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Manual do Candidato
Processo Seletivo
Julho 2008
Publicação da COPEV
COPEV – Comissão Permanente de Vestibular
Av. João Naves de Ávila, 2 121 – Campus Santa Mônica – Bloco 1A
Telefone: (34) 3239 4127 – 3239 4128 - Fax: (34) 3239 4400
Uberlândia-MG – 38408-100
www.ingresso.ufu.br - copev@ufu.br
UBERLÂNDIA-MG
APRESENTAÇÃO
A COPEV
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA
REITOR
Prof. Dr. Arquimedes Diógenes Ciloni
VICE-REITOR
Prof. Dr. Elmiro Santos Resende
PRÓ-REITORA DE GRADUAÇÃO
Prof.ª Drª. Vera Lúcia Puga
PREFEITO UNIVERSITÁRIO
Eng. Ms. Wilson Akira Shimizu
Música ............................................................................................................... 53
Teatro. ................................................................................................................ 54
IX - REDAÇÃO
A Universidade Federal de Uberlândia (UFU) faz saber que estarão abertas as inscrições
para o Processo Seletivo JULHO/2008, de acordo com o disposto neste Edital, aprovado pelo
Conselho de Graduação da UFU, em 11 de abril de 2008.
ele e com sua foto (subitem 1.9.2.1), no local de realização das provas,
no primeiro dia de provas.
1.10. Só será efetivada a inscrição cujo pagamento for confirmado pela COPEV.
3. CANDIDATOS TREINEIROS
3.1. Candidato Treineiro é o aluno inscrito no Processo Seletivo JULHO/2008 a quem
será facultado o direito de participação das provas exclusivamente como um
treinamento. Assim, em nenhuma circunstância poderá, utilizando a pontuação obtida
neste Processo Seletivo, matricular-se em algum dos cursos da UFU.
3.2. No ato da sua inscrição, o candidato Treineiro deverá caracterizar a sua condição de
Treineiro, no campo específico do seu Requerimento de Inscrição, e não deverá
indicar opção para curso algum, exceto nos casos de Música ou Teatro.
3.3. Todos os candidatos Treineiros poderão fazer as provas de 1ª Fase, inclusive os
considerados não Habilitados em provas de Habilidades Específicas.
3.4. Todos os candidatos Treineiros poderão fazer as provas de 2ª Fase, desde que
tenham comparecido nos dois dias de provas da 1ª Fase, independentemente das
notas obtidas nas provas de 1ª fase.
3.5. O candidato Treineiro participante da 2ª Fase receberá, no endereço indicado no seu
Requerimento de Inscrição, de acordo com o subitem 11.21, um Boletim de
Desempenho contendo as suas Notas Finais, nas duas fases do Processo Seletivo
JULHO/2008 (Escores Brutos, subitens 5.7.1 e 6.16).
4.6.1. Caso alguma questão da 1ª Fase seja anulada, contar-se-á, para todos os
candidatos, o valor da questão anulada. Se a questão anulada for de uma das
Línguas Estrangeiras, a questão de mesmo número de cada uma das outras
Línguas será anulada.
4.6.2. Caso alguma questão da 2ª Fase seja anulada, contar-se-á, para todos os
candidatos, o valor da questão anulada. Se a questão anulada for de uma das
Línguas Estrangeiras, a questão de mesmo número de cada uma das outras
Línguas será anulada. Se a questão for parcialmente anulada, o valor
correspondente ao da fração anulada contar-se-á para a fração válida da
questão.
4.6.3. No caso de alteração do gabarito de questão, os pontos da mesma serão
considerados apenas a favor dos candidatos cujas respostas coincidirem
com as do gabarito alterado.
Menor que 15 3
7.4. Somar-se-ão os Escores Finais (EFs) de todas as disciplinas, para se obter o Escore
Final Total (EFT). A classificação para o preenchimento de vagas se dará seguindo-se
a ordem decrescente dos EFTs para cada curso.
7.5. Empates. Em caso de empate, serão comparadas, sucessivamente, os EF mínimos
dos candidatos, selecionando-se aquele que tiver obtido a maior EF mínimo.
Persistindo o empate, será classificado o candidato que tiver obtido a maior nota total
(soma dos Escores Brutos nas disciplinas) nas duas fases.
10. MATRÍCULAS
10.1.A matrícula de todos os candidatos classificados será feita nas datas, horários e
locais indicados nos subitens 11.22 a 11.23 (Primeira Chamada) e 11.25 (Chamadas
Sucessivas à Primeira).
10.2.As portas de acesso ao prédio do local onde se realizarão as matrículas serão
fechadas rigorosamente nos horários de encerramento indicados nos subitens
11.22, 11.23 e 11.25. Será vedada a entrada dos retardatários, não importando o
motivo. Após esses horários, serão atendidos apenas os portadores de senha.
10.3.O candidato aprovado no Processo Seletivo JULHO/2008 só poderá ser matriculado
se comprovada sua conclusão do Ensino Médio ou equivalente.
10.4.A matrícula poderá ser feita pelo candidato aprovado ou por seus representantes
constituídos: procurador constituído em instrumento particular de procuração, pai
ou mãe do matriculando. Para os pais será dispensada a apresentação de
procuração, mas a paternidade ou maternidade deverá ser comprovada. A UFU não
se responsabilizará por erro cometido por representante do matriculando, na
efetivação de sua matrícula. O atendimento obedecerá à ordem de chegada e será
organizado pela distribuição de senhas. No local de matrícula, somente será
permitida a entrada de candidato ou seus representantes constituídos.
10.5.Os documentos exigidos para a realização da matrícula inicial estão relacionados a
seguir (as fotocópias solicitadas não precisam ser autenticadas):
a) original e uma fotocópia legível do Histórico Escolar do Ensino Médio (ambas as
vias ficarão retidas);
b) duas fotocópias legíveis do Certificado de Conclusão do Ensino Médio (caso
esse documento não esteja integrado ao Histórico Escolar do Ensino Médio,
será necessária a apresentação do original para autenticação das cópias pela
UFU, no ato da matrícula);
c) original do Diploma de Curso Profissionalizante, acompanhado de duas
fotocópias (o original será devolvido) para o candidato aprovado que tiver feito,
26 MANUAL DO CANDIDATO - Processo Seletivo - UFU - Julho 2008
no Ensino Médio, curso profissionalizante;
d) duas fotocópias legíveis da Certidão do Registro Civil (nascimento ou
casamento);
e) uma fotocópia legível da Certificado Militar (para maiores de 18 anos do sexo
masculino);
f) uma fotocópia legível do Título de eleitor e comprovante de votação (para maiores
de 18 anos);
g) duas fotocópias legíveis da Cédula de Identidade;
h) uma fotocópia do CPF;
j) original e duas fotocópias legíveis do Diploma de Curso Superior, caso o
candidato já seja graduado (o original será devolvido); neste caso, é dispensada
a apresentação dos documentos indicados nos itens a, b e c;
k) duas fotocópias legíveis do Parecer de equivalência de estudos da Secretaria
de Estado da Educação para o candidato aprovado que tenha concluído estudos
equivalentes ao Ensino Médio no exterior;
l) duas fotocópias legíveis dos documentos em língua estrangeira, que devem
estar visados pela autoridade consular brasileira no país de origem e
acompanhados da respectiva tradução oficial;
m) comprovante de pagamento de taxa de expediente, no valor de R$ 50,00
(cinqüenta reais). O pagamento deverá ser efetuado na rede bancária, utilizando-
se o Boleto Bancário, que deverá ser impresso conforme orientação existente
no endereço eletrônico www.ingresso.ufu.br. Os candidatos de baixa renda
poderão receber 50% ou 75% de redução deste valor, com base no artigo 2 da
resolução 03/97, de 21 de novembro de 1997 do Conselho Diretor da UFU,
desde que avaliados e confirmados na condição de baixa renda pela DIASE –
Divisão de Assistência ao Estudante, da PROEX – Pró-Reitoria de Extensão,
Cultura e Assuntos Estudantis.
10.6.O candidato que não apresentar a documentação exigida, dentro do prazo fixado
para a matrícula, não poderá mais fazê-la, perdendo o direito à sua vaga.
10.7.A matrícula do ingressante só será confirmada depois de conferida e aprovada toda
a documentação exigida para esse fim. Caso qualquer dos documentos citados no
subitem 10.5 não seja entregue no ato da matrícula, a mesma não será efetuada.
10.8.O candidato que não comparecer ou que não se fizer representar (subitem 10.4)
para efetivar sua matrícula na data, horário e local indicados nos subitens 11.22 a
11.23 e 11.25 perderá seu direito à sua vaga.
10.9.Em nenhuma hipótese será aceita matrícula condicional.
10.10. Após o término do prazo para a realização das matrículas de Primeira Chamada,
serão iniciadas as matrículas considerando as Chamadas Sucessivas, isto é,
para os candidatos em ordem sucessiva de classificação, nas datas especificadas
no subitem 11.25.
10.11. O Processo Seletivo JULHO/2008 valerá somente para o candidato que efetuar
sua matrícula no 2º semestre letivo de 2008, não sendo necessária a guarda da
documentação dos candidatos por prazo superior ao término do referido período
letivo.
10.12. Será vedada a matrícula de candidato classificado em qualquer Processo Seletivo
MANUAL DO CANDIDATO - Processo Seletivo - UFU - Julho 2008 27
para cursos regulares de graduação e que já esteja matriculado em outro curso
regular de graduação da Universidade Federal de Uberlândia.
10.13. O candidato que for aprovado e estiver matriculado em outro curso da UFU deverá
fazer a opção por um dos dois cursos. Caso faça opção pelo curso em que foi
aprovado no Processo Seletivo JULHO/2008, deverá apresentar sua opção e
desistência do curso em que já estiver matriculado, mediante requerimento escrito
e dirigido ao setor de matrícula da UFU, dentro do prazo estabelecido para a
matrícula no curso em que foi aprovado no Processo Seletivo JULHO/2008.
28 MANUAL DO CANDIDATO - Processo Seletivo - UFU - Julho 2008
11. CALENDÁRIO
05/07/2008
11.11 • Mural/Bloco 1 A, Portaria 1
Divulgação do gabarito oficialdas (1º Dia) após às
do Campus Santa Mônica
provas de 1ª Fase 19h
06/07/2008 • www.ingresso.ufu.br
(2º Dia)
MANUAL DO CANDIDATO - Processo Seletivo - UFU - Julho 2008 29
LETRAS E-mail:cocma@ufu.br
Horário de atendimento: 8h às 11h:30min e
O Curso de Letras objetiva: formar licenciados das 13h:30min às 17h
em Letras que compreendam a linguagem Campo de Atuação:
como fator de comunicação e interação sócio- - Instituições de Pesquisa;
cultural; formar profissionais críticos e aptos - Escritórios de Consultoria;
a assumir, com competência, sua função - Laboratórios de alta tecnologia de empre-
social no mercado de trabalho; desenvolver sas;
habilidades de planejamento, execução e - Centros de processamento de dados;
avaliação nas licenciaturas para que o - Estabelecimentos de ensino fundamental e
profissional exerça com eficiência o médio;
MANUAL DO CANDIDATO - Processo Seletivo - UFU - Julho 2008 45
- Instituições de Ensino superior. diversos ramos do conhecimento.”
Atribuições:
- Pesquisas de problemas matemáticos, vi-
sando ao desenvolvimento da própria MEDICINA
ciência; O curso tem por objetivo formar um médico
- Aplicação dos princípios matemáticos para dotado de espírito crítico e compromisso
resolver problemas ligados a outras ciên- social, capaz de diagnosticar e resolver, com
cias (Física, Biologia, engenharia, eficiência e humanismo, os problemas de
Informática,etc); saúde que prevalecem na região geo-
- Estudo de soluções para problemas de de- educacional da universidade e outros de
cisões quanto à escala de produção, relevância nacional. A ênfase do curso está
maximização de trabalho e de lucros; centrada na integração ensino-assistência.
- Magistério de ensino fundamental, médio Dessa forma, procura-se envolver o aluno em
e superior. tarefas e atividades que propiciem o
aprender-fazendo, dentro das possibilidades
“O Curso de Licenciatura Plena em
e potencialidades da instituição e do sistema
Matemática preocupa-se com a formação do
de saúde local. Inúmeras atividades
educador capacitando-o para compreender
complementam os estudos durante os
a matemática dentro da realidade educacio-
períodos letivos. Os estudantes podem
nal brasileira no contexto social, cultural,
desenvolver trabalhos comunitários por meio
econômico e político; dominar em profundi-
do Programa de Saúde Escolar, por exemplo,
dade e extensão o conteúdo de matemática
além de programas de educação em saúde
na sua visão estrutural e seqüencial, garan-
e estudos epidemiológicos. Contam também
tindo a integração entre teoria e prática tanto
com estímulo à pesquisa e oportunidade de
na sua ação educativa como em aperfeiçoa-
participação em encontros, jornadas e
mento de estudos; participar da definição da
congressos científicos. A educação
política educacional, revalorizando o
continuada é outra preocupação do curso
trabalhodocente; acompanhar a evolução das
devido à necessidade de atualização
ciências pedagógicas e da matemática
constante do médico. Outro destaque do
necessárias à formação permanente do
curso é o Programa de Interação
profissional; transmitir adequadamente aos
Psicopedagógica em que o aluno tem contato
alunos dos ensinos fundamental e médio
com questões gerais, éticas e profissionais
conceitos básicos de matemática,
da medicina.
habilitando-os para raciocínio lógico e ágil.
