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DIVISÃO DE PROJETOS DE SUBESTAÇÕES R04


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FORNECIMENTO DE CABOS ISOLADOS DE MÉDIA TENSÃO 15/25 E 20/35 kV


PARA APLICAÇÃO EM SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO ATÉ 138 kV

ELABORADO POR: VERIFICADO POR: APROVADO POR:


JEAN MICHELL DE BONA MATTOS ROBSON C. KUNZ DE OLIVEIRA EDUARDO PATZA
CREA/PR-108184/D CREA/PR-96634/D CREA/PR-79640/D
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Sumário

1. INFORMAÇÕES GERAIS ......................................................................................................................... 4


1.1 OBJETIVO ......................................................................................................................................... 4
1.2 ABRANGÊNCIA ................................................................................................................................. 4
1.3 ESPECIFICAÇÕES E NORMAS A SEREM CONSULTADAS ......................................................... 4
1.4 GARANTIA......................................................................................................................................... 5
1.5 UNIDADES DE MEDIDA E IDIOMAS ............................................................................................... 5
1.6 HOMOLOGAÇÃO .............................................................................................................................. 5
2. DETALHES CONSTRUTIVOS DOS MATERIAIS .................................................................................... 6
2.1 CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO DOS CONDUTORES ...................................................................... 6
2.2 CONDUTOR ...................................................................................................................................... 6
2.3 BLINDAGEM DO CONDUTOR ......................................................................................................... 6
2.4 ISOLAÇÃO......................................................................................................................................... 6
2.5 BLINDAGEM DA ISOLAÇÃO ............................................................................................................ 7
2.6 BLINDAGEM METÁLICA................................................................................................................... 7
2.7 COBERTURA .................................................................................................................................... 7
2.8 CATEGORIA DE QUEIMA ................................................................................................................ 7
2.9 MARCAÇÃO ...................................................................................................................................... 7
2.10 ACONDICIONAMENTO DOS CABOS .............................................................................................. 8
3. INSPEÇÃO E ENSAIOS ......................................................................................................................... 10
3.1 GENERALIDADES .......................................................................................................................... 10
3.2 OBRIGAÇÕES DO FABRICANTE .................................................................................................. 10
3.3 ENSAIOS SOLICITADOS PELA INSPEÇÃO DA COPEL .............................................................. 11
3.4 ENSAIOS DE TIPO SOLICITADOS PELA COPEL......................................................................... 12
3.5 PLANO DE AMOSTRAGEM............................................................................................................ 12
3.6 PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS ............................................................... 13
3.7 ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO.............................................................................................................. 13
3.7.1 GENERALIDADES .................................................................................................................. 13
3.7.2 CRITÉRIOS ............................................................................................................................. 14
3.7.3 REAPRESENTAÇÃO DO LOTE ............................................................................................. 14
3.8 RELATÓRIOS DE ENSAIOS........................................................................................................... 14
4. INFORMAÇÕES A SEREM FORNECIDAS COM A PROPOSTA ......................................................... 16
5. ANEXO I - FOLHA DE CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ...................................................................... 17
5.1 CABO ISOLADO DE COBRE, SINGELO, SEÇÃO NOMINAL 500 MM², 15/25 KV, EPR,
ISOLAÇÃO PLENA, CATEGORIA B, CONSTRUÇÃO BLOQUEADA ....................................................... 17
5.2 CABO ISOLADO DE COBRE, SINGELO, SEÇÃO NOMINAL 95 MM², 15/25 KV, EPR, ISOLAÇÃO
PLENA, CATEGORIA B, CONSTRUÇÃO BLOQUEADA ........................................................................... 19

Fornecimento de cabos isolados de MT para subestações até 138 kV – 000000-20302-0056


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5.3 CABO ISOLADO DE COBRE, SINGELO, SEÇÃO NOMINAL 70 MM², 15/25 KV, EPR, ISOLAÇÃO
PLENA, CATEGORIA B, CONSTRUÇÃO BLOQUEADA ........................................................................... 21
5.4 CABO ISOLADO DE COBRE, SINGELO, SEÇÃO NOMINAL 240 MM², 20/35 KV, EPR,
ISOLAÇÃO PLENA, CATEGORIA B, CONSTRUÇÃO BLOQUEADA ....................................................... 23

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1. INFORMAÇÕES GERAIS

1.1 OBJETIVO

Esta especificação tem como objetivo definir as diretrizes, os padrões, as especificações e as normas
técnicas a serem seguidas pelas empresas CONTRATADAS para o fornecimento de cabos isolados em
borracha etileno-propileno (EPR, HEPR ou EPR 105), classes 15/25 e 20/35 kV, para aplicação nas
subestações até 138 kV da COPEL Distribuição S.A.

