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A Lenda do Bradador

No centro-sul do Brasil, existe a figura de uma alma penada que ronda os


campos e que é chamada de Bradador. Na lenda do Folclore Brasileiro, o
Bradador é retratado como um pecador que não tinha acertado seus pecados
antes de morrer. Por isso, quando foi enterrado, ele foi devolvido pela terra.

O corpo seco do Bradador, que mais se parece com uma múmia, vaga pelos
campos sempre depois da meia-noite, no meio da escuridão, na hora do silêncio,
quando não tem nada por perto. Segundo a lenda, ele pode aparecer e costuma
assombrar quem está à toa andando no meio do nada, entre o mato.

Segundo pessoas que já ouviram os gritos do Bradador, os sons se parecem


com brados fortes, lamentos e com alguém que está agonizando sua dor. De
acordo com a lenda do Bradador, para que este corpo sem alma possa ser
enterrado, é necessário que ele encontre uma mulher chamada Maria por 7
vezes. Só assim, terá direito ao descanso.

Como o Bradador grita muito, nenhuma moça de nome Maria tem coragem de
enfrentar a solidão das noites no campo com os brados estridentes para
encontrar esta espécie de múmia perdida.
A Pisadeira

A Pisadeira é uma lenda que está presente em abundância nas regiões de Minas
Gerais e São Paulo, no Brasil.

Trata-se de uma criatura descrita como sendo alta, magra, com unhas enormes,
dedos bastante compridos e secos, olhos vermelhos e arregalados, nariz
comprido, queixo grande, dentes verdes, cabelos brancos, está sempre usando
chinelos, e é também conhecida por suas gargalhadas assustadoras.

De acordo com as lendas, a Pisadeira anda grande parte do tempo pelos


telhados das casas, parando em uma delas e ficando a observar o movimento
em seu interior. Dizem que quando alguém vai dormir de barriga cheia após o
jantar, a Pisadeira entra em ação, saindo de seu esconderijo e pisando no peito
de sua vítima, que fica em estado de paralisia, sendo assim, a vítima da
Pisadeira, acompanha tudo de forma consciente, paralisada, o que causa uma
baita de uma agonia, já que não consegue fazer nada para escapar
Homem Torto
Em 1969, um homem chamado Ryan se mudou para um apartamento antigo
com seu filho. Logo no primeiro dia de mudança, notaram algo estranho na casa:
haviam móveis incrivelmente tortos e velhos. Lá pelas 3 da madrugada, Ryan se
levantou depois de ouvir um grito vindo do quarto de seu filho. Chegando lá, ele
viu uma entidade corcunda e torta, espreitando a cama do menino. Ryan tirou o
filho de lá e apelidou o espectro de "O Homem Torto". Ambos foram dormir em
um hotel, mas voltaram ao apartamento dias depois. Na mesma noite, Ryan
descobriu que existia um porão no prédio e desceu até lá. De tão escuro, ele
demorou para encontrar o interruptor, mas quando conseguiu encontrar, se
deparou com o corpo do filho, todo retorcido e torto. Junto ao corpo, havia uma
caixinha de música, que tocava insistentemente uma musiquinha, que dizia:
“Havia um homenzinho torto, que morava numa casinha torta.”
POEMA DE INVOCAÇÃO - Em uma outra versão da Lenda, Ryan encontra junto
ao corpo do filho, um bilhete com um poema maldito, que invoca a entidade
“torta”. O poema seria este:
“Havia um homem torto, que andava por um caminho torto.
Ele encontrou um gato torto, que caçava um rato torto.
Todos moravam numa casinha torta.
O homem torto estava triste.
Por que os outros não eram tortos, assim como ele era torto?
O homem torto, encontrou uma corda torta e amarrou-a num céu torto. Seus
olhos tortos agora, estavam mortos e vazios.
Essa história torta, ainda não terminou, pois este poema é torto e velho, há algo
torto nele, ainda não contado.
Esconda-se, esconda-se sobre a capa, o homem torto está a te olhar, até este
poema terminar.
Ele tem um sorriso torto, óculos longo e um chapéu engraçado. Com sua
bengala torta, ele caminha pelo chão torto e com ela, suas pernas vai quebrar.
Com uma vida toda torta, cheia de tormentos infinitos, o homem torto, esta noite
vem para te buscar. Basta o poema dele, você terminar de ler, antes de se
deitar.”
Reza a lenda que o filho de Ryan encontrou este poema e o leu, sem querer, no
apartamento. Na mesma noite, o homem torto o possuiu e o matou, de maneira
brutal, no porão do apartamento.
Natália Passos Raminhos:
“Amorosa, bem humorada, atéia, muito inteligente e brilhante.”
trabalha na TI da delegacia junto com Pablo Esteves Chagas, que é seu colega há 7
anos.
Relacionamentos;
É a ovelha negra da família, por ser a única que não fez faculdade de medicina além
de ser a única da família assumida lesbica.
É amiga de infância do Mário
Se dá muito bem com todos da delegacia, porém conversa mais com o Pablo e a
Carina.
Sua prioridade é proteger seus amigos e seu gato de estimação chamada Celeste

