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“O assassino da Dália negra”- 1947

Este assassino permanece até hoje, como um dos casos mais estranhos e sem solução
dos EUA. O corpo de uma mulher de 22 anos, foi encontrado em um terreno, sua boca
estava cortada em um riso macabro, ela estaca cortada ao meio, e completamente sem
sangue. Muitas pessoas alegaram ter cometido o crime, porém, a polícia não prendeu
ninguém. De evidências materiais concretas, a perícia achou somente uma trilha de
pneus daindo do local de desova e pegadas de botas nas imediações. A profundidade das
marcas na região do calcanhar indicava que alguém pudesse ter carregado o corpo. Um
saco de cimento vazio com sangue aguado dentro foi encontrado a alguns metros do
cadáver. Nenhuma dessas evidências levou a um suspeito e a falta de tecnologia forense
na época também não ajudou

Morte da Dona Geralda - 2012.

A morte da dona de casa Geralda Guabiraba, de 54 anos, continua sem explicação. A


vítima foi encontrada, em janeiro deste ano, com o rosto desfigurado, sem os olhos,
braços em posição de cruz e duas cestas, uma em cada mão. À época, corpo foi
encontrado no local conhecido como Pedra da Macumba.
Zigmund Adamski
Em 1980, Zigmund Adamski, de 56 anos, saiu para fazer compras e nunca mais voltou.
Ele morava na Inglaterra e era mineiro. Seu corpo foi achado cinco dias após o sumiço e
a causa da sua morte anunciada foi ataque cardíaco. Mas será que foi isso mesmo?

Analise as circunstâncias: apesar de cinco dias sumido, ele parecia bem nutrido e com a
barba feita. Seu corpo foi achado no período da tarde sobre uma pilha de carvão distante
mais de 30 km de onde ele sumiu – só que não havia nem pegadas na mina de carvão
nem mesmo sujeira no corpo. É como se ele tivesse simplesmente “caído do céu” sobre
a pilha.

Alguns alegam que ele foi assassinado por alienígenas. Essa tese é reforçada por
aparentes queimaduras inexplicáveis em sua cabeça, seu pescoço e seus ombros. Sobre
essas marcas, havia uma espécie de gel que as autoridades nunca souberam explicar o
que era.

Leroy Carter
Em fevereiro de 1981, a polícia de São Francisco, nos EUA, foi chamada para acordar
um cara que “cochilava” em um saco de dormir no parque Golden Gate. Porém, quando
os oficiais chegaram ao local, eles encontraram um cenário macabro: a cabeça do
homem havia sido arrancada e substituída por uma asa de frango e dois grãos de milho.

Achou bizarro? Ainda piora! Através da digital, descobriu-se que o homem era Leroy
Carter, que possuía uma extensa lista criminal. Os investigadores recorreram aos
serviços de Sandi Gallant, especialista em crimes com características de envolver o
ocultismo. Ele sugeriu que Carter havia sido assassinado por algum praticante da seita
Santeria.

Philip Shue
Em 2003, o coronel da aeronáutica dos EUA Philip Shue saiu normalmente para
trabalhar. Tudo mudou duas horas depois, quando em um aparente surto ele
supostamente chocou seu carro violentamente contra uma árvore, morrendo na hora.
Até aí, um caso típico de suicídio, certo?

Só que muita coisa permanece inexplicada na história: antes de morrer, Shue teve os
dois mamilos, os dois lóbulos auriculares e alguns dedos extraídos. Ele também possuía
um corte que ia do peito até o umbigo. Algumas teorias apontam que ele foi torturado,
conseguiu fugir do cativeiro e se acidentou – tudo isso no prazo de duas horas.

Outras pessoas apontam que ele próprio havia feito as mutilações em si mesmo, devido
à grande quantidade de anestésico encontrada em seu sangue. Porém, os punhos de Shue
estavam atados com fita adesiva – e suas digitais não estavam nela.
Quem matou Bella Wych?
Em 1943, quatro meninos chamados Robert Hart, Bob Farmer, Fred Payne e Thomas
Willetts foram caçar na floresta perto de Hagley, Worcestershire. Em um dado
momento, eles decidiram ir atrás de aves para a caça. Depois disso, um dos garotos
subiu em uma árvore em busca dos animais, e foi quando a bizarrice começou. O
garoto notou um crânio dentro do tronco oco. Vendo os dentes e os cabelos, os meninos
rapidamente deduziram se tratava de um ser humano.

