A música descreve uma separação entre o cantor e sua companheira, que se mudou para outro lugar. Ele diz que não quer mais saber dela e que ela foi embora de forma leviana, arriscando nunca ser perdoada. Apesar dos percalços da vida, o cantor afirma que continuará seguindo em frente como um "malandro", sem se abalar pelos problemas.
A música descreve uma separação entre o cantor e sua companheira, que se mudou para outro lugar. Ele diz que não quer mais saber dela e que ela foi embora de forma leviana, arriscando nunca ser perdoada. Apesar dos percalços da vida, o cantor afirma que continuará seguindo em frente como um "malandro", sem se abalar pelos problemas.
A música descreve uma separação entre o cantor e sua companheira, que se mudou para outro lugar. Ele diz que não quer mais saber dela e que ela foi embora de forma leviana, arriscando nunca ser perdoada. Apesar dos percalços da vida, o cantor afirma que continuará seguindo em frente como um "malandro", sem se abalar pelos problemas.
Foi embora da Portela Dizendo que o samba Lá em Mangueira é que é bom Ah! Meu Deus do céu Minha doce companheira Se mandou de madureira Seja o que Deus quiser Foi morar no chalé Ah! Meu Deus do céu Minha doce companheira Se mandou de Madureira Seja o que Deus quiser Foi embora porque quis Com uma atitude leviana Mudou da água pro vinho Pensando em conquistar a fama Mas fique certa que jamais terá perdão Quando a cabeça não pensa Quem paga caro é o coração
Segura teu santo, seu moço
Teu santo é de barro Que sarro dei volta no mundo voltei para ficar Eu vim lá do fundo do poço Não posso dar mole para não afundar Quem marca bobeira engole poeira E rasteira até pode levar Malandro que sou, eu não vou vacilar Sou o que sou ninguém vai me mudar E quem tentou teve que rebolar Sem conseguir Escorregando daqui e dali Malandreando eu vim e venci E no sufoco da vida foi onde aprendi Por isso que eu vou Vou… eu vou por aí Sempre por aí… esse mundo é meu E… onde quer que eu vá Em qualquer lugar… malandro sou eu