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CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
por
elaborado por
Jéssica Anversa Venturini
COMISSÃO EXAMINADORA:
Agradeço a Deus pela vida e amor que sempre demostrou por mim, me
guiando e orientando nas decisões que deviam ser tomadas ao longo desta
caminhada.
Aos meus pais Loacir e Marlova, que são a base da minha vida. Obrigada
pelo belo exemplo, apoio, carinho e confiança, me estimulando a seguir meus
sonhos e objetivos desde sempre. Ao meu irmão Natan, pela amizade,
companheirismo e abraço amigo. Só cheguei ao lugar onde estou hoje devido a todo
incentivo que recebi de vocês ao longo deste trajeto. Por vocês tenho a gratidão e o
maior amor do mundo.
Ao meu namorado Tiago, sempre oferecendo ajuda, atenção e apoio,
principalmente quando os dias eram difíceis e cansativos, mostrando que a distância
é insignificante diante de um grande amor.
Aos meus amigos e colegas, agradecimento especial à querida amiga
Amanda, vocês tornaram os 10 semestres de graduação ainda mais proveitosos,
mostraram que a amizade vai além das junções de estudo pré prova. A Engenharia
me presenteou com grandes amigos, os quais levarei para a vida toda.
Aos alunos de iniciação científica, Tairine, Letícia, Lucas e Venâncio e ao
laboratório LMCC (Laboratório de Materiais de Construção Civil) nas pessoas do Sr.
João e Alisson, agradecimento pelo auxílio na coleta de amostras e na realização
dos ensaios.
Ao Prof. Dr Rinaldo, por todo ensinamento repassado a mim, dedicando
tempo, compartilhando conhecimentos e experiências, sempre com muita paciência
e vontade, tornando possível a conclusão deste trabalho e contribuindo para meu
crescimento pessoal e profissional.
Por fim, gostaria de agradecer a todos que de alguma forma contribuíram
para a realização deste trabalho.
RESUMO
1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................................1
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.............................................................................................3
3. METODOLOGIA .............................................................................................................. 23
6. CONCLUSÕES ................................................................................................................ 57
Figura Página
Figura 1: Perfil esquemático de ocorrência de solos em ambiente tropical. ..................5
Figura 2: Mapa das principais áreas de ocorrência dos solos lateríticos no território
brasileiro. ...................................................................................................................................6
Figura 3: Fotografia microscópica de um solo laterítico – aumento de 3000x. .............9
Figura 4: Distribuição dos solos lateríticos, em termos mundiais. ................................ 10
Figura 5: Fotografia microscópica de um solo saprolítico – aumento de 3000x. ....... 13
Figura 6: Ábaco de classificação MCT-M. ........................................................................ 14
Figura 7: Equipamento utilizado no ensaio Mini-MCV. ................................................... 16
Figura 8: Família de Curvas de Compactação obtidas através do ensaio de Mini -
MCV. ....................................................................................................................................... 18
Figura 9: Família de Curvas Mini-MCV obtidas através do ensaio de Mini-MCV. ..... 19
Figura 10: Ensaio de Perda de Massa por Imersão........................................................ 20
Figura 11: Gráfico da classificação MCT. ......................................................................... 22
Figura 12: Acondicionamento das amostras de solo. ..................................................... 24
Figura 13: Ensaio do peso específico real dos grãos. .................................................... 25
Figura 14: Ensaio de Limite de Liquidez. .......................................................................... 26
Figura 15: Ensaio de Limite de Plasticidade. ................................................................... 26
Figura 16: Ensaio da análise granulométrica por peneiramento e sedimentação com
e sem defloculante................................................................................................................ 27
Figura 17: Ensaio de compactação proctor normal......................................................... 28
Figura 18: Ensaio de Capacidade suporte CBR. ............................................................. 29
Figura 19: Compactador miniatura..................................................................................... 31
Figura 20: Preparação das amostras. ............................................................................... 31
Figura 21: Colocação de material dentro do cilindro com ajuda de funil. .................... 31
Figura 22: Corpo de prova após aplicação de série de golpes. .................................... 31
Figura 23: Alavanca para extração do corpo de prova................................................... 33
Figura 24: Corpo de prova com saliência de cerca de 10mm. ...................................... 33
Figura 25: Corpos de prova colocados em imersão na posição horizontal. ............... 33
Figura 26: Desprendimento de solo ao final do ensaio. ................................................. 33
Figura 27: Localização dos perfis estudados na região de Santa Maria, RS. ............ 34
Figura 28: Camada de arenito. ........................................................................................... 35
Figura 29: Horizontes que compõem a voçoroca Buraco Fundo.................................. 36
Figura 30: Horizonte A/B Pedológico e Rocha Alterada. ............................................... 36
Figura 31: Camada de Arenito............................................................................................ 37
Figura 32: Comparação das curvas granulométricas com e sem uso de defloculante
da AMO1. ............................................................................................................................... 41
Figura 33: Comparação das curvas granulométricas com e sem uso de defloculante
da AMO2. ............................................................................................................................... 41
