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Sistema de controle de dados de clientes em reserva de quarto

de Motel
Gabriel Trindade Machado, Germano Manzoni Pires, João Danilo Zucolotto
Diedrich, Matheus Lamana da Silva de Oliveira.

Departamento de Engenharias e Ciência da Computação – Universidade Regional


Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI) Caixa Postal 181 – 97.700-000 –
Santiago – RS – Brasil
{099338, 099772, 100176}@urisantiago.br
Abstract. This article aims to explain the importance of a practical work environment,
with organized data where you can control them, which encouraged the development
of a customer data control system in reserving a motel room The different languages
will be reported and technologies used in the development of the system, as well as
showing the interfaces developed, for registration, login, query and edition, and their
respective functioning..
Resumo. Este artigo tem por objetivo explicar a importância de um ambiente de
trabalho prático, com dados organizados onde pode-se controlá-los, o que fomentou
o desenvolvimento de um sistema de controle de dados de clientes em reservar quarto
de motel Serão relatadas as diferentes linguagens e tecnologias utilizadas no
desenvolvimento do sistema, bem como mostradas as interfaces desenvolvidas, de
cadastro, login, consulta e edição, e seus respectivos funcionamentos.

Introdução
Um motel é um estabelecimento comercial que oferece acomodações temporárias para
casais ou grupos que desejam ter privacidade e intimidade em um ambiente discreto e
confortável. Em geral, os motéis são projetados para proporcionar uma experiência íntima e
romântica aos hóspedes, oferecendo quartos com decoração aconchegante, iluminação suave,
banheiros equipados com hidromassagem e outras comodidades que visam proporcionar uma
estadia agradável. Embora os motéis sejam frequentemente associados a encontros amorosos ou
casuais, eles também podem ser usados para fins de descanso e lazer, bem como para viagens de
negócios ou eventos especiais. No entanto, apesar da popularidade dos motéis, existem muitos
estereótipos e preconceitos associados a esse tipo de estabelecimento, o que pode afetar a
percepção pública sobre sua utilidade e importância.
1. HTML
O HTML foi criado em 1991, por Tim Berners-Lee, no CERN (European Council for
Nuclear Research) na Suíça. Inicialmente o HTML foi projetado para interligar
instituições de pesquisa compartilhar próximas, e documentos com facilidade. Em 1992,
foi liberada a biblioteca de desenvolvimento WWW ( World Wide Web), uma rede de
alcance mundial, que junto com o HTML proporcionou o uso em escala mundial da
WEB.
Tim Berners-Lee (físico britânico) criou o HTML original (e outros protocolos
associados como o HTTP) em uma estação NeXTcube usando o ambiente de
desenvolvimento NeXTSTEP. Na época a linguagem não era uma especificação, mas
uma coleção de ferramentas para resolver um problema de Tim: a comunicação e
disseminação das pesquisas entre ele e seu grupo de colegas. Sua solução, combinada
com a então emergente internet pública (que tornar-se-ia a Internet) ganhou atenção
mundial.
As primeiras versões do HTML foram definidas com regras sintáticas flexíveis,
o que ajudou aqueles sem familiaridade com a publicação na Web. Através do tempo, a
utilização de ferramentas para autoria de HTML aumentou, assim como a tendência em
tornar a sintaxe cada vez mais rígida. Apesar disso, por questões históricas
(retrocompatibilidade), os navegadores ainda hoje conseguem interpretar páginas web
que estão longe de ser um código HTML válido.
A linguagem foi definida em especificações formais na década de 1990,
inspiradas nas propostas originais de Tim Berners-Lee em criar uma linguagem baseada
em SGML para a Internet. A primeira publicação foi esboçada por Berners-Lee e Dan
Connolly, e publicada em 1993 na IETF como uma aplicação formal para o SGML
(com uma DTD em SGML definindo a gramática). A IETF criou um grupo de trabalho
para o HTML no ano seguinte, e publicou o HTML 2.0 em 1995. Desde 1996, as
especificações HTML vêm sendo mantidas, com o auxílio de fabricantes de software,
pelo World Wide Web Consortium (W3C).[1] Apesar disso, em 2000 a linguagem
tornou-se também uma norma internacional (ISO/IEC 15445:2000). A recomendação
HTML 4.01 foi publicada no final de 1999 pelo W3C. Uma errata foi lançada em 2001.
O HTML é uma linguagem de marcação. Estas linguagens são constituídas de
códigos que delimitam conteúdos específicos, segundo uma sintaxe própria. O HTML
tem códigos para criar páginas na web. Estes códigos definem o tipo de letra, qual o
tamanho, cor, espaçamento, e vários outros aspectos do site. No início era muito
complicado aprender HTML, pois eram muitos comandos para fazer algo simples. A
cada nova versão, o HTML fica mais fácil de utilizar, e adquire mais funções.
Atualmente qualquer pessoa pode acessar a internet a aprender a construir um site
básico em questão de horas, seguindo os passos de tutoriais e aprendendo as funções de
cada código.
O HTML5 é a nova versão do HTML4 e um dos seus principais objetivos é
facilitar a manipulação dos elementos, possibilitando o desenvolvedor modificar as
características dos objetos de forma não intrusiva, fazendo com que isso fique
transparente para o usuário final.
Para se ter uma ideia disso, diferente das versões anteriores, o HTML5 fornece
ferramentas para o CSS e o Javascript fazerem seu trabalho da melhor possível de forma
que um web site ou aplicação continue leve e funcional.
Algumas tags foram modificadas, outras criadas e algumas descontinuadas. As
versões anteriores do HTML não eram padronizadas para criação de seções comuns e
específicas como rodapé, cabeçalho, slidebar, menus etc.
Houve também modificações na forma em que escrevemos o código e
organizamos a página. Ela passou a ser mais semântica com menos códigos,
aumentando a interatividade sem a necessidade de instalação de plugins, que em alguns
casos, causa perda de performance. É um código interpolável, ou seja, pronto para
futuros dispositivos, facilitando a reutilização da informação de diversas maneiras.
Mas, caso você esteja pensando “vou ter de refazer todo o meu web site”, a
WHATWG tem mantido o foco na retrocompatibilidade, ou seja, você não precisará
refazer todo o trabalho para se adequar aos novos conceitos e regras.
O documento HTML sempre inicia com o que chamamos de estrutura básica.
Esta estrutura é quase que imutável. Sempre será dessa forma e você sempre, sempre
começará seu HTML começando por esse código. Geralmente os editores como o
Sublime Text já tem atalhos para iniciar os documentos HTMLs com essa estrutura,
logo, você não precisa se preocupar em decorá-la, mas é bom que faça. Veja abaixo na
figura 8 como ela se inicia:

