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EMISSÃO FOLHA
Fevereiro/2021 1 de 32
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
TÍTULO
DIRETORIA DE ENGENHARIA
PALAVRAS-CHAVE
PR 139.00011055/2023-48
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
OBSERVAÇÕES
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
ÍNDICE
1. RESUMO .......................................................................................................................................5
2. OBJETIVO .....................................................................................................................................5
3. DEFINIÇÕES.................................................................................................................................5
3.9. Espaçamento........................................................................................................................6
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5.1.5. Transformadores................................................................................................................13
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1. RESUMO
Esta Instrução de Projeto apresenta os procedimentos a serem adotados para a elaboração dos projetos
de instalações elétricas para os critérios e padrões do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado
de São Paulo – DER/SP.
2. OBJETIVO
3. DEFINIÇÕES
3.5. Aterramento
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3.9. Espaçamento
Distância entre sucessivas unidades de iluminação, medida sobre o eixo longitudinal da via.
𝐸𝑚𝑒𝑑
𝑈=
𝐸𝑈𝑚𝑖𝑛
Onde:
Linha traçada em uma esfera imaginária com a fonte de luz posicionada em seu centro. Esta linha une
todos os pontos correspondentes às direções nas quais as intensidades luminosas são iguais; é
usualmente apresentada num plano.
Lugar geométrico dos pontos de uma superfície onde a iluminância possui o mesmo valor.
4. FASES DO PROJETO
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- projeto básico;
- projeto executivo.
Nesta fase devem ser desenvolvidas soluções conceituais do sistema de iluminação que definem os
critérios a serem adotados no desenvolvimento do projeto.
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- grau de ofuscamento;
- acendimento das luminárias em grupos, com intervalos de tempo pré-determinados, de modo a não
sobrecarregar os equipamentos elétricos como o grupo gerador durante a partida.
O projeto deve obedecer às normas NBR 5101(1) de iluminação pública e NBR 5181(2) de iluminação
de túneis.
- velocidade de tráfego;
- tipos de luminárias;
- iluminação das proximidades da entrada e saída do túnel, conforme os critérios da iluminação viária.
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A fase de projeto executivo é o detalhamento das soluções definidas no projeto básico. Essencialmente,
consiste no refinamento e detalhamento do projeto básico, complementando-o com memorial
descritivo, memorial de cálculo, lista de materiais e especificações técnicas dos equipamentos.
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5. ELABORAÇÃO DO PROJETO
A iluminação pública das vias deve propiciar melhoria da segurança ao tráfego de veículos e de
pedestres.
Para iluminação da pista de rolamento deve-se adotar luminária fechada própria para iluminação viária,
instalação em poste, com compartimento para equipamentos auxiliares, para uma lâmpada a vapor de
sódio de alta pressão, de bulbo tubular de 250 W ou 400 W.
a) Corpo e aro
A estrutura básica e o aro devem ser de alumínio injetado ou fundido, resistentes a deformações e à
corrosão, abrigando a lâmpada e seus equipamentos auxiliares e pintados na cor cinza RAL7035.
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b) Vidro
Vidro claro transparente temperado plano, à prova de choques térmicos e mecânicos, não podendo
apresentar fissuras, riscos, bolhas ou opacidades que possam comprometer o desempenho óptico da
luminária, fechando a parte óptica com moldura reforçada.
c) Refletor
Refletor especial semi controlada em chapa de alumínio de alta pureza - 99,85%, espessura mínima de
0,6 mm, com superfície polida de alto brilho e anodizado.
d) Vedação
e) Fechos e dobradiças
A fixação do aro ao corpo deve ser feita através de fechos de pressão e dobradiças de eixo de aço
inoxidável, permitindo o rápido acesso ao compartimento óptico e à lâmpada.
f) Porta-lâmpada
O porta-lâmpada deve ser de porcelana, rosca E40, contato central e dispositivo antivibratório, para
impedir o auto-desrosqueamento da lâmpada, com isolamento de mica reforçado ou similar e contatos
niquelados.
g) Fiação interna
A fiação interna deve ser feita com cabos de, no mínimo, 1,5 mm² de seção, com revestimento de
silicone e sobrecapa de fibra de vidro, resistente à alta temperatura.
h) Equipamentos auxiliares
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- reator de alto fator de potência 220V e 60Hz para uma lâmpada a vapor de sódio de bulbo tubular de
250 W ou 400 W de alta pressão;
- ignitor.
i) Fixação ao poste
A fixação da luminária ao poste, com entrada de diâmetro interno de 60,5 mm, deve incluir um
parafuso passante de segurança que impeça qualquer rotação ou desprendimento da luminária
decorrente de oscilações sofridas pelo poste.