1.2 ABRANGÊNCIA

Este documento é aplicável para o fornecimento de todo e qualquer cabo isolado de média tensão a
ser instalado em uma subestação até 138 kV da COPEL Distribuição S.A.

1.3 ESPECIFICAÇÕES E NORMAS A SEREM CONSULTADAS

Para fins de projeto, seleção de matéria prima, normas de fabricação, acabamento, critérios de
qualidade, métodos de ensaios e acondicionamento, os cabos fornecidos deverão satisfazer as condições
exigidas nesta especificação e as últimas revisões aprovadas das seguintes normas técnicas:

ABNT NBR NM 280 Condutores de cabos isolados (IEC 60228, MOD)


ABNT-NBR 6251 Cabos de potência com isolação extrudada para tensões de 1 kV a 35 kV -
Requisitos construtivos
ABNT NBR 11137 Carretéis de madeira para acondicionamento de fios e cabos elétricos –
Dimensões e estruturas
ABNT-NBR 16132 Cabos de potência não halogenados, com baixa emissão de fumaça,
isolados, com cobertura, para tensões de 3 kV a 35 kV — Requisitos de
desempenho
NM-IEC 60332-3-23 Métodos de ensaios para cabos elétricos submetidos ao fogo – Categoria B

As normas brasileiras acima mencionadas não excluem outras normas, desde que assegurem
qualidade igual ou superior e desde que o PROPONENTE faça referência e anexe cópias das mesmas em
sua proposta.

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1.4 GARANTIA

O fornecedor deve garantir, entre outras exigências a qualidade de todos os materiais usados, de
acordo com os requisitos desta especificação, bem como a reposição, livre das despesas, de qualquer cabo
considerado defeituoso, devido a eventuais deficiências em seu projeto, matéria prima ou fabricação, que
venham a se registrar no período de 24 (vinte e quatro) meses a partir da data de aceitação no local de
entrega.

1.5 UNIDADES DE MEDIDA E IDIOMAS

As unidades do Sistema Internacional de unidades serão usadas para as referências da proposta,


inclusive descrições técnicas, especificações, desenhos e quaisquer documentos ou dados adicionais.
Qualquer valor indicado, por conveniência, em outro sistema de unidades, deverá também ser
expresso em unidades do sistema internacional de unidades (considera-se nesta especificação 1kgf = 10 N,
para efeito de conversão).
Todas as instruções descritas, dizeres em desenhos definitivos e relatórios dos ensaios apresentados
pelo fornecedor deverão ser redigidos nos idiomas português ou inglês, neste caso, acompanhados de
cópia traduzida para o português.

1.6 HOMOLOGAÇÃO

O fornecimento para a COPEL deste material fica condicionado à homologação da Ficha Técnica do
mesmo pela SEE/DCLS. Para maiores informações consultar a Internet no seguinte endereço:

WWW.COPEL.COM
- Fornecedores
- Normas
- Ficha técnica

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2. DETALHES CONSTRUTIVOS DOS MATERIAIS

2.1 CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO DOS CONDUTORES

Os cabos devem ser adequados para operar nas seguintes condições:

• Ambiente com temperatura variando de –5ºC a 40ºC, bastante favorável ao desenvolvimento de


fungos e à corrosão acelerada;
• Sistemas elétricos de potência;
• Instalados em banco de dutos e câmaras subterrâneas sujeitos a inundações, completa submersão
ou diretamente enterrados no solo.

2.2 CONDUTOR

Deverá ser formado por fios de cobre eletrolítico têmpera mole com condutibilidade mínima 100%
IACS, ser de seção circular, compactado, com encordoamento classe 2, e atender aos demais requisitos
indicados na ABNT NBR NM 280. Também deverá ter construção bloqueada com os interstícios internos
entre os seus fios componentes preenchidos com material que seja química e termicamente compatível com
os componentes do cabo (barreira longitudinal contra penetração de umidade).

2.3 BLINDAGEM DO CONDUTOR

Deverá ser constituída por uma camada semicondutora aplicada por extrusão sobre o condutor e
aderida a ele. Deverá ter espessura média igual ou superior a 0,4 mm e a espessura mínima deve estar de
acordo com as exigências da ABNT-NBR 6251.

2.4 ISOLAÇÃO

Deverá ser constituída por um composto termofixo extrudado de borracha etileno-propileno livre de
chumbo (EPR, HEPR ou EPR 105). Os valores das espessuras nominal, média e mínima da isolação devem
atender as exigências da ABNT-NBR 16132 para isolação plena. Deve suportar as seguintes temperaturas
máximas no condutor: 90°C em regime permanente, 130°C em regime de sobrecarga e 250°C em regime
de curto-circuito.
Cabos com isolação de espessura coordenada não serão aceitos sob hipótese alguma.