Figura 34: Comparação das curvas granulométricas com e sem uso de defloculante
da AMO3. ............................................................................................................................... 42
Figura 35: Comparação das curvas granulométricas com e sem uso de defloculante
da AMO4. ............................................................................................................................... 42
Figura 36: Ábaco da Classificação MCT. .......................................................................... 46
Figura 37: Curvas de compactação da AMO1. ................................................................ 51
Figura 38: Curvas de deformabilidade da AMO1. ........................................................... 51
Figura 39: Curva Mini-MCV x Perda por Imersão da AMO1. ........................................ 51
Figura 40: Curva Mini-MCV x Umidade da AMO1........................................................... 51
Figura 41: Curvas de compactação da AMO2 . ................................................................ 52
Figura 42: Curvas de deformabilidade da AMO2. ........................................................... 52
Figura 43: Curva Mini-MCV x Perda por Imersão da AMO2. ........................................ 52
Figura 44: Curva Mini-MCV x Umidade da AMO2........................................................... 52
Figura 45: Curvas de compactação da AMO3. ................................................................ 53
Figura 46: Curvas de deformabilidade da AMO3. ........................................................... 53
Figura 47: Curva Mini-MCV x Perda por Imersão da AMO3. ........................................ 53
Figura 48: Curva Mini-MCV x Umidade da AMO3........................................................... 53
Figura 49: Curvas de compactação da AMO4 . ................................................................ 54
Figura 50: Curvas de deformabilidade da AMO4. ........................................................... 54
Figura 51: Curva Mini-MCV x Perda por Imersão da AMO4. ........................................ 54
Figura 52: Curva Mini-MCV x Umidade da AMO4........................................................... 54
LISTA DE TABELAS
Tabela Página
Tabela 01 - Principais ensaios da Metodologia MCT com a respectiva descrição de
suas aplicações. .................................................................................................................... 15
Tabela 02 - Massa específica real dos grãos e Limites de Atterberg........................ 39
Tabela 03 - Análise Granulométrica e Classificação dos Solos............................... 39
Tabela 04 – Resultados dos Ensaios de Compactação e CBR................................ 42
Tabela 05 – Resumo dos coeficientes e classificação MCT..................................... 45
Tabela 06 – Resultados de Mini-MCV e Perda de Massa por Imersão obtidos para os
5 índices de umidade da AMO1................................................................................. 46
Tabela 07 – Resultados de Mini-MCV e Perda de Massa por Imersão obtidos para os
5 índices de umidade da AMO2................................................................................ 47
Tabela 08 – Resultados de Mini-MCV e Perda de Massa por Imersão obtidos para os
5 índices de umidade da AMO3................................................................................ 48
Tabela 09 – Resultados de Mini-MCV e Perda de Massa por Imersão obtidos para os
5 índices de umidade da AMO4................................................................................ 49
Tabela 10 – Valores de B e Pi da AMO1................................................................... 54
Tabela 11 – Valores de B e Pi da AMO2................................................................... 54
Tabela 12 – Valores de B e Pi da AMO3................................................................... 54
Tabela 13 – Valores de B e Pi da AMO4................................................................... 54
Tabela 14 - Resultado da Análise Química .............................................................. 55
Tabela 15 - Comparativo Entre as Classificações ................................................... 55
1
1. INTRODUÇÃO
de Perda de Massa por Imersão (Pi) com corpos de prova de dimensões reduzidas
(50mm de diâmetro) e com diferentes teores de umidade. Nesse sentido, os ensaios
presentes na metodologia apresentam-se como uma avaliação direta para
classificação de solos tropicais além de serem de fácil aplicação e reproduzirem as
condições reais de camadas de solos tropicais compactados aferindo propriedades
geotécnicas que espelham o comportamento “in situ” dos solos tropicais.
Devido a essa grande diferença entre as classificações para um mesmo tipo
de solo, muitos estudos são feitos a fim de conhecer e compreender melhor as
características dos solos tropicais. O objetivo geral deste trabalho consiste na
aplicação da classificação MCT desenvolvida por Nogami e Villibor (1981), a fim de
classificar 4 amostras de solos tropicais localizados em Santa Maria: AMO1 coletada
de um talude de corte, as margens da estrada Pedro Fernandes da Silveira, próximo
do campus da UFSM; AMO2, AMO3 e AMO4 coletadas da voçoroca do Buraco
Fundo na comunidade de Alto das Palmeiras, distrito de São Valentim e confrontar
os resultados obtidos com as classificações tradicionais de solos: Sistema Unificado
de Classificação dos Solos (S.U.C.S.) e Highway Research Board (H.R.B.) ou
American Association State Highway Officials (A.A.S.H.O.).
Entre seus objetivos específicos estão: (a) realizar uma revisão bibliográfica
consistente sobre o assunto em estudo; (b) aplicar a metodologia proposta na
bibliografia e detalhar os procedimentos utilizados nas amostras das áreas de
estudo; (c) verificar a aplicação da classificação MCT como método para
classificação dos solos estudados; (d) fazer a análise e as considerações pertinentes
a respeito dos resultados encontrados no estudo.
Este trabalho constitui-se dos seguintes capítulos: 1) Introdução; 2) Revisão
Bibliográfica; 3) Metodologia; 4) Áreas de Estudo; 5) Apresentação e Análise dos
Resultados; 6) Conclusões; e 7) Referências Bibliográficas.
