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Zoom 9 document
SOLUÇÕES MOVIMENTOS E FORÇAS
ELETRICIDADE

Tema 1 PÁG. 24 2.5. s


/
g) 80; h) 40; i) 62
MOVIMENTOS E FORÇAS 1. v
v m j) 6,6; k) 28; l) 92
d 350 0
2
a) rm = = = 70 km/h s
3.3. Verifica-se que o aumento do valor da
Dt 5 5
4
2
s velocidade a que circula o automóvel se tra-
PÁG. 12 /

Facebook Twitter
b) d = 350 km = 350 * 103 m = =
t a
duz num grande aumento da distância ne-
a m
1. = 3,5 * 105 m :
2 cessária à sua imobilização (distância de se-
A) repouso la
Dt = 5 h = 5 * 3600 s = 18 000 s = a
c
gurança rodoviária).
B) movimento = 1,8 * 104 s
s
e
C) repouso d 3,5 * 105
D) movimento rm = = = 19,4 m/s s PÁG. 38

%
0

E) movimento Dt 1,8 * 104 3


=
v
1.
t

2. 2. 1.1.
A – Curvilínea (circular). d 1500 A) … repouso B) … movimento
2.1. rm = = 12,5 m/s
= s
B – Retilínea. 2,0 * 60
Dt 0
1 a v
C) … repouso D) … movimento
C – Curvilínea. 2.2. A rapidez média irá variar, pois a distân- =
t 1.2.
3.
3.1. Ponto A
Email cia percorrida será diferente: como percorre
uma distância menor no mesmo intervalo de o
d
o
t
n
s
o
d
o
ã
e
d
a
id
c
o
ç
ã
A) Passageiro.
B) Sol.
tempo, a rapidez média vai diminuir. e
t e ç
a
ol ra C) Metro.
3.2. 100 * 103
n
a
m
i
v
t
n
e
v
e
l
e
2.3. vC = 100 km/h = =
t
s o
e
s s
re
c D) Estação.
a) dA Æ C = 30 - 0 = 30 m n
I m e
r o
a
e
= 27,8 m/s 3600 p
e
t
e
1.3. O conceito de movimento e de
b) DtC Æ F = 5 - 2 = 3 s R v

Dn Dn 27,8 - 0 repouso não é absoluto, mas sim relativo,


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am = § Dt = = =
Dt am 0,2 pois depende do referencial escolhido.
17
= 139 s = 2 min 19 s 2.
1. 1. Verdadeiras: A, C e D; Falsas: B e E.
2.4. Opção C) 2.1.
1.1. x0 = - 2 m 2. a) B; C; D; E
1.2. Sentido positivo. 3. 2.1. b) A; C; D; E
1.3. ∆t = 3 s 3.1. am = §
Dn
2.2.
v (m/s)
1.4. d = 8 m ∆t 20
a) A
1.5. § Dn = 8,5 * 2 = 17 m/s b) B
Dn = nf – 0 § nf = 17 m/s 2.3.
t (s) x (m)
0 -2 Direção – vertical; Sentido – de cima para A) B; C; D; E
1 0 baixo; Valor – 17 m/s. 0 2 4 6t (s) B) E
3600 3.
2 3 3.2. n = 17 m/s = 17 * =
2.2. De 0 a 2 s, o automóvel movimenta-se
1000
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3 6 = 61,2 km/h com movimento retilíneo e uniforme pois a
velocidade mantém-se constante ao longo
A) Curvilínea (circular);
B) Curvilínea;
1.6. C) Retilínea.
PÁG. 31 do tempo. De 2 a 6 s, movimenta-se com
x (m)
8
movimento retilíneo uniformemente retar-
1. Uniforme: B; Acelerado: A e C; dado pois a velocidade do automóvel dimi- PÁG. 39
6
Retardado: D e E. nui linearmente, com o tempo, até atingir o
4 4.
2
2. valor de 0 m/s no instante 6 s, quando se a) 20 m
0 2.1. 40 m/s imobiliza. b) 40 m
1 2 3 t (s)
–2 2.2. 2.3. c) [0; 5] s e [10; 20] s
–4 a) Movimento retilíneo uniformemente acele- dreação = área do retângulo = 20 * 2 = 40 m d) 15 s
rado (m.r.u.a.). e) 20 m
b) Movimento retilíneo uniforme (m.r.u.). dtravagem = área do triângulo = 5.
Nota: Quando apenas existem informações
sobre a posição de um corpo em alguns ins- c) Movimento retilíneo uniformemente retar- 20 * (6 - 2) 5.1.
= = 40 m
tantes, não se poderá, na realidade, extrapo- dado (m.r.u.r.). 2 a) 200 m
lar relativamente ao tipo de movimento que 2.3. dSR = dreação + dtravagem = 40 + 40 = 80 m b) 50 m
ocorre entre esses instantes. No entanto, d = área sob o gráfico = área do trapézio c) 10 s
ou d 300
atendendo a que os movimentos estudados altura * (base maior + base menor) B+b 5.2. rm = = = 20 m/s
a este nível são uniformes ou uniformemente d= dSR = área do trapézio = * h= Dt 15
2 6+2 2
variados, considera-se importante a sua liga- = * 20 = 80 m 5.3. Opção C)
ção para facilitar a compreensão do movi- 40 * (50 + 20) 2
d= = 1400 m
mento por parte dos alunos. 2 2.4. Como o condutor necessitou apenas de
2. ou 80 m para imobilizar a viatura e o obstáculo PÁG. 40
2.1. x0 = 20 m d = área de dois triângulos e um retângulo se encontrava a 100 m, verifica-se que o 6.
2.4. condutor conseguiu evitar o embate no obs- 6.1. Esteve parado durante a segunda hora,
2.2. d = (50 - 20) + (60 - 50) = 40 m Dv 40 - 0
a) am = = = 2,0 m/s2 táculo. pois a sua posição não variou.
2.3. Verdadeiras: A e B; Dt
20 - 0 3.1. Dt1 – tempo de reação; 6.2. 250 km
Falsas: C, D e E.
Dv 40 - 40 Dt2 – tempo de travagem
b) am = = = 0 m/s2 6.3. Na última hora do movimento, pois per-
S
E
R
Dt 40 - 20 3.2. correu a maior distância (100 km):
O
T
I
D
E Dv 0 - 40 a) 2,7; b) 11; c) 26; d 100
L
A
E c) am = = = - 4,0 m/s2 rm = = = 100 km/h
R
A
© Dt 50 - 40 d) 60; e) 17; f) 42; Dt 1

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ELETRICIDADE ELETRICIDADE
S
7. 12. 16. d = A_ + A∆ § d = 20 * 0,8 + E
R PÁG.58 gato na claraboia ultrapassa o valor máximo 2. F
d 315
O
IT 7.3. FR = m * a § a = R §
7.1. rm = = = 90 km/h 12.1. [0; 1] s e [2; 3] s: m.r.u.; o valor da velo- 16.1. 90 km/h = 25 m/s 20 * 0,5 D
E
1. FR = m * a § (30 000 Pa) por ela suportado,existirá a 2.1. Situação B. m
§ d = 21 m
L

