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Relatorio PPG
Relatorio PPG
Dedicatória....................................................................................................................................................3
Agradecimentos.............................................................................................................................................4
Abreviaturas..................................................................................................................................................4
Resumo..........................................................................................................................................................5
1. Introdução..................................................................................................................................................6
Objectivo Geral.............................................................................................................................................7
Objectivos específicos...................................................................................................................................7
Descrição da etapa.........................................................................................................................................8
Importâncias..................................................................................................................................................9
As micro-aulas...........................................................................................................................................11
Escola..........................................................................................................................................................12
2.2.1. Estrutura Administrativa da Escola e a sua Descrição Física da Escola e o seu Funcionamento.....16
Caracterização do Tutor..............................................................................................................................18
Limitações...................................................................................................................................................19
5.2. Sugestões..............................................................................................................................................20
6.1.Conclusões............................................................................................................................................21
ANEXOS NA PASTA................................................................................................................................21
7. Bibliografia..............................................................................................................................................22
Apêndice......................................................................................................................................................23
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Dedicatória
Dedico aos meus pais, Eduardo Aindamais e Ângela Júlio Patrício, aos meus irmãos, Pascoa, Eurico,
Inês, Gina, Gelinda, Júlio, Cecília, ao meu cunhado Miguel Sandaca e por fim dedico a todos aqueles que
directa ou indirectamente contribuem dia pós dia para minha formação.
Por fim dedico ao meu docente da cadeira cujo contribuiu e motivou para a melhoria e busca de novos
horizontes e conhecimentos através das críticas e orientações para a melhoria das capacidades no mundo
académico.
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Agradecimentos
Quero expressar os meus sinceros agradecimentos a direcção da UL, ao docente da cadeira pela forca e
paciência que teve sobretudo, pela maneira sabia e inteligente com que nos orientou para que a
observação das aulas nas escolas fosse uma realidade. Também os meus agradecimentos vão para a
direcção da escola e ao pedagógico que me recebeu, aos meus pais que me deram apoio na deslocação e
organização do trabalho, e finalmente agradeço a todos que participaram directa ou indirectamente na
existência deste relatório.
Abreviaturas
UL – Universidade Licungo
PE – Programas de Ensino;
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Resumo
O presente Relatório que tem como foco a assistências das aulas e observação da escola, para a sua
elaboração utilizou um conjunto de metodologias e técnicas que tornaram realizável o trabalho. Assim, o
trabalho obedece a seguinte estrutura, elementos pré-textuais, elementos textuais e pós-textuais. Onde no
seu desenvolvimento se divide em 3 fases, a pré-observação, que aborda todos assuntos tratados na sala
de aula no campus da UL, a fase de observação de trabalho do campo, que aborda todos os
acontecimentos durante as praticas pedagógicas de educação visual, a descrição da Escola Secundaria
Geral Eduardo Mondlane de Quelimane, e a 3ª fase, a pós-observação que descreve os acontecimentos
realizadas após o trabalho do campo que consiste na analise da escola observada. E a conclusão que
aborda, os problemas encontrados no trabalho do campo e as recomendações e por fim a bibliografia e os
apêndices e anexos.
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1. Introdução
A PP é uma actividade que visa fornecer subsídios teóricos e práticos imprescindíveis para compressão
do PP, este relatório refere o que foram as práticas pedagógicas de Geometria Descritiva I, realizadas
pelos estudantes do curso de Educação Visual na Escola Secundaria Eduardo Mondlane, nesta se
encontram os factos desde o decurso das aulas do 1º semestre e a descrição da escola e as actividades
Educação é a preparação do Homem para integrar-se na sociedade. É neste âmbito que, a Universidade
Licungo, Instituição vocacionada para a formação de professores e quadros da educação, com espírito
criativo e inovador, através da cadeira de Práticas Pedagógicas leva o estudante à realidade das escolas
moçambicanas, fazendo assim a ligação da teoria adquirida nos seminários, conferências e na sala de
aulas à prática marcada pelo trabalho de campo, contribuindo directa ou indirectamente para a expansão e
melhoria da qualidade de ensino (DIAS et al, 2008).
