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ÍNDICE
1 OBJETIVO .........................................................................................................................4
2 CONSTRUÇÃO..................................................................................................................4
2.1CONDUTOR ................................................................................................................................................4
2.2ISOLAÇÃO ..................................................................................................................................................4
2.5COBERTURA ..............................................................................................................................................4
4 ACONDICIONAMENTO E FORNECIMENTO....................................................................5
5 GARANTIA.........................................................................................................................5
6.3ENSAIO DE TIPO........................................................................................................................................6
8 ACEITAÇÃO OU REJEIÇÃO.............................................................................................7
8.1INSPEÇÃO VISUAL ....................................................................................................................................7
10.6CABO DE INSTRUMENTAÇÃO 300V, COM BLINDAGEM METÁLICA INDIVIDUAL POR PAR .......24
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
14/02/2005
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1 OBJETIVO
Esta especificação estabelece os requisitos mínimos que deverão ser atendidos no fornecimento de:
a) Cabos de controle para 750V, sem blindagem metálica (0,5 a 1mm²).
b) Cabos de controle para 750V, com blindagem metálica (0,5 a 1mm²).
c) Cabos de controle para 1kV, sem blindagem metálica (1,5 a 10mm²).
d) Cabos de controle para 1kV, com blindagem metálica (1,5 a 6mm²).
e) Cabos de potência para 0,6/1kV (1,5 a 120mm²).
f) Cabos de instrumentação para 300V, com blindagem metálica individual por par (0,5 a 1mm²).).
Os cabos citados acima serão unipolares e multipolares, com condutor de cobre, isolados com cloreto de
polivinila (PVC), com cobertura de PVC, para instalações fixas.
2 CONSTRUÇÃO
2.1 CONDUTOR
Formado por fios de cobre nú, têmpera mole, sendo que o encordoamento poderá ser classe 2, 3 ou 4.
2.2 ISOLAÇÃO
Constituída por termoplástico de cloreto de polivinila (PVC/A - 70ºC), com características de não propagação
e auto extinção de fogo.
A blindagem coletiva deverá ser constituída de fitas de cobre nú, com 100% de cobertura.
2.5 COBERTURA
Constituída por termoplástico de cloreto de polivinila (PVC/STI - 80ºC), com características de não
propagação e auto extinção de fogo, na cor preta, com marcação, em seqüência, do nome do fabricante,
seção dos condutores, tensão de isolamento e ano de fabricação.
3 NORMAS APLICÁVEIS
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Para fins de projeto, seleção de matéria prima, normas de fabricação, acabamento, critérios de qualidade,
métodos de ensaio e acondicionamento, os cabos fornecidos deverão satisfazer as condições exigidas nesta
especificação, e, nos pontos omissos, às últimas revisões aprovadas das seguintes normas técnicas
brasileiras:
NBR 6251 Construção de cabos de potência com isolação sólida extrudada para tensões de 1 a 35kV
– Padronização.
NBR 7288 Cabos de potência com isolação sólida de cloreto de polivinila (PVC) para tensões de 1 a
20kV - Especificação.
NBR 7289 Cabos de controle com isolação sólida extrudada com polietileno (PE) ou cloreto de
polivinila (PVC) para tensões até 1kV - Especificação.
As normas acima mencionadas não excluem outras reconhecidas, desde que assegurem qualidade igual ou
superior às das mesmas, e que o proponente cite, em sua proposta, e anexe à mesma, cópias das normas
alternativas aplicáveis ou parte delas.
4 ACONDICIONAMENTO E FORNECIMENTO
Os cabos devem ser fornecidos em lances normais de fabricação, porém no mínimo de 500m, e
acondicionados em carretéis, exceto para cabos de controle de 300V, cujo lance mínimo deve ser de 100m.
Os carretéis devem ser marcados em lugar visível, com caracteres indeléveis, com as seguintes indicações:
a) nome do fabricante e CGC
b) número de condutores, seção nominal em mm² e material do condutor
c) material de isolação e tensão de isolamento
d) comprimento em metros
e) massa bruta em kg
f) número de série do carretel
g) seta no sentido de rotação para desenrolar
h) número da Ordem de Compra Copel (ODC)
i) número da norma de fabricação
5 GARANTIA
O fornecedor deve garantir, entre outras exigências, a qualidade e a robustez de todos os materiais usados,
de acordo com os requisitos desta especificação, bem como a reposição, livre de despesas, de qualquer
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cabo considerado defeituoso, devido a eventuais deficiências em seu projeto, matéria prima ou fabricação
que venham a se registrar no período de 24 meses a partir da data de aceitação no local de entrega.
6 INSPEÇÃO E ENSAIOS
6.1 ENSAIOS DE ROTINA DE RECEBIMENTO
Ensaios realizados sobre todas as unidades de expedição, com a finalidade de demonstrar a integridade dos
cabos. Estes ensaios são:
a) ensaio de resistência elétrica
b) ensaio de tensão elétrica
c) ensaio de resistência de isolamento à temperatura ambiente
Ensaios realizados em amostras de cabos prontos, ou em componentes tirados de cabos prontos, com a
finalidade de verificar se o cabo pronto cumpre as especificações do projeto. Estes ensaios são:
a) verificação dimensional da construção do cabo, isto é, condutor, isolação, cabo de separação,
blindagem, cobertura, etc.
b) ensaios físicos na isolação, conforme NBR
c) ensaios físicos na cobertura, conforme NBR
Ensaios realizados com a finalidade de demonstrar o satisfatório comportamento do projeto do cabo. Estes
ensaios devem ser realizados de modo geral, uma única vez, sobre a menor e maior seção de condutor de
cada projeto elétrico.