Figura 1. Estrutura básica de um código html.


É possível compreender o documento em HTML de uma maneira muito simples,
através de uma divisão de blocos das tags essenciais, conforme a a seguinte estrutura:
• Definição do documento (doctype);
• Cabeça (head);
• Corpo (body).
Tags HTML e seus Significados:
• DOCTYPE: define o tipo de documento.
• html: define o início do documento html, todos as demais tags devem estar
dentro desta tag.
• head: cabeçalho onde ficar os metadados do documento, como metatgs, css e
javascript.
• title: define o título do documento, mostrado na barra de títulos do navegador e
como link nos mecanismos de busca.
• base: define a url base do documento.
• link: utilizado para linkar um arquivo de imagem ou css a página html.
• script: utilizado para escrever ou anexar um arquivo normalmente javascript a
página.
• meta: metatags, como charset, description, viewport ou keywords.
• style: utilizada para adicionar um código css a página.
• body: corpo ou área principal do documento, dentro deste deve ficar o conteúdo
da sua página.
• header: define um cabeçalho da página ou de uma seção, normalmente pode
conter um menu (nav), um logo ou link.
• nav: define uma área de navegação contendo links, para a formação de menus
com hiperlinks.
• footer: define o rodapé de uma página ou seção.
• main: define o conteúdo principal da página, deve ser utilizado apenas uma
única vez em cada página.
• section: define uma seção do documento.
• article: pode ser um post ou notícia de um fórum ou blog, define um conteúdo
independente.
• h1 a h6: representam 6 níveis de títulos, sendo o h1 de maior importância.
• p: define um parágrafo.
• br: define uma quebra de linha.
• div: define uma camada sem formatação, genérico.
• ul: define uma lista não ordenada.
• li: define um elemento ou item da lista não ordenada.
• a: define um link que deve ser apontado com o atributo href.
• img: define a utilização de uma imagem (JPG, GIF, PNG e outras). A imagem
deve ser apontada com o uso do atributo src.
• strong: apesar de deixar em negrito, representa a importância deste texto no meio
da frase.