Reconhecimento: Decreto 74.363, de 08/08/
O Curso de Bacharelado em Matemática visa
1974
a formação de matemáticos profissionais que
Regime: Semestral Turno: Integral
atuarão, principalmente, como pesquisado-
Duração do curso (Mínimo / Máximo): 6 / 9
res e professores de ensino superior. Além
anos
da formação de contingente qualificado para
Endereço da Coordenação: Bloco 2H –
o magistério superior, o curso procura formar
Campus Umuarama - Uberlândia - MG - CEP
profissionais aptos a desenvolverem estudos
- 38400-902.
em nível de pós-graduação em matemática
Fone: (34) 3218 2234 Fax:
ou em áreas afins, tornando-os pesquisado-
Endereço Eletrônico: ccmedi@ufu.br
res capazes de contribuir, de forma original,
para o avanço da matemática pura ou aplicada
e de interagir com outras áreas da ciência e
da tecnologia.
MEDICINA VETERINÁRIA
O Curso de Medicina Veterinária está
As duas modalidades oferecem ampla
consciente do seu papel geopolítico na região
formação geral, com disciplinas de Física,
do Triângulo Mineiro e do Alto Paranaíba.
Informática, Estatística e Humanidades.
Nesta perspectiva, procura oferecer, ao seu
Através da ênfase no binômio teoria-aplica-
acadêmico, real e adequado conhecimento
ção o Curso de Matemática preocupa-se em
da realidade e das necessidades concretas
formar licenciados e bacharéis atentos para
do homem do campo das regiões onde atua,
a necessidade de criar/aperfeiçoar métodos
visa preparar um profissional capaz de
para aplicação das teorias matemáticas nos
46 MANUAL DO CANDIDATO - Processo Seletivo - UFU - Julho 2008
participar de projetos científicos, de assumir Habilitação em Instrumento (Flauta Doce ou
a extensão e atividades técnicas e de Flauta Transversal ou Percussão ou Piano
produção, com visão eclética, crítica e ou Viola ou Violão ou Violino). O curso é
construtiva, formar um profissional capaz de período integral e busca formar profissionais
exercer seu conhecimento tanto com a na área de música para, no caso do
pequena, média e grande produção Bacharelado, formar cantores e
empresarial quanto com os pequenos instrumentistas. No caso da Licenciatura
produtores, isentos de conhecimentos e sem formar professores de música e ambos
acesso à tecnologia e financiamentos. O capacitados para dar continuidade à
Curso tem como objetivo fornecer a seus pesquisa em música.
alunos conhecimentos teóricos e práticos que O Curso de Música Modalidade Bacharelado
lhe permitam desenvolver atividades ligadas forma cantores e instrumentistas habilitados
à produção, controle e fiscalização de para o exercício profissional como solistas,
produtos para uso de origem animal. Além coralistas, músicos de câmara, orquestras,
disso, procura fornecer instrumentos para bandas e outros conjuntos musicais
que o aluno possa dar assistência técnica e populares. Na Modalidade Licenciatura forma
sanitária aos animais, bem como atuar no professores de música habilitados para o
planejamento e execução da defesa animal; exercício profissional na educação básica,
à saúde pública; à clínica médica veterinária, nos conservatórios e escolas de música bem
ao ensino e pesquisa na área de veterinária. como em diferentes espaços formais e
Além das atividades curriculares normais, os informais de ensino e aprendizagem musical.
estudantes têm oportunidade de desenvolver O tempo mínimo para a integralização no
trabalhos de monitoria, estágios em curso de Música Modalidade Bacharelado é
laboratórios, Hospital Veterinário, Fazendas de três anos e máximo de seis anos. Para a
Experimentais da UFU e em instituições Modalidade Licenciatura o mínimo é de três
públicas; de participarem de atividades de anos e máximo de sete anos.
ensino, pesquisa e extensão e de plantões Ao final do curso os alunos recebem o título
hospitalares. Para obter o título de médico de Licenciado em Música habilitação em
veterinário, o aluno deverá cumprir um total canto ou habilitação em instrumento (nome
de 197 créditos em disciplinas teóricas, do instrumento) ou Bacharel em Música
equivalentes a 4.155 horas-aula, e mais 360 habilitação em canto ou habilitação em
horas de estágio obrigatório. instrumento (nome do instrumento).
Reconhecimento: Decreto 79.403, de 16/10/
1977 Reconhecimento:
Regime: Semestral Turno: Integral Decreto n. 79.562 de 20/04/1977 (Educação
Duração do curso (Mínimo / Máximo): 5 / 9 Artística: habilitação em Música – Licenciatura)
anos aguardando renovação de reconhecimento do
Endereço da Coordenação: Bloco 2T – Sala Curso de Música: habilitação em Canto e em
03 -Campus Umuarama - Uberlândia -MG - Instrumento (Licenciatura).
38408-100. Decreto n. 61.479 05/10/1967 (Música:
Fone: (34) 3218 2227 Fax: habilitação em Canto e Habilitação em
Endereço Eletrônico: cocve@ufu.br instrumento – Piano e Violino - Bacharelado)
aguardando renovação de reconhecimento do
MÚSICA Curso de Música: habilitação em Canto e
Habilitação em instrumento –Piano e Violino
O Curso de Música possui duas modalidades ( Bacharelado)
e habilitações. As modalidades são Decreto n. 3.908 de 04/09/2001 (Música:
Bacharelado e Licenciatura. As Habilitações habilitação em instrumento – Violão -
são distintas para Bacharelado e Licenciatura Bacharelado) aguardando renovação de
a saber: Modalidade Bacharelado - reconhecimento do Curso de Música:
Habilitação em Canto ou Habilitação em habilitação em instrumento – Violão.
Instrumento (Flauta Transversal ou Piano ou (Bacharelado)
Viola ou Violão ou Violino) Modalidade Portaria n. 2.001 de 06/07/2002 (Música:
Licenciatura - Habilitação em Canto ou habilitação em instrumento – Flauta Doce,
MANUAL DO CANDIDATO - Processo Seletivo - UFU - Julho 2008 47
Flauta Transversal e Percussão - oferecidas, todas obrigatórias.
Bacharelado) aguardando renovação de Reconhecimento: Decreto 76.380, de 02/10/
reconhecimento do Curso de Música: 1975
habilitação em instrumento – Flauta Doce, Regime: Semestral Turno: Integral
Flauta Transversal e Percussão Duração do curso (Mínimo / Máximo): 4 / 9
(Bacharelado) anos
Resolução CONSUN 08/2002 (Música: Endereço da Coordenação: Bloco 2U – Sala
habilitação em instrumento – Viola - 07-A - Campus Umuarama - Uberlândia -MG
Bacharelado) aguardando renovação de - CEP - 38408-100.
reconhecimento do Curso de Música: Fone/Fax: (34) 3218 2131
habilitação em instrumento – Viola Endereço Eletrônico:
(Bacharelado) cocod@umuarama.ufu.br
Percussão: Portaria nº 2.001 de 06/07/2002 Home-page: www.fo2.ufu.br
*Resolução que dispõe sobre o
desmembramento das Habilitações do Curso
de Educação Artística e sobre a nova PEDAGOGIA
nomenclatura dos cursos decorrentes desse O Curso de Pedagogia tem como objetivos
desmembramento: resolução CONSUN nº formar profissionais legalmente habilitados
10/2005, de 01 /08/2005. (por meio dessa para o exercício profissional em instituições
resolução o Curso de Música ficou constituído públicas ou privadas de educação escolar e
um único curso de graduação em Música, com não escolar.
suas Habilitações em Canto e Instrumento, e
Campo de Atuação do Pedagogo
nas modalidades Licenciatura e
Bacharelado). Nesta nova estruturação, o - Docência na Educação Infantil, nos Anos
Curso de Música aguarda novo Iniciais do Ensino Fundamental e nas
reconhecimento do MEC. disciplinas pedagógicas para a formação de
professores. Poderá atuar, também, na
Regime: Semestral Turno: Integral educação especial, na educação de jovens e
Duração dos Cursos: adultos, na educação no/do campo, na
Licenciatura: (Mínimo/Máximo): 3 / 7 anos; educação indígena, na educação em
Bacharelado (Mínimo/Máximo): 3 / 6 anos) remanescentes de quilombos ou em
Endereço da Coordenação: Bloco 1V - organizações não-escolares públicas ou
Campus Santa Mônica - Uberlândia - MG - privadas, e outras áreas emergentes no
CEP - 38408-100. campo sócio-educacional;
Fone: (34) 3239-4214 - Gestão Educacional, especialmente no que
Endereço eletrônico: coorden@demac.ufu.br se refere ao planejamento, à administração,
à coordenação, ao acompanhamento, à
A D M I N I S T R A Ç ÃÃO
O CIÊN CIAS BIOLÓGIC AS
BIOLÓGIC -
O curso visa formar profissionais que possam
atuar como executivos, empreendedores e
NOTURNO
consultores em organizações empresariais O Curso de Ciências Biológicas noturno
de qualquer setor e porte. Está organizado oferece as modalidades licenciatura. O
em torno de conteúdos básicos, quantitativos, profissional formado poderá atuar na área de
profissionalizantes e de formação educação, como professor de Ciências do
complementar, permitindo permite ao aluno Ensino Fundamental, de Biologia no Ensino
focalizar quatro grandes áreas Médio, e como professor das diferentes áreas
interdependentes: finanças, operações, da Biologia, no Ensino Superior. Poderá
marketing e organizações e recursos desenvolver estudos, projetos ou pesquisas
humanos. O estudante poderá também científicas, básicas e aplicadas, nas
concentrar seus estudos em uma ou mais diferentes áreas das Ciências Biológicas.
das áreas citadas, permitindo-lhe agregar Espera-se que o aluno, ao longo de sua
mais valor à sua formação. O Bacharel em formação, desenvolva a capacidade de refletir
Administração poderá ainda atuar como criticamente sobre a problemática do ensino
professor do Ensino Superior e como de Biologia e sobre as questões ligadas à
pesquisador em Universidades em Centros preservação, conservação e manejo da
de Pesquisa. Espera-se que o aluno, ao longo biodiversidade e do meio ambiente. O
do processo, desenvolva as competências ingresso no curso é anual e a integralização
necessárias para refletir criticamente e decidir curricular é proposta para 9 semestres (4
sobre questões científicas, técnicas, sociais anos e meio)
e econômicas, relacionadas à Gestão
Empresarial. O ingresso no curso é anual, CIÊN CIAS C ONTÁBEIS
ONTÁBEIS
com oferta de vagas no turno diurno, e sua O Curso de Ciências Contábeis forma
duração é de 10 semestres (5 anos). profissionais que possam atuar nas áreas
de contabilidade geral, comercial, industrial,
CIÊN CIAS BIOLÓGIC AS
BIOLÓGIC - rural, bancária, pública, auditoria e perícia,
controladoria, análise e planejamento
DIURNO contábil, dentre outras. O Bacharel em
O Curso de Ciências Biológicas diurno oferece Ciências Contábeis poderá também trabalhar
as modalidades licenciatura e bacharelado. como pesquisador, ocupando-se de estudos,
O profissional formado poderá atuar na área projetos e pesquisas científicas em
de educação, como professor de Ciências do Universidades e Centros de Pesquisa e
Ensino Fundamental, de Biologia no Ensino ainda atuar como professor do Ensino
Médio, e como professor das diferentes áreas Superior em diferentes áreas das Ciências
da Biologia, no Ensino Superior. Poderá Contábeis. O Contador poderá ainda
desenvolver estudos, projetos ou pesquisas trabalhar como auditor, consultor, tributarista,
científicas, básicas e aplicadas, nas articulista técnico, assistente contábil ou
diferentes áreas das Ciências Biológicas. fiscal. Espera-se que o aluno, ao longo de
Espera-se que o aluno, ao longo de sua sua formação, desenvolva a capacidade de
formação, desenvolva a capacidade de refletir refletir criticamente sobre questões
criticamente sobre a problemática do ensino relacionadas aos cenários econômico e
de Biologia e sobre as questões ligadas à financeiro e de diferentes modelos de
preservação, conservação e manejo da organização. O ingresso no curso é anual com
biodiversidade e do meio ambiente. O oferta de vagas no período noturno. A duração
ingresso no curso é anual e a do curso está prevista para 10 semestres. (5
integralização curricular é proposta para anos).
9 semestres (4 anos e meio)
MANUAL DO CANDIDATO - Processo Seletivo - UFU - Julho 2008 51
QUÍMICA
PEDAGOGIA O Curso de Química oferece as modalidades
Curso de Pedagogia oferece a modalidade licenciatura e bacharelado . O profissional
da licenciatura. Ao concluí-lo receberá o formado poderá atuar na área de educação,
diploma de Licenciado em Pedagogia, como professor de Química no Ensino Médio
podendo atuar como professor da Educação e como professor das diferentes áreas da
Infantil, professor das séries iniciais do Química no Ensino Superior. Poderá atuar
Ensino Fundamental, professor das como Químico nas indústrias químicas e
disciplinas pedagógicas de cursos de correlatas, desenvolvendo atividades como:
formação de professores no Ensino Superior. vistoria, perícia, avaliação, arbitramento e
Poderá também atuar na Educação Especial serviços técnicos, elaboração de pareceres,
e em outras áreas emergentes do campo laudos e atestados, análise química e físico-
sócio educacional, além de desenvolver químico-biológica, bromotológica,
estudos e pesquisas e científicas no campo toxicológica e legal, padronização e controle
da Educação. O Pedagogo também atua na de qualidade, conforme Resolução Normativa
área de Gestão Escolar, desenvolvendo nº. 36 de 25/04/1974 do Conselho Federal de
atividades ligadas ao planejamento, Química. Poderá atuar como pesquisador,
administração, coordenação, desenvolvendo estudos, projetos ou
acompanhamento, supervisão, inspeção e pesquisas científicas, básicas e aplicadas,
orientação educacionais, além de formular, em Universidades e Centros de Pesquisa.
implementar e avaliar políticas públicas na Espera-se que o aluno, ao longo de sua
área de educação. Espera-se que o aluno, formação, desenvolva a capacidade de refletir
ao longo de sua formação, compreenda a criticamente sobre o ensino de Química e
complexidade do ato educativo e que sobre as questões ligadas ao bem estar da
desenvolva a reflexão sobre o ensino, as população e ao meio ambiente. O ingresso
aprendizagens e o trabalho pedagógico no curso é anual com oferta de vagas no turno
desenvolvido em diferentes espaços diurno e noturno. A duração do curso está
escolares e não escolares. O ingresso no prevista para 8 semestres (4 anos) diurno e
10 semestres (5 anos) no noturno.
