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LIVRE-SE DO SEU PECADO DE ESTIMAÇÃO

Certa vez ouvi uma frase que dizia:

''O maior projeto de Deus para a sua vida não é o seu casamento, é a sua
santidade''.

Afinal, o que adianta ganharmos o mundo inteiro, e perdermos a nossa alma?


(Marcos 8:36)

Para Deus, o que temos de mais valioso é a nossa alma, e por tanto, o diabo
investe pesado para roubá-la, e o Senhor investe pesado para salvá-la.

Quem ganhará essa batalha?

A soberania do Senhor é inquestionável. Ele tem poder sobre céus e terra, mares
e até o ar. Todo ser que vive reconhece a grandiosidade de Deus e O louva. Anjos
e natureza estão em total submissão a Deus o tempo todo.

Mas ao homem foi dado o livre arbítrio. E é exatamente nessa liberdade de poder
escolher, que muitas de nós nos perdemos. Por não nos submetermos a Deus, nos
entregamos as nossas próprias vontades, e fazemos um mau uso da nossa
liberdade.

E essa batalha quem vence, é quem permitimos nos dominar.

Se somos dominadas pelo desejo da nossa carne – movidas pelo nosso querer
desenfreado, estamos correndo um grande risco de estarmos caminhando para o
abismo sem ao menos perceber.

Vamos ladeira abaixo movidas por aquilo que pensamos ser o certo, por aquilo
que sentimos pensando ser bom, esquecendo que o nosso coração é enganoso
mais que todas as coisas (Jeremias 17:9-10).

Paulo fala em I Coríntios 7:22 que: Éramos escravos (do pecado), e formos
libertos por Cristo e por tanto agora pertencemos ao Senhor. Mas agora que
somos livres, somos escravos de Cristo.

Somos tão livres, tão livres, tão livres, que a nossa liberdade nos prende ao
Senhor.  Ou seja, aqueles que se entregam de fato ao Senhor, entende que Jesus é
a nossa casa, entende que Jesus é o nosso lugar secreto, entende que Jesus é o
padrão a ser seguido. E quem pisou na presença do Senhor, entende que não há
outro lugar para ir. Pois só Ele tem palavras de vida eterna.
Mas você pode estar pensando: “Ok, eu sei que não devo pecar. Mas o que isso
tem a ver com o tempo de espera pelo meu amado e com a restauração do meu
relacionamento? ’’

ISSO TEM TUDO A VER.

Uma vez que o diabo investe pesado em roubar a nossa alma, ele se torna
especialista em usar tudo aquilo que mais desejamos para nos seduzir ao erro.

Ele usa o que queremos como isca para nos levar ao abismo. Quando a Palavra
do Senhor nos diz: “Consagre os teus sonhos ao Senhor’’, é uma forma de
blindagem. É entregar o controle daquilo que desejamos nas mãos de Deus, de
forma que Ele nos conduza. Caso contrário, o diabo entra em um bom negócio e
te leva a falência, te oferece um casamento que é a sua destruição, te apresenta
amigos que vão te causar dores.

Mas aquilo que é consagrado a Deus é santificado por Deus, recebe a benção, a
direção, a graça, a permissão do Senhor.

Então, muitas vezes estamos na busca por algo bom – a restauração das nossas
famílias, a conquista da nossa família, e o diabo usa aquilo para ser a nossa
derrota.

Exemplo disso são as meninas solteiras que me busca de um grande amor (algo
muito bom), não consagram suas vidas a Deus, e se envolvem afetivamente com
vários rapazes.

Exemplo disso são mulheres casadas, em busca da restauração de suas famílias


(algo muito bom), não consagram seus comportamentos, e estão o tempo todo
agindo de forma que afasta cada vez mais os amados.

O diabo é especialista em virar o jogo. Ele usa um ‘bom motivo’ para nos
conduzir a derrota. Ele maqueia a situação, coloca trilha sonora, decoração, usa
pessoas maravilhosas e nos seduz a erro.

