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UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI

Instituto de Ciência e Tecnologia


Engenharia Geológica

Ana Clara Oliveira Magalhães

ENERGIA RENOVÁVEL

Diamantina – MG
2022
Ana Clara Oliveira Magalhães

ENERGIA RENOVÁVEL

Trabalho apresentado para a disciplina Recursos


Energéticos e Geologia do Petróleo do curso de
Engenharia Geológica da Universidade Federal dos
Vales do Jequitinhonha e Mucuri como requisito
parcial para aprovação.

Professor: Gislaine Amorés Battilani

Diamantina – MG
2022
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................3

2. PRINCIPAIS TIPOS DE ENERGIAS RENOVÁVEIS .....................................................4


2.1 Energia Hidráulica .............................................................................................................4
2.2 Energia Solar .......................................................................................................................4
2.3 Energia Eólica .....................................................................................................................5
2.4 Biomassa ..............................................................................................................................6
2.5 Energia Geotérmica ............................................................................................................6
2.6 Energia Oceânica ................................................................................................................7

3. A ENERGIA RENOVÁVEL NO BRASIL E NO MUNDO ...............................................8

4. DESAFIOS DA ENERGIA RENOVÁVEL ......................................................................11

REFERÊNCIAS .....................................................................................................................13
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1. INTRODUÇÃO

Energia, segundo a definição do Oxford Languages, é a “capacidade que um corpo,


uma substância ou um sistema físico têm de realizar trabalho”. De acordo com o Princípio de
Lavoisier, a única forma de produzir energia é convertendo um tipo em outro. Por exemplo, a
energia das quedas d’água nas hidrelétricas é transformada e convertida em energia elétrica.
Dessa forma, a energia pode ser obtida através da transformação de inúmeros recursos, com
diversas origens. Essas fontes de energia podem ser ou não renováveis.
As fontes de energia não renováveis são finitas ou esgotáveis. Isso significa que a
reposição delas na natureza é muito lenta, uma vez que são necessários milhares de anos sob
condições específicas para sempre produzidas. O petróleo, gás natural, carvão mineral e o
urânio utilizado na energia nuclear são exemplos de fontes de energias não renováveis (EPE,
2021).
Por sua vez, as fontes de energia renováveis são aquelas consideradas inesgotáveis,
porque a quantidade delas se renova constantemente a medida em que são utilizadas. São
exemplos de fontes renováveis: hídrica (energia da água dos rios), solar (energia do sol), eólica
(energia do vento), biomassa (energia de matéria orgânica), geotérmica (energia do interior da
Terra) e oceânica (energia das marés e das ondas) (EPE, 2021).
A maior parte da energia consumida no mundo provém de fontes não renováveis,
por possuírem rendimento energético elevado ou preços mais atrativos. Os principais usos das
fontes não renováveis são: 1- na geração de eletricidade, 2- como combustível nos transportes
de cargas e de pessoas e 3- no aquecimento de casas. Porém, esse tipo de energia possui uma
desvantagem que as renováveis praticamente não têm: as fontes renováveis de energia são
consideradas limpas, pois emitem menos gases de efeito estufa que as fontes fósseis (EPE,
2021).
Fato é que o uso da energia é essencial para a humanidade. Com o surgimento de
novas necessidades, mais o crescimento populacional, os maiores desafios encontrados são a
incerteza quanto a disponibilidade de energia e os problemas relacionados ao meio ambiente.
Tendo em vista essa realidade, existe uma enorme discussão sobre a implantação das energias
renováveis, para, além de diversificar a matriz energética mundial, fornecer alternativas que
menos impactem o meio ambiente e a sociedade como um todo (MAUAD; FERREIRA;
TRINDADE, 2017).
Neste trabalho, serão apresentados alguns temas relacionados à energia renovável,
incluindo seus tipos e os desafios encontrados no desenvolvimento de energias sustentáveis.
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2. PRINCIPAIS TIPOS DE ENERGIAS RENOVÁVEIS

As fontes de energia renováveis são aquelas que possuem um ciclo de renovação


em escala de tempo humano, ou seja, estão sempre disponíveis para utilização. Além disso, são
consideradas fontes limpas, pois contribuem pouco no quesito poluição do ar. Abaixo, um
apanhado geral das principais fontes de energia renováveis conhecidas.