Após a realização dos ensaios de tipo, deve ser emitido um certificado pelo fabricante ou por autoridade
competente, o qual deve ser válido para as seções efetivamente ensaiadas e todas as intermediárias. Estes
ensaios são:
a) ensaio de resistência elétrica
b) ensaio de tensão elétrica
c) ensaio de resistência de isolamento à temperatura ambiente
d) ensaio de resistência de isolamento a 70ºC
e) ensaio de tensão elétrica de longa duração
f) verificação dimensional da construção do cabo
g) ensaios físicos de isolação
h) ensaios físicos da cobertura
i) ensaios de resistência a chama
j) ensaio de queima vertical (fogueira)
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NOTA : os ensaios aqui relacionados não invalidam a realização, por parte do fornecedor, daqueles que
julgar necessário ao controle da qualidade do seu produto.
8 ACEITAÇÃO OU REJEIÇÃO
8.1 INSPEÇÃO VISUAL
Antes de qualquer ensaio, deve ser realizada uma inspeção visual sobre todas as unidades de expedição,
para verificação das condições estabelecidas no ítem 2 desta especificação, aceitando-se somente as
unidades que satisfizerem os requisitos especificados.
Devem ser rejeitadas, de forma individual, as unidades de expedição que não cumprirem as condições
estabelecidas nos itens 2 e 4 desta especificação.
Sobre todas as unidades de expedição que tenham cumprido o estabelecido no ítem 8.1, devem ser
aplicados os ensaios de rotina citados no ítem 6.1 desta especificação, aceitando-se somente as unidades
que satisfizerem os requisitos especificados.
Devem ser rejeitadas, de forma individual, as unidades de expedição que não cumprirem os requisitos
especificados.
Sobre as amostras obtidas, conforme critério estabelecido em normas, devem ser aplicados os ensaios
especiais constantes no ítem 6.2 desta especificação, sendo aceitos os lotes que satisfizerem os requisitos
especificados.
Se nos ensaios especiais previstos nos ítens 6.2.b e 6.2.c resultarem valores que não satisfaçam os
requisitos especificados, o lote do qual foi retirada a amostra deve ser rejeitado.
No caso de, nos ensaios de verificação da construção do cabo previsto no ítem 6.2.a, resultarem valores que
não satisfaçam os requisitos especificados, dois novos comprimentos suficientes de cabo devem ser
retirados das mesmas unidades de expedição e novamente efetuados os ensaios para os quais a amostra
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precedente foi insatisfatória. Os requisitos devem resultar satisfatórios em ambos os comprimentos de cabo,
em caso contrário, o lote do qual retirada a amostra deve ser rejeitado.
O fornecedor pode recompor um novo lote, por uma única vez, submetendo-o a uma nova inspeção, após ter
eliminado as unidades de expedição defeituosas. Em caso de nova rejeição, não eximirá o fornecedor de sua
responsabilidade em fornecer os cabos na data de entrega prometida. Se, na opinião da Copel, a rejeição
tornar impraticável a entrega na data prometida ou se tudo indicar que o fornecedor será incapaz de
satisfazer os requisitos exigidos, a Copel reserva-se o direito de rescindir todas as suas obrigações e adquirir
os cabos em outra fonte, sendo o fornecedor considerado como infrator da ordem de compra (ODC), estando
sujeito às penalidades aplicáveis no caso.
números impressos
10 identificação das veias do cabo
sobre a isolação
n. º de condutores,
seção nominal e Sim
material do condutor
material de isolação e
Sim
tensão de isolamento
Marcação nos
16
carretéis
massa bruta (kg) Sim
n. º de série do
Sim
carretel
seta no sentido de
Sim
rotação de desenrolar
n. º da norma Sim
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números impressos
11 identificação das veias do cabo
sobre a isolação
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n. º de condutores,
seção nominal e Sim
material do condutor
material de isolação e
Sim
tensão de isolamento
Marcação nos
17 comprimentos (m) Sim
carretéis
massa bruta (kg) Sim
n. º de série do
Sim
carretel
seta no sentido de
Sim
rotação de desenrolar
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números impressos
10 identificação das veias do cabo
sobre a isolação
material de isolação e
Sim
tensão de isolamento
seta no sentido de
Sim
rotação de desenrolar
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blindagem coletiva
- material fita de cobre nú
- cobertura (%) 100%
10
- corrente suportável (A)
- durante 1s Informar
- em regime contínuo Informar
números impressos
11 identificação das veias do cabo
sobre a isolação
n. º de condutores,
seção nominal e Sim
material do condutor
material de isolação e
Sim
tensão de isolamento
Marcação nos
17 comprimentos (m) Sim
carretéis
massa bruta (kg) Sim
n. º de série do
Sim
carretel
seta no sentido de
Sim
rotação de desenrolar
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números impressos
10 identificação das veias do cabo
sobre a isolação
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material de isolação e
sim
tensão de isolamento
seta no sentido de
sim
rotação de desenrolar
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10.6 CABO DE INSTRUMENTAÇÃO 300V, COM BLINDAGEM METÁLICA INDIVIDUAL POR PAR
condutor dreno
- material cobre
- seção nominal (mm²) 0,5
11
- corrente suportável (A)
- durante 1s informar
- em regime contínuo informar
números impressos
12 identificação das veias do cabo
sobre a isolação
n. º de condutores,
seção nominal e sim
material do condutor
material de isolação e
sim
tensão de isolamento
seta no sentido de
sim
rotação de desenrolar
19
20