atendendo a que a representação gráfica da função f tem a
Então, f ( x ) =a ( x + 2 )( x − 4 ) , a ≠ 0 . concavidade para cima ( a > 0 ) e aos zeros, podemos tirar as
Como o ponto C ( 0, −4 ) pertence ao gráfico da função f, tem-se: seguintes conclusões quanto ao sinal da função:
1
a ( 0 + 2 )( 0 − 4 ) =−4 ⇔ −8a =−4 ⇔ a = . 6 6
2 x −∞ −1 − −1 + +∞
2 2
1
Portanto, f ( x ) = ( x + 2 )( x − 4 ) . f (x) + 0 − 0 +
2
Designemos por V ( xv , yv ) o vértice da parábola representativa  6  6 
da função. Atendendo à simetria da parábola em relação à reta f ( x ) > 0 ⇔ x ∈  −∞ , − 1 −  ∪  −1 + ,+ ∞ ;
 2   2 
−2 + 4
x = xv , conclui-se que = xv = 1 .  6 6
2 f ( x ) < 0 ⇔ x ∈  −1 − ,−1 + ;
1 9  2 2 
yv = f ( 1 ) =( 1 + 2 )( 1 − 4 ) =− .
2 2  6 6 
As coordenadas do vértice da parábola que representa o gráfico f (x) = 0 ⇔ x∈ −1− ,−1+ .
 2 2 
 9
de f são  1, −  .
 2 22.3. Variação e extremos:
f é crescente em [ −1, + ∞ [ .
1
21.2. f ( x ) = ax 2 + bx + c ⇔ ( x + 2 )( x − 4 )= ax 2 + bx + c ⇔ f é decrescente em ]−∞ , − 1 ] .
2
1 2 f tem mínimo absoluto igual a −3.

2
( x − 4 x + 2 x − 8 ) = ax 2 + bx + c ⇔ 12 x 2 − x − 4 = ax 2 + bx + c
1
⇔ a = ∧ b =−1 ∧ c =−4
2

275
Unidade 5

24.3.
Pág. 79 f ( x ) < g ( x ) ⇔ x 2 + x − 2 < 3 x + 1 ⇔ x 2 − 2 x − 3 < 0 ⇔ x ∈ ]−1,3[
23.1.
 1 1  1 1
f ( x )= x 2 + x − 6=  x 2 + x + −  − 6=  x 2 + x +  − 6 − =
 4 4  4 4
2
 1  25
= x +  − 25.1.
 2 4
a) f ( − x ) = 2 ( − x ) − 3 = 2 x 2 − 3 = f ( x ) .
2
A representação gráfica da função f é uma parábola de vértice
 1 25  f é uma função par porque f (=
− x ) f ( x ) , ∀x ∈ R .
V  − , −  cuja concavidade está voltada para cima, então o
 2 4 
b) g ( − x ) =−5 ( − x ) =5x =−g ( x ) .
25
mínimo de f é − . g é uma função ímpar porque g ( − x ) =−g ( x ) , ∀x ∈ R .
4
 25  c) ( f + g )( x )= f ( x ) + g ( x )= 2 x 2 − 3 − 5 x= 2 x 2 − 5 x − 3 .
O contradomínio da função f é  − , + ∞  .
 4 ( f + g )( − x ) = 2 ( − x ) − 5( − x ) − 3 = 2 x 2 + 5x − 3 .
2

23.2. O gráfico de h, definida por h ( x ) = − f ( 2 x ) , é a imagem do ( f + g )( − x ) ≠ ( f + g )( x ) e ( f + g )( − x ) ≠ − ( f + g )( x ) , logo a


gráfico de f pela reflexão de eixo Ox, seguida da contração função f + g não é par nem é ímpar.
1 25.2.
horizontal de coeficiente .
2 a) f ( x ) > 5 ⇔ 2 x 2 − 3 > 5 ⇔ 2 x 2 − ⇔ x 2 − 4 > 0
Então o quadro de sinal da função h é o seguinte:
Cálculo auxiliar:
1 6 1 6 x 2 − 4 =0 ⇔ x 2 =4 ⇔ x =2 ∨ x =−2
x −∞ − − − + +∞
2 4 2 4
h( x ) − 0 + 0 −

23.3. f ( x ) =
g ( x ) ⇔ x2 + x − 6 =
−2 x + 4 ⇔ x 2 + 3 x − 10 =
0⇔ Então, x 2 − 4 > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 2[ ∪ ]2 , + ∞[ .
−3 ± 9 + 40 −3 ± 7 b) g ( x ) ≤ x 2 ⇔ −5 x ≤ x 2 ⇔ − x 2 − 5 x ≤ 0 ⇔ x 2 + 5 x ≥ 0
⇔x= ⇔x= ⇔x= 2∨ x= −5
2 2 Cálculo auxiliar:
g ( 2 ) =−2 × 2 + 4 =0 e g ( −5 ) =−2 × ( −5 ) + 4 =14 . x 2 + 5 x = 0 ⇔ x ( x + 5 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x + 5 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = −5
Os gráficos das funções f e g intersetam-se nos pontos de
coordenadas ( −5, 14 ) e ( 2, 0 ) .

24.1. Como −2 e 1 são os zeros da função quadrática f, então


Então, x 2 + 5 x ≥ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 5] ∪ [ 0 , + ∞[ .
sabe-se que f ( x ) =a ( x + 2 )( x − 1 ) , a ≠ 0 .
c) ( f + g )( x ) < 0 ⇔ 2 x 2 − 5 x − 3 < 0
Como o ponto A ( −1, −2 ) pertence ao gráfico da função f, tem-
Cálculo auxiliar:
se: 5 ± 25 + 24 5+7 5−7
a ( −1 + 2 )( −1 − 1 ) =−2 ⇔ −2a =−2 ⇔ a =1 . 2x2 − 5x − 3 = 0 ⇔ x = ⇔x= ∨x= ⇔
2 4 4
Portanto, f ( x ) = 1 ( x + 2 )( x − 1 ) = x 2 − x + 2 x − 2 = x 2 + x − 2 . 1
⇔x=3∨ x=−
Como o ponto de coordenadas ( 0,1 ) pertence ao gráfico da 2
função afim g, sabe-se que g ( =
x ) mx + 1 .
Sendo A ( −1, −2 ) um ponto pertencente ao gráfico da função g,
tem-se:
g ( −1 ) =−2 ⇔ m × ( −1 ) + 1 =−2 ⇔ − m + 1 =−2 ⇔ m =3 .  1 
Então, 2 x 2 − 5 x − 3 < 0 ⇔ x ∈  − ,3  .
 2 
Então, g ( x=
) 3x + 1 .
24.2. Um dos pontos de interseção dos gráficos das duas funções
é A ( −1, −2 ) e B é o outro ponto de interseção dos gráficos das
Pág. 80
funções f e g.
f ( x ) = g ( x ) ⇔ x2 + x − 2 = 3x + 1 ⇔ x2 − 2x − 3 = 0 ⇔ [ −2,1] ∪ ] 1,2 ] =
26.1. D f = [ −2,2 ] .
2 ± 4 + 12 2±4
26.2. f ( −1 ) + f (1 ) × f ( 2 )
⇔x= ⇔x= ⇔x= 3∨ x=−1
2 2 = ( −1 + 2 ) + ( 1 + 2 ) × ( − 2 × 2 + 1 ) = 1 + 3 × ( − 3 ) = 1 − 9 = − 8 .
g ( 3 ) = 3 × 3 + 1 = 10 . Então, B ( 3, 10 ) .