MANUAL DO CANDIDATO - Processo Seletivo - UFU - Julho 2008 53
IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DAS DISCIPLINAS PARA PROVAS DE HABILIDADE
ESPECÍFICA.
Música
PROVA DE LEITURA MUSICAL E TESTES PROVA DE INSTRUMENTO
AUDITIVOS
PROGRAMA DE CANTO
· Leituras rítmicas em compassos simples e
compostos. 1. Uma canção brasileira erudita de livre
· Solfejos melódicos tonais a uma voz em escolha.
compassos simples e compostos. 2. Uma ária de ópera (idioma original,
· Intervalos. tonalidade original) ou uma obra erudita
. Acordes. em língua estrangeira (Lied alemão,
. Afinação. villancico espanhol, canzonetta italiana ou
.Memória melódica e rítmica. chanson francesa).
3. Solfejo melódico à primeira vista com até
três acidentes na armadura de clave.
BIBLIOGRAFIA
Obs.: O candidato deverá trazer seu pianista
BENNETT, Roy. Forma e estrutura na músia.
correpetidor e uma cópia de cada obra
3. ed. Trad. Luis Carlos Csëko. Rio de Janeiro: do programa a ser executado.
Zahar, 1988.
BRISOLLA, Cyro Monteiro. Princípios de PROGRAMA DE FLAUTA DOCE
1. Der Fluyten Lust - hof I – Van Eyck – nº27
harmonia funcional. São Paulo: Novas Metas,
– “ Engels Nachtegaeltje” ( Anjos
1979. Rouxinóis).
COPLAND, Aaron. Como ouvir e entender 2. Um movimento lento e um rápido de uma
música. Trad. Luis Paulo Horta. Rio de sonata do período Barroco para Flauta
Janeiro: Artenova, 1974. Doce Contralto.
HINDEMITH, Paul. Treinamento elementar 3. Uma obra erudita brasileira composta
para músicos. São Paulo: Ricordi, 1975. para Flauta Doce ou um chorinho.
HINDEMITH, Paul. Curso condensado de Obs.: O candidato deverá trazer seu
harmonia tradicional. 9.ed. Trad. Souza Lima. pianista correpetidor e uma cópia de
cada obra do programa a ser
São Paulo: Irmãos Vitale.
executado.
HINES, Robert; TRUBITT, Allen. Ear training
and sight singing. New York: Schirmer, 1979. PROGRAMA DE FLAUTA TRANSVERSAL
LACERDA, Osvaldo. Teoria elementar da 1. Um Estudo de Joachim Anderson - 24
música. São Paulo: Ricordi, s/d studies opus 33.
MED, Bohumil. Teoria da música. 3.ed. 2. Um movimento rápido e um lento de uma
Brasília: Musimed, 1980. Sonata do período barroco ou clássico.
POZZOLI, Heitor. Guia teórico prático: para o 3. Uma leitura 1ª vista ao instrumento.
ensino do ditado musical. São Paulo: Ricordi, Obs.: O candidato deverá trazer seu pianista
correpetidor e uma cópia de cada obra
1983
do programa a ser executado.
PRINCE, Adamo. Método Prince leitura e
percepção – ritmo. v.1. Rio de Janeiro: Lumiar. PROGRAMA DE PERCUSSÃO
s/d. 1. KHACHATURIAN, Aram. Sabre Dance do
ballet Gayne (Arranjado para piano e
PRINCE, Adamo. Método Prince leitura e
xilofone por Moe Goldberg). Edição Mca
percepção – ritmo. v.2. Rio de Janeiro: Lumiar.
Music, 1946.
s/d.
2. Obra de livre escolha para caixa clara.
PRINCE, Adamo. Método Prince leitura e
3. Leitura a primeira vista para caixa clara.
percepção – ritmo. v.3. Rio de Janeiro: Lumiar.
Obs.: O candidato deverá trazer seu pianista
s/d.
correpetidor e uma cópia de cada obra
do programa a ser executado.
54 MANUAL DO CANDIDATO - Processo Seletivo - UFU - Julho 2008
PROGRAMA DE PIANO
1. BARROCO: J. S. Bach - Uma Sinfonia
Teatro
(Invenção a 3 vozes) da edição G. Henle. O exame constará de duas provas
2. CLÁSSICO: Um movimento em forma- distintas: prova prática individual de
sonata de compositor do período interpretação de cena e prova prática em
clássico. grupo de improvisação. Nenhuma das provas
3. Uma obra erudita de livre escolha, escrita será pública.
originalmente para Piano. O conteúdo das provas estão
Obs.: O candidato deverá trazer uma cópia apresentados e discutidos no caderno de
de cada obra do programa a ser textos “TRUPE: do texto à cena”
executado. especialmente elaborados por professores
de diversas universidades brasileiras. Ver
PROGRAMA DE VIOLA Bibliografia.
1. Uma escala e um arpejo em 3 (três) oitavas Os textos para estudo estarão disponíveis
em qualquer tonalidade na biblioteca da UFU e também na
2. F. MAZAZ: Op. 36 estudo nº3 ou J. DONT: Internet no endereço eletrônico:
um dos estudos Op.37 http://www.ingresso.ufu.br.
3. G. P. TELEMANN: 1º movimento do
“Concerto em sol maior” ou A. DVORÁK: a) Prova prática: Interpretação de Cena
1º movimento da Sonatina ou J. C. BACH: O candidato deverá preparar a
“Concerto em do menor” . apresentação de uma das cenas
Obs.: O candidato deverá trazer seu pianista selecionadas do caderno de textos
correpetidor e uma cópia de cada obra “TRUPE do texto à cena”. Ao final da
do programa a ser executado apresentação o candidato responderá por
PROGRAMA DE VIOLÃO escrito à questões sobre a sua
1. Uma obra de Villa Lobos escrita para apresentação.
Violão Solo. A sugestão é que o candidato leia toda
2. Uma obra de livre escolha originalmente a peça que contém a cena que vai
escrita para violão. apresentar relacionando-a com os textos
3. Leitura á primeira vista no instrumento. contidos na bibliografia, sobre o autor. A
Obs.: O candidato deverá trazer uma cópia cena deve ser obrigatoriamente
de cada obra do programa a ser apresentada de cor.
executado. O candidato deverá demonstrar
potencial de entendimento do texto e sua
PROGRAMA DE VIOLINO transposição para cena: gestualidade,
1. R. Kreutzer – Estudos: nº 8. ( Revisado expressão vocal, utilização do espaço e,
por Ivan Galamian e editado pela no caso de diálogo, capacidade de
International Music Company, New York. contracenação.
1963).
2. Uma escala e um arpejo em 3 (três) Critérios de avaliação do candidato pela
oitavas. banca:
3. J.S. Bach – Concerto em lá menor: 1º e 2º 1 – Estudo e preparação prévia: capacidade
movimentos, ou J.B. Accolay – Concerto de concentração; capacidade de
n. 1 em lá menor (em movimento único). contracenação; criatividade na concepção
da cena.
Obs.: O candidato deverá trazer seu pianista 2 – Ações corporais: partes do corpo,
correpetidor e uma cópia de cada obra dinâmica, gestos, corpo e voz.
do programa a ser executado. 3 – Uso do espaço cênico: locomoção, níveis,
amplitude.
4 – Espacialização de imagens e expressão
das circunstâncias dadas: local
geográfico, clima, meio, estação do ano,
hora do dia, o contexto econômico, político,
social e religioso em que ocorre a trama e
MANUAL DO CANDIDATO - Processo Seletivo - UFU - Julho 2008 55
onde se movem os personagens. 1 – Prova Música e Imagem: disponibilidade
física; resposta aos estímulos oferecidos;
b) Prova prática: Improvisação interação com o grupo.
A atividade, que será apresentada na 2 – Prova Palavra e objeto: interação com o
hora da prova, propõe a integração do grupo; originalidade nas soluções
grupo num objetivo comum, considerando apresentadas; clareza da adequação do
o aproveitamento de diferentes formas uso do objeto; articulação gesto – palavra.
expressivas na dinâmica teatral, como a
postura e a movimentação do espaço, a BIBLIOGRAFIA
partir de estímulos propostos (regras de
TRUPE: URDIMENTO, Uberlândia-MG,
jogos, música, objetos, palavras e outros).
Universidade Federal de Uberlândia,
Departamento de Música e Artes Cênicas,
Critérios de avaliação do candidato pela
banca: TRIBO: Núcleo de Criação e Pesquisa Teatral.
56 MANUAL DO CANDIDATO - Processo Seletivo - UFU - Julho 2008
V - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DAS DISCIPLINAS
Biologia - Gastrulação
4. Anexos Embrionários
DIRETRIZES GERAIS 5. Classificação Embriológica dos Animais
O estudante deve evidenciar além dos - Destino do blastóporo
conhecimentos relacionados no programa, - Presença de celoma
capacidade de identificar, em uma situação - Número de folhetos embrionários
proposta, fatos e fenômenos. Deverá, ainda,
demonstrar capacidade de observação e IV - HISTOLOGIA
experimentação, de formulação de hipóteses, 1. Morfologia e função dos tecidos epiteliais,
de identificação e aplicação de teorias. conjuntivos, muscular e nervoso
Espera-se que esse estudante seja capaz de 2. Origem embrionária dos tecidos
fazer predições a partir de dados de
observação ou experimentação fornecidos, V - CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS:
além de indicar a melhor maneira de se testar GRANDES GRUPOS DOS SERES VIVOS
uma dada hipótese, evidenciando controle de 1. Sistema de classificação - Classificação
variáveis, assim como interpretar gráficos e Universal
tabelas. Todas essas habilidades deverão 2. Regras de nomenclatura binomial
enfatizar a valorização da vida, da ética e da 3. Caracterização dos grandes grupos
moral do ser humano e do meio ambiente. - Vírus
- Reino Monera
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Classificação das bactérias
I - Ecologia • Doenças bacterianas
1. Conceitos básicos • Antibióticos
2. Ecossistema • Manipulação genética
- Estrutura e funcionamento - Cianobactérias
- Fluxo de energia - Reino Protista
- Ciclos da matéria • Protozoários
3. Populações • Algas unicelulares
4. Comunidades - Reino Fungi
- Sucessão ecológica - Reino Plantae
- Interações entre os seres vivos - Reino Animalia
5. Modificações do ecossistema produzidas • Invertebrados parasitas
pelo homem • Vertebrados
- Impactos Ambientais
VI - FISIOLOGIA ANIMAL
II - Reprodução Humana 1.Digestão, partindo da intracelular para a
1. Anatomia e fisiologia do Aparelho extracelular
Reprodutor Masculino e Feminino - A digestão nos vertebrados
- Hormônios Sexuais - A digestão no homem
- Ciclo Menstrual - Distúrbios e doenças mais comuns no
2. Fecundação sistema digestório
3. Gravidez e Parto 2. Respiração
4. Gemelaridade - Tipos de respiração, tais como a cutânea,
5. Métodos Contraceptivos branquial, traqueal e pulmonar
6. Doenças Sexualmente Transmissíveis - Respiração humana
- Distúrbios e doenças mais comuns do
III - Embriogênese sistema respiratório
1. Gametogênese 3. Circulação
2. Classificação dos ovos - Componentes do sistema circulatório
3. Etapas do desenvolvimento Embrionário - Tipos de circulação: aberta ou fechada
- Segmentação - Circulação nos vertebrados
- Blastulação - Circulação humana
MANUAL DO CANDIDATO - Processo Seletivo - UFU - Julho 2008 57
Física SIGNIFICATIVOS
1. Algarismos Significativos
- Os ramos da Física
DIRETRIZES GERAIS - Potências de 10
No desenvolvimento desse programa, - Ordem de grandeza
MANUAL DO CANDIDATO - Processo Seletivo - UFU - Julho 2008 61
Geografia
interpretados com o auxílio de textos, de
documentos cartográficos e estatísticos
e de outros recursos instrucionais
DIRETRIZES GERAIS diversos.
Estuda-se Geografia para aprender a Os fatos do cotidiano devem, também,
pensar de forma original, criativa e crítica, a ser relacionados com a totalidade na qual
partir da própria realidade espacial, que não se inserem e analisados, a partir das
se limita ao próximo e imediato, mas se interações ambientais e sociais que são
estende até o espaço do Planeta Terra, na dinâmicas e interdependentes, podendo
sua totalidade e na sua multiplicidade de ser percebidas no espaço regional,
organização da vida, da sociedade e da nacional ou mundial.
