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INSTRUÇÃO DE PROJETO dez/2005 1 de 18

TÍTULO

INSPEÇÃO DE OBRA DE ARTE ESPECIAL


ÓRGÃO

DIRETORIA DE ENGENHARIA
PALAVRAS-CHAVE

Instrução. Inspeção. Obra de arte.


APROVAÇÃO PROCESSO

PR 007476/18/DE/2006
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE SÃO PAULO. Manual de Inspeção –


Sistema de Gerenciamento de Obras de Arte. São Paulo, 1996.

____. Manual de Cadastro – Sistema de Gerenciamento de Obras de Arte. São Paulo, 1996.

____. Manual de Análise dos Dados da Inspeção Principal – Sistema de Gerenciamento de O-


bras de Arte. São Paulo, 1996.

OBSERVAÇÕES

REVISÃO DATA DISCRIMINAÇÃO

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ÍNDICE

1 RESUMO .......................................................................................................................................3
2 OBJETIVO.....................................................................................................................................3
3 DEFINIÇÃO ..................................................................................................................................3
3.1 Ponte...........................................................................................................................................3
3.2 Viaduto .......................................................................................................................................3
3.3 Passagem Inferior.......................................................................................................................3
3.4 Passagem Superior .....................................................................................................................3
3.5 Pontilhões ...................................................................................................................................3
3.6 Passarelas ...................................................................................................................................3
3.7 Inspeção de Obra de Arte Especial ............................................................................................3
3.8 Inspeção de Vigilância ...............................................................................................................4
3.9 Inspeção Principal ......................................................................................................................4
3.10 Inspeção de Cadastro..................................................................................................................4
3.11 Inspeção de Comissionamento ...................................................................................................4
3.12 Inspeção de Auto Avaliação da Qualidade dos Procedimentos de Inspeção .............................4
3.13 Inspeção de Emergência.............................................................................................................4
4 CARACTERIZAÇÃO DAS INSPEÇÕES ....................................................................................5
4.1 Inspeção de Vigilância ...............................................................................................................5
4.2 Inspeção Principal ......................................................................................................................6
4.3 Inspeção de Cadastro................................................................................................................10
4.4 Inspeção de Comissionamento de Obras Novas, Recuperadas, Reforçadas ou Modificadas ..10
4.5 Inspeção Especial de Auto Avaliação da Qualidade dos Procedimentos de Inspeção de
Vigilância .................................................................................................................................11
4.6 Inspeção de Emergência...........................................................................................................12
5 FORMA DE APRESENTAÇÃO.................................................................................................13
5.1 Para Inspeções de Cadastro ......................................................................................................14
5.2 Para Inspeções Principal, de Vigilância e de Comissionamento..............................................15
5.3 Para Inspeções de Emergência .................................................................................................15
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................................16
ANEXO A – LEGENDA PARA REGISTRO DE ANOMALIAS......................................................17

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1 RESUMO

Esta Instrução de Inspeção apresenta os procedimentos, critérios e padrões a serem adota-


dos, como mínimos recomendáveis, para a elaboração de inspeção de obra de arte especial,
constituídas por concreto armado ou protendido, para o Departamento de Estradas de Roda-
gem do Estado de São Paulo – DER/SP.

2 OBJETIVO

Padronizar os procedimentos a serem adotados para a execução de inspeção de obra de arte


especial, constituídas por concreto armado ou protendido, no âmbito do DER/SP.

3 DEFINIÇÃO

Para os efeitos desta instrução de projeto, são adotadas as seguintes definições:

3.1 Ponte

Obra destinada à transposição de obstáculo à continuidade do leito normal de uma via, cujo
obstáculo deve ser constituído por água, como rios, braços de mar, lagos, lagoas etc.

3.2 Viaduto

Obra destinada à transposição de obstáculo à continuidade do leito normal de uma via, cujo
obstáculo não é constituído por água, como vales, outras vias etc.

3.3 Passagem Inferior

Obra destinada à transposição sobre uma via permitindo à continuidade do leito normal da
via principal.

3.4 Passagem Superior

Obra destinada à transposição sob uma via permitindo à continuidade do leito normal da via
principal.

3.5 Pontilhões

Ponte ou viaduto de um único vão menor que 15 m.

