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4.1.
Pág. 5 Proposições Valor lógico
1.1. p: 9 + 25 =34 F
V
7
<1 x ( V ∨ V) ∧ V = V ∧ V = V
8
O valor lógico é V.
1.2.
b) ( q ∧ ∼ r ) ∨ p
Valor lógico
II Portugal é um país europeu V ( V ∧ F) ∨ F = F∨F =F
IV 4 – 10 é um número primo
2
F O valor lógico é F.
V
7
<1 V c) ∼ ( p∧ ∼ r ) ∨ ( r ∧ ∼ q )
8
∼ ( F ∧ F ) ∨ ( V ∧ F ) = ( ∼ F) ∨ ( F ) = V ∨ F =V
2.
O valor lógico é V.
Valor lógico Valor
p ∼p
de p lógico de d) ∼ ( ∼ r ∨ p ) ∨ ∼ ( q ∧ ∼ p )
∼p
π é um número π não é um
V F ∼ ( F ∨ F) ∨ ∼ ( V ∧ V ) = ∼ F ∨ ( ∼ V ) = V ∨ F =V
real número real
O valor lógico é V.
2 não é um 2 é um V F
número racional número racional
Pág. 7
20 > 5 20 ≤ 5 F V
As diagonais de As diagonais de 5.1.
um um
V F
paralelogramo paralelogramo a) b∧ ∼ a b) c ∧ a
bissetam-se não se bissetam.
16 4
=
16 4
≠ V F c) a ∨ c d) ( b∧ ∼ c ) ⇒ ( ∼ a )
9 3 9 3
1 1 e) b ⇒ ( ∼ a ) ∧ ( ∼ c )
7−2 ≥ 7−2 < F V
7 7
5 < 27 5 ≥ 27 V F 5.2. Se ( ∼ a ∧ c ) ⇒ b é falsa, então ( ∼ a ∧ c ) é verdadeira e
3
27 ≠ 9 3
27 = 9 F V b é falsa.
Se ( ∼ a ∧ c ) é verdadeira, então ∼ a é verdadeira e c é
Pág. 6
verdadeira.
3.1. Então:
a é falsa ; b é falsa ; c é verdadeira
Valor lógico
a: 11 é um número primo V
6.1.
a) ∼ p ∧ ∼ q b) ∼ r ⇒ q c) ( r ∧ ∼ p ) ⇒ q
b: 8 <π V
c: 2+ 7=
3 F 6.2.
216
Introdução à lógica bivalente e à teoria dos conjuntos
8.7. ( a∨ ∼ b ) ∨ ( ∼ a ∧ b ) ⇔ ( a∨ ∼ b∨ ∼ a ) ∧ ( a∨ ∼ b ∨ b ) ⇔
Pág. 8
⇔ ( V∨ ∼ b ) ∧ ( a ∨ V ) ⇔ V ∧ V ⇔ V
7.1. O valor lógico é Verdadeiro.
Proposições Valor lógico
8.8. a ∧ ( b∨ ∼ a ) ∧ ( ∼ b∨ ∼ a ) ⇔ a ∧ ∼ a ∨ ( b ∧ ∼ b ) ⇔
a: 2 é solução da equação x 2 − 2 =0 V
7.2. Pág. 9
V V F V V F F F 11.1.
O valor lógico de ∼ ( a ⇒ b ) ∧ ∼ ( c ⇒ b ) é verdadeiro. a b ∼a b∧a ∼ a ∨ (b ∧ a) ∼ a ∨ (b ∧ a) ∨ a
V V F V V V
8.1 ∼ b ∧ ( a ∧ b ) ⇔ ∼ b ∧ ( b ∧ a ) ⇔ ( ∼ b ∧ b ) ∧ a ⇔ F ∧ a ⇔ F
V F F F F V
O valor lógico é Falso. F V V F V V
F F V F V V
8.2. a ∨ ( ∼ a ∨ b ) ⇔ ( a∨ ∼ a ) ∨ b ⇔ ( a∨ ∼ a ) ∨ b ⇔ V ∨ b ⇔ V
O valor lógico é Verdadeiro. 11.2. ∼ a ∨ ( b ∧ a ) ∨ a ⇔ ∼ a ∨ a ∨ ( b ∧ a ) ⇔ V ∨ ( b ∧ a ) ⇔ V
8.3. ∼ b ∧ ( a ∨ b ) ⇔ (∼ b ∧ a ) ∨ ( ∼ b ∧ b) ⇔ ( ∼ b ∧ a ) ∨ F ⇔ 12.1.
⇔∼ b ∧ a a b ∼a ∼b ( a∨ ∼ b ) ( ∼ a ∧ b) ( a∨ ∼ b ) ∧ ( ∼ a ∧ b )
8.4. ∼ ( ∼ a ) ∧ ( a ∨ ∼ b ) ⇔ ∼ ( ∼ a ) ∨ ∼ ( a∨ ∼ b ) ⇔ V V F F V F F
V F F V V F F
⇔ a ∨ ( ∼ a ∧ b) ⇔ ( a ∨ ∼ a ) ∧ ( a ∨ b) ⇔ V ∧ ( a ∨ b ) ⇔ a ∨ b F V V F F V F
F F V V V F F
8.5. ∼ a ∧ ( a ∨ b ) ∧ ∼ b ⇔ ∼ a ∧ ( a ∧ ∼ b ) ∨ ( b ∧ ∼ b ) ⇔
12.2. ( a∨ ∼ b ) ∧ ( ∼ a ∧ b ) ⇔
⇔ ∼ a ∧ ( a ∧ ∼ b ) ∨ F ⇔ ∼ a ∧ ( a ∧ ∼ b ) ⇔ ( ∼ a ∧ a ) ∧ ∼ b ⇔
⇔ F∧ ∼ b ⇔ F a ∧ ( ∼ a ∧ b ) ∨ ∼ b ∧ ( ∼ a ∧ b ) ⇔ ( F ∧ b ) ∨ ( F ∧ ∼ a ) ⇔
O valor lógico é Falso. ⇔ F∨F ⇔ F
8.6. ∼ ( a ∨ b ) ∨ ( ∼ a ∨ b ) ⇔ ( ∼ a∧ ∼ b ) ∨ ( ∼ a ∨ b ) ⇔
⇔ ( ∼ a∨ ∼ a ∨ b ) ∧ ( ∼ b∨ ∼ a ∨ b ) ⇔ ( V ∨ b ) ∧ ( V ∨ ∼ a ) ⇔
⇔ V∧V⇔ V
O valor lógico é Verdadeiro.
217
Unidade 1
Pág. 10
15.2.
13.1.
a) Se 3 não é um número ímpar , então 3 não é solução da
a) ( ∼ a ∧ c ) ⇒ b equação x 2 − 9 =0.
13.2.
16.1. ( ∼ q ∧ p ) ⇒ ∼ p ⇔ ∼ ( ∼ q ∧ p ) ∨ ( ∼ p ) ⇔
I ( a ∨ b ) ∧ ( c ∨ b) Propriedade
distributiva da ( q∨ ∼ p ) ∨ ( ∼ p ) ⇔ q ∨ ∼ p ∨ ( ∼ p ) ⇔ q∨ ∼ p
disjunção
relativamente à
(a )
∧ c ∨ b
conjunção (pôr em 16.2. ∼ ∼ ( q ∧ p ) ⇒ ∼ p ⇔ ∼ ( q ∧ p ) ∧ p ⇔ ( ∼ q∨ ∼ p ) ∧ p ⇔
evidência b)
( ∼ q ∧ p) ∨ ( ∼ p ∧ p ) ⇔ ∼ q ∧ p
II ( ∼ a∧ ∼ b ∧ c ) ∨ b Propriedade
distributiva da 16.3. ∼ ( ∼ p ∨ q ) ⇒ ∼ p ⇔ ( ∼ p ∨ q ) ∧ p ⇔
disjunção
(∼ a ∨ b) ∧ ( ∼ b ∨ b) ∧ (c ∨ b) relativamente à ( ∼ p ∧ p) ∨ ( q ∧ p) ⇔ F ∨ ( q ∧ p) ⇔ q ∧ p
conjunção.
Princípio do 3.º 16.4. p ⇔ ( ∼ p ) é o mesmo que ( p ⇒ ( ∼ p ) ) ∧ ( ( ∼ p ) ⇒ p ) .
excluído e V como
elemento neutro da ( p ⇒ ( ∼ p)) ∧ (( ∼ p) ⇒ p) ⇔ ( ∼ p ∨ ( ∼ p)) ∧ ( p ∨ p) ⇔
(∼ a ∨ b) ∧ (c ∨ b) conjunção
Propriedade ( ∼ p) ∧ p ⇔ F
distributiva da
disjunção 16.5. ( ∼ p ) ⇒ ( q ⇒ ∼ p ) ⇔ ( ∼ p ) ⇒ ∼ q ∨ ( ∼ p ) ⇔
(∼ a ∧ c) ∨ b relativamente à
conjunção. p ∨ ∼ q ∨ ( ∼ p ) ⇔ p ∨ ( ∼ q ) ∨ ( ∼ p ) ⇔ V ∨ ( ∼ q ) ⇔ V
13.3. Se ∼ ( ∼ a ⇒ b ) ⇒ ( ∼ c ) é verdadeira, então
16.6. ∼ p ∨ ∼ ( p ⇒ q ) ∧ ( q ⇒ ∼ p ) ⇔
∼ ( ∼ a ⇒ b ) é verdadeira e (∼ c) é falsa, isto é, c é
∼ p∨ ∼ ( p ⇒ q ) ∨ ∼ ( q ⇒ ∼ p ) ⇔ ∼ p ∨ ( p∧ ∼ q ) ∨ ( q ∧ p ) ⇔
verdadeira.
Tem-se que ( ∼ a ⇒ b ) é falsa, donde se deduz que ∼ a é ( ∼ p ∨ p ) ∧ ( ∼ p∨ ∼ q ) ∨ ( q ∧ p ) ⇔ ( ∼ p∨ ∼ q ) ∨ ( q ∧ p ) ⇔
verdadeira e b é falsa. ( ∼ p∨ ∼ q ∨ q ) ∧ ( ∼ p∨ ∼ q ∨ p) ⇔ V ∧ V ⇔ V
Então a é falsa, b é falsa e c é verdadeira.
O Bruno pratica judo e natação.
14.1. Pág. 12
∼q⇒ ∼p
(p ⇒ q) ⇔
p q p⇒q ∼q ∼p 17.1.
( ∼ q ⇒ ∼ p)
( p ⇒ q ) ∧ ∼ p
V V V F F V V p q p⇒q ∼p (p ⇒ q) ∧ ∼ p
V F F V F F V ⇔ ( ∼ p)
F V V F V V V V V V F F V
F F V V V V V V F F F F V
F V V V V V
14.2. Implicação contrarrecíproca F F V V V V
Pág. 11
15.1.
a) p ⇒ q ; ∼ q ⇒ ∼ p
b) q ⇒∼ r ; r ⇒∼ q
218
Introdução à lógica bivalente e à teoria dos conjuntos
17.2. 0 ⇔ x ( x − 5) =
x 2 − 5x = 0 ⇔ x ( x − 5) =
0 ⇔
( p ⇒ q) ∧ (∼ p) ⇔ x = 0 ∨ x − 5 = 0 ⇔ x =0 ∨ x =5
↵ Implicação como disjunção
Como 5 ∈N , a condição é possível em N .
( ∼ p ∨ q ) ∧ ( ∼ p) 1 − x > 0 ⇔ x < 1 Não há qualquer número natural que
Identificação do elemento neutro da transforme esta condição numa proposição verdadeira. A
↵
disjunção condição diz-se impossível em N .
( ∼ p ∨ q) ∧ (∼ p ∨ F ) a(x): 2x − 1 > 0
Classificação em N
Universal
Propriedade distributiva da
↵ b(x): x2 − 5x =
0 Possível
disjunção relativamente à conjunção
c(x): 1− x >0 Impossível
(∼ p) ∨ ( q ∧ F )
Identificação do elemento absorvente 20.2. ∀x ∈N, a ( x ) , isto é, ∀x ∈ N, 2 x − 1 > 0
↵
da conjunção ∃x ∈N : b ( x ) , isto é, ∃x ∈ N : x 2 − 5 x =0
( ∼ p) ∨ F
∀x ∈N : ∼ c ( x ) , isto é, ∀x ∈N :1 − x ≤ 0
Identificação do elemento neutro da
↵
disjunção 21. Para conhecer o valor lógico de ∃x ∈ ]1, 2] : 2 x2 − 3x =0
∼p
considera-se:
Conclui-se que ( p ⇒ q ) ∧ ( ∼ p ) é equivalente a ∼ p .
0 ⇔ x ( 2 x − 3) =
2 x 2 − 3x = 0 ⇔ x = 0 ∨ 2x − 3 = 0 ⇔
18.1. Como a é falsa, ( a ∧ b ) é falsa e ∼ ( a ∧ b ) é verdadeira. x =0 ∨ x =
3
2
Tem-se uma implicação com antecedente verdadeiro e
3
consequente falso pelo que a implicação é falsa. Como ∈ ]1, 2] conclui-se que a proposição é verdadeira.
O valor lógico de ∼ ( a ∧ b ) ⇒ a é falso. 2
Para negar ∃x ∈Z : 2 < x < 3 deve atender-se a que:
18.2. ∼ ( a ∧ b ) ⇒ a ⇔ ( a ∧ b ) ∨ a ⇔ ( a ∧ b ) ∨ ( a ∧ V ) ⇔ ∼ ( 2 < x < 3 ) ⇔ ∼ ( x > 2 ∧ x < 3) ⇔ (x ≤2 ∨ x ≥ 3)
a ∧ (b ∨ V) ⇔ a ∧ V ⇔ a
2
Para conhecer o valor lógico de ∀x ∈Q , x ≠ 3 considera-se:
x2 ≠ 3 ⇔ ∼ ( x2 = 3) ⇔ (
∼ x=− 3 ∨ x =3 )⇔
Pág. 13 x≠− 3 ∧ x≠ 3
19.1. Como − 3 e 3 não pertencem a Q , a proposição é
Designa- Expressão Propo- Condi- verdadeira.
ção designatória sição ção
5 3 Valor
+ X p lógico de ∼p
2 4
Um triângulo p
equilátero tem três X ∀x ∈ R, x 2 > 0 F ∃x ∈ R : x 2 ≤ 0
lados iguais
∀x ∈ R, x =x F ∃x ∈R : x ≠ x
x2 + x X
2x − 1 < 3 X ∃x ∈R : x =x 2 V ∀x ∈R, x2 ≠ x
21 é múltiplo de 7 X −
∀x ∈ R , x > 0 2
V ∃x ∈ R− : x 2 ≤ 0
x é múltiplo de 7 X
∃x ∈ ]1,2 ] : 2 x 2 − 3 x =0 V ∀x ∈ ]1,2] ,2 x 2 − 3 x ≠ 0
∀x ∈ R, x 2 + 4 > 0 X
∃x ∈Z : 2 < x < 3 F ∀x ∈Z, x ≤ 2 ∨ x ≥ 3
∃n ∈N : 3n − 8 =0 X
2
∀x ∈Q , x ≠ 3 V ∃x ∈Q : x 2 =3
19.2. 2
∀x ∈ R , x + 5 > 0 V ∃x ∈ R : x 2 + 5 ≤ 0
Valor lógico
Um triângulo equilátero tem três lados iguais V
21 é múltiplo de 7 V
∀x ∈ R, x 2 + 4 > 0 V
Pág. 14
∃n ∈N : 3n − 8 =0 F
22.1. A condição p ( x ) : x < 1 é impossível em A e universal em
B.
1
20.1. 2 x − 1 > 0 ⇔ x > Todos os números naturais
2
transformam esta condição numa proposição verdadeira. A
condição é universal em N .
219
Unidade 1
22.2.
Pág. 15
a) ∀x ∈ A, p ( x ) F
24.3. Notar que 0 ∈Z e 0 =0
b) ∀x ∈ B, p ( x ) V
24.4. Notar que 1 ∈ N e 12 = 1
c) ∃x ∈ A, p ( x ) F
24.5. Por exemplo, −3 ∈Z e ( −3 )
2
≠ −3 ;
d) ∃x ∈ A, ∼ p ( x ) V
−4
24.6. Por exemplo, − 4 ∈ R e = −2 . Contudo −2 > −4
e) ∃x ∈B, ∼ p ( x ) F 2
qualquer elemento de B que verifique esta condição uma vez que verdadeira.
1 1 1 1 1 1 Por exemplo 9 ∈ A e 9 ∈ B , o que mostra que a proposição
− = = <1 e − = = <1
2 2 2 3 3 3 r: ∀x ∈ A : x ∉ B é falsa.
23.1. x x
b) ∼ ∀x ∈ A : ≤ 12 − x ⇔ ∃x ∈ A : > 12 − x
3 3
4
a) 3 − 2 x < 7 ⇔ −2 x < 4 ⇔ x > ⇔ x > −2
∼ ( ∃x ∈ A : x 2 ∈ A ) ⇔ ∀x ∈ A : x ∉ A
2
−2
a(x) é universal em N ; ∼ ( ∀x ∈ A : x ∉B) ⇔ ∃ x ∈ A : x ∉ B
− x
b) a(x) é possível em R ; Então ∼ p : ∃x ∈ A : > 12 − x ;
3
c) b(x) é impossível em N ; ∼ q : ∀x ∈ A : x 2 ∉ A ;
d) b(x) é universal em Z− ; ∼ r : ∃x ∈ A : x ∉ B
23.2. 26.1.
220
Introdução à lógica bivalente e à teoria dos conjuntos
29.1.
Pág. 16
5x − 7
27.1. a) > 4 ⇔ 5 x − 7 > 8 ⇔ 5 x > 15 ⇔ x > 3 ; =
B ]3, +∞[
2
a) x2 − 9 x + =
20 =0 ⇔ x
9 ± 81 − 80
⇔ x =4 ∨ x =5
Então, B = ]−∞ ,3] .
2
∀x ∈ A ∩ B , x 2 − 9 x + 20 =0 V
b) Como A = [ −6,5 [ , então: A = ]−∞, −6[ ∪ [ 5, +∞[
27.2. 2
30.1. 2 x < 6 ∨ 2 − x < 0 ⇔ x < 3 ∨ 10 − 2 x < 0 ⇔
5
a) { x : x ∈ A ∧ x ∈ B} ={4,5} x < 3 ∨ − 2 x < −10 ⇔ x < 3 ∨ x > 5
x +1
30.6. A ∪ B =[ 4,5]
28.2. 3 − ≥ 1 ⇔ 6 − x − 1 ≥ 2 ⇔ − x ≥ −3 ⇔ x ≤ 3
2
30.7. A ∪ B =]−∞,3[ ∪ ]5, +∞[ ∪ ]−∞, −4] ∪ [ 4, +∞[ =
B= { x ∈R : q(x)} = ]−∞ ,3]
= ]−∞,3[ ∪ [ 4, +∞[
3x + 1 2 + x 4
28.3. < ⇔ 6 x + 2 < 6 + 3x ⇔ 3x < 4 ⇔ x <
3 2 3 A ∪ B =[ 3,4[
4
C= { x ∈ R : r ( x )} = −∞ , Notar que A ∪ B = A ∩ B
3
30.8. A ∩ B =[3,5] ∩ ]−4,4[ =[ 3,4[
4 4
]−∞ ,3] ∩ , +∞ = ,3
{ x ∈ R : q ( x ) ∧ ∼ r ( x )} =
28.4 D =
3 3
A ∩ B =]−∞,3[ ∪ [ 4, +∞[
28.5 E = { }
x ∈ R :∼ p ( x ) ∧ q ( x ) = {x ∈ R :∼ p ( x ) ∨ ∼ q ( x )} = Notar que A ∩ B =A ∪ B
1
= −∞ , ∪ ]3, +∞[
2
30.9. A ∩ Z =[3,5] ∩Z = {3,4,5}
30.10. A ∩ B ∩Z = ]−4, 3 [ ∩ Z = {−3, −2, −1,0,1,2}
221
Unidade 1
33.1. p ( x ) : x 2 − 16 =
0
Pág. 17
x 2 − 16 =
0 ⇔ x 2 = 16 ⇔ x = −4 . Então,
4 ∨ x=
31. {x ∈ R : p ( x )} =
P= {−4,4} .
Valor
Implicação lógico
Implicação q(x): x = 4
contrarrecíproca
(V/F) x =4 ⇔ x= {x ∈ R : q ( x )} =
−4 . Então, Q =
4 ∨ x= {−4,4} .
n é divisor de 12 ⇒ n não é divisor de 4 ⇒ n
I F r ( x ) : x 2 − 8 x + 16 =
0
n é divisor de 4 não é divisor de 12
( x − 4) =
2
x 2 − 8 x + 16 =
0 ⇔ 0 ⇔ x −4 =0 ⇔ x=4 .
n é múltiplo de 4 ⇒ n não é múltiplo de 12 ⇒
II F
n é múltiplo de 12 n não é múltiplo de 4 Então { x ∈ R : r ( x )} =
R= {4} .
III x > −2 ⇒ x 2 > 4 F x 2 ≤ 4 ⇒ x ≤ −2 33.2.
a) p ( x ) ⇒ q ( x ) é verdadeira
IV x ≤ −5 ⇒ x ≥5 V x < 5 ⇒ x > −5
b) q ( x ) ⇒ p ( x ) é verdadeira
2x + 3 > 0 ⇒
V F x ∈ R−0 ⇒ 2 x + 3 ≤ 0
x ∈ R+ c) q ( x ) ⇒ r ( x ) é falsa
x 2
32.1. 3 x − > 1 − 2 x ⇔ 6 x − x > 2 − 4 x ⇔ 9 x > 2 ⇔ x > d) r ( x ) ⇒ q ( x ) é verdadeira
2 9
2 33.3.
A= { x ∈ R : a ( x )=} 9 , +∞
2− x 2 a) p ( x ) e q ( x ) são equivalentes pois p ( x ) ⇒ q ( x ) é
x> ⇔ 8x > 2 − x ⇔ 9x > 2 ⇔ x >
8 9 verdadeira e q ( x ) ⇒ p ( x ) é verdadeira. Por dupla implicação
2
} 9 , +∞
B= { x ∈ R : b ( x )= se conclui que p ( x ) ⇔ q ( x ) .
Como A = B , conclui-se que a ( x ) e b ( x ) são equivalentes. P =Q
32.3.
2− x x +1
a) ∼ b ( x ) ⇒ ∼ c ( x ) , isto é, x≤ ⇒ ≤2−x
8 2
2−x 2
b) x ≤ ⇔ 8x ≤ 2 − x ⇔ x≤ ,
8 9
2
{x ∈ R : ∼ b ( x )} =
B= −∞ , 9
x +1
≤ 2 − x ⇔ x + 1 ≤ 4 − 2 x ⇔ 3x ≤ 3 ⇔ x ≤ 1
2
{ x ∈ R : ∼ c ( x )} =
C= ]−∞ ,1]
Como B ⊂ C , conclui-se que ∼ b ( x ) ⇒ ∼ c ( x ) . Logo
c ( x ) ⇒ b( x ) .
222
Unidade 2 Radicais. Potências de expoente racional
3.4. 8× 6 =
4 3
Pág. 19
2
4 3= 4 ×3 = 16 × 3 = 8×6 = 8× 6
1.1. 3 × 5 =15
3.5. 3 2−1 × 3 108 =
332
1.2. 3
−2 × 6 × −1 =
3 3 3
( −2 ) × 6 × ( −1 ) = 3
12 3
2−1 × 3 108= 3
2−1 × 22 × 33= 3 3 2
3 3 3 4 1
1.3. 3 × 10 = 3 × 10 = 3
6 3.6. 0,3 =
5 5 9 5
1 5 1 1 10 2 4
1.4. 5
−3 × 5 × 4= 5 ( −3) × ×4 = 3
−2 ⋯ = × = =
5 3 3 9
6 6
1.5. 3 2= 32 × 2= 18
4.1.
2
a) BD = a2 + a2 = 2a2
1.6. −2 5 = 3 ( −2 ) × 5 = −40
3 3 3
BD
Então,= 2a2
= 2a .
b) BE = BD + a = 2a2 + a2 = 3a2 .
2 2 2
2.1. 12= 22 × 3= 2 3
BE
Então,= 3a2 a 3 .
=
2.2. 125 × 18 = 5 × 3 × 2 = 5 × 3 5 × 2 = 15 10 3 2
4.2.
−16 =3 −24 =3 ( −2 ) × 2 =−2 3 2
3
2.3. 3 144
a) Área de cada face do cubo: = 24
6
2.4. 320 − 3 80 = 26 × 5 − 3 24 × 5 =8 5 − 12 5 =−4 5 Medida de cada aresta do cubo: 24 = 4×6 = 2 6
BD = 2 a = 2 × 2 6 =2 12 =4 3
2.5. 20 + (1 + 5 ) − ( 6 ) =
2 2
22 × 5 + 1 + 2 5 + 5 − 6=
Então, BD = 4 3 .
=2 5 +2 5 = 4 5 b) BE = 3a= 3 × 2 6 = 2 18 = 2 32 × 2 = 6 2
3 Então, BE = 6 2 .
1 1 1
2.6. 3 128 × 3 − =3 27 × 3 − =4 3 2 × − =−2 3 2
8 2 2 5.1.
Seja P o perímetro do retângulo.
2.7. (
P= 2 AB + BC = 2 ) ( ) (
18 − 2 + 8 + 2 = 2 3 2 + 2 2 = 10 2 )
252 22 × 32 × 7
( )
2
29 − 1 + 28 − = 29 − 1 − 2 22 × 7 − 28 − = O perímetro do retângulo é 10 2 .
2 2
7 5.2. Seja A a área do retângulo.
−4 7 − 6
= −7 7
=
2 A= ( 18 − 2 )( 8 + 2 ) = ( 3 2− 2 2 2+ 2)( )
1 A = ( 2 2 ) × ( 3 2 ) = 6 × 2 = 12
2.8. 4
0,0001 × 4 = 4
10−4 × 4 2−5 = 4
2−4 × 5−4 × 2−5
32 A área do retângulo é 12.
2
1 1 1 1 5.3.
=4 2−9 × 5−4 = × 4 2−1 = × 4
2 5 20 2
( ) +( ) =(2 2 ) + ( 3 2 )
2 2 2 2 2
AC = 18 − 2 8+ 2 =8 + 18 =26
3.1. 2 3 7 = 3 56 Pág. 20
3 3
2 7=
3
2 × 7= 3
56 6. Seja d a medida de cada uma das diagonais do retângulo.
3.2. − 5 3 =5 −3 6 ± 36 − 4 6 ± 32 6±4 2
x2 − 6 x + 1 = 0 ⇔ x = ⇔x= ⇔x=
2 2 2
− 5 3 =5 ( −1 ) 3 =5 −3
5
⇔ x =3 ± 2 2
A medida de um dos lados do retângulo é 3 + 2 e a medida do
3.3. 4
5 × 4 1536 =
2 4 480
outro lado é 3 − 2 .
2 4 480= 2 4 25 × 15= 4
29 × 3 × 5= 4
5 × 4 1536 Seja d a medida da diagonal do retângulo.