276
Funções

26.3. f ( −2 ) =−2 + 2 =0 ; f ( 1 ) = 1 + 2 = 3 ; 28.2.


f ( 2 ) =−2 × 2 + 1 =−3 . a) f ( x ) = 3 ⇔ x − 3 = 3 ⇔ x − 3 = 3 ∨ x − 3 = −3 ⇔ x = 6 ∨ x = 0
Conjunto-solução: {0 , 6}

f ( x ) − 1 = 0 ⇔ f ( x ) = 1 ⇔ x − 3 = 1 ⇔ x − 3 = 1 ∨ x − 3 = −1 ⇔
b)
⇔ x =4 ∨ x =2
Conjunto-solução: {2 , 4}

2 2 2 2
c) 3 f ( x ) − 2 = 0 ⇔ f ( x ) = ⇔ x −3 = ⇔ x −3 = ∨ x −3 = −
3 3 3 3
11 7
⇔x= ∨ x=
3 3
26.4. Por observação da representação gráfica de f, conclui-se  7 11 
Conjunto-solução:  , 
que D 'f =[ −3, − 1[ ∪ [ 0,3] . 3 3 

28.3.
27.1.
a) Sendo f ( x =) x − 3 , então D 'f= [ 0, + ∞[ .
⋅ Se −2 ≤ x < 1 , então f ( x ) = −3 .
O gráfico da função g, definida por g ( x ) =− f ( x − 2 ) + 3 , pode
⋅ Se 1 ≤ x ≤ 5 , então f ( x ) = a ( x − 2 ) − 4, sendo a ≠ 0 , porque a
2
ser obtido a partir do gráfico de f, aplicando sucessivamente as
representação gráfica é parte de uma parábola de vértice no seguintes transformações:

ponto de coordenadas ( 2 , − 4 ) . Uma translação de vetor u = ( 2, 0 ) ;
Como f ( 5 ) = 5 , então tem-se: Uma reflexão de eixo Ox;

Uma translação de vetor v = ( 0, 3 ) .
a ( 5 − 2 ) − 4 = 5 ⇔ 9a = 9 ⇔ a = 1
2

Então, D 'g = ]−∞ ,3] .


Conclui-se que se 1 ≤ x ≤ 5 , então f ( x ) =( x − 2 ) − 4 .
2

b) Uma equação do eixo de simetria do gráfico de f é x = 3 .


 −3 se − 2 ≤ x < 1 Como o gráfico da função g pode ser obtido a partir do gráfico de
⋅ Então, f ( x ) =  . f, aplicando a sequência de transformações indicadas em 28.3. a),
( x − 2 ) − 4
2
se 1 ≤ x ≤ 5
conclui-se que uma equação do eixo de simetria do gráfico de g é
27.2. x =5.
a) A equação f (=
x ) k , k ∈ ℝ tem uma e uma só solução se
Pág. 81
k ∈ {−4} ∪ ] − 3,5] . Basta reparar que quando k ∈ {−4} ∪ ] − 3,5]
a reta de equação y = k interseta o gráfico de f num único ponto.
29.1. Sendo f ( x =) x + 2 , então D '=
f [ 0, + ∞ [ e x = −2 é uma
equação do eixo de simetria do gráfico da função f.
b) A equação f (=
x ) k , k ∈ R tem duas e só duas soluções se
a) O gráfico da função h, definida por h ( x )= f ( x − 3 ) − 2 , pode
k ∈ ] − 4, − 3 [ . Basta reparar que quando k ∈ ] − 4, − 3 [ a reta de
ser obtido a partir do gráfico de f, aplicando sucessivamente as
equação y = k interseta o gráfico de f em dois pontos.
seguintes transformações:

c) A equação f (=
x ) k , k ∈ R tem mais de duas soluções se Uma translação de vetor u = ( 3, 0 ) ;

k = −3 . Basta reparar que quando k = −3 a reta de equação Uma translação de vetor = v ( 0, − 2 ) .
y = k interseta o gráfico de f em mais de dois pontos. Então, D 'h = [ −2, + ∞[ e x = 1 é uma equação do eixo de simetria
do gráfico de h.
27.3. Por observação da representação gráfica da função f
constata-se que f tem apenas um zero e que esse zero se b) O gráfico da função h, definida por h ( x=) 2 f ( x + 1 ) + 3 , pode
encontra entre 1 e 5. ser obtido a partir do gráfico de f, aplicando sucessivamente as
f ( x ) =0 ⇔ ( x − 2) − 4 =0 ∧ 1 ≤ x ≤ 5 ⇔ ( x − 2) =4 ∧ 1 ≤ x ≤ 5 seguintes transformações:
2 2


⇔ ( x − 2 =2 ∨ x − 2 =−2 ) ∧ 1 ≤ x ≤ 5 ⇔ Uma translação de vetor u = ( −1, 0 ) ;
Uma dilatação vertical de coeficiente 2;
⇔ ( x = 4 ∨ x = 0) ∧ 1 ≤ x ≤ 5 ⇔ x = 4 
Uma translação de vetor v = ( 0, 3 ) .
 x −3 se x − 3 ≥ 0 Então, D 'h= [ 3, + ∞[ e x = −3 é uma equação do eixo de simetria
28.1. f ( x ) = x − 3 =  .
 − ( x − 3 ) se x − 3 < 0 do gráfico de h.

 x − 3 se x ≥ 3
f (x) =  .
 − x + 3 se x < 3

277
Unidade 5

c) O gráfico da função h, definida por h ( x ) =


1
− f ( x − 2 ) , pode 30.2. g ( x ) =f ( x ) ⇔ g ( x ) =− x 2 + 3 x
2
ser obtido a partir do gráfico de f, aplicando sucessivamente as  − x 2 + 3x se − x 2 + 3x ≥ 0
Assim sendo, g ( x ) =  .
 − ( − x + 3x ) se − x + 3x < 0
seguintes transformações: 2 2

Uma translação de vetor u = ( 2, 0 ) ;
Cálculo auxiliar:
1 − x 2 + 3x = 0 ⇔ x ( − x + 3) = 0 ⇔ x = 0 ∨ − x + 3 = 0 ⇔
Uma contração vertical de coeficiente ;
2 ⇔ x =0 ∨ x =3
Uma reflexão de eixo Ox.
Então, D 'h = ]−∞ ,0 ] e x = 0 é uma equação do eixo de simetria
do gráfico de h.
29.2. − x 2 + 3 x ≥ 0 ⇔ x ∈ [ 0,3]
a) g ( x ) =3 ⇔ 2 x − 1 =3 ⇔ 2 x − 1 =3 ∨ 2 x − 1 =−3 ⇔ − x 2 + 3 x < 0 ⇔ x ∈ ]−∞ ,0 [ ∪ ] 3, + ∞ [
⇔ 2 x =4 ∨ 2 x =−2 ⇔ x =2 ∨ x =−1 . − 2
 x + 3x se 0 ≤ x ≤ 3
Conjunto-solução: {−1, 2} . Então, g ( x ) =  2 .
 x − 3x se x < 0 ∨ x > 3
b) 30.3.
g ( x ) =f ( x ) ⇔ 2 x − 1 =x + 2 ⇔ 2 x − 1 =x + 2 ∨ 2 x − 1 =− x − 2
g ( x ) =⇔
2 − x 2 + 3 x =⇔
2 − x 2 + 3 x =∨
2 − x2 + 3x =−2 ⇔
1
⇔x=3 ∨ 3x =−1 ⇔ x =3∨ x =− . ⇔ − x 2 + 3 x − 2 =0 ∨ − x 2 + 3 x + 2 =0 ⇔
3
 1  −3 ± 9 − 8 −3 ± 9 + 8 −3 ± 1 −3 ± 17
Conjunto-solução:  − , 3 . ⇔=x ∨=x ⇔=x ∨=x
 3  −2 −2 −2 −2
3 − 17 3 + 17
29.3. ⇔ x =1 ∨ x = 2 ∨ x = ∨x=
2 2
a) f ( x ) > 2 ⇔ x + 2 > 2 ⇔ x + 2 > 2 ∨ x + 2 < −2 ⇔ x > 0 ∨ x < −4
 1 − 17 1 + 17 
Conjunto-solução:  , 1, 2, .
⇔ x ∈ ]−∞ , − 4[ ∪ ]0, + ∞[ .  2 2 

b) 31.1. O gráfico da função f, definida por f ( x ) =−


1 x + 3 , pode
f ( x ) ≤ 1 ⇔ x + 2 ≤ 1 ⇔ x + 2 ≤ 1 ∧ x + 2 ≥ −1 ⇔ x ≤ −1 ∧ x ≥ −3 ⇔
ser obtido a partir do gráfico de y = x , por aplicação sucessiva
⇔ x ∈[ − 3 , − 1 ]
das seguintes transformações:

c) Translação de vetor u = ( −3, 0 ) ;

g ( x ) < x ⇔ 2 x − 1 < x ⇔ ( 2 x − 1) < x2 ⇔ 4 x2 − 4 x + 1 < x 2 ⇔


2 Reflexão de eixo Ox;

Translação de vetor v = ( 0, 1 ) .
⇔ 3x2 − 4 x + 1 < 0
Cálculo auxiliar: 31.2. f ( 13) = 1 − 13 + 3 = 1 − 16 = 1 − 4 = −3 , logo o ponto
4 ± 16 − 12 4+2 4 −2
2
3x − 4 x + 1 = 0 ⇔ x = ⇔x= ∨x= ⇔ A ( 13,3 ) não pertence ao gráfico de f.
6 6 6
1
⇔ x =1 ∨ x = 31.3. f ( x ) =−6 ⇔ 1 − x + 3 =−6 ⇔ x + 3 =7 ⇔
3
⇔ x + 3 = 49 ∧ x + 3 ≥ 0 ⇔ x = 46 ∧ x ≥ −3 ⇔ x = 46 .
A abcissa do ponto do gráfico de f que tem ordenada −6 é 46.

