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1. Introdução ....................................................................................................................................... 5
1.1. Objectivos ................................................................................................................................ 6
1.1.1. Geral ................................................................................................................................. 6
1.1.2. Específicos ........................................................................................................................ 6
1.2. Metodologias e Materiais ......................................................................................................... 6
1. Problemas ambientais ..................................................................................................................... 7
1.1. Efeito estufa ............................................................................................................................. 8
1.1.1. Gases de estufa ................................................................................................................. 9
1.1.1.1. Factores que contribuem na emissão dos gases do efeito estufa ................................ 10
1.2. Camada do ozónio.................................................................................................................. 11
1.2.1. Formação da camada de Ozónio ..................................................................................... 11
1.2.2. Destruição da camada do Ozónio ................................................................................... 12
1.2.3. Impactos da destruição da camada do Ozónio................................................................ 12
1.2.4. Possíveis solução para evitar a destruição da camada do Ozónio .................................. 13
2. Desenvolvimento sustentável ....................................................................................................... 14
2.1. Variáveis sustentável ............................................................................................................. 14
2.2. Gestão comunitária dos recursos naturais .............................................................................. 15
2.2.1. Estratégia de gestão dos recursos naturais ...................................................................... 15
2.2.2. Indicadores de desenvolvimento sustentável .................................................................. 16
3. Conclusões .................................................................................................................................... 18
4. Referencias bibliográficas ............................................................................................................ 19
Anexos .................................................................................................................................................. 20
1. Introdução
O Presente trabalho que se segue, visa abordar sobre os principais tipos de problemas
ambientais e desenvolvimento sustentável. Portanto, não é novidade para ninguém que o
maior problema ambientar que o mundo vem enfrentando tem sido o resultada da grande
revolução industrial inicialmente na Inglaterra no seculo XVIII, tendo garantido o surgimento
de industrias, causando impactos catastróficos ao ambiente como a abertura de buraco na
camada de ozónio, a extinção de biomas, o deterioramento de geleiras, a poluição de recursos
hídricos, do solo e as mudanças climáticas, até hoje o mundo e o ambiente vêm pagando um
alto preço. Porem, na década de 1980 estudos subsequentes foram implementados para tentar
controlar esses problemas ambientais e foi aí que em 1987 a Diplomata e Médica Gro Harlem
Brundtland usou pela primeira vez o termo Desenvolvimento sustentável que é capaz de
suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as
necessidades das futuras gerações, sendo um desenvolvimento que não esgota os recursos
para o futuro.
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1.1.Objectivos
1.1.1. Geral
1.1.2. Específicos
Conceptualizar os temos problemas ambientais e desenvolvimento sustentável;
Expor e descrever os principais problemas ambientais;
Explicara a importância do desenvolvimento sustentável para o futuro do mundo.
1.2.Metodologias e Materiais
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1. Problemas ambientais
Nessa perspectiva, é possível afirmar que a natureza não tem problemas e, se os tem,
são inerentes a sua dinâmica e resolvidos por ela. A definição de problemática ambiental,
portanto, é uma definição diretamente ligada às atividades sociais que incidem sobre a
natureza.
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1.1. Efeito estufa
O Efeito Estufa é a forma que a Terra tem para manter sua temperatura constante.
A atmosfera é altamente transparente à luz solar, porém cerca de 35% da radiação que
recebemos vai ser refletida de novo para o espaço, ficando os outros 65% retidos na Terra.
Isto deve-se principalmente ao efeito sobre os raios infravermelhos de gases como o Dióxido
de Carbono, Metano, Óxidos de Azoto e Ozônio presentes na atmosfera (totalizando menos de
1% desta), que vão reter esta radiação na Terra, permitindo-nos assistir ao efeito calorífico
dos mesmos (ALIER, 2007).
O efeito estufa é um processo que faz com que a temperatura da Terra seja maior do
que a que seria na ausência de atmosfera. Gases como vapor de água, ozono, dióxido de
carbono, CFC's (os chamados Gases do Efeito Estufa (GEE) absorvem parte da radiação
infravermelha emitida pela superfície da Terra e radiam por sua vez parte da energia
absorvida de volta para a superfície. Assim, a superfície recebe quase o dobro de energia da
atmosfera do que a que recebe do Sol, ficando cerca de 30ºC mais quente do que estaria sem a
presença desses gases (ALIER, 2007).
