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PRÁTICA
1º MÓDULO - ELETROTÉCNICA
1
AULA 1 – Código de Cor de Resistores
1.1 OBJETIVOS
Ler o valor nominal de cada resistor através de seu código de cores.
1.2.1 Simbologia
Fonte contínua
Fonte alternada
Terra
Resistor
Indutor
Capacitor
Diodo
Lâmpada
Amperímetro
Voltímetro
Transformador
1.3 TEORIA
Símbolo
2
Unidade de Medida Representado pela letra Ohm (Ω )
Exemplo:
100Ω ±5% 0,5W ou ½W
10kΩ ±10% 1W
1MΩ ±5% 0,25W ou ¼W
3
1.3.2. Código de Cores
4
Nos resistores de cinco faixas a leitura é feita de acordo com a figura abaixo:
Código de Cores
Cor 1ºA.S(A) 2ºA.S(B) Multiplicador (C) Tolerância (D)
nenhuma - - -
20%
Prata - - 10-2
10%
Ouro - - 10-1
5%
Preto - 0 100
Marrom 1 1 101
1%
Vermelho 2 2 102
2%
Laranja 3 3 103
Amarelo 4 4 104
Branco 9 9 109
5
Lendo o Código de Cores
Exemplo:
Seja um resistor que tem as três primeiras faixas vermelhas e a quarta prata.
Qual o seu valor nominal?
1.4 PRÁTICA
R1
R2
R3
R4
6
R5
R6
R7
R8
R9
R10
Exercícios:
A) 1,8kΩ
B) 270 Ω
C) 56 kΩ
7
6)Determine a sequência de cores para os resistores abaixo:
A) 10k +-5%
B) 390k +-10%
C) 5,6 +-2%
D) 715 +-1%
E) 0,82 +-2%
8
AULA 2 – Multímetro
2.1 OBJETIVOS:
2.2 TEORIA
Procedimentos de segurança
9
Procedimento de conservação
Procedimentos de manuseio
e) interpretar a medida.
MEDIDAS DE TENSÃO
10
O voltímetro CC possui um pólo positivo (vermelho) e um negativo (Preto), nos
quais são colocadas as pontas de prova, utilizadas para conectá-lo nos pontos
onde se deseja medir a tensão. No voltímetro CA, não há polaridade.
MEDIDAS DE CORRENTE
A corrente contínua (CC ou DC) caracteriza-se pelo fato de fluir sempre num
único sentido, em função da tensão aplicada ao condutor ter sempre a mesma
polaridade. Se esta tensão for constante, a corrente gerada também será
constante.
A corrente alternada (CA ou AC) caracteriza-se pelo fato de fluir ora num
sentido, ora no sentido inverso, em função tensão aplicada no condutor
inverter a polaridade periodicamente. A corrente mais importante é a
senoidal.
11
corrente negativa (amperímetro digital). Se a corrente é alternada, não há
problema de polaridade.
2.3 PRÁTICA
A) MEDIDA DE RESISTÊNCIA
12
5. Compare os valores medidos com os valores nominais. Calcule o
desvio percentual e anote no quadro acima (DEIXE OS CÁLCULOS).
13
B) MEDIDA DE TENSÃO
C) MEDIDAS DE CORRENTE
14
Aula 3 - LEI DE OHM
3.1 OBJETIVO
3.2 TEORIA:
A lei de Ohm define a relação entre a corrente, a tensão e a resistência. Há três
formas de expressa-la matematicamente:
1ª) A corrente num circuito é igual á tensão aplicada ao circuito dividida pela
resistência do circuito: I=V/R
2ª) A resistência de um circuito é igual à tensão aplicada ao circuito dividida
pela corrente que passa pelo circuito: R=V/I
3ª) A tensão aplicada a um circuito é igual ao produto da corrente pela
resistência do circuito: V=R*I
15
3.3 PRATICA:
16
A) Para cada valor de tensão mostrada na tabela abaixo, calcule o valor de
corrente em cada resistor. (deixe os cálculos)
10
12
17
B) Varie a tensão conforme tabela abaixo. Para cada variação de tensão, meça
a corrente no resistor preenchendo a tabela.