1 
31.4. f ( x ) = 0 ⇔ 1 − x + 3 = 0 ⇔ x + 3 = 1 ⇔
Então, 3 x 2 − 4 x + 1 < 0 ⇔ x ∈  ,1  .
3  ⇔ x + 3 = 1 ∧ x + 3 ≥ 0 ⇔ x = −2 ∧ x ≥ −3 ⇔ x = −2 .
30.1. f ( x ) ≥ −4 ⇔ − x + 3 x ≥ −4 ⇔ − x + 3 x + 4 ≥ 0
2 2
Zero da função f: −2.
Cálculo auxiliar:
32.1. f ( 2 ) = 2 − 2 + 3 = 0 + 3 = 0 + 3 = 3 .
−3 ± 9 + 16 −3 ± 5
− x 2 + 3x + 4 =0⇔x= ⇔x= ⇔x=−1 ∨ x =4 A ordenada de A é 3.
−2 −2
32.2.
f ( x ) = 5 ⇔ x −2 + 3 = 5 ⇔ x − 2 =2 ⇔ x −2 = 4 ∧ x − 2 ≥ 0 ⇔

⇔ x =6 ∧ x ≥2⇔ x =6
Então, f ( x ) ≥ −4 ⇔ − x 2 + 3 x + 4 ≥ 0 ⇔ x ∈ [ −1,4 ] . A abcissa de B é 6.

278
Funções

32.3. D f= { x ∈ R : x − 2 ≥ 0}= { x ∈ R : x ≥ 2}= [2, + ∞[ . 33.4.


2x − 3 = 3 − x ⇔ 2x − 3 =( 3 − x ) ∧ 2x − 3 ≥ 0 ∧ 3 − x ≥ 0 ⇔
2
Sendo x ∈ [2, + ∞[ , sabe-se que x −2 ≥ 0 .
x −2 ≥ 0 ⇔ x −2 + 3 ≥ 0 + 3 ⇔ f ( x) ≥ 3 . 3
⇔ 2x − 3 = 9 − 6 x + x2 ∧ x ≥ ∧ x≤3⇔
2
Então, D '=
f [3, + ∞[ .
3 8 ± 64 − 48 3
⇔ x 2 − 8 x + 12 = 0 ∧≤ x≤3⇔ x = ∧ ≤ x ≤3⇔
32.4. f ( x ) =x ⇔ x − 2 + 3 =x ⇔ x − 2 =x − 3 ⇔ 2 2 2
8±4 3 3
⇔= x ∧ ≤ x ≤ 3 ⇔ ( x = 6 ∨ x = 2) ∧ ≤ x ≤ 3 ⇔ x = 2
⇔ x −2 = ( x − 3)
2
∧ x −2 ≥ 0 ∧ x −3≥ 0 ⇔ 2 2 2
Conjunto-solução da equação: {2}
⇔ x − 2 = x − 6 x + 9 ∧ x ≥ 2 ∧ x ≥ 3 ⇔ x 2 − 7 x + 11 = 0 ∧ x ≥ 3 ⇔
2

7 ± 49 − 44 7± 5 33.5. 2 − x =1 + x + 2 ⇔

= x ∧ x≥3⇔
= x ∧ x ≥3⇔
2 2
( ) =(1 + )
2 2

 ⇔ 2− x x +2 ∧ 2− x ≥ 0 ∧ x +2≥ 0 ⇔
7+ 5 7− 5  7+ 5
⇔=  x =∨x  ∧ x ≥ 3 ⇔
= x
 2 2  2 ⇔ 2 − x = 1 + 2 x + 2 + x + 2 ∧ x ≤ 2 ∧ x ≥ −2 ⇔
O ponto do gráfico de f que tem abcissa igual à ordenada é o ⇔ 2 x + 2 =−2 x − 1 ∧ − 2 ≤ x ≤ 2 ⇔
 7+ 5 7+ 5 
( )
2
ponto de coordenadas  .
 2 , 2  =( −2 x − 1 ) ∧ − 2 ≤ x ≤ 2 ∧ − 2 x − 1 ≥ 0 ⇔
2
⇔ 2 x +2
 
A distância desse ponto à origem é dada por: 1
⇔ 4( x +=2 ) 4 x2 + 4 x + 1 ∧ − 2 ≤ x ≤ 2 ∧ x ≤ − ⇔
2 2 2 2
 7+ 5   7+ 5   7+ 5 
=d  − 0  +  =− 0   =  × 2 2 1
⇔ 4 x +=
8 4x + 4x +1 ∧ −2 ≤ x ≤ − ⇔
 2   2   2  2
49 + 14 5 + 5 54 + 14 5 7 2 1
2
×= = 27 + 7 5 . ⇔ = x ∧ −2 ≤ x ≤ − ⇔
4 2 4 2
 7 7 1
⇔  x = ∨x=−  ∧ − 2 ≤ x ≤ − ⇔
Pág. 82  2 2  2

33.1. 7
⇔x=−
2
1 − 2 x + 1 =−4 ⇔ 2 x + 1 =5 ⇔ 2 x + 1 =25 ∧ 2 x + 1 ≥ 0 ⇔
 7 
1 Conjunto-solução da equação:  − 
⇔ x= 12 ∧ x ≥ − ⇔ x= 12  2 
2
Conjunto-solução: { 12} 33.6.
1 − 2x = 2 + x ⇔ 1 − 2x = (2 + x ) ∧ 1 − 2x ≥ 0 ∧ 2 + x ≥ 0 ⇔
2
33.2. 2
3x − 2 = x ⇔ 3x − 2 = x ∧ 3x − 2 ≥ 0 ∧ x ≥ 0 ⇔

2 −3 ± 9 − 8 2 1
⇔ − x2 + 3x − 2 = 0 ∧ x ≥∧ x≥0⇔ x = ∧ x≥ ⇔ ⇔ 1 − 2x = 4 + 4x + x2 ∧ x ≤ ∧ x ≥ −2 ⇔
3 −2 3 2
−3 ± 1 2 2 1 −6 ± 36 − 12 1
⇔x= ∧ x ≥ ⇔ ( x = 1 ∨ x = 2 ) ∧ x ≥ ⇔ x =1 ∨ x = 2 ⇔ x2 + 6 x + 3 = 0 ∧ − 2 ≤ x ≤ ⇔ x = ∧ −2 ≤ x ≤
−2 3 3 2 2 2
Conjunto-solução da equação: {1,2} −6 ± 2 6 1
⇔x
= ∧ −2 ≤ x ≤ ⇔
2 2
33.3. 1
4 x + 1 = 1 − x ⇔ 4 x + 1 = (1 − x ) ∧ 4 x + 1 ≥ 0 ∧ 1 − x ≥ 0 ⇔
2 ( )
⇔ x =−3 + 6 ∨ x =−3 − 6 ∧ − 2 ≤ x ≤ ⇔ x =−3 + 6
2
1 Conjunto-solução da equação: {−3 + 6 }
⇔ 4 x + 1 = 1 − 2x + x2 ∧ x ≥ − ∧ x ≤1 ⇔
4
1 1 34.1.
⇔ − x2 + 6 x = 0 ∧ − ≤ x ≤ 1 ⇔ x ( − x + 6 ) = 0 ∧ − ≤ x ≤ 1 ⇔ a) Dg = { x ∈ R : x + 2 ≥ 0} = { x ∈ R : x ≥ −2} = [ −2, + ∞[
4 4
1 Sendo x ∈ [ −2, + ∞[ , sabe-se que x +2 ≥ 0 .
⇔ ( x = 0 ∨ − x + 6 = 0) ∧ − ≤ x ≤ 1 ⇔
4
1
x +2 ≥ 0 ⇔ 1+ x +2 ≥1+ 0 ⇔ g(x) ≥ 1
⇔ ( x = 0 ∨ x = 6) ∧ − ≤ x ≤ 1 ⇔ x = 0
4 Então, D 'g= [1, + ∞[ .
Conjunto-solução da equação: {0} b) f ( x ) > 0 ⇔ 2 − x − x > 0 ⇔ 2 − x > x ⇔
⇔ 2 − x > x ∧ 2 − x ≥ 0 ∧ x ≥ 0 ⇔ −2 x > −2 ∧ x ≤ 2 ∧ x ≥ 0 ⇔
⇔ x < 1 ∧ x ≤ 2 ∧ x ≥ 0 ⇔ x < 1 ∧ x ≥ 0 ⇔ x ∈ [ 0 ,1 [

