O poema descreve uma pessoa roubando uma laranja do laranjal por ser muito doce. Ele oferece a laranja para outra pessoa, dizendo para beber seu suco e usar as cascas para fazer um barco para navegar até sua rua, sugerindo um encontro romântico. Apesar de ter roubado a laranja, o narrador acredita que o amor não faltará se ele quiser amar.
O poema descreve uma pessoa roubando uma laranja do laranjal por ser muito doce. Ele oferece a laranja para outra pessoa, dizendo para beber seu suco e usar as cascas para fazer um barco para navegar até sua rua, sugerindo um encontro romântico. Apesar de ter roubado a laranja, o narrador acredita que o amor não faltará se ele quiser amar.
O poema descreve uma pessoa roubando uma laranja do laranjal por ser muito doce. Ele oferece a laranja para outra pessoa, dizendo para beber seu suco e usar as cascas para fazer um barco para navegar até sua rua, sugerindo um encontro romântico. Apesar de ter roubado a laranja, o narrador acredita que o amor não faltará se ele quiser amar.
(Trad. Alentejo/ Ana Santos/ Celina da Piedade/ Xose Lois
Romero)
Mas que laranja tão doce
Que eu roubei à laranjeira Já me não faltam amores Uma vez que eu amar queira Uma vez que eu amar queira Uma vez que eu queira amar Mas que laranja tão doce Que eu roubei ao laranjal
Toma lá esta laranja
Bebe-lhe o sumo que é tua Das cascas faz um barquinho E embarca p’ra minha rua
Mas que laranja tão doce
Que eu roubei à laranjeira Já me não faltam amores Uma vez que eu amar queira
Uma vez que eu amar queira
Uma vez que eu queira amar Mas que laranja tão doce Que eu roubei ao laranjal