3.6 Passarelas

Estrutura construída para a travessia de pedestres sobre uma via ou sobre obstáculo natural.

3.7 Inspeção de Obra de Arte Especial

É a atividade técnica especializada em exame das condições dos elementos estruturais e dos
acessórios de uma obra de arte especial.

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3.8 Inspeção de Vigilância

É uma inspeção rotineira, rápida e visual sobre o estado estrutural da obra de arte especial,
visando separar as obras em bom estado ou das que requerem apenas pequenos serviços de
reparos daquelas que devem passar por inspeção mais detalhada.

Esta inspeção tem por finalidade definir o grau de severidade e deterioração da obra de arte
especial, definindo a necessidade de pequenos reparos, tais como: guarda-corpos, vigas e pi-
lares danificados, sistema de drenagem deficiente, erosão nos encontros, juntas de expansão
inseguras etc.; ou a execução de procedimentos de recuperação devido à constatação da e-
xistência de dano de maior gravidade em que deverá ser providenciada inspeção mais deta-
lhada como a inspeção principal.

3.9 Inspeção Principal

É uma inspeção detalhada, também rotineira, do estado estrutural da obra de arte especial,
permitindo um aprofundamento qualitativo da inspeção de vigilância.

Esta inspeção é um exame visual sobre partes representativas da obra de arte especial para a
certificação de suas condições e também para notificar itens que requerem atenção. Nesta
inspeção, devem ser anotadas e quantificadas todas as anomalias.

3.10 Inspeção de Cadastro

Trata-se de uma inspeção de vigilância cuja principal finalidade é confirmar as informações


do projeto ou efetuar o as built da obra existente.

A inspeção de cadastro ocorre somente para as obras atualmente em utilização, uma só vez
na vida da obra de arte especial, pois o seu objetivo é o de fornecer dados para o seu cadas-
tro no sistema de gerenciamento do DER/SP. Após a inspeção de cadastro a obra de arte es-
pecial é submetida regularmente à inspeções de vigilância e principal.

3.11 Inspeção de Comissionamento

É uma inspeção principal para obras novas, reforçadas, recuperadas ou modificadas, acres-
cida da confirmação de sua execução de acordo com o projeto. Ao longo da vida útil da obra
de arte especial, estas inspeções devem ser executadas sempre que ocorram serviços de re-
forço, recuperação ou modificação na sua estrutura.

3.12 Inspeção de Auto Avaliação da Qualidade dos Procedimentos de Inspeção

É a inspeção que tem por finalidade uniformizar os trabalhos desenvolvidos pelas equipes
de inspeção de vigilância devendo ser executada regularmente.

3.13 Inspeção de Emergência

É a inspeção que tem o objetivo de acompanhar e registrar as providências iniciais adotadas


em casos de acidentes.

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4 CARACTERIZAÇÃO DAS INSPEÇÕES

As diretrizes descritas adiante têm o objetivo de estabelecer metodologia sistemática e pa-


dronizada para a realização de cada tipo de inspeção.

A inspeção de obra de arte especial deve ser realizada também com o conhecimento das re-
comendações e práticas de serviços descritas na Instrução de Projeto de Recuperação, Re-
forço ou Alargamento de Estrutura de Obra de Arte Especial.

4.1 Inspeção de Vigilância

4.1.1 Objetivo

O objetivo da inspeção de vigilância é o acompanhamento qualitativo constante do estado


dos elementos estruturais e acessórios da obra de arte especial, de modo a fornecer informa-
ções gerais sobre o estado da obra.

As informações obtidas na inspeção de vigilância visam subsidiar as necessidades de servi-


ços de manutenções correntes, tais como: sinalização, segurança, iluminação, pavimentação,
reparos de pequena extensão etc., efetuados pelo próprio DER/SP, para manter a obra em
bom estado de utilização e também para indicar quais as obras que devem ser submetidas à
inspeção principal.

4.1.2 Freqüência

A primeira inspeção de vigilância para a obra de arte especial é a execução da inspeção de


cadastro, isto é, a inspeção de vigilância acrescida da confirmação das informações de proje-
to.

