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Alvorada…
Alvorada…
Alvorada…
Alvorada…
Volto ao jardim
Com a certeza que devo chorar
Pois bem sei que não queres voltar
Para mim
Queixo-me às rosas
Que bobagem as rosas não falam
Simplesmente as rosas exalam
O perfume que roubam de ti, ai
Devias vir
Para ver os meus olhos tristonhos
E, quem sabe, sonhavas meus sonhos
Por fim
Volto ao jardim
Com a certeza que devo chorar
Pois bem sei que não queres voltar
Para mim
Queixo-me às rosas
Que bobagem as rosas não falam
Simplesmente as rosas exalam
O perfume que roubam de ti, ai
Devias vir
Para ver os meus olhos tristonhos
E, quem sabe, sonhavas meus sonhos
Por fim
Devias vir
Para ver os meus olhos tristonhos
E, quem sabe, sonhavas meus sonhos
Por fim
3- “Cordas de aço”
Ah, essas cordas de aço
Este minúsculo braço
Do violão que os dedos meus acariciam
Ah, este bojo perfeito
Que trago junto ao meu peito
Só você violão
Compreende porque perdi toda alegria
E no entanto meu pinho
Pode crer, eu adivinho
Aquela mulher
Até hoje está nos esperando
Solte o teu som da madeira
Eu você e a companheira
Na madrugada iremos pra casa
Cantando
Disfarça e chora
Todo o pranto tem hora
E eu vejo seu pranto cair
No momento mais certo
Chora
Disfarça e chora
Aproveita a voz do lamento
Que já vem a aurora
Disfarça e chora
Todo o pranto tem hora
E eu vejo seu pranto cair
No momento mais certo
E os sonhos do passado
No passado estão presentes
No amor...
E não envelhece jamais
Eu tenho paz
E ela tem paz
Nossas vidas
Muito sofridas caminhos tortuosos
Entre flores e espinhos demais
Surge a alvorada
Folhas a voar
E o inverno do meu tempo começa
A brotar, a minar
E os sonhos do passado
No passado estão presentes
No amor...
E não envelhece jamais
Eu tenho paz
E ela tem paz
Nossas vidas
Muito sofridas caminhos tortuosos
Entre flores e espinhos demais
Sim
Deve haver o perdão
Para mim
Senão nem sei qual será
O meu fim
Sim
Deve haver o perdão
Para mim
Senão nem sei qual será
O meu fim
Sim
Deve haver o perdão