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PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

APLICADA À ENGENHARIA

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA E DADOS


ESTATÍSTICOS

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Olá!
Ao final desta aula, você será capaz de:

1. Descrever o que é Estatística, a natureza dos métodos estatísticos e suas fases;

2. Identificar os órgãos e as normas oficiais da Estatística;

3. Descrever e dar exemplos de dados contínuos, discretos, nominais e ordinais;

4. Entender a importância da Estatística para as Engenharias;

5. Identificar que a Estatística serve de ferramenta de análise das informações e, a posteriori, para a tomada de

decisão;

6. Definir as diferentes técnicas de análise e apresentação dos dados.

1 Notação sigma: somatório


Os conceitos apresentados a seguir serão amplamente utilizados no desenvolvimento de nossa disciplina. Vamos

começar pelo conceito de notação sigma! A soma de n valores pode ser escrita da seguinte forma:

Onde:

∑ é utilizado para representar as operações de adição entre as parcelas;

x é a parcela genérica.
i

A parcela genérica é obtida tomando-se os termos constantes em todas as parcelas (nesse caso, o termo

constante é x).

Para representar a parte variável em cada parcela (no caso, os índices), utilizamos a letra i.

ATENÇÃO!

Para que uma soma possa ser representada pela notação sigma, é fundamental que i assuma todos os valores

inteiros consecutivos entre os dois valores dados. Dessa forma, teríamos:

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ALGUMAS PROPRIEDADES DA NOTAÇÃO SIGMA

Veja, agora, algumas propriedades da notação sigma:

1. O somatório da soma é a soma dos somatórios, logo:

2. O somatório da diferença é a diferença dos somatórios, logo:

3. O somatório do produto de uma constante por uma variável é o produto da constante pelo somatório da

variável, logo:

O somatório do quociente de uma constante por uma variável é o quociente da constante pelo somatório da

variável, logo:

Por fim, podemos identificar a forma geral do somatório, que é:

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Esse é o somatório do conjunto de elementos da primeira posição até enésima posição!

2 Arredondamento
Agora, você vai conhecer o conceito de arredondamento!

Para arredondarmos um número, devemos considerar o seguinte:

Quando o primeiro algarismo a ser abandonado for 0, 1, 2, 3 ou 4, o último algarismo que permanece fica

inalterado. Veja alguns exemplos:

48,23 à 48,2 à 48

23,07 à 23

10,25 à 10

Quando o primeiro algarismo a ser abandonado for 5, 6, 7, 8 ou 9, soma-se uma unidade ao último algarismo que

permanece. Veja alguns exemplos:

23,07 à 23,1

34,99 à 35,0 à 35

12,50252 à 12,5025 à 12,503 à 12,50 à 13

3 A Ciência Estatística
Podemos considerar a Estatística como a ciência que se preocupa com a organização, descrição, análise e

interpretação dos dados experimentais.

Essa Ciência está divida, basicamente, em duas partes distintas:


• Estatística Descritiva - preocupa-se com a organização e descrição dos dados;
• Estatística Indutiva ou Inferencial - cuida da análise e interpretação dos dados.
Como em qualquer estudo estatístico, você pode pesquisar uma ou mais características dos elementos de uma

população. Tem-se que uma população pode gerar mais do que uma população característica.

População: Conjunto de elementos que são agrupados com a finalidade de fornecer pelo menos uma

característica comum, de acordo com o objetivo do estudo. Uma vez caracterizada a população, o passo seguinte

é o levantamento de dados acerca da(s) característica(s) de interesse na investigação.

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População característica ou matriz: Conjunto formado pelos valores da característica de estudo, que são

gerados ou observados a partir dos elementos da população.

Nem sempre é conveniente ou mesmo possível realizar o levantamento dos dados referentes a todos os dados da

população (censo ou levantamento exaustivo).

Nesses casos, devemos limitar as observações a uma parte da população (levantamento por amostragem).