3. CSS
Cascading Style Sheets (CSS) é mecanismo simples para adicionar estilo aos
documentos web, normalmente usado para alterar as cores do texto e do fundo, as fontes
e o espaçamento entre os parágrafos. Você também pode criar tabelas, usar alterações
de layout, ajustar as imagens de suas respectivas telas e muito mais.
Desenvolvido pelo W3C (World Wide Web Consortium) em 1996 por um
motivo simples. O HTML não foi projetado para ter tags que ajudem a formatar a
página. Você só deve escrever marcação para o site.
CSS é um código no qual você pode alterar rapidamente o layout, como definir
cores e fontes. Essa camada não apenas fornece a conveniência de personalização, mas
também ajuda a reduzir a duplicação de conteúdo na estrutura do código.
Afinal, se esse tipo de configuração pode ser feito na folha de estilo, não há
necessidade de repeti-lo várias vezes no próprio idioma.
Alguns dos atributos permitidos são:
• Manter formatos padrão em navegadores diferentes;
• Controle de layout de página única;
• Crie um formato com design mais ágil, considerando usabilidade e experiência
do usuário.

4. PHP
O PHP como é conhecido hoje, é na verdade o sucessor para um produto chamado
PHP/FI. Criado em 1994 por Rasmus Lerdof, a primeira encarnação do PHP foi um
simples conjunto de binários Common Gateway Interface (CGI) escrito em linguagem
de programação C. Originalmente usado para acompanhamento de visitas para seu
currículo online, ele nomeou o conjunto de scripts de "Personal Home Page Tools" mais
frequentemente referenciado como "PHP Tools." Ao longo do tempo, mais
funcionalidades foram desejadas, e Rasmus reescreveu o PHP Tools, produzindo uma
maior e rica implementação. Este novo modelo foi capaz de interações com Banco de
Dados e mais, fornecendo uma estrutura no qual os usuários poderiam desenvolver
simples e dinâmicas aplicações web, como um livros de visitas. Em Junho de 1995,
Rasmus » liberou o código fonte do PHP Tools para o público, o que permitiu que
desenvolvedores usassem da forma como desejassem. Isso permitiu - e encorajou -
usuários a fornecerem correções para bugs no código, e em geral, aperfeiçoá-lo.
Em Setembro do mesmo ano, Rasmus expandiu o PHP e - por um breve período
- mudou o nome PHP. Agora referindo-se a ferramenta como FI, abreviação para
"Forms Interpreter", a nova implementação incluiu algumas funcionalidades básicas do
PHP como bem conhecemos hoje. Tinha variáveis no estilo Perl, interpretação
automática de variáveis de formulários, e sintaxe HTML embutida. A sintaxe em si era
muito similar com a do Perl, porém muito mais limitada, simples, e um pouco
inconsistente. De fato, para embutir o código em um arquivo HTML, desenvolvedores
tinham que usar comentários HTML. Embora este método não sido inteiramente bem-
recebido, FI continuou a desfrutar um crescimento e aceitação como uma ferramenta
CGI --- mas ainda não como uma linguagem. Contudo, isso começou a mudar no mês
seguinte; em Outubro, 1995 Rasmus liberou um completa reescrita do código. Trazendo
de volta o nome PHP, estava agora (brevemente) nomeado "Personal Home Page
Contruction Kit" e foi o primeiro lançamento a vangloriar-se que era, na época,
considerado um avançado script de interface. A linguagem foi desenvolvida para,
deliberadamente, ser parecida com C, tornando-a fácil para ser adotada por
desenvolvedores habituados com C, Perl e linguagens similares. Tendo sido até este
momento exclusiva para sistemas UNIX e sistemas compatíveis com POSIX, o
potencial para uma implementação em um Windows NT começava a ser explorada.
O código tem outra reforma completa, e em Abril de 1996, combinando os
nomes dos últimos lançamentos, Rasmus introduziu o PHP/FI. Esta segunda geração da
implementação começou a realmente evoluir o PHP de um conjunto de ferramentas para
sua própria linguagem de programação. Ele incluía suporte embutido dos banco de
dados DBM, mSQL, e Postgres95, cookies, funções de apoio definidas pelo usuário, e
muito mais. Em Junho, PHP/FI ganhou o status de versão 2.0. Um interessante fato
sobre isso, porém, é que existia apenas um única completa versão do PHP 2.0. Quando
finalmente se tornou um status beta em Novembro, 1997, o mecanismo de análise
subjacente já estava inteiramente reescrito.
Apesar de ter tido um curto período de desenvolvimento, ele continuava a
desfrutar uma crescente popularidade em um ainda jovem mundo web desenvolvimento,
Em 1997 e 1998, PHP/FI teve o apoio de milhares de usuários ao redor do mundo. Uma
pesquisa Netcraft de Maio de 1998, indicou que cerca de 60.000 domínios relataram ter