223
Unidade 2
3
6 8 11.5. 3 3 3 = 4 3 7 11.6. 4
2 3 = 8 12
7.1. = 3 7.2. 3
= 3
−4
2 −2
12.1. 2 2 3 = 23 × 3 = 26 × 3 =4 26 × 3 =4 192
10 1
( 3)
−1
7.3. = 5 7.4. 5
= 5
2 3 3
15 6
15
12.2. = = 6
3
−4
6
5 6
5
3
81 1 5
7.5. =−
3
27 =−3 7.6. 5 =
3 8 3 5 27
=
−3 9
3
12.3. 3
2 5 =
6
22 × 5 =12 20
216 − 24 23 × 33 − 23 × 3 6 6 −2 6 4 6 1 1
8.1. = = = = 12.4. 4
2 3 × 8 0,5 =
4
22 × 3 × 8 =8 22 × 3 × 8 =
3 3 3 3 2 2
= 4=2 32 22 × 3
= 8= 8
6
2
1
( 2)
−1 3
3
2 3 4 12.5. 3
3 +6 3=
6
3+6 3=
26 3 = 6
26 × 3 =6 192
8.2. + 16 = + 24 =
3 3 + 23 2 =
3
2 + 23 2 =
3
2 −2
1 2
3
4
( −2 ) × ( −3) =
3
13.6. 3 5
−7 × 5 −2 3 −3 =15 −7 × 5 3
= 3=
2 3 3
54
= 15
−7 × 15 24 = 15
−168
( )( ) ( ) ( )
2 2
3
5 −2 3
5 +2 +4 3
5 −4+4 3
5 1 6 3 1 23 × 3
3
5 2
12.7. 2 3 × 2 =3 3
2 ×3 × 6 3 6 −1
= 2 ×3 × =6 =
8.3. = = = = 2 6
2 2
3
0,1 3
1 3
1 3
1
10 10 2× 5 = 6 12
( 3) 54
−3
1
( )
−3
= 3 2 × 53 = 3
250 12.8. 4 3
× 6
54 =
12
3 × 12 54 = × 12 54 =
12 =
12 3
3 27
8.4.
5
8+ 2 × 5 8− 2
=
5
(8 + 2 ) × (8 − 2 ) = 5
64 − 2
= 12 2
=
5
1 + 5 36
5
1 + 5× 6 5
1 + 5× 6
Pág. 21
62 5
= 5= 5
2 13.1. Como AB = 12 , tem-se
2
31
4
AB
= 12
= 12 .
9. ( 2 + 3 ) − 5 ( 2 + 3 ) + 5 ( 2 + 3 ) − 1 = 0 ⇔
3 2
14 + 8 3 + 7 3 + 12 − 35 − 20 3 + 10 + 5 3 − 1 =
0⇔ AC
=
2
12 + 12 ⇔
2
AC = 2 12 ⇔=
AC 2 22 × 3 ⇔
0=0 AC = 2 2
3 ⇔ AC = 2 3 ⇔ AC = 2 3 ⇔ 4
( 2) +( 2)
2 2 2 2
Então, =
AB 3 3
⇔ AB = 2 3 22 ⇔
2 2
AB
= 3
23 × 22 ⇔ AB = 3 25 ⇔ AB = 3
25 ⇔ AB = 6 25 ⇔
⇔ AB =32 6
224
Radicais. Potências de expoente racional
15.1.
3
=
3 5
15.13.
2
=
(
2 3 + 2n ) =
6 + 2 2n
5 5 3 − 2n (3 − )(
2n 3 + 2n ) 9 − 2n
3 15 15
15.2.
2 5
=
2× 5
=
10 15.14.
1
=
( n+3 − n ) =
n+3 + n ( n+3 + n )( n+3 − n )
3 ( 3+ 2 )= 3+ 6
n+3 − n) (
15.3.
3+ 2
3
=
3 3 =
(= n+3 − n )
n+3−n 3
3 3
1 52 52 3
25
15.4. = = = 3n 3n × 3 n 3n × 3 n 3 3 n
3
5 3
5× 5 3 2 3
5 3 5 15.15. = = =
2 3 n2 2 3 n2 × 3 n 2n 2
3 3 33 2 33 2 33 2
15.5. = = = =
Pág. 22
2 4 3
2 2 3 2 3
2 2 × 2 2 3 2×2 4
( 2)
2
4× 4 3 44 3
4 4 1 22 + 2 3 2 + 3
15.6. 4 = = = 16.1. = =
5 27 5× 3 15
(2 − 2 ) 2 + 2 2 + ( 2 )
2
5 4 33 2− 3 2 3 2 3 3
15.7.
3
=
3 ( 7 +2 ) =
3 ( 7 +2 )= 7 +2 22 + 2 3 2 + 3 2 ( )
2
4 + 23 2 + 3 4 4 + 23 2 + 3 4
7 −2 ( 7 −2 )( 7 +2 ) 7−4 = =
23 − 3 2
3
( ) 8 −2
=
6
3 (
3 2 5 +1 ) (
3 2 5 +1 )=
( 5 ) + 10 + ( 2 )
2
2 2
15.8. = = 3 3 3
2 5 −1 ( 2 5 −1 2 5 +1 )( ) 20 − 1
16.2.
2
=
=
( 5 − 2 ) ( 5 ) + 10 + ( 2 )
2 2
3
5−32 3 3 3 3 3
2 15 + 3
=
19
2 3 5 + 3 10 + 3 2 ( ) ( )
2 2
2 3 25 + 2 3 10 + 2 3 4
1 3 6 +2 3 3 =
6 +2 3 =
15.9. ( ) ( )
3 3
= = = 5 − 2 3
( )( )
3 3
3 6 −2 3 3 6 −2 3 3 6 +2 3 54 − 12
3 6 +2 3 3 22 − 2 3 4 + − 3 4 ( )
2
=
42 3 3
16.3. = = =
2+ 3 4 2− −3 4 2
(
2 − − 4 2 −2 4 + −3 4
3 3
) ( ( )) ( )
2
15.10.
3 −1
=
( 3 − 1)(2 6 − 1) = 2 18 − 3 − 2 6 + 1
=
2 6 +1 (2 6 + 1)(2 6 − 1) 24 − 1
= =
3 4 − 2 3 4 + 3 24 ( ) 3( 4 − 2 3
4 + 23 2 ) = 6 (2 − 3
4+32 )=
( )
3
6 2 − 3 −2 6 +1 23 − − 3 4 8+4 12
=
23
2− 3 4 + 3 2
=
2
NEMA10PR-15
225
Unidade 2
( ) ( )
2 2
2 3 6 2 + 2 3 12 + 3 2 2 19.1. DC = 22 + 62 ⇔ DC = 40 AD = 22 + 1 ⇔
1
16.4. 3 = = ⇔ AD= 22 + 1 ⇔ AD = 5
( )(
2 3 6 − 3 2 2 3 6 + 2 3 12 + 3 2 ) ( )
2 2
2 6−32
( DC − AD ) = ( )
2
2
40 − 5 = 40 − 2 200 + 5 = 45 − 2 2 × 100 =
4 3 36 + 2 3 12 + 3 4 4 3 36 + 2 3 12 + 3 4 4 3 36 + 2 3 12 + 3 4
= = = 45 − 20 2
( ) ( ) 48 − 2 46
3 3
23 6 − 3 2
( )
2
Provou-se assim que DC − AD 45 − 20 2 .
=
AB 2
17.1. Como M é o ponto médio de [CD], MC
= = 6. 19.2. BC = 22 + 42 ⇔ =
BC 20 ⇔ BC = 2 5
2
AB 3 3 5
= = = , como se pretendia
AD + BC 5 +2 5 3 5 5
demonstrar.
20.1. ( 4 − 3 ) = 16 − 8 3 + 9 = 19 − 8 3
2
(5 − 3 )
2
Como = 25 − 10 3 + 3 = 28 − 10 3 e 5 − 3 > 0 ,
conclui-se que 28 − 10 3 =
5− 3 .
(a + b c )
2
22 + 12 2 .
=
18.2. Tem-se c = 2 , 22 .
2ab = 12 e a2 + b2 c =
2ab = 12 ⇔ ab = 6
a) a+b= 1+ 5 +1− 5 = 2
Como a e b são inteiros e o produto positivo, têm o mesmo
( 2)
2
= 2 é uma proposição verdadeira. Então, a + b é solução sinal.
Neste caso são ambos positivos de modo a garantir que a + b c
da equação x 2 = 2 .
seja um número positivo.
b)
Atendendo à decomposição de 6 tem-se:
(6 + 2 5 )
2 2
1+ 5 1+2 5 + 5
1 − 5 = 1 − 2 5 + 5 = 6+2 5
= = a b a2 b2 a 2 + 2 b2
6−2 5 ( 6 − 2 5 )( 6 + 2 5 ) 1 6 1 36 73
56 + 24 5 8 ( 7 + 3 5 )
2 3 4 9 22
36 + 24 5 + 20 7+3 5
= = = = , como 3 2 9 4 17
36 − 20 16 16 2
se pretendia demonstrar. 6 1 36 1 38
226
Radicais. Potências de expoente racional
1 –3 1 9 45 46 8 1 64 1 67
–1 3 1 9 45 46
Então, 28 + 16 3 = 4 + 2 3 .
3 –1 9 1 5 14
–3 1 9 1 5 14 Por outro lado, se 28 − 16 3 =
a '+ b ' c ' , a ', b ' ∈ Z e c ' ∈ N ,
Para garantir que a + b c seja um número positivo, deve tomar- tem-se
2ab = −16 e a 2 + 3 b 2 =28 .
-se a = 3 , b = −1 e c = 5 .
Atendendo a que o produto ab = −8 , e de forma análoga à
Então, 14 − 6 5 = 3 − 5 . anterior se conclui que:
23.1. x = 12 − 6 3 + 12 + 6 3
28 − 16 3 = 4 −2 3
y = 28 + 16 3 + 28 − 16 3 = 4 + 2 3 + 4 − 2 3 =
8
Seja 12 − 6 3 =
a + b c , a , b ∈Z e c ∈ N .
(a + b c )
2
12 − 6 3 ⇔ a2 + 2ab c + b2 c =12 − 6 3 .
= 24.1. A × B = 2+ 2 × 2− 2 = (2 + 2 )(2 − 2 ) =4 −2 =
12 − 6 3 =
3− 3 72 − 18 + 32 6 2 −3 2 +4 2
25.1. = =
Seja 12 + 6 3 =+
a ' b ' c ' , a ', b ' ∈ Z e c ' ∈ N . 9− 2 3− 2
(1 − 8 )
( 1 − 2 2 ) (1 − 2 2 ) =
2 2
Assim, 2ab = 6 e a 2 + 3 b 2 =
12 . Como ab = 3 , a e b são inteiros
e têm o mesmo sinal. 25.2. =
1+2 2 (1 + 2 2 )(1 − 2 2 )
Neste caso são ambos positivos de modo a garantir que a + b c
seja um número positivo. = =
(1 − 4 2 + 8 )(1 − 2 2 ) 1 − 4 2 + 8 − 2 2 + 16 − 16 2
=
1−8 −7
a b a2 b2 a 2 + 3b2
25 − 22 2 22 2 − 25
1 3 1 9 28 = =
−7 7
3 1 9 1 12
Tem-se: 12 − 6 3 =
3+ 3
x = 12 − 6 3 + 12 + 6 3 = 3 − 3 + 3 + 3 =6
227
Unidade 2
1 1 1 1 1
25.3. − = − = 30.3. 4 3
72 = 12
72 = 6
7 = 76
( ) ( )
2 2
3 −2 3 +2 3−4 3 + 4 3+4 3 + 4
1
2 2 2
4 3 43 5 53 5 − 4 3 5
25.4. 3 5 − 3 2
5 −
= =
= −2
1
2
−2
5 5 5 1 1 5 1 5
− 2
30.6. 5 = = = 7 5
2
7 7 7
35 3
25
= =
5 25
31.1. Seja A[ ABC ] a área da
26. A =
a
−
a
=
a 1− a
−
a 1+ a
= a
(
base [ABC]. ) ( )
1+ a 1− a 1+ a 1− a (
1+ a 1− a )(×a
a2 ) ( )( )
A[ ABC ] = 2 =
a −a− a −a −2a 2 4
= Se o volume da pirâmide é 3,
1−a 1−a
1 a2
−2a tem-se × × a = 3 ⇔
Conclui-se assim que A = . 3 4
1−a
a3 2
= 3 ⇔ a 3 = 36 ⇔ a = 3 62 ⇔ a = 6 3
27. Seja Vc o volume de cada cubo e Ve o 12
volume de cada esfera.
31.2. Seja S a área da superfície total do cubo.
2
4
2
2
4 7
Vc
= (=
2r ) 8r 3 ;
3
Ve = πr 3 S = 6 a 2 . Sendo a = 6 3 , tem-se S= 6 × 6 3 = 6 × 6 3 = 6 3
3
4
V = 2Vc + 2Ve ⇔ V = 2 × 8r + 2 × πr 3 ⇔ 3
32.1. Para comparar A , B e C , reduzem-se os radicais ao
3
3 mesmo índice.
8 48 r + 8π r3
V =16r 3 + = πr 3 ⇔ V ⇔ A
= 3
2
= 12 4
2= 12
16 ; B
= 4
3
= 12 3
3= 12
27 e
3 3
12
3V C
= 6
5
= 5= 2 12
25
( 48 + 8π ) r 3 =3V= ⇔ r3 ⇔
48 + 8π Como 12
16 < 12 25 < 12 27 conclui-se que A < C < B .
3V
r=3 32.2. A × C = 3
2×6 5= 6
22 × 6 5 =6 2
2 × 5 =6 20
48 + 8π
12
C 6
5 52 25
Pág. 24 32.3. = 4= = 12
B 3 12
33 27
2 3
28.1. 5 3 = 3 5 2 28.2. 5
23 = 2 5
Pág. 25
6 1
1
28.3. 5 23 = 2 10
28.4. 6
72 = 7 3
33.1. 3 6 2
5×6 2 = 6
5 ×6 2 = 50 = 50 6
8 4
28.5. 4
73 = 76 28.6. 8
36 = 3 3 12
33 27 27 12
1
4
3 33
33.2. = = 12 = 12 =
4 4 6
2 12
22 22 4 4
29.1. 3 5 = 5 34 29.2. 6 6 = 6 6 4 = 3 62
1 3 1
−
1
1 −
2
1 132 3 6 1 ( 3 )=3 6
27 6
1
29.3. 3 = 3 = 2 −1
29.4. 5 3 = 3
5 −2
= 3 33.3. 3 × 3 ==1
=2
2
1
3 52 2 4
23 26 (2 ) 2 6
3 1
− 1
29.5. 70 ,75 = 7 4 = 4 73 29.6. 11−0 ,25 = 11 4 = 4 1
11 3
2 5 3
22 × 5 6
22 × 5 22 × 5 20 6
33.4. = = = 6 =
3 3 6
33 33 27
1 4 2
30.1. 3 = 3
5 5
30.2. 6 4
7 = 7 = 7 6 3
228
Radicais. Potências de expoente racional
1 1
1 1
1 3
1
1 3 1
1 1 2 1
1 4
( 2)
−
33.5. 5 × 6 4 3
=
5 × 24 =
5 6 × 2 12 =
6
512 × 2 12 = 36.2. B × C = 3 × 12 = × 4 12 =
3 × 12 = 3 4
3 3
3 3
1 12 3 12 3 × 4 64
1 1 1
43
= (5 )
2 12
× 212= 50 12 =12
3 4
× 12 =
34
= 12
3
= 12
3
1 1 3 1
1 1 2 2 1 2 1
1
−
1
13 2 1 2 1 6 1 6 − − − +
2 1 1 4 3 1
33.6. 5 ×3 3 2
5 × =
= 56 × = 56 × 3 = a 3× a a 3 × a2 a 3 2 − + + − + +
3 3
3 37. = 1
= 1
=a 3 2 6 = a 6 6 6 = a0 = 1
6
a −1 a
−
6
a
−
6
1
5 6
= 3 3 3 3
27 −
1
4 −
1
4 1
− +2 4 5
4 5
38.1. 3 3 × 9 = 2
3 3 ×3 =
3 3 = 33 = 34 =
1
1 1
) ( ) ( )
1
1
2
34.1. 2 × 33 =2×3 3 ( 2 6 3
=2 × 6 32 2 6 3
=2 × 32 2
= = 3 4 5
5 5 5
−1 −1
6
23 × 32= 12
72 3 3 3 3 1 3 3 3
= 38.2. × (1 + 2−1 ) =
−1
×1 + = × =
2 2 2 2 2
−1
3 32
−1
4
26 23 6
29
2
2 3 3 3
2
9
34.2. 3 = 4 = = = = 6
27 == 3 = 3
4 3
4
3
2 3
2 6
22
4 2 2 4
2 3 3 3
− −
2
1 4 1 5 4 3
)
2
(
2 4
× ( 2) 4
1 3 −
( )
−
22 × 3 3 − ×
3 − 3
34.3. 2 × 32 =2× 3
3
=
=4
12 3
= 2 2 2 54 4
53 53
38.3. = = 4 = = 4 =
4
5 4
5 5 4
5 5
12 6 1 4 2
= 3 4
12
= −2
12 −2
= 12 −1
= 6 = 5
= 5
12
3 3
− −
5 5 2 5 2 5 6 5 11 −
1
−
1
2 −1 1
2
35.1. 3
4 × 2 =2 × 2 =
9
2 ×2 =2 3 2 9 3 9
+
3 9
= 2
+
9 9
= 2 9 38.4. ( −3 ) 3 × ( −4 ) 3 × 4 12 =12 3 × 12 4 =
3 3
−
1
2 −
1
1 − 1 −2
3 1 − (2 ) 2 = − 13 + 14 2 − 12 ( )
1
35.2. 3 1− 4 2 = 3 1 − 2− 1 =
3 1−
== =12 12 8
12
2 = 12 8
=
1
1
1 3 −
= = 2 3 Pág. 26
2
2
1 1 25
1
1 1
2 2 1
2 4
4 × (1 − 2 )
2 2 −
35.3. 3 −1 2
=3 2
2 ×1 − =2 × =
2 ×2 3 3 2
= x 2
25 4
2 2 A = −=
39.1. = = 25 = 5
24 = 5 16
9y 9 × 3 2 1
2 1 4 3 1 9×
= 2= 2
−
3 2 6
−
6
= 2 6 9
2
1 1 1 13
3 2 3 2 1 2 1 3 2 2
1− 2 1− ( 2−2 ) 2 2 −1 x 2
= 33 33 2
−
7 5
2 4 4 1 −
35.4. 39.2. =
A = = = 33
−1 − 3
= = = = 1 = 2 2= 1 7
= 3 3
2
1 1 1 9y 9 × 3
22 22 22 22 32 × 3 3
3 3
3
( 2 × 3)
− 2
=2 2 x2 62 22 × 32 2−
2 8
39.3. =
A = 1
= = 2
= 2 5
= 25
9y 1
4
1 9×4 5
32 × ( 22 ) 5 32 × 2 5
A 3 2 32 × 2 32 × 2 32 × 2 3 3 4
36.1.
= = = = 4 = 4 =
4
C 12 4
12 4
12 22 × 3 2 2 1 1 1
1
1 − 12 −
1
−
40.1. A = a 2 + 4 × a − b 4
= a + b 4 × a2 − b 4 =
b
2 2
1 −1 −
1
1
= a2 − b 4 =a − b 2 =a− , como se pretendia
b
demonstrar.
229
Unidade 2
1 1 2 8 −1 16 − 1 3
40.2. A =−
a =8− = = = =
b 2 2 2 2 Pág. 27
3 2 43.1. OMB
ˆ = 90° porque BC é tangente a circunferência de
= = 1,5 2
2 centro O em M.
ˆ = 30 ° porque [BNC] é um triângulo retângulo, e Cˆ= 60° .
MBN
1 1 36 − 1 5 5
40.3. A =−
a =3− = = = = ˆ = 60° pois a soma dos ângulos internos do triângulo
BOM
b 12 12 22 × 3 2 3
[OBM] é 180º.
5 3
= 43.2.
6
a) Sabe-se que OB = 2r pois [BN] é uma mediana sendo O o
1 1
2
a 2a a 2a 3 4 a ( 2a )
3 3
2 baricentro do triângulo [ABC] e, por isso, OB = BN o que
41.1. A =
3
4a2 × 3
= 4a2 × 3 = = 3
2 2 2
equivale a dizer que OB = 2 ON .
1
2 2 2
3
1 1
3
3
7
3 7 3 1 7
Então, pelo Teorema de Pitágoras OB
= OM + BM , isto é,
2a 3 2 a
= 2 2
2 a = 2 a = 2 a , como se pretendia
2 2 2 2 2 6
2
2
4r= r 2 + BM .
demonstrar. Assim, BM = 3r 2 ⇔ BM = r 3 .
1 7 Designando o perímetro de [ABC] por P, tem-se
41.2. Como A = 2 2 a 6 tem-se: P =×6 BM = 6 3r .
7
7
( ) 3 6
1 1 1 3 1 1 1
A = 22 7
53 6
= 2 2 5 7 = 2 2 × 56 = 2 2 × 52 = 10 2 = 10 b) Acírculo = πr 2
BC 2=
= BM 2 3 r
2
42.1. Se RS = 18 , então Como OM = r , conclui-se que AM = 3r .
RS = 18 . BC × AM 2 3r × 3r
Seja RF = x . Sabe-se que Então, Atriângulo = = = 3 3r 2
2 2
RF = SF . Acírculo πr 2 π 3π
O triângulo [RFS] é retângulo e = = =
2
Atriângulo 3 3r 2 3 3 9
isósceles, logo x 2 + x 2 =
RS ,
isto é x 2 + x 2 =
18 ⇔ x 2 = 9 . 44.
Então, x = 3 .
Assim, EF = 6 e o perímetro
de [EFGH] é 24.
230
Unidade 3 Polinómios
3.2.
Pág. 29 a) Como A ( x ) é um polinómio do 3.º grau, para que o grau do
1.1. polinómio A ( x ) + P ( x ) seja 5 então P ( x ) tem de ser um
( x + 3x − 2 ) + (2 x − 5x ) =2 x − x − 2 x − 2
T ( x ) =P ( x ) + Q ( x ) =− 2 3 3 2 polinómio do 5.º grau, ou seja, n = 5 .
b) Como A ( x ) é um polinómio do 3.º grau, para que o grau do
O polinómio T ( x ) tem grau 3.
polinómio A ( x ) × P ( x ) seja 5 então P ( x ) tem de ser um
( x2 + 3x − 2 ) × (2 x 3 − 5x ) =
1.2. T ( x ) =P ( x ) × Q ( x ) =−
polinómio do 2.º grau, ou seja, n = 2 .
= −2 x 5 + 5 x 3 + 6 x 4 − 15 x 2 − 4 x 3 + 10 x =
−2 x 5 + 6 x 4 + x 3 − 15 x 2 + 10 x c) Como B ( x ) é um polinómio do 4.º grau então B ( x ) é um
2
2
9 2 1 Pág. 30
=−2 x 2 + x − 3 + x − 6 x + 4 = x 2 − 5x + 1
4 4
4.1. A ( x ) = 2 ( 5 x − 4 ) + 4 ( 5 x − 4 ) ( x 3 − x 2 ) =
2
3.1. = 2 ( 25 x 2 − 40 x + 16 ) + 4 ( 5 x 4 − 5 x 3 − 4 x 3 + 4 x 2=
)
a) Como A ( x ) é um polinómio de grau 3 e B ( x ) é um polinómio
= 50 x 2 − 80 x + 32 + 20 x 4 − 20 x 3 − 16 x 3 + 16 x 2
de grau 4, então o polinómio A ( x ) × B ( x ) tem grau 7 ( 3 + 4 ) .
= 20 x 4 − 36 x 3 + 66 x 2 − 80 x + 32
b) Como C ( x ) é um polinómio de grau 7 e B ( x ) é um polinómio
4.2.
de grau 4, então o polinómio C ( x ) − B ( x ) tem grau 7.
1 1
V ( x ) = × x ( x 2 − 3 x + 1 ) × ( 2 x − 1 ) = ( x 3 − 3 x 2 + x ) ( 2 x − 1 ) =
c) Como A ( x ) é um polinómio de grau 3 e C ( x ) é um polinómio 3 3
de grau 7, então o polinómio A ( x ) × C ( x ) tem grau 10 ( 3 + 7 ) . 2 x 4 − x 3 − 6 x 3 + 3x2 + 2 x2 − x 2 x 4 − 7 x 3 + 5x2 − x
= = =
d) Sendo A ( x ) um polinómio de grau 3, então o polinómio 3 3
2 4 7 3 5 2 1
2 2
= x − x + x − x
A ( x ) tem grau 6. Como A ( x ) é um polinómio de grau 6 e 3 3 3 3
B ( x ) é um polinómio de grau 4, então o polinómio
4.3. V ( x ) = ( 5 x − 4 ) × ( x 3 − x 2 ) = ( 25 x 2 − 40 x + 16 ) × ( x 3 − x 2 ) =
2
2
A ( x ) × B ( x ) tem grau 10 ( 6 + 4 ) .
= 25 x 5 − 25 x 4 − 40 x 4 + 40 x 3 + 16 x 3 − 16 x 2 =
= 25 x 5 − 65 x 4 + 56 x 3 − 16 x 2
231
Unidade 3
= ( 3x 2
+ x + 3 x + 1 ) ( 4 x + 2 ) + ( 6 x + 6 x ) ( 4 x + 2=
2
) 12.2. Quociente: 2 x 2 − 3 x ; Resto: 2x − 3
= ( 3x 2
+ 4 x + 1 ) ( 4 x + 2 ) + 24 x + 12 x + 24 x + 12 x=
3 2 2
12.3. Quociente: ( 2 x 2 − 3 x )( x 3 − x + 1 )
3 2 2 3 2
= 12 x + 6 x + 16 x + 8 x + 4 x + 2 + 24 x + 36 x + 12=
x
Resto: 0
= 36 x 3 + 58 x 2 + 24 x + 2
232
Polinómios
14.5.
Pág. 33 x 3 + 3x 2 + 0 x + 6 x2 − x
14.1. −x +x 3 2
x+4
3 2 2
x − 2x + x − 2 x + x −2 2
4 x + 0x + 6
− x 3 − x2 + 2x x −3 −4 x 2 + 4 x
− 3x 2 + 3x − 2 4x + 6
2
3 x + 3x − 6 Quociente: Q ( x )= x + 4
6x − 8 Resto: R ( x=
) 4x + 6
Quociente: Q ( x )= x − 3
14.6.
Resto: R ( x=
) 6x − 8
2x 3 + 0 x2 − x + 0 x 2 + 3x − 1
14.2. −2 x 3 − 6 x 2 + 2 x 2x − 6
4 3 2 2
2 x + x + 0 x − 2x + 1 x − 2x 2
− 6x + x + 0
−2x 4 + 4 x 3 2 x 2 + 5x + 10 6 x 2 + 18 x − 6
5x 3 + 0 x 2 − 2 x + 1 19 x − 6
−5x + 10 x3 2
Quociente: Q ( x=
) 2x − 6
10 x 2 − 2 x + 1 Resto: R (=
x ) 19 x − 6
− 10 x 2 + 20 x
14.7.