4 Amostra
A amostra é um subconjunto da população, necessariamente finito, pois todos os seus elementos são examinados

para efeito da realização do estudo estatístico desejado.

Devemos tomar certos cuidados básicos no processo de obtenção da amostra, ou seja, no processo de

amostragem, já que conclusões referentes à população baseiam-se em seu resultado.

Muitas vezes, ocorrem erros grosseiros e conclusões falsas por falhas na amostragem

Estatisticamente, a precisão de um valor numérico é avaliada através do binômio: confiança e erro processual.

Uma característica numérica estabelecida para toda uma população é denominada parâmetro. Quando essa

característica é estabelecida para uma amostra, é chamada de estimador.

Erro processual: Erro cometido pelo procedimento empregado.

5 Processos estatísticos de abordagem


Quando você deseja estudar um fenômeno coletivo, pode optar entre realizar um censo ou uma estimação.

Como principais propriedades do censo, podemos citar: A ocorrência de erro nulo e 100% de confiabilidade; O

elevado custo envolvido; A lentidão/demora na apuração dos dados desejados, o que, quase sempre, acaba por

acarretar desatualização.

Censo: Avaliação direta de um parâmetro, que utiliza todos os componentes da população.

Estimação: Avaliação indireta de um parâmetro, com base em um estimador, realizada através do cálculo de

probabilidades.

Já na estimação, não conseguimos atingir uma confiabilidade de 100% nem um erro processual nulo.

Na verdade, a estimação é realizada com menor custo e maior rapidez que o censo.

Isso permite a obtenção de dados de forma mais atualizada e, muitas vezes, a viabilização do estudo - tanto por

questões financeiras quanto pelo fato de se disponibilizar, mais rapidamente, as informações desejadas

(condição cada vez mais exigida no mundo atual).

Processo Nulo: O erro é calculado na definição do tamanho da amostra utilizada.

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Exemplo de pesquisa por censo

Assista, a seguir, a um vídeo no qual o presidente do IBGE, Eduardo Pereira Nunes, fala sobre a importância dos

dados revelados pela Sinopse do Censo 2010 e sobre o prêmio recebido pela instituição pelas inovações

tecnológicas da operação.

Sugestão

Esse vídeo está disponível em:

http://www.youtube.com/watch?v=pbHNZ85gbT4

6 Ramos da Estatística
Estatística compreende três ramos, quais sejam:
• Estatística Descritiva - que envolve a organização e a sumarização dos dados;
• Teoria da Probabilidade - que proporciona uma base racional para lidar com situações influenciadas por
fatores relacionados ao acaso;
• Teoria da Inferência - que envolve análise e interpretação de amostras.
Esses três ramos da Estatística utilizam o método científico, que consiste:

Na Definição cuidadosa do problema clareza da finalidade do estudo ou da análise; Na formulação de um plano

adequado para coleta de dados;

Na tabulação dos dados;

Na análise e interpretação dos dados;

No relatório informativo para a utilização dos dados na tomada de decisões.

Vamos conhecer um pouco mais a Estatística Descritiva?

6.1 Estatística Descritiva

Na Estatística Descritiva, os métodos estatísticos envolvem a análise e a interpretação de números (dados). A

correta interpretação dos dados requer a organização e a sumarização de dados estatísticos. Em sua função de

descrição dos dados, a Estatística Descritiva segue os seguintes passos:

• Passo 1 - Obtenção dos dados estatísticos

A obtenção dos dados estatísticos é realizada, normalmente, através da aplicação de questionários ou de

observações diretas de uma população ou amostra.

• Passo 2 - Organização dos dados

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A organização dos dados consiste na ordenação e crítica quanto à correção dos valores observados, das

falhas humanas, das omissões, do abandono de dados duvidosos, etc.

• Passo 3 - Redução dos dados

A redução dos dados refere-se à diminuição da quantidade de informações a serem analisadas, de forma

a viabilizar a realização de tal análise. Tal redução pode ser feita com a utilização de variáveis discretas

ou contínuas.

