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Agressividade

Quando a criança rouba um objeto ela não está querendo o objeto e sim o amor oque é dela por
direito.

Para Winnicot, ao contrário do Freud e da Klein, a agressividade não é inata.

A agressividade é uma manifestação motora, ela faz parte da vida, corporal, não entende como algo
de destruição mais sim como algo da vida.

A mãe tem que resistir a agressão da criança, se não ela acha que é errado, que é uma manifesta ativa
do corpo e é normal faz parte do desenvolvimento e então ela fica desassociada. Ex do menino que
não comia comida solida.

Tem que analisa agressividade do bebê, porque tem algo simbólico por trás.

Tendência anti social, implica esperança, que tem a ver com cuidado e acolhimento. Então a criança
nesse estado precisa desse acolhimento e cuidado.

Agressão acompanha o sujeito desde do nascimento. É uma função motora. Para ele não existe pulsão
de morte.

A criança não tem intensão de agredir a mamãe, ela não tem ego formado para entender isso. É so
uma atividade motora

Pessoa que agredir a si mesmo, está desintegrado, desassociado, por exemplo quem se corta.

Há uma Pré-ocupação antes de se preocupar com papai. O bebê não faz propositar, é somente uma
atividade motora, quando ele reconhece a mamãe, que acontece a fusão, ele parar de agredir a mamãe
e começa a tentar reparar. Posição depressiva, termo que ele usa da Klein.

Para ele não existe posição esquizo, pois não há pulsão de morte nem a agressividade é inata, a pessoa
já nasce com tendência a integração.

Estágio concernie– posição depressiva (preocupação, capacidade de cuidado) é nesse estágio que ele
cuidado do outro, ele percebe que mamãe está separa dele e ele começa a cuidar. Ele só vai perceber
se a mamãe está separa se a mãe aguentar agressividade dele.

Ciclo benigno, o bebê ataca a mamãe sobrevive e ele integra e assim se repete. Se a mãe não for
suficiente boa, não aguentar o ataque, o bebê não vai se integrar e então o bebê vai começar a criar
defesas, por exemplo o falso self, para sobreviver.
A criança que interage muito com interno não interage com externo, e a que interage muito com
externo, esquece o interno. Ex autista. As pontes são os fenômenos transicionais, a arte, a música, o
sonho. Paciente que não simboliza, tem criatividade pobre.

Tem que gente que fica só focada no externo, por exemplo no trabalho, isso atrapalha na intepretação.

As vezes a criança internaliza situações do ambiente, que atinge no desempenho dela no externo.

A pessoa que não[ aguenta, ela se suicida, destrói o mal interno. A criança que internaliza os pais que
brigam, ela faz ao redor as pessoas que brigam também, pois se ela não der conta do que está
internalizado então ela externaliza no ambiente.

Agressão pode ser uma manifestação do id, quando ele não foi satisfeito. Reação.

Tendência anti social é patológica, é a agressão, roubo.

Para Anna Freud acontece o mecanismo de Frustação desde cedo, porque o ego se estabelece desde
cedo com a relação objeto. Para Winnicott só vai ter relação de objeto depois da integração, a
frustação e satisfação é uma consequência da integração. Para ele não tem ego se não tiver integração.

O bebê só sente do que está sentindo se ele estiver integrado, para ele não tem sexualidade,
sentimento de inveja. Só tem a partir da simbiose com a mamãe, que ela apresenta ao mundo.

A Tendência social é um estado, não diagnostico, pode ter tanto em neurótico quanto um psicótico.

A tendência social implicação esperança, que não tem esperança e de-privada de cuidado. Não privada
de cuidado, se a criança é privada ela desintegrar direito. Privada não teve o cuidado inicial.

De-privada ela teve o cuidado inicial, mas por exemplo a mãe tem outro filho, ela perde um pouco do
cuidado, então é de-privada, então se tornar agressiva, quer para ela de volta o que foi roubado.

A criança pode não sofrer a tendência social o tempo todo. Precisa ir de encontro oque a criança
precisa (manejo).

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