18 x + 1
− 3x 2 + x + 2 2 x + 1
Quociente: Q ( x ) = 2 x 2 + 5 x + 10
3 3 5
Resto: R (=
x ) 18 x + 1 3x 2 + x − x+
2 2 4
14.3. 5
x +2
2
3 x 3 + 0 x 2 − 5x + 0 3x + 2
5 5
− x−
2 11 2 4
−3x 3 − 2 x 2 x2 − x −
3 9 3
− 2 x 2 − 5x + 0 4
4 3 5
2x2 + x Quociente: Q ( x ) = − x+
3 2 4
11 3
− x+0 Resto: R ( x ) =
3 4
11 22
x+ 14.8.
3 9
x 5 + x4 + 0x3 + 0x2 + 0x − 2 x 3 − 2x
22
9 −x 5 + 2x 3 x2 + x + 2
2 11 x 4 + 2x 3 + 0 x2 + 0 x − 2
Quociente: Q ( x ) =x 2 − x −
3 9
−x 4 + 2x2
22
Resto: R ( x ) = 2 x 3 + 2x 2 + 0 x − 2
9
−2 x 3 + 4x
14.4.
2x 2 + 4 x − 2
4 x 2 − 2x + 5 2x − 5
−4 x 2 + 10 x 2x + 4 Quociente: Q ( x ) = x 2 + x + 2
8x + 5 Resto: R ( x ) = 2 x 2 + 4 x − 2
−8 x + 20 15. Designemos por A ( x ) o divisor. Então, tem-se:
25
5 A ( x ) × (3x − 2) + 2x + 5 ⇔
6 x 3 − x 2 +=
Quociente: Q ( x=
) 2x + 4
⇔ 6 x 3 − x 2 − 2 x= A ( x ) × ( 3 x − 2 ) ⇔
Resto: R ( x ) = 25
6 x3 − x2 − 2x
⇔ A( x )
=
3x − 2
233
Unidade 3
Quociente: Q ( x=
) 3x − 6
16.8. ( − x 4 + x 2 − 1 ) : x −
1
Resto: R ( x ) = 5 3
−1 0 1 0 −1
16.3. ( 2 x 3 − x + 3 ) : ( x − 2 ) 1 1 1 8 8
− −
2 0 −1 3 3 3 9 27 81
1 8 8 73
2 4 8 14 −1 − −
3 9 27 81
2 4 7 17
1 8 8
Quociente: Q ( x ) = 2 x + 4 x + 7
2 Quociente: Q ( x ) = − x3 − x2 + x +
3 9 27
Resto: R ( x ) = 17 73
Resto: R ( x ) = −
81
16.4. ( x 4 − x 2 + x − 3 ) : ( x + 1)
17.1. Recorrendo à regra de Ruffini, tem-se:
1 0 −1 1 −3 3 1 −k 2
−1 −1 1 0 −1 2 6 14 28 − 2k
1 −1 0 1 −4 3 7 14 − k 30 − 2k
Quociente: Q ( x ) = x − x + 1
3 2
O polinómio P ( x ) é divisível por x − 2 se o resto da divisão de
Resto: R ( x ) = −4 P ( x ) por x − 2 for igual a zero.
1 Então tem-se 30 − 2k = 0 ⇔ k = 15 .
16.5. ( 5 x 3 + x 2 − 3 x ): x −
2 17.2. Recorrendo à regra de Ruffini, tem-se:
5 1 −3 0 −1 2 − 3 k
1 5 7 5 −1 1 −3 6
2 2 4 8 −1 3 −6 k +6
7 5 5
5 − − O resto da divisão de T ( x ) por x + 1 é 3 se e só se
2 4 8
k + 6 =3 ⇔ k =−3 .
7 5
Quociente: Q ( x ) = 5 x 2 + x −
2 4
5
Resto: R ( x ) = −
8
234
Polinómios
Recorrendo à regra de Ruffini para efetuar a divisão de P ( x ) por Então, o quociente e o resto da divisão de x 3 − x + 1 por 2 x − 6
são:
x + 1 , tem-se: 1 1 3
−1 4 −2k 1 Quociente: Q1 ( x ) = × ( x 2 + 3 x + 8 ) = x 2 + x + 4
2 2 2
−1 1 −5 2k + 5 Resto: R ( x ) = 25
−1 5 −2k − 5 2k + 6
O resto da divisão é zero se e só se 2k + 6 =0 ⇔ k =−3 . 21.2. Atendendo a que 3 x − 6= 3 ( x − 2 ) , começa-se por
18.2. Recorrendo à regra de Ruffini para efetuar a divisão do determinar o quociente e o resto da divisão de 2 x 3 − 4 x 2 + 2 por
x −2 .
polinómio P ( x ) =− x 3 + 4 x 2 − 2kx + 1 ; k ∈ R por x − 2 , tem-se:
2 −4 0 2
−1 4 −2k 1 2 4 0 0
2 −2 4 −4 k + 8 2 0 0 2
−1 2 −2k + 4 −4 k + 9
Quociente: Q ( x ) = 2 x 2
O resto da divisão de P ( x ) por x − 2 é 3 se e só se
Resto: R ( x ) = 2
−4 k + 9 = 3 ⇔ k = 3 .
Então, o quociente e o resto da divisão de 2 x 3 − 4 x 2 + 2 por
b 3x − 6 são:
19. Como P ( x ) =
a x − Q ( x ) + R , então o quociente e o resto
a 1 2
Quociente: Q1 ( x ) =× 2 x 2 = x 2
b 3 3
da divisão de P ( x ) por x − são, respetivamente, aQ ( x ) e R . Resto: R ( x ) = 2
a
235
Unidade 3
( k − 1) x + 2k = 2 ( x 2 + 6 x + 9 ) + 4 ( 2 x 2 + x + 6 x + 3 )=
O resto da divisão inteira de P ( x ) por x 2 + x é dado por = 2 x 2 + 12 x + 18 + 8 x 2 + 4 x + 24 x + 12 =
( k − 1 ) x + 2k . Se o resto for igual a x + 3 , então tem-se: = 10 x 2 + 40 x + 30
3 23.3. A ( x )= 240 ⇔ 10 x 2 + 40 x + 30= 240 ⇔ x 2 + 4 x + 3= 24 ⇔
( k − 1 ) x + 2k = x + 3 ⇔ k − 1 = 1 ∧ 2k = 3 ⇔ k = 2 ∧ k = .
2
impossível −4 ± 16 + 84
⇔ x 2 + 4 x − 21 = 0 ⇔ x = ⇔
Donde se conclui que o resto da divisão inteira de P ( x ) por 2
x 2 + x não pode ser igual a x + 3 . −4 ± 10
⇔x= ⇔x=3∨ x=−7
2
22.3. Sendo k = −2 , então P ( x ) = 2 x 3 + 2 x 2 − 3 x − 4 . Como x > 0 , conclui-se que x = 3 .
Assim sendo, o volume do prisma é dado por:
−2 ± 4 + 12
x2 + 2x − 3 = 0⇔x= ⇔x=−3 ∨ x=1 V ( 3 ) =2 × 33 + 13 × 32 + 24 × 3 + 9 =252 .
2
Então, x 2 + 2 x − 3 = ( x + 3 )( x − 1 ) . 24. Como os triângulos [ABV] e [OCV] são semelhantes, tem-se:
A divisão de P ( x ) = 2 x 3 + 2 x 2 − 3 x − 4 por ( x + 3 )( x − 1 ) pode AB x VA VA
= = ⇔ VA = 2 x .
⇔
ser feita dividindo primeiro P ( x ) por x + 3 e de seguida dividindo OC VO 5 10
o quociente resultante por x − 1 . Então o volume do prisma é dado por, em função de x , por:
V ( x ) = ( 2 x ) × ( 10 − 2 x ) = 4 x 2 × ( 10 − 2 x ) = 40 x 2 − 8 x 3 =
2
2 2 −3 −4
−3 −6 12 −27 −8 x 3 + 40 x 2 .
=
2 −4 9 −31
236
Polinómios
por P ( −1 ) .
25.4. O resto da divisão de x 3 − 4 x + 1 por x + 1 é igual a:
P ( −1 ) =− ( −1 ) − ( −1 ) + 2 × ( −1 ) + ( −1 ) =−
103 86 37
1 1−2 −1 =−3 .
( −1 ) − 4 ( −1 ) + 1 =−1 + 4 + 1 =4 .
3
1 28.1.
25.6. Como 2 x − 1= 2 x − , o resto da divisão de x 2 + 3 x − 1
2 P ( −2 ) =− ( −2 ) + 2 × ( −2 ) − 5 × ( −2 ) + 2 =8 + 8 + 10 + 2 =28 .
3 2
por 2 x − 1 é igual a:
Então, o resto da divisão de P ( x ) por x + 2 é igual a 28 pois é
2
1 1 1 3 3
+ 3× − 1 = + − 1 = . dado por P ( −2 ) .
2
2 4 2 4
28.2.
26.1. Sabe-se que o resto da divisão de P ( x ) por x + 2 é dado
3 2
1 1 1 1 1 2 5 1
por P ( −2 ) . P =− + 2 × − 5 × + 2 =− + − + 2 =− .
2 2 2 2 8 4 2 8
O resto da divisão de P ( x ) por x + 2 é igual a 1 se P ( −2 ) =
1. 1
Então, o resto da divisão de P ( x ) por 2 x − 1 é igual a − pois é
P ( −2 ) = 1 ⇔ 2 × ( −2 ) − k ( −2 ) + 3 = 1 ⇔ −16 + 2k + 3 = 1 ⇔ k = 7
3
8
1
dado por P .
26.2. Sabe-se que o resto da divisão de P ( x ) por x − 1 é dado 2
por P (1 ) .
Pág. 37
O resto da divisão de P ( x ) por x − 1 é igual a 3 se P ( 1 ) = 3 .
P ( 1 ) = 3 ⇔ −14 − 2 × 12 + k × 1 + 1 = 3 ⇔ −3 + k + 1 = 3 ⇔ k = 5
29.1. P ( x ) é divisível por x + 1 se o resto da divisão de P ( x ) por
x + 1 for igual a 0, ou seja, se P ( −1 ) =.
0
26.3. O polinómio P ( x ) é divisível por x + 2 se o resto da
P ( −1 ) =0 ⇔ ( −1 ) + 2 ( −1 ) + 1 =0 ⇔ 1 + 2 ( −1 ) + 1 =0 ⇔
2n n n
por P ( −1 ) . P ( −1 ) =( −1 ) + 2 ( −1 ) + 1 =+
1 2 ( −1 ) + 1 =
2 ( −1 ) + 2
2n n n n
237
Unidade 3
Como o resto da divisão de Q ( x ) por x − 1 é zero, conclui-se Sabe-se que os restos das divisões de P ( x ) por x e por x − 1
que Q ( x ) é divisível por x − 1 , ∀n ∈ N . são, respetivamente, 1 e −2 .
n = 1
⇔
Q ( −1 ) = ( −1 )
n+1
− 2 ( −1 ) + ( −1 )
n n−1 n
(
= ( −1 ) −1 − 2 + ( −1 )
−1
) = −4 ( −1 )
n
m = −5
, então tem-se
32.1. Sabendo que P ( x ) é divisível por x + 2 e por x − 1 , então
P ( −1 ) + Q ( −1 ) = 2 ( −1 ) + 2 − 4 ( −1 ) = 2 − 2 ( −1 ) .
n n n
0, ou seja, P ( −2 ) =
0 e P (1) = 0 .
Então, se n é par o resto da divisão de ( P ( x ) + Q ( x ) ) por 3x + 3
P ( −2 ) = 0 − ( −2 )4 + a × ( −2 )3 − 2 × ( −2 )2 + b × ( −2 ) + 2 =0
é igual a 0, ou seja, ( P ( x ) + Q ( x ) ) é divisível por 3x + 3 . ⇔ ⇔
P ( 1 ) = 0
4 3 2
−1 + a × 1 − 2 × 1 + b × 1 + 2 = 0
30.1. Os restos das divisões de P ( x ) por x + 1 e por x − 2 se de −16 − 8a − 8 − 2b +
= 2 0 −8a −= 2b 22
⇔ ⇔ ⇔
P ( x ) são dados por P ( −1 ) e P ( 2 ) , respetivamente. −1 + a −=2+b+2 0 =a + b 1
Sabe-se que os restos das divisões de P ( x ) por x + 1 e por x − 2 4a + b = −11 4a + 1 − a = −11 3a = −12
⇔ ⇔ ⇔ ⇔
são, respetivamente, 3 e −2 . b =1 − a b =1 − a b 1
= −a
Assim sendo, tem-se: a = −4 a = −4
⇔ ⇔
P ( −1 ) =3 ( −1 )4 − a × ( −1 )2 + 3 × ( −1 ) + b =3 b = 1 − ( )
−4 b = 5
⇔ ⇔
P ( 2 ) = −2 2 − a × 2 + 3 × 2 + b =−2
4 2
238
Polinómios
1 3 3 2 9 1 3 9
P ( −1 ) =− × ( −1 ) + × ( −1 ) + × ( −1 ) − 1 = + − − 1 =
36.1. Sabe-se que A ( x ) é divisível por x 2 − 16 e que
2 8 4 2 8 4
x 2 − 16 = ( x − 4 )( x + 4 ) . Então, A ( x ) é divisível por x − 4 e por
4 3 18 8 19
=+ − − = − .
8 8 8 8 8 x+4 .
19
Assim sendo, o resto da divisão de P ( x ) por x + 1 é − .
8
Aplicando a Regra de Ruffini, tem-se:
Pág. 38 1 −2 −16 32
−4 −4 24 −32
34.1. P ( −1 ) =2 × ( −1 ) + 5 × ( −1 ) + ( −1 ) − 2 =−2 + 5 − 1 − 2 =0
3 2
1 −6 8 0
Como P ( −1 ) =,
0 −1 é raiz do polinómio P ( x ) . 3 4 −8
1 −2 0
34.2. Sendo −1 é uma raiz do polinómio P ( x ) , então P ( x ) é
As raízes do polinómio A ( x ) são −4, 2 e 4.
divisível por x + 1 .
Aplicando a regra de Ruffini determina-se o quociente da divisão 36.2. As raízes do polinómio A ( x ) têm multiplicidade 1.
de P ( x ) por x + 1 .
36.3. Atendendo aos cálculos efetuados anteriormente sabe-se
2 5 1 −2
que A ( x ) =
( x + 4 )( x − 4 )( x − 2 ) .
−1 −2 −3 2
2 3 −2 0
Pág. 39
Então, o quociente da divisão de P ( x ) por x + 1 é
37.1. Como B ( x ) =
( x − 1 ) ( x + 2 ) ; m , n ∈ N , sabe-se que 1 e
m n
Q ( x ) = 2 x2 + 3x − 2 .
−2 são raízes do polinómio B ( x ) de multiplicidade m e n,
34.3. Se P ( x ) é divisível por x + 1 , então P ( x ) = ( x + 1 ) × Q ( x ) .
respetivamente.
P ( x ) = ( x + 1) × Q ( x ) = ( x + 1) × (2 x2 + 3x − 2 )
Para determinar os valores de m e n vamos aplicar
−3 ± 9 + 16 1 sucessivamente a regra de Ruffini.
2 x2 + 3x − 2 = 0 ⇔x= ⇔x= ∨ x= −2 1 −1 − 3 5 − 2
4 2
1 1 1 0 −3 2
Então, 2 x 2 + 3 x − 2 = 2 x − × ( x + 2 ) = ( 2 x − 1 ) × ( x + 2 ) .
2 1 0 −3 2 0
Donde se conclui que P ( x ) =( x + 1 )( 2 x − 1 )( x + 2 ) . 1 1 1 −2
1 1 −2 0
35.1. Tendo em atenção a informação dada, conclui-se que −2 é 1 1 2
uma raiz de P ( x ) e que P ( x ) = ( x + 2 ) × ( x 3 + 3 x 2 − 4 ) . 1 2 0
Simplificando, tem-se: Assim sendo, tem-se
P ( x ) =( x + 2 ) × ( x 3 + 3 x 2 − 4 ) =x 4 + 3 x 3 − 4 x + 2 x 3 + 6 x 2 − 8 = B(x) =( x − 1 )( x − 1 )( x − 1 )( x + 2 ) =( x − 1) ( x + 2) .
3
= x 4 + 5x 3 + 6 x2 − 4 x − 8 . Logo, m = 3 e n = 1 .
x 3 + 3x2 − 4 .
b) Atendendo à aplicação da regra de Ruffini apresentada, sabe-se que −1, 2 e −3 são raízes do polinómio B ( x ) de
constata-se que o quociente da divisão de P ( x ) por ( x + 2 ) é
2
multiplicidade m, n e p, respetivamente.
2
x + x −2 . Para determinar os valores de m, n e p vamos aplicar
c) Atendendo à aplicação da regra de Ruffini apresentada, sucessivamente a regra de Ruffini.
1 −11 13 26 −20 −24
constata-se que o quociente da divisão de P ( x ) por ( x + 2 ) é
3
−1 2 9 −22 −4 24
x −1 .
1 −9 22 4 −24 0
35.3. Como P ( x ) =+
( x 2 ) ( x − 1 ) , sabe-se que as raízes do
3
−1 3 6 −28 24
1 −6 28 −24 0
polinómio P ( x ) são −2 e 1.
−1 4 2 −30
−2 é uma raiz de multiplicidade 3 e 1 é uma raiz de multiplicidade
1 −2 30 −54 ≠ 0
1.
239
Unidade 3
Assim, tem-se B ( x ) =( x + 1 ) ( x 4 − 3 x 3 − 6 x 2 + 28 x − 24 ) .
2
Então, 2 x 3 − 5x 2 − 4 x + 3 = ( x + 1 ) ( 2 x 2 − 7 x + 3 ) .
1 −3 −6 28 −24 Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio
2 2 −2 −16 24 2x2 − 7x + 3 .
1 −1 −8 12 0 7 ± 49 − 24 1
2x2 − 7x + 3 = 0 ⇔ x = ⇔x= ∨ x=3
2 2 2 −12 4 2
1 1 −6 0 1
Assim sendo, 2 x 2 − 7 x + 3 = 2 x − ( x − 3 ) = ( 2 x − 1 )( x − 3 ) .
2 2 6 2
1 3 0 ( x + 1 )( 2 x − 1 )( x − 3 ) .
Portanto, 2 x 3 − 5x 2 − 4 x + 3 =
Conclui-se que x 4 − 3 x 3 − 6 x 2 + 28 x − 24 = ( x − 1 ) ( x + 3 ) .
3
39.6. Como −18 x 4 + 9 x 3 + 50 x 2 − 25 x é divisível por 1 − 2x e
Assim sendo, tem-se B ( x ) =+
( x 1) ( x − 2) ( x + 3) .
2 3
1 1
1 − 2x =
−2 x − , sabe-se que é zero do polinómio
Logo, m = 2 , n = 3 e p = 1 . 2 2
−18 x 4 + 9 x 3 + 50 x 2 − 25 x . Aplicando a regra de Ruffini, tem-se:
38.2. As raízes do polinómio B ( x ) são −3, −1 e 2, de
−18 9 50 −25 0
multiplicidades, respetivamente, 1, 2 e 3. 1
−9 0 25 0
39.1. Comecemos por determinar os zeros do polinómio 2
−18 0 50 0 0
2 x2 + 5x − 3 .
−5 ± 25 + 24 1 Então, −18 x 4 + 9 x 3 + 50 x 2 − 25 x
2 x2 + 5x − 3 = 0⇔ x= ⇔x= ∨ x= −3
4 2 1 1
1 = x − ( −18 x 3 + 50 x ) = x − ( −2 x ) ( 9 x 2 − 25 ) =
2 2
Então, 2 x 2 + 5 x − 3 = 2 x − ( x + 3 ) = ( 2 x − 1 )( x + 3 ) .
2
1
= x − ( −2 x )( 3 x − 5 )( 3 x + 5 ) .
39.2. Comecemos por determinar os zeros do polinómio 2
−3 x 2 − 3 x + 6 .
Pág. 40
−1 ± 1 + 8
−3 x 2 − 3 x + 6 = 0 ⇔ x 2 + x − 2 = 0 ⇔ x = ⇔
2 40.1. Seja P ( x ) o polinómio que satisfaz as condições exigidas.
⇔x=1 ∨ x=−2
P(x) =a ( x − 3 ) , a ∈ R \ {0} .
2
−3 ( x − 1 ) × ( x + 2 ) =
Então, −3 x 2 − 3 x + 6 = ( −3 x + 3 ) × ( x + 2 ) .
Sabe-se que o resto da divisão de P ( x ) por x + 1 é 5, ou seja,
39.3. Comecemos por determinar os zeros do polinómio P ( −1 ) =.
5
6 x2 + x − 1 .
5
P ( −1 ) = 5 ⇔ a ( −1 − 3 ) = 5 ⇔ 16 a = 5 ⇔ a =
2
2 −1 ± 1 + 24 1 1 16
6x + x −1 = 0⇔x= ⇔x= ∨ x= −
12 3 2 5 5 2
1 1 1
Então, P ( x=
)
16
( x − 3 )=
2
16
( x − 6 x + 9=) 165 x 2 − 158 x + 16
45
.
Então, 6 x 2 + x − 1 = 6 x − x + = ( 6 x − 2 ) x + .
3 2 2
40.2. Seja P ( x ) o polinómio que satisfaz as condições exigidas.
39.4. 4 x 3 − 5 x 2 +=x x ( 4 x2 − 5x + 1) P ( x ) =a ( x + 2 )( x − 1 )( x + 1 ) , a ∈ R \ {0} .
Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio Sabe-se que o resto da divisão de P ( x ) por x é 1, ou seja,
4 x2 − 5x + 1 .
P (0) = 1 .
5 ± 25 − 16 1
4 x2 − 5x + 1 = 0 ⇔ x = ⇔ x =1 ∨ x = 1
8 4 P ( 0 ) = 1 ⇔ a ( 0 + 2 )( 0 − 1 )( 0 + 1 ) = 1 ⇔ −2a = 1 ⇔ a = −
2
1
Assim sendo, 4 x − 5 x + 1 =4 ( x − 1 ) x − =( x − 1 )( 4 x − 1 ) .
2
1 1 2
4 Então, P ( x ) = − x − 1 ( x − 1) =
− ( x + 2 )( x − 1 )( x + 1 ) =
2 2
Então, 4 x 3 − 5 x 2 +
= x x ( 4 x2 − 5x + 1) =x ( x − 1 )( 4 x − 1 ) .
1 3 1
= − x − x + x +1 .
2
2 2
39.5. Sabendo que −1 é um zero do polinómio
2 x 3 − 5x 2 − 4 x + 3 , então 2 x 3 − 5x 2 − 4 x + 3 é divisível por x + 1 . 41.1. Sabe-se que o resto da divisão de P ( x ) por x − 3 é dado
Aplicando a regra de Ruffini vamos decompor 2 x 3 − 5x 2 − 4 x + 3 por P ( 3) .
em fatores.
P ( 3 ) = 2 × 33 − 5 × 32 − 4 × 3 + 3 = 54 − 45 − 12 + 3 = 0 .
2 − 5 −4 3
−1 −2 7 −3 Como o resto da divisão de P ( x ) por x − 3 é igual a 0, P ( x ) é
2 −7 3 0 divisível por x − 3 .
240
Polinómios
P(x) = ( x − 3) × (2x 2 + x − 1)
Assim sendo, x 2 + 5 x + 6 =( x + 2 )( x + 3 ) .
As raízes de A ( x ) são −3, −2 e 1.
−1 ± 1 + 8 1
2 x2 + x − 1 =0 ⇔x= ⇔x= ∨ x=−1 Então, A ( x ) =( x − 1 )( x + 2 )( x + 3 ) .
4 2
1 44.2. Conjunto dos divisores do termo independente do
Então, 2 x + x − 1= 2 x − ( x + 1 ) .
2
2
{−1,1, −2,2} .
polinómio: D =
1
Donde se conclui que P ( x ) =2 ( x − 3 ) x − ( x + 1 ) . As raízes inteiras do polinómio pertencem ao conjunto D.
2
Como A ( x ) é um polinómio do 4.º grau, temos de identificar
42.1. pelo menos duas dessas raízes.
P ( −2 ) =2 × ( −2 ) − ( −2 ) − 13 × ( −2 ) − 6 =−16 − 4 + 26 − 6 =0 . A ( −1 ) = ( −1 ) − 3 × ( −1 ) + ( −1 ) + 3 × ( −1 ) − 2 = 1 + 3 + 1 − 3 − 2 = 0
3 2 4 3 2
e A ( 1 ) = 14 − 3 × 13 + 12 + 3 × 1 − 2 = 1 − 3 + 1 + 3 − 2 = 0 .
42.2. Como P ( −2 ) =,
0 então P ( x ) é divisível por x + 2 .
Logo, −1 e 1 são raízes de A ( x ) .
Aplicando a regra de Ruffini, tem-se:
Aplicando sucessivamente a regra de Ruffini, tem-se:
2 −1 −13 −6
1 −3 1 3 −2
−2 −4 10 6
−1 −1 4 −5 2
2 −5 −3 0
1 −4 5 −2 0
P ( x ) = ( x + 2) × (2x 2 − 5x − 3) 1 1 −3 2
5 ± 25 + 24 1 1 −3 2 0
2 x2 − 5x − 3 = 0 ⇔x= ⇔x= 3 ∨ x= −
4 2 Então, A ( x ) = ( x + 1 )( x − 1 ) ( x − 3 x + 2 ) .
2
1
Então, 2 x 2 − 5 x − 3 = 2 ( x − 3 ) x + = ( x − 3 )( 2 x + 1 ) . Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio
2 x2 − 3x + 2 .
Donde se conclui que P ( x ) =
( x + 2 )( x − 3 )( 2 x + 1 ) . 3± 9−8
x2 − 3x + 2 = 0 ⇔ x = ⇔x=2 ∨ x=1
43. Sabe-se que P ( x ) = 2 x − 5 x − 18 x + 45 é divisível por
3 2 2
Assim sendo, x 2 − 3 x + 2 = ( x − 2 )( x − 1 ) .
2x − 5 .
As raízes de A ( x ) são −1, 1 e 2.
Aplicando o algoritmo da divisão inteira de polinómios, tem-se:
Então, A ( x ) =( x + 1 )( x − 1 )( x − 2 )( x − 1 ) =( x + 1 )( x − 2 )( x − 1 ) .
2
2 x 3 − 5 x 2 − 18 x + 45 2x − 5
3 2 2
−2 x + 5 x x −9
44.3. Conjunto dos divisores do termo independente do
− 18 x + 45
{−1,1, −2,2, −4,4, −8,8} .
polinómio: D =
18 x − 45
As raízes inteiras do polinómio pertencem ao conjunto D.
0
Como A ( x ) é um polinómio do 4.º grau, temos de identificar
Donde se conclui que
P ( x ) = (2 x − 5) ( x2 − 9 ) = pelo menos duas dessas raízes.
( 2 x − 5 )( x − 3 )( x + 3 ) .
A ( −1 ) = ( −1 ) − 2 × ( −1 ) − 9 × ( −1 ) + 2 × ( −1 ) + 8 =
4 3 2
NEMA10PR-16
241
Unidade 3
⇔x=3 ∨ x=−
1 ]−1,2[ ∪ ]4, +∞[ .