2.1 Energia Hidráulica

Nessa fonte, a energia gerada provém do aproveitamento da água dos rios. Nas
usinas hidrelétricas, as turbinas se movem para transformar a energia potencial da água em
energia mecânica e, por fim, energia elétrica (EPE, 2021).
Apesar de ser uma fonte de eletricidade segura, é variável ao longo do ano, uma vez
que depende diretamente da quantidade de chuva nas cabeceiras dos rios. Além disso, para que
uma usina hidrelétrica funcione corretamente, não necessárias ações de conservação ambiental
na bacia hidrográfica em questão (ESFERA ENERGIA, 2021a).
A principal vantagem da energia hidráulica é o fato de ser limpa e renovável, é
claro. Entre outros pontos positivos, está o baixo custo de produção para transformá-la em
energia elétrica. Os custos para a construção de uma usina hidrelétrica são altos, mas após entrar
em operação, essa fonte de energia se torna barata e é esse preço que chega ao consumidor final
(REIS, 2019).
Porém, apesar de ser limpa, a energia hidráulica causa impactos ambientais
indiretos ao meio ambiente: a construção das hidrelétricas prejudica a fauna e a flora das áreas
alagadas, além de causar alteração do curso e do nível natural dos rios. Pode provocar, também,
o deslocamento de populações ribeirinhas e, em períodos de seca, a produção energética cai e
aumenta o preço pago nas contas de luz (REIS, 2019; ESFERA ENERGIA, 2021a).
A Usina Hidrelétrica de Itaipu, localizada em Foz do Iguaçu – PR, é a maior
hidrelétrica do Brasil e a que mais gera energia elétrica no mundo. Ela é responsável por boa
parte da energia elétrica utilizada na região sudeste do Brasil.

2.2 Energia Solar

A energia solar é aproveitada na forma de calor ou luz, e é inesgotável. Para o


aproveitamento do calor, os raios do sol atingem a superfície de painéis coletores térmicos, que
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aquecem a água em seu interior. Essa água quente é amplamente utilizada em residências, mas
poder ser utilizada também em processos industriais. A luz solar, por sua vez, pode gerar
eletricidade diretamente a partir de painéis fotovoltaicos e mesmo através do aproveitamento
do calor em usinas heliotérmicas (EPE, 2021).
A radiação solar interage com um material semicondutor nos painéis fotovoltaicos,
gerando eletricidade diretamente. Nas usinas solares fotovoltaicas, a instalação necessita ser
feita em áreas sem cobertura vegetal, o que pode gerar degradação do meio ambiente. Dessa
forma, é interessante escolher áreas já desmatadas para diminuir o impacto ambiental. Placas
também podem ser instaladas em casas, shoppings e estacionamentos para geração própria.
Apesar do custo das placas ainda ser elevado, a energia solar é relativamente democrática, uma
vez que se torna praticamente gratuita após o período de recuperação de investimento. Vale
lembrar que o Brasil possui alto índice de irradiação solar, além de ainda não arrecadar impostos
sobre a produção domiciliar de energia (CAMPOS, 2021).
Existem também as usinas solares heliotérmicas, que utilizam a energia solar
concentrada, que é produzida a partir de diversos espelhos que direcionam a energia do sol em
um ponto onde há receptores para aquecer água. Essa água aquecida é transformada em vapor,
que gira uma turbina, gerando eletricidade. Regiões com baixa presença de nuvens, altos níveis
de radiação solar e terrenos planos caracterizam o cenário ideal para a implantação de um
projeto heliotérmico. O Brasil é, portanto, um país com rico potencial, principalmente na região
Nordeste (ONEGREEN, 2016).
Apesar do elevado custo de instalação para ambos os casos, a energia solar é uma
das mais importantes energias renováveis e certamente a que possui maior potencial. É um
grande instrumento na redução de emissões de gases de efeito estufa, mas para além disso, tem
capacidade para suprir a demanda energética mundial através de usinas solares (ENERGIA
HELIOTÉRMICA, 2015).