Ele aproveita exatamente dos nossos desejos carnais (as nossas fraquezas) não
reveladas a Deus, não confessadas a Deus, para nos fazer pecar.

O diabo não coloca o pecado em nós, ele coloca atrações para nos fazer pecar.
Ele usa o que está descoberto, ele usa o que está sem nossa vigilância.

Então, se temos uma fraqueza, precisamos confessar ao Senhor, e consagrar a


Deus as nossas vidas, fechando as brechas que o diabo tem encontrado para nos
alcançar.
E as brechas são as nossas fraquezas. Fraquezas essas que quando são levadas a
Deus, são blindadas, são santificadas, são transformadas. E onde eramos fracas, o
Senhor nos reveste de força.

“Deus, eu quero viver uma linda história de amor. Mas não consigo me desfazer
desses rapazes que me mandam mensagem. Eu gosto de receber elogios deles,
curtidas nas minhas fotos. JESUS ME AJUDA A ME DESFAZER DESSA
VAIDADE.’’

‘’Senhor, eu sei que tenho um espírito maligno em mim de mulher rixosa. Em


vez do meu marido se apaixonar por mim, eu tenho o afastado de mim a cada vez
que murmuro, brigo, revivo o passado. JESUS ME AJUDA A ME DESFAZER
DESSAS PRÁTICAS.’’

Primeira coisa que devemos fazer é nos enxergar como nós verdadeiramente
somos, para levarmos essas fraquezas a Deus. Nós sabemos, Deus sabe, o diabo
sabe ... mas nós precisamos confessar a Deus e pedir a Tua ajuda.

Então, é de extrema importância lidarmos com as nossas verdades pecaminosas


no processo de espera. Talvez seja um dos processos mais intensos e primordiais
deste processo.

Muito se fala em usar o tempo de espera como o tempo de crescimento espiritual


e realização pessoal. Temos a velha mania de olhar para nós mesmas como
pessoas maravilhosas, incríveis e com talentos escondidos que precisam ser
lapidados durante o processo. E estamos certas.  Mas isso não é tudo.

Nós também somos pessoas maldosas, impuras e com pecados escondidos, que
precisam ser tratados durante o processo. E disso, pouco falamos. Mas é
essencial.

O poder do amor de Deus – por nós, não nos revela um Deus que quer nos punir
no meio do processo. Mas revela um Deus que quer tirar das nossas vidas os
carrapichos do pecado, impregnados em nossas vidas.

Quando entramos no processo de restauração, bem falado como DESERTO, nos


vemos tão injustiçadas: “Deus ama todo mundo menos eu. O que eu fiz para
merecer estar aqui?’’ – e não nos enxergamos como seres tão errantes.

O deserto não é punição. O deserto é lugar de transformação, é lugar seco, que


para alcançar vida, vamos precisar buscar vida. E só vamos encontrar essa vida
em JESUS.

Vamos precisar de água no deserto, e só vamos encontrar essa água quando com
as nossas lágrimas molharem as nossas raízes.
As arvores que sobrevive no deserto, tem raízes profundas. Elas buscam água em
lençóis freáticos profundos. Então se prepare para aprofundar intensamente em
Deus, para buscar fonte inesgotável de vida.

E Deus trata quem Ele ama. E Deus revela pecados que Ele sabe que podem ser
aniquilados. Jesus jamais nos levaria ao deserto para nos deixar morrendo de
sede e calor. Ao menos que não busquemos agua nEle, e refúgio nEle. O que
explica muitas de nós sendo esturricadas em meio ao deserto. Perdendo a graça, o
valor e sendo sufocadas pelos desejos pecaminosos.

Amada, se você chegou até aqui neste texto (pois muitas já foram esturricadas na
primeira estrofe quando leu  a palavra ‘’pecado’’), sinta-se honrada. Jesus quer
fazer uma boa obra em você.

Vamos lá?

[...]

Voltando ao assunto, o diabo usa de suas artimanhas para nos dominar.