64 MANUAL DO CANDIDATO - Processo Seletivo - UFU - Julho 2008
A atualização dos conteúdos deve ter como 4. Os recursos hídricos e suas relações com
base as informações veiculadas nos meios a dinâmica da natureza e o
de comunicação e os avanços das desenvolvimento das sociedades
pesquisas desenvolvidas nas áreas de - Recursos hídricos e interdependência com
conhecimentos geográficos e correlatos. outros elementos da natureza
- Conceitos básicos de hidrografia: águas
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO superficiais e subterrâneas; tipos de
I - O ESPAÇO GEOGRÁFICO: DINÂMICA SÓCIO- nascentes, cursos e trechos de um rio;
AMBIENTAL tipos de foz; bacia e rede hidrográfica;
1. A Geografia como ciência do espaço regime fluvial; aqüíferos; tipos de lagos;
- Objeto central e conceitos básicos da mares e oceanos
Geografia - Principais bacias hidrográficas do Brasil e
- Linguagens e recursos para o estudo do do planeta: Mississipi/Missouri, São
espaço geográfico na abordagem do Lourenço e Grandes Lagos, Reno/Ruhr,
conteúdo programático dessa etapa: Volga, Danúbio, Nilo, Congo, Ganges,
materiais cartográficos, imagéticos, Yang Tsé-Kiang, Huang-Ho e Tigre-
textuais, estatísticos e artísticos Eufrates
- Noções básicas de Astronomia em - Distribuição, disponibilidade, degradação,
Geografia conservação e recuperação dos
O sistema Terra-Lua-Sol recursos hídricos no Brasil e no planeta
Movimentos de rotação e translação da 5. A biosfera como recurso para o
Terra desenvolvimento
Fusos horários - As grandes paisagens naturais do Brasil e
2. A Estrutura geológica e a evolução do relevo do mundo: Mata dos Cocais,
relacionadas com a ocupação do espaço Manguezais, Pantanal; Tundra, Taiga,
- A dinâmica interna da crosta terrestre: Pradarias e Estepes, Florestas
movimentos tectônicos estruturantes do Temperadas, Savanas, Florestas
relevo e seus reflexos sobre as Tropicais e Desertos
sociedades - Solo como síntese das relações da
- A dinâmica externa da crosta terrestre: atmosfera, hidrosfera, litosfera e biosfera
erosão, modelagem do relevo e relação - Processos de formação do solo e critérios
com o clima para sua classificação: pedogênese,
- Estruturas geológicas e principais recursos horizontes e granulometria
minerais associados - Domínios morfoclimáticos brasileiros:
- Classificação do relevo: principais formas síntese do estudo da natureza e a
de relevo continental e oceânico do Brasil interdependência de seus elementos
e do planeta
3. A dinâmica atmosférica e relações sócio- II - O ESPAÇO GEOGRÁFICO: DINÂMICA
ambientais SÓCIO-ECONÔMICA
- Elementos do tempo e fatores do clima 1. A Geografia como ciência do espaço
- Dinâmica da atmosfera: pressão - Objeto central e conceitos básicos da
atmosférica, ventos, movimentos e tipos Geografia
de massas de ar, pluviosidade - Linguagens e recursos para o estudo do
- Principais climas do planeta: climas espaço geográfico na abordagem do
quentes (equatorial, tropical, semi-árido conteúdo programático dessa etapa:
e árido); climas temperados (oceânico, materiais cartográficos, imagéticos,
continental, mediterrâneo); climas frios textuais, estatísticos e artísticos
(polar, sub-polar e frio de montanha) 2. O espaço industrial
- Climas do Brasil - A dinâmica industrial no mundo
- Mudanças e fenômenos climáticos globais contemporâneo
e locais: aquecimento global; camada de - Classificação dos tipos de indústria
ozônio; El Niño e La Niña; furacões, - A Terceira Revolução Industrial e a
tornados e tempestades tropicais; ilhas reorganização do espaço
de calor; inversão térmica; chuva ácida - As fontes de energia
MANUAL DO CANDIDATO - Processo Seletivo - UFU - Julho 2008 65
História
importância das formas de viver das
populações da América, Ásia e África antes
da chegada dos europeus e seus
DIRETRIZES GERAIS significados na compreensão do presente.
Ao estudar História, os problemas e as Estudar História, portanto, requer:
indagações que o presente suscita • analisar criticamente os
estimulam a forma como olhamos o acontecimentos e sua dimensão de
passado, como selecionamos, recortamos construção e interpretação;
e valorizamos determinados fatos, • analisar fontes documentais e textos,
construindo interpretações capazes de tratando-os como fragmentos de
explicar uma dada realidade que existiu, época, resultantes de tensões sócio-
tendo como base as informações que nos culturais e múltiplas visões de
chegam desse passado, constituídas pelas mundo;
mais diversas marcas deixadas por • realizar articulações entre
homens e mulheres ao viverem e se acontecimentos e tempos históricos
relacionarem em sociedade. diferenciados;
De um lado compreender como as • produzir conhecimentos para a
sociedades se organizaram, compreender compreensão dos problemas e das
as crenças e os valores éticos e morais que indagações postos pelo presente;
essas sociedades adotaram e como • reconhecer que a forma de
resolveram os problemas da vida material compreender e explicar o mundo
de seus membros. Tudo isso requer que o adotada por um grupo social vitorioso
nosso olhar respeite as especificidades de não elimina, nem diminui a
tempo e de lugar, tomando o cuidado para importância de outras explicações e
que as crenças e os valores do nosso propostas que foram derrotadas;
presente não sejam usados para a
• respeitar e reconhecer o Outro,
produção e ou cristalização de preconceitos
tratando suas crenças, seus valores,
e estereótipos sobre homens e mulheres
suas manifestações culturais como
do passado.
diferentes, mas não inferiores ou
Por outro lado, a compreensão crítica
superiores a quaisquer outras.
do nosso presente e dos problemas que
nos são postos, remete ao conhecimento
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
das lutas travadas pelos diversos grupos
I - O PROCESSO HISTÓRICO
sociais em tempos e lugares distintos, das
1. A História enquanto área do saber e da
propostas e escolhas que foram feitas e
produção de conhecimento sobre as vidas
que hoje aparecem como vencedoras
de homens e mulheres no tempo
porque derrotaram outras propostas, outras
2. O processo histórico
visões de mundo. Por exemplo, problemas
- Construção do fato histórico
que afetam o nosso cotidiano como a
- Os sujeitos na história
poluição e a destruição da natureza; a
informatização e a robotização da produção,
II - TRABALHO, CULTURA E PODER NA
com o conseqüente aumento da exclusão
CONSTRUÇÃO DO CAPITALISMO
social estão relacionados à vitória de uma
1.Trabalho, cultura e relações de poder na
certa concepção burguesa de organização
crise do feudalismo
da sociedade e da produção, desde os
2.A acumulação primitiva: artesanato,
primeiros tempos da revolução industrial.
manufaturas e as mudanças na concepção
Essa vitória não anula, no entanto, a
MANUAL DO CANDIDATO - Processo Seletivo - UFU - Julho 2008 67
e organização do tempo e do trabalho 3. As Internacionais, a Revolução Russa e o
3.Estado Nacional e Absolutismo stalinismo
4.Renascimento 4. Revolução Mexicana
5.Reforma e Contra-reforma religiosa 5. A Revolução Chinesa
6.Capital mercantil e expansão marítima 6.Revoluções e Contra-revoluções na América
européia Latina: Cuba, Chile e Nicaraguá.
7.A América pré-colombiana e a conquista
européia VI - TRANSFORMAÇÕES DO CAPITALISMO NO
8.Colonização e relações de trabalho nas SÉCULO XX
Américas espanhola, portuguesa, inglesa 1- O controle científico sobre o trabalho:
e francesa Taylorismo, Fordismo e Pós-fordismo
2- As duas Guerras Mundiais, o Nazismo e o
III - TRABALHO, CULTURA E PODER NA Fascismo na Europa e América Latina
CONSOLIDAÇÃO DO CAPITALISMO 3- Brasil: A “Era Vargas”
1. Liberalismo e Iluminismo: cultura, idéias 4. Manifestações sociais e expressões
sócio-econômicas e políticas culturais no Brasil da “Era Vargas”
2. Revoluções Burguesas na Europa e
América, em especial as revoluções VII- O MUNDO PÓS-SEGUNDA GUERRA
inglesa, americana e francesa 1. Guerra Fria, descolonização e
neocolonialismo
3. As cidades, as manufaturas e o sistema de 2. “Socialismo Real”, expansão soviética e
fábricas reações dos povos submetidos
- trabalhadores e excluídos sociais 3. Glasnost e Perestroika na URSS e
4. As transformações dos costumes na desagregação do “Socialismo Real”
sociedade 4. Populismo, ditaduras e reações (sociais,
- burgueses e operários políticas e culturais) na América Latina e
5. As mudanças nas relações sócio- no Brasil
econômicas e políticas na América no 5. Os movimentos culturais e populares: os
século XIX “hipes”, o pacifismo, os movimentos
6. As transformações nos Estados Unidos estudantis, sindicais, ecológicos e outros
- Expansão territorial e guerra civil 6. Os movimentos nacionalistas, o
7. Brasil surgimento de grupos neonazistas, os
- Economia, política, sociedade e relações conflitos étnicos e religiosos, disputas
internacionais no século XIX políticas e econômicas, novas formas de
- Industrialização, República Velha e terrorismo
oligarquias 7. A América Latina Atual: redemocratizações,
8. Manifestações sociais e expressões políticas econômicas, lutas sociais,
culturais no Brasil da Primeira República guerrilhas e movimentos indígenas
9. Liberalismo, nacionalismo e imperialismo 8. Brasil: do processo de abertura política
no século XIX aos dias atuais
10. Ciência e cultura no século XIX 9. O neoliberalismo: a globalização da
economia, novas formas de gestão do
IV - O PROCESSO HISTÓRICO trabalho e exclusão social
1. A História enquanto área do saber e da
produção de conhecimento sobre as vidas SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
de homens e mulheres no tempo ALENCAR, F. et al. História da sociedade
2. O processo histórico brasileira. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,
- Construção do fato histórico 1996.
- Os sujeitos na história AQUINO, R. S. L. et al. História das sociedades
americanas. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,
V - RESISTÊNCIAS E REVOLUÇÕES 2003.
ANTICAPITALISTAS ____________. História das sociedades
1. Socialismo e comunismo americanas. São Paulo: Record, 2005.
2. Anarquismo e anarco-sindicalismo
68 MANUAL DO CANDIDATO - Processo Seletivo - UFU - Julho 2008
_____________. Das sociedades modernas
às sociedades atuais. São Paulo: Record, Línguas Estrangeiras
2001.
_____________. Sociedade Brasileira: Uma Modernas
História Através dos Movimento Sociais. São
Paulo: Record, 2001. DIRETRIZES GERAIS
_____________. Sociedade Brasileira: Uma O conhecimento de Línguas Estrangeiras
História Através dos Movimento Sociais II. São deve ser reconhecido como um recurso de
Paulo: Record, 2001. comunicação e inclusão imprescindível ao
ARRUDA, J. J.; PILETTI, N. Toda a História. mundo moderno.
São Paulo: Ática, 1999. No que se refere à formação profissional
CAMPOS, F. Oficina de História: História do e pessoal do indivíduo, a Língua Estrangeira
Brasil. São Paulo: Moderna, 1999. pode ser um meio de intercâmbio cultural,
__________. Oficina de História: História educacional e científico, que implica a
Integrada. São Paulo: Moderna, 2000. ampliação de conhecimentos e consolidação
COTRIM, G. História Global. Brasil e Geral. São da cidadania, da identidade e da autonomia.
Paulo: Saraiva, 2005. Nesse contexto, as instituições de ensino
DEL PRIORE, M.; VENÂNCIO, R. P. Ancestrais devem assumir compromissos pedagógicos
- uma introdução à história da África Atlântica. e educativos que exijam o desenvolvimento
Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. de habilidades lingüísticas específicas,
FAUSTO, B. História do Brasil. São Paulo: atendendo as necessidades de seus alunos
Edusp, 2007. regidas pelas condições proporcionadas
FERRO, M. História das colonizações: das pelo sistema educacional do Brasil.
conquistas às independências – séculos XIII Pelas razões expostas, a leitura e
a XX. São Paulo: Companhia das Letras, compreensão de textos norteiam as provas
1996. de línguas estrangeiras da Universidade
KOSHIBA, L.; PEREIRA, D. M. F. História do Federal de Uberlândia ? UFU. Assim, o
Brasil. São Paulo: Atual, 1996. estudante deverá ler, compreender, analisar
_________________________. Américas: e interpretar textos escritos autênticos, de até,
uma introdução histórica. São Paulo: Atual, aproximadamente 350 palavras, de diferentes
1998. tipos e gêneros e de temas diversos. Desse
MARQUES, A. Pelos caminhos da história. modo, o estudante lerá textos originais,
Porto Alegre: Positivo, 2006, v.único. publicados em revistas, jornais, periódicos,
MOTA, C. G. A descoberta da América. São livros, artigos científicos, abstracts, textos
Paulo: Ática, 2005. eletrônicos disponíveis na Internet e similares
__________.; LOPES, A. História e civilização. na Língua Estrangeira de sua opção.
O Brasil Colonial. São Paulo: Ática, 1994.
REZENDE, A. P.; DIDIER, M. T. Rumos da CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
História. 2a ed. São Paulo: Atual, 2005, v.único. I – LEITURA
PAZZINATO, A. L.; SENIZE, M. H. V. História 1. Plurissignificação da linguagem
Moderna e Contemporânea. São Paulo: Ática, 2. Estrutura e elementos de coesão e
1997. coerência textuais
VICENTINO, C.; DORIGO, G. História para o 3. Textos de diferentes tipos
ensino médio. São Paulo: Scipione, 2001, - Narrativo
v.único. - Argumentativo
- Expositivo
• LIVROS PARADIDÁTICOS - Descritivo
• JORNAIS - Injuntivo
• REVISTAS - Instrutivo
• PERIÓDICOS DE INFORMAÇÃO 4. Gêneros textuais diversos
5. Estratégias de leitura (cognitivas e meta-
cognitivas)
MANUAL DO CANDIDATO - Processo Seletivo - UFU - Julho 2008 69
II - PRODUÇÃO TEXTUAL GIASSON, J. La compréhension en lecture.
1. Redação de textos Boucherville: Gaëtan Morin Éditeur, 1990.
MASSENA-ALLAIS, C. 10 Modules pour
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS l´expression écrite en classe de FLE. Paris:
Didier, 2001.
LÍNGUA ESPANHOLA MOIRAND, S. Une grammaire des textes et
CERROLAZA, M. Cómo trabajar con libros de des dialogues. Paris: Hachette, 1990.
textos. Madrid: Edelsa, 1999. MONNERIE, A. Le français au présent. Paris:
————— .Planeta e/ele 1,2,3,4. Madrid: Didier/Hatier, 1987.
Edelsa, 1998. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura.
DAHLET, P. Leitura e Construção do Sentido: Novas Orientações Curriculares Do Ensino
a perspectiva enunciativa. In A Formação do Médio. Brasília: MEC., 2004.