• Passo 4 - Representação dos dados

Os dados em estudo podem ser representados através de tabelas ou de forma gráfica, o que permite uma

visualização instantânea de todos os dados.

• Passo 5 - Obtenção de algumas informações que auxiliam a descrever o fenômeno observado

A obtenção de informações facilitam a descrição dos fenômenos estudados, como médias, proporções,

dispersões, tendências, índices, taxas e coeficientes.

ATENÇÃO!

O conjunto dos dados numéricos obtidos após a crítica dos valores coletados constitui o que se chama de dados

brutos.

Já rol é o arranjo dos dados brutos em uma sequência ordenada de forma crescente ou decrescente.

6.2 Variável qualitativa

Variável que apresenta como realização qualidades. Nesse caso, a característica é um atributo. A variável

qualitativa pode ser:

Nominal

Quando não existe ordenação; logo, essa variável envolve categorias (como sexo, estado civil, cor dos olhos,

desempenho, religião);

Ordinal

Quando existe certa ordem nos possíveis resultados (como com relação à educação, classe social - 1°, 2° e 3°).

6.3 Variável quantitativa

Variável que apresenta como realização quantidades. Nesse caso, a característica é uma variável. A variável

quantitativa pode ser:

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Discreta

Quando os valores formam um conjunto finito ou enumerável resultante de uma contagem (como no caso de

número de filhos, número de alunos em sala de aula, número de defeitos, número de acidentes, número de

alunos matriculados);

Contínua

Quando, teoricamente, podemos assumir, entre dois dados, infinitos valores (como quando consideramos o peso,

a altura, a idade, o comprimento, a espessura, a velocidade, a temperatura); Exaustiva - quando não devem

existir itens sem alguma classe (como, nos estados civis casado/solteiro - não exaustivo – e solteiro/casado

/viúvo/divorciado/separado/outros - exaustivo).

7 Tipos de amostra
A amostragem (técnica de coleta de uma amostra) pode ser representada, por exemplo, por um sorteio ou por

tabelas de números aleatórios!

Veja, a seguir, quais são os tipos de amostra:


• Amostra aleatória simples - universo homogêneo;
• Amostra proporcional - caso não seja homogêneo, inicia-se a amostra com estratificação em
subconjuntos homogêneos;
• Amostra sistemática - estratificação do universo em um número idêntico ao número de elementos da
amostra.

7.1 Coleta de dados

Vamos conhecer os métodos de coleta de dados?

A coleta de dados é feita, geralmente, através de questionários, que podem ser preenchidos pelo próprio

informante ou por um pesquisador de campo.

O questionário, por sua vez, pode ser dividido de acordo com os seguintes itens:

Objetivos

No item objetivos do questionário, recomenda-se ao pesquisador:


• Especificar os objetivos gerais;
• Conhecer o uso das respostas obtidas para melhor elaboração das perguntas; Planejar, se possível, os
tipos de tabelas;
• Certificar-se de que todas as informações podem ser obtidas (tomando-se certos cuidados, passados os
ideais 6 meses de obtenção das informações sobre: idade, renda, datas, gastos);
• Fazer perguntas claras e precisas;
• Evitar sugestão de respostas;
• Evitar redações longas;
• Seguir alguma ordem lógica (da mais simples para a mais complexa);
• Incluir as instruções no corpo do questionário, caso sejam necessárias;
• Ter cuidado quanto à sua aparência (gráfica e material) utilizada para preenchimento.

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• Incluir as instruções no corpo do questionário, caso sejam necessárias;
• Ter cuidado quanto à sua aparência (gráfica e material) utilizada para preenchimento.
Campo

No item campo, o pesquisador deve decidir a que tipo de informantes será endereçado o questionário.

Piloto

Para que a proposta de coleta de dados em questão dê certo, o pesquisador precisa experimentar o questionário.