Carina Vasconcelos Fonseca:


“Feminista, Inteligente, racional, sabe lidar com o mundo masculino, independente e
sabe usar uma arma. Gosta de um uísque!”
Delegada da delegacia de São José no interior do Paraná
Relacionamentos;
É bem rígida com o pessoal da delegacia, porém sempre tenta entrar na frente para
proteger seus homens.
É casada há 3 anos e tem uma filha de 5 anos que se chama Estefany

Pablo Esteves Chagas


“Distraído,gênio,sempre pensando e calculando coisas”
Trabalha na área de TI da delegacia há 9 anos
Relacionamentos;
Apesar de não se dar bem com seu colega de trabalho Diogo Filgueiras Capucho,
trabalham bem juntos até, é bem próximo da Natália já que se conhecem a um bom
tempo (não é bom com datas, apesar de ter memória fotográfica)

Diogo Filgueiras Capucho


“Atlético, olhar confiante, boa aparência,olhos azuis.”
Policial da delegacia de São José, paquerador
Apesar de ser um pouco irritante, por se achar muito, se dá bem com quase todo
mundo da delegacia
Tem uma quedinha na Natália

Mário César Medeiros;


“Voz grossa e destruída pelo cigarro e bebida,olhar durão.”
Detetive da delegacia de São José há 10 anos
Relacionamentos;
Se dá muito bem com seu parceiro Óscar, já que os dois tem mais ou menos o
mesmo raciocínio
É amigo de infância da Natália
Não tem muita paciência para o Diogo, normalmente só o ignora

Iara Prudente Silva


“Sedutora, manipuladora, femme fatale, destrói os homens que cruzam no seu
caminho, faz de tudo por uma boa história”
Jornalista local
ESTRÍDULO
𝗢𝗿𝗶𝗴𝗲𝗺: Regiões umbrais
𝗛𝗮𝗯𝗶𝘁𝗮𝘁: Lugares escuros e vazios
𝗣𝗼𝗱𝗲𝗿𝗲𝘀 : Apêndices e filamentos tóxicos e capacidade de regeneração
𝗦𝗲𝗻𝘁𝗶𝗱𝗼𝘀 𝗘𝘀𝗽𝗲𝗰𝗶𝗮𝗶𝘀: Visão de calor, audição aguçada
𝗗𝗲𝗳𝗲𝘀𝗮𝘀: Resistência extremamente elevada
𝗙𝗿𝗮𝗾𝘂𝗲𝘇𝗮: Luz intensa e dano radiante
𝗖𝗹𝗮𝘀𝘀𝗲 𝗱𝗲 𝗣𝗲𝗿𝗶𝗴𝗼: 𝘚𝘦𝘳𝘱𝘦𝘯𝘴 (Inseguro) - Enfrentar com cautela
𝗗𝗲𝘁𝗮𝗹𝗵𝗲𝘀: Estrídulos são criaturas formadas nas regiões umbrais a partir de consciências
desencarnadas. Com frequência, essas criaturas atravessam o véu da Umbra para o nosso
mundo em lugares com uma trama da realidade mais delgada, especialmente em lugares
escuros e vazios, e com mais recorrência em lugares impregnados de vibrações ruins.
Quando se manifestam no nosso mundo, são revestidos de uma derme ectoplasmática
chamada pelos arquivos da Ordem como 𝘌𝘤𝘵𝘰𝘱𝘦𝘭𝘭𝘪𝘴 que se assemelha bastante a uma pele
humana, porém mais "plástica" e bastante pálida. Nessa forma, eles relembram o semblante do
corpo de sua última consciência, exceto pelo fato de possuírem extremidades dérmicas
conhecidas como "apêndices" por todo o corpo. Esses apêndices são perigosos, pois graças à
sua toxicidade o contato com a pele humana causa queimaduras violentas. Essas criaturas
emitem constantemente um "chiado", como um fio desencapado em curto, e por isso são
chamadas Estrídulos.
Essas criaturas são desprovidas de consciência e vontade racional, apresentando somente um
instinto parvo e a vontade de tocar criaturas vivas com seus longos Apêndices. Provavelmente
se alimentam de energia vital, e o fazem a partir dessas extremidades.