3
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Porém, de acordo com Barroso (2002), Nogami não considera essa definição
satisfatória, já que podem ser encontrados solos com diferentes características entre
os trópicos, em função das diferentes condições geológicas e climáticas que estão
submetidos. Surge então a conceituação climática:
Mais racional e genérico, seria conceituar solos tropicais os que ocorrem em área
de climas quentes e úmidos.
Figura 2: Mapa das principais áreas de ocorrência dos solos lateríticos no território brasileiro.
Fonte: Villibor et al, 2000.
Solos argilosos lateríticos (LG’): este grupo é formado por argilas e argilas
arenosas que constituem o horizonte B dos solos conhecidos
pedologicamente por latossolos, solos podzólicos e terras roxas estruturadas.
Quando apresentam percentagem de areia elevada, tem um comportamento
semelhante aos solos do grupo LA’;
Areias não lateríticas (NA): Os solos pertencentes a este grupo são as
areias, siltes e misturas de areias e siltes, nos quais os grãos são constituídos
essencialmente de quartzo e/ou mica. Praticamente não possuem finos
argilosos coesivos siltes caoliníticos;
Solos arenosos não lateríticos (NA’): compostos granulometricamente por
misturas de areias quartzosas (ou de minerais de propriedades similares) com
finos passando na peneira 0,075mm, de comportamento não laterítico.
Geneticamente os tipos mais representativos são solos saprolíticos originados
de rochas ricas em quartzo tais como os granitos, gnaisses, arenitos e
quartzitos impuros;
Solos siltosos não lateríticos (NS’): este grupo compreende os solos
saprolíticos silto-arenosos peculiares, resultantes do intemperismo tropical
nas rochas eruptivas e metamórficas, de constituição predominantemente
feldspática-micácea-quartzosa. As variedades mais ricas em areia quartzosa
podem ter características mecânicas e hidráulicas que se aproximam do solos
do grupo NA’;
Solos argilosos não lateríticos (NG’): este grupo compreende os solos
saprolíticos argilosos, provenientes de rochas sedimentares argilosas
(folhelhos, argilitos, siltitos), ou cristalinas pobres em quartzo e ricas em
anfibólios, piroxênios e feldspatos cálcicos. Classificam-se neste grupo os
solos superficiais pedogênicos não lateríticos, como os vertissolos bem como
muitos solos transportados.
Através de um ábaco de classificação proposto por Nogami e Villibor (1981), é
possível distribuir os solos conforme os valores do coeficiente c’ e índice e’ que
devem ser obtidos pelos ensaios de Mini-MCV (DNER-ME 258/94) e Perda de
Massa por Imersão (DNER-ME 256/94). O coeficiente c’ é representado na abcissa
do ábaco e está associado à argilosidade do solo , enquanto que o índice e’
corresponde às ordenadas e reflete o caráter laterítico do solo.
8
Ka = Ac +/- La Equação 01
ensaio inicia com a amostra que apresenta maior teor de umidade. Repetir o
procedimento para os cinco teores de umidade.
O ensaio é interrompido quando: a diferença entre a leitura obtida após 4n
golpes for menor que 2mm; houver intensa exsudação de agua no topo e na base do
corpo de prova ou o numero de golpes atingir 256. Para corpos de prova com teores
de umidade menores do que aquele que exigiu 256 golpes pode-se interromper a
compactação com 64 golpes.
Terminada a operação de compactação, é feita a retirada do soquete e o
molde é colocado de ponta cabeça. Com o auxílio do extrator, desloca-se o corpo de
prova situado dentro do molde de maneira que seu topo fique um pouco acima do
bordo superior do molde (cerca de 10mm). Efetuar a medida da altura deslocada do
corpo de prova.
O procedimento descrito acima permite a plotagem da família de curvas de
compactação e as curvas de deformabilidade Mini–MCV de um mesmo solo, ou
seja, o comportamento de sua massa específica aparente seca máxima, em função
da umidade, para os diversos níveis de energia representados pela série de golpes
aplicados.
(a) Curvas de Compactação – Coeficiente d’
Representam em abcissa os valores de umidade de compactação e em
ordenada os valores de massa específica aparente seca. A Figura 08
demonstra um exemplo de família de curvas de compactação obtidas
através do ensaio de Mini-MCV.
e os siltes não plásticos ou pouco coesivos. No intervalo entre 1,0 e 1,5 se situam
diversos tipos de solos, tais como: areias siltosas, areias argilosas, argilas arenosas
e argilas siltosas.
𝟑 𝑷𝒊 𝟐𝟎
𝒆 = √𝟏𝟎𝟎 + Equação 03
𝒅
3. METODOLOGIA
Nesta etapa, foram realizadas visitas aos locais de estudo (talude de corte, as
margens da estrada Pedro Fernandes da Silveira, próximo do campus da UFSM e
voçoroca do Buraco Fundo na comunidade de Alto das Palmeiras, distrito de São
Valentim, ambos no município de Santa Maria), com o intuito de conhecer os tipos
de solo, identificar horizontes, e fazer a coleta das amostras deformadas.
Foram coletadas amostras deformadas de um horizonte pertencente ao talude
de corte próximo à UFSM (AMO1) e de três horizontes da voçoroca do Buraco
Fundo (AMO2, AMO3 e AMO4), com o objetivo de realizar os ensaio de
caracterização, compactação, CBR e os ensaios Mini-MCV e Perda de Massa por
Imersão que compreendem a Classificação MCT, de acordo com a norma ABNT
NBR 6457.