279
Unidade 5

34.2. g ( x ) = x ⇔ 1 + x + 2 = x ⇔ x + 2 = x − 1 ⇔ (
b) ( f × h )( 2 ) = f ( 2 ) × h ( 2 ) = ( 2 + 2 ) × 3 − 2 − 1 = 4 × 2 = 8 )
( x − 1) c) ( f + h )( 5) = f ( 5 ) + h ( 5 ) = ( 5 + 2 ) + ( 3 − 5−1) = 7 +1 = 8
2
⇔ x +2 = ∧ x + 2 ≥ 0 ∧ x −1 ≥ 0 ⇔
⇔ x + 2 = x − 2 x + 1 ∧ x ≥ −2 ∧ x ≥ 1 ⇔ x 2 − 3 x − 1 = 0 ∧ x ≥ 1 ⇔
2
f f ( −3 ) −3 + 2 −1 1
d)   ( −3 ) = = = =−
3± 9 + 4 3 ± 13 g g ( − 3 ) ( − 3 )2 − 2 × ( − 3 ) 9 + 6 15
⇔x
= ∧ x ≥ 1=
⇔x ∧ x ≥1 ⇔
2 2
 3 + 13 3 − 13  3 + 13
(
e) ( f  h )( 1) = f ( h (1) ) = f 3 − 1 − 1 = f ( 3) = 3 + 2 = 5 )

=  x = ∨x  ∧ x ≥ 1=
⇔x
 2 2  2 (
f) ( h  g )( −1 ) = h ( g ( −1 ) ) = h ( −1 ) − 2 × ( −1 ) =
2
)
 3 + 13  = h ( 3) = 3 − 3 − 1 = 3 − 2
Conjunto-solução da equação:  
 2 
( f + g )( −1) f ( −1 ) + g ( −1 ) −1 + 2 + ( −1 ) − 2 × ( −1 )
2

35.1. Como f ( 9 ) = 2 + 9 − 1 = 2 + 8 = 2 + 2 = 4 , conclui-se que


3 3 37.2.= = =
h(6) 3− 6 −1 3− 5
o ponto de coordenadas ( 9,4 ) pertence ao gráfico de f.

= =
4 4 3+ 5
=
( 4 3+ 5
=
)
4 3+ 5
=
( ) ( )
35.2. f ( 0 ) = 2 + 3 0 − 1 = 2 + 3 −1 = 2 + ( −1 ) = 1 .
3− 5 ( 3− 5 3+ 5 2
)(
3 − 5
2
9−5 ) ( )
O gráfico de f interseta o eixo Oy no ponto de coordenadas
( 0 , 1) .
=
(
4 3+ 5)
= 3+ 5
f ( x ) = 0 ⇔ 2 + 3 x − 1 = 0 ⇔ 3 x − 1 = −2 ⇔ x − 1 = ( −2 ) ⇔
3
4
⇔ x − 1 =−8 ⇔ x =−7 37.3.
O gráfico de f interseta o eixo Ox no ponto de coordenadas
a) D f ×g = D f ∩ Dg = R ∩ R = R
( −7 , 0 ) .
( f × g )( x ) = f ( x ) × g ( x ) = ( x + 2 ) × ( x 2 − 2 x ) =
35.3. f ( x ) = 5 ⇔ 2 + x − 1 = 5 ⇔ x − 1 = 3 ⇔ x − 1 = 3 ⇔
3 3 3
= x3 − 2x2 + 2x2 − 4 x = x3 − 4 x

⇔ x − 1 = 27 ⇔ x = 28 b)
Conjunto-solução da equação: {28} Dg = Dg ∩ Dh \ { x : h ( x )= 0}= R ∩ [1, + ∞[ \ {10}= [1, + ∞[ \ {10}
h

36.1. Se x ∈ ]−∞ , − 3] a concavidade do gráfico é voltada para Cálculo auxiliar:


cima e se x ∈ [ −3, + ∞[ a concavidade do gráfico é voltada para
Dh= { x ∈ R : x − 1 ≥ 0}= { x ∈ R : x ≥ 1}= [1, + ∞[
h( x ) = 0 ⇔ 3 − x −1 = 0 ⇔ x −1 = 3 ⇔ x −1 ≥ 0 ∧ x − 1 = 9 ⇔
baixo. Então, conclui-se que b = −3 .
⇔ x ≥ 1 ∧ x = 10 ⇔ x = 10
Assim sendo, f ( x=
) a 3 x +3 +c .
Sabe-se que o gráfico de f passa nos pontos de coordenadas g g(x)
(x) =
x2 − 2x (x (
− 2x ) 3 + x − 1
2
)
 = = =
( −3, − 2 ) e ( 5, 0 ) , então tem-se: h h( x ) 3 − x − 1 ( 3− x −1 3+ x −1 )( )
 f ( −3 ) =

−2 a −3 + 3 + c =−2 a × 0 + c =−2
⇔
3

⇔
x ( x − 2) 3 + x − 1
⇔ = = (
x ( x − 2) 3 + x − 1 ) ( )
 f ( 5 ) = 0  a 3
5 + 3 + c =0  a × 2 + c =0 9 − x +1 10 − x
c =−2 c = −2
⇔ ⇔ c) D f +h= D f ∩ Dh= R ∩ [1, + ∞[= [1, + ∞[
= 2a 2=  a 1
Conclusão: a = 1 , b = −3 e c = −2 . ( f + h )( x ) =f ( x ) + h ( x ) =x + 2 + 3 − x − 1 =x + 5 − x − 1

36.2. Atendendo aos valores de a, b e c determinados no item d) Dh f= {x ∈ D f : f ( x ) ∈ Dh }= { x ∈ R : f ( x ) ∈[1, + ∞[}=


anterior, sabe-se que f ( x ) = 3
x + 3 −2 .
{x ∈ R : f ( x ) ≥ 1}
=

36.3. f ( x ) ≥ 1 ⇔ x + 2 ≥ 1 ⇔ x ≥ −1
f ( x ) > −4 ⇔ x + 3 − 2 > −4 ⇔ x + 3 > −2 ⇔ x + 3 > ( −2 ) ⇔
3 3 3
Então, Dh f = [ −1, + ∞[ .