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1.1.1. Gases de estufa
Os Gases do efeito estufa (GEE) são gases que absorvem uma parte dos raios do sol e
os redistribuem em forma de radiação na atmosfera, aquecendo o planeta em um fenômeno
chamado efeito estufa. O principal gás do efeito estufa presentes na atmosfera são CO2, CH4,
N2O, O3, halocarbonos e vapor de água.
Ele é um dos gases que naturalmente contribuem para a o efeito estufa normal do
planeta, mas que agora com seu aumento na atmosfera pode intensificar esse efeito, levando a
um aquecimento maior do planeta. A ação do ser humano na natureza tem feito aumentar a
quantidade de dióxido de carbono na atmosfera, através de uma queima intensa e
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descontrolada de combustíveis fósseis e do desmatamento. A derrubada de árvores provoca o
aumento da quantidade de dióxido de carbono na atmosfera pela queima e também por
decomposição natural. Além disso, as árvores aspiram dióxido de carbono e produzem
oxigênio. Uma menor quantidade de árvores significa também menos dióxido de carbono
sendo absorvido WMO-UNEP, (2007).
As consequências do efeito de estufa são sentidas tanto a nível global como a nível
regional, afetando vários países. A temperatura no globo terrestre nas últimas décadas tem
aumentado bastante. Pesquisas recentes indicaram que os anos vindouros serão mais quente
(BRAGA et al. 2005).
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1.2. Camada do ozónio
1.2.1. Formação da camada de Ozónio
Com essa manutenção da camada de ozônio, a destruição dela não afeta o planeta ou
os seres vivos. Ela se refaz e permanece integra o suficiente para que continue barrando os
raios ultra-violeta. Porém, existem poluentes produzidos pelo homem que estão acelerando o
processo, dentre os poluentes podem-se citar os naturais, como o metano, produzido pela
digestão dos animais, e os industrializados, como brometo de metila, tetracloreto de metila,
mas os principais são os clorofluorcarbonos, chamados de CFC’s e foi descoberto em 1974
que essas substâncias, quando atingidas pela radiação UV, liberavam radicais livres
(moléculas que possuem alto nível de eletronegatividade e são mais propensas a unirem-se a
outras moléculas no ambiente) e que estes se uniam às moléculas de oxigênio, impedindo a
formação do ozônio (CONVENÇÃO DE VIENA E PROTOCOLO DE MONTREAL. 2015).
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1.2.2. Destruição da camada do Ozónio
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terrestre, provocando diversos impactos para o meio ambiente do mundo inteiro. Entre os
impactos, destacam-se:
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Não utilizar aerossóis;
Quando for ao supermercado utilizar e se possível reutilizar sacos biodegradáveis.
2. Desenvolvimento sustentável
De acordo com os autores CUNHA & ALMEIDA (2002), não é possível alcançar o
desenvolvimento sustentável sem que haja construção sustentável das variáveis ambientais. E
definem construção sustentável como o compromisso com:
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de implementação das políticas públicas em escala global, diz respeito ainda ao
governo e à governabilidade nas escalas local, nacional e global;
Sustentabilidade institucional: Necessidade de criar e fortalecer engenharias
institucionais e/ou instituições cujo desenho e aparato já levem em conta critérios de
sustentabilidade
De acordo com BRITO (2006, p. 72), os recursos são elementos de que o homem se
vale para satisfazer suas necessidades. Os recursos naturais são aqueles que se originam sem
qualquer intervenção humana.
De acordo com FONSECA (1992 apud SENHORAS; MOREIRA; VITTE, 2009, p.3),
os recursos naturais podem ser divididos em recursos renováveis e não renováveis, em função
de suas capacidades ou não de esgotamento. A definição de recursos naturais ainda abarca
uma gama abrangente de componentes, tais como: recursos minerais, compostos por minérios;
recursos biológicos, formados por fauna e flora; recursos ambientais, integrados pelo ar, pela
água e pelo solo; e recursos incidentes, compostos pela radiação solar, pelos ventos e pelas
correntes oceânicas.