3,5
+ A
E
possibilidade de o gato partir a claraboia. 125
Dt cidade é constante ao longo do tempo. 2
R
A FR10 §a= = 2,1 m/s
2
50 km/h = 13,9 m/s ©
§m= == 15 kg 2.2. Lei da ação-reação ou 3.ª lei de Newton 60
d 315 000 [1;2] s e [3; 4] s: m.r.u.a.; o valor da veloci- O veículo B colide com o obstáculo,pois ne- a0,65 2.
7.2. rm = = = 25 m/s 13,9 - 25,5 vf - vi
Dt 12 600 dade aumenta ao longo do tempo. am = = - 2 m/s 2 cessita de 21 m para se imobilizar e o obstá- 2. Verdadeiras: A,B e E. 2.1. 3. 7.4. a = § vf = a * tf §
5,5 60 * 103 tf - ti
7.3. Não,o valor calculado não corresponde [4; 6] s: m.r.u.r.; o valor da velocidade dimi- culo está a 20 m. Falsas: C e D. vinicial = 60 km/h = 9 17 m/s 3.1. FR = F3 + F2 - F1 §
16.2. 3600 § vf = 2,1 * 1,5 = 3,15 m/s
ao valor da velocidade a que o camião circu- nui ao longo do tempo. 3. Atendendo a que a resultante das forças § FR = 20 + 15 - 10 = 25 N
[6; 7] s: repouso; o valor da velocidade é PÁG.51 v (m/s) F
lou em cada instante do movimento,mas sim que atuam na folha de papel é diferente de 3.2. FR = m * a § a = R § v (m/s)
ao seu valor médio,podendo ter havido ou nulo. a
v
1.a) Situação 1 zero,a folha irá mover-se com uma acelera-
17
25
m 4
não instantes em que circulou acima do li- §a = = 2,5 m/s2
12.2. [6; 7] s F1/2 ção proporcional à intensidade da resultante 10 3
mite. 10 - 10 P1
F2/1 das forças aplicadas e à sua massa,de 3.3. Movimento retilíneo uniformemente ace- 2
12 .3. a) am = = 0 m/s 2 0 1 2 3 4t (s) 1
8. Opção A). 9. Opção B). 1-0 P1’ acordo com a 2.ª Lei de Newton.Relativa- lerado,pois a aceleração tem o mesmo sen-
20 km/h 2 m/s2 mente à moeda,como não atua nela ne- 2.2. d = área do trapézio = tido do movimento (ou da
0
10. 20 - 10 0 0,20,4 0,6 0,8 1 1,21,41,6
b) am = = 10 m/s 2 nhuma força,quando a folha de papel se 4+1 velocidade). t (s)
10.1. Dt = 10 * 60 = 600 s 2-1 = * 17 = 43 m
16.3. d = Atrapézio § Situação 2 move,a moeda terá tendência a ficar no 2
15 000 20 - 20 Dv 0 - 17 b*h
10.2. rm = = 25 m/s c) am = = 0 m/s2 5,5 * (25 + 13,9) mesmo local,devido à inércia,de acordo 2.3. am = = = – 5,7 m/s 2 4. 7.5. d = A § d =
D §
600 3-2 d= = 107 mT P2
F3/4
Dt 4-1 2
2 com a 1.ª Lei de Newton.No entanto, A) 1,5 * 3,15
25 * 10- 3 40 - 20 P2’
F4/3
quando a moeda deixa de ser suportada 2.4. FR = m * a = (1500 + 100 + 80) * 5,7 movimento § = 2,4 m
10.3. rm = 25 m/s = § d) am = = 20 m/s 2 = 9,6 * 103 N
2
1 4-3 PÁG.43 pela folha de papel,a resultante das forças 8.
F
17. que nela atuam passa a ser diferente de 2.5. Fatuounocondutor = mcondutor * a = 80 * 5,7 = F = m * a = § F = 20 * 2,0 = 40 N
3600 0 - 40 Situação 3 a
e) am = = - 20 m/s 2 zero,sendo igual ao seu peso. Esta situação 456 N
§ rm = 25 * 10- 3 * 3600 = 90 km/h 6-4 17.1. 0,4 s 9.
12.4.
F10/9
faz com que a moeda adquira um movimento A intensidade da força que o cinto exerceu
Dv 24
9.1. am = § am = = 4,0 m/s2
a) [1; 2] s e [3; 4] s 17.2. Idade do condutor; estado físico do F9/10 vertical,com uma aceleração igual à acele- B) movimento Dt 6,0
10.4. P3 P4 sobre o condutor é igual à intensidade da
b) [4; 6] s condutor (ingestão de substâncias F5/6 F7/8 ração da gravidade,fazendo com que aquela força do condutor sobre o cinto,pela 3.ª Lei 9.2. F = m * a = §
10 min 15 km alcoólicas,ingestão de medicamentos,sono, F § F = 1500 * 4 = 6000 N
12.5. F6/5 F8/7 caia no interior do copo. de Newton.
x 5 km 2 * 40 cansaço). P3’ P4’ a
d = A∆ § d = = 40 m
F 456 9.3.
10 * 5 p= §p= = 36 480 Pa
x= = 3,3 min 2 17.3. Opção C) PÁG.64 A 0,0125
15 b) 2.6. Fatuounocaixote = mcaixote * a = 100 * 5,7 = C) v (m/s)
Demora 3,3 minutos a percorrer 5 km. 17.4. 1. movimento 28
PÁG.42 – P 1 e P1’( P 1 – força com que a 570 N 24
v (m/s) 1.1. Situação 1,3 e 4. 20
11. 13. 20 Terra atrai o candeeiro; P1’– força FR = Fatuou no caixote - Fa = 570 - 400 = 170 N a F 16
39 000 1.2. Situação 2: A força de atrito deverá ser 12
11.1. v = = 10,8 m/s 13.1. 15 com que o candeeiro atrai a Terra) Como a resultante das forças que atuam no 8
3600 representada com o sentido oposto ao apre- 4
10 – P 2 e P2’( P 2– força com que a caixote é diferente de zero,o caixote moveu-
43 000
v (m/s) sentado. 0

v= = 11,9 m/s 12 5 Terra atrai a caixa; P2’– força com se. 0 1 2 3 4 5 6 7t (s)
2. Útil – A,C e D PÁG.75
3600 9 0 que a caixa atrai a Terra) 3. 5.
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 Prejudicial – B e E 10.
40 000 t (s)
– »P 3 e »P3’( » F 250 5.1.
v= = 11,1 m/s 6 P 3 – força com que a 3.1. p = = = 100 000 Pa 10.1. 0,4 s
3600 3. A 0,0025 a) Movimento retilíneo uniforme.
3 17.5. d = A– + A∆ § d = 20 * 0,4 + Terra atrai a pessoa; P3’– força 10.2. A área sob gráfico é gi ual a 40 m,que
20 * 2,3 com que a pessoa atrai a Terra) 3.1. F 1 e F 3 – força de resistência do ar. F 250 b) Movimento retilíneo uniformemente acele -
0 + = 31 m 3.2. p = = = 5000 Pa é a distância percorrida pelo carro.
0 15 30 F 2 e F 4 – peso de paraquedista. A 0,05 rado. v * 5,4
PÁG.41 t (s) 2 – P 4 e P4’( P 4 – força com que a 40 = v * 0,4 + §
p 1capacete2 100 000 c) Movimento retilíneo uniformemente retar- 2
O automóvel não choca com o obstáculo, Terra atrai o móvel; P4’– força com 3.2. Situação I: movimento retilíneo variado 3.3. = = 20
11.2. 3,0 - 12,0 dado. § v = 13 m/s = 47 km/h
13.2. am = = - 0,3 m/s 2 pois só necessita de 35 m para se imobilizar. que o móvel atrai a Terra) – a resultante das forças que atuam no para- p 1cabeça2 5000 b*h
30 - 0 18. dr = 25 * 0,5 = 12,5 m > > >
– F 1 2 e F 2 1 ( F 1 2 – força com que quedista é diferente de zero e neste caso em A pressão no capacete é 20 vezes superior à 5.2. d = A § d =
D
2
§ O condutor não excedia o limite permitido
v (m/s)
12
9
13.3. Movimento retardado, pois o valor da
velocidade diminui ao longo do tempo. dt =
25 * 5
2
= 62,5 m
o fio puxa o candeeiro; F 2 1– força
com que o candeeiro puxa o fio)
> sentido contrário ao do movimento,pelo que,
de acordo com a 1.ª Lei de Newton,o movi-
pressão aplicada na cabeça. §d =
10 * 3
2
vf - vi
= 15 m
por lei (50 km/h no interior das localidades).
10.3. São opostos,pois o movimento é
vf - 12,0 10 - 5
> > >
6 13.4. - 0,3 = § vf = 2,4 m/s
mento tem uma aceleração (movimento re- 5.3. am = § am = = retardado.
ds = 12,5 + 62,5 = 75 m – F 3 4 e F 4 3 ( F 3 4 – força do solo tardado). PÁG.74 2
>
3 32 - 0 Dt
0 14. O condutor conseguiu evitar o acidente por- sobre a caixa; »F 4 3 – força da caixa = 2,5 m/s2
0 5 10 Situação II: movimento retilíneo uniforme – a 1. PÁG.77
t (s) 14.1. [0; 5] s e [10; 17] s: m.r.uniforme, o que imobilizou o veículo em 75 m (a 5 m do sobre o solo) resultante das forças que atuam no paraque- 5.4. F = m * a = 0,050 * 2,5 = 0,125 N
> > >
valor da velocidade é constante ao longo do obstáculo). 1.1. Dv 0 - 13
– F 5 6 e F 6 5 ( F 5 6– força do solo no dista é zero,pelo que, de acordo com a 1.ª 5.5. 10.4. am = § am = =