2
1 Pág. 42
Então, P ( x ) =2 x + ( x − 3 ) .
2
47.1.
45.2. A ( −2 ) =
( −2 ) + 3 × ( −2 ) − 4 × ( −2 ) − 12 =
3 2
0 e
−8 + 12 + 8 − 12 =
1
−∞ − 3 +∞
B ( −2 ) =−
( 2 ) + 3 × ( −2 ) − 4 =−8 + 12 − 4 =0 .
3 2
2
1 Logo, −2 é uma raiz comum a A ( x ) e a B ( x ) .
2 x + − 0 + + +
2
x −3 − − − 0 + 47.2. Sabendo que −2 é uma raiz do polinómio A ( x ) , então
P(x) + 0 − 0 +
A ( x ) é divisível por x + 2 .
45.3. Aplicando a regra de Ruffini vamos decompor A ( x ) em fatores.
1
a) O conjunto-solução da inequação P ( x ) < 0 é − ,3 . 1 3 −4 −12
2
−2 −2 −2 12
b) O conjunto-solução da inequação P ( x ) ≥ 0 é
1 1 −6 0
1
−∞ , − 2 ∪ [ 3, +∞[ . Então, A ( x ) = ( x + 2)( x2 + x − 6 ) .
Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio x 2 + x − 6 .
46.1. Sabe-se que dado um polinómio de coeficientes inteiros se
−1 ± 1 + 24
este tiver raízes inteiras então essas raízes são divisores do termo x 2 + x − 6 =0 ⇔ x = ⇔ x =2 ∨ x =−3
2
independente do polinómio.
Assim sendo, x 2 + x − 6 =( x − 2 )( x + 3 ) .
Conjunto dos divisores do termo independente do polinómio
P(x) : D = Portanto, A ( x ) =
( x + 2 )( x − 2 )( x + 3 ) .
{−1,1, −2,2, −4,4, −8,8} .
Sabe-se que se o polinómio P ( x ) tiver raízes inteiras elas Em seguida vamos decompor em fatores o polinómio B ( x ) .
242
Polinómios
47.3.
a) Para resolver a inequação A ( x ) ≥ 0 vamos recorrer a um
3
quadro de sinais. −∞ −1 2 +∞
2
−∞ −3 −2 2 +∞ 3
2 x − − − − 0 + + +
x +2 − − − 0 + + + 2
x −2 − − − − − 0 + x −2 − − − − − 0 +
x +3 − 0 + + + + + x +1 − 0 + + + + +
A(x) − 0 + 0 − 0 + P(x) − 0 + 0 − 0 +
243
Unidade 3
52.2. A ( x ) + B ( x ) =0 ⇔ x 4 − 16 + x 4 − 20 x 2 + 34 =0 ⇔
Pág. 43
⇔ 2 x 4 − 20 x 2 + 18 = 0 ⇔ x 4 − 10 x 2 + 9 = 0
51.1. x 4 − 5 x 2 =−4 ⇔ x 4 − 5 x 2 + 4 =0
Fazendo x 2 = y , tem-se:
Fazendo x 2 = y , tem-se:
10 ± 100 − 36
5 ± 25 − 16 y 2 − 10 y + 9 =0 ⇔y= ⇔ y= 9 ∨ y= 1
y 2 − 5y + 4 =0 ⇔y= ⇔ y= 4 ∨ y= 1 2
2
Como y = x 2 , tem-se:
Como y = x 2 , tem-se:
x 2 =9 ∨ x 2 =1 ⇔ x =∨
3 x=
−3 ∨ x =∨
1 x=
−1
x 2 =4 ∨ x 2 =1 ⇔ x =∨
2 x=
−2 ∨ x =∨
1 x=
−1
As soluções da equação A ( x ) + B ( x ) =
0 são −3, − 1, 1 e 3 .
As soluções da equação dada são −2, − 1, 1 e 2 .
2 ± 4 + 32 Logo, 1 é raiz de A ( x ) .
y2 − 2y − 8 =0 ⇔y= ⇔y=4 ∨ y =−2
2 Aplicando a regra de Ruffini, tem-se:
Como y = x 2 , tem-se: 1 0 −3 2
2
x =
4 ∨ 2
x 1 1 1 −2
=2 ⇔ x =
−
2 ∨ x=−2
equação impossível 1 1 −2 0
As soluções da equação dada são −2 e 2 .
Então, A ( x ) = ( x − 1) ( x 2
+ x − 2) .
51.4. 2 x 4 + 4= 9 x 2 ⇔ 2 x 4 − 9 x 2 + 4= 0 Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio x 2 + x − 2 .
2
Fazendo x = y , tem-se: −1 ± 1 + 8
x2 + x − 2 =0⇔x= ⇔x= 1 ∨ x=−2
9 ± 81 − 32 1 2
2y 2 − 9 y + 4 =0 ⇔y= ⇔ y= 4 ∨ y=
4 2 Assim sendo, x 2 + x − 2 =( x − 1 )( x + 2 ) .
2
Como y = x , tem-se: Então, A ( x ) = ( x − 1 )( x − 1 )( x + 2 ) = ( x − 1 ) ( x + 2 ) .
2
1
x 2 =4 ∨ x 2 =
2 53.2.
a) ( x + 3 ) A ( x ) > 0 ⇔ ( x + 3 )( x − 1 ) ( x + 2 ) > 0
2
1 1
⇔x=
2 ∨ x=
−2 ∨ x= ∨ x=
−
2 2 Para resolver a inequação vamos recorrer a um quadro de sinais.
1 1 −∞ −3 −2 1 +∞
⇔x=
2 ∨ x=
−2 ∨ x= ∨ x=
−
2 2 x +3 − 0 + + + + +
( x − 1)
2
2 2 + + + + + 0 +
⇔x=
2 ∨ x=
−2 ∨ x= ∨ x=
−
2 2 x +2 − − − 0 + + +
2 2 ( x + 3) A ( x ) + 0 − 0 + 0 +
As soluções da equação dada são −2, − , e 2.
2 2
Então, ( x + 3 ) A ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 3 [ ∪ ]−2,1 [ ∪ ]1, + ∞ [ .
52.1. A ( x ) < 0 ⇔ x 4 − 16 < 0 ⇔ ( x 2 − 4 )( x 2 + 4 ) < 0 ⇔ b) ( x − 2 ) A ( x ) ≤ 0 ⇔ ( x − 2 )( x − 1 ) ( x + 2 ) ≤ 0
2
244
Polinómios
( x + 2 )( 4 x − 8 ) + 0 − 0 +
245
Unidade 4 Geometria analítica
5. Se o quadrado representado em cada um dos referenciais tem
Pág. 45 perímetro 16, então tem lado 4.
1.1. A(2, −1) , B(4 , 1) , C(2 , 3) , D(−1 , 3) , E(−3 , 1) e F(−1 , −1). 5.1. B(3−4 , 1), C(3−4 , 1−4) e D(3 , 1−4), ou seja, B(−1 , 1),
C(−1, −3) e D(3 , −3).
1.2.
a) Os pontos que têm abcissa positiva são A, B e C. 5.2. OC = BD = 42 + 42 = 32 = 4 2 , então B 2 2 ,2 2 , ( )
b) Os pontos que têm ordenada negativa são A e F.
c) Os pontos que pertencem ao 2.º quadrante são D e E. ( ) (
C 0,4 2 e D −2 2,2 2 . )
d) Os pontos que têm coordenadas com o mesmo sinal são B, C e
F. 5.3. AC (
= 4 2 , então B −2 2,1 − 2 2 , C 0,1 − 4 2 e
= BD ) ( )
2.1. A(−3, −1) , B(1 , −1) , C(0 , 2) , D(−1 , 5) , E(−2 , 2) , F(3 , 5) ,
G(1 , 5) , H(1 , 1) e I(3 , 1). (
D 2 2,1 − 2 2 . )
2.2. 5.4. OB = 4 2 − 12 = 15 , então B ( ) (
15,0 , C 1 + 15, 15 e )
a) B, G e H. b) D, F e G.
c) D e G. d) B e H. (
D 1,1 + 15 . )
e) Por exemplo, A e F. f) E.
6.1.
3.1. Como o triângulo [ABE] é equilátero, BE = 4.
= AB
1 1
O ponto E pertence ao eixo das ordenadas e A ∈ 2.° Q ⇔ 1 − 2k < 0 ∧ k 2 + 1 > 0 ⇔ k > ∧ k ∈R ⇔ k > ⇔
2 2
OE = 42 − 22 = (
12 = 2 3 , então E 0,2 3 . ) 1
⇔ k∈ , + ∞
2
(
3.2. C 2 + 2 3,2 )
6.2. O ponto P pertence ao semieixo positivo das ordenadas se:
(
3.3. D 2 3,2 + 2 3 ) 2k 2 + k − 1 = 0 ∧ − 2k > 0 ⇔ k =
−1 ± 1 + 8
∧ k<0⇔
4
3.4. O ponto F pertence ao eixo das abcissas e
1
BF = BD = 42 + 42 = (
32 = 4 2 , então F 2 + 4 2,0 . ) ⇔ k = ∨ k =−1 ∧ k < 0 ⇔ k =−1
2
Pág. 46
6.3. O ponto B pertence ao semieixo negativo das abcissas se:
5
k 3 − 4 k = 0 ∧ 5 − 3k < 0 ⇔ k ( k 2 − 4 ) = 0 ∧ k > ⇔
4.1. 3
4 5
a) P ∈ Ox ⇔ 4 − 3k = 0 ⇔ k = ⇔ (k =0∨k=2∨k=−2 ) ∧ k > ⇔k=2
3 3
5 5 4
b) P ∈ 2.° Q ⇔ − 2k < 0 ∧ 4 − 3k > 0 ⇔ k > ∧ k< ⇔ k
3 6 3 7.1. P ∈ Ox ⇔ 3 − = 0 ⇔ k = 6
2
5 4
⇔ k∈ ,
6 3 1
7.2. P ∈ Oy ⇔ 2k − 1 = 0 ⇔ k =
2
4.2.
a) O ponto Q pertence ao semieixo positivo das ordenadas se: 7.3.
2 ± 4 + 12 1 k 1 1
m2 − 2m − 3= 0 ∧ 2m + 1 > 0 ⇔ m= ∧ m>− ⇔ P ∈ 1.° Q ⇔ 2k − 1 > 0 ∧ 3 − > 0 ⇔ k > ∧ k < 6 ⇔ k∈ , 6
2 2 2 2 2
1
⇔ ( m = 3 ∨ m = −1 ) ∧ m > − ⇔ m = 3
2
b) Q ∈ 3.° Q ⇔ m2 − 2m − 3 < 0 ∧ 2m + 1 < 0 ⇔
Pág. 47
1 1
⇔ −1 < m < 3 ∧ m < − ⇔ m ∈ − 1, −
2 2 8.1.
Cálculo auxiliar: a) A reta que passa por A e é paralela ao eixo Oy é definida pela
m2 − 2m − 3 < 0 ⇔ ( m − 3 )( m + 1 ) < 0 equação x = 2 .
−∞ −1 3 +∞ b) A reta que passa por B e é paralela ao eixo Ox é definida pela
m−3 − − − 0 + equação y = −3 .
m+1 − 0 + + + c) A reta AC é definida pela equação x = 2 . Então, a reta paralela
( m − 3)( m + 1) + 0 − 0 + a AC que passa em B é definida pela equação x = −1 .
( m − 3 )( m + 1 ) < 0 ⇔ −1 < m < 3
246
Geometria analítica
5+k
10.3. O ponto G 3k − , 2 + k pertence à reta AD se:
2
5+k 1
3k − =−2 ⇔ 6 k − 5 − k =−4 ⇔ 5k =1 ⇔ k =
2 5
1 11
Sendo k = , então G −2 , .
5 5
O segmento de reta [AD] é definido pela condição
x =−2 ∧ − 2 ≤ y ≤ 3 . Logo G pertence a [AD]. 13.3. 2y − 5 ≥ 1 ⇔ 2y ≥ 6 ⇔ y ≥ 3
A representação geométrica do conjunto
Pág. 48 =A {P ( x , y ) : 2y − 5 ≥ 1} é:
11.1.
a) O segmento de reta [AC] é definido pela condição
x =−4 ∧ − 2 ≤ y ≤ 3 .
Então, por exemplo, o ponto P ( −4 , 1 ) pertence a [AC].
.
b) A semirreta oposta da semirreta B A é definida pela condição
y = 3 ∧ x ≥2 .
247
Unidade 4
14.1. A representação geométrica do conjunto de pontos do Assim sendo, o segmento de reta [AB] não está contido no
plano definido pela condição x > 2 ∧ − 3 < y ≤ 2 é: semiplano correspondente ao conjunto C.
b) Por exemplo, o ponto P ( −1, 4 ) .
Pág. 49
16.1.
= A∩B {P ( x , y ) : 2x + 6 ≥ 0 ∧ 5 − x ≥ 3}
2 x + 6 ≥ 0 ∧ 5 − x ≥ 3 ⇔ 2 x ≥ −6 ∧ − x ≥ −2 ⇔
⇔ x ≥ −3 ∧ x ≤ 2
15.1. 17.1.
a) P ( 2 − 3k ,1 ) ∈ C se 3 ( 2 − 3k ) − 1 ≤ 5 . ( )
∼ x 2 − 3x ≠ 0 ⇔ x 2 − 3x = 0 ⇔ x ( x − 3) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x =3
k −1 k −1 (
definido por ∼ x 2 − 3 x ≠ 0 é:)
b) P , k ∉ C se 3 −1 > 5 .
2 2
k −1 3k − 3
3 −1 > 5 ⇔ − 1 > 5 ⇔ 3k − 3 − 2 > 10 ⇔ 3k > 15 ⇔
2 2
⇔k>5
15.2.
a) 3x − 1 ≤ 5 ⇔ 3x ≤ 6 ⇔ x ≤ 2
O semiplano correspondente ao conjunto C é constituído por
todos os pontos do plano que têm abcissa não superior a 2.
O ponto B não pertence ao conjunto C porque tem abcissa 4
(superior a 2).
248
Geometria analítica
Pág. 50
17.3. ∼ ( y < −1 ∧ x > 2 ) ⇔ y ≥ −1 ∨ x ≤ 2
20.1. A projeção ortogonal de A sobre o eixo Ox é o ponto de
A representação geométrica do conjunto de pontos do plano
coordenadas ( 2,0 ) .
definido por ∼ ( y < −1 ∧ x > 2 ) é:
Então, o ponto C é a projeção ortogonal de A sobre o eixo Ox se e
só se 3k + 1 = 2 ∧ 1 − 3k = 0 .
1 1 1
3k + 1 = 2 ∧ 1 − 3k = 0 ⇔ k = ∧k= ⇔k=
3 3 3
( ) ( ) =.
( AB )
2 2 2
então sabe-se que OA + OB
Como OB = OA , tem-se:
(OA ) + (OB ) =( AB ) ( ) ( )
2 2 2 2 2
⇔ 2 OA 102 ⇔ OA
= 50
=
OA =
Donde se conclui que = 50 5 2 .
18. I: ∼ ( x ≤ −1 ∨ y < 2 ) ⇔ x > −1 ∧ y ≥ 2 Assim sendo, as coordenadas dos vértices do cubo são:
249
Unidade 4
22.2. As coordenadas dos pontos assinalados na figura são: 25.1. C ( 8, −4, − 2 ) , G ( 8,0,2 ) e L ( 0,4, −2 ) .
A ( 2,2, −1 ) , B ( 0,1,1 ) , C ( −1,1,2 ) , D ( 0, − 1,2 ) e E ( 1, −1,0 ) . 25.2.
a) Uma equação cartesiana do plano que contém a face [ABCD] é
22.3. y = −4 .
a) A projeção ortogonal de C sobre o eixo Ox é o ponto de b) Uma equação cartesiana do plano que contém a face [MJLN] é
coordenadas ( −1,0,0 ) . y=4.
b) A projeção ortogonal de C sobre o eixo Oy é o ponto de c) Uma equação cartesiana do plano que contém a face
coordenadas ( 0,1,0 ) . [BCJMPG] é x = 8 .
c) A projeção ortogonal de C sobre o eixo Oz é o ponto de 25.3.
coordenadas ( 0,0,2 ) . a) A reta que contém a aresta [FG] é definida por y = 0 ∧ z = 2 .
22.4. b) A reta que contém a aresta [BC] é definida por x = 8∧y= −4 .
a) A projeção ortogonal de A sobre o plano xOy é o ponto de c) A reta que contém a aresta [BG] é definida por x = 8 ∧ z = 2 .
coordenadas ( 2,2,0 ) . d) A reta que contém a aresta [MJ] é definida por x = 8 ∧ y = 4 .
b) A projeção ortogonal de A sobre o plano yOz é o ponto de 26.1.
coordenadas ( 0,2, − 1 ) .
a) As coordenadas dos vértices do cubo são:
c) A projeção ortogonal de A sobre o plano xOz é o ponto de O ( 0,0,0 ) , P ( 6,0,0 ) , Q ( 6,6,0 ) , R ( 0,6,0 ) , S ( 0,6,6 ) ,
coordenadas ( 2,0, − 1 ) .
T ( 0,0,6 ) , U ( 6,0,6 ) e V ( 6,6,6 ) .
Pág. 51 b) Vcubo= 6=
3
216
23.1. 26.2.
a) Os pontos que pertencem ao plano xOz são A, F e O. a) A aresta [PU] pode ser definida por x = 6 ∧ y = 0 ∧ 0 ≤ z ≤ 6 .
b) Os pontos que pertencem ao plano yOz são G e O. b) A face [UVST] pode ser definida por
c) Os pontos que pertencem ao plano z = −1 são A e B. z=6 ∧ 0≤ x≤6 ∧ 0≤y≤6.
d) O ponto que pertence ao plano x = 2 é o A.
27.1. As coordenadas dos vértices da pirâmide são:
e) O ponto que pertence ao plano y = −2 é o G.
A ( 6,0,0 ) , B ( 6,6,0 ) , C ( 0,6,0 ) , O ( 0,0,0 ) e E ( 3,3,9 ) .
23.2. As coordenadas dos pontos assinalados na figura são:
A ( 2,0, −1 ) , B ( 1,2, −1 ) , C ( −1,2,1 ) , D ( −1,1,1 ) , E ( −3,1,1 ) , 27.2. Seja M o ponto médio de [AB].
O triângulo [DEM] é retângulo em D, então sabe-se que:
F ( −3,0,2 ) , G ( 0, − 2,3 ) e H ( 1, −1,1 ) .
(=
ME ) ( MD ) + ( DE )
2 2 2
24.3.
Pág. 53
a) Uma equação cartesiana do plano que passa em A e é paralelo
a xOy é z = −5 . 28.1. A reta AD é definida pelo seguinte sistema de equações:
b) Uma equação cartesiana do plano que passa em A e é paralelo x =2 ∧ y =2 .
a yOz é x = 2 .
28.2.
c) Uma equação cartesiana do plano que passa em B e é paralelo
1 1 1 96
a xOz é y = 2 . Vpirâmide = Ab × h = × 42 × ( 8 − 2 ) = × 42 × ( 8 − 2 ) = =32 .
3 3 3 3
250
Geometria analítica
1 16
Vpoliedro = Vcubo + Vpirâmide ⇔ 80 = 4 3 + × 42 × h ⇔ 16 = h⇔h= 3
Como OU
= OT
= 2 2 , tem-se: 3 3
Então, V ( 0,0,7 ) .
(OU ) + (OT ) = (UT ) ( ) = (UT ) ( )
2 2 2 2 2 2
⇔2 2 2 ⇔ UT = 16
251
Unidade 4
Pág. 54 Pág. 55
30.1. A(1, −2) , B(3 , 1) e C(−2 , 3). 33.1. O triângulo [PQB] é retângulo em Q.
Por aplicação do Teorema de Pitágoras, sabe-se que
30.2.
(=PB ) ( PQ ) + ( QB ) .
2 2 2
( AB ) =
( AP ) + ( PB ) ⇔ ( AB ) ( )
2 2 2 2 2
30.3. 32 + 52 ⇔ AB
= 34
=.
a) Por aplicação do Teorema de Pitágoras, tem-se: Donde se conclui que AB = 34 .
( BC ) ( )
2 2
= 52 + 22 ⇔ BC = 29 . 33.2. Relativamente ao referencial da figura, sabe-se que
Então, BC = 29 . A ( 3, −1,1 ) e B ( −1,2, −2 ) .
b) Por aplicação da fórmula da distância entre dois pontos
( 3 + 1) + ( −1 − 2 ) + (1 + 2 )=
2 2 2
conhecidas as suas coordenadas, tem-se: AB
= 16 + 9 + 9= 34 .
( 3 + 2 ) + (1 − 3) =
2 2
BC= 25 + 4= 29 . 34.1.
( 4 − 0 ) + ( 0 − 5) + ( 3 − 0 ) =
2 2 2
31.1. Seja P o ponto médio de [AB]. As coordenadas de P são AB= 16 + 25 + 9= 50= 5 2 .
−3 + 5 2 + 3 5
, = 1, . 34.2. O ponto C pertence ao semieixo positivo das cotas, então
2 2 2
C ( 0,0, z ) , z > 0 .
31.2.
( 0 − 0) + ( 5 − 0) + ( 0 − z )
2 2 2
a) Sejam ( x , y ) as coordenadas do ponto C. a) BC = AB ⇔ = 50 ⇔
Como M é o ponto médio de [AC], tem-se: 2
⇔ 25 + z = 50 ⇔ 25 + z =50 ⇔ z = 2
25 ⇔ z =5 ∨ z =−5 2
2
⇔ 3 − z =4 ∨ 3 − z =−4 ⇔ z =−1 ∨ z =7
Conclui-se, então, que C ( 2, −4 ) .
Como z > 0 , conclui-se que z = 7 .
b) As coordenadas do ponto médio de [BC] são Então, C ( 0,0,7 ) .
5 + 2 3 + ( −4 ) 7 1
, = , − .
( 2 − 4 ) + ( 0 − 3) + (1 − 0 )
2 2 2
2 2 2 2 35.1. AB= = 4 + 9 + 1= 14 .
( 2 − 0 ) + ( 0 − 4 ) + (1 − 2)
2 2 2
32.1. OP = ( 0 − 8 ) + ( 0 − 5)
2 2
= 64 + 25 = 89 ≈ 9,4 . AC = = 4 + 16 + 1 = 21 .
( 4 − 0 ) + ( 3 − 4 ) + ( 0 − 2) =
2 2 2
BC= 16 + 1 + 4= 21 .
32.2. 1.ª alternativa:
Como AC = BC , conclui-se que o triângulo [ABC] é isósceles.
( 0 − 3) + ( 0 − 4 ) ( 3 − 8 ) + ( 4 − 5)
2 2 2 2
OA + AP = + =
35.2. As coordenadas do ponto médio de [AB] são
= 9 + 16 + 25 + 1 = 5 + 26 ≈ 10,1 .
2.ª alternativa: 2+ 4 0 +3 1+ 0 3 1
, , = 3, , .
2 2 2 2 2
( 0 − 6 ) + ( 0 − 2) ( 6 − 8 ) + ( 2 − 5)
2 2 2 2
OB + BP= + =
As coordenadas do ponto médio de [AC] são
= 36 + 4 + 4 + 9= 40 + 13 ≈ 9,9 . 2+ 0 0+ 4 1+2 3
O caminho é mais curto na 2.ª alternativa. , , = 1,2, .
2 2 2 2
252
Geometria analítica
Sabe-se que PA = PB . ⇔ x 2 + 4 x + 4 + y2 − 6 y + 9 = x 2 − 8 x + 16 + y 2
( x + 2 ) + ( y − 1) ( x − 1 ) + ( y + 3)
2 2 2 2
PA = PB ⇔ = ⇔ −6 y = −12 x + 3
Então, tem-se que: 1
⇔ y = 2x −
2
( x + 2 ) + ( y − 1) = ( x − 1) + ( y + 3)
2 2 2 2
1
⇔ x 2 + 4 x + 4 + y 2 − 2y + 1 = x 2 − 2 x + 1 + y 2 + 6 y + 9 A reta r, mediatriz de [AB], é definida pela equação =
y 2x − .
2
⇔ −2y − 6 y = −2 x − 4 x + 1 + 9 − 4 − 1 Então, o semiplano superior fechado de fronteira r e que contém
1
⇔ −8 y = −6 x + 5 o ponto A é representado pela inequação y ≥ 2 x − .
2
3 5
⇔ y= x−
4 8 39.1. Vamos começar por determinar a equação reduzida da reta
3 5 AB.
Então, a mediatriz de [AB] é definida por =
y x− .
4 8 4 2 − ( −2 )
2
O declive da reta é dado por mAB = = = − .
37.2. −1 − 5 −6 3
2
a) Seja D o ponto da mediatriz de [AC] que tem abcissa −3. Então, Uma equação da reta AB é do tipo y = − x+b.
3
D ( −3, y ) e DA = DC .
Como o ponto B ( −1,2 ) pertence à reta, tem-se:
( −3 + 2 ) + ( y − 1) ( −3 − 0 ) + ( y + 2 )
2 2 2 2
DA = DC ⇔ = 2 2 4
2 =− × ( −1 ) + b ⇔ 2 − =b ⇔ =b
Então, tem-se que: 3 3 3
2 4
( −3 + 2 ) + ( y − 1) = ( −3 − 0 ) + ( y + 2 )
2 2 2 2
Equação reduzida da reta AB: y = − x+ .
3 3
⇔ 1 + y2 − 2y + 1 =9 + y 2 + 4 y + 4 O ponto P ( 0,2 ) não pertence à reta AB mas pertence ao
⇔ −2y − 4 y = 9 + 4 − 1 − 1
4
semiplano superior aberto definido pela reta AB pois 2 > 0 + .
⇔ −6 y =11 3
11 Então, o semiplano aberto cuja fronteira é a reta AB e que
⇔ y =− contém o ponto P ( 0,2 ) é representado pela inequação
6
11 2 4
Portanto, D −3, − . y>− x+ .
6 3 3
b) Seja E o ponto da mediatriz de [AC] que tem abcissa −3. Então,
E ( x ,4 ) e EA = EC .
( x + 2 ) + ( 4 − 1) ( x − 0 ) + ( 4 + 2)
2 2 2 2
EA = EC ⇔ =
253
Unidade 4
⇔ x 2 − 10 x + 25 + y2 + 4 y + 4 = x 2 + 2 x + 1 + y2 − 4 y + 4
⇔ 8 y = 12 x − 24
3
⇔ y= x −3
2
3
A mediatriz de [AB] é definida pela equação =
y x −3 .
2
O ponto T ( −1,1 ) não pertence à mediatriz de [AB] mas pertence
ao semiplano superior definido pela mediatriz de [AB] pois 40.5. x 2 − 4 y 2 =0 ⇔ ( x − 2 y )( x + 2 y ) =0 ⇔
3
1> − −3. x x
2 ⇔ x − 2y =0 ∨ x + 2y =0 ⇔ y = ∨ y =−
Então, o semiplano fechado cuja fronteira é mediatriz de [AB] e 2 2
3
que contém o ponto T é representado pela inequação y ≥ x − 3
2
40.2. 3 x − y ≥ 1 ⇔ − y ≥ −3 x + 1 ⇔ y ≤ 3 x − 1
Pág. 57
42.1.
a) O conjunto de pontos do plano que distam de A 3 unidades é a
circunferência de centro em A e raio 3 e é definido pela equação
( x − 1) + ( y − 3)
2 2
9.