10
12
18
d) Determine, através do gráfico, o valor de cada resistência, preenchendo o
quadro abaixo. (Deixe os cálculos)
R1=
R2=
R3=
R4=
3.4 QUESTÕES
NO DATA
DC V
DC V
+ V1 R1 + V1 R1
15V 2.7k 10V 5.6k
DC A DC A
NO DATA NO DATA
19
AULA 4 - CIRCUITO SÉRIE
4.1 OBJETIVOS:
4.2 TEORIA: Quando os resistores são todos ligados em série, uma única
corrente circula, mas a tensão vai caindo a cada resistor atravessado. A
resistência total do circuito é igual à soma de todas as partes do circuito:
Rt=R1+R2+....+Rn. A tensão total através do circuito série é igual à soma das
tensões nos terminais de cada resistência do circuito: Vt=V1+V2+...+Vn (onde
V1 é a tensão nos terminais da resistência 1 e assim por diante).
A lei de Ohm pode ser aplicada ao circuito todo ou a partes separadas de um
circuito em série. Quando ela for aplicada a uma certa parte de um circuito, a
tensão através dessa parte é igual à corrente dessa parte multiplicada pela sua
resistência. V1=IR1; V2=IR2; Vn=Irn
20
4.3 PRÁTICA:
21
D) Calcule a tensão em cada resistor
22
H) Meça a resistência total do circuito
23
K) Meça a corrente total do circuito
4.4-QUESTÕES
1) São associados em série três condutores cujas resistências valem 5, 12
e 15 ohms. A diferença de potencial entre os extremos do primeiro é 12 volts.
Calcular: a) a intensidade da corrente elétrica que passa pela associação; b) a
diferença de potencial entre os extremos dos condutores de 12 e 15 ohms,
respectivamente; c) a diferença de potencial entre os extremos da associação
2) Qual é a resistência total de 30 resistores de 6 ligados em série?
3) Determine os valores lidos pelos instrumentos em cada circuito abaixo:
NO DATA
DC V
R1 R2
82 22
+ V1
10V R3
100
NO DATA R5 R4
DC A 220 470
DC V
NO DATA
NO DATA
DC V
R1 R2
237 150
+ V1
3V R3
113
24
AULA 5 - CIRCUITO PARALELO
5.1 OBJETIVOS:
25
5.3 PRÁTICA:
26
Para o circuito abaixo, faça:
27
E) Calcule a potência em cada resistor
28
Para o circuito abaixo, faça:
29
Para o circuito abaixo, faça:
30
N) Meça a corrente total do circuito
5.4 QUESTÕES
1) Nos circuitos alimentados por tensão, o que você observou quanto aos
valores das correntes e tensões que você mediu?
2) No circuito abaixo, a leitura do multímetro é de 28,6mA. Calcule o valor
de R2.
31
AULA 6 - CIRCUITO MISTO
6.1 – OBJETIVOS:
6.2 – TEORIA
Muitos circuitos são formados por associações de circuito série e paralelo.
Essa associação de circuitos é chamada de circuito série/paralelo ou misto.
Para se obter os valores da corrente, da tensão, e da resistência num circuito
misto, segue-se às regras que se aplicam a um circuito série para a parte em
série do circuito e segue-se as regras que se aplicam a um circuito paralelo
para a parte paralela do circuito. A solução de circuito série/paralelo fica mais
fácil se todos os grupos série/paralelo forem reduzidos primeiro a resistências
equivalentes únicas e se os circuitos foram redesenhados na sua forma
simplificada. A forma simplificada do circuito é chamada de circuito equivalente.