⇔ x + 3 > −8 ⇔ x > −11 ⇔ x ∈ ]−11, + ∞[ ( h  f )( x ) =h ( f ( x ) ) =h ( x + 2 ) =−


3 x + 2 −1 =3− x +1

Pág. 83

37.1.
a) ( g − f )( 3 ) =g ( 3 ) − f ( 3 ) =32 − 2 × 3 − ( 3 + 2 ) =9 − 6 − 5 =−2

280
Funções

38.1. Como o ponto de coordenadas ( 0 , − 1 ) pertence ao gráfico


Pág. 84
da função afim f, sabe-se que f ( =
x ) mx − 1 .
Sendo P ( 1, 1 ) um ponto pertencente ao gráfico da função f, 40.1. Como a abcissa do ponto R é um zero da função, vamos
determinar os zeros da função f.
tem-se:
f (1 ) = 1 ⇔ m × 1 − 1 = 1 ⇔ m = 2 . f ( x ) = 0 ⇔ −2 x 3 + 4 x 2 = 0 ⇔ x 2 ( −2 x + 4 ) = 0 ⇔

Então, f ( x=
) 2x − 1 . ⇔ x2 = 0 ∨ − 2x + 4 = 0 ⇔ x2 = 0 ∨ − 2x + 4 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 2
Como a abcissa de R é positiva, conclui-se que a abcissa do ponto
Como o ponto de coordenadas ( 0 , 2 ) pertence ao gráfico da
R é 2.
função afim g, sabe-se que g ( =
x ) mx + 2 .
40.2. O ponto P pertence ao gráfico de f e tem abcissa x ∈ ]0,2[ ,
Sendo P ( 1, 1 ) um ponto pertencente ao gráfico da função g,
tem-se: então P ( x , f ( x ) ) .
g ( 1 ) = 1 ⇔ m × 1 + 2 = 1 ⇔ m = −1 Sendo g a função que a cada x ∈ ]0,2[ faz corresponder a área do
Então, g ( x ) =− x + 2 . retângulo [PQRS], então tem-se:
g ( x ) = ( 2 − x ) × f ( x ) = ( 2 − x ) × ( −2 x 3 + 4 x 2 ) =
38.2.
a) h ( x )= ( f × g )( x )= f ( x ) × g ( x )= ( 2 x − 1 ) × ( − x + 2 )= =−4 x 3 + 8 x 2 + 2 x 4 − 4 x 3 =2 x 4 − 8 x 3 + 8 x 2 , ∀x ∈ ]0, 2[ .

−2 x 2 + 4 x + x − 2 =
= −2 x 2 + 5 x − 2 40.3. Recorrendo à calculadora gráfica vamos obter um valor de
b) Dh = D f ×g = D f ∩ Dg = R ∩ R = R x , aproximado às décimas, para o qual a área do retângulo
[PQRS] é máxima.
h ( x ) = 0 ⇔ ( 2 x − 1) × ( − x + 2 ) = 0 ⇔ 2 x − 1 = 0 ∨ − x + 2 = 0 ⇔ Para tal, basta representar a função na calculadora (tendo em
1 atenção o domínio) e determinar o máximo da função.
⇔x= ∨ x= 2
2
1
Os zeros da função h são e 2.
2
c)
( f × h )( x ) < 0 ⇔ f ( x ) × h ( x ) < 0 ⇔ ( 2 x − 1 ) × ( 2 x − 1 ) × ( − x + 2 ) < 0
⇔ (2 x − 1) ( − x + 2 ) < 0
2

Para resolver a inequação vamos recorrer a um quadro de sinais.


1
−∞ 2 +∞
2
(2 x − 1)
2
+ 0 + + +
−x + 2 + + + 0 −
( f × h )( x ) + 0 + 0 −

Então, ( f × h )( x ) < 0 ⇔ x ∈ ]2, + ∞ [ .

39.1. f ( x ) = 0 ⇔ ( 2 x 3 + 3 = 0 ∧ x > 1 ) ∨ ( x 2 − 1 = 0 ∧ x ≤ 1 ) ⋅
O valor de x , aproximado às décimas, para o qual a área do
3 3 retângulo [PQRS] é máxima é 1,0.
2 x + 3 =0 ∧ x > 1 ⇔ x =− ∧ x > 1 ⇔ x =3 − ∧ x > 1 ⇔ x ∈{
3 3
}
2 2 41.1. Como o ponto Q pertence ao gráfico de g, sabe-se que
x 2 − 1 =0 ∧ x ≤ 1 ⇔ x 2 =1 ∧ x ≤ 1 ⇔ ( x =1 ∨ x =−1 ) ∧ x ≤ 1 ⇔
Q( x , g ( x )) .
⇔x=1∨ x=−1 No caso em que a ordenada do ponto Q é 5, tem-se:
Conclui-se, então, que f ( x ) =0 ⇔ x =−1 ∨ x =1 . 3 3
g(x) = 5 ⇔ x +2 = 5 ⇔ x = 3 ⇔ x = 2 .
2 2
A função f tem dois zeros, −1 e 1.
Então, Q ( 2, 5 ) .
39.2. Sendo a reta PQ paralela ao eixo Oy, então P e Q têm a mesma
a) abcissa.
Logo, P ( 2, f ( 2 ) ) .
2
1   1   1 1 1 1 3
( f  g )   =f  g    =f   =f   =  − 1 = − 1 =− .
4   4   4   2   2  4 4 22 4
Como f ( 2 )= = = 2 , então P ( 2 , 2 ) .
b) ( f  g )=
3
4 ( ) ( ( ))
f g=
3
4 f =
3
4 6 2
f=2 f=
3
2 ( ) ( ) ( ) 2 2
Designemos por P ' o perímetro do retângulo [MNPQ].
( 2)
3
P ' = 2 × 2 + 2 × ( 5 − 2 ) = 4 + 6 = 10 .
3
=2 + 3 = 2×2 + 3 = 7

281
Unidade 5

41.2.
a) Como o ponto P, de abcissa a, se desloca sobre o gráfico de f,
em que a ∈ ]0,4 [ , sabe-se que P ( a , f ( a ) ) .
O ponto Q tem a mesma abcissa que o ponto P e pertence ao
gráfico de g. Então, Q ( a , g ( a ) ) .
3 a2
PQ= g ( a ) − f ( a )= a+2− .
2 2
 a2 3  1 3
h ( a ) =a ×  − + a + 2  =− a3 + a2 + 2a , ∀a ∈ ]0, 4[ .
 2 2  2 2
b) Vamos recorrer à calculadora gráfica para obter o valor de a
(abcissa de P), arredondada às centésimas, de modo que a área
do retângulo [MNPQ] seja 5.

A área do retângulo [MNPQ] é igual a 5 quando a abcissa do


ponto P, arredondada às centésimas, é 1,60 ou 3,29.

282
Unidade 6  Estatística: características amostrais

Pág. 86 Pág. 87
10
5.1
1.1. A = ∑ k
k =1
=
12 7

1.2.
= A ∑ ( k − 2)
k =3
2 5 8 11 14 17 20 ∑ ( 3i − 1 )
i =1

15
=
1.3.
= A ∑ ( k − 5)
k =6
3 7 11 15 19 23 27
7

∑ ( 4i − 1)
i =1

6 7
=
2.1. A +=
B ∑ 2 i + ∑ ( 3i − 1 ) 7
=i 2 =i 3 4 9 14 19 24 29 34 ∑ ( 5i − 1 )
( 4 + 6 + 8 + 10 + 12 ) + ( 8 + 11 + 14 + 17 + 20 )
i =1
=
40 + 70 =
110 =
7

8 7 5 11 17 23 29 35 41 ∑ ( 6i − 1)
2.2. C −=
B
=i 2 =i 3
∑(i 2
− 3i ) − ∑ ( 3i − 1 ) i =1

=
( 2 + 0 + 4 + 10 + 18 + 28 + 40 ) − ( 8 + 11 + 14 + 17 + 20 )
=− 7

= 98 − 70 = 28 6 13 20 27 34 41 48 ∑ ( 7i − 1 )
i =1

6
3.1. 3 + 5 + 7 + 9 + 11 +=
13 ∑ ( 2k + 1 )
k =1
=
5
=
5
=
5
=
5
=
5
=
5
=

∑i + 1 ∑ ( 2 i + 3 ) ∑ ( 3 i + 5 ) ∑ ( 4 i + 7 ) ∑ ( 5i + 9 ) ∑ ( 6 i + 11 ) ∑ ( 7 i + 13 )
5

8 i =1
i =1 i =1 i =1 i =1 i =1 i =1

3.2. 1 + 3 + 5 + 7 + 9 + 11 + 13 +=
15 ∑ ( 2k − 1 )
k =1

5 5 5 5 5
1 1 1 1 1 1 1 ∑ i + ∑ ( 2i + 3 ) + ∑ ( 3i + 5) + ∑ ( 4i + 7 ) + ∑ ( 5i + 9 ) +
6
5.2.
3.3. + + + + + =∑
4 9 16 25 36 49 k=1 ( k + 1 )2 i =1 i =1 i =1 i =1 i =1