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2.5 BLINDAGEM DA ISOLAÇÃO

Deverá ser constituída por uma camada semicondutora aplicada por extrusão sobre a camada
isolante e ser removível sem o uso de aquecimento. Deverá ter espessura média igual ou superior a 0,4 mm
e a espessura mínima deve estar de acordo com as exigências da ABNT-NBR 6251.

2.6 BLINDAGEM METÁLICA

Deverá ser constituída de uma camada concêntrica de fios de cobre aplicada de forma helicoidal
sobre a blindagem semicondutora da isolação e deverá possuir seção mínima de 6 mm². Os fios da
blindagem devem ser de têmpera mole e ter condutividade mínima de 96% IACS a 20°C. Deverá também
possuir bloqueio contra penetração longitudinal de água por meio da aplicação de fitas higroscópicas.

2.7 COBERTURA

A cobertura deve ser constituída por composto poliolefínico termoplástico não halogenado (SHF1),
não propagante à chama, isento de produção de fumaça preta e gases tóxicos ou corrosivos quando
exposto ao fogo, adequado para temperatura de 90°C no condutor em regime permanente, fabricado na cor
preta, sendo homogênea, concêntrica, contínua e de superfície lisa, isenta de trincas, porosidades e
materiais estranhos ou contaminantes.
A cobertura deve ter espessura nominal, média e mínima de acordo com a ABNT-NBR 6251.

2.8 CATEGORIA DE QUEIMA

Os cabos fornecidos devem atender à categoria B de queima, conforme NBR NM 60332-3-23.

2.9 MARCAÇÃO

A cobertura dos cabos deve receber, ao longo de todo o seu comprimento, uma marcação legível e
indelével, pintada na cor branca, em intervalos máximos de 5 metros com, no mínimo, as seguintes
informações:

• Nome e/ou marca do fabricante;


• Tensão de isolamento (Vo/V);
• Seção nominal do condutor em milímetros quadrados;
• Material do condutor;

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• Material da isolação;
• Material da cobertura;
• Número da norma ABNT NBR do cabo;
• Inscrição “NBR NM-IEC 6032-3-23”;
• Mês e ano de fabricação.

2.10 ACONDICIONAMENTO DOS CABOS

Os cabos devem ser embalados em carretéis de madeira, adequados ao transporte rodoviário,


ferroviário ou marítimo, bem como ao armazenamento ao tempo e às operações usuais de manuseio,
conforme norma ABNT NBR 11137.
As extremidades dos cabos devem ser convenientemente seladas com capuzes de vedação, fita
auto-aglomerante, ou com fita adesiva resistente às intempéries, a fim de evitar a penetração de umidade
durante o manuseio.
Para cada unidade de expedição (bobina), a incerteza máxima exigida na quantidade efetiva é de ±1
% em comprimento.
Os cabos devem ser fornecidos em lances normais de fabricação, sobre os quais é permitida uma
tolerância de ±3 % no comprimento. Adicionalmente, pode-se admitir que até 5% dos lances de um lote de
expedição tenham comprimento diferente do lance normal de fabricação, com um mínimo de 50% do
comprimento do referido lance. Demais detalhes conforme ABNT NBR 16132.
Cada carretel deve conter apenas um lance de cabo. Os carretéis devem ser identificados de forma
legível e indelével, com as seguintes informações:

• Nome do fabricante;
• Sigla “COPEL”;
• Número do contrato da COPEL;
• Número de série da unidade (carretel);

2
Seção nominal em mm do material;
• Material de isolação e classe de tensão dos cabos;
• Comprimento em metros;
• Massa bruta em kg;
• Seta indicativa e a frase “DESENROLE NESTE SENTIDO”.

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NOTAS:
1. A identificação dos carretéis deve ser feita, através de placa de alumínio em alto ou baixo relevo ou
etiqueta polimérica resistente às intempéries e aos raios ultravioleta, e fixada adequadamente em
ambos os discos laterais;
2. O fornecedor deve numerar os diversos carretéis e anexar à nota fiscal, uma relação descritiva do
conteúdo individual de cada um.