Após a limpeza superficial dos perfis, as amostras deformadas foram
coletadas com a ajuda de pá e espátulas, aproximadamente 30 kg de cada tipo de
solo, identificadas e dispostas em sacos plásticos conforme (LEMOS E SANTOS,
1982). As mesmas foram levadas ao laboratório, secas ao ar, destorroadas,
passadas na peneira #4 (4,8mm) e novamente acondicionadas nos sacos plásticos
(Figura 12). À fim que de fossem utilizadas para a caracterização granulométrica dos
solos, realizada segundo a norma ABNT NBR 7181, ensaio de compactação, CBR,
Mini-MCV e Perda de Massa por Imersão.
Figura 16: Ensaio da análise granulométrica por peneiramento e sedimentação com e sem
defloculante.
UFSM o qual conta com uma equipe de profissionais qualificados, composta por dois
professores Doutores em Ciência do Solo, um supervisor com Mestrado em Ciência
do Solo, funcionários da UFSM, além de técnicos de laboratório e estagiários.
Figura 21: Colocação de material dentro do cilindro Figura 22: Corpo de prova após aplicação de
com ajuda de funil. série de golpes.
Figura 23: Alavanca para extração do corpo de Figura 24: Corpo de prova com saliência de
prova. cerca de 10mm.
Figura 25: Corpos de prova colocados em Figura 26: Desprendimento de solo ao final do
imersão na posição horizontal. ensaio.
4. ÁREAS DE ESTUDO
Figura 27: Localização dos perfis estudados na região de Santa Maria, RS.
Fonte: Google Earth (2014).
Obs: 𝛾𝑠 = massa específica real dos grãos; Ll = limite de liquidez; Lp = limite de plasticidade; IP =
índice de plasticidade
Classificação
Frações Granulométricas (%)
Geotécnica
SOLO
Pedr. Ar. Grossa Ar. Média Ar. Fina Silte Argila HRB SUCS
AMO1 0 23 54 11 9 3 A-2-4 SM
AMO2 0 15 33 15 22 15 A-6 SC
AMO3 0 1 5 12 28 54 A-7-5 MH
AMO4 0 0 35 44 8 13 A-2-4 SM
Obs: HBR = Highway Research Board; SUCS = Sistema Unificado de Classificação de Solos
Figura 32: Comparação das curvas granulométricas com e sem uso de defloculante da AMO1.
Figura 33: Comparação das curvas granulométricas com e sem uso de defloculante da AMO2.
42
Figura 34: Comparação das curvas granulométricas com e sem uso de defloculante da AMO3.
Figura 35: Comparação das curvas granulométricas com e sem uso de defloculante da AMO4.
43
Para cada uma das 4 amostras de solos mencionadas neste trabalho, foram
realizados ensaios de compactação na energia normal a fim de se obter a umidade
ótima de cada material pra realização do ensaio Mini-MCV. De posse dos resultados
do teor de umidade ótima e da massa específica aparente seca máxima, foram
realizados os ensaios de CBR. Os resultados obtidos estão apresentados na Tabela
04.
Observa-se que as amostras AMO2 e AMO4, na umidade ótima, apresentam
valores baixos de expansão, ou seja, valores inferiores a 0,5%. Já as amostras
AMO1 e AMO3 apresentam valores maiores de expansão. Quanto aos valores de
ISC, nenhum dos materiais poderia ser utilizado como base ou sub-base de um
pavimento já que todos apresentaram valores de Índices de Suporte Califórnia
abaixo dos especificados pelo DNER.
COMPACTAÇÃO CBR
Teor de Dens.
Massa Específ.
Umidade Apar. I.S.C. Expansão
SOLO Aparente Seca
Ótima Seca (%) (%)
Máxima (kg/m³)
(%) (kg/m³)
inferior a 2mm. Para os CPs da AMO2 e AMO3, o ensaio também foi finalizado antes
de serem atingidos os 256 golpes. Já para a AMO4, os CPs com teores de umidade
no ramo seco da curva de compactação, receberam os 256 golpes mas não
atingiram Δh inferior a 2mm enquanto que os demais CPs atingiram a diferença de
altura Δh = 2mm antes de receberem os 256 golpes.
Quanto ao ensaio de perda de massa por imersão, observou-se
desprendimento mais rápido de material do cilindo das amostras AMO1 e AMO4.
Esse desprendimento se deu não somente do material que estava saliente mas
também do material que estava dentro do cilindro. A AMO2 apresentou
desprendimento mais lento. Já a AMO3 apresentou desprendimento de material em
forma de pequenos blocos de solo.
Ao final do ensaio, em que estão preenchidas todas as lacunas da planilha,
são obtidos automaticamente os gráficos que representam as curvas de
compactação (Umidade x MEAS máx ), as curvas de deformabilidade (Número de
golpes x Variação de altura), curva (Mini-MCV x Umidade) e a curva (Mini-MCV x
Perda de Massa Por Imersão), apresentadas nas Figuras 37 a 52.
