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Material Estudo

Aula 1
- Sistema Operacional:
Conjunto de rotinas realizados pelo processador.
Controla e gerencia a utilizaçã o e o compartilhamento dos recursos.
(processadores, memórias e dispositivos de I/O)
- Funçõ es do S.O.:
Facilitar o aceso aos recursos do sistema ajudando na sua utilizaçã o.
Compartilhar os recursos de forma organizada e segura.
- Máquina de camadas: Ou máquina de níveis.
Nível (0) – Hardware
Nível (1) – Sistema Operacional
Obs.: As aplicaçõ es do usuário interagem diretamente com o sistema operacional,
como se o hardware nã o existisse.
- Tipos de Sistemas Operacionais (S.O.):
⇝ Monoprogramáveis / Monotarefa:
Um processo executado por vez;
Subutilizaçã o da memória principal;
Primeiros computadores;
Processador aguarda o final de um processo em execuçã o para iniciar uma nova
execuçã o.
⇝ Multiprogramáveis / Multitarefa:
Gerenciamento de vários processos ao mesmo tempo;
Ganho no tempo de processamento;
Pode ser mono ou multi usuário
Dividem-se em:
⇝ Sistema Batch:
Primeiros sistemas multiprogramáveis;
Utilizavam cartõ es perfurados transferidos para fita ou disco.
Nã o havia interaçã o com o usuário.
Ex: backup, compilaçõ es.
⇝Sistemas de tempo compartilhado (Time-Sharing):
O uso de recursos éfeito de forma compartilhada, onde vários programas sã o
executados em fatias de tempo diferentes.
A interaçã o do usuário acontece através do teclado, mouse ou terminal de vídeo.
O usuário pode inserir informaçõ es e cancelar o processamento.
⇝ Sistema de Tempo Real:
O programa nã o compartilha o processador em funçã o do tempo, fica em execução
atéque o processamento termine, porém o tempo de execuçã o éde responsabilidade da
aplicaçã o e nã o do S.O.
Utilizado em sistemas de tráfego aéreo, usinas nucleares, onde o
processamento écrítico.
⇝ Sistema com múltiplos processadores:
Éa utilizaçã o de duas ou mais CPUs interligadas e trabalhando em conjunto.
Permite que vários programas sejam executados ao mesmo tempo, ou que um mesmo
programa seja subdividido em partes para a execuçã o simultâ nea.
Usado em simulaçõ es, área petrolífera, desenvolvimento espacial, e
computadores pessoais.
● Escalabilidade: ampliaçã o do poder computacional;
● Disponibilidade: manter o sistema funcionando mesmo com falha em algum
processador
● Balanceamento de Carga: distribui o processamento entre os processadores.
Sistema Fortemente Acoplado: compartilhamento de apenas uma memória física e
são gerenciados por um único S.O.
Fracamente Acoplado: sistemas trabalhando de forma independentes com seu
próprio S.O. conectados através de linhas de comunicaçã o. Cada sistema possui sua
própria CPU, memória e dispositivos de I/O.
Aula 2
- Hardware: Conjunto de circuitos eletrô nicos interligados, formado por
processadores, memórias, registradores, barramento, monitores de vídeo,
impressoras, mouse e outros dispositivos físicos.
Dividem-se em trê s subsistemas básicos: PROCESSADOR, MEMÓRIA PRINCIPAL E
DISPOSITIVOS DE I/O.
● Processador (CPU):Gerencia todo o sistema computacional, tendo a funçã o de
controlar e executar instruçõ es presentes na memória, comparar e movimentar dados.
Divide-se em: Unidade de Controle, Unidade Lógica Aritmética e Registradores.
● Memó ria Principal: Local onde são armazenadas instruções e dados.
● Memó ria Cache:volátil de alta velocidade e custo, com pequeno poder de
armazenamento, onde o processador primeiro busca as informaçõ es, que caso nã o
encontre, busca na memória principal.
● Memó ria Secundária:Nã o volátil com velocidade de acesso bem menor, com maior
capacidade de armazenamento, custo mais baixo.(fita magnética, HD).
● Dispositivos de I/O:
- Dispositivos de armazenamento:

REGISTRADORES MAIOR CUSTO


DENTRO CPU (VOLÁTIL)
MENOR VELOC. MEMÓRIA CACHE MENOR
ACESSO (VOLÁTIL) CAPACIDADE

MAIOR MEMÓRIA PRINCIPAL MAIOR VELOC.


