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Criada é condenada a pena de morte

Justine Moritz, criada considerada como integrante da família Frankenstein, foi julgada e
condenada à morte de forma unânime essa semana no tribunal de Genebra. Sendo culpada
pelo assassinato de William, filho mais novo do senhor e da (falecida) senhora
Frankenstein, que estivera anteriormente desaparecido.
No dia 7 de maio a Família Frankenstein foi dar uma volta e ao anoitecer quando iam
voltar para casa, perceberam que William e Ernest não estavam com eles. Depois de
esperar um pouco Ernest apareceu falando que estava procurando o irmão . Depois de
procurar muito a família acha o irmão assinado e morto.
Justine Moritz, criada considerada como integrante da família Frankenstein é a principal
suspeita no caso do assassinato de Willian Frankstein, foi julgada as onze horas no dia x,
pela corte de Genebra.
Justine esteve fora a noite toda na qual o assassinato acontecerá e, próximo do
amanhecer, uma feirante reparara em sua presença perto do local onde, mais tarde, o corpo
da criança assassinada fora encontrada, e ela agira de forma estranha. Voltou para casa às
oito horas da manhã, e falou que esteve à procura do menino ao ser questionada onde se
encontrava à noite. Passado alguns dias foi encontrado um pingente em seu bolso, que fora
confirmado estar no pescoço do menino uma hora antes de desaparecer.
Segundo a criada, ela passara a tarde e o início da noite do dia do assassinato na casa de
uma tia em Chêne,a ao regressar a cidade descobriu o sumiço do menino. Após isso ficou a
procura dele, dormindo pouco a noite em um celeiro de conhecidos, após o fechamento do
portão da cidade, e voltou a procurá-lo ao amanhecer. Estava aturdida no encontro com a
feirante. E quanto ao pingente não soube explicar.
As acusações contra a ré não foram cessadas e todas as provas, mesmo que
circunstânciais, apontavam para ela. Houve declarações sobre o seu caráter, em especial o
da prima da vítima, que falou da dedicação e compaixão da suspeita e sua total confiança
em sua inocência. Mas durante seu julgamento a ré confessou o assassinato. E os juízes
condenaram unanimemente Justine Moritz a sentença de morte, de forma irremediável.

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