2.3 Energia Eólica

A energia eólica é o recurso energético renovável que utiliza o movimento das


massas de ar para transformar energia mecânica em energia elétrica. Nesse processo, são
utilizados aerogeradores, que possuem hélices imensas que se movimentam de acordo com a
quantidade de vento do local. Essas hélices possuem geralmente o tamanho de uma asa de avião,
e são instaladas em torres de até 150 metros de altura. Os parques eólicos, como é chamado um
conjunto de aerogeradores, podem ser instalados tanto em terra quanto no mar (EPE, 2021).
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A maior vantagem da energia eólica é que ela não emite poluentes na atmosfera no
processo de geração de energia e proporciona a redução da dependência dos combustíveis
fósseis. Ainda assim, é uma fonte de energia muito imprevisível, visto que o vento é irregular.
Além disso, os equipamentos são muito caros e é necessário criar um grande parque eólico para
comportar os areogeradores, o que causa, consequentemente, um impacto visual e sonoro
enorme para quem mora nos arredores. O movimento migratório de aves também pode ser
alterado pelos areogeradores (ESFERA ENERGIA, 2021b).

2.4 Biomassa

É considerada biomassa qualquer matéria vegetal e orgânica e existente. Lenha,


bagaço de cana-de-açúcar, resíduos agrícolas, restos de alimentos e até mesmo excrementos de
animais podem ser utilizado para a produção de energia (EPE, 2021). Existem quatro formas
de transformar a biomassa em energia, segundo o Reis (2020): pirólise, gasificação, combustão
e co-combustão.
Existem inúmeros benefícios na utilização da energia da biomassa: possui baixo
custo de aquisição, as emissões não contribuem para o efeito estufa e é menos agressiva ao meio
ambiente do que as provenientes de combustíveis fosseis. As desvantagens, por sua vez,
configuram no desmatamento e menor poder calorífico quando comparado com outros
combustíveis. Além disso, os biocombustíveis líquidos contribuem para a formação de chuvas
ácidas (REIS, 2020).

2.5 Energia Geotérmica

A energia geotérmica é oriunda do calor interno da Terra. O magma que é formado


no manto terrestre pode emergir para a superfície próximo aos limites das placas tectônicas,
gerando erupções vulcânicas e vapor através de gêiseres, que são minas de água quente que
entram em erupção de tempos em tempos. Surgem, geralmente, em locais que possuem muito
calor subterrâneo ou próximos a vulcões (EPE, 2021).
A energia é produzida perfurando-se o solo nesses locais onde há grande quantidade
de água quente e vapor. Esses produtos são drenados até a superfície e transportados para uma
usina geotérmica, onde serão utilizados para girar lâminas de uma turbina. Essa energia
mecânica é transformada em energia elétrica com auxílio de um gerador (EPE, 2021).
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A emissão de gases poluentes é praticamente nula e a área necessária para a


instalação de uma usina geotérmica é pequena. Apesar desses aspectos positivos, é uma energia
muito cara e pouco rentável, pois necessita de altos investimentos estruturais e sua eficiência é
baixa. Além disso, o calor perdido aumenta a temperatura do ambiente e emite ácido sulfídrico
como subproduto, um gás incolor e inflamável com odor forte e desagradável, extremamente
nocivo à saúde (CREA-RJ, 2022).

2.6 Energia Oceânica

A energia oceânica vem dos oceanos, onde são aproveitados os movimentos das
ondas, marés e correntes marinhas para a geração de energia elétrica. Em locais de grande
amplitude de maré, é construída uma barragem onde a passagem da água gira uma turbina,
transformando a energia mecânica em eletricidade (EPE, 2021).
O aproveitamento dessa fonte ainda está em desenvolvimento, havendo poucas
usinas em operação no mundo. Existe um projeto piloto de energia oceânica no Brasil, a Usina
do Porto do Pecém, no Ceará, instalada em 2012. O projeto nasceu com uma parceria dos
pesquisadores da Coordenação dos Programas de Pós-Graduação de Engenharia (COPPE), da
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e conta com o apoio do Governo do Estado do
Ceará (BORGES, 2020).
Além de ser uma fonte de energia renovável e não poluente, apresenta riscos
mínimos ao meio ambiente e não necessita de equipamentos muito sofisticados, com diversos
processos envolvidos até a obtenção da energia elétrica. Mesmo assim, possui algumas
desvantagens: fornecimento instável, pois depende do vento e outros fatores; altos custos de
instalação e manutenção dos equipamentos; e as instalações devem ser fortes e sólidas o
suficiente para resistirem às tempestades, ao mesmo tempo em que devem ser sensíveis o
bastante para captação da energia das ondas (BORGES, 2020).
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3. A ENERGIA RENOVÁVEL NO BRASIL E NO MUNDO

