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APOSTILA DE ELETRICIDADE

PRÁTICA
1º MÓDULO - ELETROTÉCNICA

1
AULA 1 – Código de Cor de Resistores

1.1 OBJETIVOS
 Ler o valor nominal de cada resistor através de seu código de cores.

1.2 IDENTIFICAÇÃO DE COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS

1.2.1 Simbologia

Fonte contínua

Fonte alternada

Terra

Resistor

Indutor

Capacitor

Diodo

Lâmpada

Amperímetro

Voltímetro

Transformador

1.3 TEORIA

1.3.1. Resistor Fixo


É um dispositivo construído com material resistivo, que tem como principal
função resistir à passagem de corrente elétrica. Comercialmente, são
encontrados resistores desde alguns décimos de Ohm até dezena de Mega
ohm, com tolerâncias que varia de 1% até 20% e potências entre alguns
décimos de Watt até algumas dezenas de Watt. Construtivamente, os
resistores podem ser de fio, filme de carbono, filme metálico, entre outros.

Símbolo

2
Unidade de Medida Representado pela letra Ohm (Ω )

Classificamos os resistores em dois tipos: Fixos e Variáveis. Os resistores fixos


são aqueles cujo valor da resistência não pode ser alterado, enquanto que os
variáveis têm sua resistência modificada, dentro de uma faixa de valores
através de um cursor móvel.

Os resistores fixos normalmente são especificados por três parâmetros: o valor


nominal da resistência elétrica; a tolerância, ou seja, a máxima variação
permitida; e a máxima potência dissipada.

Exemplo:
100Ω ±5% 0,5W ou ½W
10kΩ ±10% 1W
1MΩ ±5% 0,25W ou ¼W

Dentre os tipos de resistores fixos, destacamos os de fio, de filme de carbono e


de filme de carbono e de filme metálico.

Resistor de Fio: Consiste em um tubo cerâmico, que servirá de suporte para


enrolarmos um determinado comprimento do fio, de liga especial para obter-se
o valor de resistência desejado. Os resistores de fio são encontrados com
valores de resistência de alguns ohms até alguns quilos ohms, e são aplicados
onde se exige altos valores de potência, acima de 5W, sendo suas
especificações impressas no próprio corpo.

Resistor de filme de Carbono: Consiste em um cilindro de porcelana


recoberto por um filme (película) de carbono. O valor da resistência é obtido
mediante a formação de um sulco, transformando a película em uma fita
helicoidal. Esse valor pode variar conforme a espessura do filme ou a largura
da fita. Como revestimento, encontramos uma resina protetora sobre a qual
será impresso um código de cores, identificando seu valor nominal e tolerância.
Os resistores de filme de carbono são destinados ao uso geral e suas
dimensões físicas determinam a máxima potência que pode dissipar.

Resistor de filme metálico: Sua estrutura idêntica ao filme de carbono,


somente que, utilizamos uma liga metálica (níquel-cromo) para formarmos a
película, obtendo valores mais precisos de resistência, com tolerâncias de 1%
e 2%.

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1.3.2. Código de Cores

Alguns tipos de resistores (Normalmente os de alta potência) têm as


especificações escritas diretamente em seus encapsulamentos. Porém, a
maioria tem as especificações dadas em forma de código de cores.

Existem dois tipos de resistores:


 4 faixas (resistores uso comum)
 5 faixas (resistores de precisão)

Nos resistores de quatro faixas a leitura procede-se de acordo com a figura


abaixo:

4
Nos resistores de cinco faixas a leitura é feita de acordo com a figura abaixo:

Tabela de Código de Cores

Código de Cores
Cor 1ºA.S(A) 2ºA.S(B) Multiplicador (C) Tolerância (D)

nenhuma - - -
20%

Prata - - 10-2
10%

Ouro - - 10-1
5%

Preto - 0 100

Marrom 1 1 101
1%

Vermelho 2 2 102
2%

Laranja 3 3 103

Amarelo 4 4 104

Verde 5 5 105 0,5%

Azul 6 6 106 0,25%

Violeta 7 7 107 0,10%

Cinza 8 8 108 0,05%

Branco 9 9 109

5
Lendo o Código de Cores

Como deveremos ler o código de um resistor? De acordo com a tabela 1 temos


4 anéis coloridos (no caso de resistores de filme metálico são 5 faixas) ao
redor do resistor. A primeira faixa representará o 1º algarismo significativo
(1AS), a segunda faixa o 2º algarismo significativo (2AS) a terceira o fator de
multiplicação e a quarta faixa a tolerância.

Exemplo:

Seja um resistor que tem as três primeiras faixas vermelhas e a quarta prata.
Qual o seu valor nominal?

R: de acordo com o código de cores, vermelho = 2, e prata quando é a quarta


faixa (tolerância é 10% ), logo:
1ºAS=2 2ºAS=2 Nº de zeros a serem adicionado=2 ou
1ºAS=2 2ºAS=2 N=2

R = 22x102 10% = 2200 ±220.


O valor nominal é, portanto: 2,2K= 2K2

1.4 PRÁTICA

A) Faça a leitura de cada resistor e anote no quadro abaixo o valor nominal e a


tolerância.

RESISTOR VALOR NOMINAL TOLERÂNCIA

R1

R2

R3

R4

6
R5

R6

R7

R8

R9

R10

Exercícios:

1)Qual o valor ôhmico do resistor cujas faixas coloridas são:

A) marrom, preto, vermelho?


