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Parceria IBM & Centro Paula Souza

IBM Websphere 6.1 Application Server

Administration Training
Autor/Instrutor: Gustavo Henrique de Moraes Concon (gconcon@br.ibm.com)
Monitor: Argemiro José de Lima (ajlima@br.ibm.com)

Novembro/2009

© 2006 IBM Corporation


Academic Initiatives

Avisos e Marca Registrada


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usados nem reproduzidos.

© Copyright IBM Corporation 2009


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Academic Initiatives

AGENDA

 Introdução
 Família de produtos
 Arquitetura
 Instalação
 Navegação no console administrativo
 Clustering
 Instalação do HTTP Server
 Segurança

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Introdução

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Introdução – Arquitetura Cliente/Servidor


Web estática
• Os servidores disponibilizavam informação em modo texto (html puro).
• Os clientes (usuários) consumiam a informação acessando o diretamente o
recurso (html), através de sua URL.

http://meu.server.com/page1.html Servidor

Page1.html
HTTP (GET)
Page2.html
HTML Response

Page3.html

Page4.html

Home.html

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Introdução – Arquitetura Cliente/Servidor


Web dinâmica
• Os usuários agora querem informação mais rápida, mais personalizada.
• Os servidores recebem como pedido não só o nome do recurso, mas também
os parâmetros, para devolver um resultado mais direcionado ao usuário.

http://meu.server.com/pesquisa?q=WebSphere
Servidor

PesquisaServlet
HTTP (GET)

HTML Response
DataSource

DB

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Academic Initiatives

Afinal, o que é um Application Server?


Um servidor de aplicação ou em inglês, application server, é um software que
disponibiliza um ambiente para a instalação e execução de certas aplicações.

O objetivo do servidor de aplicações é disponibilizar uma plataforma que abstraia do


desenvolvedor de software algumas das complexidades de um sistema
computacional.

No desenvolvimento de aplicações comerciais, por exemplo, o foco dos


desenvolvedores deve ser a resolução de problemas relacionados ao negócio da
empresa, e não de questões de infra-estrutura da aplicação. O servidor de aplicações
responde a algumas questões comuns à todas as aplicações, como segurança,
garantia de disponibilidade, balanceamento de carga e tratamento de exceções.

Fonte: Wikipedia

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Ranking dos mais utilizados no mercado


Resultado a pesquisa da Evans Data Corporation, feita em 2008, elegendo os
melhores Application Servers no mercado, considerando critérios como
Performance, segurança, conectividade, suporte, escalabilidade e outros.

• IBM WebSphere Application Server


• Apache Geronimo
• Windows Server
• Coldfusion
• JBoss
• Sun / Glassfish
• BEA Weblogic
• NetWeaver

Fonte: Evans Data Corp.


http://www.evansdata.com/reports/viewRelease_download.php?reportID=20

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Containers
Em Java EE, o container contém os componentes
construídos como Servlets (container para
aplicações Web) ou EJBs (container para
componentes de negócio). Quando uma aplicação
web faz uma solicitação para um Servlet, o
servidor não entrega a solicitação diretamente ao
Servlet, mas sim para o container que contém o
Servlet. O container gerencia o ciclo de vida, dá
suporte ao multithread, segurança, e suporte para
páginas JSP, no caso dos containers web.

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Containers
Web Containers
• Responsáveis por tratar conteúdo dinâmico da web, principalmente Servlets e JSPs
• Exemplos no mercado:
• WebSphere Application Server
• Apache Tomcat
• Borland Enterprise Server
• BEA Weblogic

EJB Containers
• Responsáveis por fornecer as funcionalidades dos EJBs (Persistência, transação,
segurança)

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Product Packaging – A família de produtos
WebSphere

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A familia de produtos WebSphere

WebSphere Application Server Express

• Quando usar?
Pequenas ou até médias empresas, que estão começando a usar a linha
WebSphere ou que possuem uma baixa utilização

• Componentes
Todos os componentes da linha WebSphere, menos a possibilidade de federar nós
(cluster)

• Outros detalhes
Limitado à 2 CPUs, para migrar para o pacote superior (base), deve-se apenas
comprar a licensa, já que o aplicativo é o mesmo.

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A familia de produtos WebSphere

WebSphere Application Server (Base)

• Quando usar?
Pequenas ou até médias empresas, que estão começando ou já usam a linha
WebSphere, e que possuem utilização média (500 usuários +)

• Componentes
Todos os componentes da linha WebSphere, menos a possibilidade de federar nós
(cluster)

• Outros detalhes
Não há limitação de uso de CPU.

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A familia de produtos WebSphere

WebSphere Application Server Network Deployment

• Quando usar?
Grandes empresas, que precisam de um ambiente de alta disponibilidade e
escalabilidade.

• Componentes
Todos os componentes da linha WebSphere, com a possibilidade de criar Clusters,
federando os nós.

• Outros detalhes
Possui mais um componente em sua arquitetura, o DMgr.

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A familia de produtos WebSphere

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A familia de produtos WebSphere

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Arquitetura do produto

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Arquitetura do produto

O browser é o principal mecanismo de interação do usuário.

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Arquitetura do produto

As requisições então são feitas ao HTTP Server, servidor dedicado para ouvir e
direcionar as requisições para os recursos certos.

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Arquitetura do produto

O HTTP Server, através de um plug-in configurado, direciona as requisições para o


Application Server, que irá executar a requisição através de um Servlet ou JSP.