Especialista em sabotagem, usa de coisas ‘boas’, para nos seduzir ao erro.

E durante o processo da espera, precisamos ter os nossos pecados expostos,


revelados, envergonhados, confessados, arrependidos, tratados e transformados.

Dá mesma forma que o diabo usa algo bom para nos fazer pecar, o Senhor usa
algo ''ruim'' para nos transformar. 

Acredito que vários comportamentos errôneos o Senhor já revelou ao seu


coração. E acredito também que boa parte desses pecados revelados já estão em
processo de santificação. 

Mas precisamos entender, que ainda existem pecados em nós, que precisam ser
revelados e confessados, para que possamos ser santificadas pelo Senhor - e não
nos tornarmos dignas ou merecedoras de alguma benção ou resposta de alguma
oração. 

Quero usar de exemplo, um erro que TODAS nós cometemos, que é colocar os
amados centro da nossa vontade, lugar que é de Deus. 

Nessa altura do campeonato já entendemos que invertemos as posições, que


endeusamos os amados, que demos a eles mais poder que lhes são cabíveis e o
Senhor tem forjado em nós um caráter de mulher que entende qual é a posição de
DEUS em nossa vida.

Por mais que ainda temos certas dificuldades, essa verdade já nos foi revelada.
Então primeiro: uma vez que o pecado já é revelado, cabe a nós buscarmos a
libertação desse pecado. Permitindo que o Espírito Santo de Deus (dentro de
nós), nos transforme no caráter de Deus.

Nós não podemos nos santificar sozinhas, essa é a graça de Deus movendo em
nós a santificação. Somente o Espírito Santo pode e tem o PODER de realizar em
nós a santidade de Jesus – o caráter – os frutos – a imagem e semelhança de
Deus.

O Espírito Santo não é um vento, Ele é o poder de Jesus dentro de nós forjando o
caráter do Pai nos filhos.

Se cometemos um erro e não sabemos que aquilo é de fato um pecado, vivemos


em tempos de escuridão – mas estamos sobre as correntes daquela prisão. Não é
porque não sabemos que aquilo é pecado, que não vivemos as consequências.
Não é a falta de clareza que nos isenta do peso da maldição. (Um drogado pode
até não reconhecer que é prisioneiro do vício, mas nada impede ele de viver a
prisão do vício).

Mas se o Senhor nos trás para a luz, e nos mostra a Verdade, nós vamos
responder pela decisão de querer ou não, continuar presas naquele pecado.

Esse é o pecado de estimação. É aquele pecado que já foi revelado, mas que
decidimos adota-lo como parte de quem somos:

“Eu sou assim e não consigo mudar. Eu sou assim e todo mundo tem que
entender. Eu sou assim custe o que custar. Sou assim há anos e não vou mudar.
Eu não vejo necessidade de mudança.’’

Então veja bem, o Senhor nos revelou que a idolatria aos amados é pecado.
Muitas se voltam para o Senhor – e por mais difícil que seja inverter a situação,
elas estão em um processo continuo de santificação para que as prioridades sejam
organizadas em sua vida.

Essa mulher está permitindo o Espírito Santo agir nela -  por mais difícil que seja,
e por mais demorado que o processo seja. (Não pare).

Sozinhas não conseguimos, nós precisamos do agir, da atuação do Espírito Santo


em nós. E nós vamos conseguir.

Outras, vivem outro processo. Outras fingem não entender, outras pensam que
não vão conseguir inverter a situação e querem que Deus as entendam. Outras
vivem uma pseudo religiosidade servindo a Deus, mas os corações ainda são
entregues aos desejos de amar o amado acima de todas as coisas -  ou outro
pecado.
Nunca é sobre o que a nossa boca diz, sempre é sobre o que Jesus sabe que o
nosso coração sente.

