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Modelos Descritivos – Modelo em Cascata ou Sequencia Linear

Orientação:

Dênis, Pedro Ricardo, Luiz Felipe e Pedro Henrique façam seus


próprios slides e depois façam o slide do Leonardo e Pedro.

Pedro Henrique e outro que puder ajudar, responsável por unificar,


organizar, formatar, averiguar, homogeneizar e afins os slides.

Isso por precisar unificar em uma pessoa o estilo de formatação e


escrita final para não ficar uma zona.

Leonardo fez a parte escrita, Pedro Simbera separou as partes,


organizou a parte escrita e separou o conteúdo do slide.

Serão 9-14 slides

Verificar logo abaixo os conteúdos.

 Nota: Isso deverá ser feito terça/quarta e entregue até


as 15h da quarta para que possa estudar a apresentação
quinta e pouco da sexta. Além disso após receber o slide
cada um leia sua parte e veja se está da forma como
gostaria de falar e se fizer alteração informar ao grupo.
 Pedro Ricardo responsável por transmissão do slide e
unificação das partes finais se preciso.

1. SLIDE COM CAPA


2. SLIDE COM NOMES

Abertura do trabalho, será falado sobre o motivo de estarmos falando


sobre outros temas e introduzindo conteúdos além (Pedro Simbera)

3. SLIDE SOBRE MODELOS DE SISTEMAS DE SOFTWARE

Slide será simples (Dênis)


Modelos Descritivos – Modelo em Cascata ou Sequencia Linear
4. SLIDE SOBRE ORIENTAÇÃO A OBJETO, PRINCÍPIOS

Slide importante e que precisa ter uma atenção, deverá ser dois
slides com todos os princípios (Leonardo)

5. SLIDE ESCRITO GRANDE NO MEIO “UML” – depois escrever


que é uma linguagem visual para desenvolvimento de
modelagem de sistemas de orientação a objeto.

Slide simples e fala simples, tente trazer algum outro elemento sobre
UML, porém deverá ainda sim ser simples por não ser diretamente
nosso tema (Pedro Ricardo)

6. SLIDE SOBRE IMPORTÂNCIA DE ESCOLHER UMA


METODOLOGIA PARA SEU TRABALHO

Slide que abre as portas para que falemos sobre o modelo cascata e
neste slide deverá ser numerado as vantagens de escolher uma
metodologia para seu trabalho (Luiz Felipe)

7. SLIDE SOBRE MODELO CASCATA

O principal ponto do trabalho e que deverá ser feito por duas pessoas
e que deverá ter de 5 a 6 slides explicando tudo sobre o modelo (será
apresentado por Pedro Henrique e Pedro Simbera)

Pedro Simbera fala sobre o que é o modelo cascata, sobre suas


vantagens e suas desvantagens.

Pedro Henrique falará sobre as fases do modelo cascata.

Sobre os slides:

1. Definição
2. Vantagens
3. Desvantagens
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4. Fases
5. Fases

Modelos de sistemas de software

A modelagem de sistemas de software é um processo que envolve a


criação de representações simplificadas do sistema que será
construído. Essas representações são chamadas de modelos e podem
ser criadas para diferentes aspectos do sistema, como requisitos,
arquitetura, design, implementação, testes, entre outros.

Os modelos são utilizados para gerenciar a complexidade dos


sistemas de software, que podem ser muito grandes e complexos
para serem entendidos integralmente pelos desenvolvedores. Ao criar
modelos para partes específicas do sistema, é possível estudar e
entender como essas partes funcionam isoladamente, o que facilita o
processo de integração com outras partes do sistema.

Para criar um modelo, é necessário abstrair as características


essenciais do sistema e ignorar detalhes irrelevantes. Por exemplo,
um modelo de requisitos pode incluir apenas os requisitos
funcionais e não-funcionais mais importantes, deixando de
lado detalhes menos relevantes. Isso ajuda a simplificar o modelo
e torná-lo mais fácil de entender.