Através da interpretação visual, é possível obter os valores do número de
golpes correspondente a Δn = 2,0mm, os das coordenadas das retas (coeficientes
angulares) para determinação dos coeficientes c’ e d’ e proceder a leitura em escala
dos valores de B correspondentes a situação de densidade máxima que encontre o
CP na condição de Mini-MCV igual a 10 para determinação de Pi (Tabelas 10 a 13).
O coeficiente “c” é determinado pelo coeficiente angular da parte mais
inclinada e retilínea da curva Mini-MCV, correspondente à condição Mini-MCV = 10.
O coeficiente “d” é obtido pelo coeficiente angular da parte retilínea mais inclinada
do ramo seco da curva de compactação, correspondente a 10 golpes, obtido na
realização do ensaio de compactação Mini-MCV. De posse dos valores de d’ e Pi , é
possível calcular o valor de e’. Em resumo, os coeficientes calculados são mostrados
na Tabela 05:
46
Tabela 06 – Resultados de Mini-MCV e Perda de Massa por Imersão obtidos para os 5 índices de umidade da AMO1.
Ensaio de Mini-MCV
Cilindro 1 0 3 5 4
Massa solo úmido à
200,00 200,00 200,00 200,00 200,00
compactar (g)
Massa solo seco
179,71 176,58 173,55 170,90 167,27
compactado (g)
Umidade (%) 11,29% 13,26% 15,24% 17,03% 19,57%
Constante Ka Ac (mm) 50,10 La (mm) 18,23 Ac (mm) 50,10 La (mm) 18,43 Ac (mm) 50,10 La (mm) 18,24 Ac (mm) 50,10 La (mm) 18,33 Ac (mm) 50,10 La (mm) 18,34
Leitura Altura MEAS Leitura Altura MEAS Leitura Altura MEAS Leitura Altura MEAS Leitura Altura Δh MEAS
Nº de Golpes Δh (mm) Δh (mm) Δh (mm) Δh (mm)
(mm) (mm) (g/cm³) (mm) (mm) (g/cm³) (mm) (mm) (g/cm³) (mm) (mm) (g/cm³) (mm) (mm) (mm) (g/cm³)
1 30,93 62,80 6,30 1,46002 26,98 58,65 4,60 1,53613 26,74 58,60 5,41 1,51103 23,30 55,07 4,09 1,58329 22,18 53,94 4,13 1,58212
2 27,60 59,47 5,64 1,54177 24,67 56,34 4,69 1,59912 23,84 55,70 5,04 1,58970 21,22 52,99 4,03 1,64544 20,06 51,82 3,63 1,64685
3 25,81 57,68 5,42 1,58962 23,29 54,96 4,76 1,63927 22,30 54,16 4,86 1,63490 20,06 51,83 3,70 1,68227 18,91 50,67 3,41 1,68423
4 24,63 56,50 5,35 1,62282 22,38 54,05 4,85 1,66687 21,33 53,19 5,01 1,66472 19,21 50,98 3,32 1,71032 18,05 49,81 3,24 1,71331
6 23,06 54,93 5,22 1,66920 21,02 52,69 4,77 1,70989 19,96 51,82 4,52 1,70873 17,96 49,73 2,74 1,75331 17,13 48,89 3,03 1,74555
8 21,96 53,83 5,16 1,70331 19,98 51,65 4,53 1,74432 18,80 50,66 3,74 1,74786 17,19 48,96 2,55 1,78088 16,43 48,19 2,93 1,77090
12 20,39 52,26 4,72 1,75448 18,53 50,20 4,02 1,79471 17,44 49,30 2,99 1,79607 16,36 48,13 1,96 1,81159 15,50 47,26 2,77 1,80575
16 19,28 51,15 4,39 1,79255 17,53 49,20 3,41 1,83119 16,32 48,18 2,43 1,83782 15,89 47,66 1,82946 14,81 46,57 2,76 1,83251
24 17,84 49,71 3,79 1,84448 16,25 47,92 2,48 1,88010 15,44 47,30 1,63 1,87202 15,22 46,99 1,85554 14,10 45,86 1,86088
32 16,80 48,67 3,39 1,88389 15,45 47,12 2,05 1,91202 15,06 46,92 1,88718 14,64 46,41 1,87873 13,50 45,26 1,88555
48 15,67 47,54 2,49 1,92867 14,51 46,18 1,81 1,95094 14,45 46,31 1,91204 14,40 46,17 1,88850 12,73 44,49 1,91818
64 14,89 46,76 1,94 1,96085 14,12 45,79 1,96755 13,89 45,75 1,93544 12,05 43,81 1,94795
96 14,05 45,92 1,99671 13,77 45,44 1,98271 13,81 45,67 1,93883 10,99 42,75 1,99625
128 13,41 45,28 2,02494 13,40 45,07 1,99899
192 13,18 45,05 2,03527 12,70 44,37 2,03052 Obs: ensaio finalizado devido
256 12,95 44,82 2,04572 exudação excessiva
Perda por Imersão
Cápsula 1 0 3 5 4
Comprimento Saliente
0,9 0,8 0,9 0,9 0,9
(cm)
Volume (cm³) 17,64 15,68 17,64 17,64 17,64
Tabela 07 – Resultados de Mini-MCV e Perda de Massa por Imersão obtidos para os 5 índices de umidade da AMO2.