Após essa primeira inspeção, a freqüência de execução da inspeção de vigilância para uma
mesma obra de arte especial será de dois anos.

No caso em que a análise da inspeção de vigilância determinar que uma obra deva ser man-
tida sob observação, a freqüência da inspeção será alterada para um ano.

4.1.3 Equipe Necessária

A equipe mínima de campo deve ser formada por um técnico de nível superior com experi-
ência profissional mínima de cinco anos em serviços de inspeção, manutenção e recupera-
ção de obra de arte especial, ficando este responsável pelas observações de campo e por um
técnico de nível médio, que o auxilie no levantamento de dados e nas anotações durante a
inspeção.

4.1.4 Equipamentos Necessários

Cada componente da equipe de inspeção deve possuir o equipamento mínimo de segurança


e proteção relacionados na lista de verificação de providências prévias e equipamentos ne-
cessários para inspeção de vigilância. A equipe deve possuir o material indicado no item A
do Anexo 1A do Manual de Inspeção do DER/SP(1), necessário para o desenvolvimento dos
trabalhos e anotações dos dados levantados.
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4.1.5 Procedimentos

O primeiro passo a ser realizado, antes do início da inspeção, é conferir a lista de verifcação
de providências prévias, certificando-se de que todos os itens foram providenciados.

As extremidades iniciais e finais da obra de arte especial devem ser conhecidas para o corre-
to preenchimento das informações na ficha de inspeção. Esta providência é importante para
que haja uniformidade entre as várias inspeções. O critério adotado para o estabelecimento
do sistema referencial está apresentado no Anexo 4 do Manual de Inspeção do DER/SP(1).

Os locais e as variáveis de ocorrência nas estruturas e nos equipamentos da obra de arte es-
pecial a serem verificados são discriminados no Anexo 2A do Manual de Inspeção do
DER/SP(1) no item Definição e Localizações e Variáveis para Inspeção de Vigilância.

O roteiro detalhado para a inspeção de vigilância encontra-se no Anexo 5A do Manual de


Inspeção do DER/SP(1).

Cada observação executada deve ser registrada na ficha de inspeção, nos campos apropria-
dos, caracterizando as situações normal, atenção ou crítica, apresentadas no Anexo 3A do
Manual de Inspeção do DER/SP(1).

No registro das anomalias devem ser indicadas aquelas que foram fotografadas e o número
do da foto correspondente.

4.1.6 Decisão Quanto às Providências

Após a realização da inspeção de vigilância, os dados registrados em campo referentes às si-


tuações normal, atenção ou crítica para as variáveis de ocorrências, devem ser registradas no
sistema informatizado de banco de dados do DER/SP.

Estas informações devem ser complementadas com as avaliações quanto à causa, efeito, ris-
cos e providências a serem tomadas.

No Relatório de Procedimentos Básicos de Reparos do Manual de Inspeção do Sistema de


Gerenciamento de Obras de Arte do DER/SP são apresentadas alternativas de soluções, on-
de deve ser selecionada uma delas para as providências.

4.2 Inspeção Principal

4.2.1 Objetivo

O objetivo da inspeção principal é o aprofundamento do acompanhamento qualitativo exe-


cutado pela inspeção de vigilância, além da avaliação quantitativa das anomalias em ele-
mentos estruturais e acessórios da obra de arte especial. Estas informações visam subsidiar a
análise do estado da obra de arte especial.

A inspeção principal, em função da dimensão e da abrangência das ocorrências patológicas


que a obra apresentar, pode ser uma inspeção principal completa ou uma inspeção principal
localizada. A inspeção principal completa objetiva o levantamento qualitativo e quantitativo
das ocorrências de todos os elementos componentes da obra de arte especial. Já a inspeção

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principal localizada limita-se a realizar este levantamento para um elemento ou para um de-
terminado conjunto de elementos da obra de arte.

4.2.2 Freqüência

A freqüência para a realização da inspeção principal está vinculada à inspeção de vigilância.

A cada intervalo de cinco inspeções de vigilância realizadas na obra de arte especial, deve
ser realizada uma inspeção principal completa.

Esta freqüência mínima será alterada quando o resultado da inspeção de vigilância indicar
que um ou mais elementos componentes da obra de arte especial apresente-se em estado crí-
tico. Neste caso, deve ser programada uma inspeção principal localizada.