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Arquitetura do produto

Se os servlets ou JSPs precisarem acessar algum recurso distribuído ou um banco


de dados, a requisição é direcionada ao EJB, através do protocolo RMI/IIOP.

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Arquitetura do produto

O EJB container então pode acessar dados externos (como um banco de dados)
através do padrão JDBC.

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Arquitetura do produto

Uma série de outros serviços estão disponíveis no Application Server.

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Arquitetura do produto

Não só os browsers podem ser clientes de um Application Server, uma aplicação


Java (J2SE) também pode, e conecta-se diretamente via RMI/IIOP.

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Arquitetura do produto

Os Web Services, amplamente utilizados atualmente, também são clientes, e


podem acessar os recursos ou via HTTP (REST), ou por mensagens assíncronas.

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Arquitetura do produto

Finalmente um cliente JMS (MQ Series por exemplo) pode também acessar os
serviços de mensageria do Application Server.

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Arquitetura – Topologia do WebSphere

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Arquitetura – Topologia do WebSphere

• Cell
– A célula representa um ambiente em comum do
Application Server, uma instalação em alto nível.
• Deployment Manager (DM, DMgr)
– Processo Java responsável por controlar a
configuração Master da instalação.
– Há apenas 1 DMgr por célula.
– O DMgr comunica-se com os NodeAgents da célula.

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Arquitetura – Topologia do WebSphere

• Node
– Uma entidade lógica na célula.
– Para cada nó, existe apenas um NodeAgent.
• NodeAgent (NA)
– Processo Java que representa um nó.
– O NodeAgent comunica-se direto com o DMgr.
– O NodeAgent monitora/administra os processos do
Application Server em seu nó.

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Hands on:
Instalação do Application Server ND

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Clustering

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Clustering

Um cluster é a criação de um Application Server como


template, e a partir dele, são criadas instâncias idênticas
para compartilhar a carga do servidor.

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Clustering – Cluster Vertical


O cluster é chamado de cluster vertical, quando temos um
cluster de instâncias do Application Server no mesmo Nó
(Node).

Quando usar?
Essa implementação é
usada para ganho de
performance, desde que
a máquina onde estão
rodando suporte esse
crescimento.

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Clustering – Cluster Horizontal


O cluster horizontal, permite que seus membros estejam
espalhados em diferentes Nós.

Quando usar?
Nesse caso, usamos cluster horizontal para alta
disponibilidade (failover)

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Clustering – Cluster Horizontal

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Clustering – Cluster Vertical + Cluster Horizontal

Em diversas situações, as duas implementações são


necessárias, pois precisamos de um ambiente de alta
disponibilidade e performance.
Por isso, é possível criar um cluster vertical em cada nó, e
um cluster horizontal agregando todos os nós

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Clustering – Cluster Vertical + Cluster Horizontal

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Hands on:
Criação de um cluster Horizontal + Vertical

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Hands on:
Instalação e configuração do
IBM HTTP Server 6

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Segurança

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Segurança

Web Servers: provê o acesso universal a lógica de negócio da


companhia. Permite o acesso à companhia pelo navegador de internet

Apps (aplicações): é a lógica de negócio. Estas aplicações


possuem acesso ao banco de dados e provê as regras de negócio.

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Segurança pode ser aplicada em vários níveis:

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Serviço de Segurança

O Serviço de segurança roda localmente em cada


processo(Dmgr, NodeAgent e Servidor)
- Falha do serviço somente afeta um processo.
- Pico de processamento na segurança não sofre gargalo para
um único processo.

Mecanismo de separação de autenticação e registro de


usuários
- Somente um mecanismo de autenticação e registro de usuário
pode ser habilitado por vez.

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Serviço de segurança do WebSphere

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Autenticação e Controle de Acesso

Autenticação (Quem é você?)


Autorização (O que você pode fazer?)

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Passos básicos

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Autenticação

Diga ao servidor quem


você é!!!

- Mecanismo de contestação;
- Mecanismo de autenticação;
- Registor de usuário.

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Autenticação Básica
- Senha transmitida com codificação;
- Autenticação gravada no servidor;
- Navegador valida o certificado do servidor

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Autenticação certificada
- Servidor solicita certificado do navegador;
- Navegador valida certificado do servidor;
- Navegador envia certificado do cliente para o servidor;
- Servidor valida o certificado do cliente.

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Mecanismos de registros e autenticação

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Repositórios Federados

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Registro customizável

Possíveis implementações:
- Banco de dados;
- Arquivo;
- Baseado no Sistema Operacional;
- outros, não diretamente suportado.

WebSphere disponibiliza:
- Base;
- Implementação exemplo.

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Mecanismos de Autenticação

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LTPA e LDAP

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Single Sign-On

- Uma vez que o cliente tem uma chave LTPA token válida,
não há necessidade de autenticar com uma célula
novamente;
- SSO é ativo por padrão;
- Envia cookies para o navegador rastrear as informações
de autenticação de usuário;
- Fornece para SSO dentro ou mesmo entre as células
WebSphere.

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Autorização
- Autorização envolve dar permissões reais para executar
ações em recursos(páginas, JSPs, EJBs etc);

- Controle de acesso a recursos.

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Autorização de Aplicações

- Autorização é realizada
usando as funções de
segurança JEE;

- Amarração de usuários e
grupos para as funções de
segurança JEE geralmente é
feita na instalação da
aplicação.
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