Leitor. São Paulo: Moderna, 1994. p. 104- REY-DEBOVE, J. (Ed.). Le Nouveau Petit
129. Robert: dictionnaire alphabétique et
Diccionario De Sinónimos y Antónimos. 4a analogique de la langue française. Paris: Le
ed. Madrid: Espasa Calpe, 1996. Robert, 1995.
Diccionario Para La Ensenãnza De La Lengua VANOYE, F. EXPRESSION.
Espanõla. Barcelona: Vox, 1997. COMMUNICATION. PARIS: ARMAND COLIN,
Dificultades Del Español Para Brasileños. 1973.
Madrid: Ediciones SM, 2002.
FERNANDEZ DÍAZ, R. Español Superior I LÍNGUA INGLESA
Curso de Español para Hablantes de
ALVES DE OLIVEIRA, N. Para ler em inglês –
Portugués. Madrid: Arcos/Libros, 2001.
desenvolvimento da habilidade de leitura.
FLAVIAN, E. Éxito. Madrid: SGEL, 2002.
Belo Horizonte: O Lutador, 2000.
GARCIA MORENO, C. Temas de Gramática.
AMOS et al. Challenge. São Paulo: Moderna,
Madrid: Sociedad General Espanõla de
2005.
Libreria, 2001.
CRAVEN, M. Reading Keys -Developing.
MARIA MILANI, E. Listo Español através de
Thailand: Macmillan, 2003.
textos. Madrid: Santillana, 2007.
DAHLET, P. Leitura e Construção do Sentido:
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura.
a perspectiva enunciativa. In A Formação do
Novas Orientações Curriculares Do Ensino
Leitor. São Paulo: Moderna, 1994. p. 104-129.
Médio. Brasília: MEC., 2004.
DIAS, R. Reading critically in English. 3a ed.
VÁZQUEZ, G.¿ERRONES? ¡SIN FALTA!.
Belo Horizonte: UFMG, 2002. 231 p.
MADRID: EDELSA, 1998.
FIORI SOUZA et al. Leitura Instrumental em
Língua Inglesa. Londrina: Planográfica, 2003.
LÍNGUA FRANCESA GRELLET. F. Developing Reading Skills - a
practical guide to reading comprehension
BÉRARD, E.; LAVENNE, C. Modes d´emploi:
exercises. Cambridge: Cambridge University
grammaire utile du français. Paris: Hatier,
Press, 1981.
1989.
GUANDALIM, E. O. Técnicas de leitura em
CALAQUE, E. Itinéraires de lecture et
inglês : ESP – English for Specifi Purposes:
construction du sens. Regards sur la lecture.
estágio 1. São Paulo: Textonovo, 2002.
Grenoble: Ellug, 1987. p. 95-118.
MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: Estratégias
COSTE, D. Leitura e competência
de leitura. São Paulo: Textonovo, 2003. Módulo
comunicativa. In O texto: leitura e escrita.
1.
Campinas: Pontes, 1977. p. 11-29.
___________. Inglês Instrumental:
DAHLET, P. Leitura e Construção do Sentido:
Estratégias de leitura. São Paulo: Textonovo,
a perspectiva enunciativa. In A Formação do
2003. Módulo 2.
Leitor. São Paulo: Moderna, 1994. p. 104-129.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura.
GALÉRY, E. D.; MACHADO, I. L. B. Prática de
Novas Orientações Curriculares Do Ensino
Leitura (Francês Instrumental). Belo
Médio. Brasília: MEC., 2004.
Horizonte: UFMG/PROED, 1983.
NUTTAL, C. Teaching reading skills in a foreign
.O Esporte da Leitura (Francês
language. London: Heinemann Educational
Instrumental).Belo Horizonte: UFMG, s.d.
70 MANUAL DO CANDIDATO - Processo Seletivo - UFU - Julho 2008
Books, 1983. simbólicos das diferentes linguagens
OLIVEIRA, N. A. Para ler em inglês – como meios de organização cognitiva
desenvolvimento da habilidade de leitura. da realidade pela constituição de
Belo Horizonte: O Lutador, s.d. significados, expressão, comunicação
RICHARDS, J.; ECKSTUT-DIDIER, S. e informação;
Strategic Reading 2. Cambridge: CUP, 2003. • confrontar opiniões e pontos de vista
TOUCHÉ, A. C.; ARMAGANIJAN, M. C. Match sobre as diferentes linguagens e suas
Point. London: Longman, 2003. manifestações específicas;
• analisar, interpretar e aplicar os
Literatura
BRASIL. Secretaria de Educação Média e
Tecnológica. Parâmetros Curriculares
Nacionais (Ensino Médio). Brasília: MEC/
SEMTEC, 2000. DIRETRIZES GERAIS
CITELLI, A. (Coord.). Aprender e ensinar com A organização do programa de literatura
textos. São Paulo: Cortez, 2000, v. 6. para os processos seletivos da Universidade
__________; CHIAPPINI, L. (Coord.). Federal de Uberlândia orienta-se – segundo
Aprender e ensinar com textos. São Paulo: alguns princípios fundamentais a respeito da
Cortez, 1997, v.3. importância do contato contínuo e sistemático
CHIAPPINI, L. (Coord.). Aprender e ensinar com obras literárias expressivas, nacionais
com textos. São Paulo: Cortez, 1998, v. 4. e estrangeiras – para a formação de valores
GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa éticos e culturais do leitor.
Moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Apresentamos a seguir algumas dessas
Vargas, 1967. diretrizes gerais:
GERALDI, J. W. Portos de Passagem. São • Compreender o texto literário como
Paulo: Martins Fontes, 1993. conjunto de códigos artísticos
______________. (Org.). O Texto na sala de historicamente construídos,
aula. Cascavel: Assoeste, 1984. reconhecido nas suas formas
______________.; CITELLI, B. Aprender e específicas enquanto arte da palavra e,
ensinar com textos. São Paulo: Cortez, 1997, segundo uma perspectiva comparatista,
v.1. relacionado com uma diversidade de
KLEIMAN, A. Texto e Leitor: Aspectos textos literários e não propriamente
cognitivos da leitura. São Paulo: Pontes, 1992. literários, como também com outras
KOCH, I. G. V. A Coesão Textual. São Paulo: expressões artísticas;
• Estudar a literatura como manifestação
1 Essa sugestão bibliográfica mínima embasa as diretrizes da cultura de uma comunidade,
gerais, os conteúdos programáticos e os níveis de extraindo dessa arte elementos
exigências do programa de redação e língua portuguesa.
72 MANUAL DO CANDIDATO - Processo Seletivo - UFU - Julho 2008
lingüísticos e literários que momento, sua relação com o outro e com as
fundamentam a expressão de quem a demais áreas do conhecimento, sejam
produz e para quem ela é destinada, artísticas ou não.
tendo em vista o sistema literário que sobre todos os aspectos, deverá
envolve autor, obra e público. Dessa prevalecer o conceito de que literatura é arte,
forma, o estudo da literatura deverá criação específica do espírito humano, e como
enfocar autores e obras equacionados tal deverá ser respeitada.
a sua época;
• Estudar os conceitos básicos da teoria CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
literária, relacionando-os ao exame dos I - INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LITERÁRIOS:
textos nas suas diversas formas de CONCEITOS FUNDAMENTAIS –
expressão. Discernir os diferentes MOVIMENTOS LITERÁRIOS – DO
períodos literários, examinando, por TROVADORISMO AO ARCADISMO
meio de exercícios de análise e 1. Conceitos e funções da literatura
interpretação de textos, os aspectos 2. Caracterização do texto literário
significativos das especificidades do - Denotação e conotação
momento em questão e de seus - Funções da linguagem
autores. - Figuras de linguagem
Do ponto de vista estético, as obras - Formas de expressão: texto em prosa e texto
deverão ser esclarecidas à luz da poética em verso
dominante, o que gera a oportunidade de 3. Gêneros literários: concepções tradicional
refletir sobre o problema do estilo e a noção e moderna
de período. Essa postura conduzirá o - Gênero lírico
estudante a considerar que muitas obras • Elementos constitutivos do poema:
fogem aos princípios que regem cada sonoridade, metrificação, ritmo, imagem
momento literário específico, antecipando ou • Formas líricas: soneto, ode, elegia,
retardando estéticas literárias e cantiga
individualizando cada autor dentro de seu - Gênero narrativo
contexto. • Elementos constitutivos da narrativa:
Ainda sob esse ponto de vista, deve-se enredo, personagem, foco narrativo,
realizar o estudo da literatura, a partir de seus espaço e tempo
aspectos sincrônico e diacrônico, o que • Formas narrativas: epopéia, romance,
permite relacionar as obras literárias com o conto, novela, crônica
seu presente, o seu passado e o seu futuro. - Gênero dramático
Portanto, os juízos críticos acham-se em • Elementos constitutivos do texto
permanente transformação, em complexa dramático rubrica, cenário, diálogo/
dependência de cada nova obra que surge, monólogo, personagem
obrigando-nos a alterar e, em alguns casos, • Formas dramáticas: auto, farsa,
construir novas noções de período e estilo. comédia, tragédia, drama,
O estudo das obras estrangeiras tragicomédia
fortalecerá a noção de arte literária e de cultura, 4. Os movimentos literários
confirmará que a boa literatura lida com - Trovadorismo
questões universalizantes, e ainda - Humanismo
possibilitará o confronto das produções - Classicismo
nacionais com as estrangeiras, propiciando - Primeiras manifestaçôes literárias no
importantes reflexões sobre fontes e Brasil
influências, transculturalismo, nacionalismo - Barroco
e universalismo, na consideração do campo - Arcadismo
estético e cultural.
As sugestões de interdisciplinaridade II - INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS
deverão alargar a noção de literatura como LITERÁRIOS: CONCEITOS
expressão do pensamento, do sentimento, FUNDAMENTAIS – AS PROSAS DE
da atividade e do conhecimento humano e da FICÇÃO ROMÂNTICA E REALISTA/
interação do homem com seu meio e seu NATURALISTA; AS POÉTICAS
MANUAL DO CANDIDATO - Processo Seletivo - UFU - Julho 2008 73
ROMÂNTICA, PARNASIANA E espaço e tempo
SIMBOLISTA • Formas narrativas: epopéia, romance,
1. Caracterização do texto literário conto, novela, crônica
- Denotação e conotação - Gênero dramático
- Funções da linguagem • Elementos constitutivos do texto
- Figuras de linguagem dramático: rubrica, cenário, diálogo/
- Formas de expressão: texto em prosa e monólogo, personagem
texto em verso • Formas dramáticas: auto, farsa,
2. Gêneros literários - concepções tradicional comédia, tragédia, drama,
e moderna tragicomédia
- Gênero lírico 3. Os movimentos literários
• Elementos constitutivos do poema: - Pré-modernismo
sonoridade, metrificação, ritmo, imagem - Modernismo
• Formas líricas: soneto, ode, elegia, - Tendências contemporâneas
cantiga
- Gênero narrativo Obras literárias indicadas para a leitura
• Elementos constitutivos da narrativa: obrigatória
enredo, personagem, foco narrativo, 1. “A hora e vez de Augusto Matraga” e “Duelo”,
espaço e tempo em Sagarana. João Guimarães Rosa.
• Formas narrativas: epopéia, romance, Nova Fronteira.
conto, novela, crônica 2. Calabar. Chico Buarque e Ruy Guerra.
- Gênero dramático Record.
• Elementos constitutivos do texto 3. Ensaio sobre a cegueira. José Saramago.
dramático: rubrica, cenário, diálogo/ Companhia das letras;
monólogo, personagem 4. La vie en close. Paulo Leminski. Editora
• Formas dramáticas: auto, farsa, Brasilienese;
comédia, tragédia, tragicomédia 5. Melhores poemas de Manuel Bandeira.
3. Os movimentos literários Manuel Bandeira. Global.
- Romantismo 6. Nove noites. Bernardo de Carvalho.
- Realismo/Naturalismo Companhia das Letras.
- Parnasianismo 7. O monstro. Sérgio Sant’anna. Companhia
- Simbolismo das Letras.
8. Prosas seguidas de odes mínimas. José
III - INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS Paulo Paes. Companhia das Letras;.
LITERÁRIOS: CONCEITOS
FUNDAMENTAIS – O PERÍODO PRÉ- SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
MODERNISTA, O MODERNISMO E AS BOSI, A. História concisa da literatura
TENDÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS brasileira. 32a ed. (revisada e atualizada). São
1. Caracterização do texto literário Paulo: Cultrix, 1994.
- Denotação e conotação CANDIDO, A. et al. A personagem de ficção.
- Funções da linguagem São Paulo: Perspectiva, 1972.
- Figuras de linguagem ____________. O estudo analítico do poema.
- Formas de expressão: texto em prosa e São Paulo: FFLCH – USP, 1967.
texto em verso ____________. Na sala de aula. São Paulo:
2. Gêneros literários: concepções tradicional Ática, 1985.
e moderna ____________. A educação pela noite e
- Gênero lírico outros ensaios. São Paulo: Ática, 1987.
• Elementos constitutivos do poema: ____________. Formação da literatura
sonoridade, metrificação, ritmo, imagem brasileira. Belo Horizonte: Itatiaia, 1981, v. 1 e
• Formas líricas: soneto, ode, elegia, 2.
cantiga COUTINHO, A. Introdução à literatura no
- Gênero narrativo Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
• Elementos constitutivos da narrativa: 1980.
enredo, personagem, foco narrativo, GANCHO, C. V. Como analisar narrativas. São
74 MANUAL DO CANDIDATO - Processo Seletivo - UFU - Julho 2008
Paulo: Ática, 2004.
GOLDSTEIN, N. Versos, sons e ritmos. São • Série Princípios. São Paulo. Ática
Paulo: Ática, 1987. • Primeiros Passos. São Paulo. Brasiliense.
GOTLIB, N. B. Teoria do conto. São Paulo: • Margens do Texto. São Paulo. Scipione.