=
254
Geometria analítica
b) O conjunto de pontos do plano que distam igualmente de A e origem do referencial e raio 2, cujas pontos têm abcissas não
de C é a mediatriz do segmento de reta [AC]. negativas e ordenadas não positivas.
Seja P ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz de [AB], então
43.4. x2 + y2 − 2y − 1 = 25 ⇔ x2 + y2 − 2y + 12 = 25 + 1 + 12 ⇔
PA = PC .
⇔ x2 + ( y − 1) =
2
( x − 1) + ( y − 3) ( x + 5) + ( y + 1) 27 .
2 2 2 2
PA = PC ⇔ =
Então, tem-se que: Conclui-se, então, que o lugar geométrico dos pontos que
( x − 1) + ( y − 3) = ( x + 5) + ( y + 1)
2 2 2 2
verificam a condição x 2 + y 2 − 2y − 1 =25 é a circunferência de
⇔ x 2 − 2 x + 1 + y2 − 6 y + 9 = x 2 + 10 x + 25 + y2 + 2y + 1 centro no ponto de coordenadas ( 0,1 ) e raio 27 .
⇔ −8= y 12 x + 16
43.5. x2 + 2 x + y2 − 4 y =−1 ⇔ x2 + 2 x + 12 − 12 + y2 − 4 y +
3
⇔y= − x −2
+22 − 22 =−1 ⇔ ( x + 1 ) + ( y − 2 ) =4 .
2 2
2
O conjunto de pontos que distam igualmente de A e de C é
Conclui-se, então, que o lugar geométrico dos pontos que
3
definido pela equação y = − x −2 . verificam a condição x 2 + 2 x + y 2 − 4 y =
−1 é a circunferência de
2
centro no ponto de coordenadas ( −1,2 ) e raio 2.
c) O conjunto de pontos do plano cuja distância a B não é
superior a 2 unidades é o círculo de centro em B e raio 2 e é
43.6. x2 − 6 x + y2 + 2y =−9 ⇔ x2 − 6 x + 32 − 32 + y2 + 2y +
definido pela inequação ( x + 3 ) + ( y − 5 ) ≤ 4 .
2 2
+12 − 12 =−9 ⇔ ( x − 3 ) + ( y + 1 ) =1 .
2 2
d) O conjunto de pontos do plano cuja distância à origem do
referencial é não inferior a 3 unidades e não é superior a 5
Conclui-se, então, que o lugar geométrico dos pontos que
unidades é a coroa circular de centro na origem do referencial e
verificam a condição x 2 − 6 x + y2 + 2y =
−9 é a circunferência de
raios 2 e 5. É definido pela condição 9 ≤ x 2 + y 2 ≤ 25 .
centro no ponto de coordenadas ( 3, −1 ) e raio 1.
42.2.
a) A circunferência de diâmetro [AB] tem centro no ponto médio 43.7.
x 2 + y 2 − 6 y =0 ⇔ x 2 + y 2 − 6 y + 32 − 32 =0 ⇔ x 2 + ( y − 3 ) =9 .
2
AB
de [AB] e raio igual a .
2 Conclui-se, então, que o lugar geométrico dos pontos que
As coordenadas do ponto médio de [AB] são verificam a condição x 2 + y 2 − 6y =
0 é a circunferência de centro
1 + ( −3 ) 3 + 5 no ponto de coordenadas ( 0,3 ) e raio 3.
, = ( −1,4 ) .
2 2
2 2
1 1
(1 + 3) + (3 − 5)
2 2
AB 20 2 5 43.8. x 2 + x + y 2 − 2y =−1 ⇔ x 2 + x + − + y 2 − 2y +
r =
= = = = 5. 2 2
2 2 2 2
A circunferência de diâmetro [AB] é definida pela equação 2
1 1
+12 − 12 =−1 ⇔ x + + ( y − 1 ) =
2
( x + 1) + ( y − 4 )
2 2
5.
= 2 4
b) A circunferência de centro C ( −5, −1 ) e tangente a Oy tem Conclui-se, então, que o lugar geométrico dos pontos que
raio 5. Então, é definida pela equação ( x + 5 ) + ( y + 1 ) =
25 .
2 2 verificam a condição x 2 + x + y 2 − 2y =−1 é a circunferência de
( 2,0 ) e raio 3.
43.3. O lugar geométrico dos pontos que verificam a condição
x 2 + y 2 ≤ 4 ∧ x ≥ 0 ∧ y ≤ 0 é o quarto de círculo centrado na
255
Unidade 4
Pág. 59
x2 y2
47.2. A equação reduzida da elipse é + = 1.
a2 b2
x2 y2
44.6. x 2 + y 2 ≤ 2 ( x − y ) ∧ ( x ≤ 0 ∨ y ≥ 0 ) ⇔ Neste caso, tem-se: + = 1.
25 16
⇔ x 2 − 2 x + 12 + y 2 + 2 y + 12 ≤ 12 + 12 ∧ ( x ≤ 0 ∨ y ≥ 0 ) ⇔ 48.1. O conjunto de pontos do plano cuja soma das medidas das
⇔ ( x − 1) + ( y + 1) ≤ 2 ∧ ( x ≤ 0 ∨ y ≥ 0 )
2 2 distâncias aos pontos A ( −4,0 ) e B ( 4,0 ) é igual a 12 é a elipse
de focos nos pontos A e B e eixo maior igual a 12.
256
Geometria analítica
x2 y2 4 2 4 2
49.1. Sendo + = 1 a equação reduzida da elipse, conclui-se Focos: .
16 9 3 ,0 e − 3 ,0
que a2 = 16 e b2 = 9 .
52.1.
Sendo a > 0 e b > 0 , então conclui-se que
= a 4=e b 3.
A soma das medidas das distâncias de qualquer ponto da elipse x2 y2
a) Sendo + = 1 a equação reduzida da elipse, conclui-se
aos focos é igual a 2a , ou seja, 8. 9 4
que a2 = 9 e b2 = 4 .
49.2. Como a=
2
b2 + c 2 , tem-se: 16 =9 + c 2 ⇔ c 2 =7
Sendo a > 0 e b > 0 , então conclui-se que
= a 3= e b 2.
Sendo c > 0 , então conclui-se que c = 7 . Eixo maior: 2a = 6
Focos: ( 7,0 ) e (− )
7,0 . Eixo menor: 2b = 4
A circunferência de diâmetro igual ao eixo menor da elipse é
centrada na origem do referencial e tem raio 2. Então, é definida
Pág. 60 pela equação x 2 + y 2 =4.
50.1. Sendo vértices da elipse são os pontos de coordenadas b) A circunferência de diâmetro igual ao eixo maior da elipse é
centrada na origem do referencial e tem raio 3. Então, é definida
( 6,0 ) ; ( −6,0 ) ; ( 0,4 ) e ( 0, −4 ) , então conclui-se que
pela equação x 2 + y 2 =9.
= e b 4.
a 6=
2
Como a= b2 + c 2 , tem-se: 36 = 16 + c 2 ⇔ c 2 = 20 . x2 y2 x 2 (2x ) x2 4 x2
2
= + 1 += 1 +
= 1
Sendo c > 0 , então conclui-se que=c 20 2 5 .
= 52.2. 9 4 ⇔ 9 4 ⇔ 9 4 ⇔
= y 2=
x y = 2 x y 2x
(
Focos: 2 5,0 ) e ( −2 )
5,0 .
x2 9
2 2 +x =
2
1 x 2 + 9 x 2 =
9 x2 =
x y ⇔ 9 ⇔ ⇔ 10 ⇔
50.2. A equação reduzida da elipse é + = 1. y = 2 x
a2 b2 y = 2 x
y = 2 x
x 2 y2 9 9 3 3
Neste caso, tem-se: + = 1. x = ∨x=− x = ∨x=−
36 16 ⇔ 10 10 ⇔ 10 10 ⇔
Sejam R e S os pontos da elipse que têm abcissa 4. Então tem-se: y = 2 x y = 2x
42 y 2 16 y 2 4 y2
+ = 1⇔ + = 1⇔ + = 1 ⇔ 64 + 9 y 2 =144 ⇔ 3 10 3 10 3 10 3 10
36 16 36 16 9 16 x = x = − x = x = −
10 10 10 10
80 80 80 ⇔ ∨ ⇔ ∨
⇔ y2 = ⇔ y = ∨ y=− ⇔ 3 10
9 9 9 2 × 3 10 y = 2 × − 3 10 3 10
y = 10 10 y = 5 y =−
5
4 5 4 5
⇔y= ∨ y=− As coordenadas dos pontos de interseção da reta y = 2 x com a
3 3
4 5 3 10 3 10 3 10 3 10
elipse são .
Assim sendo, os pontos R e S têm coordenadas 4,
e 10 , 5 e − 10 , − 5
3
4 5 53.1. Sendo o ponto P a interseção da reta AB com o plano α ,
4, − .
3 então sabe-se que P é o ponto médio do segmento de reta [AB].
As coordenadas do ponto médio de [AB] são
51.1. Dividindo ambos os membros da equação x2 + 9y2 =
4 por
−3 + 1 0 + 4 1 + ( −3 )
4, obtém-se: , , ( −1,2, −1 ) .
=
2 2 2
x2 9y 2 4 x2 y2
+ = ⇔ + =1 (equação reduzida da elipse). P ( −1,2, −1 ) .
4 4 4 4 4
9 53.2. O plano α é o plano mediador de [AB].
4
Seja Q ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano α .
2 2
Então a = 4 e b = .
9
2 Sabe-se que QA = QB .
Sendo a > 0 e b > 0 , então conclui-se que
= a 2=
e b .
3
( x + 3 ) + ( y − 0 ) + ( z − 1)
2 2 2
QA = QB ⇔ =
Eixo maior: 2a = 4
( x − 1) + ( y − 4 ) + ( z + 3)
2 2 2
4 =
Eixo menor: 2b =
3 Então, tem-se que:
( x + 3) + ( y − 0 ) + ( z − 1) = ( x − 1) + ( y − 4 ) + ( z + 3)
2 2 2 2 2 2
4 32
51.2. Como a=
2
b2 + c 2 , tem-se 4 = + c 2 ⇔ c2 = .
9 9 ⇔ x 2 + 6 x + 9 + y 2 + z2 − 2z + 1 =
32 4 2 = x 2 − 2 x + 1 + y2 − 8 y + 16 + z2 + 6 z + 9 ⇔
Como c > 0 , conclui-se que
= c = .
9 3 ⇔ 6 x + 2 x + 8 y − 2 z − 6 z − 16 =
0
NEMA10PR-17
257
Unidade 4
⇔ 8 x + 8 y − 8 z − 16 =
0 ⇔ −4 x + 6 y − 8 z + 9 =0
⇔ x + y − z −2 = 0 Então, uma equação do plano mediador de [AC] é
Então, uma equação do plano α é x + y − z − 2 =0. −4 x + 6 y − 8 z + 9 =0.
c) Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano mediador de [BC].
53.3.
a) O ponto R ( −2,3, k ) pertence ao plano α se: Sabe-se que PB = PC .
( x + 1) + ( y − 0 ) + ( z − 2 )
2 2 2
−2 + 3 − k − 2 =0 ⇔ − k =−1 ⇔ k =1 . PB = PC ⇔ =
b) O ponto R ( k , −1,0 ) pertence ao plano α se:
( x − 0 ) + ( y − 2 ) + ( z + 1)
2 2 2
=
k + ( −1 ) − 0 − 2 = 0 ⇔ k = 3 .
Então, tem-se que:
c) O ponto R ( 5, k , −2 ) pertence ao plano α se:
( x + 1) + y 2 + ( z − 2 ) = x2 + ( y − 2 ) + ( z + 1)
2 2 2 2
5 + k − ( −2 ) − 2 = 0 ⇔ 5 + k + 2 − 2 = 0 ⇔ k = −5 .
⇔ x 2 + 2 x + 1 + y 2 + z 2 − 4 z + 4 = x 2 + y 2 − 4 y + 4 + z2 + 2z + 1
⇔ 2x + 4 y − 4 z − 2z =
0
Pág. 61 ⇔ 2x + 4y − 6z = 0
⇔ x + 2 y − 3z = 0
54.1. As coordenadas do ponto médio do lado [AB] são
Então, uma equação do plano mediador de [BC] é x + 2 y − 3 z =
0.
2 + ( −1 ) −1 + 0 3 + 2 1 1 5
, , = ,− , . 55.1. O conjunto de pontos do espaço definido pela condição
2 2 2 2 2 2
As coordenadas do ponto médio do lado [AC] são x2 + y2 + z2 =
9 é a superfície esférica de centro no ponto de
2 + 0 −1 + 2 3 + ( −1 ) 1 coordenadas ( 0,0,0 ) e raio 3.
, , = 1, ,1 .
2 2 2 2
55.2. O conjunto de pontos do espaço definido pela condição
As coordenadas do ponto médio do lado [BC] são
x2 + ( y − 1) + ( z + 2 ) =
2 2
−1 + 0 0 + 2 2 + ( −1 ) 1 1 4 é a superfície esférica de centro no
2 , 2 , 2 = − 2 ,1, 2 . ponto de coordenadas ( 0,1, −2 ) e raio 2.
54.2. Uma equação do plano paralelo a xOy e passa em 55.3. O conjunto de pontos do espaço definido pela condição
B ( −1,0,2 ) é z = 2 .
x 2 + y 2 + ( z − 4 ) ≤ 25 é a esfera de centro no ponto de
2
54.3. Uma equação do plano paralelo a yOz e passa em coordenadas ( 0,0,4 ) e raio 5.
A ( 2, −1,3 ) é x = 2 .
55.4. x 2 + y 2 + 2y + 1 + z 2 =9 ⇔ x 2 + ( y + 1 ) + z 2 =9
2
( x − 2 ) + ( y + 1) + ( z − 3)
2 2 2
PA = PB ⇔ =
55.5. x2 + 2 x + y2 − 4 y + z2 =−4 ⇔
( x + 1) + ( y − 0 ) + ( z − 2 )
2 2 2
= ⇔ x 2 + 2 x + 12 + y2 − 4 y + 22 + z2 =
−4 + 12 + 22 ⇔
Então, tem-se que: ⇔ ( x + 1) + ( y − 2 ) + z2 =
2 2
1
( x − 2 ) + ( y + 1) + ( z − 3) = ( x + 1) + ( y − 0 ) + ( z − 2 )
2 2 2 2 2 2
O conjunto de pontos do espaço definido pela condição
2 2 2
⇔ x − 4 x + 4 + y + 2y + 1 + z − 6 z + 9 = x 2 + 2 x + y 2 − 4 y + z2 =
−4 é a superfície esférica de centro no
= x 2 + 2 x + 1 + y2 + z2 − 4 z + 4 ⇔ −4 x − 2 x + 2 y − 6 z + 4 z + 9 =0 ponto de coordenadas ( −1,2,0 ) e raio 1.
⇔ −6 x + 2 y − 2 z + 9 =0
Então, uma equação do plano mediador de [AB] é 55.6. x2 − 4 x + y2 + z2 − 2z ≤ 0 ⇔
−6 x + 2 y − 2 z + 9 =0. ⇔ x 2 − 4 x + 22 + y2 + z2 − 2z + 12 ≤ 0 + 22 + 12 ⇔
b) Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano mediador de [AC]. ⇔ ( x − 2 ) + y 2 + ( z − 1) ≤ 5
2 2
⇔ x 2 − 4 x + 4 + y 2 + 2y + 1 + z 2 − 6 z + 9 =
= x 2 + y2 − 4 y + 4 + z2 + 2z + 1 ⇔ −4 x + 2 y + 4 y − 6 z − 2 z + 9 =0
258
Geometria analítica
AB= (1 + 1) + ( 3 − 2 ) + ( 4 + 3)
2 2 2
= 4 + 1 + 49= 54 . 58.1. x2 − 2 x + y 2 + z2 + 4 z ≤ 20 ⇔
Assim sendo, a superfície esférica de centro A e que passa em B é ⇔ x 2 − 2 x + 12 + y 2 + z2 + 4 z + 22 ≤ 20 + 12 + 22 ⇔
definida pela seguinte equação (na forma reduzida):
⇔ ( x − 1 ) + y 2 + ( z + 2 ) ≤ 25
2 2
( x − 1) + ( y − 3) + ( z − 4 )
2 2 2
54 .
=
A esfera definida pela condição x 2 − 2 x + y2 + z 2 + 4 z ≤ 20 tem
56.2. O centro da esfera de diâmetro [BC] é o ponto médio de centro C ( 1,0, −2 ) e raio 5.
BC Como as bases do cilindro são paralelas ao plano xOy e a esfera
[BC] e o raio é igual a. está inscrita no cilindro, conclui-se que os planos que contêm as
2
bases do cilindro são definidos pelas equações cartesianas
As coordenadas do ponto médio de [BC] são
z =−2 − 5 e z =−2 + 5 , ou seja, z = −7 e z = 3.
−1 + 2 2 + ( −1 ) −3 + 4 1 1 1
, , = , , . 58.2. Como a esfera está inscrita no cilindro, o raio da base do
2 2 2 2 2 2
cilindro é igual ao raio da esfera (5) e a altura do cilindro é igual
( −1 − 2 ) + ( 2 + 1 ) + ( −3 − 4 )
2 2 2
BC 9 + 9 + 49 67 ao diâmetro da esfera (10).
=r = = = .
2 2 2 2 Então, Vcilindro = Ab × h = π × 52 × 10 = 250π .
Assim sendo, a esfera de diâmetro [BC] é definida pela seguinte
inequação (na forma reduzida): 59.1. Sabe-se que a base da pirâmide está contida no plano xOy,
2 2 2
1 1 1 67 então o ponto A tem cota nula.
x − +y − +z − ≤ .
Como a pirâmide é quadrangular regular, a sua base é um
2 2 2 4
quadrado.
56.3. O ponto A ( 1,3,4 ) é exterior à superfície esférica definida
( )
2
Ab =36 ⇔ AB =36 ⇔ AB = 36 ⇔ AB =6 .
2 2 2 AB> 0
pela equação x + y + z =
14 porque 1 + 3 + 4 > 14 . 2 2 2
Como a origem do referencial é o centro da base da pirâmide e a
O ponto B ( −1,2, −3 ) pertence à superfície esférica definida pela base é um quadrado de lado 6, conclui-se que A ( 3,3,0 ) .
14 porque ( −1 ) + 22 + ( −3 ) =14 .
equação x 2 + y 2 + z 2 =
2 2
O ponto E pertence ao eixo das cotas, logo tem abcissa e
ordenada nulas.
O ponto C ( 2, −1,4 ) é exterior à superfície esférica definida pela 1 1
Vpirâmide = 48 ⇔ × Ab × h = 48 ⇔ × 36 × OE = 48 ⇔ 12OE = 48
14 porque 22 + ( −1) + 42 > 14 .
2
equação x 2 + y 2 + z 2 = 3 3
⇔ OE = 4
57.1. x2 − 2 x + y2 + 4 y + z2 − 6 z =2 ⇔ Então, E ( 0,0,4 ) .
⇔ x 2 − 2 x + 12 + y 2 + 4 y + 22 + z2 − 6 z + 32 =2 + 12 + 22 + 32 ⇔
59.2.
⇔ ( x − 1) + ( y + 2 ) + ( z − 3) =
2 2 2
16
( 0 − 3) + ( 0 − 3) + ( 4 − 0 )
2 2 2
a) EA = = 9 + 9 + 16 = 34 .
A superfície esférica de equação x 2 − 2 x + y 2 + 4 y + z 2 − 6 z =
2
tem centro C ( 1, −2,3 ) e raio 4. A esfera de centro E e raio EA é definida pela inequação
x 2 + y 2 + ( z − 4 ) ≤ 34 .
2
57.2.
b) A esfera de centro E e tangente ao plano xOy tem raio 4.
a) Os planos tangentes à superfície esférica e paralelos a xOy são Então, pode ser representada pela inequação
os planos de equações:
x 2 + y 2 + ( z − 4 ) ≤ 16 .
2
z= 3−4 e z = 3 + 4 , ou seja, z =
−1 e z = 7.
b) Os planos tangentes à superfície esférica e paralelos a yOz são c) A esfera de centro E e tangente ao plano y = 3 tem raio 3.
os planos de equações: Então, pode ser representada pela inequação
x= 1−4 e x = 1 + 4 , ou seja, x =
−3 e x = 5. x2 + y2 + ( z − 4 ) ≤ 9 .
2
259
Unidade 4
c) O plano de equação z = k interseta a esfera dada se: Como ( 4,2,1 ) são as coordenadas do ponto médio de [FC], tem-
k ≥ 0 − 3 ∧ k ≤ 0 + 3 ⇔ k ≥ −3 ∧ k ≤ 3 ⇔ k ∈ [ − 3 ,3 ] .
2 + x −1 + y 3 + z
-se: ( 4,2,1 ) = , , .
2 2 2
60.2. ( x − 2 ) + ( y + 1 ) + z ≤ 9 ∧ z =k ⇔
2 2 2
2 + x
⇔ ( x − 2 ) + ( y + 1) + k2 ≤ 9 ∧ z = k ⇔
2 2 2 =4
x = 6
−1 + y
⇔ ( x − 2 ) + ( y + 1) ≤ 9 − k2 ∧ z = Daqui resulta que: =2 ⇔ y =5 .
2 2
k
2
A interseção do plano z = k com a superfície esférica dada é um 3 + z z = −1
círculo de raio 2 se 9 − k2 =
4. 2 =1
9 − k2 =4 ⇔ k2 =5 ⇔ k = 5 ∨ k =− 5 . Conclui-se, então, que C ( 6,5, − 1 ) .
x 2 − 8 x + y 2 − 4 y + z 2 − 2z + 4 =
0 tem centro no ponto de 17 = 3a2 ⇔ 4 × 17= 3a2 ⇔ a2= ⇔
3 a >0
coordenadas ( 4,2,1 ) e raio 17 . 68 2 17 2 51
a
⇔= a
⇔= a
⇔=
O vértice F do cubo tem de coordenadas ( 2, −1,3 ) e o centro da a >0 3 3 3
3
superfície esférica circunscrita ao cubo, o ponto de coordenadas, 2 51 8 × 513 8 × 51 51 136 51
é o ponto médio de [FC]. Vcubo = = = =
Sejam ( x , y , z ) as coordenadas do ponto C. 3 27 27 9
260
Geometria analítica
65.3.
Pág. 63
62.1.
a) B + v =D
→
b) D + w =
C
→ →
c) C + v = E + u
66.1.
d) B + w + u =
→
→
A
a) AD = 32 + 42 = 25 = 5
62.2. b) AC = 92 + 42 = 97
→ →
a) Um representante de w + v é BC . 66.2.
→ →
b) Um representante de w + u é BA . a) Se AB = k DC , então k = 2 .
→ → → 1 1
c) Um representante de u + v + w é BC . b) Se CD = k AB , então k = − .
3 2
63.1.
67.1. u = BC + CD = BD = 62 + 62 = 72 = 6 2
→
a) A + v =
B
(3 2 )
→ 2
b) D + u =
E 67.2. v = BO + OV = BV = + 82 = 18 + 64 = 82
c) D + u + v =
→ →
F
67.3. Designemos por M o ponto médio de [AB].
1
63.2. w = BC + OV = MV = 32 + 82 = 9 + 64 = 73
2
→ →
a) Um representante de u + v é DF .
→ →
Pág. 65
b) Um representante de w + u é CG .
c) Um representante de
→ →
v + w é EG . 68.1. 2u + w − v = ( 2u + w ) − v = v − v = 0
→ → →
d) Um representante de u + v + w é AC . 68.2./ 68.3./68.4.
64.
69.1.
a) Designemos por O o centro do octaedro. Então, tem-se:
1 1 1
Pág. 64
2
( )
EF + AC = EF + AC = EO + OC = EC .
2 2
65.1. 1
a) u = 2
Um representante do vetor EF + AC é EC .
2
( )
b) v = 3
( ) (
b) EA − CD + BF = EA + DC + BF = EB + BF = EF . )
c) u + v =
1
Um representante do vetor EA − CD + BF é EF . ( )
c) AF + AE − EC = AC + CE = AE
d) BC = 22 + 12 = 5
Um representante do vetor AF + AE − EC é AE .
65.2. 1
69.2. Voctaedro =2 × V[ ABCDE] =2 × × 62 × OE =24 OE .
2 3
a) Se u = kv , então k = − .
3 O triângulo [COE] é retângulo em O. Aplicando o teorema de
3
( ) + ( OC ) =
( EC ) .
2 2 2
b) Se v = ku , então k = − . Pitágoras, tem-se OE
2
261
Unidade 4
=( −5, −1 ) + ( 4, −1 ) =( −1, −2 )
→
Como v = −2 AB , conclui-se que os vetores AB e v são
→
colineares.
= ( 8, −2 ) + ( 5,1 ) = (13, −1 )
→ 72.2. Como C pertence ao eixo Oy, então C ( 0, y ) .
c) Sejam ( x , y ) as coordenadas do vetor v .
→ AC =C − A =( 0, y ) − ( 3, − 1 ) =( −3, y + 1 ) .
2 AB + v =− u ⇔ 2 ( −5, −1 ) + ( x , y ) =− ( 4, −1 ) ⇔
→
→ →
u 2 i + 3 j , então u = ( 2,3 ) .
→ →
Sendo =
⇔ ( −10, −2 ) + ( x , y ) = ( −4,1 ) ⇔ ( −10 + x , − 2 + y ) = ( −4,1 ) ⇔
→
⇔x= 6 ∧ y= 3. Os vetores AC e u são colineares se existir λ ∈R tal que
→
→
Então, v = ( 6,3 ) . AC = λ u .
→
= λ u ⇔ ( −3 , y +=
AC 1 ) λ ( 2 ,3 ) ⇔ ( −3 , y +=
1 ) ( 2 λ ,3 λ )
70.2.
3 3 3
a) u= 42 + ( −1 )= λ = − 2
2
17 . λ= − λ=
−
−3 = 2λ 2 2
⇔ ⇔ ⇔ ⇔
b) y + 1 = 3λ y + 1 = 3 − 3 y + 1 =− 9 y =− 11
− 2 AB = − 2 ( −5, − 1) = ( 10,2 ) = 102 + 22 = 104 =2 26 . 2 2 2
→
c) Assim sendo, conclui-se que os vetores AC e u são colineares
− 3u = − 3 ( 4, − 1 ) = ( −12,3 ) = ( −12 )
2
+ 32 = 144 + 9 = 153 11
quando C 0, − .
2
d) u − AB= ( 4, − 1 ) − ( −5, − 1)= ( 9,0 )= 92 + 0=
2
= 9.
81
72.3.
Pág. 66
a) Se w = 2 u ; u e w são colineares e têm o mesmo sentido,
→ →
71.1. Sendo D o ponto de interseção das retas r e s, definidas então w = 2 u .
respetivamente pelas equações y = 3 e x = −2 , então D ( −2,3 ) . Assim, tem-se
= w 2=( 2,3 ) ( 4,6 ) .