Para entender o contexto e o papel da energia renovável no Brasil e em outras


localidades do globo, é preciso compreender as matrizes energéticas e elétricas utilizadas para
suprir a demanda de energia.
Apesar de parecidos, os termos matriz energética e matriz elétrica são diferentes. A
matriz energética corresponde todo o conjunto de fontes de energia disponíveis para prover
qualquer tipo de energia, o que inclui movimentar veículos, preparar um alimento e, é claro,
gerar eletricidade. A matriz elétrica, por sua vez, é formada pelas fontes de energia disponíveis
apenas para a geração de energia. De modo geral, a matriz elétrica é parte da matriz energética
(EPE, 2021).
A matriz energética mundial é composta principalmente por fontes não renováveis,
como petróleo, gás natural e carvão mineral (Fig. 1). As fontes renováveis correspondem a
menos de 15%, sendo a energia hidráulica e da biomassa as principais utilizadas. Outras fontes
importantes como solar, eólica e geotérmica, por exemplo, juntas somam apenas 2% do total.

Figura 1 – Matriz energética mundial em 2019

Fonte: IEA (2021)

O Brasil possui uma matriz energética bem diferente da mundial. Apesar da maior
parte das fontes de energia ainda serem não renováveis, somando hidráulica, biomassa e outras
renováveis, o país alcança uma porcentagem de 48,3% de utilização de fontes de energia
renováveis.
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Figura 2 – Matriz energética brasileira em 2020

Fonte: IEA (2021)

Dessa forma, é possível observar que a matriz energética brasileira é mais renovável
que a matriz energética mundial, característica muito importante para o país, uma vez que as
fontes de energia não renováveis são as maiores responsáveis pela emissão de gases estufa.
No que diz respeito a matriz elétrica, o Brasil também não fica atrás: enquanto a
geração de energia elétrica no mundo é baseada principalmente em combustíveis fósseis, grande
parte da energia elétrica gerada no Brasil vem da energia hidráulica (Fig. 3). A biomassa e a
energia éolica também são grandes destaques, contribuindo para que a matriz elétrica do país
continue sendo majoritariamente renovável.

Figura 3 – Matrizes elétricas mundial (2019) e brasileira (2020), respectivamente

Fonte: IEA (2021)

É notório que o país é dependente da energia hidráulica, o que não é bom, ainda que
seja uma energia limpa. Em períodos de escassez hídrica os níveis dos reservatórios ficam mais
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baixos, então é necessário recorrer a outras fontes de energia para garantir o fornecimento para
todo o país. Hoje, em cenários de escassez hídrica, as usinas termelétricas são acionadas. Tais
usinas queimam combustíveis fósseis como petróleo, carvão mineral e gás natural para produzir
energia, processo que libera muito CO2 na atmosfera (ESFERA ENERGIA, 2021b).
Nesse sentido, a utilização de outras energias renováveis pode exercer um papel
importante na busca do desenvolvimento sustentável. De acordo com a União Nacional de
Bioenergia (UDOP), a energia da biomassa tem capacidade para suprir quase um terço do
consumo de energia no Brasil. Para o ano de 2050, a biomassa apresenta um potencial
energético de 530 milhões de tep (medida que equivale a 7 barris de petróleo), mais que o dobro
do consumo energético total atual, consideradas todas as fontes de energia (ESTADÃO, 2016).
E energia éolica também apresenta papel fundamental. O Nordeste, por exemplo,
obteve recorde de produção de energia eólica em 2020, tendo o suficiente para abastecer toda a
região. O Brasil tem 653 parques eólicos, 82% se encontram no Nordeste, onde as condições
naturais são mais favoráveis a produção desse tipo de energia (G1, 2020).
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4. DESAFIOS DA ENERGIA RENOVÁVEL