Ática, 1987. • Roteiros de Leitura. São Paulo. Ática.
HELENA, L. Modernismo brasileiro e
vanguarda. São Paulo: Ática, 2000.
JOBIM, J. L. (Org.) Introdução aos termos Matemática
literários. Rio de Janeiro: Ed. UERJ, 1999.
KOTHE, F. O herói. São Paulo: Ática, 1985. DIRETRIZES GERAIS
LEITE, L. C. O foco narrativo. São Paulo: Ática, O conteúdo programático de
1987. Matemática dos processos seletivos da
MESQUITA, S. N. O enredo. São Paulo: Ática: Universidade Federal de Uberândia ? UFU
1985. (Série Princípios) terá como objetivo identificar a habilidade do
___________.Dicionário de termos literários. estudante de resolver problemas, fazer
São Paulo: Cultrix, 1982. conexões entre idéias matemáticas,
___________. A literatura portuguesa. São interpretar, modelar e representar
Paulo: Cultrix, 1984. matematicamente dados que envolvam
NUNES, B. O tempo na narrativa. São Paulo: diversas áreas do conhecimento.
Ática, 1988. A competência, adquirida por esse
PIGLIA, R. Formas breves. São Paulo: estudante em experiências e projetos
Companhia das Letras, 2004. interdisciplinares, deverá ser avaliada pela
PROENÇA FILHO, D. Estilos de época na destreza e capacidade do mesmo em
literatura. São Paulo: Ática, 1978. compreender e aplicar conceitos
ROSENFELD, A. Teoria dos gêneros. In O matemáticos em situações-problema
teatro épico. São Paulo: Perspectiva, 1985, p. articuladas com as demais áreas do
15-36. conhecimento.
_____________. Reflexões sobre o romance O desempenho do estudante deverá
moderno. In Texto e contexto. São Paulo: revelar compreensão dos conceitos e idéias,
Perspectiva, 1973. privilegiando o raciocínio, a iniciativa, a
SANT’ANNA, A. R. Paródia, paráfrase e Cia. intuição, a criatividade e a capacidade de
São Paulo: Ática, 1985. interpretação do aprendiz, contrapondo-se às
SANTOS, L. A. B. ; OLIVEIRA, S. P. (Orgs.) habilidades advindas de uma aprendizagem
Sujeito, tempo e espaço ficcionais: introdução mecânica baseada na memorização e
à Teoria da Literatura. São Paulo: Martins repetição.
Fontes, 2001.
SILVA, V. M. A. Teoria da literatura. Coimbra: CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Livraria Almedina, 1969. I – RELAÇÕES NUMÉRICAS:
SÜSSEKIND, F. Papéis colados. Rio de PROPRIEDADES E REPRESENTAÇÕES
Janeiro: Ed. UFRJ, 2003. – ÁLGEBRA: MODELOS MATEMÁTICOS,
PADRÕES, RELAÇÕES E FUNÇÕES
________________. Tal Brasil, qual 1. Conjuntos
romance? Rio de Janeiro: Achiamé, 1984. - Conjunto e elemento: relação de pertinência
________________. O Brasil não é longe - Subconjunto: relação de inclusão
daqui: o narrador; a viagem. São Paulo: - Operações entre conjuntos
Companhia das Letras, 1990. - Representações de conjuntos
TELES, G. M. Vanguarda européia e 2. Conjuntos Numéricos1
modernismo brasileiro. Petrópolis: Vozes, - Números naturais e inteiros: números
1982. primos e compostos, divisibilidade,
WALTY, I. L. C. O que é ficção. São Paulo: máximo divisor comum, mínimo múltiplo
Brasiliense, 1985. (Coleção Primeiros comum e decomposição em fatores
Passos) primos
- Números racionais e irracionais:
PARADIDÁTICOS operações e propriedades,
MANUAL DO CANDIDATO - Processo Seletivo - UFU - Julho 2008 75
representação decimal de frações - Fórmulas de adição, subtração, duplicação
ordinárias, dízimas periódicas e e bisseção de arcos
conversão em frações ordinárias, ordem - Equações e inequações trigonométricas
e valor absoluto - Leis do co-seno e dos senos
3. Razões e Proporções1 2. Matrizes, Determinantes e Sistemas
- Grandezas proporcionais Lineares
- Regra de três simples e composta - Matrizes: igualdade, tipos, operações e
- Porcentagem, juros simples e juros propriedades
compostos - Matriz inversa
4. Funções - Sistemas lineares: resolução e discussão
- Noção de função: funções injetoras, - Matriz associada a um sistema de
sobrejetoras e bijetoras; funções equações lineares
lineares, quadráticas e modulares - Determinante de uma matriz de ordem
- Equações e inequações envolvendo menor ou igual a 3 e propriedades
funções lineares, quadráticas e 3. Geometria Plana
modulares - Paralelismo e perpendicularismo
- Gráficos de funções - Congruência de figuras planas
- Translado de gráficos de funções: gráficos - Semelhança de triângulos
de y = f (x + a) e y = f (x) + b, a partir do - Teorema de Tales e Pitágoras
gráfico de y = f (x) - Relações métricas nos triângulos,
- Reflexão de gráficos de funções em relação polígonos regulares e círculos
aos eixos coordenados: gráficos de y = f - Áreas de triângulos e quadriláteros, áreas
(-x) e y = -f (x), a partir do gráfico de y = f de polígonos regulares, áreas da região
(x) circular e do setor circular
- Função composta e função inversa 4. Geometria Espacial
- Funções crescentes e decrescentes; - Retas e planos no espaço: paralelismo e
funções pares e funções ímpares perpendicularismo entre retas e planos
- Logaritmo natural e sua inversa y = ex - Prismas e cilindros: cálculo de áreas e
- Funções logarítmicas e exponenciais volumes
- Equações e inequações envolvendo - Pirâmides, cones e seus respectivos
logaritmos e exponenciais troncos: cálculo de áreas e volumes
5. Progressões - Esfera: cálculo de áreas e volumes
- Progressão aritmética: propriedades e - Inscrição e circunscrição de sólidos
aplicações
- Progressão geométrica: propriedades e III - NÚMEROS E PROPRIEDADES:
aplicações NÚMEROS COMPLEXOS, ANÁLISE
II - REPRESENTAÇÕES NUMÉRICAS E COMBINATÓRIA E BINÔMIO DE
SISTEMAS: MATRIZES, DETERMINANTES NEWTON
E SISTEMAS LINEARES. - ANÁLISE DE DADOS: PROBABILIDADE
- GEOMETRIA: PROPRIEDADES E E ESTATÍSTICA
RELAÇÕES DE FIGURAS PLANAS E - ÁLGEBRA: POLINÔMIOS E EQUAÇÕES
ESPACIAIS; RELAÇÕES ALGÉBRICAS
TRIGONOMÉTRICAS. - GEOMETRIA: RELAÇÕES ENTRE
1. Trigonometria FIGURAS PLANAS UTILIZANDO
- Arcos e ângulos: medida em graus e REPRESENTAÇÃO CARTESIANA
radianos, relação de conversão 1. Análise Combinatória
- Relações trigonométricas no triângulo - Princípio fundamental da contagem
retângulo - Arranjos e permutações simples e com
- Funções trigonométricas diretas, repetição
periodicidade, paridade e gráficos - Combinação simples
- Identidades trigonométricas fundamentais - Binômio de Newton
2. Probabilidade e Estatística
1 Os itens 2 e 3 são conteúdos do Ensino Fundamental - Probabilidade: espaço amostral, eventos,
utilizados como ferramenta nos demais conteúdos. probabilidade de ocorrer um evento e
76 MANUAL DO CANDIDATO - Processo Seletivo - UFU - Julho 2008
probabilidade da união e da intersecção SOUZA, M. H. S.; SPINELLI, W. Matemática.
de dois ou mais eventos São Paulo: Scipione, 1996, v. 1.
- Estatística: interpretação de gráficos,
distribuição de freqüência e medidas de
tendência central (média, mediana e Química
moda)
3. Geometria Analítica Plana DIRETRIZES GERAIS
- Coordenadas cartesianas na reta e no O programa está organizado na
plano perspectiva de contemplar os conceitos
- Distância entre dois pontos básicos de cada tópico, buscando articular
- Equações da reta os três níveis de abrangência: o nível da
- Paralelismo, perpendicularismo e ângulo observação e descrição dos fenômenos
entre retas (aspectos macroscópicos); o nível das idéias,
- Intersecções entre retas e interpretação modelos e explicações, que se traduz pelas
geométrica dos sistemas lineares teorias químicas (aspectos microscópicos)
correspondentes e o nível da linguagem e notação próprias da
- Distância de um ponto a uma reta Química (aspecto simbólico, representativo).
- Representação gráfica de inequações do Para isso, sugere-se que uma das estratégias
primeiro grau didáticas para a elaboração conceitual seja a
- Equação da circunferência realização de atividades práticas.
- Posições relativas de ponto e círculo, reta e Esse programa também retrata, de
círculo e dois círculos forma evidente, a importância dos conceitos
4. Números Complexos, Polinômios e que devem ser adquiridos na disciplina de
Equações Algébricas Química, deixando a ênfase na
- Números complexos: representação e contextualização a critério da criatividade e
operações nas formas algébrica e realidade de cada professor. Assim, diversas
trigonométrica e 1ª fórmula de De Moivre vias podem ser propostas para que o
- Grau e propriedades de polinômios estudante compreenda melhor a Química e a
- Operações com polinômios utilize na melhoria da qualidade de vida.
- Raízes de equações algébricas Dentro do conteúdo proposto, a
- Decomposição de um polinômio em fatores denominação exigida para os compostos,
irredutíveis de primeiro e segundo graus íons e grupamentos funcionais deverá ser
- Teorema Fundamental da Álgebra restrita, sempre que possível, à nomenclatura
- Raízes reais e complexas oficial da União Internacional de Química Pura
e Aplicada – IUPAC.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS Os itens de Química descritiva deverão
BEZERRA, M. J.; JOTA, J. C. P. Matemática. 4a ser restritos aos exemplos mais
ed. São Paulo: Scipione, 1996, v. 1. representativos e simples possíveis, porque
BIANCHINI, E.; PACCOLA, H. Matemática. 2a se espera que os estudantes façam relações
ed. São Paulo: Moderna, 1996, v. 1 versão α. entre conceitos químicos e suas aplicações
DANTE, L. R. Matemática: Contexto e nos processos e não memorize seus
aplicações. São Paulo: Ática, 1999, v. 1. detalhes. As teorias e modelos deverão ser
GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R. Matemática: restritas aos seus aspectos qualitativos e
uma nova abordagem. São Paulo: FTD, 2000, modelos clássicos, sem a preocupação com
v. 1. (Versão Progressões) modelos quânticos, com exceção dos itens
IMENES, L. M.; LELLIS, M. Matemática para que envolvem conceitos quantitativos, tais
todos. 1a ed. (5ª a 8ª séries). São Paulo: como fórmulas, proporções e outros
Scipione, 2002. semelhantes, que serão tratados em seus
NETTO, S. D. P.; FILHO, S. O. Quanta: aspectos mais gerais.