Segundo CUNHA & ALMEIDA (2002), a gestão comunitária dos recursos naturais e
o conjunto de acção que visam o controlo, racionalização e protecção dos recursos naturais.
Este mecanismo assenta na legislação nacional e visa assegurar que os recursos naturais não
sendo renováveis, os seus benefícios se estendam por um período de tempo relactivamente
longo.
De acordo com CUNHA & ALMEIDA, (2002, p.56), são o conjunto de praticas locais
como sendo praticas geradas por iniciativas internas dentro da comunidade local, cuja
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aplicação data desde os tempos remoto. Portanto, faz-se necessário a envolvimento da
comunidade com a valorização dos conhecimentos locais.
De acordo com SAKET (1994, p. 21), a gestão de recursos naturais, constituído por
igual o envolvimento comunitário nos recursos naturais é feito pelo estabelecimento
conselhos locais de números de membros dos seguintes locais.
Económicos Ambientais
Crescimento; Equidade Protecção
Eficiência; Sociais Restauração
Participação; Equidade Conservação
Organização; Identidade cultural Auto-regulação
Desenvolvimento; institucional Biodiversidade
e Educação Emissões globais
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3. Conclusões
Tendo feito o trabalho e apos o final das reflexões do mesmo, pelas quais se procurou
desenvolver sobre os principais tipos de problemas ambientais e desenvolvimento sustentável,
percebeu-se que a questão ambiental tem sido largamente difundida principalmente na última
década, tomando em conta a conscientização a respeito do papel do cidadão sobre o cuidado a
ter com o ambiente e a sustentabilidade tornou-se uma preocupação concreta, colectiva para o
mundo inteiro, foi a partir disso que o termo sustentabilidade passou a dominar grande parte
do discurso actual em diferentes sectores da sociedade. Muitas vezes o termo é usado para dar
força ao antigo desejo filosófico de uma sociedade mais humana. Portanto, percebeu-se
também que esta toda discussão de sustentabilidade ambiental esta em torna da preocupação
em relação a ozónio, que forma uma camada com a função de garantir a proteção contra os
efeitos nocivos dos raios ultravioletas emitidos pelo Sol, sendo ele único gás capaz de tal
protecção.
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4. Referencias bibliográficas
1. ALIER, J.M. O ecologismo dos pobres. São Paulo: 2007.
2. BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005.
3. BRITO, Maria Campos Alves de. Desenvolvimento compartilhado de reservatórios
comuns entre Estados. Rio de Janeiro: E-papers, 2006.
4. FERNANDES, V & SAMPAIO, C. Problemática ambiental ou problemática
socioambiental. Editora UFPR, São Paulo. 2008.
5. MACATE, R. Efeito da Destruição da Camada do Ozónio no planeta Terra. Beira,
2022.
6. MMA. CONSULTA PÚBLICA: consulta pública etapa 2 do programa brasileiro de
eliminação dos hcfcs - pbh. 2015. Disponível em: Acesso em 02 de Março de 2023.
7. MMA. Convenção de Viena e Protocolo de Montreal. 2015. Disponível em: Acesso
em 02 de Março de 2023.
8. MOUSINHO, Patrícia. Glossário. In: TRIGUEIRO, André (Coord.). Meio ambiente
no século 21. Rio de Janeiro: Sextante, 2001
9. PRIGOGINE, Ilya & STENGERS, Isabelle. A nova aliança. Brasília: Ed. UnB, 1984.
10. Saket, M. (1994) Report on updating of the exploratory National Forest Inventory.
FAO/UNDP/MOZ/920/13. Maputo.
11. SENHORAS, Elói Martins; MOREIRA, Fabiano; VITTE, Claudete de Castro Silva. A
agenda exploratória de recursos naturais na América do Sul: da empiria à teorização
geoestratégica de assimetrias nas relações internacionais. 2009. Disponível em:
<http://works.bepress.com/cgi/viewcontent.cgi?article=1122&context=eloi>. Acesso
em 02 de Março de 2023.
12. WCSD. O Nosso Futuro Comum, Meribérica. Lisboa: Portugal. 1987.
13. WMO-UNEP. Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas. Paris. 2007.
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Anexos
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