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PEDAGOGIA

PÂMELLA GOMES DE DEUS

A RELAÇÃO ENTRE A BASE NACIONAL COMUM


CURRICULAR E AS TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS

Uruaçu
2021
PÂMELLA GOMES DE DEUS

A RELAÇÃO ENTRE A BASE NACIONAL COMUM


CURRICULAR E AS TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS

Trabalho apresentado á disciplina de Didática,


Pensamento Científico, Funcionamento da Educação
Brasileira e Políticas Publicas, Práticas Educativas em
espaços não escolares, Psicologia da educação e da
aprendizagem, apresentado como requisito parcial para
a obtenção de média bimestral na disciplina de
pedagogia.

Tutor (A): Tatiane Pereira Alves Marigo.

Uruaçu
2021
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO...........................................................................3

2. A RELAÇÃO ENTRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR


E AS TENDENCIAS PEDAGÓGICAS.............................................4

2.1 APRESENTAÇÕES DE POSTURAS E PROPOSTAS DAS


COMPETENCIAS GERAIS NA BNCC..........................................7

3. CONCLUSÃO.............................................................................10

4. REFERÊNCIAS...........................................................................11
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1 INTRODUÇÃO

Esse trabalho tem como objetivo abordar sobre como aprendizagem


das crianças e dos jovens que ocorre na escola é provocada pelas pessoas que
agem no funcionamento dessa engrenagem. Deve, então, ser a fonte de sentido da
atuação dos profissionais envolvidos no sistema de ensino, porque são eles os
responsáveis por criar condições para que todos possam usufruir de seus direitos de
aprender, e essa visão do processo educativo se baseia nas inúmeras praticas
pedagógica, e com isso para que se possa pensar na implementação da Base
Nacional Comum Curricular (BNCC) na escola, deve-se observar partir das
condições que devem ser geradas para e pelos educadores movimentos que
favoreçam a aprendizagem e o desenvolvimento de nossas crianças e jovens.
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2 A RELAÇÃO ENTRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E AS


TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS

A BNCC Base Nacional Comum Curricular foi criada a fim de


resolver lacunas existentes na educacão e no processo de desenvolvimento da
aprendizagem, diferente de um currículo escolar, é um documento normativo, tem
como objetivo definir o conjunto de aprendizagens essenciais que todos os alunos
devem desenvolver ao passar pelas etapas da educação básica, sendo referencial
para a elaboração dos currículos escolares em todo o pais.

Entretanto, a BNCC, ao estabelecer competências e habilidades a serem


desenvolvidas pelos alunos ano a ano, demanda a (re) elaboração curricular
e, para isso, exige que nós, educadores, pensemos coletivamente sobre
como é nossa escola e o que queremos garantir às crianças e jovens para
que usufruam os direitos de aprendizagem expressos por essas
competências e habilidades.. (BNCC, 2018, p. 12).

Não é possível esperar que o aluno adquira autonomia e construa o


próprio conhecimento se for tratado de forma passiva, como mero receptor de
conteúdos, podemos ver estes aspectos nas tendências liberais, principalmente nas
teorias tradicionais e tecnicistas. Conseqüentemente, para se chegar ao objetivo
esperado, é necessário reflexão e ao mesmo tempo, questionar quais fundamentos
teóricos inspiraram os fundamentos. De um lado, e de modo geral os profissionais
da Educação, terão de fazer um esforço enorme de reinvenção. Quando? Agora! E,
quanto melhor enfrentarmos esses desafios, que envolve criar condições para as
pessoas desenvolverem competências impossíveis de serem exercidas por
computadores, mais valorizada será a nossa carreira de educador. A proposta de
nos reinventarmos trata-se de uma oportunidade de se desenvolver como
profissionais, de estarmos conectados com as demandas sociais de nosso tempo,
Introduzir essa transformação com entusiasmo, descobrir coisas novas, desenvolver
projetos que aprimorem também nossos conhecimentos e façam bem para a
sociedade.
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Uma boa parte dos professores, provavelmente a maioria, baseia


sua prática em prescrições pedagógicas que viraram senso comum, incorporadas
quando de sua passagem pela escola ou transmitidas pelos colegas mais velhos;
entretanto, essa prática contém pressupostos teóricos implícitos. Por outro lado, há
professores interessados num trabalho docente mais conseqüente, professores
capazes de perceber o sentido mais amplo de sua prática e de explicitar suas
convicções. Inclusive há aqueles que se apegam à última tendência da moda, sem
maiores cuidados em refletir se essa escolha trará, de fato, as respostas que
procuram.
O momento agora pede valor máximo ao conhecimento
e ao relacionamento consigo, com o outro e com o planeta. Informação não é
conhecimento! Um celular conectado à internet tem mais informação do que o
conjunto de professores. Precisamos aprender a viver nesse contexto, e isso
envolve saber buscar informação, relacioná-la com nossos conhecimentos e
vivências e utilizá-la em diferentes contextos.(BNCC,2018,p 14)