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1.2. Objectivos do Relatório
Objectivo Geral
Segundo MARCONI e LAKATOS (2001: 102) os objectivos gerais estão ligados a uma visão global e
abrangente.
Mostrar de forma científica, integrada e coerente o resumo da vivência das Práticas Pedagógicas
de Geometria Descritiva
Objectivos específicos
Para efectivar esta reflexão, baseou-se fundamentalmente na observação das aulas e da escola, uma
leitura bibliográfica que segundo KOCHE (1997:125), este método utiliza diversas obras publicadas de
modo a obter pressupostos teóricos para sustentar as informações. Ajudou a confrontar com diversas
posições de autores e com as fontes orais. Utilizou o método descritivo que consistiu nas assistências das
aulas, descrição da escola, salas de aulas, e o seu espaço físico. Pesquisa Documental, Questionários e
Formulários, Observação Sistemática, Estudo de Caso, Relatórios de Estágio, Consulta na Internet.
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Descrição da etapa
A primeira etapa das PP corresponde a PPGD1 que tiveram lugar no lectivo de 2022, no 2º semestre nas
instalações da UL Campus universitários de Quelimane no período diurno, sob a orientação do dr.
Madjer M.V. Alfredo.
Práticas Pedagógicas são entendidas como sendo uma actividade curricular articulada da teoria e da
prática, que garantem por contacto experimental com situações psíquicas - pedagógicas e didácticas
concretas e que contribuem para preparar de forma gradual o estudante para a vida profissional (DIAS, et
al; 2008). As PP’s devem ser desenvolvidas como experiências verdadeiras de ensino, pesquisa, gestão e
avaliação da aprendizagem e avaliação institucional.
Observação: “Vulgar, científica, assistemática e sistemática”,(DIAS at all, 2006; 75- 77) [1].
Análise documental: “são considerados documentos quaisquer, materiais escritos possam ser usados
como fonte de informação sobre o comportamento humano”, (PHILLIS, Apud LUDKE, 1986: 39) [2]. A
análise documental baseia-se na colecta de dados registados em documentos escritos não constituindo as
fontes primárias. A análise pode ser feita no memento em que o facto ou fenómeno ocorre ou depois.
Material Didáctico: é todo recurso que o professor no PEA para caracterizar a sua mensagem ao
educando.
Aula: “conjunto dos meios e condições pelos quais o professor dirige e estimula o PEA em função da
actividade própria do aluno no processo de aprendizagem escolar”, (LIBÂNEO, 1994:177) [3].
Aluno: “é um indivíduo que recebe formação de um professor para adquirir ou ampliar seus
conhecimentos em um determinado assunto”, (NERCI, 1989:19) [6].
Aprender: é adquirir novas formas de conduta ou modificar as anteriores (NEVES e GRAÇAS, 1987:
124) [7].
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Planificação: “actividade que consiste em definir, sequenciar os objectivos de ensinos e aprendizagem,
(NEVES e GRAÇAS, 1987: 267) [7].
Meios de ensinos no PEA: para GOLIAS (1995) [4], “servem para designar os materiais auxiliares que
tornam o processo de ensino e aprendizagem mais eficaz e consequente atingir os objectivos”.
Entrevista: segundo LAKARTOS e MARCONI (2001:107) [11], definem entrevista como “uma
conversação efectuada face à face, de maneira metódica, proporcionando ao investigador, verbalmente, a
informação necessária”.
Importâncias
As práticas pedagógicas são muito importantes na medida em que a partir dela, o estudante entra em
contacto directo com actividades que vai enfrentar futuramente e nela permite saber o funcionamento e a
estrutura da escola e como lidar e ultrapassar as possíveis dificuldades que vai encarar. Também ajuda o
estudante a aprender de forma oral ou escrita nos seus estudos, conclusões e propostas para além de usar
a criatividade de forma autónoma, tentando alcançar novas soluções em contexto.
Para poder-se cumprir com a primeira actividade que foi o trabalho de campo procedeu-se a preparação e
organização da turma para o trabalho de campo, tendo sido dirigido pelos Docente, onde a turma foi
dividida em grupos e distribuídos pelas escolas.