>
11.3. [0; 3] s e [3; 5] s: m.r.u.acelerado tempo. a) F 1 e F 5 ou F 2 e F 3 ou F 2 e F 4 Dt 5,4
19. pé da pessoa; F 6 5– força da pes- Lei de Newton, o movimento tem uma veloci-
[5; 7] s: m.r.uniforme [5; 10] s e [20; 24] s: m.r.u.retardado, o va- ou F 5 e F 6 a) [4,0; 7,0] s = -2,4 m/s2
19.1. Os dois veículos circulavam à veloci- soa sobre o solo) dade constante (a aceleração é nula). b) [1,0; 2,0] s
> > >
[7; 10] s: m.r.u.retardado lor da velocidade diminui linearmente ao b) F 2 10.5. FR = m * a § 1150 * (- 2,4) =
dade de 20 m/s. – F 7 8 e F 8 7 ( F 7 8 – força do solo c) [0; 1,0] s (ou [2,0; 4,0] s)
longo do tempo.
11.4. [0; 3] s: am = 3,6 m/s2
[3; 5] s: am = 0,55 m/s 2
[17; 20] s: m.r.u.acelerado,o valor da velo-
cidade aumenta linearmente ao longo do
19.2. O condutor B,porque apresenta maior
tempo de reação,e este é afetado pela in-
>
sobre o móvel; F 8 7 – força do mó-
vel sobre o solo)
PÁG.73
1.
c) »F 4 ou »F 1 ou »F 3 ou »F 5
d) F 3 e F 4 ou F 1 e F 6
6. A – 5; B – 0,3 ; C – 2; D – 1,02;
E – 0,03; F – 8,2
- 2760 N
11.

> > >


[5; 7] s: am = 0 m/s2 gestão de bebidas alcoólicas. 11.1. Dinamómetro.
tempo. – F 9 10 e F 10 9 ( F 9 10 – força da pes- 1.1. F = P = m * g = 10,0 * 9,8 = 98 N 1.2. Direção – horizontal; sentido da
[7; 10] s: am = - 0,27 m/s 2
11.5. 14.2. am =
17 - 5
20 - 17
= 4 m/s2
19.3. O tempo de travagem do condutor A é
0,5 s (0,8 - 0,3) e o do condutor B é tam-
soa sobre o móvel; F 10 9 – força do
móvel sobre a pessoa)
> F
p= §p=
A
98
0,004
= 24 500 Pa
direita para a esquerda; intensidade
– 16 N; ponto de aplicação – A. PÁG.76
11.2. ± 0,01 N.
11.3.
a (m/s2)
14.3. [17; 20] s,pois é m.r.u.acelerado. bém de 0,5 s (1,3 - 0,8). Como a pressão exercida pelo gato é inferior 1.3. 7. P 1,00
4 2.a) Ponto de aplicação: mochila; P=m*g§m= = §
19.4.Veículo A à pressão máxima suportada pelo vidro,o 7.1. FR = F1 + F2 - F3 § g 9,8
3 14.4. d = A∆ § d = 5 * 10 = 50 m Direção:vertical; gato estará seguro. m = 0,102 kg
2 ds = A_ + A∆ § d = 20 * 0,3 + F7 § FR = 50 + 100 - 25 = 125 N
15. Sentido: de cima para baixo; 11.4. B)
1 20 * 0,5 1.2. Ao ficar apoiado nas duas patas,reduz 7.2. A força F 3 poderá ser uma força de
t (s) + § d = 11 m Intensidade: 40 N
0 15.1. m.r.u.retardado 2 para metade a área de aplicação da força. atrito,correspondendo à resistência do chão
5 b)
–1 10 0 - 20 O veículo A não colide com o obstáculo,pois só Assim, ao movimento da arca.
15.2. am = = - 5 m/s2 i) FR = F3 - F1 = 40 - 30 = 10 N S
E F 98
4 necessita de 11 m para se imobilizar. R
O p= §p= = 49 000 Pa Direção: horizontal; sentido: da direita para
ii) FR = "F21 + F22 = "302 + 402 = 50 N
T
4 * 20 I
D
A 0,002 a esquerda; intensidade: 25 N; ponto de
15.3. d = A∆ § d = = 40 m Veículo B E
L
A

2 iii) FR = F3 + F4 = 40 + 20 = 60 N
E
R
A
Como a pressão exercida pelas patas do aplicação:arca.
©

2 3

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ELETRICIDADE ELETRICIDADE
S
12. De acordo com Lei da Inércia (ou 15. Pode desprezar-se a resistência do ar: A 20. 3. 2. PÁG.99 PÁG.101 16.Se as resistências ao movimento podem

12
E
R
O
IT

1.ª lei de Newton), todo o corpo permanece e E. 1.B,C e D 3.1. m = 400 g = 0,400 kg
D
E
L
A
2.1. 6. 13.3. ser desprezadas,a energia mecânica da pe-
E
no estado de repouso ou em movimento re- Não se pode desprezar a resistência do ar: 2.E e F a) Entre as posições 4,0 m e 6,0 m. 1 dra mantém-se constante durante todo o

12
R
h = 30 cm = 0,30 m A
© A) máxima B) mínima … máxima Ec 4 = * m4 * v24 §
tilíneo e uniforme se o conjunto de forças B,C,D e F. 3.A Epg = m * g * h § b) Entre as posições 0 m e 4,0 m. C) diminui… aumenta D) aumenta… diminui 2 movimento.Durante a subida,a energia ciné-
que nele atua tiver resultante nula. c) Entre as posições 6,0 m e 8,0 m. 1 tica da pedra diminui e a sua energia poten-

12
21. § Epg = 0,400 * 9,8 * 0,30 = 7. Ec 4 = * 1000 * 202 = 2,0 * 105 J
Na situação A,o pai da Maria encontra-se Dv 0 - 15 = 1,176 9 1,2 J 2.2. Na situação da alínea a),o trabalho da 2 cial gravítica aumenta.Durante a descida,a
PÁG.79 21.1. am = § am = = A) menor B) igual
em movimento retilíneo e uniforme pelo que, Dt 0,01 resultante das forças é nulo já que não exis- 1 energia cinética aumenta e a energia poten-
C) menor D) igual Ec 3 = * m3 * v32 §
de acordo com a Lei da Inércia,a resultante 16. = - 1500 m/s2 3.2. h = 0,30 + 0,70 = 1,00 m tiu a alteração da velocidade do corpo e, 2 cial gravítica diminui.
das forças que nele atua é nula. Na situação A) Falsa.Um movimento retilíneo uniforme- F = m * a = § F = 0,600 * 1500 = 900 N Epg = m * g * h § 8. 1
consequentemente,a sua energia cinética se 2,0 * 105 = * 2000 * v23 § 17.Opção A)
B,ele teve a tendência para manter o movi- mente retardado tem aceleração de sentido 900 § Epg = 0,400 * 9,8 * 1,00 = 3,9 J a) Epg = m * g * h § 2
F
21.2. p = § p = =
manteve constante. 18. Opção B)
mento que tinha antes de iniciar a travagem oposto ao do movimento. § Epg = 2,0 * 10 * 1,2 = 24 J v23 = 200 § v3 = 14,14 m>s
A 10 * 10- 4 Na alínea b),o trabalho da resultante das
já que,como na situação anterior,a resul- B) Falsa.A aceleração média é uma grandeza = 9,0 * 105 Pa 3.3. As energias potenciais gravíticas deter- b) Epg = m * g * h § 19.
minadas nas alíneas anteriores são diferen- forças é potente já que existiu o § Epg = 2,0 * 10 * 1,6 = 32 J 14,14 m 14,14 * 10- 3 km
tante das forças que nele atuou era nula. O físicavetorial. F 900 v3 = = = 19.1. Transferência de energia sob a forma
21.3. p = § p = = tes.Isto indica que o local relativamente ao aumento do valor da velocidade do corpo e, 1s 1
facto de ter o cinto posto,impediu-o de con- C)Verdadeira. h de trabalho.
A 720 * 10- 4 consequentemente,da sua energia cinética. PÁG.100 3600
tinuar a mover-se. D) Falsa.O atrito pode ser útil ou prejudicial 4
= 1,25 * 10 Pa
qual se determina esta forma de energia (re-
= 50,9 km>h
19.2. Por exemplo, dar uma tacada numa
ao movimento. ferencial) influencia o seu valor. Na alínea c),o trabalho o trabalho da resul- 9. Opção B).
13. 21.4. O uso de capacetes de proteção faz bola de bilhar que estava parada.
E)Verdadeira. tante das forças é resistente já que existiu 14.1.
com que a força de pressão seja distribuída 10. Epg = m * g * h,mas a metade 19.3. Por exemplo,parar uma bicicleta que
13.1.Útil: A,C,D e F. F) Falsa.O atrito que atua num corpo de- uma diminuição do valor da velocidade do A) Falsa.Durante o movimentode subida a
Prejudicial: B e E. pela superfície do capacete,diminuindo a PÁG.93 corpo e,consequentemente,da sua energia 1 estava em movimento.
pende,entre outros fatores,do tipo de super- da queda: Epg = m * g * h energia cinética da bola diminui.
pressão exercida na cabeça e,portanto,re- 1. cinética. 2
13.2. Por exemplo,colocar rodas sobre o ar- fície sobre a qual se desloca. 1 1 B)Verdadeira.
duzindo as consequências do embate. 1.1. Em = Ec + Epg = * 3450 * Epg = 5 * 10 * * 50 PÁG.103
mário a ser arrastado. G)Verdadeira. 2 2 C) Falsa.O valor da energia potencial graví-
PÁG.97 Epg = 1250 J tica da bola é máximo quando atinge a va- 20.
13.3. Por exemplo,calçar luvas de material
rugoso que permitem escorregar menos.
17.
PÁG.81 * a50 * 103
3600
b
+ 3450 * 9,8 * 80 = 1. Opção B) randa do Francisco. 20.1. Opção A)

