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resumo

O Pequeno Príncipe é uma bela história de reflexão e aprendizado. Com uma escrita
fluída e simples, que envolve desde o público infantil até o mais maduro, o autor
incita o leitor a reavaliar seus valores, levando-o a repensar as verdadeiras riquezas
da vida. Amor, amizade, trabalho, dinheiro, política… O quanto esses itens são
fundamentais em nossas vidas? Quais deles são – ou devem ser – nossas reais
prioridades? Guiados pelo coração bondoso de uma criança, um pequeno príncipe
que veio de muito longe, reaprendemos que o sentido da vida está nas pequenas
coisas; que o essencial é invisível aos olhos.
A trama gira em torno das experiências do Pequeno Príncipe, um jovem que sai de
seu planeta e segue viajando em busca de novos mundos e de inúmeras
descobertas. – Ele quer saber e aprender cada vez mais! Em uma de suas andanças
o jovenzinho vai parar na Terra, mais especificamente no meio do deserto, local em
que encontra um piloto perdido após um pouso complicado. Enquanto o piloto
tenta consertar seu avião, ele e o pequeno príncipe criam um forte laço de amizade,
compartilhando histórias e aprendizagens. O pequenino, com seu coração puro e
seu instinto curioso, leva o piloto – e o próprio leitor – a pensar sobre as certezas da
vida. É na simplicidade dessa criança, que compreende a beleza de uma estrela e o
valor de uma única flor, que aprendemos a enxergar a vida sob um novo olhar.
O que torna o livro O Pequeno Príncipe um clássico que perpetua entre gerações é
sua atemporalidade. As mensagens por trás da leitura não são apenas frutos da
escrita do autor, mas sim da interpretação do leitor, que dependendo da fase que
está vivendo encarará a leitura de uma maneira diferente. Trata-se de uma história
poética que fala sobre nosso dia a dia, sobre nossos amores, nossas amizades, nossa
ganância e nossos erros tão comuns e repetitivos: o homem que não vê com o
coração, que só se importa com o trabalho, que só cultiva o dinheiro, que não tem
bons amigos e, principalmente, o homem que não é capaz de manter viva a criança
dentro de si. São infinitas as passagens reflexivas da obra. Separei minhas
preferidas:
“As pessoas do seu planeta cultivam cinco mil rosas em um mesmo jardim e não
encontram ali o que procuram. (…). Os olhos são cegos. É preciso ver com o
coração.”
“É o cuidado que você dedicou a sua rosa que a faz tão especial. “

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