B) cinza, vermelho, marrom?
C) laranja, branco, verde?
D) laranja, laranja, preto?
E) cinza, vermelho, ouro?
F) laranja, laranja, preto, vermelho?

2) Dê o código de cores para os seguintes valores de resistência:

A) 1,8kΩ
B) 270 Ω
C) 56 kΩ

3) Obtenha os valores máximos e mínimos de resistências dos resistores


marcados com as seguintes faixas:

A) vermelho, vermelho, preto ----- ouro


B) amarelo, violeta, amarelo ----- prata

4) Como fica o código de cores para um resistor de 10 kΩ nominais,

A) usando o sistema três de cores?


B) usando o sistema de quatro cores?

5) De acordo com a seqüência de cor dos resistores abaixo, de o seu valor:

A) amarelo, violeta, vermelho, ouro


B) marrom, preto, preto, prata
C) vermelho, vermelho, ouro, ouro
D) verde, azul, verde, ouro
E) laranja, amarelo, cinza, preto, marrom

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6)Determine a sequência de cores para os resistores abaixo:

A) 10k +-5%
B) 390k +-10%
C) 5,6 +-2%
D) 715 +-1%
E) 0,82 +-2%

7) Dê o valor nominal de cada resistor da tabela.

1ª Faixa 2ª Faixa 3ª Faixa Alternativas (em Ohms)

Marrom Preto Marrom 10 100 10K 100K 1M

Amarelo Violeta Vermelho 47 470 4K7 47K 470K

Marrom Preto Laranja 10 100 1K 10K 100K

Vermelho Vermelho Amarelo 220 2K2 22K 220K 2M2

Laranja Laranja Laranja 33 330 3K3 33K 330K

Marrom Verde Laranja 150 1K5 15K 150K 1M5

Verde Azul Preto 5,6 56 560 5K6 56K

8)Quais as faixas num resistor de 5,6, com tolerância de 10%?

9)Determinar as cores das faixas de um resistor de 2,7M, com tolerância de


20%.

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AULA 2 – Multímetro

2.1 OBJETIVOS:

 Utilizar o instrumento para medidas de resistência, corrente e tensão.

 Familiarizar com as escalas do instrumento.

2.2 TEORIA

O multímetro é um instrumento que tem a finalidade básica de testar


componentes e ou circuitos eletroeletrônicos.

Os multímetros podem ser analógicos ou digitais

A maioria dos multímetros possui as seguintes escalas:


– Resistência;
– Tensão Contínua;
– Tensão Alternada;
– Corrente Contínua.

Alguns multímetros são capazes de medir também corrente alternada, não


sendo muito comum em eletrônica.

O multímetro é um instrumento utilizado no dia a dia. A utilização de alguns


procedimentos relativos a segurança, conservação e manejo contribuem para a
manutenção do equipamento em condições de uso durante muito tempo. A
seguir, estão listados estes procedimentos.

Procedimentos de segurança

-manter o multímetro longe das extremidades da bancada.

-o instrumento não deve ser empilhado sobre qualquer objeto ou equipamento.

-sempre que o equipamento não estiver em uso, posicionar a chave seletora de


escala para a posição desligado (OFF). Caso esta posição não seja possível,
posicionar em ACV, na maior escala.

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Procedimento de conservação

- fazer limpeza apenas com pano limpo e seco.

Procedimentos de manuseio

- a chave seletora deve ser posicionada adequadamente para a medida.

- as pontas de prova devem ser introduzidas nos bornes apropriados.

- a polaridade deve estar sempre sendo observada nas medições de tensão.

 MEDIDAS DE RESISTÊNCIA ELÉTRICA

A resistência elétrica é medida através de um ohmímetro. Os multímetros


incorporam um ohmímetro para medidas de resistência elétrica. Os
multímetros, analógicos, têm uma escala no painel e algumas posições da
chave seletora, comum também nos digitais, destinadas à medida de
resistência elétrica.

A medida de resistência elétrica com o multímetro requer uma sequência de


procedimentos para que o valor obtido seja confiável e o instrumento não seja
danificado. Esta seqüência é:

a) desconectar resistência que será medida de qualquer fonte de


energia elétrica (pilhas, bateria ou tomada elétrica);

b) selecionar a escala ou fator de multiplicação;

c) ajustar o zero do instrumento, se ele for analógico;

d) conectar o instrumento à resistência;

e) interpretar a medida.

 MEDIDAS DE TENSÃO

O voltímetro é o instrumento utilizado para medida de tensão elétrica. Em geral,


utiliza-se um multímetro numa das escalas de tensão. Os símbolos genéricos
do voltímetro estão apresentados abaixo:

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O voltímetro CC possui um pólo positivo (vermelho) e um negativo (Preto), nos
quais são colocadas as pontas de prova, utilizadas para conectá-lo nos pontos
onde se deseja medir a tensão. No voltímetro CA, não há polaridade.

Para a medida da tensão (CC ou CA) num dispositivo, as pontas de prova do


voltímetro devem ser ligadas em paralelo com seus terminais. Se a tensão é
contínua, o pólo positivo do voltímetro deve ser ligado ao terminal de maior
potencial elétrico, e o pólo negativo, ao terminal de menor potencial elétrico,
caso contrário, o ponteiro terá sua imagem defletida no sentido inverso
(voltímetro analógico) ou display mostrará uma tensão negativa (voltímetro
digital).