>
17.1. Os pneus carecas de um autocarro po- 22. D)Verdadeira.
A) Verdadeira. 20..2. Opção C)
13.4.Útil: atrito que a estrada exerce sobre derem ser a causa de acidentes. = 3,04 * 10 J 11.
22.1. A segurança ativa atua na condução B) Falsa.Quando a velocidade de um corpo E) Falsa.Quando a bola atinge a altura má-

>
os pneus dos veículos; atrito da lixa da caixa 1.2. 18 km 20.3. Na situação 1,pois há aumento da
17.2. A afirmação é correta.Se o piso esti- com vista à prevenção de acidentes,en- aumenta,a sua energia cinética aumenta. a) vinicial = 18 km h = = xima o valor da velocidade é nulo.
de fósforos; (atrito de uma fita de uma per- vesse molhado,por ter chovido,o atrito entre a) Em = Ec + Epg = 0 + 90 * 9,8 * 80 = 1h energia potencial do bloco (devido ao au-
quanto a segurança passiva atua na prote- C) Falsa.A energia potencial gravítica de um 18 000 m 14.2. (a) 0; (b) 72; (c) 72; (d) 54; (e) 18; (f)

12
siana sobre as mãos quando a abrimos; os pneus carecas e o solo iria diminuir,o que ção dos ocupantes de um veículo em caso = 7,06 * 104 J = =5m s mento da sua altura em relação ao solo) e
corpo depende da altura a que o corpo se 3600 s 72; (g) 36; (h) 36; (i) 72; (j) 72; (ℓ) 0; (m)
atrito que existe entre as mãos e as páginas teria como consequência a diminuição da de acidente. Em = Ec + Epg § 7,06 * 104 = da sua energia cinética (pois o bloco estava
encontra.

12
de um livro quando o folheamos). 1 2 72. em repouso e entrou em movimento).
aderência. = Ec + 90 * 9,8 * 50 § D) Falsa.Quanto menor for a altura a que um Ec inicial = * m * vinicial §
Prejudicial: atrito do ar em relação a um 22.2. À 2.ª Lei de Newton. 2 1
Este facto poderia estar na origem do aci- § Ec = 2,65 * 104 J corpo se encontra,menor é a sua energia po- 1 14.3. Ec = * m * v2 § 20.4. Opção B)
avião em movimento; atrito da água em rela- 22.3. Cintos de segurança,estrutura Ec inicial = * 800 * 52 = 2
dente. tencialgravítica. 2 1 21.
ção a um navio em movimento; (atrito das deformável do veículo e airbag. b) Em = Ec + Epg 4 72 = * 0,450 * v2 §
18. 1 2. = 10000 = 1,0 * 10 J 2
dobradiças de uma porta quando a abrimos; A) O valor da velocidade do carro
23. § 7,06 * 104 = * 90 *
A) Energia potencial elástica 90 km v2 = 320 § v = 17,9 m>s
atrito das gavetas quando as tentamos fe- 18.1. 80 000 m 3 2
2 b) final 90 km>h =
v = = aumenta com o tempo,assim como a sua
23.1. vinicial = = 22,2 m/s
char). a) t2 3600 s * a120360010 b
*
+ Epg §
B) Energia cinética 90 000 m
1h energia cinética.Assim,as forças que atuam

12
C) Energia potencial gravítica = = 25 m>s 17,9 m 17,9 * 10- 3 km
b) Nos instantes iniciais do movimento. 23.2. P = m * g § P = 65 * 9,8 = 637 N 3600 s v3 = = = no carro realizam um trabalho potente.
§ Epg = 2,06 * 10 4
J D) Energia cinética 1s 1
c) [t1; t2] e [t3; t4] 1 h B) O valor da velocidade da bola diminui

12
PÁG.78 23.3. FR = m * a E) Energia potencial elástica Ec final = * m * vfinal §2
3600
d) Não existe. Dv 0 - 22,2 c) Epg = m * g * h § 2 com o tempo,assim como a sua energia
14. a = am = = = 111 m/s 2 4 F) Energia cinética = 64,4 km>h
18.2. Dt 0,20 § 2,06 * 10 = 90 * 9,8 * h § 1 cinética.Assim,as forças que atuam na bola
14.1. G) Energia potencial elástica Ec final = * 800 * 252 =
a) [t1; t2] e [t3; t4] FR = 65 * 111 = 7215 N 2,06 * 10 2 14.4. A afirmação é correta já que,quanto realizam um trabalho resistente.
a) § h= = 23,4 m H) Energia cinética

12 12 12
5
b) Nos instantes iniciais do movimento. 90 * 9,8 = 250 000 = 2,5 * 10 J maior a altura de onde caem os objetos, C) O valor da velocidade da bicicleta não va-
7215
F 3.
F1
c) [t2; t3] 23.4. = = 11,3 maior será a sua energia cinética e,conse- ria com o tempo,assim como a sua energia
P 637 2. c) ∆EC = EC (final) - EC (inicial) §
18.3. [t1; t2] e [t3; t4].A resultante das forças A intensidade da força é cerca de 11 vezes a) Em A = Ec A + Epg A = 3.1. ∆EC = 250 000 - 10 000 = 240 000 = quentemente,a velocidade com que estes cinética.Assim,as forças que atuam na bici-
é nula e o paraquedista move-se com movi- maior do que o peso do corpo. 1 a) Ponto 2. b) Pontos 1 e 3. = 2,4 * 10 J 5 atingem a rua.Uma pessoa que passe na rua cleta realizam um trabalho nulo.
2
= * 50 * 10 + 50 * 9,8 * 3,0 = c) Ponto 2. e seja atingida por um objeto com veloci-
mento retilíneo e uniforme. 23.5. A = 90 * 8,0 = 720 cm2 = 0,072 m2 2 1 D) O valor da velocidade do vaso é nulo,as-
b) 3 3.2. Energia potencial gravítica Æ Energia 12. Ec = * m * v2 § dade da ordem da calculada na alínea ante-
18.4. [0; t1] e [t2; t3]. A resultante das forças F 7215 = 3,97 * 10 J 2 sim como a sua energia cinética.
F2
p= = = 1,0 * 105 Pa cinética 1 rior poderá A energiapotencial do vaso não se altera com

"
é diferente de zero e o paraquedista move-se A 0,072 b) Em (A) = Em (B) = Ec (B) + Epg (B) § 900 = * 8 * v2 § sofrer ferimentos graves. o tempo,pois a altura a que ele se encontra
com movimento variado. 23.6. A pressão exercida sobre o piloto seria 3,97 * 103 = Ec (B) + 0 § 2
menor,pois a área da superfície aumentava. PÁG.98 900 do solo é constante.Assim,as forças que
1 v2 = § v = 225 = 15 m>s PÁG.102
3,97 * 103 = * 50 * v2B § 4. 4 atuam no vaso realizam um trabalho nulo.
14.2. PÁG.80 23.7. Seria projetado para a frente,após o 2 15. Na posição A,o carrinho não possui velo-
A) O movimento tem velocidade constante,o embate,de acordo com a Lei da 4.1. Opção C). 4.2. Opção A). 13.