5 5

6 ∑ ( 6i + 11) + ∑ ( 7i + 13) =
3.4. 10 + 15 + 20 + 25 + 30 + 35
= ∑ ( 5k + 5)
k =1
i =1

5
i =1

= ∑ ( i + 2i + 3 + 3i + 5 + 4i + 7 + 5i + 9 + 6i + 11 + 7i + 13)
1 5 i =1
3.5.
10
+ 1 + 10 + 100 + 1000 =∑ 10k−2 5
k =1 = ∑ ( 27i + 49 )
i =1

3.6. 2 + 7 + 10 + 13 + 4 = 4 + 7 + 10 + 13 + 16 7 7 7 7
5 5.3. ∑ ( 3i − 1) + ∑ ( 4i − 1) + ∑ ( 5i − 1) + ∑ ( 6i − 1)
= ∑
k =1
3k + 1 i =1 i =1 i =1 i =1

7
+ ∑ ( 7i − 1 ) =
4.1. 3n + 1 i =1

7
4.2. = ∑ ( 3i − 1 + 4 i − 1 + 5i − 1 + 6i − 1 + 7i − 1)
i =1
11
a) ∑ ( 3n + 1) 7
n=1 = ∑ (25i − 5)
i =1
8
b) ∑ ( 3n + 1) 5 5 5
5.4. ∑ ( 27i + 49 ) = 27∑ i + ∑ 49 = 27 × ( 1 + 2 + 3 + 4 + 5 ) + 5 × 49
n=1
11

∑ ( 3n + 1)
=i 1 =i 1 =i 1
c)
n =3 = 27 × 15 + 5 × 49
= 650
29 29 2 30
6.1.
=i 3 =i 1 =i 1 =i 1
∑(i 2
i)
−= ∑(i 2
− i ) − ∑ ( i 2 − i ) + ∑ ( i 2 −=
i) = k − 2 + 870

=k − ( 0 + 2 ) + ( 302 − 30 ) =k + 868

283
Unidade 6

28 30 30
 xi − 2  1  n
n n
 1 A − 2n
6.2. ∑ ( i 2 − i ) =∑ ( i 2 − i ) − ∑ ( i 2 − i ) =k − ( 292 − 29 + 302 − 30 ) 8.3. ∑  =  ∑ x i − ∑ 2  = ( A − 2n ) =
=i 1 =i 1 =i 29 =i 1 3 = 3  i 1 =i 1  3 3
= k − 1682
Pág. 88
14 30
6.3.
=i 1 =i 16
∑(i 2
− i ) + ∑ ( i2 − i )
9.
14 30 14 15 30 15 20 20
 202 + 20 
∑(i 2
− i ) + ∑ ( i 2 −=
=i 1 =i 16 =i 1 =i 15=i 16=i 15
i) ∑(i 2
− i ) + ∑ ( i 2 − i ) + ∑ ( i 2 − i ) − ∑ ( i2 − i ) a) ∑ 2i =
=i 1 =i 1
2∑ i =
2× 
2 
=

420

30 15
= ∑ ( i 2 − i ) − ∑ ( i 2 − i ) = k − ( 152 − 15 ) 15 15 15
 152 + 15 
=i 1 =i 15 b) ∑ ( 3i − 1 ) =3∑ i − ∑ 1 =3 ×   − 15 =3 × 120 − 15 =345
=i 1 =i 1 =i 1  2 
= k − 210
50 50 50
  50 14
10 c) ∑ ( 5 − i )= ∑ 5 − ∑ i= ( 50 − 15 + 1) × 5 −  ∑ i − ∑ i 
7.1. ∑3 =
k=1
10 × 3 = 30 =i 15 =i 15=i 15 =i 1 =i 1

 50 + 50 14 + 14 2 2
180 
=− − 180 ( 1275 − 105 ) =
 =− −990
5 49
5 5  2 2 
7.2. ∑   = ( 49 − 2 + 1 ) × = 48 × = 40
k=2  6  6 6
9.2.
 2 25
 2  2 n n n
n2 + n
7.3. ∑  −  =( 25 − 12 + 1 ) ×  −  =14 ×  −  =−4 a) ∑ 5i =180 ⇔ 5∑ i =180 ⇔ ∑ i =36 ⇔ =36
k=12  17   7   7 =i 1 =i 1 =i 1 2
1000 −1 ± 1 + 288 −1 ± 17
n2 + n − 72 = 0⇔n= ⇔n= ⇔n= −9 ∨ n =8
∑ ( −1)
k
7.4. 2 2
k=50
O valor de n é 8.
Repara que: n n n
n2 + n
1 se k par b) ∑ ( 2i − 3=) 120= 2∑ i − ∑ 3= 120 ⇔ 2 × − 3n − 120= 0
( −1 ) =
k
 =i 1 =i 1 =i 1 2
 −1 se k ímpar
2 ± 4 + 480 2 ± 22
1.º processo ⇔ n2 − 2n − 120 = 0 ⇔ n = ⇔n= ⇔
2 2
A soma de duas quaisquer parcelas consecutivas é zero.
A 1.ª parcela é 1 e a 2.ª é –1. Se o número de parcelas é para o ⇔n=12 ∨ n =−10 O valor de n é 12.
valor do somatório é zero. 12 20 20
Se o número de parcelas é ímpar o valor do somatório é 1. 10.1. ∑ 3i + ∑ 3i =
∑ 3i
Como o número de parcelas é dado por 1000 − 50 + 1 , temos 951 =i 1 =i 13 =i 1

parcelas (número ímpar), então o valor do somatório é 1. 10


2.º processo 10.2. 2 + ∑ xi
Quantos números pares há de 50 a 1000? i =1

O número de números inteiros de 50 a 1000 é dado por 10


1
( 1000 − 50 + 1 ) =951 que é igual ao número de parcelas do
Repara que 2= ∑ k ⇔ 2=
i =1
10k ⇔ k=
5
1000 10 10
1 10 10
1 
somatório ∑ ( −1 ) . Assim, 2 + ∑ xi =∑ + ∑ xi =∑  + xi 
k

k =50 5
=i 1 =i 1=i 1 =i 1  5 
Destes 951 números inteiros quantos são pares? 8 8 8 8 8
Se pensarmos numa sequência de termo geral 2n , podemos 10.3. ∑ 2i + 3∑ ( 2 − i=) ∑ 2i + ∑ ( 6 − 3i=) ∑ ( 6 − i )
determinar a ordem do termo igual a 50 e do termo igual a 1000. =i 1 =i 1 =i 1 =i 1 =i 1

2n = 50 ⇔ n = 25 e 2=n 1000 ⇔= n 500 30 30 30 30


O número de termos do 25.º ao 500.º é dado por 11.1. ∑ ( 2yi − 1 ) = 20 ⇔ 2∑ y i − ∑ 1 = 20 ⇔ 2∑ y i = 20 + 30
( 500 − 25 + 1 ) =
476 =i 1 =i 1 =i 1 =i 1

30
1000
⇔ ∑ yi =
25
∑ ( −1)
k
Assim, no somatório há 476 parcelas iguais a 1 e as i =1
k =50

restantes, ou seja, ( 951 − 476 =


475 ) iguais a −1 . 11.2.
1000 30 30 30
Assim, ∑ ( −1 )= 476 × 1 + 475 × ( −1=
) 1
k
a) ∑ ( 2 xi − 3yi ) =2∑ xi − 3∑ yi =2 × 35 − 3 × 25 =−5
k =50 =i 1 =i 1 =i 1

 x −y
30
 1  30 30
 1
n n n
b) ∑  i i =  ∑ xi − ∑ y i = ( 35 − 25 )= 5
8.1.
=i 1
∑ (2x i + 3 ) = 2 ∑ x i + ∑ 3 = 2 A + 3n
=i 1 =i 1
=i 1  2 = 2  i 1 =i 1  2
50 50 50

8.2.
n

∑ ( 3xi − 5) = 3∑ xi − ∑ 5 =
n n
3 A − 5n
12.1.
=i 1
∑( x i
2
− 2 xi ) =
∑ x i 2 − 2∑ x i =
=i 1 =i 1
b − 2a
=i 1 =i 1 =i 1