Os postes devem ser preferencialmente colapsíveis, apresentando certificado de aprovação emitido por
órgão oficial competente de acordo com a NBR 15486, de modo a não oferecer risco aos usuários da
via ou aos pedestres. No caso de se adotar postes rígidos, estes devem receber a proteção com
dispositivos de contenção viária.
Poste de aço galvanizado a fogo, fabricado conforme NBR 14744(3).O poste deve possuir as seguintes
características mínimas:
- poste de aço cônico contínuo ou telecônico, reto, curvo simples ou duplo, com base flangeada ou
engastada, fornecido com quatro chumbadores quando flangeada;
- fabricado em chapa de aço SAE 1010/1020, de seção circular, com solda longitudinal;
- juntamente com o poste, quando necessário, deve ser fornecido suporte adaptador tubular de aço
galvanizado para instalação de luminárias com encaixe de diâmetro de 60 mm. A base adaptadora deve
ser compatível com o topo do poste, fixada por parafusos passantes, a fim de evitar que a base gire
devido à ação do vento;
- tratado por galvanização a fogo em toda a sua extensão, interna e externamente, com 550 g/m²;
- a janela deve localizar-se a uma altura de 3,0 m da base, com dimensões mínimas de 80 mm x 250
mm;
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- o compartimento de fusíveis deve poder instalar até 3 fusíveis do tipo DIAZED, bem como um
terminal de aterramento.
5.1.4. Cabos
Os cabos ao longo da via devem ser enterrados diretamente no solo, a uma profundidade mínima de
800 mm, envoltos em areia peneirada isenta de material cortante. Nos viadutos e travessias de vias
devem encontrar-se em eletrodutos embutidos.
- cabos de cobre, com isolação de Cloreto de Polivinila - PVC - para 0,6 / 1,0 kV, com capa, conforme
NBR 7288(4);
- cabos de cobre nu, têmpera meio dura para aterramento, conforme NBR 5111(5).
5.1.5. Transformadores
Os transformadores para iluminação viária são do tipo de distribuição classe 15 kV, sendo monofásicos
ou trifásicos, conforme a disponibilidade de circuitos no local. Contam com óleo isolante e são
protegidos na alta tensão por chave fusível tipo “Matheus” e pára-raios do tipo de distribuição.
O secundário deve ser para voltagem de 220V para alimentação dos circuitos de iluminação, protegidos
por fusível tipo NH e disjuntor, alojados em caixa de chapa de aço com pintura contra a ação da
intempérie ou caixa em alumínio fundido à prova de tempo.
5.1.6. Aterramento
Todos os postes metálicos devem ser aterrados por cabos de cobre nu e seção de 25 mm², enterrados
a, no mínimo, 0,6 m de profundidade ou em eletrodutos nos viadutos, lançados juntamente com os
cabos de energia e interligando todos os postes e hastes de aço com revestimento de cobre.
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- eletroduto rígido de aço-carbono sem costura, tipo classe LI, com revestimento protetor antioxidante,
galvanizado com zincagem por imersão a quente, rosca conforme a norma NBR 8133(6)
- fios e cabos constituído de condutores sólidos de cobre eletrolítico nu, têmpera mole, unipolar,
isolado em PVC, sem chumbo anti-chama, classe 0,6 / 1,0 kV, trazendo a marca, seção e tipo impressos
a intervalos regulares na capa. Fabricado e ensaiado conforme as normas NBR 6245(13), NBR-
NM280(14), NBR-NM-IEC-60332-3-10(15)(15), NBR-NM-IEC60332-3-21(16), NBR-NM-IEC60332-3-
22(17), NBR-NM-IEC60332-3-23(18), NBR-NM-IEC60332-3-24(19), NBR-NM-IEC60332-3-25(20), e
NBR 7288(4);
- fios e cabos de cobre nu; têmpera meio dura, fabricados e ensaiados, conforme as normas NBR
5111(5)e NBR 7575(21);
- as luminárias devem ser fornecidas em conjuntos completos, montados e testados em fábrica, todas
de mesmo padrão.
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O nível de iluminação do cone de aproximação deve aumentar à medida que se aproxima das cabines
de cobrança. Os níveis de iluminamento devem variar de 30,0 lux a 80,0 lux, com uniformidade
mínima U = 0,5.
No trecho dos 100 m antes do início do cone, a via deve ser iluminada de acordo com os mesmos
critérios abordados no projeto básico, item 4.1.
5.2.2. Aterramento
Todos os postes metálicos são aterrados por cabos de cobre nu e seção de 25,0 mm², enterrados a, no
mínimo, 0,6 m de profundidade e interligando todos os postes e hastes de aço com revestimento de
cobre.
Os postes em concreto devem possuir captor tipo Franklin, conectado à malha de aterramento através
da descida com cabo de cobre nu ou ferro, com seção definida conforme a norma NBR 5419(22) .