Os pecados de estimação, são aqueles pecados que maquiamos eles. Um


animalzinho é uma fera, sedenta por carne, um risco eminente de nos devorar a
qualquer momento. Mas mantemos um leão em casa, o tratando como um
poodle. Acariciando, alimentando, e mostrando para as pessoas como ‘ É MEU.
EU QUE CUIDO. É MINHA PAIXÃO. RAZÃO DO MEU VIVER. SE TIRAR
DE MIM EU MORRO.’’

Amadas, quando o Senhor nos revela um pecado e fala ‘’É PECADO’’, não tem
meio termo, não tem que fazer aliança com pecado, não tem que fingir que não
ouviu, não tem que tratar o pecado. Pecado é pra ser liberto.

Pecadinho ou pecadão é tudo pecado, e nos leva a morte eterna, nos separa de
Deus eternamente. Mancha a nossa reputação diante de Deus, nos faz perder a
amizade com o Criador. Nós precisamos começar a compreender a complexidade
do pecado e a sua terrível consequência tanto nessa terra, como na vida eterna.

A Palavra de Deus fala que os anjos nos enxergam como seres de luz. Imagina
você passar apagada diante de Deus por causa de UM SÓ PECADO – OU DE
MILHARES.

Imagina no grande dia do Senhor, ser simplesmente ignorada por Deus, porque
está apagada, suja, presa nas trevas, já condenada ao fogo eterno.

Pecado sai pela boca. A única forma de se livrar do pecado é CONFESSANDO –


ARREPENDENDO, e se voltando para Deus – porque enxerga nEle a UNICA
forma de aprender a viver sem pecado.

E arrepender é mudança de comportamento. Remorso é choro excessivo com


medo da punição. Chora uma noite, burla a punição e comete o erro de novo, e de
novo e de novo.

Mas arrependimento é processo de cura e transformação. É entender que


sozinhas  não conseguimos e precisamos da ajuda de quem nos criou.

E é necessário doer muito, para não doer nunca mais.

É necessário nos sentirmos imundas, para compreendermos a necessidade da


purificação.

É necessário nos sentirmos presas, para desejarmos um Libertador.

É necessária nos sentirmos no caminho do abismo, para entendermos a


necessidade de um Salvador.
Só conhecemos Jesus VERDADEIRAMENTE quando entendemos a
necessidade de um Salvador. E quando entregamos as nossas vidas nas mãos do
Senhor, Ele se torna o nosso Senhor. O nosso dono. O nosso resgatador.

Não mais vivemos por nós, mas Cristo passa a viver e a reinar em nós.

E é impossível falar de Jesus sem reconhecer que Ele é o nosso salvador


(SOMOS PECADORAS), e precisamos dEle nos conduzindo em uma nova vida:
“Seja o nosso Senhor.’’

Só conseguimos enxergar o pecado em nós, quando olhamos para Cristo.  Quanto


mais perto de Jesus você estiver, mais você O contemplará santo, puro. E ao
olhar para você, perceberá suas pequenas sujeiras, os pecados não revelados, os
pecados de estimação. Você ouvirá como um ego eterno a voz do Senhor te
relembrando revelações que fez anos atrás, e você permaneceu no erro,
acariciando pecados.

Quantas de nós mulheres somos maquiavélicas. Fazemos boas ações, mas por
motivos egoístas e vaidosos, que não contamos para ninguém, mas estão
impregnados em nossos corações.

Somos calculistas. Calculamos ações, palavras e até postagens no instagran.


Sabemos quem queremos alcançar, e calculamos centímetro por centímetro, para
as nossas ações alcançarem quem ou o que queremos.

Somos um baú de magoas. Acariciamos as rejeições, e na primeira oportunidade


retribuímos na mesma moeda, de forma quase instantânea e natural. Como se
estivéssemos retribuindo um presente valioso, guardado por muito tempo. 

Somos azedas, ignorantes. Engolimos sapos e mais sapos, e descontamos em


pessoas que não merecem o nosso pior lado. E ainda temos orgulho: “Falo
mesmo. Eu sou assim. Vão ter que me entender. ’’

Fingimos louvar a Deus. Fingimos servir a Deus. Postamos indiretas no facebook


usando versículos bíblicos para atingir a irmã: “Sou mais santa que você. Mereço
mais atenção do pastor que você’’.