 MEDIDAS DE CORRENTE

A corrente contínua (CC ou DC) caracteriza-se pelo fato de fluir sempre num
único sentido, em função da tensão aplicada ao condutor ter sempre a mesma
polaridade. Se esta tensão for constante, a corrente gerada também será
constante.

A corrente alternada (CA ou AC) caracteriza-se pelo fato de fluir ora num
sentido, ora no sentido inverso, em função tensão aplicada no condutor
inverter a polaridade periodicamente. A corrente mais importante é a
senoidal.

O amperímetro é o instrumento utilizado para a medida da corrente elétrica.


Em geral, utiliza-se um multímetro numa das escalas de corrente.

O amperímetro CC possui um pólo positivo (Vermelho) e um negativo (Preto),


nos quais são colocadas as pontas de prova, utilizadas para conectá-lo nos
pontos onde se deseja medir a corrente. No amperímetro CA, não há
polaridade.

Para a medida de corrente (CC ou CA) que passa através de um dispositivo ou


de um condutor, as pontas de prova do amperímetro devem ser ligadas em
série, isto é, o circuito deve ser aberto no local da medida para que o
amperímetro possa ser inserido ao circuito e fazer com que a corrente circule
por ele. Se a corrente é contínua, o pólo positivo do amperímetro deve ser
ligado no ponto de entrada da corrente convencional, caso contrário, o ponteiro
defletirá no sentido inverso (amperímetro analógico) ou display mostrará uma

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corrente negativa (amperímetro digital). Se a corrente é alternada, não há
problema de polaridade.

2.3 PRÁTICA

A) MEDIDA DE RESISTÊNCIA

1. Apanhe os resistores e registre as suas cores;


2. Faça a interpretação do valor, usando o código de cores;
3. Registre o valor e a tolerância do resistor;
4. Meça cada resistor e anote os valores no quadro a seguir.

RESISTOR COR Vn TOLERÂNCIA VM R%


R1
R2
R3
R4
R5
R6
R7
R8
R9
R10

12
5. Compare os valores medidos com os valores nominais. Calcule o
desvio percentual e anote no quadro acima (DEIXE OS CÁLCULOS).

R% = (Vm-Vn)/Vn * 100

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B) MEDIDA DE TENSÃO

1. Meça a tensão da tomada existente na bancada.

2. Meça a tensão da bateria de um celular

C) MEDIDAS DE CORRENTE

1. Monte o circuito abaixo, cada momento com 1 resistor (use os


resistores da prática A).

2. Ajuste a tensão de saída da fonte para 12V.


3. Meça a corrente para cada resistor e preencha a tabela abaixo:

VALOR DO RESISTOR VALOR DA CORRENTE

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Aula 3 - LEI DE OHM

3.1 OBJETIVO

 Verificar a Lei de Ohm;


 Determinar a resistência elétrica através dos valores de tensão e
corrente

3.2 TEORIA:
A lei de Ohm define a relação entre a corrente, a tensão e a resistência. Há três
formas de expressa-la matematicamente:

1ª) A corrente num circuito é igual á tensão aplicada ao circuito dividida pela
resistência do circuito: I=V/R
2ª) A resistência de um circuito é igual à tensão aplicada ao circuito dividida
pela corrente que passa pelo circuito: R=V/I
3ª) A tensão aplicada a um circuito é igual ao produto da corrente pela
resistência do circuito: V=R*I

Conhecendo-se duas das quantidades V, I ou R, pode-se calcular a terceira.

Levantando-se, experimentalmente, a curva da tensão em função da corrente,


teremos uma característica linear, conforme mostra a figura a seguir.

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3.3 PRATICA:

Para o circuito abaixo faça:

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A) Para cada valor de tensão mostrada na tabela abaixo, calcule o valor de
corrente em cada resistor. (deixe os cálculos)

R1= R2= R3= R4=

V(V) I(mA) I(mA) I(mA) I(mA)

10

12

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B) Varie a tensão conforme tabela abaixo. Para cada variação de tensão, meça
a corrente no resistor preenchendo a tabela.

R1= R2= R3= R4=

V(V) I(mA) I(mA) I(mA) I(mA)

10

12

c) Para cada resistor, levante o gráfico VxI

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d) Determine, através do gráfico, o valor de cada resistência, preenchendo o
quadro abaixo. (Deixe os cálculos)

Valor nominal Valor determinado

R1=

R2=

R3=

R4=

3.4 QUESTÕES

1) Nos circuitos abaixo, calcule o valor lido pelos instrumentos:


NO DATA

NO DATA
DC V

DC V
+ V1 R1 + V1 R1
15V 2.7k 10V 5.6k

DC A DC A
NO DATA NO DATA

2) Determine o valor da resistência elétrica, que quando submetida a uma


tensão de 5V, é percorrida por uma corrente de 200mA.

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AULA 4 - CIRCUITO SÉRIE

4.1 OBJETIVOS:

 Determinar a resistência equivalente de um circuito série.

 Constatar, experimentalmente, as propriedades relativas à tensão e


corrente da associação.