As aulas foram realizadas no campus da UL, onde foram discutidas de forma activa com dois
intervenientes do processo de ensino aprendizagem, em diversos conteúdos.
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A 1ª aula foi dia, 01/ 08/ 2022
Apresentação do docente e estudantes e vice-versa, como também do plano temático e as actividades das
Praticas Pedagogias de Geometria Descritiva que inclui o desenvolvimento de seguintes temas e
actividades.
O Professor de Geometria Descritiva, como gestor: direcção de turma, delegado de disciplina,
direcção de classe;
Estudos de Livros de Geometria Descritiva e outros materiais de apoio para leccionação de aulas
de Geometria Descritiva;
Análise de aulas filmadas de Geometria Descritiva;
Oficina de Produção de Meios de Ensino e Aprendizagem de Geometria Descritiva;
Observação de Aulas de Geometria Descritiva como técnica de recolha de dados na escola;
Planificação de aulas de Geometria Descritiva;
Micro-Aulas e Oficinas Pedagógicas de Geometria Descritiva.
Em seguida o docente explicou o processo de avaliação perante o semestre.
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Culminamos com a entrega de credenciais e o docente marca a data das recolhas de dados das
práticas pedagógicas de Geometria Descritiva
As micro-aulas
Segundo DIA Setal,(2008), as micro-aulas inserem-se numa perspectiva ampla de desenvolver nos
praticantes habilidades instrumentais, actividades de “saber fazer” indispensáveis à realização da prática
profissional do professor. Neste contexto procedeu-se as apresentações das micro-aulas:
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Breve resumo de trabalho do campo
Escola
Segundo NHAPULO, (2005) é um estabelecimento de ensino que visa desenvolver, capacidades, atitudes
e convicções que permitam as crianças adquirir competências, de modo a torna-los cidadãos autónomos,
dignos e úteis à sociedade.
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Documentos normativos da escola
Segundo o director adjunto pedagógico A escola tem como documentos: Regulamento da escola, um
plano anual da escola, estatuto dos funcionários e agente do estado, um plano curricular e de estudo,
manuais de ensino, programas, livros de turma, pasta de classe de disciplina.
A Escola Secundária Geral Eduardo Mondlane localiza-se a Norte da cidade de Quelimane, ao lado da
estrada nacional EN1, no bairro floresta desta cidade acima referenciada.
A actual Escola Secundária Geral Eduardo Mondlane, surgiu de igual modo como tantas outras escolas
que tendem a responder a constante e crescente demanda dos alunos escolarizados no Sistema Nacional
de Educação.
Essa Escola de forma específica, pretendia encurtar a distância dos alunos que graduam nas EPC Samora
Moisés Machel, bem como nas outras escolas dos bairros circunvizinhos como: Sampene,17 de Abril
Cololo, Acordos de Lusaka e até 17 de Setembro.
Não obstante em 1998, o Governo Provincial juntamente com a DPECZ (Direcção Provincial de
Educação e Cultura da Zambézia) e DDECQ (Direcção Distrital de Educação e Cultura de Quelimane),
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naquela altura; chamadas vieram nesta comunidade e junto com os líderes e em várias rondas negociaram
o espaço que na altura era campo de futebol usado pelos jovens deste bairro.
Houve muitos protestos uma vez que os jovens queriam que continuasse como espaço de recreação, mas
com o trabalho de sensibilizações por parte dos líderes comunitários, acabaram por ceder para a
edificação da obra, obra esta, que foi construída por empreitada Ceta e com o financiamento da OPEP
(Organização dos Países Exportadoras de Petróleo).
Aquando a visita presidencial em 1999, na altura o presidente Joaquim Alberto Chissano, ele propôs a
mudança do nome uma vez que no seu entender não faria tanto sentido encontrar num raio menor duas
escolas com o nome do mesmo antigo Chefe do Estado Samora Moisés Machel, e desta forma passou-se
a chamar actual Escola Secundária Geral Eduardo Mondlane- Quelimane.
No ano 2000 a Escola introduziu a 10ª classe em ambos os cursos, Diurno e Noturno respectivamente.