cabeçalhos contendo "PHP", indicando que o servidor de hospedagem de fato tinha o
PHP instalado. Este número pode ser equiparado com aproximadamente 1% de todos os
domínios da Internet da época. Apesar destes números impressionantes, o
amadurecimento do PHP/FI foi condenado a limitações; enquanto haviam vários
contribuintes menores, ainda era desenvolvido principalmente por uma única pessoa.
1. PHP 3
PHP 3.0 foi a primeira versão que se assemelha com o PHP como existe hoje. PHP/FI
se encontrava ainda ineficiente e não tinha recursos que precisava para prover uma
aplicação eCommerce que estavam desenvolvendo para um projeto da Universidade,
Andi Gutmans e Zeev Suraski de Tel Aviv, Israel, começaram outra completa reescrita
do interpretador em 1997. Abordando Rasmus online, eles discutiram vários aspectos
para a corrente implementação e redesenvolvimento do PHP. Em um esforço para
melhorar a engine e iniciar a construção em cima da base de usuários existentes do
PHP/FI, Andi, Rasmus, e Zeev decidiram colaborar no desenvolvimento de uma nova e
independente linguagem de programação. Essa nova linguagem foi lançada com um
novo nome, que removeu a impressão do limitado uso pessoal que o nome PHP/FI 2.0
tinha mantido. Foi renomeado simplesmente para 'PHP', com o significado se tornando
um acrônimo recursivo - PHP: Hypertext Preprocessor.
Um dos maiores pontos fortes do PHP 3.0 foram os fortes recursos de
extensibilidade. Além de fornecer a usuários finais uma interface robusta para múltiplos
banco de dados, protocolos, e APIs, a facilidade de estender a sua própria linguagem
atraiu dezenas de desenvolvedores que submeteram uma variedade de módulos.
Indiscutivelmente esta foi a chave para o PHP 3.0 ter sido um tremendo sucesso. Outro
recurso chave foi introduzido no PHP 3.0 incluindo o suporte a programação orientada a
objeto e a uma mais poderosa e consistente sintaxe de linguagem.
Em junho de 1998, com muitos novos desenvolvedores ao redor do mundo
unindo esforços, PHP 3.0 foi anunciado pelo novo time de desenvolvimento do PHP
como o sucessor oficial para o PHP/FI 2.0. As melhorias no PHP/FI 2.0, cessaram em
Novembro do ano anterior e agora foi oficialmente finalizado. Depois de nove meses de
testes abertos ao público, quando o anúncio do lançamento oficial do PHP 3.0 chegou,
prontamente foi instalado em 70.000 domínios em todo mundo, e já não era mais
limitado ao sistemas operacionais compatíveis ao POSIX. Uma parcela relativamente
pequena de domínios informaram que o PHP foi instalado em um host com servidores
executando Windows 95, 98 e NT, Macintosh. E em seu pico, PHP 3.0 foi instalado em
aproximadamente 10% dos servidores web da internet.
2. PHP 4
No inverno de 1998, logo após o PHP 3.0 ter sido oficialmente lançado, Andi Gutmans
e Zeev Suraski começaram a trabalhar em uma reescrita do core do PHP. Os objetivos
do projeto eram melhorar performance das aplicações complexas, e melhorar a
modularização do código base do PHP. Tais aplicações só foram possíveis pelos novos
recursos e suporte para uma ampla variedades de banco de dados de terceiros e APIs do
PHP 3.0, mas o PHP 3.0 não foi projetado para trabalhar com aplicações complexas de
forma eficiente.
O novo motor, chamado 'Zend Engine' (composto pelos primeiros nome, Zeev e
Andi), alcançou os objetivos do projeto com sucesso, e foi introduzido em meados de
1999. O PHP 4.0 baseado neste motor, e uma variedade de novos recursos adicionais,
foi oficialmente lançado em Maio de 2000, quase dois anos após seu antecessor. Além
da altíssima melhoria da performance nesta versão, o PHP 4.0 incluiu outros recursos
chaves, tais como suporte para maioria dos servidores web, sessões HTTP, saídas de
buffering, mais maneiras seguras para manipular dados de entrada de usuários e
diversas novas construções de linguagem.
3. PHP 5
O PHP 5 foi lançado em Julho de 2004 após um longo desenvolvimento e vários pré-
lançamentos. Principalmente impulsionado pelo seu core o Zend Engine 2.0 com um
novo modelo de objeto e dezenas de outros novos recursos.
O time de desenvolvimento PHP inclui dezenas de desenvolvedores, também
dezenas de outros trabalhando em algo relacionado ao PHP e apoio a projetos como
PEAR, PECL, documentação, infra-estrutura de rede subjacente de bem mais de uma
centena de servidores web em seis dos sete continentes do mundo. Embora seja apenas
uma estimativa baseada sobre estatísticas de anos anteriores, é seguro presumir que o
PHP está agora instalado em dezenas, ou mesmo talvez centenas, de milhões de
domínios em todo mundo.