Além disso, os modelos são importantes para promover a


comunicação entre as pessoas envolvidas no desenvolvimento
do sistema. Como os modelos são representações simples e
compartilháveis do sistema, eles facilitam a compreensão do sistema
pelos diferentes membros da equipe e promovem a discussão e troca
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de ideias.

Os modelos também ajudam a reduzir os custos no


desenvolvimento de sistemas de software, já que erros podem
ser identificados e corrigidos nos modelos antes de serem
implementados no sistema real. Isso evita retrabalho e reduz o
tempo e os recursos necessários para o desenvolvimento.

Por fim, os modelos podem ser utilizados para prever o


comportamento futuro do sistema. Com base nos modelos
criados, é possível analisar diferentes soluções e cenários e avaliar
qual seria o melhor caminho a seguir. Isso ajuda a antecipar
problemas e tomar decisões mais assertivas durante o processo de
desenvolvimento.

Orientação a objetos: princípios e benefícios na programação


de software

O paradigma da orientação a objetos é uma forma de abordar


e solucionar problemas de forma mais eficiente na
programação de software. O conceito se baseia na analogia
biológica, em que um sistema de software funciona como um
organismo vivo, com diversos elementos autônomos que se
comunicam entre si para atingir um objetivo em comum.

Os princípios da orientação a objetos foram estabelecidos por


Alan Kay, um dos criadores desse paradigma. O primeiro
princípio é que qualquer coisa pode ser representada como um
objeto, como um animal, um objeto físico, um conceito abstrato ou
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uma ação.
O segundo princípio é que objetos realizam tarefas por meio da
requisição de serviços a outros objetos. Ou seja, um objeto pode
solicitar a execução de uma função para outro objeto que tenha essa
capacidade.
O terceiro princípio é que cada objeto pertence a uma determinada
classe. A classe é um grupo de objetos que compartilham
características semelhantes. Por exemplo, podemos criar uma
classe "carro" que contenha objetos que compartilhem as
características de um veículo com quatro rodas, motor, direção, entre
outros.

O quarto princípio é que a classe é um repositório para


comportamentos associados ao objeto. Ou seja, a classe contém as
funções e métodos que podem ser executados pelos objetos
pertencentes a ela.

O quinto princípio é que as classes são organizadas em hierarquias.


Isso significa que uma classe pode herdar características e
comportamentos de outra classe, formando uma árvore de
herança. Por exemplo, a classe "carro" pode herdar características da
classe "veículo".

Um dos benefícios da orientação a objetos é a modularização


do código, o que facilita a manutenção e evolução do software.
Além disso, esse paradigma permite a reutilização de código em
diferentes partes do sistema e promove uma maior clareza na
organização do código, facilitando sua compreensão e manutenção.
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Introdução à UML: Entenda a linguagem visual para
modelagem de sistemas orientados a objetos

A UML (Unified Modeling Language) é uma linguagem visual


utilizada para modelar sistemas orientados a objetos. Ela foi
desenvolvida por Grady Booch, James Rumbaugh e Ivar Jacobson

A UML foi aprovada como padrão pelo OMG (Object


Management Group) em 1997

A UML é composta por diversos elementos gráficos que


possuem uma sintaxe e semântica definidas, que permitem
representar os conceitos do paradigma da orientação a
objetos.

Metodologia de desenvolvimento de software: entenda a


importância de escolher a abordagem certa para o seu projeto
(Eu)

O desenvolvimento de software é complexo e muitos projetos não


conseguem cumprir prazos, custos e escopo esperados. Isso ocorre
devido à sobreposição de complexidades relativas aos diversos
componentes envolvidos, como software, hardware, procedimentos,
etc. Para minimizar esses problemas, são definidos processos
de desenvolvimento de software, também conhecidos como
metodologias de desenvolvimento.

Um processo de desenvolvimento de software é um conjunto


de atividades que abrange todo o ciclo de vida do produto de
software, desde a concepção até a manutenção. Ele define quais
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atividades devem ser realizadas em cada fase do projeto, quem deve
realizá-las e como elas devem ser executadas. O objetivo do processo
é garantir a qualidade do software, gerenciar riscos, melhorar a
produtividade e reduzir custos e prazos.