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3. INSPEÇÃO E ENSAIOS

3.1 GENERALIDADES

A COPEL reserva-se o direito de inspecionar e ensaiar qualquer material abrangido por esta
especificação, quer no período de fabricação, quer na época do embarque ou em qualquer momento que
julgar necessário.
O FORNECEDOR tomará, às suas expensas, todas as providências para que a inspeção dos
materiais por parte da COPEL se realize em condições adequadas, de acordo com as normas
recomendadas e esta especificação. Assim, deverá proporcionar todas as facilidades para o livre acesso
aos laboratórios, às dependências onde estão sendo fabricados os materiais/equipamentos em questão, ao
local de embalagem, etc., bem como fornecer pessoal habilitado a prestar informações e executar os
ensaios, além de todos os dispositivos, instrumentos, etc., para realizá-los.
O FORNECEDOR deverá avisar a COPEL, com antecedência de 30 (trinta) dias, sobre a data em
que o material/equipamento estará pronto para inspeção.
O período para inspeção deverá ser dimensionado pelo PROPONENTE de tal forma que esteja
contido nos prazos de entrega estabelecidos na proposta.
Os métodos de ensaio do material devem estar de acordo com as normas recomendadas, em suas
últimas revisões. As características dos equipamentos, aparelhos e instrumentos utilizados durante os
ensaios não devem apresentar erros com as variações de frequência, correntes ou tensão dos circuitos que
os alimentam. Todas as correções necessárias deverão ser feitas para satisfazer às condições
padronizadas.
Antes de dado o início dos testes e ensaios nos materiais, o FORNECEDOR deve apresentar ao
inspetor o certificado de aferição dos equipamentos, emitido por órgãos oficiais ou de empresa qualificada e
cadastrada na RBC (Rede Brasileira de Calibração) nos últimos 12 meses. Não serão aceitos certificados
de aferição realizados a mais de 1 ano da presente data da inspeção.

3.2 OBRIGAÇÕES DO FABRICANTE

O FABRICANTE fica obrigado a :

• Garantir ao inspetor da COPEL livre acesso a laboratórios e locais de fabricação e


acondicionamento;
• Encaminhar os formulários dos relatórios de testes e ensaios a serem utilizados quando da
inspeção para aprovação, até 5 dias antes da data de inspeção da COPEL;

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• Encaminhar descrição dos métodos e normas a serem seguidas quando da realização da inspeção,
bem como os circuitos de teste, informando os valores dos parâmetros elétricos e a marca/modelo
dos instrumentos de medida;
• Proceder a realização dos testes e ensaios no menor espaço de tempo possível, atendendo toda
esta especificação e demais normas correlatas;
• No inicio do período de inspeção, apresentar ao inspetor da COPEL os relatórios de ensaios de
rotina do fabricante;
• Entregar relatórios conclusivos da inspeção realizada, compatíveis com os formulários aprovados
pela COPEL.

3.3 ENSAIOS SOLICITADOS PELA INSPEÇÃO DA COPEL

Todos os ensaios relacionados abaixo deverão ser realizados na presença do inspetor da COPEL,
salvo quando o mesmo solicitar diferente, e em conformidade com os requisitos das normas ABNT e NBR,
às custas do PROPONENTE/FABRICANTE do material:

• Verificação visual e dimensional do cabo;


• Ensaio de resistência elétrica do condutor;
• Ensaios de tensão elétrica de screening na isolação;
• Ensaio de descargas parciais

Para fornecimentos que excedam 4 km de cabos unipolares da mesma seção e construção, deverão
ser realizados também todos os ensaios indicados abaixo, na presença da inspeção da COPEL. Para
contratos de compra com comprimento de cabos inferiores ao acima definido, o fabricante deve fornecer um
certificado onde conste que o cabo cumpre os requisitos dos ensaios abaixo relacionados:

• Ensaio de verificação da construção do cabo;


• Ensaio de tração e alongamento na isolação, antes e após o envelhecimento;
• Ensaio de alongamento a quente na isolação;
• Ensaio de tração e alongamento na capa de separação e cobertura, antes e após envelhecimento;
• Determinação do fator de perdas no dielétrico em função do gradiente elétrico máximo no condutor;
• Ensaio de aderência da blindagem semicondutora;
• Ensaio de determinação de acidez;
• Verificação da embalagem e do acondicionamento.