4.2 TEORIA: Quando os resistores são todos ligados em série, uma única
corrente circula, mas a tensão vai caindo a cada resistor atravessado. A
resistência total do circuito é igual à soma de todas as partes do circuito:
Rt=R1+R2+....+Rn. A tensão total através do circuito série é igual à soma das
tensões nos terminais de cada resistência do circuito: Vt=V1+V2+...+Vn (onde
V1 é a tensão nos terminais da resistência 1 e assim por diante).
A lei de Ohm pode ser aplicada ao circuito todo ou a partes separadas de um
circuito em série. Quando ela for aplicada a uma certa parte de um circuito, a
tensão através dessa parte é igual à corrente dessa parte multiplicada pela sua
resistência. V1=IR1; V2=IR2; Vn=Irn

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4.3 PRÁTICA:

Para o circuito abaixo, faça:

A) Calcule a resistência total do circuito

B) Meça a resistência total do circuito (entre os pontos A e B)

Para o circuito abaixo, faça:

C) Calcule a corrente total do circuito

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D) Calcule a tensão em cada resistor

E) Meça a corrente total do circuito

F) Meça a tensão em cada resistor

Para o circuito abaixo, faça:

G) Calcule a resistência total do circuito

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H) Meça a resistência total do circuito

Para o circuito abaixo, faça:

I) Calcule a corrente total do circuito

J) Calcule a tensão em cada resistor

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K) Meça a corrente total do circuito

L) Meça a tensão em cada resistor

4.4-QUESTÕES
1) São associados em série três condutores cujas resistências valem 5, 12
e 15 ohms. A diferença de potencial entre os extremos do primeiro é 12 volts.
Calcular: a) a intensidade da corrente elétrica que passa pela associação; b) a
diferença de potencial entre os extremos dos condutores de 12 e 15 ohms,
respectivamente; c) a diferença de potencial entre os extremos da associação
2) Qual é a resistência total de 30 resistores de 6 ligados em série?
3) Determine os valores lidos pelos instrumentos em cada circuito abaixo:
NO DATA
DC V

R1 R2
82 22

+ V1
10V R3
100

NO DATA R5 R4
DC A 220 470

DC V
NO DATA

NO DATA
DC V

R1 R2
237 150

+ V1
3V R3
113

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AULA 5 - CIRCUITO PARALELO

5.1 OBJETIVOS:

 Determinar a resistência equivalente de um circuito em paralelo;


 Constatar, experimentalmente, as propriedades relativas à tensão e
corrente da associação.

5.2 TEORIA: Um circuito paralelo é aquele no qual dois ou mais componentes


estão ligados à mesma fonte de tensão. Os resistores estão em paralelo entre
si e com a fonte. Cada percurso paralelo é então um ramo ou malha com sua
própria corrente, mas as tensões são iguais. Vtotal=V1=V2=....Vn
A corrente total It é igual a soma das correntes em todos os ramos:
It=I1+I2+...In
Pela lei de Ohm, cada corrente de ramo é igual à tensão aplicada dividida pela
resistência entre dois pontos onde a tensão é aplicada. I1=V/R1 e assim por
diante.
Com a mesma tensão aplicada, um ramo que possua menor resistência
permite a passagem de uma corrente maior através dele do que um ramo com
uma resistência mais alta.
A resistência total num circuito paralelo pode ser determinada aplicando-se a
lei de Ohm: dividir a tensão comum através das resistências em paralelo pela
corrente total da linha: Rt=V/It.
A resistência total também pode ser calculada por: 1/Rt=1/R+1/R2+....1/Rn

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5.3 PRÁTICA:

Para o circuito abaixo, faça:

A) Calcule a resistência total do circuito

B) Meça a resistência total do circuito

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Para o circuito abaixo, faça:

C) Calcule a corrente total do circuito

D) Calcule a corrente em cada resistor

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E) Calcule a potência em cada resistor

F) Meça a corrente total do circuito

G) Meça a corrente em cada ramo

H) Meça a tensão em cada resistor

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Para o circuito abaixo, faça:

I) Calcule a resistência total do circuito

J) Meça a resistência total do circuito

29
Para o circuito abaixo, faça:

K) Calcule a corrente total do circuito

L) Calcule a corrente em cada resistor

M) Calcule a potência em cada resistor

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N) Meça a corrente total do circuito

O) Meça a corrente em cada resistor

P) Meça a tensão em cada resistor

5.4 QUESTÕES

1) Nos circuitos alimentados por tensão, o que você observou quanto aos
valores das correntes e tensões que você mediu?
2) No circuito abaixo, a leitura do multímetro é de 28,6mA. Calcule o valor
de R2.

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AULA 6 - CIRCUITO MISTO

6.1 – OBJETIVOS:

 Identificar em um circuito as associações série e paralela;

 Determinar a resistência equivalente da associação.

6.2 – TEORIA
Muitos circuitos são formados por associações de circuito série e paralelo.
Essa associação de circuitos é chamada de circuito série/paralelo ou misto.
Para se obter os valores da corrente, da tensão, e da resistência num circuito
misto, segue-se às regras que se aplicam a um circuito série para a parte em
série do circuito e segue-se as regras que se aplicam a um circuito paralelo
para a parte paralela do circuito. A solução de circuito série/paralelo fica mais
fácil se todos os grupos série/paralelo forem reduzidos primeiro a resistências
equivalentes únicas e se os circuitos foram redesenhados na sua forma
simplificada. A forma simplificada do circuito é chamada de circuito equivalente.