6.3 – PRÁTICA
32
A) Calcule a resistência equivalente
33
C)Calcule a corrente nos pontos A, B, C e D
34
F) Meça as correntes nos ponto A, B, C e D
IA IB IC ID
R()
V(V)
35
I)Meça a resistência equivalente
36
K) Calcule a tensão em cada resistor
IA IB IC ID
37
N) Meça a tensão em cada resistor
R()
V(V)
6.4 QUESTÕES
No circuito abaixo, sabendo-se que a leitura do amperímetro é 6mA e a do
voltímetro é 3,51V, calcule o valor da fonte E e do resistor R.
38
AULA 7 – INSTRUMENTOS DE MEDIDAS ELÉTRICAS
7.1 OBJETIVOS
39
7.2.3. Instrumento Eletrodinâmico
40
Matematicamente temos:
Esse resultado indica que os 120 V lidos nos instrumentos são na realidade
120 ±4,5 V, ou seja, pode variar de 115,5 a 124,5 V.
Para ter segurança no uso dos instrumentos de medidas elétricas você deverá
escolher aquele que tem as características necessárias à medição a ser feita.
Para tanto, observe que os instrumentos se distinguem por símbolos gravados
em seus visores.
41
Classe de precisão: A precisão do instrumento é indicada pelo seu erro em
porcentagem do seu valor, no fim da escala.
42
7.5. SIMBOLOGIA QUANTO AO PRINÍPIO DE FUNCIONAMENTO
43
7.7. SIMBOLOGIA QUANTO Á TENSÃO DE ISOLAÇÃO
Tensão de isolação ou tensão de prova. É o valor máximo de tensão que um
instrumento pode receber entre sua parte interna (de material condutor) e sua
parte externa (de material isolante).
Esse valor é simbolicamente representado nos instrumentos pelos números 1,
2 ou 3, contidos no interior de uma estrela.
44
7.8.APRESENTAÇÃO DO VOLTÍMETRO:
45
7.11 PRÀTICA
46
7.12 EXERCÍCIOS
47
3. O princípio de funcionamento do instrumento é de:
a) bobina móvel;
b) ferro móvel;
c) eletrodinâmico;
d) bimetálico;
e) bobina cruzada.
48
AULA 8 - CIRCUITOS PURAMENTE RESISTIVO EM CORRENTE
ALTERNADA
8.1 OBJETIVO:
8.2 TEORIA:
Num circuito ca somente com resistência, as variações na corrente ocorrem em
fase com a tensão aplicada. Esta relação entre V e I em fase significa que este
circuito ca pode ser analisado pelos mesmos métodos usados para o circuito
cc.Portanto, as leis de Ohm para os circuitos cc também são aplicáveis aos
circuitos ca com resistência apenas.
A lâmpada incandescente é constituída de um filamento de tungstênio
duplamente espiralado que é levado à incandescência pela passagem da
corrente elétrica. Essas lâmpadas de filamento são classificadas no grupo dos
resistivos, pois, embora sejam utilizadas para iluminar, uma fração muito
pequena da energia é luz (~ 5%), o restante, 95% produz aquecimento. A
resistência do tungstênio na temperatura de operação é cerca de 12 a 16 vezes
maior do que na temperatura da lâmpada fria. Quanto maior a temperatura
maior será a quantidade de energia radiada na região visível do espectro.
A temperatura do filamento varia com a potência da lâmpada.
49
8.3 PRÁTICA:
L1
L2
50
B) Meça a corrente no circuito
51
Para o circuito abaixo, faça:
52
K)Meça a corrente total do circuito e a corrente em cada lâmpada
53
AULA 9 - CIRCUITOS MONOFÁSICOS PURAMENTE CAPACITIVOS
9.1 OBJETIVO:
Verificar o comportamento dos circuitos puramente capacitivos em
corrente alternada
1 1 1 1
...