ã
19. 3,97 * 103 cidade e,consequentemente,a sua energia PÁG.107
que implica que a resultante das forças é 65 000 m Inércia. vB = = 12,6 m/s 4.3. Opção D). 13.1. Situação A: O veículo 2 possui maior
19.1. 65 km/h = = 18 m/s 1 cinética é nula.Por outro lado,como se en- 1. Através dosvalores das densidades dos íl-
nula.Como o dinamómetro mede a força 3600 s 23.8. Capacete e airbag,por exemplo. * 50 energia cinética,porque tem a mesma massa
2 5. contra a uma altitude superior a todos os ou- quidos, verifica-se que o líquido mais denso é
exercida pelo operador sobre o bloco,a força Dv 0 - 18 do veículo 1, mas possui maior velocidade.
a= §a= = - 360 m/s 2 5.1. tros pontos,possui uma energia potencial a glicerina, seguido da água e por último a
de atrito terá que ser 0,8 N. Dt 0,05 c) Em (A) = Em (C) = Ec (C) + Epg (C) § Situação B: O veículo 3 possui maior energia
PÁG.87 a) Ponto D,porque o valor da velocidade do gravítica máxima.Quando desce para a posi- acetona. Como todas as amostras possuem a
14.3. O valor indicado no dinamómetro de- § 3,97 * 103 = 0 + 50 * 9,8 * hC § cinética porque,apesar de se mover como a
19.2. Ponto de aplicação: automóvel; carrinho é maior. ção B,a sua energia cinética aumenta (pois mesma massa,o líquido mais denso ocupará
verá ser menor,porque o valor da força de 1. 3,97 * 103 mesma velocidade do veículo 4,tem maior
Direção: do movimento; Sentido: oposto ao hC = = 8,1 m b) Ponto A,porque o carrinho se encontra aumenta a sua velocidade) e a sua energia menor volume e o menos denso ocupará
atrito diminui com a diminuição da rugosi- 1 – B e C; 2 – B e C; 3 – E; 4 – B; 5 – A. 50 * 9,8 massa.
movimento;Intensidade: FR = m * a § FR numa posição mais elevada. potencial gravítica diminui (pois diminui a maior volume.
dade da superfície. 70 km
= 970 * 360 = 349 200 N 2. PÁG.96 13.2. v1 = 70 km>h = = sua altitude).Na posição C,atinge o mínimo Assim,no recipiente A encontra-se a glicerina,
c) Ponto D,porque o carrinho apresenta me- 1h
14.4. Das características dos materiais de 19.3. FR = m * a § FR = 70 * 360 = 25 1 1. 70 000 m de altitude e,consequentemente,o mínimo no B a água e no C a acetona.
Ec (1) = * 60 * 1,02 = 30 J nor valor de energia potencial gravítica. = = 19,4 m >s
que são feitas as superfícies em contacto e 200 N 2 de energia potencial gravítica e o máximo de
1.1. A,D,G,I 5.2. 3600 s
do peso do objeto que desliza ou tenta desli- F 25 200 1 90 km energia cinética (assim como de velocidade).
19.4. p = § p = = Ec (2) = * 55 * 1,22 = 39,6 9 40 J a) Energia potencial gravítica Æ Energia v2 = 90 km >h =
zar sobre elas. 2 1.2. Em todas as situações escolhidas existe = Da posição C para a posição D,a energia po-
A 800 * 10- 4 S
cinética 1h
= 3,15 * 105 Pa 1 alteração da energia dos sistemas onde E
R
O 90 000 m tencial do carrinho aumenta e a energia
Ec (3) = * 50 * 1,32 = 42 J = 25 m>s
T

atuam forças.
I
D
b) Energia cinética Æ Energia potencial gra- = cinética diminui.
2 E
L
A 3600 s
Ec (1) < Ec (2) < Ec (3)
E
R
A
©
vítica

4 5

Zoom 9 SOLUÇÕES MOVIMENTOS E FORÇAS Zoom 9 SOLUÇÕES MOVIMENTOS E FORÇAS


ELETRICIDADE ELETRICIDADE

> >
S
2. PÁG.121 3.2. Vcorpo = 120 cm 3 I = rfluido * Vimerso * g § E
R
O
IT
10. 3. PÁG.168
2.1. Os fluidos imiscíveis tendem a organizar- 1. Verdadeiras: A e C; Falsas: B,D e E. 3.3. I = 1,02 * 103 * 4,19 * 10- 6 * 10 =
D
E
L
A 10.1. Paparente = 0,50 N 3.1.
E
se,de cima para baixo,por ordem crescente ràgua = 1,00 g cm3 = 1,00 * 103 kg cm3
R
A 4.
2. = 0,0427 N ©
10.2. Vcorpo = Vlíquidodeslocado = 20,0 cm3
das suas densidades. Assim, o fluido menos 4.1. Bons condutores: B; C; F; H;
2.1. I = rfluido * Vimerso * g 10.3. I = Preal - Paparente
denso (A) é o benzeno,o fluido de densidade 6 3 7. Maus condutores: A; D; E; G; I.
Vimerso = 8 * 135 000 = 1,08 * 10 m I = 1,00 * 10 * 120 * 10 -
*
intermédia (B) é a água e o fluido mais denso I = 0,66 - 0,50 = 0,16 N
(C) é o clorofórmio. 2.2. I = ràgua * g * Vimerso * 10 = 1,20 N 7.1. Paparente = 0,70 N 4.2. São os iões.
10.4. I = rlíquido * Vimerso * g

> > >


m I = 1,0 * 103 * 9,8 * 1,08 * 106 = 3.4. I = Preal - Paparente 7.2. V = 35 - 15 = 20 cm3 III 4.3. A borracha,por exemplo.
2.2. r = §m =r *V 0,16 = rlíquido * 20 * 10- * 10 §
v 1,06 * 10 N Preal = Paparente + I 7.3. 4.4. Revestir fios elétricos metálicos.

>
0,16 3.2.
mA = 0,90 * 15,0 = 13,5 g Preal = 6,50 + 1,20 = 7,70 N racetona = 0,78 g cm3 = 780 kg m3; rlíquido =
2
= 8,0 * 10 kg m
3

20,0 * 10- 5

>
2.3.

