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Sarará crioulo
Sarará crioulo
Sarará crioulo
Sarará crioulo
Retratos e Canções
Hoje eu me peguei, pensando em você
Te amo e nem sei como eu amo (Coisas do amor)
Eu gosto é de rosas
E rosas, e rosas
Acompanhadas de um bilhete
Me deixam nervosa
Eu vou ficar
No meio do povo espiando
Minha Escola perdendo ou ganhando
Mais um carnaval
Antes de me despedir
Deixo ao sambista mais novo
O meu pedido final
Antes de me despedir
Deixo ao sambista mais novo
O meu pedido final
Não deixe o samba morrer
Não deixe o samba acabar
O morro foi feito de samba
De Samba, pra gente sambar
Olha lá!
Ele não é feliz
Sempre diz
Que é do tipo cara valente
Mas veja só
A gente sabe
Esse humor
É coisa de um rapaz
Que sem ter proteção
Foi se esconder atrás
Da cara de vilão
Então, não faz assim, rapaz
Não bota esse cartaz
A gente não cai não
Ê! Ê!
Ele não é de nada
Oiá!
Essa cara amarrada
É só!
Um jeito de viver na pior
Ê! Ê!
Ele não é de nada
Oiá!
Essa cara amarrada
É só!
Um jeito de viver
Nesse mundo de mágoas
Olha lá!
Ele não é feliz
Sempre diz
Que é do tipo cara valente
Mas veja só
A gente sabe
Esse humor
É coisa de um rapaz
Que sem ter proteção
Foi se esconder atrás
Da cara de vilão
Então, não faz assim, rapaz
Não bota esse cartaz
A gente não cai não
Ê! Ê!
Ele não é de nada
Oiá!
Essa cara amarrada
É só!
Um jeito de viver na pior
Ê! Ê!
Ele não é de nada
Oiá!
Essa cara amarrada
É só!
Um jeito de viver
Nesse mundo de mágoas
Vilarejo
Há um vilarejo ali
Onde areja um vento bom
Na varanda, quem descansa
Vê o horizonte deitar no chão
Lá o tempo espera
Lá é primavera
Portas e janelas
Ficam sempre abertas
Pra sorte entrar
Lá o tempo espera
Lá é primavera
Portas e janelas
Ficam sempre abertas
Pra sorte entrar
Fique certa
Quando o nosso amor desperta
Logo o Sol se desespera
E se esconde lá na serra
Madalena
O que é meu não se divide
Nem tão pouco se admite
Quem do nosso amor duvide
Madalena
O meu peito percebeu
Que o mar é uma gota
Comparado ao pranto meu
Fique certa
Quando o nosso amor desperta
Logo o Sol se desespera
E se esconde lá na serra
Madalena
O que é meu não se divide
Nem tão pouco se admite
Quem do nosso amor duvide
Até a Lua se arrisca num palpite
Que o nosso amor existe
Forte ou fraco alegre ou triste
Ê Madalena
O que é meu não se divide
Nem tão pouco se admite
Quem do nosso amor duvide
E precisamos rejuvenescer