6.3 – PRÁTICA

Para o circuito abaixo faça:

32
A) Calcule a resistência equivalente

B) Meça a resistência equivalente

Para o circuito abaixo faça:

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C)Calcule a corrente nos pontos A, B, C e D

D) Calcule a tensão em cada resistor

E) Calcule a potência em cada resistor

34
F) Meça as correntes nos ponto A, B, C e D

IA IB IC ID

G) Meça a tensão em cada resistor

R()

V(V)

Para o circuito abaixo faça:

H) Calcule a resistência equivalente

35
I)Meça a resistência equivalente

Para o circuito abaixo faça:

J)Calcule a corrente nos pontos A, B, C e D

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K) Calcule a tensão em cada resistor

L) Calcule a potência em cada resistor

M) Meça as correntes nos ponto A, B, C e D

IA IB IC ID

37
N) Meça a tensão em cada resistor

R()

V(V)

6.4 QUESTÕES
No circuito abaixo, sabendo-se que a leitura do amperímetro é 6mA e a do
voltímetro é 3,51V, calcule o valor da fonte E e do resistor R.

38
AULA 7 – INSTRUMENTOS DE MEDIDAS ELÉTRICAS

7.1 OBJETIVOS

 Aprender a utilizar os instrumentos de medidas elétricas em C.A.

7.2 . TIPOS DE INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO

7.2.1 Instrumento de Ferro Móvel

7.2.2 Instrumento de Bobina Móvel

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7.2.3. Instrumento Eletrodinâmico

7.3. CLASSE DE PRECISÃO DOS INSTRUMENTOS

É a margem de erro percentual que se pode obter na medição de uma


determinada grandeza, por meio de um instrumento de medidas elétricas.
Os instrumentos de precisão para laboratório têm classe de precisão de 0, 1;
0,2 ou 0,5. Os instrumentos de serviço para fins normais têm, classe de
precisão 1,0; 1,5; 2,5 ou 5,0.
Consideremos a medição de tensão indicada em 120V por um voltímetro de
serviço da classe precisão 1,5 e cuja escala graduada seja de 0 a 300 V.

40
Matematicamente temos:

Esse resultado indica que os 120 V lidos nos instrumentos são na realidade
120 ±4,5 V, ou seja, pode variar de 115,5 a 124,5 V.

7.4. SIMBOLOGIA DOS INSTRUMENTOS DE MEDIDAS ELÉTRICAS

Para ter segurança no uso dos instrumentos de medidas elétricas você deverá
escolher aquele que tem as características necessárias à medição a ser feita.
Para tanto, observe que os instrumentos se distinguem por símbolos gravados
em seus visores.

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Classe de precisão: A precisão do instrumento é indicada pelo seu erro em
porcentagem do seu valor, no fim da escala.

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7.5. SIMBOLOGIA QUANTO AO PRINÍPIO DE FUNCIONAMENTO

7.6. SIMBOLOGIA QUANTO Á POSIÇÃO DE FUNCIONAMENTO

Os instrumentos de medidas elétricas são construídos para funcionar em três


posições: Vertical, horizontal e inclinada.

43
7.7. SIMBOLOGIA QUANTO Á TENSÃO DE ISOLAÇÃO
Tensão de isolação ou tensão de prova. É o valor máximo de tensão que um
instrumento pode receber entre sua parte interna (de material condutor) e sua
parte externa (de material isolante).
Esse valor é simbolicamente representado nos instrumentos pelos números 1,
2 ou 3, contidos no interior de uma estrela.

Note que os números significam os valores de tensão de isolação em KV.

Observação: A existência da estrela sem número em seu interior indica que o


valor da tensão de isolação é de 500 V.
Usar instrumentos de medidas elétricas que apresentam tensão de isolação
inferior à tensão da rede a ser medida pode causar danos aos instrumentos e
risco do operador tomar choque elétrico. O instrumento pode ser utilizado,
sempre que sua tensão de isolação for maior que a tensão da rede.

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7.8.APRESENTAÇÃO DO VOLTÍMETRO:

 Definição: aparelho destinado a medição de tensão, alternada ou


contínua.
 Unidade: Volt (V)
 Escala: definida pelo fabricante de acordo com a utilização (linear,
expandida ao centro, quadrática)
 Tipo: digital e analógico
 Natureza do conjugado motor: instrumento tipo ferro móvel
 Posição de trabalho
 Utilização: conectar as duas pontas de prova nas entradas do
instrumento; selecionar a escala adequada de medição; realizar a
leitura de maneira adequada(para o voltímetro analógico a leitura
deverá ser de forma frontal ao aparelho, de modo que não se veja o
reflexo do ponteiro no espelho)
 Sempre ligado em paralelo ao circuito(como tem alto valor ôhmico
interno, dificilmente danificaria caso fosse ligado errado).

7.9 APRESENTAÇÃO DO AMPERÍMETRO:

 Definição: aparelho destinado a medição de corrente, alternada ou


contínua.
 Unidade: Ampèr(A)
 Escala: definida pelo fabricante de acordo com a utilização (linear,
expandida ao centro, quadrática)
 Tipo: digital e analógico
 Natureza do conjugado motor: instrumento tipo ferro móvel
 Posição de trabalho
 Utilização: interromper o circuito onde se deseja medir a corrente;
selecionar a escala adequada de medição; ligar o amperímetro em
série com o circuito
 Tem baixa resistência (valor ôhmico 0,01/0,05/0,001); trabalha
próximo ao curto circuito; sempre ligar em série com uma carga

7.10 APRESENTAÇÃO DO WATTÍMETRO:

 Definição: aparelho destinado a medição de potência


 Unidade: Watt(w)
 Escala: definida pelo fabricante de acordo com a utilização (linear,
expandida ao centro, quadrática)
 Tipo: digital e analógico
 Natureza do conjugado motor: instrumento eletromecânico (iteração
de forças, corrente e tensão, P=VI)
 Posição de trabalho

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7.11 PRÀTICA

A) Medir tensões: Fase1/Fase2; Fase2/Fase3;Fase1/Fase3; Fase1/Neutro;


Fase2/Neutro; Fase3/Neutro Anotar os valores medidos.