→
C pertence à reta r e tem abcissa positiva, logo C ( x ,3 ) , x > 0 . b) Se w = 2 ; u e w são colineares e têm sentidos opostos,
→ → 2 →
AC = C − A = ( x ,3 ) − ( 2,1 ) = ( x − 2,2 ) então w = − u .
u
AC = 4 ⇔ ( x − 2 ) + 22 = 4 ⇔ ( x − 2 ) + 4 = 16 ⇔
2 2
u = 22 + 32 = 13 .
⇔ ( x − 2 ) + 4 =16 ⇔ ( x − 2 ) =12 ⇔ x − 2 = 12 ∨ x − 2 =− 12 ⇔
2 2
Assim, tem-se
⇔ x =2 + 2 3 ∨ x =2 − 2 3 2 4 6 4 13 6 13
( 2,3 ) = .
→
w=− − ,− = − ,−
Como x > 0 , conclui-se que x= 2 + 2 3 . 13 13 13 13 13
(
Então, C 2 + 2 3,3 . ) 73.1. u = ( 2,3 ) , =
→
v ( 4, − 2 ) e w =( −4, − 1 ) .
→ →
AB =5 ⇔ ( −4 ) + ( y − 1 ) =5 ⇔ 16 + ( y − 1 ) = 25 ⇔
2 2 2 → 1→ → 1 3 1
b) t = u + v = ( 2,3 ) + ( 4, − 2 ) = 1, + ( 4, − 2 ) = 5, −
2 2 2 2
⇔ 16 + ( y − 1 ) =25 ⇔ ( y − 1 ) =9 ⇔ y − 1 =3 ∨ y − 1 =−3 ⇔
2 2
t 2 u + w − 3 v= 2 ( ( 2,3 ) + ( −4, − 1 ) ) − 3 ( 4, − 2=
)
→ → → →
c) =
⇔y=4∨y=−2
Como y < 0 , conclui-se que y = −2 . =2 ( −2,2 ) − ( 12,3 ) =−
( 4,4 ) − ( 12, − 6 ) =−
( 16,10 )
Então, B ( −2, − 2 ) .
262
Geometria analítica
73.3. u = a i + b v ⇔ 2 i + 3 j = a i + b 4 i − 2 j ⇔
→
→
→
→ → → → →
74.2. AB = B − A = ( 2,1, −2 ) − ( 0, −2,1 ) = ( 2,3, −3 )
→
Os vetores AB e u são colineares se existir λ ∈R tal que
→ → → → →
⇔ 2 i + 3 j = a i + 4 b i − 2b j →
AB = λ u .
→ → → →
⇔ 2 =a + 4b ∧ 3 =−2b ⇔ 2 i + 3 j =( a + 4 b ) i − 2b j ⇔ →
AB = λ u ⇔ ( 2 ,3 , − 3 ) =λ ( −2 ,1,3 ) ⇔ ( 2 ,3 , − 3 ) =−
( 2 λ , λ ,3 λ )
3 3 3 3 2 = −2λ λ = −1
⇔ 2 = a + 4 − ∧ − = b ⇔ 2 = a −6 ∧ − = b ⇔ 8 = a ∧ − = b
2 2 2 2 ⇔ 3= λ ⇔ λ = 3 impossível
→ → →
→ →
→ → → → −3 =3λ λ =−1
73.4. w= c u + d v ⇔ −4 i − =
j c2 i + 3 j + d 4 i −2 j ⇔
→
→ → → → → → Conclusão: Os vetores AB e u não são colineares.
⇔ −4 i −=
j 2c i + 3c j + 4 d i − 2d j ⇔
→ → → → 74.3.
⇔ −4 i − =
j ( 2 c + 4 d ) i + ( 3c − 2d ) j ⇔ 1 → →
a) Se v = u e u e v são colineares e têm o mesmo
2c + 4 d =−4 c =−2 − 2d c =−2 − 2d 2
⇔ ⇔ ⇔ ⇔
3 c − 2 d =
− 1
3 ( − 2 − 2 d ) − 2d =
− 1 −6 − 6 d − 2 d =
−1 → 1→
sentido, então v = u .
2
5 3
c =−2 − 2d c =−2 − 2 − 8 c = − 1→ 1 1 3
( −2,1,3 ) =
→
4 Assim, tem-se v = u= −1, , .
⇔ ⇔ ⇔ 2 2 2 2
−8d =5 d = − 5 d = − 5 →
8 8 b) Se v = 2 AB e AB e v são colineares e têm sentidos
→ 3→ 5→
Então, w =− u− v . →
4 8 opostos, então v = − AB .
−2 AB =−2 ( 2,3, −3 ) =−
( 4, −6,6 ) .
→
Assim, tem-se v =
Pág. 67
75.1.
74.1.
a) Como P pertence ao plano xOy então P ( x , y ,0 ) e
a)
AP = P − A = ( x , y ,0 ) − ( 2,1, −4 ) = ( x − 2, y − 1,4 ) .
P =A − 3 u =( 0, −2,1 ) − 3 ( −2,1,3 ) =( 0, −2,1 ) − ( −6,3,9 ) =( 6, − 5, −8 )
→
→
b) Sejam ( x , y , z ) as coordenadas do ponto P. Os vetores AP e u são colineares se existir λ ∈R tal que
→
OP = P − O = ( x , y , z ) − ( 0,0,0 ) = ( x , y , z ) . AP = λ u .
→ →
AB + u = B − A + u = ( 2,1, −2 ) − ( 0, −2,1 ) + ( −2,1,3 ) = ( 0,4,0 ) .
→
AP = λ u
→ ⇔ ( x − 2 , y − 1,4 )= λ ( 3, − 2 ,1 ) ⇔ ( x − 2 , y − 1,4 )= ( 3 λ , − 2λ , λ )
OP = AB + u ⇔ ( x , y , z ) = ( 0,4,0 ) .
2
4 2
2
16 4 56 2 14
( −2 )
2
Então, P ( 0,4,0 ) . AP = + +− = 4+ + = =
3 3 9 9 9 3
c) Sejam ( x , y , z ) as coordenadas do ponto P.
x − 2 3λ
= x − 2 12 =
= x 14
BP = P − B = ( x , y , z ) − ( 2,1, − 2 ) = ( x − 2, y − 1, z + 2 ) .
⇔ y − 1 =−2λ ⇔ y − 1 =−8 ⇔ y =−7
1 → 1→ = 4 λ = λ 4= λ 4
OA + u =A − O + u =
2 2 Assim, tem-se P ( 14, − 7,0 ) e
1 3 3 5
( 0, −2,1 ) − ( 0,0,0 ) + −1, , = −1, − , .
AP= 122 + ( −8 ) + =
2
42 144 + 64 + 16
= = 4 14 .
224
2 2 2 2
1 → 3 5
BP =OA + u ⇔ ( x − 2, y − 1, z + 2 ) = −1, − , ⇔
2 2 2 b) Como P pertence ao plano yOz então P ( 0, y , z ) e
AP =P − A =( 0, y , z ) − ( 2,1, −4 ) =( −2, y − 1, z + 4 ) .
x − 2 =−1 x =1
→
3 1 Os vetores AP e u são colineares se existir λ ∈R tal que
⇔ y − 1 =− ⇔ y =− .
2 2 →
5 1 AP = λ u .
=
z + 2 = z 2
2
1 1
Então, P 1, − , .
2 2
263
Unidade 4
→ 76.1.
AP = λ u
⇔ ( −2 , y − 1, z + 4 )= λ ( 3, − 2 ,1 ) ⇔ ( −2 , y − 1, z + 4 )=
a) As coordenadas dos pontos B e E são, respetivamente,
( 3 λ , − 2λ , λ )
( 5,6 ,0 )
e ( 0 ,0 ,2 ) .
2 2
λ = −
3 λ = −
3 Então, BE =E − B =( 0 ,0 ,2 ) − ( 5,6 ,0 ) =( −5, − 6 ,2 ) .
−2 = 3λ
4 7 b) As coordenadas dos pontos C e F são, respetivamente,
⇔ y − 1 =−2λ ⇔ y − 1 = ⇔ y =
z + 4 = 3 3 ( 0 ,6 ,0 )
e ( 5,0 ,2 ) .
λ
2 14
z + 4 =− 3 z =− 3 Então, CF = F − C = ( 5,0 ,2 ) − ( 0 ,6 ,0 ) = ( 5, − 6 ,2 ) .
7 14 76.2. P ∈ [DE ] ⇔ P ( 0, y ,2 ) , 0 ≤ y ≤ 6 .
Assim, tem-se P 0, , − e .
3 3
( 0 − 5) + ( y − 6 ) + (2 − 0 ) =
2 2 2
c) Como P pertence ao plano xOz então P ( x ,0, z ) e BP = 33 ⇔ 33 ⇔
⇔ 25 + ( y − 6 ) + 4 = 33 ⇔ ( y − 6 ) = 4 ⇔
2 2
AP = P − A = ( x ,0, z ) − ( 2,1, −4 ) = ( x − 2, −1, z + 4 ) .
→ ⇔ y − 6 =2 ∨ y − 6 =−2 ⇔ y =8 ∨ y =4
Os vetores AP e u são colineares se existir λ ∈R tal que
Como 0 ≤ y ≤ 6 , conclui-se que y = 4 .
→
AP = λ u . Logo, P ( 0,4,2 ) .
→
AP = λ u
76.3. Os vetores u ( 2 − k ,2k ,5 + k ) e CF
= ( 5, − 6 ,2 ) são
⇔ ( x − 2 , − 1, z + 4 =
) λ ( 3, − 2 ,1 ) ⇔ ( x − 2 , − 1, z + 4 =) ( 3 λ , − 2λ , λ )
2 − k 2k 5 + k
3 7 colineares se = = .
=x −2 x 2
= 5 −6 2
x − 2 =3λ 2
2 − k 2k 5 + k 2 − k 2k 2k 5 + k
1 1 = = ⇔ = ∧ = ⇔
⇔ −1 = −2λ ⇔ λ = ⇔ λ = 5 −6 2 5 −6 −6 2
z + 4 = 2 2
λ ⇔ 6k − 12 = 10k ∧ 2k = −15 − 3k ⇔ −4k = 12 ∧ 5k = −15 ⇔
1 7
z = − 4 z =
−
2 2
⇔ k =−3 ∧ k =−3 ⇔ k =−3
7 7
Assim, tem-se P ,0, − e
2 2
Pág. 68
3
2
2 1
2
10 10
AP = +0 + = = . 77.1. A superfície esférica representada na figura é definida pela
2 2 4 2
d) Como P pertence ao plano de equação z = −2 então equação x 2 + y 2 + z 2 =
9 , então é centrada na origem do
P ( x , y , −2 ) e AP = P − A = ( x , y , −2 ) − ( 2,1, −4 ) = ( x − 2, y − 1,2 ) . referencial e tem raio 3.
→ Sendo A e B os pontos de interseção da superfície esférica com
Os vetores AP e u são colineares se existir λ ∈R tal que Oz, sabe-se que A ( 0 ,0 , − 3 ) e B ( 0 ,0 ,3 ) .
→ →
AP = λ u . Então, AP =P − A =( −2,1,2 ) − ( 0 ,0 , − 3 ) =( −2,1,5 ) e
→ →
AP = λ u BP =P − B =( −2,1,2 ) − ( 0 ,0 ,3 ) =( −2 ,1, − 1 ) .
⇔ ( x − 2 , y − 1,2 ) = λ ( 3, − 2 ,1 ) ⇔ ( x − 2 , y − 1,2 ) = ( 3 λ , − 2λ , λ )
77.2. O conjunto de pontos do espaço que pertencem à
= x − 2 3λ =x − 2 6 = x 8 superfície esférica e ao plano α é a circunferência de centro
⇔ y − 1 =−2λ ⇔ y − 1 =−4 ⇔ y =−3
= 2 λ = λ 2= λ 2 ( 0 ,0 ,2 ) e raio 5 definida pela condição
Assim, tem-se P ( 8, − 3, −2 ) e x + y + z =9 ∧ z =2 .
2 2 2
AP= 62 + ( −4 ) + 2=
2 2
36 + 16 + =
4 = 2 14 .
56 77.3. AB = 6 , AP = AP = ( −2 ) + 12 + 52 = 30 e
2
75.2.
( −2 ) + 12 + ( −1 ) =
2 2
BP = BP = 6.
( x − 2) + ( y − 1) + ( z + 4 ) =
2 2 2
AP = u ⇔ 4 + 1 + 16 ⇔
( ) +( 6)
2 2
62 = 30 ⇔ 36 = 30 + 6 (proposição verdadeira)
⇔ ( x − 2 ) + ( y − 1) + ( z + 4 ) =
2 2 2
21 O triângulo [ABP] é retângulo em P porque
O conjunto dos pontos P do espaço que satisfazem a condição
(=
AB ) ( AP ) + ( BP ) .
2 2 2
AP = u é a superfície esférica de centro C ( 2,1, −4 ) e raio
264
Geometria analítica
78.1. 79.4. Se a reta t é paralela a r, então tem a direção do vetor BC
a) Sendo =
→ →
u 2 i − 3 j , então =
→
v ( 2, − 3 ) .
→ (que é um vetor diretor da reta r).
Como a reta t passa no ponto D ( 0, −2 ) , uma equação vetorial da
→ →
Os vetores u e v são colineares se existir λ ∈R tal que reta t é:
→
v =λu .
→
( x , y ) = ( 0 , − 2) + k ( 6 , − 3) , k ∈R .
→ →
v = λ u ⇔ ( 2 , − 3 ) =λ ( −3, − 2 ) ⇔ ( 2 , − 3 ) =−
( 3λ , − 2λ ) 79.5. Se a reta u é paralela a s, então tem a direção do vetor DA
2 (que é um vetor diretor da reta s).
λ= −
2 = −3λ 3 DA = A − D = ( 3,0 ) − ( 0 , − 2 ) = ( 3,2 )
⇔ ⇔ Impossível
−3 =−2 λ λ = 3 Como a reta u passa no ponto C ( 5, −1 ) , uma equação vetorial da
2 reta u é:
Assim sendo, conclui-se que os vetores u e v não são
→ →
( x , y ) = ( 5, − 1 ) + k ( 3 ,2 ) , k ∈ R .
colineares.
Pág. 69
AB = B − A = ( 3,4 ) − ( 2 , − 1 ) = ( 1,5 )
b) .
80.1. O vetor de coordenadas ( 5 ,2 ) é um vetor diretor da
w =u + v =( −3, − 2 ) + ( 2, − 3 ) =( −1, − 5 ) .
→ → →
2
→ reta s. Então, o declive da reta s é .
→ 5
Os vetores AB e w são colineares porque w = − AB .
80.2.
78.2.
3 1
a) A reta AB passa em A e tem a direção do vetor AB . a) 3 x + 2 y =1 ⇔ 2 y =−3 x + 1 ⇔ y =− x +
2 2
Então, uma equação vetorial da reta AB é:
3 1
( x , y ) = ( 2 , − 1 ) + k ( 1,5 ) , k ∈R . O declive da reta r é − e a ordenada na origem é .
2 2
b) Uma equação vetorial da reta que passa em A e tem a direção 1
→
Então, a reta r passa no ponto de coordenadas 0 , e tem a
do vetor v é: 2
( x , y ) = ( 2 , − 1 ) + k ( 2 , − 3 ) , k ∈R . direção do vetor =v (2 , − 3) .
• Uma equação vetorial da reta r é:
c) A semirreta AB pode ser definida pela seguinte equação
1
vetorial: ( x , y )= 0 , + k ( 2, − 3 ) , k ∈ R .
( x , y ) = ( 2 , − 1 ) + k (1,5 ) , k ≥ 0 . 2
b) Como a reta s é definida pela equação vetorial
79.1. BC é um vetor diretor da reta r. s : ( x , y ) = ( 1, −2 ) + k ( 5,2 ) , k ∈ R , sabe-se que passa no ponto
BC = C − B = ( 5, − 1 ) − ( −1,2 ) = ( 6 , − 3 ) . de coordenadas ( 1, − 2 ) e tem a direção do vetor u = ( 5 ,2 ) .
A reta r passa no ponto B ( −1,2 ) e tem a direção do vetor BC . 2
Então, o declive da reta s é e a reta é definida por uma
5
Então, uma equação vetorial da reta r é:
2
( x ,y ) =
( −1,2 ) + k ( 6 , − 3 ) , k ∈R . equação do tipo =
y x+b.
5
79.2. O ponto A pertence ao eixo Ox. Então, A ( x ,0 ) . Como o ponto de coordenadas ( 1, − 2 ) pertence à reta s, tem-se:
265
Unidade 4
3 ( −1 + 2k ) + 2 ( 3 − k ) =1 ⇔ −3 + 6 k + 6 − 2k =1 ⇔ 4 k =−2 ⇔ k =−
1 ( 1,0 ) , ( 3,2 ) e ( 3, − 2 ) ou ( 1,0 ) , ( 3 ,2 ) e ( −1 ,2 ) ou
2
( 1,0 ) , ( −1, − 2 ) e ( 3, − 2 ) ou
Então, o ponto de interseção da reta t com a reta r é o ponto de
1 1 7 ( 1,0 ) , ( −1 , − 2 ) e ( −1,2 ) .
coordenadas −1 + 2 × − ,3 + , ou seja, −2 , .
2 2 2
82.1. AB é um vetor diretor da reta AB.
b) Pretende-se determinar o ponto de interseção da reta t com a
AB =B − A =( 0 ,6 ,0 ) − ( 3,0 ,0 ) =( −3,6 ,0 ) .
reta s. Para tal, basta determinar k de modo que o ponto P
pertença à reta s. A reta AB passa no ponto A ( 3,0,0 ) e tem a direção do vetor
P pertence à reta s se:
AB .
2 12 2 4 12
3 − k = ( −1 + 2k ) − ⇔ 3 − k =− + k − ⇔ Então, uma equação vetorial da reta AB é:
5 5 5 5 5
( x , y=
, z ) ( 3,0 ,0 ) + k ( −3,6 ,0 ) , k ∈ R .
29
⇔ 15 − 5k = −2 + 4 k − 12 ⇔ −9 k = −29 ⇔ k = . A reta AC passa no ponto A ( 3,0,0 ) e tem a direção do vetor
9
Então, o ponto de interseção da reta t com a reta s é o ponto de AC =C − A =( 0 ,0 ,6 ) − ( 3,0 ,0 ) =( −3,0 ,6 ) .
29 29 49 2 Então, uma equação vetorial da reta AC é:
coordenadas −1 + 2 × ,3 − , ou seja, , − .
9 9 9 9 ( x , y=
, z ) ( 3,0 ,0 ) + k ( −3,0 ,6 ) , k ∈ R .
81. Em primeiro lugar vamos determinar as coordenadas do A reta BC passa no ponto B ( 0,6,0 ) e tem a direção do vetor
ponto de interseção das retas r e s. BC = C − B = ( 0 ,0 ,6 ) − ( 0 ,6 ,0 ) = ( 0 , − 6 ,6 ) .
y = x −1 y = x −1 y = x − 1 y = 0 Então, uma equação vetorial da reta BC é:
⇔ ⇔ ⇔
y =− x + 1 x − 1 =− x + 1 2 x =2 x =1 ( x , y , z=) ( 0 ,6 ,0 ) + k ( 0 , − 6 ,6 ) , k ∈ R .
As retas r e s intersetam-se no ponto A (1 ,0 ) , sendo esse ponto
82.2.
um dos vértices do triângulo.
Como as retas r e s contêm dois lados iguais de um triângulo que a) Se a reta r é paralela a AC, então AC = ( −3,0 ,6 ) é um vetor
medem 8 unidades, os outros dois vértices do triângulo diretor da reta r.
8 e às retas r e s. Então, uma equação vetorial da reta r é:
pertence à circunferência de centro A e raio
( x , y=
, z ) ( 1 ,2 ,3 ) + k ( −3,0 ,6 ) , k ∈ R .
A circunferência de centro A e raio 8 é definida pela equação
b) Sejam D e E os pontos de interseção da reta r com os lados
( x − 1) + y2 =
2
8.
[AB] e [BC], respetivamente.
Em seguida vamos determinar as coordenadas dos pontos de A reta r pode ser representada pelo seguinte sistema de
interseção da circunferência com as retas r e s. equações paramétricas:
Interseção da circunferência com a reta r x = 1 − 3k
( x − 1 )2 += y 2 8 ( x − 1 ) + ( x −=
2
1 ) 8 2 ( x −=
2
1) 8
2
⇔ ⇔ ⇔ = y 2 , k ∈R .
z= 3 + 6k
y = x −1 y = x −1 y =x −1
Qualquer ponto da reta r tem ordenada igual a 2. Então, os
( x − 1 )2 = 4 x − 1 =2 ∨ x − 1 =−2 x =3 x =−1 pontos D e E têm ordenada igual a 2.
⇔ ⇔ ⇔ ∨ A reta AB é definida pela equação
y= x − 1 y = x −1 y = 2 y = −2
( x , y=
, z ) ( 3,0 ,0 ) + k ( −3,6 ,0 ) , k ∈ R .
A circunferência interseta a reta r nos pontos de coordenadas
Pretende-se determinar as coordenadas do ponto D, ou seja, as
( 3,2 ) e ( −1 , − 2 ) . coordenadas do ponto da reta AB que tem ordenada 2. Assim
Interseção da circunferência com a reta s sendo, tem-se:
( x − 1 ) +=
2
y 2 8 ( x − 1 ) + ( − x +=
2
1) 8
2
( x ,2=, z ) ( 3,0 ,0 ) + k ( −3,6 ,0 ) , k ∈ R
⇔ ⇔
y = − x + 1 y =− x + 1
( x − 1 )2 + ( x −=
1 ) 8 2 ( x −=
2
1 ) 8 ( x −=
2
1) 4
2
⇔ ⇔ ⇔ ⇔
y =− x + 1 y =− x + 1 y =− x + 1
266
Geometria analítica
1 ( x ,=
y ,6 ) ( 3,3,10 ) + k ( −3,3 ,10 ) , k ∈R
x = 3 − 3× 3 x = 2
x= 3 − 3k 1 2 21
1 x = 3 − 3× − 5 x =
⇔ 2 =0 + 6k ⇔ k = ⇔ k = 5
z = 0 3 3 x= 3 − 3k
= 2 9
z 0= z 0 ⇔ y =3 + 3k ⇔ y =3 + 3 × − ⇔ y =
= 5 5
6 10 + 10 k 2 2
Então, D ( 2 ,2 ,0 ) . k = − k = − 5
5
Para determinar as coordenadas do ponto e procede-se de forma
A reta AE interseta o plano de equação z = 6 no ponto de
análoga.
O ponto E pertence à reta BC e tem ordenada 2. Assim sendo, 21 9
coordenadas , ,6 .
tem-se: 5 5
( x ,2 , z=) ( 0 ,6 ,0 ) + k ( 0 , − 6 ,6 ) , k ∈R b) De modo análogo determina-se o ponto de interseção da reta
AE com o plano de equação y = 1 .
= x 0= x 0 ( x ,1
= , z ) ( 3,3,10 ) + k ( −3,3 ,10 ) , k ∈R
x = 0 2
2 2
⇔ 2 =6 − 6k ⇔ k = ⇔ k =
z= 0 + 6k 3 3 x = 3 − 3× − 3 x = 5
2 z = 4 x= 3 − 3k
z= 6 × 3 2 2
⇔ 1 = 3 + 3k ⇔ k = − ⇔ k = −
= 3 3
Então, E ( 0 ,2 ,4 ) . z 10 + 10k 2 z = 10
z = 10 + 10 × − 3
3
Pág. 70 A reta AE interseta o plano de equação y = 1 no ponto de
83.1. A reta BE passa no ponto B ( 6,6,0 ) e tem a direção do 10
coordenadas 5,1, .
3
vetor BE .
84.1. Interseção da reta r com o plano xOy
BE =E − B =( 3,3,10 ) − ( 6 ,6 ,0 ) =( −3, − 3,10 ) .
Equação do plano xOy: z = 0
Então, uma equação vetorial da reta BE é:
( x ,=
y , z ) ( 6 ,6 ,0 ) + k ( −3, − 3 ,10 ) , k ∈R . ( x , y ,0 ) =( −3, − 1 , − 2 ) + k ( 2 ,1 ,3 ) , k ∈R
2 5
83.2. Vamos começar por definir vetorialmente a reta CE. x =−3 + 2 × 3 x =− 3
x = − 3 + 2 k
A reta CE passa no ponto E ( 3,3,10 ) e tem a direção do vetor 2 1
y = −1 + k ⇔ y = −1 + ⇔ y = −
3 3
CE . 0 =−2 + 3k
2 2
CE = E − C = ( 3,3,10 ) − ( 0 ,6 ,0 ) = ( 3, − 3,10 ) . = k 3= k 3
Então, uma equação vetorial da reta CE é: A reta r interseta o plano xOy no ponto de coordenadas
( x , y ,=
z ) ( 3 ,3,10 ) + k ( 3, − 3,10 ) , k ∈R . 5 1
O ponto de interseção da reta CE com o plano xOz tem ordenada − , − ,0 .
3 3
nula. Assim sendo, tem-se: Interseção da reta r com o plano xOz
( x ,0 ,=
z ) ( 3 ,3,10 ) + k ( 3, − 3,10 ) , k ∈R ( x ,0 , z ) =( −3, − 1, − 2 ) + k ( 2 ,1,3 ) , k ∈R
x =3 + 3k x =6 Equação do plano xOz: y = 0
⇔ 0 =3 − 3k ⇔ k =1 . x =−3 + 2k x =−3 + 2 × 1 x =−1
z = 20
10 + 10k z = 0 =−1 + k ⇔ k =1 ⇔ k =1
A reta CE interseta o plano xOz no ponto de coordenadas z =−2 + 3k z =−2 + 3 × 1 z =1
( 6 ,0 ,20 ) . A reta r interseta o plano xOz no ponto de coordenadas
83.3. ( −1,0,1 ) .
Interseção da reta r com o plano yOz
a) Vamos começar por definir vetorialmente a reta AE.
A reta AE passa no ponto E ( 3,3,10 ) e tem a direção do vetor ( 0 , y , z ) =( −3, − 1, − 2 ) + k ( 2 ,1,3 ) , k ∈R
Equação do plano yOz: x = 0
AE .
3 3
AE =E − A =( 3,3,10 ) − ( 6 ,0 ,0 ) =( −3,3,10 ) . = k 2= k 2
0 =−3 + 2k
Então, uma equação vetorial da reta AE é: 3 1
( x ,=
y , z ) ( 3,3,10 ) + k ( −3 ,3,10 ) , k ∈R . y =−1 + k ⇔ y =−1 + ⇔ y =
z =−2 + 3k 2 2
O ponto de interseção da reta AE com o plano de equação z = 6 3 5
tem cota igual a 6. z =−2 + 3 × 2 z =2
Assim sendo, tem-se:
267
Unidade 4
02 + 2 × 0 + y 2 + 02 − 2 × 0 =2
⇔ y2 =
2 85.2. O centro da superfície esférica inscrita no cubo é o ponto
⇔ y =2 ∨ y =− 2 médio da diagonal [AH].
As coordenadas do ponto médio da diagonal [AH] são
Como y > 0 , conclui-se que y = 2 .
2 + 4 −3 + 1 1 + ( −3 )
(
Portanto, I 0, 2,0 . ) 2 , 2 , 2
= ( 3 , − 1, − 1 ) .