Ensaio de Mini-MCV
Cilindro 1 2 3 4 5
Massa solo úmido à
200,00 200,00 200,00 200,00 200,00
compactar (g)
Massa solo seco
179,89 177,37 174,49 172,35 169,64
compactado (g)
Umidade (%) 11,18% 12,76% 14,62% 16,04% 17,90%
Constante Ka Ac (mm) 50,10 La (mm) 14,80 Ac (mm) 50,10 La (mm) 14,59 Ac (mm) 50,10 La (mm) 14,02 Ac (mm) 50,10 La (mm) 14,64 Ac (mm) 50,10 La (mm) 14,78
Leitura Altura MEAS Leitura Altura Leitura Altura MEAS Leitura Altura MEAS Leitura Altura Δh MEAS
Nº de Golpes Δh (mm) Δh (mm) MEAS (g/cm³) Δh (mm) Δh (mm)
(mm) (mm) (g/cm³) (mm) (mm) (mm) (mm) (g/cm³) (mm) (mm) (g/cm³) (mm) (mm) (mm) (g/cm³)
1 38,20 73,50 13,65 1,24871 27,28 62,79 9,81 1,44121 28,26 64,34 12,83 1,38367 20,40 55,86 7,98 1,57422 15,48 50,80 2,55 1,70371
2 31,90 67,20 13,69 1,36577 22,90 58,41 10,29 1,54929 22,53 58,61 10,20 1,51894 15,34 50,80 3,45 1,73102 12,94 48,26 0,36 1,79338
3 27,96 63,26 12,74 1,45084 19,73 55,24 8,46 1,63819 18,79 54,87 7,49 1,62248 13,05 48,51 1,25 1,81274 12,94 48,26 1,79338
4 24,55 59,85 11,65 1,53350 17,47 52,98 7,23 1,70807 15,43 51,51 4,39 1,72831 12,42 47,88 1,83659 12,93 48,25 1,79375
6 20,71 56,01 10,10 1,63863 14,42 49,93 4,28 1,81241 13,75 49,83 2,79 1,78658 12,13 47,59 1,84778 12,85 48,17 1,79673
8 18,21 53,51 8,39 1,71519 12,61 48,12 2,60 1,88059 12,33 48,41 1,46 1,83899 11,89 47,35 1,85715 12,58 47,90 1,80686
12 15,22 50,52 5,45 1,81670 11,27 46,78 1,37 1,93446 11,30 47,38 1,87896 11,80 47,26 1,86068 35,32 2,45041
16 12,90 48,20 3,20 1,90415 10,24 45,75 1,97801 11,04 47,12 1,88933 35,46 2,47986 35,32 2,45041
24 10,61 45,91 1,01 1,99913 10,14 45,65 1,98234 10,96 47,04 1,89254 35,46 2,47986 35,32 2,45041
32 9,82 45,12 2,03413 10,01 45,52 1,98800 10,87 46,95 1,89617 35,46 2,47986 35,32 2,45041
48 9,77 45,07 2,03638 9,90 45,41 1,99282 36,08 2,46744 35,46 2,47986 35,32 2,45041
64 9,70 45,00 2,03955 35,51 2,54840 36,08 2,46744 35,32 2,45041
96 9,60 44,90 2,04409 35,51 2,54840 36,08 2,46744 35,32 2,45041
128 35,30 2,60000 35,51 2,54840
192 35,30 2,60000 35,51 2,54840
256 35,30 2,60000
Cápsula 1 2 3 4 5
Comprimento Saliente
1,0 1,0 1,0 1,0 1,0
(cm)
Volume (cm³) 19,6 19,6 19,6 19,6 19,6
Tabela 08 – Resultados de Mini-MCV e Perda de Massa por Imersão obtidos para os 5 índices de umidade da AMO3.
