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Este trabalho tem como objectivo geral apresentar reflexões teóricas e práticas, referentes aos
efeitos da destruição da camada do ozono sobre a vida na terra, de forma que possa subsidiar
ou interpretar as diferentes causas que contribuem no aquecimento global.
3. Metodologia
Além de pesquisa bibliográfica, será utilizada pesquisa de campo que propiciará consulta a os
que fizeram o nível supressor na área da geografia. O método utilizado para a pesquisa de
campo será o qualitativo. A pesquisa qualitativa apresenta características que correspondem
às necessidades de nosso estudo.
4. Fundamentação Teórica
Nos anos 80 os cientistas perceberam, que produtos químicos lançados pelo homem na
atmosfera vinham corroendo a camada de ozônio, governos de todo o mundo firmaram o
Protocolo de Montreal, proibindo a produção dos gases artificiais, como os CFCs, que
agridem o ozônio (WMO, 1999).
Apesar do Protocolo, o buraco na camada de ozônio sobre a Antártida continua abrindo todo o
ano. Na verdade, em 2005 o buraco da Antártida atingiu as proporções, cobrindo uma área de
24 milhões de km2. Mas, enquanto o ozónio sobre a Antárctida continua a sofrer, no resto do
planeta a situação parece caminhar para uma solução. Nos últimos 9 anos, o volume de ozônio
vem se mantendo constante, interrompendo o declínio registado nos anos 80.
Segundo Roloff e Tupinambá (2003), o buraco de ozônio sobre a Antártida cresceu mais que
o esperado, cobrindo uma área de 29,78 milhões de quilômetros quadrados., registrado pela
OMM (Organização Meteorológica Mundial). Explica Kirchhoff (2004) que o buraco na
camada de ozônio é um fenómeno que só acontece na Antártica, isto é, na região do Polo Sul.
É um fenômeno cíclico.
O ozônio é um filtro a favor da vida, onde sem ele, os raios ultravioletas poderiam aniquilar
todas as formas de vida no planeta, pois alerta o autor que a radiação perigosa é chamada de
ultravioleta. A radiação ultravioleta pode alterar uma parte das células da pele. Pode fazer
com que cresçam desordenadamente. Isso é chamado de câncer de pele, uma cópia
incontrolada das células da pele. A região ultravioleta (UV – de 100 a 400 nm) do espectro da
radiação solar representa uma pequena fracção da energia radiante total que atinge a
superfície da Terra. A região do ultra violenta C abrange a faixa de comprimentos de onda
mais curtos de, 100 a 280 nm, é importante para a fotoquímica da atmosfera sendo
completamente absorvida na atmosfera pelo ozônio, oxigênio molecular e outros constituintes
atmosféricos, não atingindo o solo (WMO, 1999).
5. Efeitos da destruição da camada do ozono sobre a vida na terra
A Terra é envolvida por uma frágil camada de ozónio que protege animais, plantas e seres
humanos dos raios ultravioleta emitidos pelo Sol, onde sem a protecção da camada de ozónio,
os raios ultravioletas atacam o homem e a natureza. O ozónio é um filtro a favor da vida, pois
sem ele, os raios ultravioletas poderiam aniquilar todas as formas de vida no planeta. Há
evidências científicas de que substâncias fabricadas pelo homem estão destruindo a camada
de ozónio.
O Ozônio é um gás composto por moléculas com três átomos de oxigênio (O3). Esse gás
encontra-se distribuído na troposfera, que concentra cerca de 10% de todo o Ozônio, e na
estratosfera, que acumula a maior parte desse gás, cerca de 90%.
Embora seja muito nocivo em contato direto com os seres vivos, o Ozônio presente na
estratosfera exerce um papel fundamental para a manutenção da vida no planeta Terra.
Distribuído em uma fina e instável camada na estratosfera, entre 25 e 30 quilômetros do
planeta Terra, esse gás absorve mais de 95% dos perigosos raios ultravioleta emitidos pelo
sol, protegendo a Terra de uma superexposição a esses raios, o que poderia afetar toda a
dinâmica ambiental do planeta.
Tem se difundido em meio acadêmico e na mídia que a quantidade desse gás na estratosfera
estaria diminuindo em algumas partes do planeta, gerando “buracos” na camada de ozônio.
Assim, se nada for feito, essa diminuição da quantidade de O 3 poderá ocasionar
a destruição total dessa camada tão vital para o nosso planeta.
Quanto mais proximo da linha do equador, maioe e a incidencia de radiacao ultra violenta
vinda do espaco. Isto tudo é muito preucupante por varios motivos e, a não se sabe ate que
ponto a vida selvagem sazonal da Antartida esta sendo afectada.
6. Considerações Finais
diante da Questão Ambiental. Geosul, ano III, n. 15, 1º sem. 1988, p. 7-40.
Depletion: 1998. Global Ozone Research and Monitoring Project - Report No. 44,
Geneva, 1999.