284
Estatística: características amostrais

12.2. 16.1. Seja y a amostra dos preços com IVA seguidos de 10 € de


50 50 50 10 10
ɶ
desconto.
∑ (1 + x ) = ∑ (1 + 2 x + x i 2 ) = ∑ 1 + 2∑ xi + ∑ xi 2 = 50 + 2a + b
2
i i
=i 1 =i 1 =i 1 =i 1 =i 1 =y 1,23x − 10
ɶ ɶ
12.3. =y 1,23 x − 10
50 50 50 50 50 y = 1,23 × 800 − 10= 974
∑ (3 − x ) = ∑ (9 − 6x + xi 2 ) = ∑ 9 − 6∑ x + ∑ x
2 2
i i i i = 450 − 6a + b
=i 1 =i 1 =i 1 =i 1 =i 1 y = 974 €
12.4.
50 50 50 50
16.2.
∑ ( 2 x i − 1 )( 2 xi + 1 ) =
 ∑(4 x i
2
) 4 ∑ xi − ∑1= 4b − 50
− 1= 2
Seja z a amostra dos preços com 10 € de desconto seguido do
ɶ
i =1 =i 1 =i 1 =i 1
IVA.
z= 1,23 ( x − 10 )= 1,23 x − 12,3
Pág. 89 ɶ ɶ ɶ
z = 1,23 × x − 12,3 = 1,23 × 800 − 12,3 = 971,7
13.1. z = 971,7 €
8

∑x i
5+ 3+ 6 + 4 +2 +1+ 5+ 3
Pág. 90
=x i =1
= = 3,625
8 8 17.1.
x = 3,625 5

∑ n xɶ
j =1
j j
2 × 10 + 4 × 12 + 9 × 15 + 5 × 18 + 5 × 20 393
13.2. =x = = = 15,72
5
2+ 4 +9+ 5+ 5 25
Seja k a pontuação acrescentada à amostra x .
ɶ
∑ j
n
j =1
9 8

∑ yi =
k + ∑ xi =
=i 1 =i 1
k + 29 x = 15,72 camadas.
9 Há 10 unidades estatísticas com valor superior à média.
∑y 29 + k i
17.2.
=y = i =1

9 9 a)
29 + k
=4⇔k=7.
5
y=4⇔ ∑ n yɶ
9 j =1
j j
6 × 15 + 5 × 18 + 12 × 20 + 4 × 22 + 3 × 25 583
Conclui-se que é impossível a média da amostra y ser 4, pois o =y = =
5
6 + 5 + 12 + 4 + 3 30
maior valor que k pode tomar é 6.
ɶ ∑ nj
j =1

14.1. y ≈ 19,43cm
A dimensão da amostra é dada pela soma das frequências 5

absolutas: ∑ n zɶ j j
1 × 12 + 4 × 15 + 5 × 18 + 8 × 20 + 2 × 25 372
12 + 23 + 8 + 5 + 2 =50 . b)
= z
j =1
= = = 18,6
5
1+ 4 + 5+8 +2 20
A dimensão da amostra é 50. ∑ nj
j =1

5
z ≈ 18,6cm
∑ n xɶ j j
12 × 1 + 23 × 2 + 8 × 3 + 5 × 4 + 2 × 5 112 5 5
14.2.= ∑ n yɶ + ∑ n zɶ
j =1
x = = = 2,24
50 50 50 j i j i
583 + 372 955
c)=
=j 1 =j 1
w = = = 19,1
x = 2,24 30 + 20 50 50
w = 19,1cm
7

∑=1 xi 7 18.1.
15.1.
= x i=
7
5 . Daqui resulta que ∑x i = 35 . 5

7 7 7
i =1
∑x i
25 + 30 + 20 + 22 + 18 115
=x i =1
= = = 23
∑ yi ∑ 2 x=
i 2∑ x i
2 × 35 5 5 5
=y = =
=i 1 =i 1 i 1
= = 10
7 7 7 7 x = 23 min
y = 10 Ordenação da amostra: 18, 20, 22, 25, 30

15.2. =18.2. y (18, 20, 22, 25, 30 + k )


ɶ
7 7 7 7
18 + 20 + 22 + 25 + 30 + k
i ∑ z ∑(4x − 6 ) 4 ∑ xi − ∑ 6
i
4 × 35 − 7 × 6 98
y > x( 4 ) ⇔
5
> 25 ⇔ 115 + k > 125 ⇔
z
=i 1 =i 1
= = ==i 1 =i 1 = = = 14
7 7 7 7 7 ⇔ k > 10 .
z = 14 O menor valor inteiro que satisfaz a condição é 11.

285
Unidade 6

18.3. Para a amostra y , tem-se que


ɶ
y ( 18 + k , 20, 22, 25, 30 )
=
ɶ (
di = yi − y = xi + 8 − y = xi + 8 − x + 8 = x i − x)
18 + k + 20 + 22 + 25 + 30
z < x( 2 ) ⇔ < 20 ⇔ 115 + k < 100 ⇔ Como y i − y = x i − x , conclui-se que SSy = SSx .
5
⇔ k < −15 . 21.3. Sabe-se que z = 2 x
O maior valor inteiro que satisfaz a condição é −16 .
( )
Repara que zi − z= 2 xi − 2 x= 2 xi − x
Pág. 91 8 8 8

∑ ( z − z ) = ∑ (2x − 2x ) = ∑ 4 ( x − x ) =
2 2 2
SSz=
i i i
19.1. Amplitude: 6 − 2 =4 =i 1 =i 1 =i 1
8

( )
2
A amplitude é 4 = 4 ∑ xi − x = 4 SSx
i =1
2 + 6 + 3 + 5 + 6 + 2 24
19.2. =
x = = 4 SSz = 4 SSx
6 6
d1 =x1 − x =2 − 4 =−2 22.1. y
d2 = x2 − x = 6 − 4 = 2 1
y= x
d3 =x3 − x =3 − 4 =−1 ɶ 60 ɶ
1 1 25
d4 = x4 − x = 5 − 4 = 1 y= ×x= × 31,25 =
60 60 48
d 5 = x5 − x = 6 − 4 = 2 y ≈ 0,52 min
d6 =x6 − x =2 − 4 =−2
2
 1  12052
19.3. 22.2. SS=
y   × SS=
x
 60  3600
6 12052 2
( )
2
SSx =∑ xi − x ( 2 ) + 22 + ( −1 ) + 12 + 22 + ( −2 ) =18
=−
2 2 2
SSy = s
i =1
3600

5
Pág. 92
20.1. Sabe-se que ∑d i =0 .
i =1
23.1.
d1 + d2 + d3 + d 4 + d5 =0 ⇔ 3 + ( −2 ) + d3 + ( −5 ) + 2 =0 ⇔ d3 =2
a)
d3 = 2 3 × 0 + 5 × 4 + 5 × 5 + 3 × 7 + 4 × 8 98
x
= = = 4,9
5
3+5+5+3+4 20
∑d = 32 + ( −2 ) + 22 + ( −5 ) + 22 = 46
2 2
20.2. SSy = i
2
x = 4,9 horas
i =1
5
b) SSx =∑ n j xɶ j 2 − 20 × 4,92 =3 × 02 + 5 × 42 + 5 × 52 +
20.3. y1 = d1 + y = 3 + 12 = 15 j =1

y2 =d2 + y =−2 + 12 =10 +3 × 72 + 4 × 82 − 20 × 4,9=


2
608 − 480,2
= 127,8
SSx = 127,8
y3 =d3 + y =+12 =14
y 4 =d4 + y =−5 + 12 =7 23.2.
y 5 = d5 + y = 2 + 12 = 14 Número de dias com o número de horas de sol superior à média:
y = ( 15,10,14,7,14 ) 5+ 5+3+4 = 17
ɶ 17
= 0,85 (85%)
21.1 20
a) x 85%
2 + 5 + 4 + 3 + 2 + 3 + 6 + 5 30 250 + 310 + 270 + 285 + 300 1415
x
= = = 3,75 24.1.
= x = = 283
8 8 5 5
5