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3.4 ENSAIOS DE TIPO SOLICITADOS PELA COPEL

A PROPONENTE deverá fornecer o relatório, conferido e autenticado por entidade competente para
tal e realizado a no máximo 10 anos, de todos os ensaios de tipo relacionados abaixo:

• Ensaio de descargas parciais;


• Ensaio de dobramento seguido de ensaio de descargas parciais;
• Ensaio de ciclo térmico;
• Ensaio de tensão elétrica de screening;
• Ensaio de tensão elétrica de impulso seguido de tensão elétrica de screening;
• Ensaio de resistividade elétrica das blindagens semicondutoras;
• Ensaio de determinação do fator de perdas no dielétrico (tangente delta), em função do gradiente
elétrico máximo no contudor;
• Ensaio de determinação do fator de perdas no dielétrico (tangente delta), em função da
temperatura;
• Ensaio de penetração longitudinal de água;
• Ensaio de propagação vertical da chama de cabos instalados em feixes na posição vertical;
• Ensaio de aderência da blindagem semicondutora da isolação;
• Ensaios físicos da blindagem semicondutora;
• Ensaios físicos da cobertura;
• Ensaio de análise quantitativa para determinação da presença de halogênio, nitrogênio e enxofre;
• Ensaio de determinação do grau de acidez;
• Ensaio da determinação da quantidade de gás ácido.
• Ensaio de determinação do índice de toxidez;
• Ensaio de densidade de fumaça.

*NOTA: Os ensaios aqui relacionados não invalidam a realização, por parte do fornecedor, daqueles que
julgar necessário ao controle da qualidade do seu produto;
*NOTA 2: A cópia do certificado de ensaios de tipo deve ser anexada à proposta, reservando-se à COPEL o
direito de desconsiderar a proposta que não cumpra este requisito.

3.5 PLANO DE AMOSTRAGEM

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• O tamanho da amostragem e os critérios de aceitação e de rejeição do lote completo, para inspeção


geral e ensaios elétricos e mecânicos, devem estar de acordo com ABNT NBR 5426 e demais
normas correlatas aos materiais a serem inspecionados;
• As amostras devem ser colhidas pelo inspetor da COPEL, nos lotes prontos para o embarque;
• De cada carretel devem ser retirados corpos de prova do cabo, em número e tamanhos adequados
à execução de todos os ensaios previstos;
• Caso um corpo de prova seja rejeitado em qualquer ensaio, esse deverá ser repetido em outros
dois corpos de prova do mesmo carretel. Ocorrendo nova falha, o carretel será considerado
defeituoso;
• A comutação do regime de inspeção ou qualquer outra consideração adicional, devem ser feitas de
acordo com as recomendações da ABNT NBR 5426;
• A formação da amostra ficará a cargo do inspetor da COPEL, bem como o critério de aceitação ou
rejeição da embalagem e do acondicionamento dos condutores.

3.6 PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Todos os ensaios relacionados no item 3.3, bem como aqueles que o inspetor da COPEL julgar
necessários, deverão ser prontamente realizados pelo FORNECEDOR e dentro dos requisitos solicitados
pelas suas respectivas normas ABNT e NBR.

3.7 ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO

3.7.1 GENERALIDADES

A aceitação do material pela COPEL, seja pela comprovação dos valores, seja por eventual dispensa
de inspeção, não eximirá o FORNECEDOR de sua responsabilidade em fornecê-lo em plena concordância
com esta especificação, nem invalidará ou comprometerá qualquer reclamação que a COPEL venha a fazer
baseada no existência de material inadequado ou defeituoso.
A rejeição do material/equipamento em virtude de falhas constatadas através da inspeção, durante os
ensaios ou em virtude da discordância com o pedido ou com esta especificação, não eximirá o
FORNECEDOR de sua responsabilidade em fornecer o material na data de entrega prometida.
Caso, na opinião da COPEL, a rejeição tornar impraticável a entrega na data prometida ou se tudo
indicar que o FORNECEDOR será incapaz de satisfazer os requisitos exigidos desta especificação, a
COPEL reserva-se o direito de rescindir todas as suas obrigações e adquirir o material em outra fonte.

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3.7.2 CRITÉRIOS

O FORNECEDOR deverá atender aos seguintes critérios para obter a aprovação do lote de material:

• Apresentação do relatório de ensaios, aprovado pela inspeção da COPEL, contendo todos os


ensaios realizados no material a ser fornecido;
• Embalagem e acondicionamento em conformidade com esta especificação.

3.7.3 REAPRESENTAÇÃO DO LOTE

Todo o lote recusado na primeira vez em que foi apresentado para inspeção poderá ser
reapresentado numa segunda inspeção, mediante acordo entre o FORNECEDOR e a COPEL, após uma
verificação feita pelo FORNECEDOR para eliminar as unidades defeituosas. Esta nova inspeção será
efetuada nos mesmos moldes da anterior.
Caso o lote novamente não atenda esta especificação, ficará definitivamente recusado.
No caso de reapresentação do lote, a COPEL, a seu critério, poderá debitar do FORNECEDOR os
custos adicionais da reinspeção.