4.2.3 Avaliação Prévia e Complementação da Inspeção

O número de solicitações de inspeções principais localizadas, para uma mesma obra de arte
especial, pode ser tal que seja justificada a realização de uma inspeção principal completa.
Para este caso, sugere-se que as inspeções principais localizadas solicitadas pela equipe da
inspeção de vigilância sejam sempre precedidas por uma visita prévia do supervisor da e-
quipe de inspeção principal, que avalie se não é mais vantajosa a realização de uma inspe-
ção principal completa, ao invés de várias Localizadas. Este procedimento é conveniente pe-
lo fato de que uma inspeção principal completa demanda maiores recursos para mobilização
de equipamentos e de pessoal, sendo desejável a opção que represente menor custo.

Após a realização de uma inspeção principal localizada, pode-se concluir pela necessidade
de execução de mais uma inspeção principal localizada em outro elemento, devido a algum
problema anteriormente não identificado. Pode-se, inclusive, concluir pela necessidade de
uma inspeção principal completa, dada à profundidade e a abrangência de uma anomalia crí-
tica, diagnosticada a princípio pela equipe de inspeção de vigilância como apenas localiza-
da, ou mesmo pela constatação de um fenômeno generalizado mais grave, até então imper-
ceptível.

4.2.4 Equipe Necessária

A equipe de campo para a inspeção principal deve possuir como supervisor um engenheiro
civil, com experiência profissional mínima de cinco anos na área de inspeção, manutenção e
recuperação de estruturas de concreto, para orientar os trabalhos, ficando responsável pelos
registros de campo.

Além do engenheiro, a equipe mínima prevista para a inspeção principal deve conter um
técnico de nível médio que tenha conhecimento e treinamento suficientes para identificar as
ocorrências e caracterizá-las conforme descrito no procedimento e dois técnicos auxiliares
que devem ajudar nas medições e anotações.

Caso haja disponibilidade de informações prévias, com detalhes a respeito de ocorrências na


obra de arte especial que se apresenta em estado crítico, esta equipe mínima pode ser acres-
cida de um especialista na área relacionada ao problema detectado.

4.2.5 Equipamentos Necessários


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Cada componente da equipe de inspeção deve sempre possuir equipamento mínimo de segu-
rança e proteção como indicado no item A do Anexo 1B do Manual de Inspeção do
DER/SP(1).

A equipe deve possuir o material e os instrumentos constantes do item A do Anexo 1B do


Manual de Inspeção do DER/SP(1), necessários à identificação das ocorrências, às medições
a serem efetuadas e às anotações de todos os dados levantados. Esta relação é geral e deve
ser utilizada para a inspeção principal completa.

Para a inspeção principal localizada, os equipamentos devem ser previamente selecionados,


a partir da relação geral de materiais e instrumentos apresentada no Anexo 1B do Manual de
Inspeção do DER/SP(1), de acordo com as necessidades específicas de cada tipo de inspeção
localizada.

4.2.6 Procedimentos

Os procedimentos estabelecidos a seguir aplicam-se à inspeção principal completa. Para


inspeção principal localizada, os procedimentos devem ser selecionados a partir deste rotei-
ro, de forma a atender as particularidades de cada inspeção localizada.

O primeiro passo a ser tomado, antes do início da inspeção, é conferir a lista de verificação
de providências prévias, apresentado no Anexo 1B do Manual de Inspeção do DER/SP(1),
certificando-se de que todos os itens foram providenciados.

É necessário que a obra de arte especial seja limpa alguns dias antes da data prevista para a
inspeção, de forma a facilitar a visualização das ocorrências.

Devem ser elaborados os esquemas de cada elemento componente da obra a partir dos dados
dimensionais conferidos ou levantados na inspeção. Estes esquemas serão parte integrante
da ficha de inspeção principal da obra.

As extremidades iniciais e finais da obra de arte especial devem ser reconhecidas para o cor-
reto preenchimento das informações na ficha de inspeção. Esta providência é importante pa-
ra que haja uniformidade entre as várias inspeções. O critério adotado para o sistema refe-
rencial está apresentado no Anexo 4 do Manual de Inspeção do DER/SP(1).