A BNCC indica competências e habilidades que são direitos das


crianças e jovens para se desenvolverem e viverem hoje e em um futuro muito
próximo de tal modo que possam apreciar e desfrutar as possibilidades oferecidas
pelo mundo. Trabalhar tendo como eixo as competências demanda que os
estudantes adotem uma série de posturas diante do conhecimento, diante de si e
diante do outro. A escola é o espaço que nos cabe para que todas as crianças e
jovens aprendam a desenvolver essas posturas, e a primeira delas, essencial, é
“aprender a aprender”, para que construam instrumentos que façam com que eles
consigam e queiram aprender permanentemente.
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Trabalhar as tendências pedagogias de forma que elas se


relacionem com as propostas da BNCC, como uma forma de padronizar os
currículos e alienar as instituições pedagógicas de maneira que elas criem algumas
questões de educação, frente a suas próprias realidades e também a disponibilidade
de recursos em relação as necessidades dos alunos é recriar os ensinamentos
pedagógicos, apresentando e diversificando o ensino e seus respectivos conceitos.

Essas expectativas de aprendizagem são o sentido maior da BNCC para toda a Educação
Básica ao ressaltar o que os estudantes devem ser capazes de fazer individual ou
coletivamente, o que demanda aprendizagem participativa, incompatível com uma pretensa
transferência de conhecimentos a estudantes perfilados. Para algumas escolas, isso
demandará reorientação didática, um aperfeiçoamento que pode ser feito com dialogo e sem
descontinuidades abruptas. E com a expectativa de tornar possível tal aprimoramento que a
BNEC será apresentada a seguir. Ao tratar da discussão de um documento de 500 páginas, o
objetivo do presente texto é oferecer aos profissionais da educação uma orientação geral,
seguida de orientações especificas para as diferentes etapas escolares.(
SAVIANI,1981,p2)

Devemos compreender que as Competências são qualificações que


se completam no decorrer da vida escolar, não necessariamente em cada etapa; e
essas competências gerais descrevem o que se espera que os estudantes sejam
capazes de fazer com base em sua educação e, portanto, o que se espera que
realizem em sua vivência escolar.

Aprender, dentro da visão da pedagogia dos conteúdos, é


desenvolver a capacidade de processar informações e lidar com os estímulos, do
ambiente, organizando os dados disponíveis da experiência.

Nós, educadores, bem como a maioria


dos profissionais, guiamo-nos por um compromisso ético, buscamos fazer o melhor, para
atender ao que é esperado, mas nem sempre sabemos como agir ou mesmo compreendemos
o que se espera de nós. A BNCC aponta um caminho a ser percorrido .(BNCC 2018,p
35)

Entretanto, o professor precisa saber (compreender) o que os


alunos dizem ou fazem, o aluno precisa compreender o que o professor procura
dizer-lhes. A transferência da aprendizagem se má a partir do momento da síntese,
isto é, quando o aluno supera sua visão parcial e confusa e adquire uma visão mais
clara e unificadora.
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2.1 APRESENTAÇÃO DE POSTURAS E PROPOSTAS DAS COMPENTÊNCIAS


GERAIS IINDICADAS NA BNCC
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Ir em busca de novos olhares é o conceito primordial da educação, e


agregando aos saberes da nossa BNCC os resultados são ainda maiores.
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3 CONCLUSÃO

Como analisado ao longo deste trabalho, a BNCC é um dos


documentos mais importantes para a educação, sendo um documento normativo,
define os conhecimentos habilidades que os alunos devem desenvolver ao longo da
educação básica, além de garantir a oportunidade e a permanência da escola, o
sistema a rede e a escola também devem garantir o nível de aprendizagem comum
a todos os alunos sendo o BNCC uma ferramenta básica.
Vimos que estas competências devem ser desenvolvidas e
trabalhadas alinhadas a teoria de aprendizagem escolhida pelo professor, no
entendo, deve-se, portanto respeitando as limitações de cada aluno.
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REFERÊNCIAS

https://www.google.com.br/books/edition/A_Educa%C3%A7%C3%A3o_para_a_Paz_na_BNCC_do_Ensin/
GsUOEAAAQBAJ?hl=pt-BR&gbpv=1&dq=base+comum+curricular+e+praticas+pedag%C3%B3gicas&printsec=frontcover
,
Acesso em 20 de outubro.

https://implantacaosfb.files.wordpress.com/2018/08/bncc_gestacc83o-
escolar.pdf, Acesso em 20 de outubro.

http://basenacionalcomum.mec.gov.br/a-base, Acesso 10 de novembro.

https://www.google.com.br/books/edition/
Base_Nacional_Comum_Curricular/aVsFEAAAQBAJ?hl=pt-
BR&gbpv=1&dq=BNCC&printsec=frontcover Acesso 25 de novembro.
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APÊNDICES

APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados


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ANEXOS

ANEXO A – Título do anexo

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