O caso chocou a cidade. Não se falava de outra coisa. Em uma antiga cidade do interior, uma
mãe foi presa sob suspeita de ter assassinado seu filho de 4 anos de idade. A história era
macabra: dois meses atrás, a vizinhança acordou no meio da madrugada com os gritos
desesperados de uma criança. Os sons vinham da mais antiga mansão do bairro, a secular
Mansão Demson, construída nos anos de fundação da cidade, dois séculos atrás, de uma das
famílias mais antigas da cidade. Através das janelas, só se via sangue e luzes piscando dentro
da casa. Os vizinhos chamaram a polícia, que chegou cerca de meia hora depois do registro da
ocorrência. Às batidas na porta ninguém respondeu. Foi necessário arrombar.
Do lado de dentro, a cena bizarra foi presenciada pelos policiais: muito sangue pelo chão,
paredes, todo lugar. A mãe da criança era a única na casa. Parada, sentada no chão. Coberta de
sangue. Não dizia nada. O olhar, perdido, não se sustentava em ponto nenhum. Catatônica. Não
havia qualquer sinal do corpo da criança no local.
A mãe foi levada para a delegacia, mas durante o resto da noite, nada se pôde extrair da mulher.
A perícia vasculhou a casa, e percebeu que o sangue derramado pelo chão pertencia à criança
desaparecida.
Confrontada no dia seguinte, a mãe, já em melhores condições, contou uma história
absolutamente inacreditável: um espírito de seu ex marido havia levado seu filho. Não ela. A
mídia, claro, deu repercussão espetacular ao caso. O judiciário decretou a prisão preventiva da
mãe, e ela foi denunciada por homicídio e ocultação de cadáver.
As condições do mistério eram abismais: todas as portas e janelas estavam trancadas, além de
que seu marido havia morrido há algumas semanas atrás. Ninguém entrou ou saiu da casa
desde a hora do crime, e não tem como um homem voltar a vida.
vocês efetuaram a prisão e você Mário foi contratado para investigar o caso. Então cabe a você
e sua equipe descobrir o que realmente aconteceu.

A BRUXA DO LAGO
Certo lago afastado da cidade é misterioso e cheio de lendas próprias. Pelo
menos uma ou duas vezes no mês, uma névoa densa se forma por sobre toda a
extensão do lago, deixando-o ainda mais sinistro. As lendas que foram criadas a
seu respeito se devem a desaparecimentos e afogamentos súbitos de pessoas
em especial nos dias em que a névoa cobre o lago.
Os populares são quase unânimes quanto à crença de que existe uma bruxa
amaldiçoada que aterroriza as águas paradas do lago mórbido. Por isso, há
décadas ninguém frequenta o lago em dias de névoa - nem mesmo os
pescadores.
O lago, que possui quase dois quilômetros de diâmetro, possui uma ilhota no
centro, escondida a maior parte dos dias pela própria extensão das águas. E na
pequena ilha há uma torre abandonada, misteriosa, que existe lá há pelo menos
um século.
Todos conhecem as lendas do lago. Todos falam sobre a bruxa. E embora
alguns genuinamente duvidem da existência da criatura, absolutamente ninguém
frequenta as margens do corpo d'água em dias e noites de névoa. Todos vivem
bem assim.
O problema é que uma pequena criança de apenas 4 anos que brincava nas
margens do lago simplesmente desapareceu há três dias - um dia que não havia
névoa. Os pais estão desesperados, e a pequena cidade, comovida. Toda a
pequena população prometeu ajudar, e oferece uma modesta recompensa a
quem tiver coragem de procurar a criança.

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