Cada ocorrência identificada deve ser registrada na ficha de inspeção no espaço correspon-
dente ao elemento, conforme Anexos 6, 8 e 9 do Manual de Inspeção do DER/SP(1), estabe-
lecendo sua localização com relação à referência definida, suas dimensões e sua gradação,
seguindo o disposto nos itens 4, 5 e 6 do manual citado.

Os locais a serem inspecionados e as variáveis de ocorrências nas estruturas e nos equipa-


mentos da obra de arte especial a serem verificados estão discriminados no Anexo 2B do
Manual de Inspeção do DER/SP(1), no item Definição das Localizações e Variáveis para Ins-
peção Principal.

O roteiro detalhado para a realização da inspeção principal encontra-se no Anexo 5B do


Manual de Inspeção do DER/SP(1).

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A seguir, destacam-se observações adicionais importantes a serem considerados durante a


inspeção principal:

- as estruturas da fundação são locais com maior probabilidade de ocorrências de con-


creto desagregado e nos blocos e sapatas, concreto segregado, no caso particular de
estruturas que não foram comissionadas, favorecendo a corrosão das armaduras;
- no caso de fundação profunda, deve ser dada maior atenção às cabeças das estacas e
tubulões, que são pontos de concentração de esforços que podem dar origem à fissu-
ração ou à disgregação do concreto;
- o exame pormenorizado das partes enterradas de fundações e blocos e também de su-
as partes submersas, particularmente para obras sobre cursos d’água, não faz parte do
escopo da inspeção principal;
- a base dos pilares, assim como seus topos junto às vigas de travamento, são pontos
aos quais se deve dar atenção especial devido à maior chance de ocorrerem fissuras e
disgregação do concreto;
- identificar o tipo de aparelho de apoio de acordo com a Tabela de Classificação e Co-
dificação de Ocorrências do Anexo 8 do Manual de Inspeção do DER/SP(1);
- para verificação de eventuais vazios ou regiões ocas sob a superfície do concreto, po-
de ser utilizado martelo, batendo-se leve e aleatoriamente ao longo da superfície. A
identificação de eventuais diferenças na ressonância das batidas caracteriza a existên-
cia de regiões heterogêneas no concreto, ajudando a identificação de anomalias não
visíveis na sua superfície. Este procedimento é referido corriqueiramente como “bater
choco”;
- deve ser dada atenção especial ao surgimento de fissuras no meio de vãos, na face in-
ferior das lajes, longarinas e transversinas, além das suas faces laterais, principalmen-
te no meio de vão e junto aos apoios;
- se a obra de arte especial for em vigas contínuas, verificar também se sobre o apoio
não surgem fissuras na face superior das longarinas e lajes. Se for em seção celular,
deve-se verificar o seu interior, quanto ao estado do concreto, armaduras ou bainhas
aparentes e a presença de água por falta ou falha de drenagem;
- no caso da estrutura ser em arco, suas extremidades, além das ligações com tirantes
ou montantes, são pontos onde podem surgir fissuras ou apresentar segregação do
concreto. Se o tabuleiro estiver pendurado no arco, deve-se verificar se não ocorrem
fissuras horizontais nos tirantes. Se o tabuleiro estiver apoiado no arco, verificar se
não ocorrem fissuras nos montantes juntos às extremidades;
- deve ser dada especial atenção às regiões da superestrutura junto ao encontro com os
pilares, por serem estes locais sujeitos à fissuração por recalque diferencial de funda-
ção.

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4.2.7 Decisão Quanto às Providências

Para a tomada de decisão quanto às providências necessárias após o levantamento qualitati-


vo e quantitativo realizado na inspeção principal, devem ser seguidos os critérios apresenta-
dos no Manual de Análise dos Dados da Inspeção Principal do Manual de Inspeção do
DER/SP(1).

4.3 Inspeção de Cadastro

4.3.1 Objetivo

O objetivo desta inspeção é a de verificar e complementar os dados de cadastro, além de ser


a primeira inspeção de vigilância.

4.3.2 Equipe Necessária

A equipe mínima de campo para esta inspeção é a mesma definida para a inspeção de vigi-
lância – item 4.1.3, acrescida de um técnico em topografia encarregado da verificação das
dimensões básicas da obra de arte especial.