Matemática em fascículos para o Ensino Os modelos de estrutura interna da
Médio. 1 a ed. São Paulo: Saraiva, 2000. matéria e de configuração espacial deverão
(Fascículos 1, 2 e 3) ser restritos aos exemplos simples e típicos,
SMOLE, K. C. S.; KIYUKAWA, R. Matemática. porque se espera que os estudantes
1a ed. São Paulo: Saraiva, 1998, v. 1. demonstrem a capacidade de relacionar
MANUAL DO CANDIDATO - Processo Seletivo - UFU - Julho 2008 77
esses modelos de estrutura interna com as - Ligação metálica
propriedades observáveis dos materiais e não • Modelo do mar de elétrons
com o conhecimento de estruturas • Propriedades dos metais e a natureza
complexas. da ligação
• Ligas metálicas
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Ligação covalente
I - SUBSTÂNCIAS E MATERIAIS: • Ligação covalente normal e coordenada
PROPRIEDADES E TRANSFORMAÇÕES • Substâncias moleculares e
1. A Matéria e suas transformações macromoleculares (ou covalente)
- O estudo da matéria • Propriedades das substâncias
• Conceitos fundamentais moleculares e macromoleculares e a
• Propriedades gerais e específicas natureza das ligações
- Classificação da matéria - Compostos Moleculares
• Substâncias puras e misturas • Geometria molecular
• Misturas homogêneas e heterogêneas • Polaridade de ligação e de moléculas
• Símbolos e fórmulas para representar • Polaridade e solubilidade
as substâncias - Forças intermoleculares
- Transformações da matéria • Conceitos básicos – as diferentes
• Fenômenos físicos e químicos forças intermoleculares
2. A Constituição da matéria • Estado físico e as forças
- Evolução do modelo atômico e principais intermoleculares
características dos átomos - Alotropia
• Modelo de Rutherford - Ligações químicas e propriedades das
• Número atômico e número de massa substâncias
• O elemento químico • Propriedades macroscópicas e a
• Isótopos, isóbaros, isótonos e natureza das ligações
espécies isoeletrônicas - Estudo do Nox
• Íons 5. Funções Inorgânicas
- Modelo de Bohr - Dissociação e ionização
- A idéia da ligação química e estabilidade • Teoria de Arrhenius
3. A tabela periódica - Óxidos
- Organização dos elementos químicos • Definição
• Breve histórico da elaboração da tabela • Óxidos moleculares e iônicos
periódica até o modelo atual • Classificação e propriedades
• Grupos e períodos - Ácidos
• Relação entre grupo e configuração • Definição de Arrhenius
eletrônica • Fórmula molecular e fórmula estrutural
- Propriedades Periódicas: raio atômico, raio • Nomenclatura
iônico, energia de ionização, afinidade • Ionização e força dos ácidos
eletrônica, eletronegatividade, - Bases
eletroafinidade • Definição segundo Arrhenius
- Os gases nobres: estabilidade e o modelo • Fórmulas e nomenclatura
do octeto • Solubilidade em água
4. Ligações Químicas e Propriedades das • Força e grau de dissociação das bases
substâncias • NH3 : uma base diferente
- Possibilidades de combinações entre os - Sais
elementos – valência dos átomos – regra • Definição segundo Arrhenius
do octeto • Reações de obtenção de sais
- Ligações Iônicas • Fórmulas e nomenclatura
• Formação de íons e a ligação iônica • Solubilidade de sais e forças de
• Propriedades das substâncias iônicas eletrólitos
e a natureza da ligação 6. Reações Químicas - Aspectos Qualitativos
• Fórmula de uma substância iônica - Conceito de reação química e sua
78 MANUAL DO CANDIDATO - Processo Seletivo - UFU - Julho 2008
classificação - Densidade de soluções
• Equação química - Diluição de soluções
• Balanceamento - Estequiometria de solução
• Evidências macroscópicas de reações 3. Propriedades coligativas
químicas - Pressão de vapor de um líquido -
- Diferentes tipos de reações químicas temperatura de ebulição
7. Substâncias e Materiais de uso industrial - Aspectos qualitativos das propriedades
- Aplicabilidade coligativas
• para solutos não voláteis e de natureza
II - COMPORTAMENTO GERAL DOS GASES molecular
1. Grandezas químicas • para eletrólitos não voláteis e de natureza
- Massas dos átomos iônica
• Constante de Avogadro 4. Reações com transferência de elétrons
• Mol - Eletroquímica
• Massa molar - Reações de oxi-redução
- Determinação de fórmulas - Transferência de elétrons: principais
• Fórmula molecular conceitos
• Fórmula mínima ou empírica - Reações espontâneas de oxi-redução
• Fórmula percentual ou centesimal • Pilhas
2. Gases • Espontaneidade das reações
- Principais características • Representação de pilhas
• Variáveis de estado • Aplicações dos potenciais padrão de
• Unidades de medidas redução
• Volume molar dos gases - Reações não-espontâneas de oxi-redução
• Equação de estado dos gases perfeitos • Eletrólise
- Mistura de Gases • Conceito de eletrólise
• Pressão parcial • Eletrólise ígnea e aquosa
• Volume parcial • Aplicações da eletrólise
- Densidade de gases, aspectos 5. Reações nucleares
qualitativos - Principais partículas subatômicas
• Densidade absoluta - Lei da desintegração radioativa
• Densidade relativa - Cinética das emissões radioativas
- Reações de transmutação nuclear
III - ASPECTOS QUANTITATIVOS E - Fissão e fusão nuclear
ENERGÉTICOS 6.Substâncias e Materiais de uso industrial e
1. Aspectos quantitativos das reações comercial: aplicabilidade
químicas 7. Termoquímica
- A proporção nas reações químicas - Calor de reação
• Leis das combinações químicas • Processos endotérmicos e exotérmicos
• Equações químicas • Entalpia e variação de entalpia
- Os coeficientes e a quantidade de matéria - Lei de Hess e entalpias de reações
(mol) - Calor e estequiometria de reação
- Cálculos estequiométricos de reações,
envolvendo substâncias em vários IV - REAÇÕES QUÍMICAS: VELOCIDADE E
estados físicos ESTADO DE EQUILÍBRIO
2. Soluções 1. Cinética química
- Classificação das misturas (ou dispersões) - A velocidade de uma reação
- Classificação das soluções quanto - Como as reações se processam
• ao estado físico do solvente • energia de ativação
• à natureza do soluto - Condições que influenciam a velocidade
• à concentração do soluto das reações
• ao coeficiente de solubilidade - Mecanismo de reação
- Formas de expressar a concentração de 2. Equilíbrio Químico
soluções - Estudo introdutório
MANUAL DO CANDIDATO - Processo Seletivo - UFU - Julho 2008 79
• Conceito de equilíbrio químico inorgânicos
• Constante de equilíbrio - Acidez e basicidade de compostos
• Deslocamento de equilíbrio orgânicos
- Equilíbrio iônico em solução aquosa 5. As reações químicas envolvendo
• Equilíbrio químico em soluções de ácidos compostos orgânicos
e bases fracas - Reações de substituição - conceitos e
• Constante de ionização de ácidos e características
bases fracas • Halogenação
• Grau de ionização de ácidos e bases • Nitração
fracos • Sulfonação
• Equilíbrio iônico da água • Alquilação e acilação
• Produto iônico da água - Reações de adição: conceitos e
• Hidrólise de sais características
• Solução tampão • Hidrogenação catalítica
- Equilíbrio Heterogêneo • Halogenação
• Solubilidade • Adição de halogenidretos (HX)
• Produto de solubilidade • Hidratação
- Reações de eliminação: conceitos e
V - SUBSTÂNCIAS E MATERIAIS ORGÂNICOS: características
PROPRIEDADES E TRANSFORMAÇÕES • Eliminação de halogenidretos (HX)
1. Química dos compostos do carbono • Desidratação de alcoóis
- Introdução à química orgânica - breve - Reações de oxi-redução: conceitos e
histórico características
- Estruturas das moléculas orgânicas • Combustão
• Átomo de carbono e suas hibridações • Oxidação branda e enérgica
• Cadeias carbônicas • Ozonólise
2. Funções orgânicas • Redução
- Função química - Outras reações orgânicas
- Hidrocarbonetos: principais características • Adição ao grupo carbonila
e nomenclatura • Esterificação e transesterificação
- Outras funções orgânicas características e • Hidrólise ácida
nomenclatura: álcool, fenol, éter, amina, • Hidrólise básica
haleto de alquila, haleto de arila, aldeído, - Mecanismos de reações orgânicas
cetona, enol, ácido carboxílico, anidrido 6. Substâncias constituintes dos seres vivos
de ácido de carboxílico, éster, amida, - Carboidrato
haleto de acila, sais orgânicos, ácidos - Lipídio
sulfônicos e nitrocompostos - Aminoácido
3. Isomeria - Proteína
- Principais conceitos 7. Substâncias e Materiais de uso industrial e
- Isomeria comercial: Aplicabilidade
• Plana SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
• Geométrica CARVALHO, G. C. Química Moderna. São
• Óptica Paulo: Scipione, v. 1, v. 2 e v. 3.
4. Propriedades dos compostos orgânicos CASTRO, E.N.F.; MÓL, G.S.; SANTOS, W.L.P.
- Polaridade das moléculas orgânicas e as Química na sociedade: projeto de ensino de
forças intermoleculares química num contexto social (PEQS). 2a ed.
• Interação dipolo-dipolo Brasília: Universidade de Brasília, 2000.
• Interação dipolo instantâneo-dipolo COVRE, G. J. Química: O Homem e a
induzido natureza, São Paulo: FTD, 2000, v. 1, v. 2 e v.3.
• Interação tipo pontes de hidrogênio FELTRE, R. Química: físico-química.6a ed. São
- Solubilidade Paulo: Moderna, 2004, v. 1, v. 2.
- Ponto de fusão (PF) e ponto de ebulição _________. Química: química orgânica.6a ed.
(PE) São Paulo: Moderna, 2004, v. 3.
- Diferenças entre compostos orgânicos e GALLO NETTO, C. Química: da teoria à
80 MANUAL DO CANDIDATO - Processo Seletivo - UFU - Julho 2008
realidade: físico?química. São Paulo: Assim, o estudante deve redigir um texto,
Scipione, 1996, v. 1, v. 2. de acordo com uma das situações
________________. Química: da teoria à apresentadas na prova. Nessa redação,
realidade: química orgânica.São Paulo: será avaliada a capacidade de estruturar,
Scipione, 1996, v. 3. de modo coeso e coerente, um texto
LEMBO, A. Química: Realidade e contexto: expositivo ou argumentativo, na variante
físico-química.São Paulo: Ática, 2004, v. 1, v. escrita padrão.
2. O estudante, portanto, deve ser capaz de,
_________. Química: Realidade e contexto: minimamente, selecionar e organizar fatos,
química orgânica.São Paulo: Ática, 2004, v. 3. informações, dados, conceitos ou idéias
NOVAIS, V. Química. São Paulo: Atual, 1999, v. que possam ser utilizados como
1, v. 2 e v.3. argumentos relevantes ao tema proposto,
PERUZZO, F. M.; CANTO, E. L. Química. Na expor ou defender seus pontos de vista.
abordagem do cotidiano.2a ed. São Paulo: Além disso, deve ser capaz de utilizar
Moderna, 2000, v. 1, v. 2 e v.3. informações apresentadas nos textos
REIS, M. Completamente Química: motivadores, parafraseando-as. A
físico?química.São Paulo: FTD, 2001, v. 1, v. organização lógica e coerente das idéias
2. deve concretizar-se na distribuição
_______. Completamente Química: química adequada das idéias em períodos e
orgânica. São Paulo: FTD, 2001, v. 3. parágrafos; no emprego apropriado dos
SARDELLA, A. Curso de Química: recursos oferecidos pela língua tanto para
físico?química. São Paulo: Ática, 1998. expressar idéias e aspectos da interação
_____________. Curso de Química: química comunicativa quanto para relacionar termos,
orgânica. São Paulo: Ática, 1998. períodos, parágrafos e quaisquer outros
USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química: segmentos do texto; no uso adequado das
físico?química. 11a ed. São Paulo: Saraiva, estruturas da língua padrão; no emprego
2005, v. 1, v. 2. correto da ortografia oficial, enfim, no uso
_________________________. Química: adequado da linguagem de forma
química?orgânica. 11a ed. São Paulo: Saraiva, significativa, em um contexto específico e
2005, v. 3. para um fim específico.
Sociologia
- A divisão do trabalho social.
- Solidariedade mecânica x
solidariedade orgânica.
DIRETRIZES
- Socialização.
O conteúdo programático de Sociologia
- Coesão social e anomia.
tem como objetivo geral verificar a
- Normal e patológico.
competência dos candidatos quanto ao
- Consciência coletiva.
domínio de alguns conceitos fundamentais
3. Karl Marx e a crítica da sociedade
nessa área do conhecimento e sua aplicação
capitalista:
à compreensão dos fenômenos relacionados
- Modo de produção: relações sociais
à estrutura e à dinâmica da sociedade, de
de produção e forças produtivas.
maneira geral, e da sociedade brasileira, em
- Infra estrutura e superestrutura.
particular. Também visa ressaltar o caráter
- A contradição social como fundamento
científico da Sociologia, de modo a permitir a
da realidade sócio-cultural.
aferição do grau de superação de uma visão
- A produção social em função da lógica
fragmentária da vida social, calcada no senso
do capital: a mercantilização das
comum. Dessa forma, serão privilegiadas as
relações sociais
inter-relações entre os fenômenos sociais,
4. Max Weber e a teoria compreensiva da
bem como o caráter ao mesmo tempo
sociedade:
sistemático e contraditório da vida coletiva e
- Ação social e relações sociais.
as tendências transformadoras que se
- Tipos de ação social.
manifestam no seu interior. Além disso, serão
- Racionalidade e não racionalidade das
estimuladas a capacidade de raciocínio, a
ações.
82 MANUAL DO CANDIDATO - Processo Seletivo - UFU - Julho 2008
5. Cultura e Sociedade. - Conceito e características gerais dos
- Natureza e cultura: movimentos sociais.
.Conceito antropológico de cultura: a - Movimento operário e sindicalismo.
desnaturalização dos costumes. - Movimentos sociais contemporâneos:
- Diversidade cultural: . Os novos movimentos sociais:
. Etnocentrismo e relativismo cultural. étnicos, sexuais, de gênero,
. Grupos étnicos-culturais. religiosos, ecológicos, estudantis,
. Preconceito e mito da democracia rurais e urbanos.
racial no Brasil. - Movimentos sociais e cidadania.
- Cultura popular e cultura erudita: Sugestões Bibliográficas
. Características. ALVES, J. F. A invasão cultural norte-
. A heterogeneidade da produção americana. São Paulo: Moderna, 2001.
cultural. ARANTES, A. A. O que é cultura popular. São
- Indústria cultural: Paulo: Brasiliense, 1986.
. Cultura como mercadoria. BERND, Z. Racismo e anti-racismo. São
. Estandardização, homogeneização e Paulo: Moderna, 1994.
passividade. BRANDÃO, A. C., DUARTE, M. F. Movimentos
. Propaganda e consumismo. culturais de juventude. São Paulo: Moderna,
. Banalização e descaracterização da 1999.
produção cultural. CHIAVENATO, J. J. O negro no Brasil. São
II __ Trabalho e produção social. Paulo: Moderna, 1991.
__
Participação política e movimentos COELHO, T. O que é indústria cultural, São
sociais Paulo: Brasiliense, 1986.
1. Trabalho e produção social: COMBESQUE, M. A. O silêncio e o ódio.
- Divisão do trabalho social; cooperação Racismo: da ofensa ao assassinato. São
e solidariedade (Émile Durkheim). Paulo: Scipione, 2001.
- A produção social como produção de COSTA, M. C. C. Sociologia: Introdução à
valor; ciência e tecnologia; ciência da Sociedade. São Paulo: Moderna,
desigualdade, alienação e conflito 2000.
(Karl Marx). DA MATTA, R. Explorações. Ensaios de
- A ética do trabalho (Max Weber). Sociologia interpretativa. Rio de Janeiro:
- As formas de gestão da produção Rocco, 1986. p. 121-135
social: taylorismo, fordismo e DIAS, E.; CASTRO, A. M. Introdução ao
produção flexível. pensamento sociológico. Rio de Janeiro:
- Globalização: Eldorado, 1981.
. Características econômicas, políticas, DURKHEIM, É. Educação e Sociologia. 12.ed.
sociais e culturais. São Paulo: Melhoramentos, 1978.Cap.1, p. 33-
. A inserção do Brasil na nova ordem 56.
em formação. FORACCHI, M. M.; MARTINS, J. S. (orgs.)
2- As relações políticas e Estado: Sociologia e Sociedade. Leituras de
- O macro e o micro poder. Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro: Ed.