21
mB = 1,0 * 15,0 = 15,0 g m 3.5. Preal = m * g V = 20 cm3 = 20 * 10 6 m3
-
a) I – lâmpada e motor; II – campainha;III – 3.2. (i) = 3 * 717,5 mA = 2153 mA; 5.
rgelo = § m = rgelo * V §
Preal 7,70 10.5. rlíquido = 8,0 * 10 kg m3 = 2
as duas lâmpadas e a resistência. (ii) = (iii) = 717,5 mA. A)
mC = 1,53 * 15,0 = 23,0 g V
3 m= § m= = 0,770 kg I = racetona * Vimerso * g = 0,8 g cm
3
m = 0,92 * 10 * 135 000 + g 10 b) I – pilha; II – gerador; III – as duas pilhas. 3.3. Atendendoà ordem de grandeza dovalor
2.3. Opção A) I = 780 * 20 * 10
-
* 10 = 0,16 N medido, a unidade apropriada seria o ampere.
1,08 * 106 = 1,12 * 10
9
kg PÁG.123 O líquido é o álcool etílico. c) Circuitos I e III.
2.4. Densímetro. 3. Desta forma,o valor apresentado seria 2,153
4. 7.4. Preal = Paparente + I
3.1. Densidade. A.
4.1. 1 – C e D; 2 – A e D; 3 – B e E. Preal = 0,70 + 0,16 = 0,86 N Tema 2 ELETRICIDADE PÁG.151
PÁG.114 IMM r* g*V 1,24
3.2. = = = 1,2 4.2. O valor da impulsão seria o mesmo,pois 1.
1. IOA r* g*V 1,03 8. PÁG.166
a impulsão não depende da massa mas sim PÁG.135 a) 1 – interruptor fechado;
1.1. I = Preal - Paparente § 8.1. 1,20 N 2 – pilha; 3 – voltímetro; 4 – lâmpada; 1. B)
Resoluçãoalternativa: do volume imerso do corpo. 1.
I = 6,0 - 4,0 = 2,0 N IMM = rMM * g * Vimerso 8.2. 0,1 N 5 – fio de ligação. 1.1. São condutores óhmicos pois obedecem
4.3. O valor da impulsão seria diferente,pois 1.1. Eletricidade estática.As cargas elétricas b) V2 = 2 V U
3
1.2. Sim,pois o valor da impulsão não de- IMM = 1,24 * 10 * 9,8 * a impulsão depende da densidade do lí- 8.3. à Lei de Ohm já que a razão é constante,o K2
representadas não se encontram em movi- c) V3 = 4 V I
pende do valor do peso da bola mas do vo- 2 80 quido. I = ràgua * Vimerso * g , que indica que a resistência elétrica destes
* *
3
= 6,06 * 10 N mento ordenado.
lume imerso que,neste caso, 3 1,07 * 103 0,40 = 1,00 * 10 * Vimerso * 10 § 2. L1 K3
1.2. condutores é sempre a mesma quaisquer que
é igual. IOA = rOA * g * Vimerso
5. 0,40 2.1. Voltímetro.
Vimerso =
-5 3
= 4,0 * 10 m A – As esferas vão repelir-se,afastando-se. sejam os valores da tensão que lhes são apli-
1.3. Aumentando a densidade do 5.1. V = a § V = 2,00 = 8,00 cm L2 L3
IOA = 1,03 * 10 *
9,8 * 1,00 * 104 B – As esferas vão atrair-se, aproximando- 2.2. Alcance: 12 V; menor divisão de cadas e de
líquido,adicionando,por exemplo,sal Vimerso = 40 cm3

>
m escala: 0,4 V; erro de medição: ± 0,2 V.
2 80 3 5.2. rcubo = § -se.
à água. * * = 5,03 * 10 N V intensidade de corrente que os percorre.
3 1,07 * 103 C – As esferas vão ficar como estão,já que a 2.3. U = 5,0 ± 0,2 V
2. 24,3 3 8.4. É a Lei de Arquimedes que afirma: Todo carga elétrica se encontra igualmente distri- 1.2. I = 0,6 A. K1
rcubo = = 3,04 g cm
IMM 6,06 * 103 8,00 o corpo mergulhado num fluido 3. 6.
2.1. I = Preal - Paparente § = = 1,2 buída pelas esferas,não existindo acumulação 1.3.
IOA 5,03 * 103 Como rcubo > rágua,o cubo afunda-se na (líquido ou gás) sofre,por parte deste, uma de cargas em nenhuma zona das esferas. 3.1. Pilhas. U 3,00 6.1. X – interruptor fechado; Y1 e Y2 – pilhas;
I = 9,00 * 9,8 - 78,4 = 9,8 N força vertical,de baixo para cima, cuja inten- RX = § R = =5W
A impulsão no Mar Morto é 1,2 vezes água. I 0,6 L1,L 2,L 3 e L4 – lâmpadas.
2.2. sidade é igual ao peso do fluido deslocado 2. 3.2. Associação em série.
superior à impulsão no Oceano Atlântico. 5.3. 18 U 2,00 6.2. A – acesa; B – acesa; C – acesa;
I = Preal - Paparente § pelo corpo. a) Fenómeno físico: raios; fenómeno biológico: 3.3. Uindividual = = 4,5 V RY = § R = = 2,5 W
4. Opção A) I = rágua * Vimerso * g peixes elétricos. 4 I 0,8 D – acesa; E – acesa; F – acesa;
Paparente - I = Preal § 8.5. Ao empurrar o balão para dentro da G – acesa; H – acesa; I – acesa; J – apagada;
Vimerso = Vcubo = 8,00 cm = 8 * 10- m água,o volume do balão que se encontra b) Bom condutor: água do mar; mau condu- PÁG.157 2. Gráfico III.
Paparente = 7,80 * 9,8 - 9,8 = 66,64 N
PÁG.122 3 -6
H – acesa; I – acesa; J – apagada; K – apa-
I = 1,00 * 10 * 8,00 * 10 * 10 = imerso aumenta.Como o valor da tor: ar. 1. gada; L – apagada.
2.3. 1. = 0,080 N impulsão que a água exerce sobre o PÁG.167
I = rágua * Vimerso corpo * g § 1.1. Peso e impulsão. c) De acordo com o texto “… a corrente elé- 1.1. 6.3.
5.4. Lei de Arquimedes. balão depende do volume deste que está trica gerada na água alcança um 1.
I 1.2. Peso: direção vertical e sentido descen- I – amperímetro analógico; Sentido
V= § imerso,o valor da impulsão irá organismo mesmo que ele esteja a 1.1.
p*g dente; Impulsão: direção vertical e sentido 5.5. A densidade do líquido e o volume II – voltímetro analógico. convencional
aumentar. alguns metros de distância.”. a) D – Pilha.
9,8 ascendente. imerso do corpo. 1.2.
V= = 1,00 * 10-3 m3 b) C – Lâmpada.
1,00 * 103 * 9,8 1.3. 6. PÁG.125 I: alcance: 3,0 A; menor divisão de escala: 0,1 Y1 Y2
a) O valor da impulsão é inferior ao valor do PÁG.143 1.2. O componente A é um interruptor
m 6.1. A; incertezade medição: 0,05A. L1 L2 L3
2.4. r = peso do corpo. 9. 1. Verdadeiras: C e D; Falsas: A,B e E e tem como função permitir ou interromper a X
V a) Situação D,pois o fluido tem mesma den- II: alcance: 12,0 V; menor divisão de escala: L4
b) O valor da impulsão,para o corpo total- 9.1. 5,00 N passagem da corrente elétrica.

> >
9,00 sidade,mas o raio da esfera na situação D é 2. 1 – motor; 2 – lâmpada; 3 – pilha; 0,4 V; incerteza de medição: 0,2 V.
rY = = mente imerso,é superior ao valor do peso do 1.3. Fio de ligação.
1,00 * 10- 3 maior,logo o volume do corpo imerso é 9.2. 4,60 N 4 – sentido convencional da corrente elé-
corpo. 1.3. I: 1,25 ± 0,05 A; I: 5,0 ± 0,2 V.
3 3
= 9,00 * 10 kg m = 9,00 g cm
3 maior,o que aumenta o valor da impulsão. 9.3. I = Preal – Paparente § trica; 5 – sentido real da corrente 1.4. São os eletrões.
c) O valor da impulsão é igual ao valor do elétrica. PÁG.169
" É cobre. b) Situação A,pois as esferas possuem a I = 5,00 – 4,60 = 0,40 N 2.
peso do corpo. 2.
mesma densidade,o mesmo raio e,conse- mcorpo 3. 2.1. 1 – resistência; 2 – voltímetro; 7.

> >
7,80 9.4. rcorpo = A) gerador
rZ = -3
= 2. quentemente,o mesmo volume,mas a densi- Vcorpo 3.1. 3 – pilha; 4 – lâmpada; 5 – amperímetro; 6 – 7.1. Opção B)
1,00 * 10 dade do fluido em A é inferior,o que diminui interruptor aberto. B) fechado
3 3
= 7,80 * 10 kg m = 7,80 g cm
3 2.1. A incerteza da mediçãocorresponde a Pcorpo = mcorpo * g C) um gerador 7.2. No recipiente que contém a solução
metade da menor divisão de escala,ou seja, o valor da impulsão. 2.2. aquosa de NaC ’,são os catiões sódio (Na+)
" É ferro. 1 Pcorpo D) impede