4.3.3 Equipamentos Necessários

Os equipamentos e materiais necessários de segurança, para as medições, para anotações e


de apoio são os mesmos especificados no item 4.1.4, acrescidos dos equipamentos topográ-
ficos para a medição das dimensões globais da obra de arte especial.

4.3.4 Procedimentos

Como esta inspeção é do tipo vigilância, deve ser seguido o disposto no item 4.1.5 desta Ins-
trução.

Adicionalmente, devem ser levantados quais os dados que não constam do cadastro e que
devem ser obtidos no campo.

Também devem ser verificadas as informações de projeto referentes às dimensões globais


da obra de arte especial.

4.4 Inspeção de Comissionamento de Obras Novas, Recuperadas, Reforçadas ou


Modificadas

4.4.1 Objetivo

A inspeção de comissionamento visa possibilitar a aceitação dos trabalhos executados em


uma obra de arte especial, tanto a construção da obra como eventuais reparos, reforços ou
modificações. Sua finalidade é verificar se as características finais da obra de arte especial
atendem àquelas previstas no projeto; detectar os pontos vulneráveis congênitos, comple-
mentar e conferir os dados cadastrais, bem como indicar providências para corrigir eventu-
ais anomalias, antes da aceitação final e liberação para utilização.

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4.4.2 Equipe Necessária

A equipe de campo para a inspeção tem como supervisor um engenheiro civil, com experi-
ência profissional mínima de cinco anos na área de inspeção, manutenção e recuperação de
estruturas de concreto, para orientar os trabalhos, ficando responsável pelos registros de
campo.

Além do engenheiro, a equipe técnica, deve possuir um técnico em topografia para verificar
as dimensões básicas da obra de arte especial. Também deve ser complementada pela equi-
pe mínima responsável pela inspeção principal completa, composta por: um engenheiro ci-
vil, um técnico de nível médio e dois técnicos auxiliares, conforme item 4.2.4.

4.4.3 Equipamentos Necessários

Os equipamentos e materiais necessários são aqueles indicados no item 4.2.5 da inspeção


principal, acrescidos dos equipamentos topográficos para a medição das dimensões globais
da obra de arte especial.

4.4.4 Procedimentos

O primeiro passo a ser realizado, antes do início da inspeção é conferir a lista de verificação
de providências prévias, apresentado no Anexo 1B do Manual de Inspeção do DER/SP(1),
certificando-se de que todos os itens foram considerados.

Na inspeção de comissionamento deve-se verificar se os serviços realizados estão de acordo


com o previsto em projeto e se o cadastro da obra contém todos os dados.

No caso de obras novas ou modificadas, verificar se as dimensões da obra de arte especial


são aquelas de projeto. Deve ser efetuada cuidadosa verificação da existência de ocorrências
em toda a obra de arte especial, de acordo com o procedimento especificado para inspeção
principal no item 4.2.6, de modo a garantir que a obra seja recebida em perfeito estado. Se
forem encontradas ocorrências, será necessária avaliação da necessidade de reparo ou refor-
ço para a estrutura.

No caso de reparos ou reforços, deve-se verificar se o serviço foi executado conforme a pre-
visão de projeto e se a causa que lhes deu origem foi sanada.

4.5 Inspeção Especial de Auto Avaliação da Qualidade dos Procedimentos de


Inspeção de Vigilância

4.5.1 Objetivo

O objetivo desta inspeção é garantir controle da qualidade e de eficácia dos procedimentos


das equipes na inspeção de vigilância, aferindo os procedimento recomendados no Manual
de Inspeção o DER(1), bem como verificando a necessidade de alterações nos procedimen-
tos.

Através desta inspeção é confirmado se as inspeções de vigilância são realizadas de maneira


uniforme e segundo as metodologias indicadas no Manual de Inspeção do DER/SP(1).

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4.5.2 Freqüência

A freqüência para a realização da inspeção especial de auto avaliação da qualidade dos pro-
cedimentos de inspeção deve ser em intervalos regulares, mais intensa durante as primeiras
inspeções, justamente para estabelecer a uniformidade de aplicação dos procedimentos pelas
equipes de inspeção de vigilância.