3.8 RELATÓRIOS DE ENSAIOS

Logo após cada ensaio, será entregue ao inspetor da COPEL uma cópia dos relatórios que foram
preenchidos durante a realização do ensaio, devidamente rubricada pelo encarregado do ensaio e pelo
inspetor.
Esses relatórios devem conter, no mínimo:

• Nome do ensaio;
• Nome da COPEL e do FORNECEDOR;
• Número do contrato da COPEL;
• Local e data dos ensaios;
• Número de série do carretel;
• Quantidade do material submetido ao ensaio;
• Descrição sumária do processo de ensaio (constantes, métodos e instrumentos empregados);
• Valores obtidos no ensaio.

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Imediatamente, o Fornecedor remeterá à COPEL 1 (uma) cópias dos relatórios, assinada pelo
encarregado dos ensaios e por funcionário categorizado, em meio digital.
No caso da COPEL dispensar a presença de seu Inspetor durante os ensaios, o FORNECEDOR
deverá apresentar, além dos referidos relatórios, a garantia da autenticidade dos resultados. Esta garantia
poderá ser dada no próprio relatório ou através de um certificado a parte. Em qualquer dos casos, o
FORNECEDOR deve apresentar um certificado atestando que o material inspecionado esta de acordo com
todos os requisitos desta especificação.

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4. INFORMAÇÕES A SEREM FORNECIDAS COM A PROPOSTA

Deverão ser fornecidas as informações pedidas nesta especificação, e outras julgadas de interesse
pelo PROPONENTE, para cada item do fornecimento.
As informações poderão ser apresentadas na forma julgada mais conveniente pelo PROPONENTE,
desde que cada página dos documentos apresentados estejam devidamente assinadas por um funcionário
apto para tal. porém cada modelo ou página, deverá ser autenticado pela assinatura de um funcionário
categorizado.
Como composição mínima da proposta deverão ser fornecidas as seguintes publicações e
informações aplicáveis para cada tipo de cabo:

• Folha de características técnicas preenchida, conforme item 5 desta especificação;


• Lista de exceções ou desvios desta especificação;
• Catálogos e folhetos, contendo os dados construtivos de cada um dos itens;
• Detalhes de acondicionamento e armazenamento;
• Relatórios de ensaios conforme o item 3.4 desta especificação;
• Cópias autenticadas dos certificado de ensaios de tipo para cada tipo de cabo;
• Garantia conforme item 1.4 desta especificação.

A COPEL reserva-se o direito de desconsiderar as propostas incompletas, sem as informações acima


especificadas, ou que não possibilitem a perfeita avaliação dos cabos propostos.

Fornecimento de cabos isolados de MT para subestações até 138 kV – 000000-20302-0056


Revisão:
DIVISÃO DE PROJETOS DE SUBESTAÇÕES R04
Data:
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 07/12/2020
Total de Folhas:
000000 – 20302 – 0056 17/24

5. ANEXO I - FOLHA DE CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

5.1 CABO ISOLADO DE COBRE, SINGELO, SEÇÃO NOMINAL 500 MM², 15/25 KV, EPR, ISOLAÇÃO
PLENA, CATEGORIA B, CONSTRUÇÃO BLOQUEADA

Data:
FOLHA DE CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
GARANTIDAS
DESCRIÇÃO DO MATERIAL: Cabo isolado de cobre, singelo, seção nominal 500 mm², 15/25 kV, EPR,
isolação plena, categoria B, construção bloqueada.
CÓDIGO COPEL: 20019266
FABRICANTE:
MODELO DO MATERIAL:
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA COPEL: 000000-20302-0056

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS GARANTIDAS DO MATERIAL:

ITEM ESPECIFICADO PROPOSTA


SEÇÃO NOMINAL (mm²): 1 500
TENSÃO DE ISOLAMENTO (V0/V): 2 15/25 kV
CONDUTOR Material 3 Cobre
Diâmetro nominal (mm) 4 25,2
Classe de encordoamento 5 Classe 2
Tipo de seção 6 Compactada
Tipo de construção 7 Bloqueada
Camada
BLINDAGEM DO Material 8
Semicondutora
CONDUTOR
Espessura (mm) 9 0,4
EPR 90º, HEPR ou
Material 10
ISOLAÇÃO EPR 105º
Espessura (mm) 11 6,8
Camada
BLINDAGEM DA Material 12
Semicondutora
ISOLAÇÃO
Espessura (mm) 13 0,4
BLINDAGEM Material 14 Cobre

Fornecimento de cabos isolados de MT para subestações até 138 kV – 000000-20302-0056


Revisão:
DIVISÃO DE PROJETOS DE SUBESTAÇÕES R04
Data:
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 07/12/2020
Total de Folhas:
000000 – 20302 – 0056 18/24