Disso resulta a criação de um questionário-piloto.

Crítica dos questionários

Por fim, mas não menos importante, o pesquisador deve prever uma perda natural quando da utilização do

questionário como método de coleta de dados.

8 Apresentação de dados estatísticos


Há diversas formas de se apresentar os dados estatísticos em uma análise.

Vamos conhecer algumas delas?

Apresentação tabular

A Resolução nº 886, de 26 de outubro de 1966, da Fundação IBGE – Normas de Apresentação Tabular –

apresenta quais são os elementos desse tipo de apresentação.

Elementos Essenciais

Os elementos essenciais da apresentação tabular são:


• Título – designação do fenômeno observado, do local e da época em que esse elemento foi observado
(basta lembrar-se dos questionamentos: o quê?, onde? e quando?);
Veja alguns exemplos do elemento título na apresentação tabular:

Tabela - Número e proporção de docentes dos programas de pós-graduação em Saúde Coletiva Brasil, segundo a

região geográfica, (Brasil, 2002).

Tabela 3 - Número de insetos capturados em domicílio, segundo a espécie e o tipo de captura, em Juquiá, Vale do

Ribeira (São Paulo, mar.-jun.; set. 2002).

Disponível em: <http://www.bvs-sp.fsp.usp.br:8080>. Acesso em: 31 jan. 2012.


• Corpo – conjunto de colunas e linhas;
Veja alguns exemplos do elemento corpo na apresentação tabular:

A casa (cruzamento de uma coluna com uma linha) nunca deve estar em branco.

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• Cabeçalho – especifica o conteúdo da coluna;
• Coluna indicadora – especifica o conteúdo das linhas (pode haver várias colunas indicadoras);
Veja alguns exemplos do elemento coluna indicadora na apresentação tabular:

Tabela 1 - Número e proporção de docentes dos programas de pós-graduação em Saúde Coletiva da Capes*,
segundo a faixa etária (Brasil, 2002).
Fonte: Disponível em: . Acesso em: 31 jan. 2012.

*Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior


• Fonte – indicação do órgão ou da entidade responsável pelos dados (essa Fonte é indicada no rodapé).
Veja alguns exemplos do elemento Fonte na apresentação tabular:

Fonte: IBGE, 2004.

Fonte: Monteiro10, 2003.

Fonte: Dados obtidos do Sistema de Informações RADIS, 2005.

Disponível em: <http://www.bvs-sp.fsp.usp.br>.

Acesso em: 01 fev. 2012.

Elementos complementares

Os elementos complementares da apresentação tabular são colocados no rodapé após a Fonte. São eles:
• Notas – esclarecem o conteúdo da tabela ou indicam a metodologia na coleta ou no preparo dos dados;

• Chamadas – esclarecem informação específica sobre determinada parte da tabela.

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• Chamadas – esclarecem informação específica sobre determinada parte da tabela.
As chamadas são indicadas por algarismos arábicos entre parênteses, à esquerda nas casas e à direita na coluna

indicadora. A numeração será sucessiva, de cima para baixo, e da esquerda para a direita.

A separação das chamadas será por ponto. Quando uma tabela ocupar mais de uma página, as chamadas devem

figurar no rodapé da última página. Veja um exemplo:

Tabela 2 - Distribuição da informação recuperada na BVS-SP* sobre dengue, por tipos de documentos e fontes de
informação.
Fonte: Disponível em:

Sinais convencionais

Veja, a seguir, quais são os sinais convencionais que aparecem na apresentação tabular:

– à quando o dado não existir (pela natureza do fenômeno);

... à quando não se dispõe do dado (ignorado);

0,0

0,00 à quando o valor do dado for menor que a unidade ou fração decimal adotada;

X à quando houver omissão do dado para não existir individualização da informação;

Z à quando o dado for rigorosamente zero.