Willetts relatou mais tarde o que tinham encontrado e a polícia logo descobriu o
esqueleto humano quase completo, juntamente com um anel de casamento e algumas
roupas esfarrapadas. Uma mão decepada também foi encontrada enterrada nas
proximidades. A causa de morte foi dada como asfixia, mas o corpo não pôde ser
identificado e nenhum suspeito foi encontrado.

Assustadoramente, nos anos seguintes, grafites começaram a aparecer em torno do local


onde o corpo foi encontrado dizendo "Quem matou Bella Wych?" e apesar de seu
possível envolvimento com o que tinha acontecido, a identidade dos autores das escritas
não foi encontrado.

JonBenét Patricia Ramsey

JonBenét Patricia Ramsey era uma princesa dos concursos de beleza infantil que foi
encontrada morta em sua casa, em Boulder, em 1996. O corpo de Ramsey foi
encontrado no porão da casa de sua família, 8 horas após os pais terem dado pela falta
da garota.

A morte de Ramsey foi identificada como estrangulamento e agressões na parte de trás


da cabeça. Inicialmente, a suspeita foi dirigida para os membros da família de Ramsey,
principalmente pelo corpo se encontrar no porão da casa onde a menina vivia. No
entanto, após testes de DNA, foi provada a inocência dos suspeitos e pouquíssimas
pistas foram encontradas relacionadas ao caso, deixando-o sem solução.
As Máscaras de chumbo

O caso das máscaras de chumbo refere-se às mortes misteriosas de dois técnicos


de eletrônica, Miguel José Viana e Manoel Pereira da Cruz. Encontrados em 20 de
agosto de 1966, ambos os corpos estavam vestidos com um terno, um casaco
impermeável, e uma máscara de olho de chumbo.

Embora não houvessem sinais de luta ou trauma, um caderno contendo instruções


enigmáticas foi encontrado nas proximidades. As instruções diziam: "16:30 (16:30)
estar acordado no local. 18:30 (18:30) engolir cápsulas, após o efeito, proteger os
metais, esperar pelo sinal da máscara."

Devido a isso, nenhuma conclusão oficial foi dada. A teoria mais comum é a de que os
dois técnicos eram membros de um culto que levaria psicodélicos à uma tentativa de
viver experiências espirituais. O local foi uma floresta usada para "avistar OVNIs", e de
acordo com os escritos descobertos, as máscaras para os olhos eram para se defender
contra "luminosidade intensa" de seres desconhecidos. Entretanto, nenhuma outra pista
foi encontrada.

Clarissa Glen
Clarissa Glenn, uma jovem de 18 anos, afirmou ter vivido estranhas presenças fantasmagóricas
em seu apartamento em Cornwall, Inglaterra. Ela disse que a pessoa que viveu em seu quarto
antes que dela havia se enforcado. Glenn tinha um histórico de sonambulismo e em uma
noite, ela se enforcou nas vigas do teto com seu lençol.

As crianças
Brian Bethel estava estacionado fora de uma sala de cinema quando duas crianças se
aproximaram dela. Bethel diz que nunca tinha tido tanto medo em sua vida como
naquele momento. As crianças pediram uma carona para casa, e quando Bethel ligou o
carro, antes de deixar as crianças entrarem, ela afirmou que os olhos das crianças
ficaram pretos.

Após isso, as crianças disseram que não podiam entrar no carro a menos que elas
fossem convidadas. Ela foi embora e mais tarde escreveu sobre sua experiência em seu
blog, levando a pessoas de todo o mundo a relatarem encontros semelhantes.

Terry Cottle e Sonny Graham


Um homem chamado Terry Cottle se matou em 1995 com um tiro na cabeça. Seu coração foi
doado para Sonny Graham. Quando Graham conheceu a viúva de Cottle, os dois
imediatamente se apaixanoram. Os dois acabaram se casando, mas depois de alguns anos de
casamento, o relacionamento começou a seguir os padrões semelhantes aos de Cottle.
Graham, eventualmente, se matou.

O Homem do Machado de Nova Orleans


De maio de 1918 a outubro de 1919, uma série de assassinatos ocorrem em Louisiana e
no Taxas, muitos deles executados com machados que pertenciam às próprias vítimas.
A polícia nunca descobriu se o assassino era um homem ou mulher, e alguns
acreditavam que o Homem do Machado era uma força sobrenatural.

As Crianças que Sumiram na Fumaça


Cinco de nove crianças desapareceram depois que um incêndio demoliu a casa da família
Sodder na Virgínia Ocidental na véspera de Natal de 1945. A parte mais assustadora? Os restos
mortais das crianças ainda não foram encontrados, mais de 60 anos depois.

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