∑ n ( xɶ − 3,75 )
2
b) SSx
= j j
x = 283 €
j =1
24.2.
2 ( 2 − 3,75 ) + 2 ( 3 − 3,75 ) + ( 4 − 3,75 ) + 2 ( 5 − 3,75 ) + ( 6 − 3,75 )
2 2 2 2 2
=
SSx = 2502 + 3102 + 2702 + 2852 + 3002 − 5 × 2832 = 2280
SSx = 15,5
SSx = 2280
21.2. Sabe-se que y= x + 8 .
24.3.
Repara que y= xi + 8 , ∀i , i ∈ {1,2,3,4,5,6,7,8} .
i Seja y = (1 − 0,12 ) x =
0,88 x
ɶ ɶ ɶ
y = 0,88 x = 0,88 × 283 = 249,04

286
Estatística: características amostrais

y = 249,04 € d)
SSy = 0,882 SS x = 0,882 × 2280 = 1765,632 4608
sy
= sy 2
=
SSy = 1765,632 7
sy ≈ 25,66 páginas
24.4.
25.3
Seja z = ( 1 + 0,05 ) x =
1,05 x
ɶ ɶ ɶ Na amostra y há maior dispersão de dados, atendendo a que o
z = 1,05 x = 1,05 × 283 = 297,15 ɶ
desvio-padrão é maior.
z = 297,15 €
SSz = 1,052 SSx = 1,052 × 2280 = 2513,7 Pág. 93
SSz = 2513,7 26.1.
25.1. xɶi ni
a) amplitude; 7 1
8 4
Amplitude: 96 − 32 =64
10 3
b) média; 11 3
Pode começar-se por agrupar os dados. 12 2
xɶi ni 16 4
32 2 17 2
48 3 20 1
64 2
26.2. Dimensão da amostra: 20
80 2
96 1 x(10 ) + x(11) 11 + 11
Mediana: = = 11
2 × 32 + 3 × 48 + 2 × 64 + 2 × 80 + 96 592 2 2
=x = = 59,2
2+3+2+2+1 10 7 + 4 × 8 + 3 × 10 + 3 × 11 + 2 × 12 + 4 × 16 + 2 × 17 + 20 244
x= = = 12,2
x = 59,2 páginas. 1+ 4 +3+3+2+ 4 +2+1 20
O desvio em relação à média da classificação obtida pelo Rui foi
c) de 11 − 12,2 = −1,2
SSx 2 × 322 + 3 × 482 + 2 × 642 + 2 × 802 + 962 − 10 × 59,22 Desvio: −1,2
sx 2
= =
10 − 1 9
4121,6 26.3.
sx 2 = SS x = 72 + 4 × 82 + 3 × 102 + 3 × 112 + 2 × 122 + 4 × 162 +
9
sx 2 = 457,96 +2 × 172 + 202 − 20 × 12,22
SSx = 281,2
d)
281,2
4121,6 sx =
sx
= sx 2
= 19
9
sx = 3,847
sx ≈ 21,40 páginas
 281,2 281,2 
25.2. 26.4.  x − sx , x + sx =  12,2 − , 12,2 + 
 19 19 
a) Amplitude: 96-32=64
b) x − sx ≈ 8,353
yɶi ni
x + sx ≈ 16,047
32 2
48 1 Há 12 classificações cujos valores pertencem ao intervalo
12
64 2
 x − sx , x + sx  o que corresponde a 60%  = 0,6 
80 1    20 
96 2
2 × 32 + 48 + 2 × 64 + 80 + 2 × 96 512 27.1.
=x = = 64
2 +1+2+1+2 8 2 + 5 + 12 + 7 + 8 + 23 + 3 + 20 80
x
= = = 10
x = 64 páginas 8 8
c) x = 10 vendas.
2
SSy 2 × 322 + 482 + 2 × 642 + 802 + 2 × 962 −×642 10 + 6 + 15 + 10 + 9 + 8 + 10 + 12 80
sy
= = y
= = = 10
8 −1 7 8 8
2 4608 y = 10 vendas.
sy =
7 x= y= 10 vendas.
sy 2 ≈ 658,29

287
Unidade 6

27.2. SSx = 22 + 52 + 122 + 72 + 82 + 232 + 32 + 202 − 8 × 102 = 424


Pág. 94
424
sx =
7 30.1. Amostra ordenada:
sx ≈ 7,78 ( 40,50,55,60,60,65,70,75,80,80,80,85,90,95,100 )
2 2 2 2 2 2 2 2 2
SSy = 10 + 6 + 15 + 10 + 9 + 8 + 10 + 12 − 8 × 10 = 50
40 × 15
50
30.2. =6
sy = 100
7 x( 6 ) + x( 7) 65 + 70
sy ≈ 2,67 =P40 = = 67,5
2 2
sx > sy . Logo a dispersão é maior na amostra x
ɶ P40 = 67,5
27.3. x − sx ≈ 2,22 e x + sx ≈ 17,78 55 × 15
= 8,25
100
Há 5 dias em que o número de vendas pertence ao intervalo
P=55 ( 9 ) 80
x=
5
 x − sx , x + sx  , o que corresponde a 62,5%  = 0,625 
   8  30.3. Pk = 75
27.4. y − sy ≈ 7,33 e y + sy ≈ 12,67 x( 8 ) = 75

Há 7 dias em que o número de vendas pertence ao intervalo k × 15


Se representar um número inteiro e o percentil de ordem
7 100
 y − sy , y + sy  , o que corresponde a 87,5%  = 0,875  k ser 75, deve-se ter:
  8 
k × 15 700
=7 ⇔ k = ∉ N . Esta situação é impossível pois
28. 100 15
11 k ∈N ∧ k ≤ 100
SSx = ∑x
i =1
i
2
− 11 × 52 = 327 − 11 × 25 = 52
Para que o percentil de ordem k seja igual a x( 8 ) , então tem-se
SSx 52 k × 15 700 800
=sx = 7< <8⇔ <k<
11 − 1 10 100 15 15
sx ≈ 2,28 Como k ∈N , tem-se k ∈{47,48,49,50,51,52,53}
Ao dado 75 corresponde os percentis de ordem k, em que
29.1. Amostra ordenada: ( 2,3,4,5,5,7,8,9 )
k ∈{47,48,49,50,51,52,53}

29.2. 31.1. O número de portagens é dado por:


a) P40
1+3+2+3+4 + 5+2 =20
40 × 8 20 portagens.
= 3,2
100
31.2. Valor pago pelo automobilista:
P=40 (4 ) 5
x=
0,20 + 3 × 0,60 + 2 × 0,65 + 3 × 0,85 + 4 × 1,25 + 5 × 1,40 + 2 × 1,60 =
P40 = 5
= 21,05
b) P75 Valor pago: 21,05 €.
75 × 8
=6 21,05
100 31.3.
= x = 1,0525
20
x( 6 ) + x( 7) 7 + 8
P75
= = = 7,5 x = 1,0525 €
2 2
P75 = 7,5 31.4.
29.3. Começa-se por determinar o percentil 70.
70 × 8
= 5,6
100
P=70 (6 ) 7
x=
Sabe-se que 70% dos dados têm valor menor ou igual a 7. E no
máximo 30% dos dados têm valor superior a 7.
O menor valor pedido é 8. 20 × 20
31.5. =4
100
x( 4 ) + x( 5) 0,60 + 0,65
=P20 = = 0,625
2 2
P20 = 0,625 €

288
Estatística: características amostrais

31.6.
32.2. Área do histograma: 5 × ( 6 + 9 + 5 + 3 + 2 ) =125
P45 = ?
45 × 20 32.3. P40 = x
=9
100 40% da área total: 0,4 × 125 =
50
x( 9 ) + x(10 ) 0,85 + 1,25
=P45 = = 1,05 110
5 × 6 + ( x − 10 ) × 9 = 50 ⇔ 9 x = 110 ⇔ x =
2 2 9
P45 = 1,05 € 110
P40 =
Das portagens com valor superior a 1,05 € o valor mais baixo é 9
1,25 €. P85 = y
32.1. 85% da área do histograma: 106,25
5 × 6 + 5 × 9 + 5 × 5 + ( y − 15 ) × 3 =106,25
51,25
3y 106,25 − 55 ⇔
⇔= = y
3
51,25 205
P85
= =
3 12
205
P85 =
12

NEMA10PR-19
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