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O presente trabalho fala sobre Filosofia Africana, dizer que A expressão filosofia
africana é usada de múltiplas formas por diferentes filósofos. Neste trabalho iremos
abordar os seguintes conteúdos:
conteúdos deste trabalho, ira servir bastante no quotidiano dos estudantes como forma
de saber explicar. Os que vão proceder a leitura nesta brochura serão capaz de entender
e explicar os conteúdos mencionados ou esboçados nessa.
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Filosofia africana
Uma das questões mais discutidas entre os pensadores africanos é a questão do estatuto
da oralidade africana.
Entre os filósofos africanos de hoje parece haver duas escolas básicas de pensamento
acerca deste tema. A primeira sustenta que a filosofia africana é um pensamento
especulativo que subjaz nos provérbios, nasmáximas, nos costumes e que os africanos
de hoje herdaran dos seus antepassados através da tradição oral. Deste modo a função, a
função do filosofo africano, no que se refere à filosofia africana, é a de coleccionar,
interpretar e difundir os provérbios, contos folclóricos, mitos assim como outro material
deste tipo.
O representante mais distinto desta escola é John Mbiti. Ele diz que a África
emboraexista filosofia Africana, esta encontra-se desenvolvida modernamente no
conhecimento e reflexão, em contra partida acentuada a importância do debate e a
inevitabilidade do pluralismo: Paulin Hountondji um dos pensadores da segunda escola
“ African philosophy, Myth and reality (1974) ”.
Outro aspecto que os filósofos africanos têm debatido é o que parece sustentar que em
África, embora existafilosofia não há filósofos; que dizer, em África a filosofia é
integralmente colectiva, comunal e não uma actividade individual.
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Embora esta leitura possa caracterizar os tempos idos, dificilmente corresponde à
situação da África contemporânea. Esta é porem a visão da segunda escola de
pensamento a qual sustenta que hoje em dia, a filosofia africana ocupa-se também dos
desenvolvimentos modernos noconhecimento e na reflexão. Defende que a filosofia
africana é o resultado do pensamento abstracto de pensadores africanos individuais,
tanto tradicionais como modernos. E, sob este ponto de vista, a filosofia é dada como
sendo uma reflexão racional e critica sobre ideias e os princípios fundamentais que
subjazem ao pensamento, no que se refere à vida humana e seu ambiente.
Hountodji dá ênfase especial à importância que tem a escrita na criação de uma tradição
filosófica moderna. A filosofia africana segundo este autor é um tipo deliteratura
produzido por africanos e que versa sobre problemas africanos.
O termo "etnofilosofia" tem sido usado para designar as crenças encontradas nas
culturas africanas. Tal abordagem trata a filosofia africana como consistindo em um
conjunto de crenças, valores e pressupostos que estão implícitos na linguagem, práticas
e crenças da cultura africana. Um dos defensores desta proposta é Placide Tempels, que
argumenta que a metafísica do povo Bantu está reflectida em sua linguagem. Segundo
essa visão, a filosofia africana pode ser melhor compreendida a partir a realidade
refletida nas línguas da África.
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Um exemplo deste tipo de abordagem é a defendida por E. J. Algoa, da universidade
nigeriana de Port Harcourt, que defende a existência de uma filosofia da história
decorrente dos provérbios tradicionais do Delta do Níger, em seu artigo "Uma Filosofia
da História Africana na Tradição Oral". Algoa argumenta que, na filosofia africana, a
idade é vista como um fator importante na obtenção de sabedoria e de interpretação do
passado. Em apoio dessa tese, ele cita provérbios como "Mais dias, mais sabedoria" e
"O que um velho vê sentado, o jovem não vê em pé". A verdade é vista como eterna e
imutável ("A verdade nunca apodrece"), mas as pessoas estão sujeitas ao erro ("Mesmo
um cavalo de quatro patas tropeça e cai").
Também é perigoso julgar pelas aparências ("Um olho grande não significa uma visão
aguçada"), mas em primeira mão, ela pode ser confiável ("Aquele que vê, não erra"). O
passado não é visto como fundamentalmente diferente do momento actual, mas a
história é vista como um todo ("Um contador de histórias não fala de épocas
diferentes"). Segundo esses provérbios, o futuro vai além do conhecimento ("Mesmo
um pássaro com um longo pescoço não poderá prever o futuro"). No entanto, também é
ditoː "Deus vai sobreviver à eternidade". A história é vista como sendo de importância
vital ("Um ignorante sobre sua origem não é um humano"), e os historiadores,
conhecidos como "filhos da terra" são altamente respeitados ("Os filhos da terra
possuem os olhos aguçados de uma píton. Esses argumentos representam apenas um
lado da vasta cultura africana, constituída por patriarcados, matriarcados, monoteísmo
e animismo.
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podem ser seleccionadas e organizadas de muitas maneiras, a fim de produzir sistemas
de pensamentos muitas vezes contraditórios.
remotas tradições africanas, valores que pudessem ser cultivados pelos afro-americanos
naqueles dias de luta pelos direitos civis e de assassinatos de seus principais líderes.
Valores que, não sendo religiosos, pudessem atrair - como atraíram - todas as igrejas de
todas as comunidades negras em todo o país e, mais tarde, no mundo inteiro.
Negritude
Por outro lado, a negritude é um movimento de exaltação dos valores culturais dos
povos negros. É a base ideológica que vai impulsionar o movimento independentista na
África. Este movimento transmitirá uma visão um tanto idílica e uma versão glorificada
dos valores africanos.
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negro. Um dos aspectos mais provocativos do termo é que ele utiliza para forjar o
conceito a palavra nègre, que é a forma pejorativa de intitular os negros em francês, em
lugar do vocábulo-padrão noir, muito mais correta e adequada no terreno político.
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CONCLUSAO
Em suma, salientar que foi bom ter sido dado este tema para a pesquisa, como forma de
capacitar os estudantes.
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BIBLIOGRAFIA
O presente trabalho investigatório de Filosofia, foi feita com base de livros do nível
médio, e internet.
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Universidade de Lisboa Faculdade de Letras departamento de Filosofia.