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Janote Pí er Cha:rques
Joáo IKilame Coelho Craça
Introdução
” 103
no século XIX, a Histó ria se emancipou da Filosofia e aderiu
a Ciência. A Histó ria científica seria produzida por um histo-
riador imparcial, que se neutralizaria enquanto sujeito para
fazer aparecer o seu objeto. A Histó ria científica (ou metó dica,
por sua supervalorizaçã o do método) deveria se basear em
enunciados válidos para todo o tempo e lugar, como faziam as
ciências naturais. O historiador deveria evitar hipó teses e jul-
gamentos. “Os fatos falariam por si”. Decorrente dos pressu-
postos da “Histó ria ciência”, intensificou-se a valorizaçã o dos
documentos oficiais como fontes e da Histó ria política como
objeto de estudo, posiçõ es que dariam margem a críticas ao
longo do século XX.
Mas, se o século XIX é conhecido como o século da
Histó ria, foi também porque nessa época surgiram correntes
teó ricas que buscaram dar a Histó ria carater de disciplina e de
Ciência. Assim, a chamada Histó ria científica foi constituída
no século XIX e teve vá rias orientaçõ es, como Positivismo, Es-
cola Metó dica, Historicismo e Marxismo. O que se constituiu
cada uma dessas correntes de pensamento ligadas ao fazer
histó rico?
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comunismo primitivo; depois escravismo; depois feudalismo
e seguido pelo capitalismo. O autor demonstra o carater e a
divisão classista presente em cada um destes sistemas. Em
todos eles os bens sociais ficavam concentrados nas mãos da
classe dominante. Na ótica de marx, o deslindar da história
humana acaba por ensejar um tipo de sociedade onde a eco-
nomia possa trazer a distribuição da riqueza produzida na
sociedade. A classe operária, dentro do capitalismo, teria o
papel de uma classe revolucionária que efetuaria a transfor-
mação social.
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tendo já um método, faltava agora um campo de existência
que lhe afirmasse a legitimidade.
Conclusão
Referências Bibliográficas