>
= ± 0,5 N. 6.2. O valor da impulsão será igual se as es- mcorpo = § – o circuito está aberto e a lâmpada acesa; E) positivo … negativo que se movimentam para ao polo negativo
2 g
2.5. Não.Como a densidade do cubo X 2.2. feras estiverem mergulhadas no mesmo – o amperímetro está montado em paralelo F) positivo do gerador e os aniões cloreto (C ’−) que se
fluido e se possuírem o mesmo volume.As- 5,00 em vez de estar em série;
( rX = 0,60 g cm3) é inferior a) P = m * g § P = 5,0 * 10 = 50 N mcorpo = = 0,500 kg = 500 g movimentam para o polo positivo do gerador.
sim as esferas das situações 10 – o voltímetro está montado em série em vez Nos fios e na lâmpada são os eletrões que
à densidade da água não seria possível mer- b) O peso aparente é o dado pelo I 3.
dinamómetro,ou seja, B e C deverão ter o mesmo valor de de estar em paralelo; se movimentam do polo negativo para o polo
gulhá-lo completamente na água, o que in- I = ràgua * Vimerso * g § A) Falsa.Por convenção a corrente elétrica
Paparente = 30,0 ± 0,5 N.
impulsão. – o sentido marcado é o sentido real e não o positivo do gerador.
viabiliza a utilização deste método para a circula do polo positivo para o polo negativo.
c) I = Preal - Paparente § 0,40 = 1,00 * 103 * Vimerso * 10 § convencional da corrente. B) Falsa.Uma pilha instalada num circuito
identificação da densidade do cubo X.
I = 50,0 - 30,0 = 20,0 N
PÁG.124 0,40 2.3. (i) U1 = U3 – U4 = 9,0 – 3,5 = 5,5 V; (ii) I3
4 Vimerso = = 4,0 * 10 m
-5 3 funciona como uma fonte de energia.
6.3. Vesfera = * p * r3 = 1,00 104
* = I1 = 0,2 A; (iii) I4 = I1 = 0,2 A. C)Verdadeira.
3

>
3. 4 Vimerso = 40 cm3 S D)Verdadeira.
3 3
* p * 1,0 = 4,19 cm =
E
3.1. Paparente = 6,50 N,pois é o valor do peso R
O
E)Verdadeira.
3 500
T
I
D
do bloco dado pelo dinamómetro quando o = 4,19 * 10 m
- rcorpo = = 12,5 g cm
3 E
L
A