- Poder e dominação em Max Weber. LTC. 1978. p. 23-52 e 139-144.
- Os conceitos sociológicos de Estado: GUIMARÃES, E. F. (org.). Pensando a
monopólio legítimo da força (Max sociedade: Textos de Sociologia para o 2o
Weber); instrumento da classe Grau. Uberlândia: UFU, CEHAR, DECIS, 1994.
dominante (Karl Marx); o Estado como IANNI, O. Dialética e capitalismo. 2.ed.
instituição social (Émile Durkheim). Petrópolis: Vozes, 1985.
- Democracia e participação política: _______. Ensaios de Sociologia da cultura.
• Democracia e autoritarismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991.
• Democracia e desigualdades sócio- p. 201-212.
econômicas e culturais. KUPSTAS, M. (org). Comunicação em debate.
• Formas diretas e indiretas de São Paulo: Moderna, 1997.
participação política. ___________ Identidade nacional em debate.
3- Movimentos Sociais: São Paulo: Moderna,1997.
MANUAL DO CANDIDATO - Processo Seletivo - UFU - Julho 2008 83
___________ Trabalho em debate. São VALENTE, A. L. Ser negro no Brasil hoje. São
Paulo: Moderna, 1997. Paulo: Moderna, 2000.
LARA, T. A. Cultura: conceito. Educação e _____________. Educação e diversidade
Filosofia, Jul.88/Jun.89. p.07-12, v. 3. cultural: um desafio da modernidade. São
LARAIA, R. Cultura: um conceito Paulo, Moderna, 1999.
antropológico.13 ed. Rio de Janeiro: Jorge WEBER, M. A ética protestante e o espírito do
Zahar Editor, 2000. capitalismo. 7. ed. São Paulo: Biblioteca
MAESTRI, M. Terra do Brasil. (A conquista Pioneira de Ciências Sociais,1992.Parte II,
lusitana e o genocídio Tupinambá). São Paulo: Cap. 5.
Moderna, 1993. ___________ Conceitos Básicos de
MARTINS, C. B. O que é Sociologia. São Paulo: Sociologia. São Paulo: Moraes, 1967.caps. 2-
Brasiliense, 1994. 7, 16 e 17.
MARX, K.; ENGELS, F. Manifesto do Partido
Comunista. São Paulo: Global,1986.
MERCADANTE, C. O homem: que bicho é
esse. São Paulo: Moderna, 1997.
OLIVEIRA, P. S. Introdução à Sociologia. 2. ed.
São Paulo: Ática, 2000.
QUEIROZ, R. S. Não vi e não gostei: o
fenômeno do preconceito. São Paulo:
Scipione, 2001.
QUINTANEIRO, T. Um toque de clássicos.
2.ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1995.
TOMAZI, N. D. (Coord). Iniciação à Sociologia.
2.ed. São Paulo: Atual, 2000.
84 MANUAL DO CANDIDATO - Processo Seletivo - UFU - Julho 2008
VI - ORIENTAÇÕES MÉDICAS
INSCRIÇÃO
IDENTIDADE
NOME
CURSO
LO
E
LÍNGUA ESTRANGEIRA PROCESSO SELETIVO SETOR / CIDADE
D
O
Instruções
M
1. Não amasse, não rasure e não suje esta folha.
2. A leitora óptica é sensível a marcas escuras. Portanto, preencha as
células correspondentes às suas respostas sem lhes ultrapassar os
limites e sem deixar claros dentro delas, conforme esta indicado:
3. Preencha esta folha de respostas apenas com a caneta azul fornecida
pela Coordenação da COPEV.
4. Preencha, no alto da folha de respostas, a célula correspondente ao
tipo de sua prova.
5. Mais de uma resposta a uma mesma questão, torna-a INVÁLIDA.
1 2 3 4
Preencha a célula com o tipo de sua prova
A B C D A B C D A B C D
Assinatura do(a) Candidato(a)
1 21 41
A B C D A B C D A B C D
2 22 42
A B C D A B C D A B C D
3 23 43
A B C D A B C D A B C D
4 24 44
A B C D A B C D A B C D
5 25 45
A B C D A B C D A B C D
6 26 46
A B C D A B C D A B C D
7 27 47
A B C D A B C D A B C D
8 28 48
A B C D A B C D A B C D
9 29 49
A B C D A B C D A B C D
10 30 50
A B C D A B C D A B C D
A B C D A B C D A B C D
11 31 51
A B C D A B C D A B C D
12 32 52
A B C D A B C D A B C D
13 33 53
A B C D A B C D A B C D
14 34 54
A B C D A B C D A B C D
15 35 55
A B C D A B C D A B C D
16 36 56
A B C D A B C D A B C D
17 37 57
A B C D A B C D A B C D
18 38 58
A B C D A B C D A B C D
19 39 59
A B C D A B C D A B C D
20 40 60
86 MANUAL DO CANDIDATO - Processo Seletivo - UFU - Julho 2008
VIII - QUESTÕES DISCURSIVAS - CRITÉRIOS DE CORREÇÃO
O gabarito oficial de cada prova será definido pela respectiva banca corretora, antes do
início dos trabalhos de correção propriamente ditos, a partir do gabarito sugerido pela banca
elaboradora da prova. O gabarito definitivo conterá as indicações de como serão distribuídos
os 10 (dez) pontos referentes a cada questão.
As folhas de respostas, ao serem encaminhadas para a correção, não poderão conter
quaisquer marcas que permitam a identificação dos candidatos pelos corretores.
Cada questão será corrigida por dois professores, em momentos distintos, sendo que
um corretor não conhecerá a nota atribuída pelo outro. Se for atribuída nota zero por apenas
um dos corretores ou, ainda, se a diferença entre as notas dos corretores for maior do que 2
(dois) pontos, os corretores se reunirão para estabelecer uma nota final única ao candidato
naquela questão. No caso da diferença entre as notas dadas pelos dois corretores ser
menor do que ou igual a 2 (dois), a nota final da questão será a média artmética das duas
notas que tiverem sido anteriormente atribuídas.
IX - REDAÇÃO
DÚVIDAS FREQÜENTES
Inúmeros candidatos aos Processos Seletivos da UFU têm nos procurado para esclarecer
dúvidas sobre afirmações, geralmente, equivocadas, a respeito de critérios de correção. Por
isso, apresentamos abaixo, algumas perguntas que têm sido mais freqüentes e as respostas
às mesmas.
8. Quantas linhas deve ter um parágrafo? Quantos parágrafos deve haver na redação?
Não há número determinado de linhas para a construção do parágrafo e também não
há um número definido de parágrafos para o desenvolvimento de uma redação.
CRITÉRIOS DE CORREÇÃO
A redação produzida de acordo com a situação proposta escolhida pelo candidato será
avaliada nos seguintes aspectos:
Obs. 2: Redação com as duas notas com diferença maior que 4 pontos ou iguais a zero
serão recorrigidas pela dupla de corretores iniciais, de modo conjunto e sem
conhecimento das notas iniciais. A nota final deverá ser de consenso.
MANUAL DO CANDIDATO - Processo Seletivo - UFU - Julho 2008 89
X - BOLETIM DE DESEMPENHO
Todo o candidato classificado na primeira fase que comparecer aos dois dias de provas
da segunda fase, inclusive os treineiros, receberá pelo correio, no endereço indicado no
requerimento de inscrição, o Boletim de Desempenho.
Neste boletim constarão: número de inscrição do candidato, nome, opção de curso,
classificação na primeira fase e classificação final.
Também constarão do boletim, do candidato concorrente uma tabela informando os
nomes das disciplinas, os escores brutos (pontos obtidos na primeira fase e nota obtida na
segunda fase), o escore padronizado obtido pelo candidato (equação de padronização e
tabela de pesos de acordo com área do curso – subitem 7.2 do EDITAL) e as médias das
disciplinas (na primeira e segunda fase) para o curso de opção do candidato. O boletim do
candidato treineiro participante da segunda fase conterá apenas os seus escores brutos e
respectivas notas finais brutas.
Segue-se um exemplo de pontuação obtida por um candidato concorrente ao curso de
medicina e desclassificado por vaga na segunda fase.
FASE 1 (10 pontos) FASE 2 (80 pontos)
Escores
DISCIPLINAS NOTA MÉDIA NOTA MÉDIA Finais
Com base na tabela, pode-se verificar que o candidato obteve nota de redação (26,8)
bem próxima da média (26,2). Já para a disciplina de língua estrangeira (LÍNGUAS), apesar de
sua nota (7) estar um pouco abaixo da média na primeira fase (7,49), o candidato obteve nota
(19,0) bem abaixo da média na segunda fase (47,02). essa mesma análise pode ser efetuada
para as outras disciplinas.
Assim, verifica-se que, apesar da pontuação obtida em LÍNGUAS e GEOGRAFIA serem
iguais tanto na primeira fase quanto na segunda, após a padronização, observam-se escores
diferentes (372 e 335, respectivamente). Isso se explica pelo fato das médias da pontuação
dos candidatos concorrentes a uma vaga para o curso serem diferentes para cada uma das
disciplinas nas duas fases (e possivelmente serem diferentes, também, os desvios padrões).
90 MANUAL DO CANDIDATO - Processo Seletivo - UFU - Julho 2008
XI - INFORMAÇÕES SOBRE PROCESSOS SELETIVOS ANTERIORES
ABRIL 2006
CURSO Vagas Cand./Vaga Nota Qtde. Nota Qtde. Qtde. Qtde.Não
Máx. NtMáx. Mín. NtMín. Clas.NtMín Clas.NtMín
JULHO 2006
CURSO Vagas Cand./Vaga Nota Qtde. Nota Qtde. Qtde. Qtde.Não
Máx. NtMáx. Mín. NtMín. Clas.NtMín Clas.NtMín
FEVEREIRO 2007
Psicologia......................................... 20 21,55 76 1 60 10
Química............................................ 10 8,30 82 1 51 1
Química - Diurno - Campus Pontal 30 2,27 56 2 31 1
Química - Noturno - Campus Pontal 30 2,27 68 1 23 2
Teatro ** ** ** ** ** **
Janeiro 2008
CURSO Vagas Cand./Vaga Nota
Mín.
1. Informações Gerais
Criada em 1969, a partir da fusão de faculdades isoladas, e federalizada em 1978, a
UFU ( Universidade Federal de Uberlândia) oferece atualmente 43 cursos de graduação ,
23 de mestrado, 14 de doutorado, 30 cursos de especialização e 110 de extensão. Esta
estrutura acadêmica está organizada em 27 Unidades Acadêmicas ( Faculdades e Institutos)
nas áreas de Ciências Biomédicas, de Ciências Exatas e de Ciências Humanas e Artes. A
UFU conta com um universo de 1.300 professores, 17.000 alunos e cerca de 3.000 técnicos
administrativos (a maior parte trabalhando no Hospital de Clínicas), desenvolvendo suas
atividades com base no compromisso da educação pública, gratuita e de qualidade.
Vindo de Brasília (norte). No trevo de entrada da cidade (com indicação do Distrito Industrial à
direita) entre, após o viaduto, para alcançar, em sub-nível, a continuidade da BR 050; siga e
entre na Av. Rondon Pacheco (entre à direita, imediatamente antes do segundo viaduto); ao
chegar ao cruzamento com a Av. João Naves de Ávila, vire à direita e siga até a entrada do
Campus (à esquerda).
Vindo de Goiânia (Noroeste). Ao atravessar a ponte sobre o Rio Uberabinha, siga pela direita,
entrando na Av. Marcos de Freitas Costa; cruze a Av. Getúlio Vargas e siga pela Rua Olavo
Bilac-Rua da Carioca até a Av. Rondon Pacheco (virar à esquerda); ao chegar no cruzamento
com a Av. João Naves de Ávila, vire à direita e siga até a entrada do Campus(à esquerda).
Vindo de São Paulo (Sul) Entre em Uberlândia pela Av. João Naves de Ávila (trevo no pico da
lombada imediatamente após posto localizado à esquerda) e siga até a entrada do Campus
à direita (há placas de identificação no percurso).
Vindo de Belo Horizonte (Sudeste). No trevo com a BR-365 (Patrocínio/Montes Claros) entre à
esquerda: siga em frente, entrando na Av. João Naves de Ávila (seqüencia da BR-365); siga
direto (há placas de identificação no percurso) até a entrada do Campus (à direita).
Vindo de Brasilia (norte). Na BR-050, ao chegar ao trevo de e ntrada da cidade ( quer indica
direção do Distrito Industrial à direita) entrar na rotátoria, após o viaduto, para alcançar em
subnível a continuidade da BR-050; siga pela BR-050 por cerca de 300m e retorne por ela
(tome a primeira entrada à direita, antes do primeiro viaduto, passe em sub-nível pela BR
-050); ao chegar ao Posto Planalto, entre à direita na Av. Amazonas, que cruza o Campus na
direção sudoeste-nordeste.
Vindo de Goiânia (Noroeste). Ao atravessar a ponte sobre o rio Uberabinha, siga pela esquerda,
entrando na Av. Minervina Cândida de Oliveira; siga até o trevo da BR-050; entre à direita,
antes do viaduto. na BR-050, siga pela BR-050 por cerca de 300m e retorne por ela (tome a
primeira entrada à direita, antes do primeiro viaduto, passe em sub-nível pela BR-050); ao
chegar ao Posto Planalto, entre à direita na Av. Amazonas, que cruza o Campus na direção
sudoeste-nordeste.
Vindo de São Paulo (Sul). Siga pela BR-050 até a entrada do Posto Planalto, entre à direita na
Av. Amazonas, que cruza o Campus na direção sudoeste-nordeste.
Vindo de Belo Horizonte (Sudeste). No trevo com a BR-365 (Patrocínio/Montes Claros), siga
em frente alcançando a BR-050; siga pela BR-050 até a entrada do Posto Planalto, entre à
direita na Av. Amazonas, que cruza o Campus na direção sudoeste-nordeste.