4.5.3 Equipe Necessária

A equipe mínima para esta inspeção deve ser composta pela equipe que executa as inspeção
de vigilância – item 4.1.3, acrescida de um engenheiro civil do DER/SP, que tem a função
de verificar se os procedimentos estabelecidos são seguidos, detectar se estes não necessi-
tam de adequação e se a equipe não está eventualmente incorrendo em procedimentos vicia-
dos.

4.5.4 Equipamentos Necessários

Os equipamentos necessários são os mesmos descritos no item 4.1.4 para inspeção de vigi-
lância.

4.5.5 Procedimentos

Os procedimentos a serem adotados neste tipo de inspeção são os mesmos de uma inspeção
de vigilância – item 4.1.5, uma vez que sua finalidade é a de comparar os procedimentos
adotados em campo com os previamente estabelecidos no Sistema de Gerenciamento do
DER/SP.

4.6 Inspeção de Emergência

4.6.1 Objetivo

Esta inspeção tem por objetivo acompanhar e registrar as providências iniciais adotadas em
caso de acidentes.

As providências tomadas durante a inspeção de emergência não eliminam a necessidade de


uma inspeção mais detalhada da obra de arte especial, acarretando na antencipação da pró-
xima inspeção principal.

4.6.2 Equipe Necessária

A equipe mínima deve ser composta de um engenheiro com experiência de 15 anos na exe-
cução de obras e com poder de decisão em níveis funcional, técnico e administrativo, um
técnico de nível médio e um técnico auxiliar.

A definição da equipe técnica necessária depende do tipo de acidente ocorrido: acidente de


tráfego, incêndio, enchente, deslizamento de solo etc.; sua gravidade e conseqüências para o
sistema viário.

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4.6.3 Equipamentos Necessários

Cada componente da equipe deve possuir equipamento mínimo de segurança e proteção


composto de:

- 1 capacete de proteção;
- 1 par de luvas de proteção;
- 1 cinto de segurança;
- 1 capa de chuva;
- bandeiras vermelhas e cones para sinalização dos serviços na estrada.

Além disso, a equipe deve possuir alguns materiais e instrumentos de apoio, tais como:

- 1 binóculo;
- 1 máquina fotográfica digital com flash, para documentação das anomalias observa-
dos;
- 1 lanterna com pilhas, necessária para uma adequada iluminação do local.

4.6.4 Providências que Devem ser Tomadas em Caso de Emergência

- interdição com desvio de tráfego;


- limitação de tráfego;
- limitação de carga;
- limitação de velocidade;
- escoramento ou reforço de emergência;
- monitoração de emergência: instrumentação.

5 FORMA DE APRESENTAÇÃO

A apresentação da inspeção deve ser realizada através de relatório técnico no formato


ABNT A-4 e deve seguir as instruções descritas na IP-DE-A00/001 de Elaboração e Apre-
sentação de Documentos Técnicos.

Os desenhos técnicos da obra devem ser apresentados e elaborados conforme a instrução IP-
DE-A00/003 de Elaboração e Apresentação de Desenhos de Projeto em Meio Digital.

A codificação do relatório técnico e desenhos deve seguir a instrução de Codificação de Do-


cumentos Técnicos IP-DE-A00/002.

O relatório técnico deve conter no mínimo o seguinte:

- índice com os itens que compõem o relatório e paginação;


- introdução, com as informações administrativas de interesse, tais como: número do
contrato, data da ordem de serviço, local e data da inspeção, motivos e justicativas pa-
ra a realização da inspeção etc.;
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda
comercial.
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- informações obtidas através do roteiro de inspeção do Manual de Inspeção do


DER/SP(1);
- desenhos em planta, perfil e corte transversal da obra, em escala apropriada, relacio-
nados à inspeção, incluido o registro detalhado das anomalias com sua respectiva lo-
cação. Para legenda do registro de anomalias ver Anexo A;
As escalas de desenho devem ser:
- série normal – 1:200, 1:100, 1:75, 1:50, 1:25, 1:20;
- série especial – 1:10, 1:5, 1:2, 1:1.
A série especial destina-se à representação de detalhes. Na série normal deve ser dada
preferência às escalas 1:200, 1:100 e 1:50, considerando a compatibilidade com as
dimensões da folha dos desenhos.
- fotos das anomalias, em vários ângulos de forma a permitir a visualização da situa-
ção, com a data da vistoria. As fotos devem ser numeradas e com legendas de descri-
ção da informação do problema detectado e posicionadas no esquema estrutural da
obra.

