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O que ela entende pelo termo ciborgues, nada mais é do que a fusão de animal e
máquina, somos nós e nossa relação com nossos aparelhos eletrônicos e digitais.
Para ela, as realidades da vida moderna implicam uma relação tão íntima entre as
pessoas e a tecnologia que não é mais possível dizer onde nós acabamos e onde as
máquinas começam.
A fronteira entre o que é artificial e real está cada vez mais tênua. O ser humano é
algo natural e a tecnologia não, mas atualmente somos tão dependentes da
tecnologia que está cada vez mais está fazendo parte de nós.
uma teoria da consciência que impõe aquilo que conta como experiência das
“mulheres” – qualquer coisa que nomeie a violação sexual; na verdade, no
que diz respeito às mulheres, o próprio sexo. A prática feminista é, nessa
perspectiva, a construção dessa forma de consciência; isto é, o autoconhecimento
de um eu-que-não-é.
A identidade do que é ser mulher, assim como identidades no geral, são alteradas
conforme as épocas. Por exemplo, o que antes “mulher” era vista como aquela que
cuida da casa e é submissa ao homem, hoje não é mais a realidade. Essa
identificação de mulher não é mais como nos identificamos, não é mais como nós
enxergamos.