bloco é mergulhado na água. 40 E


R
A
II
©

6 7

Zoom 9 SOLUÇÕES MOVIMENTOS E FORÇAS Zoom 9 SOLUÇÕES MOVIMENTOS E FORÇAS


ELETRICIDADE ELETRICIDADE
S
8. 11. Condutor B c) Diminui.Atendendo à Lei de Ohm, E
R 3. Considerando,por exemplo,um aparelho de 2. PÁG.199 NS
O
IT 13.3. Usaída = * Uentrada §
8.1. 1) 11.1. I (A) a intensidade de corrente varia com a D
E
L
A
1000 W,que funcione 20 dias por mês,du- 2.1. 1 – pilha; 2 e 3 – lâmpada; 8. NP
1,4 E
N
a) 0,2 A b) ± 0,1 A resistência e a tensão através da R
A rante 2 h cada dia,vem: 4 – interruptor aberto; 5 – amperímetro; 6 – 120 = S
* 12 §
1,2
U
©
8.1. É a classe A ou,em alguns casos, 250
11.2. 1 expressão I = . E = P * Dt § E = 1,0 * 20 * 2 = 40 kW h bobina; 7 – clipes; 8 – sistema de eletrólise; a A++.
0,8 R
9 – balão. § NS = 2500 espiras
0,6 Se a resistência aumenta e a tensão se man- Custo = 40 * 0,15 = 6 euros 8.2. Hipótese C).
A 0,4
tém constante,então a intensidade de cor- 2.2. 140 + 180
0 1 2 3 4 5 0,2 8.3. % poupança = * 100% =
PÁG.201
rente diminui. PÁG.196 a)Acendem-se. 380 + 240
52%
11.3. 1,6 ± 0,1 A 0 1 2 3 4 5 6 7 U (V) d) Diminui.Como a intensidade de corrente b) Deteta e mede a passagem de corrente 14.
2) 1. 9.
11.4. que atravessa a lâmpada diminui,apresen- elétrica.
15.2. 1.1. As grandezas elétricas cujos valores no- 14.1.
I = I1 + I2 + I3 = 3,0 + 3,0 + 3,0 = 9,0 A. tará menor luminosidade. c) Atrai os clipes. 9.1. U = 3 * 1,5 = 4,5 V a) Entrada: U = de 100 a 240 V (AC);
Condutor A – óhmico; a intensidade da cor- minais estão inscritos nos aparelhos elétri-
17.3. d) Começa a encher. P 5,0
Não,pois o valor da intensidade de corrente rente nos terminais do condutor é cos são a tensão (em V),a potência (em W) I= § I= = 1,1 A Saída: U = 5,3 V (DC) e I = 500 mA (DC)
diretamente proporcional à d.d.p. que o per-
-
I = 100 mA = 100 * 10 A = 0,100 A 2.3. Nas lâmpadas observa-se o efeito tér- U 4,5 b) A tensão de entrada é alternada (AC) e a
no circuito principal é superior ao alcance do e,por vezes, a intensidade de corrente (em
aparelho (5,0 A). corre pelo que a resistência elétrica tem U mico da corrente elétrica,na bobina observa- 9.2. Dt = 10 min = 10 * 60 = 600 s tensão de saída é contínua (DC)
U=R*I § R= § A).
sempre o mesmo valor em qualquer que seja I se o efeito magnético da corrente elétrica e Efornecida = P * Dt § Efornecida = U * I * Dt § 14.2. P = U * I § P = 5,3 * 0,500 = 2,65 W
11.5. Uma resistência (fixa ou variável). 6,0 1.2. no sistema de eletrólise observa-se o efeito
o circuito onde esteja instalado. § R= = 60 W Efornecida = 5,0 * 1,1 * 600 =
Condutor B – não óhmico; a intensidade da 0,100 Situação I – Nesta situação,a intensidade químico da corrente elétrica.
8.2. de corrente que atravessa o aparelho irá au- 3,3 * 103 J 15. Verdadeiras: (A),(B) e (F);
PÁG.172 corrente.nos terminais do condutor não é di- 17.4. Como a resistência do elemento 2.4. CuCℓ2(aq) " Cu(s) + Cℓ 2(g)
a) A pilha. mentar,fazendo aumentar a potência do Falsas: (C),(D) e (E).
b) As lâmpadas. 12. (a) V ; (b) A ; (c) W; X – 32; Y – 0,25; Z – retamente proporcional à d.d.p. que o per- X (reóstato) aumenta,a tensão nos seus ter-
aparelho.Como consequência,a resistência 3. A,B, D e E PÁG.200
30 corre. minais também irá aumentar.Isto 16.
2,0 passaria a dissipar muita energia sob a 10.
U significa que a tensão nos terminais da lâm- 16.1. Hipótese (d).
PÁG.170 13. 15.3. R = § R = = 6,7 W forma de calor,correndo o risco de avariar.
I 0,30 pada deverá diminuir,já que a tensão da PÁG.198 10.1. Opção B)
8.3. 13.1. Condutor não óhmico pois a sua resis- Situação II – Nesta situação,a intensidade 16.2. Hipótese (d).
15.4. A resistência do condutor aumenta fonte se irá manter constante. 4. (a) ampere; (b) A; (c) tensão;
I.(a) fechado; (b) funcionarem; (c) série; (d) tência não é constante,variando com a inten- de corrente que atravessa o aparelho irá di- 10.2. Opção A)
com o aumento da intensidade de corrente (d) potência; (e) W; (f) E; (g) joule; 16.3. Hipótese (b).
um; (e) apagam-se. sidade de corrente que o atravessa. minuir,fazendo diminuir a potência do apa-
que o atravessa. PÁG.180 (h) J; (i) resistência elétrica; (j) R; (l) Ω
II.(f) paralelo; (g) três; (h) abrir; relho.Como consequência,o moinho seria 11.
U U P PÁG.202
(i) funcionam. 13.2. R = §I= § 1. incapaz de moer o café. a) P = U * I § I = §
I R 16. a) III e V 5. U
E 1000 6500 17. Verdadeiras: (A),(B) e (D);
220 16.1. b) II e IV a) P = § P= = 1000 W R= = 29,5 A
9. §I= = 0,46 A 2. O quadro seguinte resume os principais 1 220 Falsas: (C),(E) e (F).
480 U 40 c) I
Dt
U
9.1. R= § R= = efeitos fisiológicos da passagem da corrente b) U = R * I § R = §
I 10 * 10 - 3 P 1000
A) Falsa.As lâmpadas L2 e L3 estão instala- 14. elétrica pelo corpo humano em função da in- b) I = § I= = 4,55 A I
= 4,0 * 10 W
3 2. U 220 220 18.1 – C; 2 – B; 3 – A.
das em paralelo. 14.1. tensidade de corrente elétrica. U 220 R= = 7,46 W
16.2. 2.1. O efeito de Joule corresponde à liberta- c) R = § R = = 48,4 W 29,5
B)Verdadeira. Condutor B – óhmico; a d.d.p. nos terminais I 4,55 19.
C) Falsa.Quando se abre o interruptor I 1 apa- U 40 ção de energia,sob a forma de calor,por um I (A) Efeit os fis io ló gicos c) Dt = 2,5 h = 2,5 * 3600 = 9000 s
do condutor é diretamente proporcional à in- R= § R= =
a) A morte de um homem devido a uma des-
gam-se todas as lâmpadas. I 8 * 10 - 3 condutor ou um recetor quando Princípio da sensação d) E = P * Dt E = P * Dt § E = 6500 * 9000 =
tensidade da corrente que o percorre, pelo 10−3 a 10−2 cargaelétrica.
D) Falsa.A lâmpada L 1 está instalada em sé- que a resistência elétrica tem sempre o = 5,0 * 10 W é atravessado por uma corrente elétrica. de choque. E = 1000 * 45 * 60 5,85 * 107 J
rie com a fonte de alimentação. mesmo valor em qualquer que seja o circuito U 60 2.2. Um forno elétrico e um ferro de engomar, O estímulo elétrico é E = 2,7 * 106 J b) Tensão (ou d.d.p.); 60 000 V.
16.3. R = = § d) P = 6500 W = 6,500 kW
9.2. onde esteja instalado. I 15 * 10 - 3 por exemplo. suficiente para produ- e) E = P * Dt E = P * Dt § E = 6,500 * 2,5 = c) O “corte de energia”significa que houve
Condutores A e C – não óhmico; a d.d.p. nos § R = 4,0 * 103 2.3. O aquecimento de um computador portá- zir um efeito doloroso; E = 1 * 0,75 16,25 kW h uma interrupção na passagem da corrente
terminais dos condutores não é diretamente til,por exemplo. 10−2 a 10−1 paralisia muscular, E = 0,75 kW h elétrica.
L2
I1 I2
proporcional à intensidade da corrente que dor severa e dificul- e) Custo = 16,25 * 0,14 = 2,28 €
PÁG.174
os percorre,pelo que a dade respiratória; pa- PÁG.203
PÁG.187 6. 12.
resistência varia com a variação da 16.4. O valor da resistência elétrica do con- ragemcardíaca.
intensidade de corrente que percorre dutor determinado na alínea 16.2 é superior 1. Verdadeiras: B e D; Fibrilaçãoventricular, 6.1. E = P * Dt 12.1. P = 60 W; U = 120 V 20.
I3
ao valor calculado na alínea 16.3. Assim, Falsas: A,C e E. Eporlâmpada/dia = 0,030 * 2 = 0,06 kW h
L3 os condutores. normalmente fatal se 12.2. 20.1.
pode-se concluir que,neste condutor não óh- 10−1 a 2 * 10−1 E20 lâmpadas/dia = 20 * 0,06 = 1,2 kW h U
9.3. As lâmpadas L2 e L3 estão associadas 2,0 não houver interven- a) P = U * I § I =
P
§ a) U = R * I § I = §
14.2. R = = 1,0 W mico,a resistência elétrica diminui com o 2. ção. E20lâmpadas/mês = 1,2 * 31 = 37,2 kW h U R
em paralelo,pelo que a intensidade de cor- 2,0 60 220
aumento da intensidade de corrente que o 2.1. O primeiro identifica a potência elétrica Custo = 37,2 * 0,14 € = 5,21 € I= = 0,50 A I= = 0,147 A = 147 mA
rente que passa na lâmpada L 1 se divide en- 14.3. U = 1,0 * 7,0 = 7,0 V Paragem cardíaca, 120 1500
tre as lâmpadas L 2 e L3. Assim, I1 = I2 + I3 = atravessa. do forno; o segundo,a tensão elétrica da fonte recuperaçãopossível 6.2. E = P * Dt U Corresponde à situação V,se for atingido o
14.4. ao qual o forno deverá ser ligado. b) U = R * I § R = §
0,4 + 0,4 = 0,8 A. −1
2 * 10 a 1 desde que o choque Eporlâmpada/dia = 0,006 * 2 = 0,012 kW h coração.Se o choque for,por exemplo,entre
U 2,1 16.5. Poderá ser o A (resistência) pois é o 120
I
R= § R= = 2,1 W Assim,P = 1000 W e U = 220 V. termine antes da E20 lâmpadas/dia = 20 * 0,012 = 0,24 kW h R= = 240 W um pé e a cintura não ocorre fibrilação ven-
9.4. As lâmpadas L2 e L3 estão associadas I 1,0 único que tem um valor de resistência elé- 0,50
P morte. E20lâmpadas/mês = 0,24 * 31 = 7,44 kW h tricular.
em paralelo,pelo que a tensão nos seus ter- 3,0 trica constante (independente dos 2.2. P = U * I § I = §
U
R= § R= = 1,5 W
U Queimaduras graves e Custo = 7,44 * 0,14 € = 1,04 € 12.3. A lâmpada poderá avariar-se (o fila- U 220
minais é igual.Assim, U3 = U2 = valores de intensidade de corrente que 1000 b) Imin = § Imin = =
I 2,0 §I= = 4,5 A não fatais,a menos Economia = 5,21 − 1,04 = 4,17 € mento de tungsténio irá fundir) pois esta ten- R 500
= 1,5 V o percorre). 220
A resistência elétrica do condutor C 1 a 10 que os órgãos vitais são é muito superior à tensão normal de fun-
9.5. Upilha = U1 + U2 = 3,0 + 1,5 = 4,5 V diminui com o aumento da intensidade da 2.3. Dt = 45 min = 45 * 60 = 2700 s = 0,440 A = 440 mA
tenham sido atingi- 7. cionamento da lâmpada.
corrente que o percorre. 17. U 220
9.6. Por exemplo,associar duas pilhas de E = P * Dt § E = 1000 * 2700 = dos. 7.1. Dt = 30 min = 30 * 60 = 1800 s Imáx = § Imáx = =
4,5 V em série. 17.1. É um reóstato. = 2 700 000 = 2,7 * 106 J 13. R 100
E = P * Dt § E = 1150 * 1800 =
PÁG.173 17.2. 2,07 * 106 J 13.1.É um transformador de aumento de = 2,20 A = 2200 mA
2.4. P = 1000 W = 1,0 kW ; PÁG.197
PÁG.171 15. a) Aumenta.Quando o cursor do reóstato se 30 tensão pois o número de voltas do secundá-
45 1. 7.2. Dt = 30 min = = 0,5 h Corresponde à situação VII.
15.1. Condutor A move para o ponto B,a quantidade de fio Dt = 45 min = = 0,75 h 60 rio (NS) é maior que o número de voltas do
10. 60 A) Efeito químicoda corrente elétrica. primário (NP). 20.2. U = R * I § R =
U
§
condutor atravessado pela corrente elétrica é E = P * Dt § E = 1,150 * 0,5 =
a)Voltímetro. I (A)
E = P * Dt § E = 1,0 * 0,75 = 0,75 kW h B) Efeito térmico da corrente elétrica. NS I
1 maior,o que faz aumentar a resistência elé- 0,575 kW h 13.2. Usaída = * Uentrada §
220
b) 500 V 0,8 C) Efeito magnético da corrente elétrica. R= = 22 000 W
trica. Custo = 0,75 * 0,15 = 0,1125 euros 9 Custo = 0,575 * 0,14 € = 0,080 € = NP 0,010
c) 10 V 0,6
b) Mantém-se constante.Não existe 9 11 cêntimos 8 cêntimos 1000 20.3. Opção C)
d) ± 5 V 0,4 Usaída = * 12 = 48 V
0,2 alteração imediata da diferença de S
E
P 1150 250
e) 155 ± 5 V R
O
T 7.3. I = § I = = 5,2 A
0 potencial existente nos seus terminais. I
D
E U 220
f) Em paralelo. 1 2 3 4 5 6 7 U (V) L
A
E
R
A
©

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