CAPACIDADE (VOLÁTIL) ACESSO
MENOR CUSTO MEMÓRIA SECUNDÁRIA
HD / FITA MAGN. (NÃO VOLÁTIL)

- Arquitetura RISC e CISC:


⇝ RISC:Tem como característica m número pequeno de instruçõ es de máquina
geralmente muito simples, executadas diretamente pelo hardware. Normalmente nã o
acessam diretamente a memória principal. Executam instruções rapidamente.
⇝ CISC: Podem executar centenas de instruçõ es complexas diferentes
interpretadas por “microprogramas”. Tem como vantagem já ter muitas instruçõ es
guardadas no próprio processador, facilitando o trabalho dos programadores.

- Armazenamento – HDD:(Drive de disco rígido)


Dispositivo eletromecâ nico: Influencia o desempenho geral do sistema de
armazenamento.
Tempo de serviço do disco: Tempo para que o disco complete uma solicitaçã o de
I/O, e depende de:
● Tempo de Busca: Tempo para posicionar a cabeça de leitura e gravação;
● Latê ncia Rotacional: Tempo para que o “platter” gire e posicione os dados
sobre a cabeça de leitura e gravaçã o;
● Taxa de transferê ncia de dados: Volume médio de dados por unidade de tempo
que o drive pode entregar o HBA (Host Bus Adapter).
- Armazenamento – SSD (Solid State Drives):
Melhor para executar leituras aleatórias;
Usa todos os canais internos I/O em paralelo;
SSD novo ou com capacidade substancial nã o utilizada oferece melhor
desemprenho;
São melhores para cargas de trabalho com picos curtos de atividades.

- RAID (Redundant Array of Inexpensive Disks): Técnica que combina múltiplos


drives de disco em uma unidade lógica (conjunto de RAIDs) e fornece proteçã o,
desempenho ou ambos.
Oferece proteçã o de dados contra falhas do drive;
Melhora o desempenho do sistema de armazenamento mantendo simultaneamente
I/Os de múltiplos níveis.
Pode ser: Implementaçã o do software RAID
Implementaçã o do hardware RAID
Técnicas:
Fracionamento: Os dados dã o divididos em pequenos segmentos e distribuídos
pelos discos. Nã o háredundâ ncia, nã o hátolerâ ncia a falhas. Melhora a performance.
Espelhamento: Cópia de um disco em outro, como se houvesse uma cópia do
disco A no disco B e vice-versa.
Émais seguro e praticamente nã o háperda de desempenho. Émuito usado.
Paridade: A paridade éarmazenada de forma alternada em vários discos. Caso
algum deles tiver problema, basta acionar um processo chamado rebuilt para recuperar
todas as informaçõ es. Paridade éa soma de todos os dispositivos utilizados em uma
matriz.
Níveis: RAID 0 – Conjunto fracionado sem tolerâ ncia a falhas;
RAID 1 – Espelhamento do disco;
RAID 1+0 – RAID aninhado;
RAID 3 – Conjunto fracionado com acesso paralelo e disco de paridade
dedicado;
RAID 5 – Conjunto fracionado com acesso independente ao disco e uma
paridade distribuída.
RAID 6 – Conjunto fracionado com acesso independente ao disco de dupla
paridade distribuída.