5. MySQL
MySQL é um Banco de Dados relacional (RDBMS – Relational Database
Management Systems) com um modelo de cliente-servidor. 
RDBMS é um software de código aberto ou serviço usado na criação e
gerenciamento de bancos de dados baseados no modelo relacional. 

1. Banco de Dados
Um banco de dados nada mais é do que uma coleção de dados estruturados. Banco de
dados é um um local onde dados são armazenados e gerenciados. A palavra “relacional”
significa que os dados armazenados estão organizados em tabelas.
2. Código Aberto
Código aberto significa que você tem a liberdade de usar e modificar. Qualquer
pessoa pode instalar o software. Você também pode aprender sobre o código e
modificá-lo para melhor atender suas necessidades.
3. Modelo Cliente-Servidor
Computadores que rodam softwares de RDBMS são chamados clientes. Sempre que
precisam de dados, eles se conectam a um servidor RDBMS.
MySQL é um dos muitos clientes RDBMS disponíveis. RDBMS e MySQL
são muitas vezes confundidos como sendo a mesma coisa devido a popularidade do
MySQL.
4. SQL
O MySQL é uma marca de software RDBMS mais populares que utiliza o modelo
cliente-servidor.
Mas como o cliente e o servidor se comunicam em um ambiente RDBMS?
Eles usam uma linguagem específica – Structured Query Language (SQL).
Um software RDBMS é normalmente escrito em outra linguagem de
programação, mas sempre utiliza SQL como linguagem primária para comunicação
com o banco de dados. O próprio MySQL é escrito em C e C++.
O SQL informa ao servidor o que deve ser feito com o dado. Ele
desempenha as seguintes funções:
· Data Query: Solicitar informações específicas a um banco de dados.
· Data Manipulation: Adicionar, excluir, mudar, ordenar e outras
operações para modificar os dados, valores ou visuais.
· Data Identify: Definir tipos de dados.
· Data Access Control: Fornece técnicas de segurança para proteger
dados, incluindo quem pode visualizar ou usar as informações armazenadas
no bando de dados.
Como funciona o MySQL:
Um ou mais dispositivos (clientes) conectam com o servidor através de uma
rede específica. Cada cliente pode fazer a solicitação através de uma interface
gráfica do usuário em suas telas. E o servidor vai produzir o melhor resultado,
desde que ambos entendam as instruções.
1. O MySQL cria um banco de dados para armazenamento e
manipulação de dados, definindo a relação de cada tabela.
2. Clientes podem fazer solicitações digitando comandos SQL
específicos no MySQL.
3. A aplicação do servidor responde com a informação solicitada
fazendo aparecer no cliente.
Quanto ao cliente, a opção mais comum é o phpMyAdmin.