Ensaio de Mini-MCV
Cilindro 1 2 3 4 5
Massa solo úmido à
200,00 200,00 200,00 200,00 200,00
compactar (g)
Massa solo seco
165,47 163,63 161,30 159,41 156,69
compactado (g)
Umidade (%) 20,87% 22,23% 23,99% 25,46% 27,64%
Constante Ka Ac (mm) 50,10 La (mm) 8,10 Ac (mm) 50,10 La (mm) 8,19 Ac (mm) 50,10 La (mm) 9,44 Ac (mm) 50,10 La (mm) 8,24 Ac (mm) 50,10 La (mm) 9,46
Leitura Altura MEAS Leitura Altura MEAS Leitura Altura MEAS Leitura Altura MEAS Leitura Altura Δh MEAS
Nº de Golpes Δh (mm) Δh (mm) Δh (mm) Δh (mm)
(mm) (mm) (g/cm³) (mm) (mm) (g/cm³) (mm) (mm) (g/cm³) (mm) (mm) (g/cm³) (mm) (mm) (mm) (g/cm³)
1 38,90 80,90 10,42 1,04353 37,05 78,96 9,78 1,05728 35,57 76,23 10,41 1,07960 35,84 77,70 13,41 1,04676 35,08 75,72 10,19 1,05579
2 36,82 78,82 14,40 1,07107 33,71 75,62 13,24 1,10398 31,18 71,84 11,47 1,14557 29,16 71,02 13,29 1,14522 30,17 70,81 12,23 1,12900
3 31,87 73,87 13,54 1,14284 30,72 72,63 14,25 1,14942 27,88 68,54 12,95 1,20072 25,42 67,28 14,47 1,20888 27,61 68,25 14,07 1,17134
4 28,48 70,48 12,89 1,19781 27,27 69,18 12,52 1,20675 25,16 65,82 12,75 1,25034 22,43 64,29 11,89 1,26510 24,89 65,53 14,97 1,21996
6 24,93 66,93 12,88 1,26135 23,46 65,37 11,94 1,27708 21,07 61,73 10,81 1,33319 18,02 59,88 8,87 1,35827 20,85 61,49 11,26 1,30012
8 22,42 64,42 12,28 1,31049 20,47 62,38 10,57 1,33829 19,71 60,37 10,14 1,36322 15,87 57,73 6,85 1,40886 17,94 58,58 8,55 1,36470
12 18,33 60,33 9,18 1,39934 16,47 58,38 7,79 1,42999 14,93 55,59 6,61 1,48044 10,95 52,81 1,99 1,54011 13,54 54,18 4,19 1,47553
16 15,59 57,59 7,26 1,46591 14,75 56,66 6,26 1,47340 12,41 53,07 4,16 1,55074 10,54 52,40 1,55216 9,92 50,56 0,73 1,58118
24 12,05 54,05 4,17 1,56192 11,52 53,43 4,24 1,56247 10,26 50,92 2,26 1,61621 9,15 51,01 1,59446 9,59 50,23 1,59156
32 10,14 52,14 2,49 1,61914 9,90 51,81 2,67 1,61132 9,57 50,23 1,64 1,63842 9,02 50,88 1,59853 9,39 50,03 1,59793
48 9,15 51,15 1,54 1,65048 8,68 50,59 1,59 1,65018 8,32 48,98 1,68023 8,96 50,82 1,60042 9,35 49,99 1,59920
64 8,33 50,33 1,67737 8,49 50,40 1,65640 8,25 48,91 1,68263 9,19 49,83 1,60434
96 7,88 49,88 1,69250 7,28 49,19 1,69715 8,00 48,66 1,69128 40,64 1,96713
128 7,65 49,65 1,70034 7,23 49,14 1,69887 7,93 48,59 1,69372
192 7,61 49,61 1,70171 7,09 49,00 1,70373 40,66 2,02404
256 42,00 2,01005 40,66 2,02404
Perda por Imersão
Cápsula 1 2 3 4 5
Comprimento Saliente
1,0 1,0 1,0 1,0 0,9
(cm)
Volume (cm³) 19,6 19,6 19,6 19,6 17,64
Tabela 09 – Resultados de Mini-MCV e Perda de Massa por Imersão obtidos para os 5 índices de umidade da AMO4.
Ensaio de Mini-MCV
Cilindro 1 2 3 4 5
Massa solo úmido à
200,00 200,00 200,00 200,00 200,00
compactar (g)
Massa solo seco
178,14 175,44 172,74 169,98 167,43
compactado (g)
Umidade (%) 12,27% 14,00% 15,78% 17,66% 19,45%
Constante Ka Ac (mm) 50,10 La (mm) 10,56 Ac (mm) 50,10 La (mm) 10,37 Ac (mm) 50,10 La (mm) 6,63 Ac (mm) 50,10 La (mm) 5,29 Ac (mm) 50,10 La (mm) 5,08
Leitura Altura MEAS Leitura Altura MEAS Leitura Altura MEAS Leitura Altura MEAS Leitura Altura MEAS
Nº de Golpes Δh (mm) Δh (mm) Δh (mm) Δh (mm) Δh (mm)
(mm) (mm) (g/cm³) (mm) (mm) (g/cm³) (mm) (mm) (g/cm³) (mm) (mm) (g/cm³) (mm) (mm) (g/cm³)
1 28,01 67,55 8,01 1,34550 28,25 67,98 9,75 1,31670 20,19 63,66 6,38 1,38444 17,83 62,64 7,49 1,38450 14,01 59,03 5,48 1,44715
2 24,73 64,27 8,19 1,41417 23,72 63,45 8,52 1,41071 16,16 59,63 5,70 1,47800 13,69 58,50 6,18 1,48248 11,39 56,41 5,35 1,51437
3 21,44 60,98 5,74 1,49047 20,12 59,85 6,75 1,49556 14,14 57,61 6,32 1,52983 11,69 56,50 5,83 1,53496 9,63 54,65 4,75 1,56314
4 20,00 59,54 5,51 1,52652 18,50 58,23 6,50 1,53717 13,81 57,28 6,23 1,53864 10,34 55,15 5,55 1,57253 8,53 53,55 3,91 1,59525