Aula 3
- Concorrê ncia:
O S.O. deve ser visto como um conjunto de rotinas a ser executada concorrentemente
(simultaneamente) de forma ordenada.
A ideia de executar instruçõ es em paralelo com operaçõ es de I/O éo princípio
básico dos sistemas multiprogramáveis a partir de limitaçõ es nos sistemas
monoprogramáveis, onde os recursos computacionais eram utilizados de forma pouco
eficiente.
Sistemas monoprogramáveis subutilizam a memória principal, pois caso um programa
não ocupe toda a memória, terááreas livres sem utilizaçã o.
- Interrupçã o:
Atividade de interromper uma tarefa e retornar posteriormente.
Na execuçã o de um programa podem ocorrer situaçõ es (externas ao processo) onde
seránecessário interromper a execuçã o e voltar após uma determinada solicitaçã o,
situaçã o esta de sistemas multiprogramáveis.
Interrupçõ es são decorrentes de eventos imprevisíveis aos programas, denominados
assíncronos e quando ocorrem nã o estã o relacionados a nenhuma instrução do programa
corrente.
- Exceçã o:
A interrupçã o ocorre em funçã o do próprio programa e sã o eventos síncronos,
resultado direto da execuçã o do programa corrente.
- Operaçã o de I/O:
No princípio, as operaçõ es de I/O eram executadas pelo processador direto para o
dispositivo.
Atualmente com o uso de controladores nã o hámais dependê ncia do processador com
os dispositivos de I/O.
- Buffering:
Espaço na memória principal onde sã o armazenados dados, para posterior
transferê ncia para os dispositivos de I/O, tornando possível minimizar os problemas
de tempo entre a utilizaçã o do processador e os dispositivos de I/O, com o objetivo de
manter a maior parte do tempo o processador e os dispositivos de I/O ocupados.
- Spooling: Parecido com o buffering, surgiu com a necessidade de processamento em
sistemas batch, onde as informaçõ es eram armazenadas em fitas magnéticas para
posterior envio para dispositivos de I/O, nã o sendo necessário parar os dispositivos
de I/O enquanto a informação era processada.
Exemplo: Impressõ es que normalmente são armazenadas num arquivo de spool antes de
serem enviadas para a impressora.
- Reentrância: Possibilidade de utilizar um pequeno programa alocado em memória,
ou seja, quando ocorre a abertura de um editor de texto, e pode-se abrir vários
editores utilizando a mesma cópia do programa alocado em memória, o que gera um ganho
de memória substancial.

Aula 4
- Virtualizaçã o:
Abstraçã o lógica dos recursos físicos, tais como computaçã o, rede e armazenamento
que permite que um único recurso de hardware suporte múltiplas instâ ncias simultâneas
de sistemas ou que vários recursos de hardware suportem uma única instâ ncia de
sistema.
● Permite a um recurso aparecer maior ou menor do que realmente é ;
● Permite melhorar a utilizaçã o dos recursos físicos em um ambiente multi-
inquilino.
⇝ Software de virtualizaçã o computacional:
● Hypervisor: Software instalado em um sistema computacional permitindo que
múltiplos SOs sejam executados de forma concorrente em uma mesma máquina física.
Benefícios da Virtualizaçã o:
Antes da Virtualizaçã o Depois da Virtualizaçã o
- Executa somente um SO por vez na - Executa vários SOs por máquina física
máquina. simultaneamente.
- Conecta firmemente software e hardware. Torna o SO e os aplicativos hardware
independentes.
- Pode criar conflitos quando vários Isola cada uma das VM, e
aplicativos sã o executados na mesma consequentemente, nã o háconflito.
máquina.
- Subutiliza os recursos - Melhora o uso dos recursos.
- Éinflexível e caro. - Oferece uma infraestrutura flexível de
baixo custo.

● Otimiza a utilizaçã o dos recursos de TI;


