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Eu não posso deixar que o tempo te leve jamais para longe de mim
Pois o nosso romance minha vida é tão lindo
És quem manda e desmanda nesse coração que só
Bate em razão de te amar
Daria o mundo a você se preciso
Meu amor
Olha só, hoje o Sol não apareceu
É o fim da aventura humana na Terra
Meu planeta, adeus
Fugiremos nós dois na arca de Noé
Olha bem, meu amor
É o final da odisseia terrestre
Sou Adão e você será
Minha pequena Eva (Eva)
O nosso amor na última astronave (Eva)
Além do infinito eu vou voar
Sozinho com você
E voando bem alto (Eva)
Me abraça pelo espaço de um instante (Eva)
Me cobre com teu corpo e me dá
A força pra viver
Meu amor (meu amor)
Olha só, hoje o Sol não apareceu
E é o fim da aventura humana na Terra (que lindo!)
Meu planeta, adeus
Fugiremos nós dois na arca de Noé
Olha bem, meu amor
É o final da odisseia terrestre
Eu sou Adão e você será
Minha pequena Eva (Eva)
O nosso amor na última astronave (Eva)
Além do infinito eu vou voar
Sozinho com você
E voando bem alto (Eva)
Me abraça pelo espaço de um instante (Eva)
Me cobre com teu corpo e me dá
A força pra viver
E pelo espaço de um instante
Afinal, não há nada mais que o céu azul
Pra gente voar
Sobre o Rio, Beirute ou Madagascar
Toda a Terra reduzida a nada, nada mais
E minha vida é um flash (flash)
De controles, botões anti-atômicos
Olha bem, meu amor
É o final da odisseia terrestre
Eu sou Adão e você será
Minha pequena Eva (Eva)
O nosso amor na última astronave (Eva)
Além do infinito eu vou voar
Sozinho com você
E voando bem alto (Eva)
Me abraça pelo espaço de um instante (Eva)
Me cobre com teu corpo e me dá
A força pra viver
Minha pequena Eva (Eva)
O nosso amor na última astronave (Eva)
Além do infinito eu vou voar (eu vou voar)
Sozinho com você
E voando bem alto (Eva)
Me abraça pelo espaço de um instante (Eva)
Me cobre com teu corpo e me dá
Minha pequena Eva
Canto das Três Raças Clara Nunes
Ninguém ouviu
Um soluçar de dor
No canto do Brasil
Um lamento triste
Sempre ecoou
Desde que o índio guerreiro
Foi pro cativeiro
E de lá cantou
Negro entoou
Um canto de revolta pelos ares
No Quilombo dos Palmares
Onde se refugiou
Fora a luta dos Inconfidentes
Pela quebra das correntes
Nada adiantou
E de guerra em paz
De paz em guerra
Todo o povo dessa terra
Quando pode cantar
Canta de dor