1. Desde a sua inauguração esta foi dirigida pelos seguintes directores da escola:
2. Flávio Lente (1998-2001);
3. Constantino Amalique (2001-2002);
4. Afonso Joaquim Mocuba (2002-2005);
5. Ernesto Muassinle (2005-2009)
6. Aurélio Ernesto da Rocha (2009-2013);
7. Manuel Mendiante (2013-2014)
8. Maria Estanha Francisco caetano Arrissane 2015-2020).
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Trabalho do campo sobre a observação
Segundo ALARCAO e TAVARES, citado por DIAS (2008:63), observação é um conjunto de actividades
destinadas a obter dados e informações sobre o que se passa no processo de ensino e aprendizagem com a
finalidade de fazer avaliação.
Esta actividade decorreu em diferentes escolas para os quais os estudantes foram destinados de acordo
com a sua autoria escolha. Para a efectuação do trabalho de campo, eu fui na Escola Primaria do 1º e 2º
Grau de 3 de Fevereiro no período da manha de acordo com o horário fornecido pela escola,
concretamente no dia 16 de Abril de 2021.
Para efectuação do trabalho do campo, pude utilizar as seguintes técnicas: observação directa, observação
indirecta (entrevista e questionário).
A entrevista é um dos instrumentos básicos para recolha de dados. A entrevista é uma conversa entre o
entrevistador e um entrevistado que tem um objectivo de extrair determinada informação do entrevistado.
‘MOSER e KALTON, (1971) citado por BELL, (1997:118).
1º Bloco 4 Salas
2º Bloco 4 Salas
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3º Bloco 4 Salas
4º Bloco 4 Salas
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Número de Estudantes e Professores
Professores Nº 105
Professores de DGD Nº 1
Cantawa
Director da escola 1
Gabinetes 3
Director adjunto 1
Casa de Funcionários 2
banho 4
Alunos 3
Sala de Prf 1
Turnos Diurno I e II Ciclo e Nocturno I e II Ciclo Classe 8ª, 9ª, 10ª, 11ª e 12ª
Professores 77
Director
Director Adjunto
Pedagógico
Delegados de Delegados de Disciplina
disciplinas Chefe da e Coordenadores de
Secretaria Ciclos
Directores de
Turma
Funcionários da Escola
Director adjunto Pedagógico Zelar o trabalho do sector pedagógico ao nível das classes e das disciplinas;
Delegados de Classes Controlar tudo o que acontece nas classes em que dirigem.
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A turma 2 da 12ª Classe é uma turma composta por 25 alunos, de salientar que a sala desta turma anda
sempre limpa, mas verifica-se que existem muitas carteiras danificadas. Os alunos são corteses com os
professores, porem o maior problema é a carga horária, a turma tem aulas de DGD duas Vez por semana.
Caracterização do Tutor
O tutor do grupo durante as actividades do campo era o Professor Cantaua. Ele tem um domínio do
conhecimento e usa o método básico de elaboração conjunta facto que motiva os alunos.
O tutor nas suas abordagens usou uma linguagem adequada que ia de acordo com o nível de percepção
dos alunos; houve uma ligação do conteúdo com a prática, isto é, aproximava o conteúdo com a realidade
local dos alunos. O Tutor tinha plano de lição cujos objectivos foi explicar a importância e aplicação do
desenho geométrico.
Na apresentação das dúvidas, o Tutor sempre disponibilizou tempo para esclarecimento, atendendo a
questão da insuficiência do tempo previsto para cada aula. Os alunos têm uma biblioteca para as
possíveis consultas. De acordo com SANTANA (1988) [10], “os materiais didácticos servem para
tornar a aprendizagem mais significativa e para manter e se possível melhorar o rendimento do sistema
educativo”
No total leccionou se 5 (duas) aulas, no decurso os estudantes faziam-se acompanhados com o tutor, com
alguns materiais didácticos disponíveis pelo tutor como manual da 12ª classe e alguns estratos da
Internet. Nas aulas usavam- se os seguintes métodos: expositivo - explicativo e a elaboração conjunta.
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No início de cada aula efectuava-se uma breve conversa com os alunos como forma de os estimular para
aula, no final de cada aula dava-se aos alunos trabalho para casa e que por sua vez a correcção era feita
logo no início da aula seguinte como recomenda as funções didácticas. Foram feitos dois trabalhos em
grupos que englobaram todas perguntas dos trabalhos para casa e que constituíam uma preparação para as
avaliações.