- túnel curto: túnel onde a saída é claramente visível antes de adentrar seu interior. Para efeito de
iluminação, túneis curtos possuem comprimentos até 50 m. Túneis de até 100 m podem ser
considerados curtos se forem retos, nivelados e de saída visível antes de adentrá-los;
- túnel longo: túnel com mais de 50 m ou de saída não visível claramente antes de adentrá-lo.
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Túneis de comprimento em torno de 50 m podem exigir iluminação. Se a iluminação solar for restrita
devido às condições geométricas da rodovia ou à proximidade de edificação em área urbanas, o túnel
deve ser tratado como longo.
Em túneis curtos, de até 25 m em vias iluminadas, pode-se dispensar iluminação própria se a luz da
rodovia penetrar em seu interior no mesmo nível de iluminamento e fator de uniformidade.
Em rodovias com largura acima de 15 m ou com a existência de colunas ou septo no centro do túnel,
as luminárias da rodovia devem ser posicionadas bilateralmente em oposição aos trechos
imediatamente adjacentes às extremidades do túnel.
iluminação noturna. Deve-se prever nível de iluminamento de aproximadamente 2 vezes, e não maior
do que 3 vezes, ao da rodovia de acesso iluminada.
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Devem-se evitar altas luminâncias das fontes de luz e variação de tipos e padrão das fontes de luz.
O posicionamento das luminárias deve ser em fila, a fim de que se possa obter um guia óptico para os
motoristas. O espaçamento entre luminárias deve evitar a frequência de intermitência entre 5 e 10
ciclos/segundo sobre os veículos que trafegam à velocidade de projeto do túnel.
A relação entre os níveis de iluminamento das zonas adjacentes à entrada, na pista de rola-mento do
interior do túnel, deve se apresentar na razão máxima de 3:1, na transição entre o maior para o menor
nível de iluminamento, com duração de 4 segundos ou mais até o início da zona central.
Zona 1 2 3.800
Entrada
Zona 2 2 1.200
Zona 3 1 400
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A iluminação noturna deve manter a mesma iluminância média diurna da zona central, ou seja ,150
lux. Os trechos de rodovia adjacentes à entrada e saída do túnel devem ser iluminados com variação
de 100 lux, próximo ao emboque, a 20 lux, último poste, numa extensão de 150 m.
As luminárias instaladas no interior do túnel devem ser do tipo dispersivo e devem possuir altura de
montagem acima do gabarito dinâmico do túnel, sendo direcionadas de tal forma que:
- cada luminária ilumina a parede oposta, evitando iluminar a própria parede onde está instalada, de
modo a impedir a criação de manchas claras e escuras, alternadas ao longo da parede do túnel;
- em túneis estreitos, com até duas faixas de rolamento, as luminárias devem ser dispostas
alternadamente nas paredes.
A iluminação noturna no interior do túnel deve ser completada com a iluminação do trecho da rodovia
adjacente às extremidades do mesmo. Podem ser instaladas luminárias em postes, com espaçamentos
e alturas obedecendo aos critérios do item 5.3.3.2.
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Na falta de energia normal deve entrar em funcionamento grupo gerador que alimente os circuitos de
iluminação noturna, ou seja, manter o nível de iluminamento de 150 lux ao longo do túnel.
Na falta de energia normal, devem acender as luminárias de balizamento, energia suprida por no-break
ou baterias, com autonomia mínima de 1 hora.
As lâmpadas podem ser: fluorescente compacta, Light Emitting Diod - LED ou dicróica.
As luminárias devem ser à prova de gases, vapores e pós; devem estar dispostas em cada lado do túnel
conferindo um guia seguro ao motorista.
É acionado quando a iluminação do túnel está apagada, por alguma falha no sistema elétrico, alertando
motoristas da situação de perigo com luz intermitente, pisca-pisca.
Deve ser duplo, à prova de gases, vapores e pós; grau de proteção IP-65 lente na cor amare-la; deve
estar instalado na parte central e superior da entrada.
5.3.8. Luminárias
Devem ser adotadas luminárias do tipo projetor, fechadas, a prova de gás vapores e poeira,
próprias para instalação em ambiente altamente poluído, com compartimento para equipamentos
auxiliares para uma lâmpada a vapor de sódio de alta pressão, de bulbo tubular de 100 W a 400 W,
com distribuição fotométrica assimétrica, de modo a conferir elevado conforto visual.