Entre os principais objetivos do processo de desenvolvimento


de software, destacam-se a definição clara de atividades e
papéis no projeto, a padronização da forma de
desenvolvimento na organização, a melhoria na comunicação
entre a equipe de desenvolvimento e os stakeholders e a
gestão do risco do projeto.

@Compreendendo os modelos de ciclo de vida de sistemas:


modelo em cascata

Existem diversas abordagens para o desenvolvimento de software,


cada uma delas com suas próprias vantagens e desvantagens. Dentre
essas abordagens, destacam-se os modelos de ciclo de vida, que
se referem a uma série de fases ou etapas que compõem o
desenvolvimento do software. Os dois modelos de ciclo de
vida mais conhecidos são o modelo em cascata e o modelo
iterativo e incremental.
O modelo em cascata, também conhecido como modelo
sequencial, é uma metodologia de desenvolvimento de
software que foi originalmente proposta em 1970 por Winston
W. Royce. É um processo sequencial linear, que se desdobra
em uma série de fases combinando atividades técnicas de
produção de software, com a elaboração de documentação e
revisões técnicas.
Modelos Descritivos – Modelo em Cascata ou Sequencia Linear
O modelo em cascata é caracterizado por uma progressão
sequencial através de suas fases, começando pelos requisitos,
passando pelo projeto, implementação, testes e finalizando na
manutenção. Cada fase do modelo em cascata só pode ser
iniciada após o término completo da fase anterior, o que
dificulta a adaptação do projeto às mudanças nos requisitos
ou nos objetivos do projeto que possam surgir durante o ciclo
de vida.
Uma das principais desvantagens do modelo em cascata é que ele
assume que todos os requisitos do software são conhecidos e estão
disponíveis antes do início das atividades de desenvolvimento. Esse
pressuposto pode levar a problemas como a falta de
flexibilidade de adaptação às mudanças nos requisitos. Além
disso, se ocorrerem problemas durante a realização de uma
fase, todo o ciclo de vida do projeto precisará ser revisado, o
que pode aumentar significativamente o custo e o tempo de
desenvolvimento.

As principais fases do modelo são:

 Levantamento de Requisitos: Nesta fase, o foco é coletar


informações sobre os requisitos do software. Isso envolve a
definição de especificações de função e o levantamento de
requisitos não funcionais, incluindo confiabilidade, desempenho,
segurança, compatibilidade, entre outros.
 Análise: Com base nas informações levantadas na fase anterior,
a equipe realiza uma análise técnica do projeto de software.
Isso geralmente resulta na especificação de requisitos
funcionais e não funcionais mais detalhados, bem como na
definição da arquitetura do software.
 Design: Na fase de design, a equipe de desenvolvimento de
software cria estudos detalhados do projeto. Isso envolve a
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definição das estruturas do banco de dados, das interfaces com
o usuário, dos mecanismos de segurança, dos algoritmos,
protocolos e muito mais.
 Implementação: Depois que o design é aprovado, a equipe
parte para a fase de implementação, onde o software é
construído. Nesta fase, a equipe de desenvolvimento de
software escreve, testa e integra componentes do sistema.
 Testes: Na fase de testes, o software é testado para garantir
que esteja funcionando corretamente. Testes funcionais, testes
de integração, testes de unidade e testes de aceitação são
alguns dos tipos de testes que podem ser realizados.
 Manutenção: Depois que o software foi finalizado e entregue ao
cliente, há a fase de manutenção, onde a equipe faz ajustes e
correções, garantindo que o produto acompanhe as mudanças
do ambiente em que é utilizado.

Portanto, o modelo em cascata é uma abordagem sequencial para


desenvolvimento de software. Cada fase é completada antes de
passar para a próxima, o que torna o processo estruturado e um
pouco rígido, mas também é uma metodologia útil para projetos
estreitamente definidos e bem entendidos.

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