Se os investigadores conversaram com Jonah Kensington, ele referiu
aos investigadores o Inspetor James Berrington. Se os investigadores passaram direto por Jonah Kesington e chegaram à Londres de qualquer fomra, a primeira coisa que eles iram ver é um jornaleiro vendendo o The Scoop, mostrando a primeira pagina e gritando “Assassinatos egípcios de novo!”. Se os investigadores visitarem Mahoney, no Scoop, ele também vai falar sobre Barrington, e dizer que Elias o entrevistou.
O Inspetor Barrington é homem metódico no inicio dos seus cinquenta
anos. Ele tem investigado uma série de assassinatos. Seu predecessor no caso desapareceu misteriosamente e nunca mais foi encontrado; barrington assume que ele foi assassinado, e quer muito apreender o assassino ou assassinos. Os egípcios assassinados— assim chamados porque 17 das vitimas eram nativos do Egito—há um ponto fraco no Inspetor. Mencionar os assassinos faz ganhar automaticamente uma entrevista com ele.
Barrington quer saber porque os investigadores propuseram Londres, e
os avisa sobre ilegalidades cometidas sob zelo excessivo. Esse profissional experiente não irá revelar nenhuma das suas próprias pistas, apesar disso os investigadores podem encontrar mais tarde, nisso ele pode dar uma boa quantidade de dados se eles impressionarem ele como responsáveis e novos cães de caça no seu caso em andamento. Ele admitira que Elias falou com ele rapidamente.
O Inspetor também tenta aprender tudo que os investigadores sabem.
Se eles balbuciarem sobre monstros horrendos e deuses além do espaço- tempo, ele os humilha e nunca pensará neles como aliados desejáveis.
Pistas que Barringtom carrega
1º- Jackson falou pra ele que os assassinos faziam parte do ritual da Irmandade do Faraó Negro, e um culto egípcio de morte. Barrington intrevistou Edward Gavigan da Penhwe Foundation sobre isso; Gavigan negou que esse culto tinha qualquer equivalente moderno desses métodos de assassinato desse culto ancião. Gavigan implicou que Elias era só um entusiasta procurando algum tipo de emoção. 2º Um point favorito de Londres é a Piramide Azul, em Soho. Muitos dos que foram assassinados, tinham certa frequência no clube, mas as investigações da policia não concluíram nada.
3º Antes de morrer, uma vitima supostamente gritou “hotep!”,
uma antiga palavra em Egípcio que significa “descanso” ou “paz”, de acordo com Edward Gavigan
4º Um vendendor de Especiarias, Tewfik Al-Sayed, foi
intrevistado. Ele foi um guia de uma Expedição Egipcia para a Penhew Foundation. Tewfik tambpem negou que a Irmandade do Faraó Negro ainda Existisse. A policia não concluiu nada.
O Labirinto do Terror: Uma Coleção de Histórias de Assassinos em Série, Mistérios e Pesadelos que Desafiarão sua Sanidade - Histórias de Terror em Português