Os números inteiros (ou sua parte inteira) são separados por espaçamentos da seguinte forma: 11 222 413.

O significado dos sinais convencionais deve figurar no relatório, antecedendo a tabela.

Data de referência dos dados

Na apresentação tabular, a data de referência dos dados não deve ter ponto que separe grupo de três algarismos

nem espaço entre os algarismos.

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Veja como essa data deve ser referenciada:

Meses – apenas com as 3 primeiras letras;

Anos consecutivos - 1896-915 ou 1970-75;

Anos não consecutivos - 1966-1974;

Período de 12 meses (jul./2001 até jun./2002) ≠ do ano civil - 1980/81.

ATENÇÃO!

O uso de algarismos romanos deve ser evitado, inclusive para as datas!

Apresentações de tabelas

Na apresentação tabular, as tabelas são delimitadas na parte superior e inferior por traços horizontais. Essas

tabelas não podem ser delimitadas lateralmente.

Se a tabela ocupar mais de uma página, não será delimitada na parte inferior, e o cabeçalho será repetido na

página seguinte, usando-se a expressão continua.

Sendo assim, as tabelas devem:

Ser mutuamente exclusivas - não deve haver o mesmo item em mais de uma classe;

Ter significação própria.

Veja, a seguir, um exemplo de tabela mutuamente exclusiva:

20 l-l 25 limite inferior = 20; limite superior = 25; elementos que entrarão nesse intervalo = 20 até 25; esse caso

inclui os dois dados, então, não é considerado excludente;

20 l-25 limite inferior = 20; limite superior = 25; elementos que entrarão nesse intervalo = 20 até 24,99 (porque

o dado 25 será contabilizado nesse intervalo);

20 l-25 limite inferior = 20; limite superior = 25; elementos que entrarão nesse intervalo = 20,01 até 25 (porque

o dado 20 não será contabilizado);

20 - 25 limite inferior = 20; limite superior = 25; elementos que entrarão nesse intervalo = 20,01 até 24,99 (os

dados 20 e 25 não serão computados).

Apresentação gráfica

O gráfico torna compreensível uma tabela. Os elementos que um gráfico deve conter são: título, legenda e fonte.

A escolha do tipo de gráfico (barras, lineares, de círculos, entre outros) está relacionada ao tipo de informação a

ser ilustrada. Nesse caso, sugerimos o uso de:


• Gráficos de linhas usados para dados crescentes e decrescentes, onde as linhas unem os pontos e
enfatizam movimento;
• Gráficos de círculos - usados para dados proporcionais;
• Gráficos de barras - usados para estudos temporais ou para dados comparativos de diferentes variáveis.
Veja, a seguir, alguns exemplos de apresentações gráficas:

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Figura 1 - Distribuição dos registros da produção brasileira em saúde pública da base de dados LILACS-SP*
Brasil, por ano de publicação.
Fonte: Extraído de: CASTRO, 2003. * Literatura latino-americana em Ciências da Saúde, subconjunto Saúde
Pública.

Figura 2 - Distribuição dos registros da produção científica brasileira indexada na base de dados AdSAÚDE, por
tipos de documentos de 1990 a 2002
Fonte: Disponível em: . Acesso em: 01 fev. 2012

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O que vem na próxima aula
Na próxima aula, você vai estudar:
• Construção e identificação de uma tabela de distribuição de frequência;
• Avaliação, análise e interpretação da amostra em estudo.

CONCLUSÃO
Nesta aula, você:
• Conceituou a estatística;
• Identificou a etimologia da palavra estatística;
• Entendeu a importância da Estatística;
• Comparou as diferenças entre população e amostra;
• Identificou as áreas da Estatística (amostragem, Estatística Descritiva e Estatística Inferencial);
• Compreendeu o emprego da Estatística em pesquisas científicas;
• Percebeu o significado da classificação dos dados estatísticos;
• Familiarizou-se com a realização de arredondamentos de dados numéricos.

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