Sendo s uma reta paralela à reta r, sabe-se que um vetor diretor O diâmetro da superfície esférica inscrita no cubo é igual à aresta
da reta s é, por exemplo, o vetor de coordenadas ( 2,1,3 ) . do cubo, ou seja, 6. Então, o raio é igual a 3.
Então, uma equação vetorial da reta s é: A superfície esférica inscrita no cubo pode ser representada pela
seguinte equação:
(0 ,
( x ,y , z) = )
2 ,0 + k ( 2,1,3) , k ∈ R .
( x − 3 ) + ( y + 1) + ( z + 1)
2 2 2
9.
=
84.4. x2 + 2 x + y2 + z2 − 2 z =
2
⇔ x 2 + 2 x + 12 + y2 + z2 − 2z + 12 =2 + 12 + 12 ⇔
⇔ ( x + 1) + y2 + ( z − 1) =
2 2
4
A superfície esférica tem centro C ( −1,0,1 ) e raio 2.
268
Unidade 5 Funções
Então, D f g = {1,2,4}
Pág. 72
1 ) f ( g (=
( f g )(= 1 ) ) f=
(2) 1
1.1. 2 ) f ( g (=
( f g )(= 2 ) ) f=
( 5) 4
{( 2,1) , ( 2,2) , ( 2,3) , ( 2,4 ) , ( 3,1) , ( 3,2) , ( 3,3) , ( 3,4 ) , ( 5,1) ,
A×B =
4 ) f ( g (=
( f g )(= 4 ) ) f=
(6) 3
Então, D ' f g = {1,3,4}
( 5,2 ) , ( 5,3) , ( 5,4 )}
3.3. A composição de funções não goza da propriedade
1.2. Por exemplo, {( 2,1) , ( 3,2) , ( 5,1)} comutativa. Basta observar, por exemplo, que ( g f )( 2 ) = 2 e
269
Unidade 5
6.3.
a) x = f −1 ( 3 ) ⇔ f ( x ) = 3 ⇔ 2x + 3 =3 ⇔ 2x = 0 ⇔ x = 0
1 1 1 7
b)=x f −1 − ⇔ f ( x ) = − ⇔ 2 x + 3 =− ⇔ 2 x = − ⇔
2 2 2 2
7
⇔x=−
4
6.4.
y −3 8.5.
a) Em 6.2. viu-se que f ( x ) = y ⇔ x = .
2 a) Como f −1 ( f ( a ) ) = a , conclui-se que A′ ( f ( a ) , a ) é um ponto
−1
Então f :R→R
do gráfico de f −1 .
x −3
x֏ b) Qualquer ponto P da reta y = x é do tipo ( x , x ) . Vejamos a
2
sua distância a A e a A’.
270
Funções
( x − a ) + ( x − f (a )) x
2 2
AP = 10.7. f ( x ) =
x −2
( x − f (a )) + ( x − a )
2 2
A'P =
Df = {x ∈R : x ≥ 0 ∧ x − 2 ≠ 0}
Verifica-se que AP = A ' P , ou seja, a distância de qualquer ponto
P da reta de equação y = x é equidistante de A e de A’. Então a x ≥ 0 ∧ x ≠ 2 ⇔ x ≥ 0 ∧∼ ( x =
2) ⇔
reta de equação y = x é a mediatriz de [AA’]. ⇔ x ≥ 0 ∧∼ (x =
2 ∨ x=− 2 ) ⇔ x ≥ 0 ∧ x ≠ 2 ∧ x ≠ −2
3 4 − 3 x ≥ 0 ∧ x 2 − 1 ≠ 0 ⇔ −3 x ≥ −4 ∧ ∼ ( x − 1 )( x + 1 ) = 0 ⇔
10.1. f ( x ) =
x 4 4
⇔ x ≤ ∧ ∼ ( x − 1 = 0 ∨ x + 1 = 0 ) ⇔ x ≤ ∧ x ≠ 1 ∧ x ≠ −1
D f ={ x ∈ R : x ≠ 0} = R \ {0} 3 3
4
x D f = −∞ , \ {−1,1}
10.2. f ( x ) = 3
x −1
Df = { x ∈ R : x − 1 ≠ 0} Pág. 75
x −1 ≠ 0 ⇔ x ≠ 1
Então, D f = R \ {1}
11.1. f ( x )= 0 ⇔ x =
−2 ∨ x =
−1 ∨ x =
2
As soluções da equação são –2, –1 e 2.
2
10.3. f ( x ) = 2 11.2.
x −9
3
D f = { x ∈ R : x 2 − 9 ≠ 0} a) Como f ( 1 ) < 0 e f − > 0 , conclui-se que
2
x 2 − 9 ≠ 0 ⇔ ∼ ( x − 3 )( x + 3 ) =0 ⇔ ∼ ( x − 3 = 0 ∨ x + 3 = 0 ) 3
f (1 ) × f − < 0
⇔ x ≠ 3 ∧ x ≠ −3 2
D f R \ {−3,3}
= 3
f ( 1 ) × f − tem sinal negativo.
2
10.4. f ( x=) x −3 b) Sabe-se que f ( −3 ) − f ( 3 ) =−2 − 4 =−6 . Então
Df = { x ∈ R : x − 3 ≥ 0} f ( −3 ) − f ( 3 ) < 0 .
x −3 ≥ 0 ⇔ x ≥ 3
D= [3, +∞ [
(
f − 2 >0.)
f
Conclui-se que
( f ( −3) − f ( 3) ) < 0 , ou seja ( f ( −3) − f ( 3) ) tem
10.5. f ( x=) 2− x
(
f − 2 ) (
f − 2 )
Df = { x ∈ R : 2 − x ≥ 0} sinal negativo.
2− x ≥ 0 ⇔ x ≤ 2
Df = ]−∞ ,2 ] c) Atendendo a que f ( −2 ) =
0 , tem-se:
π π
10.6. f ( x ) =
1 f + f
2
( 2 ) − f ( −=
2)
f + f 2
2
( )
x −5
π
{
Df = x ∈R : x − 5 ≥ 0 ∧ x −5 ≠ 0 }
π
Como 0 < 2 < 2 e 0 < < 2 , f < 0 e f
2 2
( 2)<0 .
π
x −5≥ 0 ∧ x −5 ≠ 0 ⇔ x −5> 0 ⇔ x >5 Então, f + f 2 < 0
2
( )
D=
f ]5, +∞ [
π
( )
O sinal de f + f 2 − f ( −2 ) é negativo.
2
271
Unidade 5
11.3. c) g ( x ) = 0 ⇔ x 2 + 2 x =
0 ⇔ x ( x + 2) =
0 ⇔
x –3 –2 –1 2 3 x = 0 ∨ x +2 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x=−2
f(x) –2 – 0 + 0 – 0 + 4
Os zeros de g são –2 e 0.
12.1.
a) Seja A ( 3,2 ) , B ( 0, −4 ) e =
y mx + b a equação reduzida da Pág. 76
reta AB. 14.1. A função é par se ∀x ∈ D f , − x ∈ D f ∧ f ( − x ) =f ( x ) .
−6
=m = 2 . Como A pertence a AB, tem-se 2 = 2 × 3 + b ⇔ f ( −2 ) =5 = f ( 2 ) , f ( −1 ) =2 = f ( 1 ) , f ( 0 ) = f ( −0 ) = 1
−3
⇔ −4 = b
14.2. A função é ímpar se ∀x ∈ Dg , − x ∈ Dg ∧ g ( − x ) =−g ( x ) .
A reta AB tem por equação = y 2x − 4 .
Então, f ( x=
) 2 x − 4 , para x ∈ ]−∞ ,3] . g ( −2 ) =−5 =− g ( 2 ) , g ( −1 ) =−2 =− g ( 2 ) , g ( 0 ) = 0 = −g ( 0 )
12.4. 14.5.
x –∞ 3 +∞ 1
a) A contração vertical de coeficiente transforma P ( x , y ) em
f(x) ր 2 ց 4
1
2 é o máximo da função. O maximizante é 3. Trata-se de um P′ x , y
4
máximo absoluto e relativo.
A imagem do gráfico de f pela contração referida é:
13.1. Pretende-se mostrar que 1 5 1 1 1 5
x , f ( x ) , x ∈ D f = −2, , −1, , 0, , 1, 2,
∀ x1 , x 2 ∈ R , x1 < x2 ⇒ f ( x1 ) < f ( x 2 ) . 4 4 2 4 2 4
x1 < x 2 ⇔ 4 x1 < 4 x 2 ⇔ 4 x1 − 3 < 4 x 2 − 3 ⇔ f ( x1 ) < f ( x 2 ) 1
b) A contração horizontal de coeficiente transforma P ( x , y )
Então f é uma função crescente. 2
1
13.2. ( f + h )( x ) = f ( x ) + h ( x ) = 4 x − 3 + 2kx − 1 =( 4 + 2k ) x − 4 em P ′ x , y
2
Então ( f + h )( x ) =
( 4 + 2k ) x − 4 . Sendo uma função afim, para A imagem do gráfico de f pela contração referida é:
ser decrescente deverá ter declive negativo. Assim, 4 + 2k < 0 ⇔ 1 1 1
x , f ( x ) , x ∈ D f = ( −1,5 ) , − ,2 , ( 0,1 ) , ,2 , ( 1,5 )
⇔ 2k < −4 ⇔ k < −2 2 2 2
k ∈ ]−∞ , −2[
15.1. Domínio: {−4,1,3,4}
13.3. Contradomínio: {2,3,0,4}
a) Sendo g ( x=) x 2 + 2 x , tem-se g ( −1 ) =( −1) + 2 ( −1 ) =−1
2
15.2.
g ( 1 ) = 12 + 2 × 1 = 3 e g ( 2 ) = 22 + 2 × 2 = 8
a) g (=
x ) f ( x − 2)
Então A ( −1, −1 ) , B ( 1,3 ) e C ( 2,8 ) .
O gráfico de g é a imagem do gráfico de f pela translação de vetor
b) Seja mAB e mBC os declives das retas AB e BC, u ( 2,0 )
respetivamente.
3+1 4 8−3
Dg = {−2,3,5,6}
mAB= = = 2 e = mBC = 5
1+1 2 2 −1 Gg= {( −2,2 ) , ( 3,3) , ( 5,0 ) , ( 6,4 )}
Como mAB < mBC , conclui-se que a concavidade não pode ser
voltada para baixo.
272
Funções
b) g (=
x ) f ( x + 1) 17.2. g ( x ) =
− f (x)+3
O gráfico de g é a imagem do gráfico de f pela translação de vetor O gráfico de g é a imagem do gráfico de f pela composição de
u ( −1,0 ) uma reflexão de eixo Ox seguida de uma translação de vetor
Dg = {−5,0,2,3} u ( 0,3 ) .
NEMA10PR-18
273
Unidade 5
18.3.
e) g ( x ) = 3 f ( x )
a) h ( x ) = f ( 2 x )
O gráfico de g é imagem do gráfico de f pela dilatação vertical de
coeficiente 3. 5
x 1 2 3
Dg = [2,6 ] ; Dg′ = [ −9,9 ] 2
Zeros de g: 3 e 5 h –3 ր 1 ց 0 ր 3
f) g ( x ) = f ( 4 x ) 1
b) h ( x ) = f ( x )
O gráfico de g é imagem do gráfico de f pela contração horizontal 3
1 x 2 4 5 6
de coeficiente .
4 1
h –1 ր ց 0 ր 1
1 3 3
Dg = , ; Dg′ = [ −3,3]
2 2 19.
3 5 Repara que o gráfico de g é a imagem do gráfico de f pela
Zeros de g: e
4 4 translação de vetor u ( 4,0 ) . Então o gráfico de f é a imagem do
x
g) g ( x ) = f gráfico de g pela translação de vetor −u ( −4,0 )
2
O gráfico de g é imagem do gráfico de f pela dilatação horizontal Assim D f = [ −7,0 ] e D ′f = [ −3,2 ] .
de coeficiente 2 . Zeros de f: –6, –3 e 0
Dg = [ 4,12 ] ; Dg′ = [ −3,3] O gráfico de h é a imagem do gráfico de f pela contração
Zeros de g: 6 e 10 1
horizontal de coeficiente .
1 2
h) g ( x ) = − f ( x ) Zeros de h: −3, −1e 0
2
O gráfico de g é imagem do gráfico de f pela composta de uma h ( x ) = 0 ⇔ x ∈{−3, −1,0}
1
contração vertical de coeficiente seguida de uma reflexão de
2
eixo Ox.
3 3
Dg = [2,6 ] ; Dg′ = − ,
2 2
Zeros de g: 3 e 5
274
Funções
22.1.
20.2. O quadro de variação relativo à função f é o seguinte: −4 ± 16 + 8
1 +∞
a) f ( x ) = 0 ⇔ 2 x 2 + 4 x − 1 = 0 ⇔ x = ⇔
x −∞ 4
f (x) ց −2 ր −4 ± 2 6 6 6
⇔x= ⇔ x =−1 + ∨ x =−1 −
20.3. 4 2 2
a) Como o gráfico de g é a imagem do gráfico de f pela translação 6 6
Os zeros da função f são −1 − e −1 + .
2 2
de vetor u ( 4 ,3 ) , então g ( x )= f ( x − 4 ) + 3 .
b) Designemos por V ( xv , yv ) o vértice da parábola
Sendo f ( x ) = 2 ( x − 1 ) − 2 , então
2
Sendo f ( x ) = 2 ( x − 1 ) − 2 , então
2
21.1. As abcissas dos pontos A e B correspondem aos zeros da c) Uma equação do eixo de simetria do gráfico de f é x = −1 .
função quadrática f. 22.2. Atendendo a que a representação gráfica da função f tem a
Então, f ( x ) =a ( x + 2 )( x − 4 ) , a ≠ 0 . concavidade para cima ( a > 0 ) e aos zeros, podemos tirar as
Como o ponto C ( 0, −4 ) pertence ao gráfico da função f, tem-se: seguintes conclusões quanto ao sinal da função:
1
a ( 0 + 2 )( 0 − 4 ) =−4 ⇔ −8a =−4 ⇔ a = . 6 6
2 x −∞ −1 − −1 + +∞
2 2
1
Portanto, f ( x ) = ( x + 2 )( x − 4 ) . f (x) + 0 − 0 +
2
Designemos por V ( xv , yv ) o vértice da parábola representativa 6 6
da função. Atendendo à simetria da parábola em relação à reta f ( x ) > 0 ⇔ x ∈ −∞ , − 1 − ∪ −1 + ,+ ∞ ;
2 2
−2 + 4
x = xv , conclui-se que = xv = 1 . 6 6
2 f ( x ) < 0 ⇔ x ∈ −1 − ,−1 + ;
1 9 2 2
yv = f ( 1 ) =( 1 + 2 )( 1 − 4 ) =− .
2 2 6 6
As coordenadas do vértice da parábola que representa o gráfico f (x) = 0 ⇔ x∈ −1− ,−1+ .
2 2
9
de f são 1, − .
2 22.3. Variação e extremos:
f é crescente em [ −1, + ∞ [ .
1
21.2. f ( x ) = ax 2 + bx + c ⇔ ( x + 2 )( x − 4 )= ax 2 + bx + c ⇔ f é decrescente em ]−∞ , − 1 ] .
2
1 2 f tem mínimo absoluto igual a −3.
⇔
2
( x − 4 x + 2 x − 8 ) = ax 2 + bx + c ⇔ 12 x 2 − x − 4 = ax 2 + bx + c
1
⇔ a = ∧ b =−1 ∧ c =−4
2
275
Unidade 5
24.3.
Pág. 79 f ( x ) < g ( x ) ⇔ x 2 + x − 2 < 3 x + 1 ⇔ x 2 − 2 x − 3 < 0 ⇔ x ∈ ]−1,3[
23.1.
1 1 1 1
f ( x )= x 2 + x − 6= x 2 + x + − − 6= x 2 + x + − 6 − =
4 4 4 4
2
1 25
= x + − 25.1.
2 4
a) f ( − x ) = 2 ( − x ) − 3 = 2 x 2 − 3 = f ( x ) .
2
A representação gráfica da função f é uma parábola de vértice
1 25 f é uma função par porque f (=
− x ) f ( x ) , ∀x ∈ R .
V − , − cuja concavidade está voltada para cima, então o
2 4
b) g ( − x ) =−5 ( − x ) =5x =−g ( x ) .
25
mínimo de f é − . g é uma função ímpar porque g ( − x ) =−g ( x ) , ∀x ∈ R .
4
25 c) ( f + g )( x )= f ( x ) + g ( x )= 2 x 2 − 3 − 5 x= 2 x 2 − 5 x − 3 .
O contradomínio da função f é − , + ∞ .
4 ( f + g )( − x ) = 2 ( − x ) − 5( − x ) − 3 = 2 x 2 + 5x − 3 .
2
23.3. f ( x ) =
g ( x ) ⇔ x2 + x − 6 =
−2 x + 4 ⇔ x 2 + 3 x − 10 =
0⇔ Então, x 2 − 4 > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 2[ ∪ ]2 , + ∞[ .
−3 ± 9 + 40 −3 ± 7 b) g ( x ) ≤ x 2 ⇔ −5 x ≤ x 2 ⇔ − x 2 − 5 x ≤ 0 ⇔ x 2 + 5 x ≥ 0
⇔x= ⇔x= ⇔x= 2∨ x= −5
2 2 Cálculo auxiliar:
g ( 2 ) =−2 × 2 + 4 =0 e g ( −5 ) =−2 × ( −5 ) + 4 =14 . x 2 + 5 x = 0 ⇔ x ( x + 5 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x + 5 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = −5
Os gráficos das funções f e g intersetam-se nos pontos de
coordenadas ( −5, 14 ) e ( 2, 0 ) .
276
Funções
f ( x ) − 1 = 0 ⇔ f ( x ) = 1 ⇔ x − 3 = 1 ⇔ x − 3 = 1 ∨ x − 3 = −1 ⇔
b)
⇔ x =4 ∨ x =2
Conjunto-solução: {2 , 4}
2 2 2 2
c) 3 f ( x ) − 2 = 0 ⇔ f ( x ) = ⇔ x −3 = ⇔ x −3 = ∨ x −3 = −
3 3 3 3
11 7
⇔x= ∨ x=
3 3
26.4. Por observação da representação gráfica de f, conclui-se 7 11
Conjunto-solução: ,
que D 'f =[ −3, − 1[ ∪ [ 0,3] . 3 3
28.3.
27.1.
a) Sendo f ( x =) x − 3 , então D 'f= [ 0, + ∞[ .
⋅ Se −2 ≤ x < 1 , então f ( x ) = −3 .
O gráfico da função g, definida por g ( x ) =− f ( x − 2 ) + 3 , pode
⋅ Se 1 ≤ x ≤ 5 , então f ( x ) = a ( x − 2 ) − 4, sendo a ≠ 0 , porque a
2
ser obtido a partir do gráfico de f, aplicando sucessivamente as
representação gráfica é parte de uma parábola de vértice no seguintes transformações:
ponto de coordenadas ( 2 , − 4 ) . Uma translação de vetor u = ( 2, 0 ) ;
Como f ( 5 ) = 5 , então tem-se: Uma reflexão de eixo Ox;
Uma translação de vetor v = ( 0, 3 ) .
a ( 5 − 2 ) − 4 = 5 ⇔ 9a = 9 ⇔ a = 1
2
⇔ ( x − 2 =2 ∨ x − 2 =−2 ) ∧ 1 ≤ x ≤ 5 ⇔ Uma translação de vetor u = ( −1, 0 ) ;
Uma dilatação vertical de coeficiente 2;
⇔ ( x = 4 ∨ x = 0) ∧ 1 ≤ x ≤ 5 ⇔ x = 4
Uma translação de vetor v = ( 0, 3 ) .
x −3 se x − 3 ≥ 0 Então, D 'h= [ 3, + ∞[ e x = −3 é uma equação do eixo de simetria
28.1. f ( x ) = x − 3 = .
− ( x − 3 ) se x − 3 < 0 do gráfico de h.
x − 3 se x ≥ 3
f (x) = .
− x + 3 se x < 3
277
Unidade 5
1
31.4. f ( x ) = 0 ⇔ 1 − x + 3 = 0 ⇔ x + 3 = 1 ⇔
Então, 3 x 2 − 4 x + 1 < 0 ⇔ x ∈ ,1 .
3 ⇔ x + 3 = 1 ∧ x + 3 ≥ 0 ⇔ x = −2 ∧ x ≥ −3 ⇔ x = −2 .
30.1. f ( x ) ≥ −4 ⇔ − x + 3 x ≥ −4 ⇔ − x + 3 x + 4 ≥ 0
2 2
Zero da função f: −2.
Cálculo auxiliar:
32.1. f ( 2 ) = 2 − 2 + 3 = 0 + 3 = 0 + 3 = 3 .
−3 ± 9 + 16 −3 ± 5
− x 2 + 3x + 4 =0⇔x= ⇔x= ⇔x=−1 ∨ x =4 A ordenada de A é 3.
−2 −2
32.2.
f ( x ) = 5 ⇔ x −2 + 3 = 5 ⇔ x − 2 =2 ⇔ x −2 = 4 ∧ x − 2 ≥ 0 ⇔
⇔ x =6 ∧ x ≥2⇔ x =6
Então, f ( x ) ≥ −4 ⇔ − x 2 + 3 x + 4 ≥ 0 ⇔ x ∈ [ −1,4 ] . A abcissa de B é 6.
278
Funções
7 ± 49 − 44 7± 5 33.5. 2 − x =1 + x + 2 ⇔
⇔
= x ∧ x≥3⇔
= x ∧ x ≥3⇔
2 2
( ) =(1 + )
2 2
⇔ 2− x x +2 ∧ 2− x ≥ 0 ∧ x +2≥ 0 ⇔
7+ 5 7− 5 7+ 5
⇔= x =∨x ∧ x ≥ 3 ⇔
= x
2 2 2 ⇔ 2 − x = 1 + 2 x + 2 + x + 2 ∧ x ≤ 2 ∧ x ≥ −2 ⇔
O ponto do gráfico de f que tem abcissa igual à ordenada é o ⇔ 2 x + 2 =−2 x − 1 ∧ − 2 ≤ x ≤ 2 ⇔
7+ 5 7+ 5
( )
2
ponto de coordenadas .
2 , 2 =( −2 x − 1 ) ∧ − 2 ≤ x ≤ 2 ∧ − 2 x − 1 ≥ 0 ⇔
2
⇔ 2 x +2
A distância desse ponto à origem é dada por: 1
⇔ 4( x +=2 ) 4 x2 + 4 x + 1 ∧ − 2 ≤ x ≤ 2 ∧ x ≤ − ⇔
2 2 2 2
7+ 5 7+ 5 7+ 5
=d − 0 + =− 0 = × 2 2 1
⇔ 4 x +=
8 4x + 4x +1 ∧ −2 ≤ x ≤ − ⇔
2 2 2 2
49 + 14 5 + 5 54 + 14 5 7 2 1
2
×= = 27 + 7 5 . ⇔ = x ∧ −2 ≤ x ≤ − ⇔
4 2 4 2
7 7 1
⇔ x = ∨x=− ∧ − 2 ≤ x ≤ − ⇔
Pág. 82 2 2 2
33.1. 7
⇔x=−
2
1 − 2 x + 1 =−4 ⇔ 2 x + 1 =5 ⇔ 2 x + 1 =25 ∧ 2 x + 1 ≥ 0 ⇔
7
1 Conjunto-solução da equação: −
⇔ x= 12 ∧ x ≥ − ⇔ x= 12 2
2
Conjunto-solução: { 12} 33.6.
1 − 2x = 2 + x ⇔ 1 − 2x = (2 + x ) ∧ 1 − 2x ≥ 0 ∧ 2 + x ≥ 0 ⇔
2
33.2. 2
3x − 2 = x ⇔ 3x − 2 = x ∧ 3x − 2 ≥ 0 ∧ x ≥ 0 ⇔
2 −3 ± 9 − 8 2 1
⇔ − x2 + 3x − 2 = 0 ∧ x ≥∧ x≥0⇔ x = ∧ x≥ ⇔ ⇔ 1 − 2x = 4 + 4x + x2 ∧ x ≤ ∧ x ≥ −2 ⇔
3 −2 3 2
−3 ± 1 2 2 1 −6 ± 36 − 12 1
⇔x= ∧ x ≥ ⇔ ( x = 1 ∨ x = 2 ) ∧ x ≥ ⇔ x =1 ∨ x = 2 ⇔ x2 + 6 x + 3 = 0 ∧ − 2 ≤ x ≤ ⇔ x = ∧ −2 ≤ x ≤
−2 3 3 2 2 2
Conjunto-solução da equação: {1,2} −6 ± 2 6 1
⇔x
= ∧ −2 ≤ x ≤ ⇔
2 2
33.3. 1
4 x + 1 = 1 − x ⇔ 4 x + 1 = (1 − x ) ∧ 4 x + 1 ≥ 0 ∧ 1 − x ≥ 0 ⇔
2 ( )
⇔ x =−3 + 6 ∨ x =−3 − 6 ∧ − 2 ≤ x ≤ ⇔ x =−3 + 6
2
1 Conjunto-solução da equação: {−3 + 6 }
⇔ 4 x + 1 = 1 − 2x + x2 ∧ x ≥ − ∧ x ≤1 ⇔
4
1 1 34.1.
⇔ − x2 + 6 x = 0 ∧ − ≤ x ≤ 1 ⇔ x ( − x + 6 ) = 0 ∧ − ≤ x ≤ 1 ⇔ a) Dg = { x ∈ R : x + 2 ≥ 0} = { x ∈ R : x ≥ −2} = [ −2, + ∞[
4 4
1 Sendo x ∈ [ −2, + ∞[ , sabe-se que x +2 ≥ 0 .
⇔ ( x = 0 ∨ − x + 6 = 0) ∧ − ≤ x ≤ 1 ⇔
4
1
x +2 ≥ 0 ⇔ 1+ x +2 ≥1+ 0 ⇔ g(x) ≥ 1
⇔ ( x = 0 ∨ x = 6) ∧ − ≤ x ≤ 1 ⇔ x = 0
4 Então, D 'g= [1, + ∞[ .
Conjunto-solução da equação: {0} b) f ( x ) > 0 ⇔ 2 − x − x > 0 ⇔ 2 − x > x ⇔
⇔ 2 − x > x ∧ 2 − x ≥ 0 ∧ x ≥ 0 ⇔ −2 x > −2 ∧ x ≤ 2 ∧ x ≥ 0 ⇔
⇔ x < 1 ∧ x ≤ 2 ∧ x ≥ 0 ⇔ x < 1 ∧ x ≥ 0 ⇔ x ∈ [ 0 ,1 [
279
Unidade 5
34.2. g ( x ) = x ⇔ 1 + x + 2 = x ⇔ x + 2 = x − 1 ⇔ (
b) ( f × h )( 2 ) = f ( 2 ) × h ( 2 ) = ( 2 + 2 ) × 3 − 2 − 1 = 4 × 2 = 8 )
( x − 1) c) ( f + h )( 5) = f ( 5 ) + h ( 5 ) = ( 5 + 2 ) + ( 3 − 5−1) = 7 +1 = 8
2
⇔ x +2 = ∧ x + 2 ≥ 0 ∧ x −1 ≥ 0 ⇔
⇔ x + 2 = x − 2 x + 1 ∧ x ≥ −2 ∧ x ≥ 1 ⇔ x 2 − 3 x − 1 = 0 ∧ x ≥ 1 ⇔
2
f f ( −3 ) −3 + 2 −1 1
d) ( −3 ) = = = =−
3± 9 + 4 3 ± 13 g g ( − 3 ) ( − 3 )2 − 2 × ( − 3 ) 9 + 6 15
⇔x
= ∧ x ≥ 1=
⇔x ∧ x ≥1 ⇔
2 2
3 + 13 3 − 13 3 + 13
(
e) ( f h )( 1) = f ( h (1) ) = f 3 − 1 − 1 = f ( 3) = 3 + 2 = 5 )
⇔
= x = ∨x ∧ x ≥ 1=
⇔x
2 2 2 (
f) ( h g )( −1 ) = h ( g ( −1 ) ) = h ( −1 ) − 2 × ( −1 ) =
2
)
3 + 13 = h ( 3) = 3 − 3 − 1 = 3 − 2
Conjunto-solução da equação:
2
( f + g )( −1) f ( −1 ) + g ( −1 ) −1 + 2 + ( −1 ) − 2 × ( −1 )
2
= =
4 4 3+ 5
=
( 4 3+ 5
=
)
4 3+ 5
=
( ) ( )
35.2. f ( 0 ) = 2 + 3 0 − 1 = 2 + 3 −1 = 2 + ( −1 ) = 1 .