5.1 Para Inspeções de Cadastro

5.1.1 Documentos e Informes Construtivos

- elementos de projeto, tais como, levantamentos topográficos, geotécnicos, hidrológi-


cos e outros;
- desenhos de projeto, memoriais descritivos e de cálculo, especificações de serviços e
materiais e outros;
- programa de execução contendo: plano de execução de fundações, concretagens,
cimbramentos, descimbramentos e desformas;
- diário de obra;
- relatórios de fiscalização ou supervisão da construção da obra;
- o contrato de construção, com o termo de recebimento da obra;
- o contrato de fiscalização ou supervisão da obra;
- registro das alterações ocorridas durante a fase construtiva da obra;
- relatórios de ensaios dos materiais utilizados na obra;
- registro de proteção e inspeção;
- registro de controle de execução das fundações;
- referências topográficas, deixadas na estrutura, para controle de deformações a longo
prazo;
- registro de eventuais reforços, recuperações e qualquer modificação de projeto e uti-
lização.

Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda
comercial.
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5.1.2 Anotações Adicionais

- esquema dos vigamentos principais;


- contraventamentos;
- aparelhos de apoio;
- mapas das fissuras e de outras anomalias.

5.2 Para Inspeções Principal, de Vigilância e de Comissionamento

- relatórios de ensaios especiais que utilizam instrumentos de precisão ou equipamen-


tos especiais;
- descrição do acompanhamento da evolução das anomalias encontradas nas vistorias
anteriores.

5.3 Para Inspeções de Emergência

5.3.1 Relatórios Preliminares, Fichas Cadastrais e Rotineiras

O relatório de inspeção deve conter os relatório preliminar eventualmente elaborado durante


o serviço, bem como demais informações de cadastro julgadas pertinentes.

5.3.2 Relatórios Técnicos Complementares

Devem ser apresentados os relatórios técnicos complementares, elaborados por engenheiro


especialista, bem como as justificativas para tais serviços. Estes relatórios podem conter:

- análises estruturais;
- estudos hidrológicos ou geotécnicos;
- ensaios tecnológicos;
- instrumentações específicas para observações da estrutura;
- provas de carga estáticas ou dinâmicas;
- outros estudos de interesse.

5.3.3 Parecer Final

Devem ser relatados os problemas encontrados na obra, correlacionando-se suas causas e


conseqüências.

5.3.4 Recomendações

As recomendações devem ser emitidas com base no item anterior, em conceitos técnicos já
consagrados, especificados em normas ou especialmente desenvolvidos para o caso em
questão.

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5.3.5 Bibliografia

Deve ser relacionada a bibliografia consultada.

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1 DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE SÃO


PAULO. Manual de Inspeção – Sistema de Gerenciamento de Obras de Arte. São
Paulo, 1996.

2 ____. Manual de Cadastro – Sistema de Gerenciamento de Obras de Arte. São


Paulo, 1996.

3 ____. Manual de Análise dos Dados da Inspeção Principal – Sistema de


Gerenciamento de Obras de Arte. São Paulo, 1996.

4 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9452. Vistoria de


Pontes e Viadutos de Concreto. Rio de Janeiro, 1986.

5 DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA E TRANSPORTE.


Inspeções em pontes e viadutos de concreto armado e protendido – Procedimentos.
Rio de Janeiro, 2004.

_____________
/ANEXO A

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ANEXO A – LEGENDA PARA REGISTRO DE ANOMALIAS

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A legenda para registro das anomalias deve seguir o modelo abaixo.

Erosão úmida

Impactos mecânicos

Desgaste por abrasão seca

Esfoliação

Desagregação química

Fissuração

Manchas ou colônias de micro-organismos

Lascamento

Corrosão da armadura

Gel exsudado

Eflorescência

Cristalização

Bolhas

PH

Carbonatação

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