Apesar das fontes renováveis de energia serem excelentes alternativas à promoção


da sustentabilidade, ainda existem barreiras que afetam o desenvolvimento desta indústria no
mundo. Essas barreiras podem ser subdividas em, de acordo com Pagel, Campos & Carolino
(2018):

 Barreiras econômicas: dizem respeito aos custos diretos de uma determinada


tecnologia em comparação com as tecnologias concorrentes, levando em
consideração a internalização de todos os custos externos e as condições ideais; e
 Barreiras não econômicas – relacionam-se com fatores que impedem a
implantação (independentemente de quão alta é a disposição a pagar) ou levam a
custos mais elevados do que os preços necessários. Podem estar relacionadas a
incertezas políticas, ausência de subsídios, competitividade do mercado,
inflexibilidade da infraestrutura, falta de conscientização, problemas ambientais e
até mesmo aceitação pública.

Pagel, Campos & Carolino (2018) apontam que o maior obstáculo está na baixa
difusão das fontes de energia renováveis no mercado. Esse problema pode ser superado através
de instrumentos políticos regulatórios que delimitem reduções de custos e tarifas instituídos
sobre toda a cadeia energética dessas fontes, garantindo maior estabilidade e segurança política
ao setor.
No Brasil, além da necessidade de grandes investimentos iniciais com alto custo
associado e o longo período de retorno do investimento, existem alguns outros desafios que
ainda tornam as energias renováveis menos atrativas, como o baixo nível de interação entre as
instituições de pesquisa e empresas e a burocracia excessiva. A falta de interesse de investidores
públicos e privados é uma das principais barreiras financeiras (PAGEL; CAMPOS;
CAROLINO, 2018).
Além disso, existem os fatores relacionados à infraestrutura. Por exemplo, no
Brasil, as regiões mais propícias para a instalação do aporte tecnológico para o aproveitamento
das fontes renováveis, muitas vezes, estão situadas longe dos grandes centros urbanos, exigindo
extensas redes de transmissão de energia, que são bem caras (PAGEL; CAMPOS; CAROLINO,
2018).
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Dessa forma, são necessárias com certa urgência políticas públicas de incentivo às
fontes renováveis de energia não só no Brasil, mas também no restante do mundo,
principalmente se forem levados em consideração os problemas ambientais e o esgotamento
das fontes de energia não renováveis.
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REFERÊNCIAS

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< https://ecoa.org.br/energia-solar-limpa-democratica-e-
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CREA-RJ. O que é Energia Geotérmica? YouTube, 2022. Disponível em: <


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EPE. Empresa de Pesquisa Energética. Fontes de Energia. ABCDEnergia, 2021. Disponível


em: <https://www.epe.gov.br/pt/abcdenergia/fontes-de-energia>. Acesso em: 22 jul. 2022.

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ESFERA ENERGIA. O que é energia hidráulica e como funciona a principal fonte energética
do Brasil? Esfera Blog, 2021a. Disponível em: <https://esferaenergia.com.br/fontes-de-
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ESTADÃO. Energia de biomassa tem capacidade para abastecer quase um terço do consumo
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toda a região. G1 Ceará, 2020. Disponível em: <
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https://onegreen.com.br/o-que-e-energia-heliotermica/>. Acesso em: Acesso em: 24 jul. 2022.

PAGEL, U. R.; CAMPOS, A. F.; CAROLINO, J. Análise dos principais desafios ao


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< https://www.portal-energia.com/energia-hidrica-vantagens-e-desvantagens/>. Acesso em:
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REIS, P. O que é a energia da Biomassa? Tudo sobre Biomassa. Portal da Energia, 2020.
Disponível em: < https://www.portal-energia.com/o-que-e-energia-biomassa/>. Acesso em:
24 jul. 2022.

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