METÁLICA Seção nominal equivalente


15 6
(mm²)
Espessura (mm) 16 0,6
Possui bloqueio contra
penetração longitudinal de 17 Sim
água (S/N)
Material 18 SHF1
Espessura mínima (mm) 19 2,3
COBERTURA
Cor 20 Preta
EXTERNA
Diâmetro mínimo sobre a
21 46,2
cobertura (mm)
Valor eficazes de tensão elétrica de screening (kV) 22 66
Ensaio de descargas parciais (Exploração/Medição -
23 38/33
kV)
Ensaio de tensão elétrica de impulso – Valor de crista
24 150
(kV)
Massa (kg/m) 25 -

LISTA DE DESVIOS DA PROPOSTA:

Fornecimento de cabos isolados de MT para subestações até 138 kV – 000000-20302-0056


Revisão:
DIVISÃO DE PROJETOS DE SUBESTAÇÕES R04
Data:
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 07/12/2020
Total de Folhas:
000000 – 20302 – 0056 19/24

5.2 CABO ISOLADO DE COBRE, SINGELO, SEÇÃO NOMINAL 95 MM², 15/25 KV, EPR, ISOLAÇÃO
PLENA, CATEGORIA B, CONSTRUÇÃO BLOQUEADA

Data:
FOLHA DE CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
GARANTIDAS
DESCRIÇÃO DO MATERIAL: Cabo isolado de cobre, singelo, seção nominal 95 mm², 15/25 kV, EPR,
isolação plena, categoria B, construção bloqueada.
CÓDIGO COPEL: 20019265
FABRICANTE:
MODELO DO MATERIAL:
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA COPEL: 000000-20302-0056

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS GARANTIDAS DO MATERIAL:

ITEM ESPECIFICADO PROPOSTA


SEÇÃO NOMINAL (mm²): 1 95
TENSÃO DE ISOLAMENTO (V0/V): 2 15/25 kV
CONDUTOR Material 3 Cobre
Diâmetro nominal (mm) 4 11,0
Classe de encordoamento 5 Classe 2
Tipo de seção 6 Compactada
Tipo de construção 7 Bloqueada
Camada
BLINDAGEM DO Material 8
Semicondutora
CONDUTOR
Espessura (mm) 9 0,4
EPR 90º, HEPR ou
Material 10
ISOLAÇÃO EPR 105º
Espessura (mm) 11 6,8
Camada
BLINDAGEM DA Material 12
Semicondutora
ISOLAÇÃO
Espessura (mm) 13 0,4
Material 14 Cobre
BLINDAGEM Seção nominal equivalente
15 6
METÁLICA (mm²)
Espessura (mm) 16 0,6

Fornecimento de cabos isolados de MT para subestações até 138 kV – 000000-20302-0056


Revisão:
DIVISÃO DE PROJETOS DE SUBESTAÇÕES R04
Data:
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 07/12/2020
Total de Folhas:
000000 – 20302 – 0056 20/24

Possui bloqueio contra


penetração longitudinal de 17 Sim
água (S/N)
Material 18 SHF1
Espessura mínima (mm) 19 2,3
COBERTURA
Cor 20 Preta
EXTERNA
Diâmetro mínimo sobre a
21 32,0
cobertura (mm)
Valor eficazes de tensão elétrica de screening (kV) 22 54
Ensaio de descargas parciais (Exploração/Medição -
23 32/27
kV)
Ensaio de tensão elétrica de impulso – Valor de crista
24 150
(kV)
Massa (kg/m) 25 -

LISTA DE DESVIOS DA PROPOSTA:

Fornecimento de cabos isolados de MT para subestações até 138 kV – 000000-20302-0056


Revisão:
DIVISÃO DE PROJETOS DE SUBESTAÇÕES R04
Data:
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 07/12/2020
Total de Folhas:
000000 – 20302 – 0056 21/24

5.3 CABO ISOLADO DE COBRE, SINGELO, SEÇÃO NOMINAL 70 MM², 15/25 KV, EPR, ISOLAÇÃO
PLENA, CATEGORIA B, CONSTRUÇÃO BLOQUEADA

Data:
FOLHA DE CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
GARANTIDAS
DESCRIÇÃO DO MATERIAL: Cabo isolado de cobre, singelo, seção nominal 70 mm², 15/25 kV, EPR,
isolação plena, categoria B, construção bloqueada.
CÓDIGO COPEL: 20019264
FABRICANTE:
MODELO DO MATERIAL:
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA COPEL: 000000-20302-0056

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS GARANTIDAS DO MATERIAL:

ITEM ESPECIFICADO PROPOSTA


SEÇÃO NOMINAL (mm²): 1 70
TENSÃO DE ISOLAMENTO (V0/V): 2 15/25 kV
CONDUTOR Material 3 Cobre
Diâmetro nominal (mm) 4 9,4
Classe de encordoamento 5 Classe 2
Tipo de seção 6 Compactada
Tipo de construção 7 Bloqueada
Camada
BLINDAGEM DO Material 8
Semicondutora
CONDUTOR
Espessura (mm) 9 0,4
EPR 90º, HEPR ou
Material 10
ISOLAÇÃO EPR 105º
Espessura (mm) 11 6,8
Camada
BLINDAGEM DA Material 12
Semicondutora
ISOLAÇÃO
Espessura (mm) 13 0,4
Material 14 Cobre
BLINDAGEM Seção nominal equivalente
15 6
METÁLICA (mm²)
Espessura (mm) 16 0,6

Fornecimento de cabos isolados de MT para subestações até 138 kV – 000000-20302-0056


Revisão:
DIVISÃO DE PROJETOS DE SUBESTAÇÕES R04
Data:
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 07/12/2020
Total de Folhas:
000000 – 20302 – 0056 22/24

Possui bloqueio contra


penetração longitudinal de 17 Sim
água (S/N)
Material 18 SHF1
Espessura mínima (mm) 19 2,3
COBERTURA
Cor 20 Preta
EXTERNA
Diâmetro mínimo sobre a
21 30,4
cobertura (mm)
Valor eficazes de tensão elétrica de screening (kV) 22 52
Ensaio de descargas parciais (Exploração/Medição -
23 30/26
kV)
Ensaio de tensão elétrica de impulso – Valor de crista
24 150
(kV)
Massa (kg/m) 25 -

LISTA DE DESVIOS DA PROPOSTA:

Fornecimento de cabos isolados de MT para subestações até 138 kV – 000000-20302-0056


Revisão:
DIVISÃO DE PROJETOS DE SUBESTAÇÕES R04
Data:
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 07/12/2020
Total de Folhas:
000000 – 20302 – 0056 23/24

5.4 CABO ISOLADO DE COBRE, SINGELO, SEÇÃO NOMINAL 240 MM², 20/35 KV, EPR, ISOLAÇÃO
PLENA, CATEGORIA B, CONSTRUÇÃO BLOQUEADA

Data:
FOLHA DE CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
GARANTIDAS
DESCRIÇÃO DO MATERIAL: Cabo isolado de cobre, singelo, seção nominal 240 mm², 20/35 kV, EPR,
isolação plena, categoria B, construção bloqueada.
CÓDIGO COPEL: 20019263
FABRICANTE:
MODELO DO MATERIAL:
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA COPEL: 000000-20302-0056

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS GARANTIDAS DO MATERIAL:

ITEM ESPECIFICADO PROPOSTA


SEÇÃO NOMINAL (mm²): 1 240
TENSÃO DE ISOLAMENTO (V0/V): 2 20/35 kV
CONDUTOR Material 3 Cobre
Diâmetro nominal (mm) 4 17,5
Classe de encordoamento 5 Classe 2
Tipo de seção 6 Compactada
Tipo de construção 7 Bloqueada
Camada
BLINDAGEM DO Material 8
Semicondutora
CONDUTOR
Espessura (mm) 9 0,4
EPR 90º, HEPR ou
Material 10
ISOLAÇÃO EPR 105º
Espessura (mm) 11 8,8
Camada
BLINDAGEM DA Material 12
Semicondutora
ISOLAÇÃO
Espessura (mm) 13 0,4
Material 14 Cobre
BLINDAGEM Seção nominal equivalente
15 6
METÁLICA (mm²)
Espessura (mm) 16 0,6

Fornecimento de cabos isolados de MT para subestações até 138 kV – 000000-20302-0056


Revisão:
DIVISÃO DE PROJETOS DE SUBESTAÇÕES R04
Data:
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 07/12/2020
Total de Folhas:
000000 – 20302 – 0056 24/24

Possui bloqueio contra


penetração longitudinal de 17 Sim
água (S/N)
Material 18 SHF1
Espessura mínima (mm) 19 2,2
COBERTURA
Cor 20 Preta
EXTERNA
Diâmetro mínimo sobre a
21 42,1
cobertura (mm)
Valor eficazes de tensão elétrica de screening (kV) 22 74
Ensaio de descargas parciais (Exploração/Medição -
23 43/37
kV)
Ensaio de tensão elétrica de impulso – Valor de crista
24 200
(kV)
Massa (kg/m) 25 -

LISTA DE DESVIOS DA PROPOSTA:

Fornecimento de cabos isolados de MT para subestações até 138 kV – 000000-20302-0056

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