O documento resume os sete discursos sobre o deus do amor, Eros, apresentados na casa de Agatão em Atenas. Cada orador oferece uma perspectiva diferente sobre a natureza do amor: Fedro vê o amor como inspirador de virtude; Pausânias distingue entre dois tipos de amor; e Sócrates argumenta que o amor deseja o que não possui.
O documento resume os sete discursos sobre o deus do amor, Eros, apresentados na casa de Agatão em Atenas. Cada orador oferece uma perspectiva diferente sobre a natureza do amor: Fedro vê o amor como inspirador de virtude; Pausânias distingue entre dois tipos de amor; e Sócrates argumenta que o amor deseja o que não possui.
O documento resume os sete discursos sobre o deus do amor, Eros, apresentados na casa de Agatão em Atenas. Cada orador oferece uma perspectiva diferente sobre a natureza do amor: Fedro vê o amor como inspirador de virtude; Pausânias distingue entre dois tipos de amor; e Sócrates argumenta que o amor deseja o que não possui.
O Banquete • Um texto filosófico de Platão • composto por volta de 380 a.C. • Tema principal é o amor (Eros) e a amizade; • Platão não foi testemunha do diálogo, tendo conhecimento de seu conteúdo por meio de terceiros; • vários pontos criados pelo autor, não sendo completamente verídica do ponto de vista histórico. O Banquete • Historia se passa na casa de Agatão (Agathon), discípulo de Sócrates. • O pano de fundo são os sete discursos acerca do deus Eros, o deus do amor. • Diz-se que depois de muitas festas, com bebidas em excesso, resolveram dar uma trégua à orgia e instituíram um encontro filosófico sobre o elogio ao deus Eros, sugerido por Erixímaco. O Banquete • Dialogo filosófico escrito em prosa • 2 objetivos pricipais: elogiar a filosofia e reabilitar a figura de Sócrates, que na visão de Platão, foi um homem que dedicou toda sua vida a Atenas e foi sentenciado a morte. • Os oradores, em ordem de apresentação, foram: Fedro, Pausânias, Erixímaco, Aristófanes, Agaton, Sócrates e Alcibíades. O Banquete O Banquete • Fedro • Jovem retorico • Se preocupava em revelar a natureza do amor e seus benefícios. • Amor = Eros • Mais antigo de todos os deuses e a causa dos maiores bens, O Banquete • Fedro • Ele inspira os homens aos belos feitos, a virtude • Visão bem idealizada O Banquete • Pausânias • Amante do Agatão • Pederasta (atração por adolescentes na fase da puberdade) • Não existe 1 Eros, mas 2 Eros • Duas formas de amor, uma etera e outra carnal • Etera/Celestial = mundo das ideias • Carnal/terrena = as traições, da prostituição O Banquete • Pausânias • Amor duplo • Amor entre os homens, amor entre os jovens e os mais velhos, amor como objeto que conduz ao aprendizado O Banquete • Erixímaco • Medico • Amor saudável, harmonia entre os corpos • Equilíbrio entre o excesso e a moderação O Banquete • Aristófanes, • Comediógrafo • Ele vem com uma historia muito louca • Muito tempo atrás, os seres humanos eram esferas auto suficientes. • Um belo dia, as esferas irritara, os deuses • Foram partidas ao meio por Zeus O Banquete • Aristófanes, • Seres humanos em busca a sua outra metade da esfera • Impossível ser feliz sendo incompleto • Romântico O Banquete • Agaton, • Poeta trágico • Eros o mais novo entre todos os deuses • Amor, sua beleza e virtude • Identificação entre os semelhantes – Amor é belo = beleza – Amor é bom = bondade O Banquete • Sócrates, • Distorce o argumento de Agatão • Amor é o desejo • Nos desejamos aquilo que não tem • Então para ele: – Amor deseja o belo, ele não é belo – Amor deseja o bom, ele não é bom O Banquete • Sócrates, • Não deve-se pensar que o amor é feio ou algo negativo/oposto • Ele esta em algum ponto entre esses extremos. • Por não ser perfeito, o amor não é um deus, entidade intermediaria entre os homens e os deuses. O Banquete • Sócrates, • Amor é filho do recurso e da pobreza, é carência, a busca, desejar a beleza sem possui lá. • Amor platônico, inalcançável. • Quando alcançamos, deixa de ser amor O Banquete • Sócrates • Amor duplo, cara metade, alma gemias, • valores do nosso tempo. • Identificação, reconhecimento O Banquete • Alcibíades, • procura muito mais fazer um elogio a Sócrates do que discorrer sobre o amor.