Para o circuito abaixo faça:

B)Meça a corrente nas lâmpadas

C) Utilizando o mesmo circuito de corrente, retirar o amperímetro e colocar o


wattímetro. Meça a potência de cada lâmpada.

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7.12 EXERCÍCIOS

1. O símbolo abaixo, segundo a ABNT, representa o instrumento constituído


de:

a) eletroímã e bobina fixa;


b) ímã permanente e bobina fixa;
c) ímã permanente e bobina móvel;
d) eletroímã e bobina móvel.

A figura abaixo refere-se às questões 2 a 5:

2. A tensão de ensaio na freqüência industrial é de:


a) 2 KV;
b) 500 V;
c) 0,5 KV;
d) 1 KV;
e) instrumento não sujeito a ensaio de tensão.

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3. O princípio de funcionamento do instrumento é de:
a) bobina móvel;
b) ferro móvel;
c) eletrodinâmico;
d) bimetálico;
e) bobina cruzada.

4. O tipo de corrente medida pelo instrumento é:


a) corrente contínua;
b) corrente alternada;
c) corrente contínua e alternada;
d) corrente alternada trifásica equilibrada;
e) corrente contínua estabilizada.

5. Considerando que este wattímetro indique 800 W, o valor real da potência


pode variar entre:
a) 799,5 e 800,5 W;
b) 760 e 840 W;
c) 796 e 804 W;
d) 720 e 880 W;
e) 794 e 806 W.

48
AULA 8 - CIRCUITOS PURAMENTE RESISTIVO EM CORRENTE
ALTERNADA

8.1 OBJETIVO:

 Verificar o funcionamento de circuitos puramente resistivos em corrente


alternada

8.2 TEORIA:
Num circuito ca somente com resistência, as variações na corrente ocorrem em
fase com a tensão aplicada. Esta relação entre V e I em fase significa que este
circuito ca pode ser analisado pelos mesmos métodos usados para o circuito
cc.Portanto, as leis de Ohm para os circuitos cc também são aplicáveis aos
circuitos ca com resistência apenas.
A lâmpada incandescente é constituída de um filamento de tungstênio
duplamente espiralado que é levado à incandescência pela passagem da
corrente elétrica. Essas lâmpadas de filamento são classificadas no grupo dos
resistivos, pois, embora sejam utilizadas para iluminar, uma fração muito
pequena da energia é luz (~ 5%), o restante, 95% produz aquecimento. A
resistência do tungstênio na temperatura de operação é cerca de 12 a 16 vezes
maior do que na temperatura da lâmpada fria. Quanto maior a temperatura
maior será a quantidade de energia radiada na região visível do espectro.
A temperatura do filamento varia com a potência da lâmpada.

• 40 watts 2740 kelvin


• 60 watts 2770 kelvin
• 100 watts 2860 kelvin
• 500 watts 3000 kelvin

49
8.3 PRÁTICA:

A) Resistência das lâmpadas incandescentes

Meça com o multímetro as resistências das lâmpadas L1 e L2 e coloque o


resultado da medida na tabela I.

Tipo de Lâmpada Resistência calculada a Resistência da Lâmpada


partir das informações desligada
do fabricante da
lâmpada

L1

L2

Para o circuito abaixo, faça:

A) Meça a tensão em cada lâmpada

50
B) Meça a corrente no circuito

C) Calcule a resistência de cada lâmpada e a resistência total do circuito

D) Calcule a potência total do circuito

E) Meça a potência total do circuito

H)Desatarraxe uma das lâmpadas e meça novamente a diferença de potencial


nos terminais da lâmpada que permaneceu acesa e a corrente elétrica que
atravessa a fonte. Explique o que aconteceu.

51
Para o circuito abaixo, faça:

H)Calcule a resistência de cada lâmpada e a resistência total

I)Calcule a corrente total do circuito e a corrente em cada lâmpada

J)Meça a tensão em cada lâmpada

52
K)Meça a corrente total do circuito e a corrente em cada lâmpada

L)Meça a potência total do circuito

M) Desatarraxe uma das lâmpadas e meça novamente a diferença de potencial


nos terminais da lâmpada que permaneceu acesa e a corrente elétrica que
atravessa a fonte. Explique o que aconteceu.