6. XAMPP
XAMPP é um pacote com os principais servidores de código aberto do mercado,
lançado em 2002, desenvolvido pelo Apache Friends.
O termo XAMPP pode ser dividido da seguinte forma: X - se refere a FTP (File
Transfer Protocol), A - Apache HTTP Server, M – MySQL, P - PHP e P - Perl.
XAMPP somente requer um arquivo zip, Rar, o exe a baixar e executar, com
algumas pequenas configurações específicas ao sistema em alguns de seus componentes
necessários para o funcionamento do servidor web. XAMPP é regularmente atualizado
para incorporar as últimas versões de Apache/MySQL/PHP e Perl. Também são
incluídos outros módulos como OpenSSL, e phpMyAdmin. Para instalar, o XAMPP
necessita de uma pequena fração do tempo necessário para instalar e configurar
programas separadamente.

Figura 2. Painel de controle do XAMPP.


Oficialmente, os desenvolvedores do XAMPP só pretendiam usá-lo como uma
ferramenta de desenvolvimento, para permitir aos programadores de websites e
programadores testar seu trabalho em seus próprios computadores, sem necessitar
acesso algum à Internet. Na prática atual, XAMPP é utilizado atualmente para servir
sites web, e com algumas modificações é geralmente seguro para uso em servidor
público.
7. Interface e funcionamento do sistema
Para realizar um bom trabalho, geralmente os moteis coletam dados dos clientes para fins de
registro e segurança, a fim de garantir a privacidade e a segurança dos hóspedes, bem como para
cumprir com as leis e regulamentos aplicáveis. Alguns dos dados que podem ser coletados
incluem o nome completo, documento de identidade, telefone de contato, endereço de
residência e informações sobre a forma de pagamento.

Na interface de cadastro do motel, há três partes: dados pessoais, informações de


pagamento e preferências de quarto. Todas as partes devem ser preenchidas pelo hóspede no
momento da reserva.
Na seção de dados pessoais, o hóspede deve informar seu nome completo, documento
de identidade, telefone de contato e endereço de residência.
Na seção de informações de pagamento, o hóspede deve fornecer as informações de
pagamento, como o número do cartão de crédito ou informações de conta bancária. É
importante que o hóspede saiba que essas informações são criptografadas e armazenadas de
forma segura em nossos servidores.
Na seção de preferências de quarto, o hóspede pode escolher o tipo de quarto que deseja
reservar, com base em suas preferências pessoais, como tamanho da cama, banheira de
hidromassagem ou varanda. É importante lembrar que, dependendo da disponibilidade, nem
todas as preferências poderão ser atendidas.
Todos os campos do formulário de cadastro devem ser preenchidos pelo hóspede, e os
dados fornecidos serão usados exclusivamente para fins de reserva e gerenciamento da estadia.
É importante que o hóspede saiba que suas informações serão tratadas com confidencialidade e
de acordo com as leis e regulamentos aplicáveis de privacidade de dados.

Print do formulario de atendimento

Figura 3. Parte da interface do formulário de atendimento.