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a) Corpo e aro
A estrutura básica e o aro devem ser de alumínio injetado ou fundido, resistentes a deformações e à
corrosão, abrigando a lâmpada e seus equipamentos auxiliares
b) Vidro
Vidro claro transparente temperado plano, à prova de choques térmicos e mecânicos, não podendo
apresentar fissuras, riscos, bolhas ou opacidades que possam comprometer o desempenho óptico da
luminária, fechando a parte óptica com moldura reforçada.
c) Refletor
Refletor especial assimétrico, em chapa de alumínio de alta pureza - 99,85%, espessura mínima de 0,6
mm, com superfície anodizada.
d) Vedação
e) Fechos e dobradiças
A fixação do aro ao corpo deve ser feita através parafusos imperdíveis de aço inoxidável ou de fechos
de pressão, dobradiças de eixo de aço inoxidável permitindo o rápido acesso ao compartimento óptico
e à lâmpada.
f) Porta-lâmpada
O porta-lâmpada deve ser de porcelana, rosca E40, contato central e dispositivo anti-vibratório, para
impedir o auto-desrosqueamento da lâmpada, com isolamento de mica reforçado ou similar e contatos
niquelados.
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g) Fiação interna
A fiação interna deve ser feita com cabos de, no mínimo, 1,5 mm² de seção, com revestimento de
silicone e sobrecapa de fibra de vidro, resistente à alta temperatura.
h) Equipamentos auxiliares
- reator de alto fator de potência 220 V e 60 Hz para uma lâmpada a vapor de sódio de bulbo tubular
de 100 W a 400 W de alta pressão;
- ignitor.
i) Lâmpada
Deve ser a vapor de sódio de alta pressão, de bulbo tubular de 100 W a 400 W, com filamento duplo
ou de acendimento rápido, rosca E40.
j) Fixação
A fixação da luminária deve ser feita por garfo aparafusado ao corpo, com ângulos variáveis ou suporte
fixo, de fácil manutenção, com ligação por tomada e plug.
6. FORMA DE APRESENTAÇÃO
A versão definitiva deve ser apresentada após a verificação pelo DER/SP e as eventuais correções
efetuadas pelo autor. A apresentação do projeto básico de iluminação viária deve constituir-se pelos
seguintes volumes:
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Todos documentos devem ser emitidos de acordo com as diretrizes das instruções de projeto de
Elaboração e Apresentação de Documentos Técnicos (IP-DE-A00/001), Codificação de Documentos
Técnicos (IP-DE-A00/002) e Elaboração e Apresentação de Desenhos de Pro-jeto em Meio Digital
(IP-DE-A00/003).
A versão definitiva deve ser apresentada após a verificação pelo DER/SP e as eventuais correções
efetuadas pelo autor. Tais documentos devem ser emitidos de acordo com as normas de elaboração e
apresentação de documentos técnicos, codificação e revisão de documentos técnicos e apresentação de
projetos elaborados em meio digital.
A apresentação do projeto executivo de iluminação viária deve constituir-se pelos seguintes volumes:
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A apresentação do projeto básico de iluminação de túneis deve constituir-se pelos seguintes volumes:
Todos documentos devem ser emitidos de acordo com as diretrizes das instruções de projeto de
Elaboração e Apresentação de Documentos Técnicos (IP-DE-A00/001), Codificação de Documentos
Técnicos (IP-DE-A00/002) e Elaboração e Apresentação de Desenhos de Pro-jeto em Meio Digital
(IP-DE-A00/003).
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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4 ____.NBR 7288. Cabos de potência com isolação sólida extrudada de cloreto de polivi-nila (PVC)
ou polietileno (PE) para tensões de 1KV a 6 KV. Rio de Janeiro, 1994.
5 ____.NBR 5111. Fios de cobre nus, de seção circular, para fins elétricos - Especifica-ção. Rio de
Janeiro, 1997.
6 ____.NBR 8133. Rosca para tubos onde a vedação não é feita pela rosca - Designação, dimensões e
tolerâncias. Rio de Janeiro, 1983.
7 ____.NBR 5624. Eletroduto rígido de aço-carbono, com costura, com revestimento pro-tetor e rosca
NBR 8133. Rio de Janeiro, 1993.
8 ____.NBR 6154. Tubos de aço de seção circular - Ensaio de achatamento. Rio de Janei-ro, 1985.
9 ____.NBR 6388. Relógios comparadores com leitura de 0,01 mm. Rio de Janeiro, 1983.
10 ____.NBR 7397. Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente -
Determinação da massa do revestimento por unidade de área. Rio de Janeiro, 1990.
11 ____.NBR 7400. Produto de aço ou ferro fundido - Revestimento de zinco por imersão a quente -
Verificação da uniformidade do revestimento . Rio de Janeiro, 1990.
13 ____.NBR 6245. Fios e cabos elétricos - Determinação do índice de oxigênio. Rio de Janeiro, 1995.
14 ____.NBR-NM280. Condutores de cobre mole para fios e cabos isolados - Característi-cas. Rio de
Janeiro, 2002.
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21 ____.NBR 7575. Condutor de cobre duro e meio duro para instalação aérea - Dimen-sões. Rio de
Janeiro, 2002.
22 ____.NBR 5419. Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas. Rio de Janeiro, 2005.
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/ANEXO A
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