6 18,93 58,47 6,17 1,55445 17,58 57,31 6,23 1,56185 10,87 54,34 5,72 1,62189 8,70 53,51 5,21 1,62073 6,05 51,07 1,63 1,67271
8 16,54 56,08 4,85 1,62070 15,20 54,93 4,77 1,62952 10,46 53,93 6,27 1,63422 7,51 52,32 4,18 1,65759 6,04 51,06 1,67304
12 15,70 55,24 5,28 1,64534 13,37 53,10 3,97 1,68568 7,82 51,29 4,59 1,71833 5,86 50,67 2,69 1,71157 4,88 49,90 1,71193
16 14,49 54,03 4,87 1,68219 12,00 51,73 3,30 1,73032 7,58 51,05 4,80 1,72641 4,79 49,60 1,37 1,74849 4,62 49,64 1,72090
24 12,76 52,30 3,94 1,73783 11,35 51,08 3,42 1,75234 5,15 48,62 2,53 1,81270 3,49 48,30 1,79555 4,42 49,44 1,72786
32 11,69 51,23 3,53 1,77413 10,43 50,16 4,31 1,78448 4,19 47,66 2,38 1,84921 3,33 48,14 1,80152 45,02 1,89750
48 10,42 49,96 3,50 1,81923 9,40 49,13 7,21 1,82189 3,23 46,70 1,43 1,88722 3,17 47,98 1,80753 45,02 1,89750
64 9,62 49,16 4,82 1,84884 8,70 48,43 6,83 1,84822 2,78 46,25 1,90559 3,42 48,23 1,79816 45,02 1,89750
96 8,82 48,36 - 1,87942 7,93 47,66 - 1,87808 2,62 46,09 1,91220 44,81 1,93540 45,02 1,89750
128 8,16 47,70 - 1,90542 6,12 45,85 - 1,95222 1,81 45,28 1,94641 44,81 1,93540
192 6,92 46,46 - 1,95628 2,19 41,92 - 2,13525 1,80 45,27 1,94684
256 4,80 44,34 - 2,04981 1,87 41,60 - 2,15167
Cápsula 1 2 3 4 5
Comprimento Saliente
1,0 1,0 0,9 1,0 1,0
(cm)
Volume (cm³) 19,6 19,6 17,64 19,6 19,6
Figura 37: Curvas de compactação da AMO1. Figura 38: Curvas de deformabilidade da AMO1.
Figura 39: Curva Mini-MCV x Perda por Imersão da AMO1. Figura 40: Curva Mini-MCV x Umidade da AMO1.
52
Figura 43 – Curva Mini-MCV x Perda por Imersão da AMO2. Figura 44 – Curva Mini-MCV x Umidade da AMO2.
53
Figura 47 – Curva Mini-MCV x Perda por Imersão da AMO3. Figura 48 – Curva Mini-MCV x Umidade da AMO3.
54
Umidade 11,29% 13,26% 15,24% 17,03% Umidade 11,18% 12,76% 14,62% 16,04% 17,90%
B 20 10 7 3 1
B 62 34 20 12
Mini-MCV 17,92 15,31 13,01 10,79 Mini-MCV 13,01 10,00 8,45 4,15 0,00
Curva da Perda de Imersão (Mini-MCV = 10.log B) Coeficiente Curva da Perda de Imersão (Mini-MCV = 10.log B) Coeficiente
Umidade 11,29% 13,26% 15,24% 17,03% PI Umidade 11,18% 12,76% 14,62% 16,04% 17,90% PI
Mini-MCV 17,92 15,31 13,01 10,79 15 Mini-MCV 13,01 10,00 8,45 4,15 0,00 15
Pi (%) 105,00% 118,41% 144,73% 161,17% 122,01% Pi (%) 63,54% 92,53% 114,97% 185,84% 110,98% 20,13%
Umidade 20,87% 22,23% 23,99% 25,46% 27,64% Umidade 15,78% 17,66% 19,45%
B 39 40 27 13 15 B 40 15 6
Mini-MCV 15,91 16,02 14,31 11,14 11,76 Mini-MCV 16,02 11,76 7,78
Curva da Perda de Imersão (Mini-MCV = 10.log B) Coeficient Curva da Perda de Imersão (Mini-MCV = 10.log B) Coeficiente
Umidade 20,87% 22,23% 23,99% 25,46% 27,64% e PI Umidade 15,78% 17,66% 19,45% PI
Mini-MCV 15,91 16,02 14,31 11,14 11,76 15 Mini-MCV 16,02 11,76 7,78 15
Pi (%) 141,66% 162,61% 143,59% 129,21% 75,73% 151,24% Pi (%) 266,28% 193,01% 138,07% 248,73%
56
Cátions Acidez
Básicos Potencial CTC Saturação MO pH
SOLOS Ca K Mg Al H+Al V Al (%)
(cmolc /dm3) (%) (%) (%)
AMO2 0,8 0,153 0,9 4,3 27,4 6,2 6,3 69,4 1,4 4,2
AMO3 1,7 0,419 2,4 15,8 61,2 20,3 6,8 77,8 0,8 4,3
AMO4 2,6 0,205 3,9 0,3 1,2 7,0 85,2 4,3 0,5 5,3
AMO5 0,4 0,072 0,3 3,8 24,4 4,6 3,1 82,6 0,4 5,0
57
6. CONCLUSÕES
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
HELDWEIN, A.B; BURIOL, G.A.; STRECK, N.A. O clima de Santa Maria. Ciência e
Ambiente, v. 1, p. 43-58, 2009.
NOGAMI, J.S.; VILLIBOR, D.F. Uma nova classificação de solos para finalidades
rodoviárias. 1981. In Simpósio Brasileiro de Solos Tropicais em Engenharia, Rio de
Janeiro – Rio de Janeiro.
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