53
AULA 9 - CIRCUITOS MONOFÁSICOS PURAMENTE CAPACITIVOS

9.1 OBJETIVO:
 Verificar o comportamento dos circuitos puramente capacitivos em
corrente alternada

9.2 TEORIA: Um capacitor é um dispositivo elétrico formado por duas placas


condutoras de metal separadas por um material isolante chamado dielétrico. O
símbolo do capacitor é C, e sua unidade é o farad (F). O farad é a capacitância
que armazena um Coulomb de carga no dielétrico quando a tensão aplicada
aos terminais do conector é de um volt. A reatância capacitiva Xc é a oposição
ao fluxo de corrente ca devido à capacitância no circuito. A unidade da
1
reatância capacitiva é o ohm. Xc  . A lei de Ohm para um circuito
2fC
puramente capacitivo é: V  I  Xc

Quando os capacitores são associados em série, a capacitância total Ct


é:

1 1 1 1
   ... 
Ct C1 C 2 Cn

Quando os capacitores são associados em paralelo, a capacitância total


Ct é a soma das capacitâncias individuais:

Ct=C1+C2+C3+...+Cn

9.3 PRÁTICA;

 Para o circuito abaixo, faça:

54
A) Meça a corrente e a tensão no capacitor

B) Usando os valores medidos, calcule Xc e C.

 Para o circuito abaixo faça:

C) Usando o valor de capacitância encontrado na letra B, calcule a


capacitância total do circuito. Calcule também o valor da reatância capacitiva
total.

55
D) Calcule a corrente total do circuito

E) Meça a tensão em cada capacitor e a corrente no circuito.

 Para o circuito abaixo, faça:

F) Usando o valor de capacitância encontrado na letra B, calcule a capacitância


total do circuito. Calcule também o valor da reatância capacitiva total.

56
G) Calcule a corrente total do circuito e em cada capacitor

H) Meça a tensão em cada capacitor e a corrente no circuito

9.4 QUESTÕES

1) Achar a capacitância total das associações abaixo:

C1 C2
6microF 12micro F

+
C3 C4
100V 1microF
5microF

20micr oF

30micr oF

+
400V 70micr oF
40micr oF 9micro F

57
AULA 10 - CIRCUITOS MONOFÁSICOS PURAMENTE INDUTIVOS

10.1 OBJETIVO:

 Verificar o comportamento dos circuitos puramente indutivos em


corrente alternada

10.2 TEORIA: A capacidade que um condutor possui de induzir tensão em si


mesmo quando a corrente varia é a sua auto-indutância ou simplesmente
indutância. O símbolo da indutância é L, e a sua unidade é Henry (H). Um
Henry é a quantidade de indutância que permite uma indução de um volt
quando a corrente varia na razão de um ampère por segundo. A reatância
indutiva é a oposição à corrente ca devida à indutância do circuito. A unidade
da reatância indutiva é o Ohm. A fórmula para reatância indutiva é: Xl=2fl. A
lei de ohm para um circuito puramente indutivo é: V  I  XL

Se um certo número de indutores for ligado em série, a indutância total Lt será


a soma das indutâncias individuais: Lt=L1+L2+...+Ln.

Se certo número de indutores forem ligados em paralelo, a sua indutância total


1 1 1 1
Lt será:    ... 
Lt L1 L 2 Ln

10.3 PRÁTICA:

 Indutor é um conjunto de espiras (solenóide). Ligar indutor direto na


fonte (220V); colocar alicate no miolo do indutor . O que acontece?

58
 Para o circuito abaixo, faça:

A) Meça a corrente e a tensão no indutor

B) Usando os valores medidos, calcule XL e L.

 Para o circuito abaixo, faça:

59
C) Usando o valor de indutância encontrado na letra B, calcule a indutância
total do circuito. Calcule também o valor da reatância indutiva total.

D) Calcule a corrente total do circuito

E) Meça a tensão em cada indutor e a corrente no circuito.

 Para o circuito abaixo, faça:

60
F) Usando o valor de indutância encontrado na letra B, calcule a indutância
total do circuito. Calcule também o valor da reatância indutiva total.

G) Calcule a corrente total do circuito e em cada indutor

H) Meça a tensão em cada indutor e a corrente no circuito

61
10.4 – QUESTÕES

Calcule a indutância total dos circuitos abaixo:

62
AULA 11 - CIRCUITO RC SÉRIE

11.1 OBJETIVO:

 Verificar o comportamento do circuito RC em série

11.2 TEORIA: Num circuito em série contendo R e Xc, a corrente que passa
por R e Xc é a mesma. A queda de tensão através de R é Vr=IR, e a queda de
tensão através de Xc é Vc=Ixc..

VT  V R2  VC2

Z  R 2  Xc 2

11.3 PRÁTICA
PRÁTICA A

L1

V1
-127/127V

C1
1
60 Hz

a) Meça a corrente do circuito

b) Meça a tensão na lâmpada e no capacitor

63
c) Meça a potência no circuito

d) Calcule a impedância do circuito

e) Calcule a tensão total do circuito utilizando os valores medidos

PRÁTICA B

L2

V1
-127/127V

C1
1
60 Hz

a) Meça a corrente do circuito

b) Meça a tensão na lâmpada e no capacitor

64
c) Meça a potência no circuito

d) Calcule a impedância do circuito

e) Calcule a tensão total do circuito utilizando os valores medidos

11.4 QUESTÕES

1)Para o circuito abaixo, calcule

65
a) A impedância do circuito

b) A corrente do circuito

c) A tensão na resistência e no capacitor

2) Para o circuito abaixo, calcule:

66
a) A reatância capacitiva

b) A impedância do circuito

c) A corrente no circuito

d) A tensão no capacitor

67
AULA 12 - CIRCUITO RC PARALELO

12.1 OBJETIVO:

 Verificar o comportamento do circuito RC em paralelo

12.2 TEORIA: No circuito RC paralelo a tensão é a mesma, através da


fonte, de R e de Xc, uma vez que estão todas em paralelo. Cada ramo
tem a sua corrente individual. A corrente no ramo resistivo Ir=Vt/R está
em fase com Vt. A corrente no ramo capacitivo Ic=Vt/Xc está adiantada
com relação a Vt de 90º.