3− 5 ( 3− 5 3+ 5 2
)(
3 − 5
2
9−5 ) ( )
O gráfico de f interseta o eixo Oy no ponto de coordenadas
( 0 , 1) .
=
(
4 3+ 5)
= 3+ 5
f ( x ) = 0 ⇔ 2 + 3 x − 1 = 0 ⇔ 3 x − 1 = −2 ⇔ x − 1 = ( −2 ) ⇔
3
4
⇔ x − 1 =−8 ⇔ x =−7 37.3.
O gráfico de f interseta o eixo Ox no ponto de coordenadas
a) D f ×g = D f ∩ Dg = R ∩ R = R
( −7 , 0 ) .
( f × g )( x ) = f ( x ) × g ( x ) = ( x + 2 ) × ( x 2 − 2 x ) =
35.3. f ( x ) = 5 ⇔ 2 + x − 1 = 5 ⇔ x − 1 = 3 ⇔ x − 1 = 3 ⇔
3 3 3
= x3 − 2x2 + 2x2 − 4 x = x3 − 4 x
⇔ x − 1 = 27 ⇔ x = 28 b)
Conjunto-solução da equação: {28} Dg = Dg ∩ Dh \ { x : h ( x )= 0}= R ∩ [1, + ∞[ \ {10}= [1, + ∞[ \ {10}
h
⇔
x ( x − 2) 3 + x − 1
⇔ = = (
x ( x − 2) 3 + x − 1 ) ( )
f ( 5 ) = 0 a 3
5 + 3 + c =0 a × 2 + c =0 9 − x +1 10 − x
c =−2 c = −2
⇔ ⇔ c) D f +h= D f ∩ Dh= R ∩ [1, + ∞[= [1, + ∞[
= 2a 2= a 1
Conclusão: a = 1 , b = −3 e c = −2 . ( f + h )( x ) =f ( x ) + h ( x ) =x + 2 + 3 − x − 1 =x + 5 − x − 1
36.3. f ( x ) ≥ 1 ⇔ x + 2 ≥ 1 ⇔ x ≥ −1
f ( x ) > −4 ⇔ x + 3 − 2 > −4 ⇔ x + 3 > −2 ⇔ x + 3 > ( −2 ) ⇔
3 3 3
Então, Dh f = [ −1, + ∞[ .
Pág. 83
37.1.
a) ( g − f )( 3 ) =g ( 3 ) − f ( 3 ) =32 − 2 × 3 − ( 3 + 2 ) =9 − 6 − 5 =−2
280
Funções
Então, f ( x=
) 2x − 1 . ⇔ x2 = 0 ∨ − 2x + 4 = 0 ⇔ x2 = 0 ∨ − 2x + 4 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 2
Como a abcissa de R é positiva, conclui-se que a abcissa do ponto
Como o ponto de coordenadas ( 0 , 2 ) pertence ao gráfico da
R é 2.
função afim g, sabe-se que g ( =
x ) mx + 2 .
40.2. O ponto P pertence ao gráfico de f e tem abcissa x ∈ ]0,2[ ,
Sendo P ( 1, 1 ) um ponto pertencente ao gráfico da função g,
tem-se: então P ( x , f ( x ) ) .
g ( 1 ) = 1 ⇔ m × 1 + 2 = 1 ⇔ m = −1 Sendo g a função que a cada x ∈ ]0,2[ faz corresponder a área do
Então, g ( x ) =− x + 2 . retângulo [PQRS], então tem-se:
g ( x ) = ( 2 − x ) × f ( x ) = ( 2 − x ) × ( −2 x 3 + 4 x 2 ) =
38.2.
a) h ( x )= ( f × g )( x )= f ( x ) × g ( x )= ( 2 x − 1 ) × ( − x + 2 )= =−4 x 3 + 8 x 2 + 2 x 4 − 4 x 3 =2 x 4 − 8 x 3 + 8 x 2 , ∀x ∈ ]0, 2[ .
−2 x 2 + 4 x + x − 2 =
= −2 x 2 + 5 x − 2 40.3. Recorrendo à calculadora gráfica vamos obter um valor de
b) Dh = D f ×g = D f ∩ Dg = R ∩ R = R x , aproximado às décimas, para o qual a área do retângulo
[PQRS] é máxima.
h ( x ) = 0 ⇔ ( 2 x − 1) × ( − x + 2 ) = 0 ⇔ 2 x − 1 = 0 ∨ − x + 2 = 0 ⇔ Para tal, basta representar a função na calculadora (tendo em
1 atenção o domínio) e determinar o máximo da função.
⇔x= ∨ x= 2
2
1
Os zeros da função h são e 2.
2
c)
( f × h )( x ) < 0 ⇔ f ( x ) × h ( x ) < 0 ⇔ ( 2 x − 1 ) × ( 2 x − 1 ) × ( − x + 2 ) < 0
⇔ (2 x − 1) ( − x + 2 ) < 0
2
39.1. f ( x ) = 0 ⇔ ( 2 x 3 + 3 = 0 ∧ x > 1 ) ∨ ( x 2 − 1 = 0 ∧ x ≤ 1 ) ⋅
O valor de x , aproximado às décimas, para o qual a área do
3 3 retângulo [PQRS] é máxima é 1,0.
2 x + 3 =0 ∧ x > 1 ⇔ x =− ∧ x > 1 ⇔ x =3 − ∧ x > 1 ⇔ x ∈{
3 3
}
2 2 41.1. Como o ponto Q pertence ao gráfico de g, sabe-se que
x 2 − 1 =0 ∧ x ≤ 1 ⇔ x 2 =1 ∧ x ≤ 1 ⇔ ( x =1 ∨ x =−1 ) ∧ x ≤ 1 ⇔
Q( x , g ( x )) .
⇔x=1∨ x=−1 No caso em que a ordenada do ponto Q é 5, tem-se:
Conclui-se, então, que f ( x ) =0 ⇔ x =−1 ∨ x =1 . 3 3
g(x) = 5 ⇔ x +2 = 5 ⇔ x = 3 ⇔ x = 2 .
2 2
A função f tem dois zeros, −1 e 1.
Então, Q ( 2, 5 ) .
39.2. Sendo a reta PQ paralela ao eixo Oy, então P e Q têm a mesma
a) abcissa.
Logo, P ( 2, f ( 2 ) ) .
2
1 1 1 1 1 1 3
( f g ) =f g =f =f = − 1 = − 1 =− .
4 4 4 2 2 4 4 22 4
Como f ( 2 )= = = 2 , então P ( 2 , 2 ) .
b) ( f g )=
3
4 ( ) ( ( ))
f g=
3
4 f =
3
4 6 2
f=2 f=
3
2 ( ) ( ) ( ) 2 2
Designemos por P ' o perímetro do retângulo [MNPQ].
( 2)
3
P ' = 2 × 2 + 2 × ( 5 − 2 ) = 4 + 6 = 10 .
3
=2 + 3 = 2×2 + 3 = 7
281
Unidade 5
41.2.
a) Como o ponto P, de abcissa a, se desloca sobre o gráfico de f,
em que a ∈ ]0,4 [ , sabe-se que P ( a , f ( a ) ) .
O ponto Q tem a mesma abcissa que o ponto P e pertence ao
gráfico de g. Então, Q ( a , g ( a ) ) .
3 a2
PQ= g ( a ) − f ( a )= a+2− .
2 2
a2 3 1 3
h ( a ) =a × − + a + 2 =− a3 + a2 + 2a , ∀a ∈ ]0, 4[ .
2 2 2 2
b) Vamos recorrer à calculadora gráfica para obter o valor de a
(abcissa de P), arredondada às centésimas, de modo que a área
do retângulo [MNPQ] seja 5.
282
Unidade 6 Estatística: características amostrais
Pág. 86 Pág. 87
10
5.1
1.1. A = ∑ k
k =1
=
12 7
1.2.
= A ∑ ( k − 2)
k =3
2 5 8 11 14 17 20 ∑ ( 3i − 1 )
i =1
15
=
1.3.
= A ∑ ( k − 5)
k =6
3 7 11 15 19 23 27
7
∑ ( 4i − 1)
i =1
6 7
=
2.1. A +=
B ∑ 2 i + ∑ ( 3i − 1 ) 7
=i 2 =i 3 4 9 14 19 24 29 34 ∑ ( 5i − 1 )
( 4 + 6 + 8 + 10 + 12 ) + ( 8 + 11 + 14 + 17 + 20 )
i =1
=
40 + 70 =
110 =
7
8 7 5 11 17 23 29 35 41 ∑ ( 6i − 1)
2.2. C −=
B
=i 2 =i 3
∑(i 2
− 3i ) − ∑ ( 3i − 1 ) i =1
=
( 2 + 0 + 4 + 10 + 18 + 28 + 40 ) − ( 8 + 11 + 14 + 17 + 20 )
=− 7
= 98 − 70 = 28 6 13 20 27 34 41 48 ∑ ( 7i − 1 )
i =1
6
3.1. 3 + 5 + 7 + 9 + 11 +=
13 ∑ ( 2k + 1 )
k =1
=
5
=
5
=
5
=
5
=
5
=
5
=
∑i + 1 ∑ ( 2 i + 3 ) ∑ ( 3 i + 5 ) ∑ ( 4 i + 7 ) ∑ ( 5i + 9 ) ∑ ( 6 i + 11 ) ∑ ( 7 i + 13 )
5
8 i =1
i =1 i =1 i =1 i =1 i =1 i =1
3.2. 1 + 3 + 5 + 7 + 9 + 11 + 13 +=
15 ∑ ( 2k − 1 )
k =1
5 5 5 5 5
1 1 1 1 1 1 1 ∑ i + ∑ ( 2i + 3 ) + ∑ ( 3i + 5) + ∑ ( 4i + 7 ) + ∑ ( 5i + 9 ) +
6
5.2.
3.3. + + + + + =∑
4 9 16 25 36 49 k=1 ( k + 1 )2 i =1 i =1 i =1 i =1 i =1
5 5
6 ∑ ( 6i + 11) + ∑ ( 7i + 13) =
3.4. 10 + 15 + 20 + 25 + 30 + 35
= ∑ ( 5k + 5)
k =1
i =1
5
i =1
= ∑ ( i + 2i + 3 + 3i + 5 + 4i + 7 + 5i + 9 + 6i + 11 + 7i + 13)
1 5 i =1
3.5.
10
+ 1 + 10 + 100 + 1000 =∑ 10k−2 5
k =1 = ∑ ( 27i + 49 )
i =1
3.6. 2 + 7 + 10 + 13 + 4 = 4 + 7 + 10 + 13 + 16 7 7 7 7
5 5.3. ∑ ( 3i − 1) + ∑ ( 4i − 1) + ∑ ( 5i − 1) + ∑ ( 6i − 1)
= ∑
k =1
3k + 1 i =1 i =1 i =1 i =1
7
+ ∑ ( 7i − 1 ) =
4.1. 3n + 1 i =1
7
4.2. = ∑ ( 3i − 1 + 4 i − 1 + 5i − 1 + 6i − 1 + 7i − 1)
i =1
11
a) ∑ ( 3n + 1) 7
n=1 = ∑ (25i − 5)
i =1
8
b) ∑ ( 3n + 1) 5 5 5
5.4. ∑ ( 27i + 49 ) = 27∑ i + ∑ 49 = 27 × ( 1 + 2 + 3 + 4 + 5 ) + 5 × 49
n=1
11
∑ ( 3n + 1)
=i 1 =i 1 =i 1
c)
n =3 = 27 × 15 + 5 × 49
= 650
29 29 2 30
6.1.
=i 3 =i 1 =i 1 =i 1
∑(i 2
i)
−= ∑(i 2
− i ) − ∑ ( i 2 − i ) + ∑ ( i 2 −=
i) = k − 2 + 870
=k − ( 0 + 2 ) + ( 302 − 30 ) =k + 868
283
Unidade 6
28 30 30
xi − 2 1 n
n n
1 A − 2n
6.2. ∑ ( i 2 − i ) =∑ ( i 2 − i ) − ∑ ( i 2 − i ) =k − ( 292 − 29 + 302 − 30 ) 8.3. ∑ = ∑ x i − ∑ 2 = ( A − 2n ) =
=i 1 =i 1 =i 29 =i 1 3 = 3 i 1 =i 1 3 3
= k − 1682
Pág. 88
14 30
6.3.
=i 1 =i 16
∑(i 2
− i ) + ∑ ( i2 − i )
9.
14 30 14 15 30 15 20 20
202 + 20
∑(i 2
− i ) + ∑ ( i 2 −=
=i 1 =i 16 =i 1 =i 15=i 16=i 15
i) ∑(i 2
− i ) + ∑ ( i 2 − i ) + ∑ ( i 2 − i ) − ∑ ( i2 − i ) a) ∑ 2i =
=i 1 =i 1
2∑ i =
2×
2
=
420
30 15
= ∑ ( i 2 − i ) − ∑ ( i 2 − i ) = k − ( 152 − 15 ) 15 15 15
152 + 15
=i 1 =i 15 b) ∑ ( 3i − 1 ) =3∑ i − ∑ 1 =3 × − 15 =3 × 120 − 15 =345
=i 1 =i 1 =i 1 2
= k − 210
50 50 50
50 14
10 c) ∑ ( 5 − i )= ∑ 5 − ∑ i= ( 50 − 15 + 1) × 5 − ∑ i − ∑ i
7.1. ∑3 =
k=1
10 × 3 = 30 =i 15 =i 15=i 15 =i 1 =i 1
50 + 50 14 + 14 2 2
180
=− − 180 ( 1275 − 105 ) =
=− −990
5 49
5 5 2 2
7.2. ∑ = ( 49 − 2 + 1 ) × = 48 × = 40
k=2 6 6 6
9.2.
2 25
2 2 n n n
n2 + n
7.3. ∑ − =( 25 − 12 + 1 ) × − =14 × − =−4 a) ∑ 5i =180 ⇔ 5∑ i =180 ⇔ ∑ i =36 ⇔ =36
k=12 17 7 7 =i 1 =i 1 =i 1 2
1000 −1 ± 1 + 288 −1 ± 17
n2 + n − 72 = 0⇔n= ⇔n= ⇔n= −9 ∨ n =8
∑ ( −1)
k
7.4. 2 2
k=50
O valor de n é 8.
Repara que: n n n
n2 + n
1 se k par b) ∑ ( 2i − 3=) 120= 2∑ i − ∑ 3= 120 ⇔ 2 × − 3n − 120= 0
( −1 ) =
k
=i 1 =i 1 =i 1 2
−1 se k ímpar
2 ± 4 + 480 2 ± 22
1.º processo ⇔ n2 − 2n − 120 = 0 ⇔ n = ⇔n= ⇔
2 2
A soma de duas quaisquer parcelas consecutivas é zero.
A 1.ª parcela é 1 e a 2.ª é –1. Se o número de parcelas é para o ⇔n=12 ∨ n =−10 O valor de n é 12.
valor do somatório é zero. 12 20 20
Se o número de parcelas é ímpar o valor do somatório é 1. 10.1. ∑ 3i + ∑ 3i =
∑ 3i
Como o número de parcelas é dado por 1000 − 50 + 1 , temos 951 =i 1 =i 13 =i 1
k =50 5
=i 1 =i 1=i 1 =i 1 5
Destes 951 números inteiros quantos são pares? 8 8 8 8 8
Se pensarmos numa sequência de termo geral 2n , podemos 10.3. ∑ 2i + 3∑ ( 2 − i=) ∑ 2i + ∑ ( 6 − 3i=) ∑ ( 6 − i )
determinar a ordem do termo igual a 50 e do termo igual a 1000. =i 1 =i 1 =i 1 =i 1 =i 1
30
1000
⇔ ∑ yi =
25
∑ ( −1)
k
Assim, no somatório há 476 parcelas iguais a 1 e as i =1
k =50
x −y
30
1 30 30
1
n n n
b) ∑ i i = ∑ xi − ∑ y i = ( 35 − 25 )= 5
8.1.
=i 1
∑ (2x i + 3 ) = 2 ∑ x i + ∑ 3 = 2 A + 3n
=i 1 =i 1
=i 1 2 = 2 i 1 =i 1 2
50 50 50
8.2.
n
∑ ( 3xi − 5) = 3∑ xi − ∑ 5 =
n n
3 A − 5n
12.1.
=i 1
∑( x i
2
− 2 xi ) =
∑ x i 2 − 2∑ x i =
=i 1 =i 1
b − 2a
=i 1 =i 1 =i 1
284
Estatística: características amostrais
∑x i
5+ 3+ 6 + 4 +2 +1+ 5+ 3
Pág. 90
=x i =1
= = 3,625
8 8 17.1.
x = 3,625 5
∑ n xɶ
j =1
j j
2 × 10 + 4 × 12 + 9 × 15 + 5 × 18 + 5 × 20 393
13.2. =x = = = 15,72
5
2+ 4 +9+ 5+ 5 25
Seja k a pontuação acrescentada à amostra x .
ɶ
∑ j
n
j =1
9 8
∑ yi =
k + ∑ xi =
=i 1 =i 1
k + 29 x = 15,72 camadas.
9 Há 10 unidades estatísticas com valor superior à média.
∑y 29 + k i
17.2.
=y = i =1
9 9 a)
29 + k
=4⇔k=7.
5
y=4⇔ ∑ n yɶ
9 j =1
j j
6 × 15 + 5 × 18 + 12 × 20 + 4 × 22 + 3 × 25 583
Conclui-se que é impossível a média da amostra y ser 4, pois o =y = =
5
6 + 5 + 12 + 4 + 3 30
maior valor que k pode tomar é 6.
ɶ ∑ nj
j =1
14.1. y ≈ 19,43cm
A dimensão da amostra é dada pela soma das frequências 5
absolutas: ∑ n zɶ j j
1 × 12 + 4 × 15 + 5 × 18 + 8 × 20 + 2 × 25 372
12 + 23 + 8 + 5 + 2 =50 . b)
= z
j =1
= = = 18,6
5
1+ 4 + 5+8 +2 20
A dimensão da amostra é 50. ∑ nj
j =1
5
z ≈ 18,6cm
∑ n xɶ j j
12 × 1 + 23 × 2 + 8 × 3 + 5 × 4 + 2 × 5 112 5 5
14.2.= ∑ n yɶ + ∑ n zɶ
j =1
x = = = 2,24
50 50 50 j i j i
583 + 372 955
c)=
=j 1 =j 1
w = = = 19,1
x = 2,24 30 + 20 50 50
w = 19,1cm
7
∑=1 xi 7 18.1.
15.1.
= x i=
7
5 . Daqui resulta que ∑x i = 35 . 5
7 7 7
i =1
∑x i
25 + 30 + 20 + 22 + 18 115
=x i =1
= = = 23
∑ yi ∑ 2 x=
i 2∑ x i
2 × 35 5 5 5
=y = =
=i 1 =i 1 i 1
= = 10
7 7 7 7 x = 23 min
y = 10 Ordenação da amostra: 18, 20, 22, 25, 30
285
Unidade 6
∑ ( z − z ) = ∑ (2x − 2x ) = ∑ 4 ( x − x ) =
2 2 2
SSz=
i i i
19.1. Amplitude: 6 − 2 =4 =i 1 =i 1 =i 1
8
( )
2
A amplitude é 4 = 4 ∑ xi − x = 4 SSx
i =1
2 + 6 + 3 + 5 + 6 + 2 24
19.2. =
x = = 4 SSz = 4 SSx
6 6
d1 =x1 − x =2 − 4 =−2 22.1. y
d2 = x2 − x = 6 − 4 = 2 1
y= x
d3 =x3 − x =3 − 4 =−1 ɶ 60 ɶ
1 1 25
d4 = x4 − x = 5 − 4 = 1 y= ×x= × 31,25 =
60 60 48
d 5 = x5 − x = 6 − 4 = 2 y ≈ 0,52 min
d6 =x6 − x =2 − 4 =−2
2
1 12052
19.3. 22.2. SS=
y × SS=
x
60 3600
6 12052 2
( )
2
SSx =∑ xi − x ( 2 ) + 22 + ( −1 ) + 12 + 22 + ( −2 ) =18
=−
2 2 2
SSy = s
i =1
3600
5
Pág. 92
20.1. Sabe-se que ∑d i =0 .
i =1
23.1.
d1 + d2 + d3 + d 4 + d5 =0 ⇔ 3 + ( −2 ) + d3 + ( −5 ) + 2 =0 ⇔ d3 =2
a)
d3 = 2 3 × 0 + 5 × 4 + 5 × 5 + 3 × 7 + 4 × 8 98
x
= = = 4,9
5
3+5+5+3+4 20
∑d = 32 + ( −2 ) + 22 + ( −5 ) + 22 = 46
2 2
20.2. SSy = i
2
x = 4,9 horas
i =1
5
b) SSx =∑ n j xɶ j 2 − 20 × 4,92 =3 × 02 + 5 × 42 + 5 × 52 +
20.3. y1 = d1 + y = 3 + 12 = 15 j =1
∑ n ( xɶ − 3,75 )
2
b) SSx
= j j
x = 283 €
j =1
24.2.
2 ( 2 − 3,75 ) + 2 ( 3 − 3,75 ) + ( 4 − 3,75 ) + 2 ( 5 − 3,75 ) + ( 6 − 3,75 )
2 2 2 2 2
=
SSx = 2502 + 3102 + 2702 + 2852 + 3002 − 5 × 2832 = 2280
SSx = 15,5
SSx = 2280
21.2. Sabe-se que y= x + 8 .
24.3.
Repara que y= xi + 8 , ∀i , i ∈ {1,2,3,4,5,6,7,8} .
i Seja y = (1 − 0,12 ) x =
0,88 x
ɶ ɶ ɶ
y = 0,88 x = 0,88 × 283 = 249,04
286
Estatística: características amostrais
y = 249,04 € d)
SSy = 0,882 SS x = 0,882 × 2280 = 1765,632 4608
sy
= sy 2
=
SSy = 1765,632 7
sy ≈ 25,66 páginas
24.4.
25.3
Seja z = ( 1 + 0,05 ) x =
1,05 x
ɶ ɶ ɶ Na amostra y há maior dispersão de dados, atendendo a que o
z = 1,05 x = 1,05 × 283 = 297,15 ɶ
desvio-padrão é maior.
z = 297,15 €
SSz = 1,052 SSx = 1,052 × 2280 = 2513,7 Pág. 93
SSz = 2513,7 26.1.
25.1. xɶi ni
a) amplitude; 7 1
8 4
Amplitude: 96 − 32 =64
10 3
b) média; 11 3
Pode começar-se por agrupar os dados. 12 2
xɶi ni 16 4
32 2 17 2
48 3 20 1
64 2
26.2. Dimensão da amostra: 20
80 2
96 1 x(10 ) + x(11) 11 + 11
Mediana: = = 11
2 × 32 + 3 × 48 + 2 × 64 + 2 × 80 + 96 592 2 2
=x = = 59,2
2+3+2+2+1 10 7 + 4 × 8 + 3 × 10 + 3 × 11 + 2 × 12 + 4 × 16 + 2 × 17 + 20 244
x= = = 12,2
x = 59,2 páginas. 1+ 4 +3+3+2+ 4 +2+1 20
O desvio em relação à média da classificação obtida pelo Rui foi
c) de 11 − 12,2 = −1,2
SSx 2 × 322 + 3 × 482 + 2 × 642 + 2 × 802 + 962 − 10 × 59,22 Desvio: −1,2
sx 2
= =
10 − 1 9
4121,6 26.3.
sx 2 = SS x = 72 + 4 × 82 + 3 × 102 + 3 × 112 + 2 × 122 + 4 × 162 +
9
sx 2 = 457,96 +2 × 172 + 202 − 20 × 12,22
SSx = 281,2
d)
281,2
4121,6 sx =
sx
= sx 2
= 19
9
sx = 3,847
sx ≈ 21,40 páginas
281,2 281,2
25.2. 26.4. x − sx , x + sx = 12,2 − , 12,2 +
19 19
a) Amplitude: 96-32=64
b) x − sx ≈ 8,353
yɶi ni
x + sx ≈ 16,047
32 2
48 1 Há 12 classificações cujos valores pertencem ao intervalo
12
64 2
x − sx , x + sx o que corresponde a 60% = 0,6
80 1 20
96 2
2 × 32 + 48 + 2 × 64 + 80 + 2 × 96 512 27.1.
=x = = 64
2 +1+2+1+2 8 2 + 5 + 12 + 7 + 8 + 23 + 3 + 20 80
x
= = = 10
x = 64 páginas 8 8
c) x = 10 vendas.
2
SSy 2 × 322 + 482 + 2 × 642 + 802 + 2 × 962 −×642 10 + 6 + 15 + 10 + 9 + 8 + 10 + 12 80
sy
= = y
= = = 10
8 −1 7 8 8
2 4608 y = 10 vendas.
sy =
7 x= y= 10 vendas.
sy 2 ≈ 658,29
287
Unidade 6
288
Estatística: características amostrais
31.6.
32.2. Área do histograma: 5 × ( 6 + 9 + 5 + 3 + 2 ) =125
P45 = ?
45 × 20 32.3. P40 = x
=9
100 40% da área total: 0,4 × 125 =
50
x( 9 ) + x(10 ) 0,85 + 1,25
=P45 = = 1,05 110
5 × 6 + ( x − 10 ) × 9 = 50 ⇔ 9 x = 110 ⇔ x =
2 2 9
P45 = 1,05 € 110
P40 =
Das portagens com valor superior a 1,05 € o valor mais baixo é 9
1,25 €. P85 = y
32.1. 85% da área do histograma: 106,25
5 × 6 + 5 × 9 + 5 × 5 + ( y − 15 ) × 3 =106,25
51,25
3y 106,25 − 55 ⇔
⇔= = y
3
51,25 205
P85
= =
3 12
205
P85 =
12
NEMA10PR-19
289