Somos fofoqueiras, e ainda temos a coragem de falar que não somos. E pior,
ainda ficamos com raiva quando somos as vítimas da fofoca: “Não falo de
ninguém’’, e o celular cheio de conversas que jamais poderiam ser divulgadas.

Usamos o nosso corpo para benefício próprio. Se não é seduzindo é se colocando


no lugar certo, na hora certa para forçar uma barra.

Queremos ter paz, mas levamos guerra para a vida das pessoas. As machucamos
com palavras duras, com verdades que não cabia a nós jogar em suas caras.
Mentimos, e mentimos tão bem que até a gente acredita nas próprias mentiras.
Envolvemos outras pessoas em nossas teias mentirosas.

Não bebemos, não nos drogamos, mas temos venenos dentro dos nossos
corações. Veneno argiloso, quando se trata em remoer passado e não liberar
perdão. Dizemos ‘’Esqueci, nem lembro mais.’’ Até chegamos a ignorar a
pessoa, mas a raiva está no coração, como um veneno fatal, que mata pouco a
pouco.

Não prostituímos, não mandamos mensagens para seduzir outros homens. Mas os
nossos olhos enxergam quando o marido da amiga nos olha com olhos diferentes.
E como aquilo nos trás sensação de vida. Mas vida para a morte. A carne está
viva, mas o espírito morto.

Falamos da criação do filho da outra, e não percebemos os erros dos nossos


filhos. Dizemos que sabemos corrigir, mas nem damos atenção para eles.
Pecamos com os filhos, negligenciamos a missão que Deus nos deu.

Queremos cuidar do maior cargo da igreja, mas não cuidamos mais do nosso lar.

Somos movidas pela inveja da irmão que recebeu elogio, nos contorcermos de
dor ao receber o convite de casamento da amiga. Não curtimos a foto da família
unida do pastor. Desejamos a queda do ministério da líder.

Somos intrigueiras. Maldizentes. Mas disfarçamos em ‘’É só um comentário. É


só com você.’’ Chega em casa correndo para mandar áudios longos comentando
o que ficou sabendo da vida do outro. 

Soberbas. Orgulhosas. E dizemos que não somos. ''Longe de mim ser igual
aquela outra pessoa lá no meu serviço. Ela sim é soberba. Eu sou humilde.'' 

Idolatras e feiticeiras. Sim, somos feiticeiras, porque na Bíblia fala que o pecado
da rebelião é comparado ao pecado da rebeldia. Somos rebeldes com os pais,
com os líderes, com as pessoas próximas. Fazemos orações contrárias a outras
pessoas ‘’Corrige ela Senhor. Faz ela pagar o mau que fez.’’

Pecados maquiados, que passam praticamente desapercebidos no nosso dia a dia.

‘’Tanto tempo sendo invejosa e porque agora eu preciso me libertar. Já


acostumei. Nem tem tanta importância assim.’’

‘’Não, eu sou assim, mas conheço quem é pior. Lá na igreja a mulher do pastor
faz pior.’’

‘’Mas eu já mudei tanto. Eu era bem pior anos atrás.’’


Quantas desculpas damos para que o Senhor não tenha liberdade para nos
santificar por inteiras?

Queremos tantas coisas, mas não sabemos nos doar para o Senhor. Estamos
sujas, imundas pelo pecado, e será que vamos continuar fingindo que o Senhor
não nos revelou quem somos?

Ao se enxergar em cada item dessa pequena lista, sinta-se incendiada pelo poder
do Espírito Santo para buscar nEle cura, santificação e libertação.

E lembre-se: PECADO SAI PELA BOCA. Confesse. Vomite. Puxe do mais


profundo do seu coração e memória todos os seus cacos de vidro cortantes, que
tem lhe transformado na sua pior versão.

Enquanto espera livre-se de seus pecados de estimação, e seja liberta EM NOME


DE JESUS. 

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