It  I R2  I C2
Ic
  arct( )
Ir
Vt
Zt 
It
12.3 PRÁTICA
PRÁTICA A – lâmpada 1

V1
-127/127V
L1
C1
10uF
1kHz

a) Meça a corrente do circuito

b) Meça a corrente em cada componente

c) Meça a tensão total do circuito

68
d) Meça a potência no circuito

e) Calcule a impedância do circuito

f) Calcule a corrente total do circuito utilizando os valores medidos

PRÁTICA B – lâmpada 2

V1
-127/127V
L2
C1
10uF
1kHz

69
a) Meça a corrente do circuito

b) Meça a corrente em cada componente

c) Meça a tensão total do circuito

d) Meça a potência no circuito

e) Calcule a impedância do circuito

f) Calcule a corrente total do circuito utilizando os valores medidos

70
12.4 QUESTÕES

1) Para o circuito abaixo, calcule:

V1
-127/127V R1
1k C1
100 ohms
1kHz

A) A corrente no resistor e no indutor

B) A corrente total

C) A impedância do circuito

71
2) Para o circuito abaixo, responda:

V1
-220/220V R1
1k C1
20 micro
1kHz

A) A reatância capacitiva do capacitor

B) A corrente no resistor e no indutor

C) A corrente total

D) A impedância do circuito

72
AULA 13 - CIRCUITO RL PARALELO

13.1 OBJETIVO: Verificar o comportamento do circuito RL em paralelo

13.2 TEORIA: Para circuitos contendo R e XL, a mesma tensão aplicada Vt


passa através de R e de XL, pois ambas estão em paralelo com VT. Não há
diferença de fase entre estas tensões. A corrente no ramo resistivo Ir=Vt/R está
em fase com Vt. A corrente no ramo indutivo IL=Vt/XL está atrasada em
relação a Vt de 90º porque a corrente numa indutância está atrasada em
relação à tensão através dela de 90º.

It  I R2  I L2
Il
  arct( )
Ir
A impedância da associação em paralelo deve ser menor do que o
menor número de Ohms dos ramos em paralelo. A impedância total de
um circuito RL paralelo não é igual à do circuito RL série; isto é:

Zt  R 2  X L2 porque a resistência e a reatância indutiva se


combinam para apresentar uma condição de carga diferente com relação
á fonte de tensão. Logo Zt=Vt/It.

13.3 PRÁTICA

PRÁTICA A – lâmpada 1

73
a) Meça a corrente do circuito

b) Meça a corrente em cada componente

c) Meça a tensão total do circuito

d) Meça a potência no circuito

e) Calcule a impedância do circuito

f) Calcule a corrente total do circuito utilizando os valores medidos

74
PRÁTICA B – lâmpada 2

g) Meça a corrente do circuito

h) Meça a corrente em cada componente

i) Meça a tensão total do circuito

j) Meça a potência no circuito

k) Calcule a impedância do circuito

75
l) Calcule a corrente total do circuito utilizando os valores medidos

13.4 QUESTÕES

1) Para o circuito abaixo, calcule:

a) A corrente no resistor e no indutor

b) A corrente total

76
c) A impedância do circuito

2) Para o circuito abaixo, calcule:

V1
-220/220V R1 L1
1k 300mH

1kHz

A) A reatância indutiva do indutor.

B) A corrente no resistor e no indutor

77
C) A corrente total

D) A impedância do circuito

78
AULA 14 - CIRCUITO RC PARALELO

14.1 OBJETIVO: Verificar o comportamento do circuito RC em paralelo

14.2 TEORIA: No circuito RC paralelo a tensão é a mesma, através da


fonte, de R e de Xc, uma vez que estão todas em paralelo. Cada ramo
tem a sua corrente individual. A corrente no ramo resistivo Ir=Vt/R está
em fase com Vt. A corrente no ramo capacitivo Ic=Vt/Xc está adiantada
com relação a Vt de 90º.

It  I R2  I C2
Ic
  arct( )
Ir
Vt
Zt 
It

14.3 PRÁTICA

PRÁTICA A – lâmpada 1

V1
-127/127V
L1
C1
10uF
1kHz

a) Meça a corrente do circuito

b) Meça a corrente em cada componente

c) Meça a tensão total do circuito

79
d) Meça a potência no circuito

e) Calcule a impedância do circuito

f) Calcule a corrente total do circuito utilizando os valores medidos

PRÁTICA B – lâmpada 2

V1
-127/127V
L2
C1
10uF
1kHz

80
g) Meça a corrente do circuito

h) Meça a corrente em cada componente

i) Meça a tensão total do circuito

j) Meça a potência no circuito

k) Calcule a impedância do circuito

l) Calcule a corrente total do circuito utilizando os valores medidos

81
14.4 QUESTÕES

1) Para o circuito abaixo, calcule:

V1
-127/127V R1
1k C1
100 ohms
1kHz

a) A corrente no resistor e no indutor

b) A corrente total

c) A impedância do circuito

82
2) Para o circuito abaixo, responda:

V1
-220/220V R1
1k C1
20 micro
1kHz

a) A reatância capacitiva do capacitor

b) A corrente no resistor e no indutor

c) A corrente total

d) A impedância do circuito

83

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