● Reduz os custos e a complexidade do gerenciamento;
● Reduz o tempo de implementaçã o;
● Aumenta a flexibilidade.
- Máquina Virtual:
Sistema computacional lógico que como um sistema físico, executa SO e aplicaçõ es.
● Criado por um hypervisor instalado em uma má quina física;
● Compreende hardware virtual como: processador virtual, memó ria, storage e
recursos de rede.
● Aparece como um sistema computacional fí sico para o SO convidado.
● Hypervisor mapeia o hardware virtual para o hardware fí sico.
- VM Console:
Éuma interface para visualizar e gerenciar as Vms em um sistema computacional ou
cluster.
Pode ser:
Instalado localmente em um sistema computacional;
Web-based;
Acesso por conexã o remota.
Utilizado para executar atividades como:
Instalaçã o e um SO e acsso àVM BIOS.
Ligar ou desligar uma VM.
Configuraçã o do hardware virtual e resolução de problemas.
- Template VM:
Uma cópia mestre de uma VM com hardware e software padronizados para a criaçã od
novas Vms
Criado de duas maneiras:
Convertendo uma VM em template
Clonando uma VM para um template.
- Virtual Appliance:
Máquinas virtuais pré-configuradas e pré-instaladas com SO e aplicaçã o
dedicada para uma funçã o específica.
Utilizado para funçõ es domo SaaS, roteamento ou firewall;
Simplifica a entrega e operaçã o de uma aplicaçã o;
Simplifica a instalaçã o e elimina problemas na configuraçã o;
- Visão geral da camada virtual:
Computaçã o, rede e armazenamento virtualizados formam a camada virtual.
Permite duas características da infraestrutura de cloud:
Pools de recurso.
Rápida elasticidade.
Especifica as entidades que operam nesta camada:
Software de virtualizaçã o;
Pools de recurso;
Recursos virtuais.
- Software de virtualizaçã o de rede:
Abstrai recursos físicos de rede para criar recursos virtuais:
Virtual LAN/Virtual SAN;
Virtual Switch
Software de virtualizaçã o de rede pode ser:
Recurso implementado no próprio dispositivo;
Instalado em um sistema computacional independente;
Componente fundamental da implementaçã o do software defined network
(SDN);
Capacidade do hypervisor.
- Software de virtualizaçã o de armazenamento:
Abstrai recursos físicos de armazenamento para criar recursos virtuais:
Virtual volumes;
Virtual disk files;
Virtual arrays.
Software de virtualizaçã o de armazenamento pode ser:
Recurso implementado no próprio dispositivo;
Instalado em um sistema computacional independente;
Componente fundamental da implementaçã o do software defined storage.
Capacidade do hypervisor.
- Pool de recurso:
Abstraçã o lógica dos recursos computacionais agregados, como processador,
memória, armazenamento e largura de banda de rede que sã o gerenciados coletivamente.
Serviços de cloud obtém recursos computacionais de pools de recursos.
Recursos sã o alocados de forma dinâ mica conforme a demanda do usuário.
Pools de recurso sã o dimensionados de acordo com os requisitos do serviço.
- Softwares de Virtualizaçã o:
Citrix XenServer
VmWare
Microsoft Hyper-V
VirtualBox
KVM
PROXMOX
Xen Server

- LINUX - Aula 1
- Características do Linux:
● Multitarefa e Multiusuário;
● Compatível com várias arquiteturas (Intel, Powerpc, Sparc, Alpha e Arm);
● Compatibilidade com muitos protocolos de rede;
● Novas versõ es sã o lançadas constantemente (+- uma por mê s);
● Forte controle de acesso dos usuários.
- Sistema Operacional:
Éuma camada de software que faz a interface entre as aplicaçõ es e o hardware.
Responsável por gerenciar o uso dos dispositivos de I/O de modo a compartilhá-
los entre as aplicaçõ es de forma eficiente.
Tarefas comuns:
Organizar os dados em arquivos, gerenciar o uso do processador, gerenciar a
memória, etc.
- Organizaçã o do Unix/Linux:
Usuário
Aplicaçõ es / Shell
Biblioteca de funçõ es padrã o
Kernel
Hardware
● Kernel:
Éo núcleo do sistema operacional.
Responsável por fazer o gerenciamento e a interface entre as aplicaçõ es e o
hadware.
Funçõ es:
Detecçã o de hardware;
Gerenciamento de I/O;
Manutençã o do sistema de arquivos;
Gerenciamento de memória e swapping;
Controle de fila de processos (escalonamento)
● Aplicaçõ es:
Sã o os softwares que usam os componentes de hardware para executar uma tarefa
útil para o usuário;
Podem ser:
Em modo console;
Daemons (serviços);
Gráficas;
Web.
● Usuá rios:
Sã o os agentes que irã o fazer uso dos recursos computacionais;
Qualquer tarefa executada no Linux pertence a um usuário;
O sistema de usuário éfundamental para o controle de uso dos recursos;
O usuário administrador échamado de root;
Use o root somente para tarefas administrativas.
- O que éSHELL:
Programa interpretador de comandos.
Responsável por:
Ler os comandos do teclado (entrada padrã o);
Interpretar os comandos;
Criar novos processos em resposta.
Interaçã o com o SHELL:
Modo Interativo:
Usuário digita o comando
O Shell os interpreta após ser pressionada a tecla ENTER.
Modo nã o interativo:
O Shell recebe um arquivo de script;
O arquivo contém vários comandos em sequê ncia para serem executados.
- Bash:
Shell criado pelo projeto GNU;
E um dos Shells mais complexos existentes hoje e éo Shell padrã o do Linux.
Comandos do Linux:
Para fazer o login: autenticação do usuário.
login:
password:

Para encerrar a seção:


# logout
# exit
Ctrl +d

$ Shell de usuário comum


# Shell de root

Comandos jáutilizados podem ser vistos com seta para cima, para baixo.
Pode-se rolar a tela Shift+page up / Shift+page down
- Terminal:
Conjunto teclado + tela;
O Linux usa terminais virtuais;
Para abrir terminais virtuais Alt+F1, … , Alt+F6
Terminal gráfico: Alt+F7
- Manipulando Diretórios:
Listando Diretórios: ls
Listagem longa: ls -l
Listar arquivos ocultos: ls -a
“./” - diretório corrente do usuário
“../” - diretório imediatamente anterior ao diretório corrente

-rw-rw-r- 1 root utmp 271872 Feb 28 11:43 wtmp


permissões links Usuário Grupo tamanho data hora nome
dono dono

- Mudando o diretório: cd (change diretory)


cd <diretório>
- Ver diretório atual: pwd
- Criar diretório: mkdir
- Remover diretório: rmdir

- LINUX - Aula 2
- Manipulando Arquivos:
Autocompletar: digitar o prefixo + TAB
Símbolos Especiais:
? : substitui 1 caractere;
* : substitui 1 ou mais caracteres;
[abcd] : define grupo de caracteres;
[a-z] : define intervalos de caracteres;
! : negação.
- Nomes de arquivos:
Sensível a maiúsculas e minúsculas;
Não usar símbolos especiais: espaço, ~, *, &, ^, $ ou ?
Arquivos nã o precisam de extensã o.
- Exibir mensagem na tela:
echo <mensagem>
- Copiar arquivos:
cp [opçõ es] <origem> <destino>
- Mover arquivos:
mv [opçõ es] <origem> <destino>
- Excluir arquivos:
rm [opções] <arquivo…>
- Comando (touch):
Altera a data de último acesso e última modificaçã o de um arquivo;
Caso o arquivo nã o exista, o comando irácriá-lo.
touch [opçõ es] <arquivo…>
- Listando conteúdo (CAT):
cat exibe o conteúdo de um arquivo texto.
cat [opçõ es] <arquivo…>
- Listando conteúdo (MORE):
Permite paginar a saída, exibindo o conteúdo conforme solicitado.
more [opçõ es] <arquivo…>
- Listando conteúdo (LESS):
Faz paginaçã o permitindo controlar a exibição do arquivo de cima para baixo.
less [opçõ es] <arquivo…>
- Listando linhas iniciais (HEAD):
Exibe apenas as linhas iniciais de um arquivo.
head [opçõ es] <arquivo…>
- Listando linhas finais (TAIL):
Exibe apenas as linhas finais de um arquivo.
tail [opçõ es] <arquivo…>
- Contando linhas (WC):
Conta as linhas, palavras e caracteres de um arquivo.
wc [opções] <arquivo…>
- Numerando linhas (NL):
Numera linhas de arquivos.
nl [opções] <arquivo…>
- Filtrando colunas (CUT):
Filtra colunas de um determinado arquivo texto ou saída de comando.
cut [opçõ es] <arquivo…>
- Linhas repetidas (UNIQ):
Verifica linhas repetidas em arquivos.
uniq [opçõ es] <arquivo…>
- Ordenando arquivos (SORT):
Ordena linhas de arquivos alfabeticamente ou baseado em algum padrã o.
sort [opçõ es] <arquivo…>
- Traduzindo caracteres (TR):
Traduz qualquer caractere em um caractere especificado.
<entrada> | tr <origem> <destino>
- Comando (OD):
Visualiza arquivos texto em outros formatos.
od [opções] <arquivo…>

- Redirecionando entrada e saída:


O sistema pode controlar a entrada e a saída de processos;
Quando um processo écriado ele éassociado a 3 descritores de arquivos.
Entrada padrã o (stdin);
Saída padrã o (stdout);
Saída de erro padrã o (stderr)
- Pipes: |
Com ele pode-se redirecionar a saída de um processo como argumento de entrada
para outro processo.
ps afx | less
- Ajuda on-line: “--help”
- Manuais:
Informaçõ es sobre o sistema;
man [seçã o] assunto
- Comando (INFO):
Sistema de documentaçã o do projeto GNU;
Organiza os documentos em formato hipertexto.
info comando
- APROPOS e WHATIS:
Facilita busca por documentaçã o.
Fazem busca em uma base de dados pela palavra procurada.
whatis palavra_chave
- Documentos (HOWTO):
Documentos que visam elucidar a execuçã o de determinada tarefa
http://www.tldp.org

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