UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS

Disciplina: Banco de Dados I Aluna: Jennifer Diehl

Exercício 3.0: Transforme os modelos DER conceitual para lógico.

Modelo conceitual Modelo lógico textual

Empregado (Código_Empregado, Nome, CIC, Tipo_Empregado)

Departamento (Código_Departamento, Nome)

Lotação (Código_Empregado, Código_Departamento)

Código_Departamento referencia Departamento
Código_Empregado referencia Empregado

Exercício 3.1: Transforme os modelos DER conceitual para lógico.

Exercício 3.2: Com base nas tabelas ao lado, desenvolva o esquema resumido do modelo relacional,
identificando a chave primária e chave estrangeira.

Exercício 3.3:

• Quais os três níveis de modelo de dados que estamos estudando? Estamos estudando na
abordagem top-down onde os níveis de modelagem são respectivamente: modelo conceitual,
modelo lógico e modelo físico.

• Ao criar uma Entidade Fraca, o que estamos querendo definir? Estamos querendo definir uma
entidade que depende de outra entidade para existir e ter significado.

• Qual a finalidade de um SGBD? A finalidade de um SGBD é tornar possível criar, salvar, recuperar
e atualizar dados de maneira ordenada, segura e eficaz.

• O que é um modelo de dados? Um modelo de dados é uma representação simplificada de

como os dados são organizados, armazenados e gerenciados no sistema, sua modelagem
aborda conceitos e regras que descrevem a estrutura lógica dos dados e seus relacionamentos.

• A definição do tipo de um dado (numérico, alfanumérico...) faz parte do modelo conceitual, do

modelo lógico ou do modelo físico? Faz parte do modelo lógico de dados, pois nesta
modelagem a estrutura é descrita de forma mais detalhada, havendo especificações de
relacionamento, entidades e atributos, bem como a tipagem de dados para estes.
 UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS
Disciplina: Banco de Dados I Aluna: Jennifer Diehl

Exercício 3.4:

• O que significa MER e DER? MER é um modelo conceitual que descreve as entidades envolvidas
no sistema e seus relacionamentos, sem se preocupar com a implementação física dos dados.
Já o DER é uma representação gráfica do modelo, que utiliza símbolos e notações para mostrar
as entidades, atributos e relacionamentos envolvidos no sistema.

• Quais as vantagens de utilizar o MER? O uso de MER na modelagem de sistemas permite que se
tenha uma visão geral e facilita o entendimento de como este funciona, permitindo que não só
os desenvolvedores o entendam, mas também os usuários e clientes. Além de trazer clareza, é
possível também identificar possíveis problemas na estruturação dos dados, como redundâncias
ou inconsistências.

• Quais os conceitos centrais do DER? O DER é uma representação gráfica do modelo MER, e seus
três conceitos centrais são entidades, atributos e relacionamentos.

• Qual o conceito de entidade? Entidades são objetos, conceitos ou coisas que possuem
características próprias e relevantes para o sistema que está sendo modelado.

• Qual o conceito de atributo? Atributos são as características ou propriedades que definem as

entidades.

• Quando utilizar uma entidade associativa? Uma entidade associativa é utilizada quando é
necessário modelar um relacionamento N:N entre duas ou mais entidades em um DER.

• Exemplo de relacionamento com Grau > 2: Um exemplo de relacionamento com grau maior que
2 pode ser o relacionamento entre as entidades Cliente, Produto e Venda em um sistema de
controle de vendas de uma loja.

• Qual a importância do aspecto temporal no desenvolvimento de um modelo de dados?

Levando em consideração que as informações variam com o passar do tempo, é fundamental
para garantir que o modelo seja capaz de capturar corretamente as mudanças nos dados. É
necessário manter o histórico de mudanças, reanalisar as tendências e padrões ao longo do
tempo, considerar a temporalidade dos dados para fornecer resultados precisos e atualizados,
principalmente no quesito de recuperação de dados.

• Cite quais são as estratégias de modelagem? E a característica principal de cada uma.

o Top-down (geral -> detalhado): Começa a modelagem com uma visão mais ampla do
sistema, elencando os requisitos antes de partir para o detalhamento dos elementos e
relacionamentos.

o Bottom-up (detalhado -> geral): Começa já com o detalhamento do modelo de dados e

depois parte para uma visão mais abrangente do sistema.
 UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS
Disciplina: Banco de Dados I Aluna: Jennifer Diehl
o Inside-up (interno -> externo (de dentro para fora): Começa com a análise e modelagem
dos dados internos, como lógica e regras de negócios, estrutura de dados etc.; antes de
considerar as partes mais externas.

• Cite um exemplo de generalização/especialização.

 UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS
Disciplina: Banco de Dados I Aluna: Jennifer Diehl

• O que é:
o Chave primária: É uma coluna ou uma combinação de colunas que identifica
exclusivamente cada registro em uma tabela.
o Chave estrangeira: Mecanismo que permite o estabelecimento de relacionamentos
entre tabelas.
o Chave alternativa: Uma coluna ou conjunto de colunas que servem para distinguir uma
linha das demais.
o Super-chave: Um atributo ou conjunto de atributos em uma tabela que identifica
unicamente uma entidade.
o Chave substituta: É uma é uma coluna/chave (também conhecida como chave
primária artificial) criada especificamente para servir como identificador único para uma
entidade.
o Chave natural: Uma chave primária que existe no domínio da aplicação, uma ou mais
colunas de uma tabela que contêm valores que podem ser usados para identificar
exclusivamente cada linha da tabela.

A principal diferença entre a chave primária e a chave natural é que a chave primária é uma chave única
e não nula definida pelo desenvolvedor ou administrador do banco de dados, enquanto a chave natural é
um conjunto de uma ou mais colunas que, por sua natureza, já são exclusivas e podem ser usadas como
chave para identificar cada linha da tabela.

Exercício 3.5: Desenvolva o modelo lógico

Exercício 3.5: Desenvolva o modelo conceitual e lógico

Exercício 3.7: Conceitual para lógico