Para a manipulação dos dados foi utilizada a linguagem de programação PHP. O


método de envio dos dados foi o POST, que é mais seguro que o método GET, pois não
expõe na URL os dados enviados [PHP]. Esses dados são inseridos em variáveis e é
feita uma consulta aos RGs armazenados no banco de dados - que foi criado para o
armazenamento dos dados dos clientes - por meio do comando select rg from cliente
[MySQL], após, é realizada uma comparação entre o RG do registro a ser efetuado e os
demais que retornaram da consulta.
Caso o RG já exista, aparece uma mensagem avisando que aquele cliente já foi
cadastrado, caso contrário, esses dados são enviados para as respectivas colunas da
tabela do banco de dados, através do comando insert into cliente (nome das colunas)
values (nome das variáveis) [MySQL] e aparece uma mensagem informando que o
cadastro foi efetuado com sucesso.
Na interface do login de administrador, deve ser inserido um email e uma senha
com no mínimo 12 caracteres. Para a consulta ao banco de dados na tabela criada para o
login, a fim de auxiliar contra ataques SQL Injection, é passada a instrução
prepare("select email from logar where email = ? and senha = ?"), que irá preparar
essa instrução e somente depois são passados os parâmetros respectivos que irão
substituir os pontos de interrogação [MySQL]. Caso algum dos dados informados
estiver errado, uma mensagem dizendo “Falha no login!’’ é mostrada, senão o usuário é
direcionado para a página de consulta.

Print do login do adm

Figura 5. Interface de login ao errar o acesso.


Ao logar, é criada uma variável de sessão, que permitirá o funcionario o acesso
tanto às páginas de consulta e edição quanto a de cadastro, sem precisar logar
novamente. Esta variável de sessão será destruída por meio do comando
unset($_session[’‘]) ao clicar em sair. A fim de garantir segurança às páginas e ações
que são de acesso restrito ao administrador (consulta, edição e exclusão), de maneira
que não possam ser acessadas por pessoas não autorizadas colocando o endereço da
página na URL, é feita uma verificação se a variável de sessão existe, caso não, o
usuário é direcionado para a página de login [PHP].
Na interface de consulta, aparecem todos os dados de cada cliente registrado
organizados por ordem do último registrado. Há um filtro por nome, que ao colocar
alguns ou todos os caracteres referente ao nome ou sobrenome do cliente, é realizada
uma consulta ao banco de dados por meio do comando select * from cliente where
nome like ‘%filtro%’ order by id desc [MySQL], que retornará todos os registros que na
coluna nome contenham aqueles caracteres, podendo ter caracteres antes ou depois do
que foi informado pelo usuário.

PRINT FICHA DO CLIENTE


Figura 6. Exemplo de resultado de pesquisa por parte do nome.
O funcionario tem a opção de editar o registro na interface de edição, ao clicar
no botão Editar em cada registro apresentado. Nessa interface, aparecem os campos
referentes aos dados da colorimetria, bem como o resultado final da cor e agulha
escolhidas. A edição é feita por meio do comando update cliente set coluna=’variável’
where id='$id' [MySQL], onde cada coluna informada da tabela receberá um novo
conteúdo onde o número de id seja o mesmo do cliente a ter os dados editados.

Print da edção de registro


Figura 7. Interface de edição de registros.

Na interface de consulta, outra opção que o profissional tem, é excluir o registro. Ao


clicar no botão de deletar, contido em cada um dos registros, aparecerá uma janela pop-
up a fim de confirmar a ação de excluir, para evitar uma exclusão indesejada caso o
botão seja clicado sem intenções.

Print delete de registro


Figura 8
. Janela pop-up aberta ao clicar em deletar.

8. Conclusão
Este trabalho teve o propósito de desenvolver uma aplicação web para a automatização
dos processos relacionados a criar e enviar formulário com dados detalhados para a
organização da empresa motel, utilizando o MySQL para serviço de banco de dados, o
servidor local XAMPP utilizado para realizar os testes com Apache e PHP.
O sistema foi desenvolvido para a organização de dados de uma empresa de
motel e também para poder saber quais os quartos poderão ou não serutilizados no
momento.
Com o desenvolvimento desta aplicação pode-se auxiliar as consultas e
gerenciamento dos quartos que poderão ser alugados. Utilizando a aplicação, a empresa
tem a possibilidade de manter contatos com os clientes, mantendo o controle dos
quartos.
A execução deste trabalho possibilitou colocar em prática a utilização de
ferramentas, processos e métodos vistos durante o período do curso de graduação.
Desde o levantamento de informações, o estudo e prática, possibilitaram obter mais
conhecimento sobre áreas específicas como os sistemas de informação do tipo HTML,
CSS, MySQL, PHP e XAMPP. O resultado alcançado com o desenvolvimento deste
trabalho é gratificante perante as diversas dificuldades encontradas para a realização do
mesmo.

Referências
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