Limitações
Em relação as práticas feitas na Escola Secundaria Geral Eduardo Mondlane, teve-se como limitação na
colecta de dados onde, constatou-se que o Delegado da Disciplina se encontrava doente e teve uma
infelicidade, no momento da colecta de dados dificultou as informações inerentes.
Alguns dos documentos requisitados por nos, não tivemos acesso. Porque a direcção, não nos forneceu.
Um dos constrangimentos que se verificou durante a realização das PPʼs na sala de aula foi o uso de
Livro do Aluno. Visto que a maior parte dos Alunos não tinham Livros, salvo em uma média de cerca de
5% deles.
Uma outra dificuldade centra–se no âmbito didático – pedagógico: “ou o professor não consegue
adequar os meios de ensino durante o PEA ou não tem iniciativa em criar modelos como por exemplo
objectos representativos que reduzam o máximo possível o grau de abstração dos alunos”.
Com a redução da carga horária foi bastante difícil usar meios diversificados na sala, lutando se apenas
por cumprir com o dosificado de acordo com a orientação do tutor.
5.2. Sugestões
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I. Que os professores comuniquem os encarregados de educação atempadamente sobre a
importância da compra dos manuais necessários para o garante do PEA, explicando o simples
facto de o ensino para este nível não ser gratuito;
II. A dosificação deve ser elaborada em conformidade aos programas em vigor vigentes na escola,
obedecendo uma escolha bem criteriosa para fazer face à redução da carga horária;
III. Que a planificação de aula seja feita em função das condições da escola e de forma a ocupar
alunos;
IV. Para a melhoria do sistema de educação no PEA sistematizado, o professor deve fazer uma boa
planificação, isto implica, adequar os métodos básicos as suas respectivas funções didácticas,
para além do uso pertinente dos meios de ensino;
V. Para que o estagiário perceba melhor os problemas existentes no aluno, o tempo de estágio deve
ser relativamente maior, no mínimo três meses. Pois, é com a identificação dos problemas que se
podem traçar novas metas para a melhoria do PEA.
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6.1.Conclusões
A planificação de uma aula é uma condição sim quando para uma boa aula e consequente uma
aprendizagem efectiva, ela evita improvisações, contribui para a realização dos objectivos traçados,
garante maior segurança na direcção do ensino, garante maior economia do tempo.
Para avaliar o cumprimento dos objectivos e competências básicas que o aluno deve possuir, o professor
sempre que prepara as aulas ou outros trabalhos deve consultar o programa de ensino.
A escolha de métodos compatíveis com o tipo de actividades dos alunos depende dos objectivos, dos
conteúdos, do tempo disponível, das particularidades de cada matéria. Cabe ao professor ter uma
criatividade e flexibilidade para escolher os melhores procedimentos e combiná-los, tendo em vista o
desenvolvimento das capacidades cognitivas dos Alunos.
O professor deve ter em conta para além da melhoria do ensino escolar, deve ter observância as
necessidades dos alunos e manter os currículos e métodos actualizados.
ANEXOS NA PASTA
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7. Bibliografia
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: ciência e iniciação a Pesquisa ,2ªedição,
Petrópolis, vozes,1997~
LAKARTOS, Eva Maria e MARCONI, Maria Andrade. Metodologia de Trabalho Científico. 6a ed. rev.
E. Ampliada. S. Paulo. atlas S. 2001
LAKATOS, Eva Maria & MARCONI ,Maria de Andrade. Fundamentos de Metodologia científica.5ªed,
Editora Atlas S.A.SãoPaulo,2003.
LUDKE, Merga e ANDRÉ, Marli. Premissa em Educação. Abordagem Qualitativa. São Paulo. Atlas.
EPEU. 1986
NERCI, Imídio Guissepe. Didáctica uma Introdução. 2a edição. São Paulo. Atlas. 1989
NEVES, Eduino e GRAÇAS, Maria. Princípios Básicos da Prática Pedagógica, Didáctica. Lisboa. Porto
Editora.1987
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Apêndice
Fonte: autor
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