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“Este é o passo que separa os adultos dos adolescentes...”. Eis o que declara um
clérigo muito querido que, por sinal, é um dos melhores amigos de A.A. Ele prossegue
para explicar que qualquer pessoa cheia de disposição e honestidade suficientes para,
repetidamente, experimentar o Sexto Passo com respeito a todos os seus defeitos – em
absoluto sem qualquer reserva – tem realmente andado um bom pedaço no campo
espiritual e, portanto, merece ser chamado de um homem que está sinceramente
empenhado em crescer á imagem e semelhança do Criador.
(Livro os Doze Passos e as Doze Tradições – página 55)
Oração= a conversar com Deus. Meditar = a ouvir o que Deus tem para conosco.
“Porém, quando me dispus a limpar a casa e, roguei a um Poder Superior, Deus, como eu
o compreendia, que me libertasse, então minha obsessão para o beber sumiu.
Simplesmente foi arrancada de mim."
Precisa da experiência com Deus. “Meu bom Deus, me ajude a controlar a bebida”.
“Deus eu não quero beber assim, quero beber como os outros”. Essas preces fazem
sentido para nós, mas porque Deus há de querer que nós bebamos decentemente, não é
verdade? E nós imploramos... “Porque Deus? Porque não me concede isso? Eu oro a ti
senhor e peço, mas acordo bêbado! Como pode haver um Deus assim?”. É óbvio que
sabemos que não há resposta para essas preces.
Não precisamos “limpar os nossos atos”. Entendo não ser isso que Deus quer de
seus filhos. Não importa o quanto doemos à igreja ou ao nosso Grupo base, quantas boas
obras fizermos ou que bons samaritanos somos. Não podemos merecer o seu. O seu
amor já é nosso, como dom da sua graça. Graça é benção e não tem que ser merecida
ou barganhada. Ela simplesmente existe!
"Não, ainda não posso me livrar disso". E, com frequência, pisaremos em terreno
ainda mais perigoso quando lamuriamos: "A isso jamais renunciarei." Tal é a capacidade
de nossos instintos de se excederem. Seja qual for a distância que tenhamos percorrido,
sempre teremos desejos que contrariam a graça de Deus.
Quantos homens e mulheres falam em amor da boca para fora, e acreditam naquilo
que dizem, para que possam esconder a luxúria num canto escuro de suas mentes?
Quem, por exemplo, não gosta de sentir-se um pouquinho superior ao outro, ou mesmo
bastante superior? Não é verdade que gostamos de deixar que a “ avareza” se faça
passar por ambição. Parece impossível pensar em gostar da lascívia.
“Entregue-se a Deus, como você O concebe. Admita suas faltas a Ele e a seus
semelhantes. Desfaça-se da ruína do seu passado. Dê livremente aquilo que você
receber e junte-se a nós. Estaremos com você na irmandade do espírito, e você
certamente se encontrará com alguns de nós, quando trilhar o caminho do destino feliz.”
(Livro Na Opinião de Bill – O Modo de vida de A.A. – página 331)
“Quão sábio você foi durante todos estes anos... todos tivemos um raio de
esperança, mas o seu foi de instintiva sabedoria – o “tato”, a comunicação entre dois
corações cheios de amor, o presente da sensibilidade e a graça da recuperação ajuda a
nos ver em você. Você foi o primeiro a fazer-nos ver o quanto queríamos coloca-lo num
pedestal, que Deus nunca escolhia homens perfeitos para levar sua mensagem”.
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