Ct C1 C 2 Cn
Ct=C1+C2+C3+...+Cn
9.3 PRÁTICA;
54
A) Meça a corrente e a tensão no capacitor
55
D) Calcule a corrente total do circuito
56
G) Calcule a corrente total do circuito e em cada capacitor
9.4 QUESTÕES
C1 C2
6microF 12micro F
+
C3 C4
100V 1microF
5microF
20micr oF
30micr oF
+
400V 70micr oF
40micr oF 9micro F
57
AULA 10 - CIRCUITOS MONOFÁSICOS PURAMENTE INDUTIVOS
10.1 OBJETIVO:
10.3 PRÁTICA:
58
Para o circuito abaixo, faça:
59
C) Usando o valor de indutância encontrado na letra B, calcule a indutância
total do circuito. Calcule também o valor da reatância indutiva total.
60
F) Usando o valor de indutância encontrado na letra B, calcule a indutância
total do circuito. Calcule também o valor da reatância indutiva total.
61
10.4 – QUESTÕES
62
AULA 11 - CIRCUITO RC SÉRIE
11.1 OBJETIVO:
11.2 TEORIA: Num circuito em série contendo R e Xc, a corrente que passa
por R e Xc é a mesma. A queda de tensão através de R é Vr=IR, e a queda de
tensão através de Xc é Vc=Ixc..
VT V R2 VC2
Z R 2 Xc 2
11.3 PRÁTICA
PRÁTICA A
L1
V1
-127/127V
C1
1
60 Hz
63
c) Meça a potência no circuito
PRÁTICA B
L2
V1
-127/127V
C1
1
60 Hz
64
c) Meça a potência no circuito
11.4 QUESTÕES
65
a) A impedância do circuito
b) A corrente do circuito
66
a) A reatância capacitiva
b) A impedância do circuito
c) A corrente no circuito
d) A tensão no capacitor
67
AULA 12 - CIRCUITO RC PARALELO
12.1 OBJETIVO:
It I R2 I C2
Ic
arct( )
Ir
Vt
Zt
It
12.3 PRÁTICA
PRÁTICA A – lâmpada 1
V1
-127/127V
L1
C1
10uF
1kHz
68
d) Meça a potência no circuito
PRÁTICA B – lâmpada 2
V1
-127/127V
L2
C1
10uF
1kHz
69
a) Meça a corrente do circuito
70
12.4 QUESTÕES
V1
-127/127V R1
1k C1
100 ohms
1kHz
B) A corrente total
C) A impedância do circuito
71
2) Para o circuito abaixo, responda:
V1
-220/220V R1
1k C1
20 micro
1kHz
C) A corrente total
D) A impedância do circuito
72
AULA 13 - CIRCUITO RL PARALELO
It I R2 I L2
Il
arct( )
Ir
A impedância da associação em paralelo deve ser menor do que o
menor número de Ohms dos ramos em paralelo. A impedância total de
um circuito RL paralelo não é igual à do circuito RL série; isto é:
13.3 PRÁTICA
PRÁTICA A – lâmpada 1
73
a) Meça a corrente do circuito
74
PRÁTICA B – lâmpada 2
75
l) Calcule a corrente total do circuito utilizando os valores medidos
13.4 QUESTÕES
b) A corrente total
76
c) A impedância do circuito
V1
-220/220V R1 L1
1k 300mH
1kHz
77
C) A corrente total
D) A impedância do circuito
78
AULA 14 - CIRCUITO RC PARALELO
It I R2 I C2
Ic
arct( )
Ir
Vt
Zt
It
14.3 PRÁTICA
PRÁTICA A – lâmpada 1
V1
-127/127V
L1
C1
10uF
1kHz
79
d) Meça a potência no circuito
PRÁTICA B – lâmpada 2
V1
-127/127V
L2
C1
10uF
1kHz
80
g) Meça a corrente do circuito
81
14.4 QUESTÕES
V1
-127/127V R1
1k C1
100 ohms
1kHz
b) A corrente total
c) A impedância do circuito
82
2) Para o circuito abaixo, responda:
V1
-220/220V R1
1k C1
20 micro
1kHz
c) A corrente total
d) A impedância do circuito
83