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- UM POUCO DE HISTÓRIA
Desde os primeiros sistemas desenvolvidos, nas décadas de 40 e
50, até aproximadamente os meados de 1970 as aplicações não
atingiam grandes dimensões, pois as máquinas existentes
possuíam várias limitações. A modelagem do software era
realizada com textos escritos em linguagem natural e sem
nenhum critério formal. Nessa época, a única ferramenta
utilizada era o fluxograma.
ANÁLISE ORINETADA A OBJETOS
1. ITENS
- Estruturais
– classes, interfaces, casos de uso, componentes ...
- Comportamentais
– interações, máquinas de estado.
- Grupos de elementos
– pacotes, frameworks e subsistemas.
- Anotacionais
– notas
ANÁLISE ORINETADA A OBJETOS
2. RELACIONAMENTOS
- Dependência
- Associação
- Generalização
- Realização
Os relacionamentos são entre itens como classes, casos de uso e
etc.
ANÁLISE ORINETADA A OBJETOS
3. DIAGRAMAS
- Diagrama de classes
- Diagrama de objetos
- Diagrama de casos de uso
- Diagrama de sequência
- Diagrama de colaborações
- Diagrama de gráficos de estados
- Diagrama de atividades
- Diagrama de componentes
- Diagrama de implantação
O modelo do sistema é representado pelos dois conjuntos de
diagrama, estático e dinâmico (observe a imagem a seguir).
ANÁLISE ORINETADA A OBJETOS
- DIAGRAMAS DE PACOTES
Existem dois tipos especiais de dependências definidas entre
pacotes: a importação do pacote e a mesclagem do pacote. Para
revelar a arquitetura, os pacotes representam os diferentes
níveis de um sistema. Dependências de pacotes podem ser
marcadas para mostrar o mecanismo de comunicação entre os
níveis.
ANÁLISE ORINETADA A OBJETOS - DIAGRAMAS
Notação:
ANÁLISE ORINETADA A OBJETOS - DIAGRAMAS
- NOTAÇÃO
O diagrama de Caso de Uso é representado por:
- atores;
- casos de uso;
- relacionamentos entre estes elementos.
- ATORES
Um ator é representado por um boneco e um rótulo com o
nome do ator. Um ator é um usuário do sistema, que pode ser
um usuário humano ou um outro sistema
ANÁLISE ORINETADA A OBJETOS – CASOS DE USO
- CASO DE USO
Um caso de uso é representado por uma elipse e um rótulo
com o nome do caso de uso.
Um caso de uso define uma grande função do sistema. A
implicação é que Diagrama de Casos de Uso uma função pode
ser estruturada em outras funções e, portanto, um caso de uso
pode ser estruturado.
ANÁLISE ORINETADA A OBJETOS – CASOS DE USO
- RELACIONAMENTOS
- Entre um Ator e um caso de uso: Associação
Define uma funcionalidade do sistema do ponto de vista do
usuário.
ANÁLISE ORINETADA A OBJETOS – CASOS DE USO
- Include - Extend
ANÁLISE ORINETADA A OBJETOS – CASOS DE USO
- SISTEMA
- Limites do sistema: representado por um retângulo
envolvendo os casos de uso que compõem o sistema.
- Nome do sistema: Localizado dentro do retângulo.
ANÁLISE ORINETADA A OBJETOS - DIAGRAMAS
- DIAGRAMAS DE CLASSES
É o diagrama UML mais usado, e a principal base de qualquer
solução orientada a objetos. Classes dentro de um sistema,
atributos e operações, e a relação entre cada classe. Classes são
agrupadas para criar diagramas de classes quando há uma
diagramação de grandes sistemas.
ANÁLISE ORINETADA A OBJETOS - DIAGRAMAS
- INTERFACES
Interfaces são classes abstratas que significam instâncias que
não podem ser diretamente criadas delas. Elas podem conter
operações, mas não podem conter atributos. Classes podem
derivar de interfaces (através da realização de uma associação) e
instâncias podem então ser feitas destes diagramas.
ANÁLISE ORINETADA A OBJETOS - DIAGRAMAS
- TIPOS DE DADOS
Tipos de dados são primitivos uma vez que são tipicamente
construídos numa linguagem de programação. Exemplos
comuns são inteiros e lógicos. Eles não podem ser relacionados à
classes, mas classes podem se relacionar com eles.
ANÁLISE ORINETADA A OBJETOS - DIAGRAMAS
- ENUMERAÇÕES
Enumerações são uma lista simples de valores. Um exemplo
típico é uma enumeração para dias da semana. As opções de
uma enumeração são chamadas Literais de Enumeração. Como
tipos de dados, elas não podem ter relacionamentos para
classes, mas classes podem relacionar-se com elas.
ANÁLISE ORINETADA A OBJETOS - DIAGRAMAS
- PACOTES
Pacotes representam um espaço de nomes numa linguagem de
programação. Num diagrama eles são usados para representar
partes de um sistema que contém mais de uma classe, talvez
centenas de classes.
ANÁLISE ORINETADA A OBJETOS - DIAGRAMAS
- OBJETOS
Os objetos são instanciações de classes. Enquanto as classes são
abstrações, os objetos existem no mundo real. Um objeto
representa uma entidade que pode ser física, conceitual ou de
software. É uma abstração de algo que possui fronteira definida
e significado para a aplicação. Na UML a representação de um
objeto é quase igual a de uma classe. A única diferença é que o
nome dos objetos aparecem sublinhados, como na imagem a
seguir. Se quiser, pode escrever o nome da classe depois do
nome do objeto para que fique mais claro a que classe ele
pertence.
ANÁLISE ORINETADA A OBJETOS - DIAGRAMAS
- OBJETOS
ANÁLISE ORINETADA A OBJETOS - DIAGRAMAS
* POO – CLASSES:
Na lógica de programação orientada a objetos uma classe é
uma abstração de um conjunto de objetos com as mesmas
características (atributos, operações, relacionamentos e
semântica). Uma classe define os atributos de seus objetos e
métodos.
Os atributos são elementos das classes semelhantes as
variáveis da lógica de programação estruturada. Cada atributo
representa uma propriedade do item que está sendo modelado.
Para cada atributo é definido um intervalo de valores possíveis.
Por exemplo, a classe funcionário pode ter os atributos nome,
endereço, telefone, número de identidade, salário, cargo.
ANÁLISE ORINETADA A OBJETOS - DIAGRAMAS
1- DEPENDÊNCIA
Uma dependência é um relacionamento em que um item usa
dados e serviços de outro item. Representa-se uma
dependência em UML com uma linha tracejada apontando do
item que depende de alguma informação para o que a fornece.
ANÁLISE ORINETADA A OBJETOS - DIAGRAMAS
2- GENERALIZAÇÃO
Uma generalização é um relacionamento entre ítens gerais e
itens mais específicos. Esse tipo de relacionamento indica que
objetos da classe específica podem ser utilizados em qualquer
lugar onde a classe geral ocorra. A classe específica, que pode
ser chamada de filha, herda todas as características da classe
geral, ou classe mãe. Isto é, a filha tem todos os atributos e
todos os métodos da classe geral. Ela pode ter também atributos
e métodos próprios, que não estão na classe mãe. Na UML
representa-se uma generalização com uma linha que aponta da
filha para a mãe.
ANÁLISE ORINETADA A OBJETOS - DIAGRAMAS
3- ASSOCIAÇÃO
Uma associação representa uma relação entre classes e dá a
semântica e a estrutura comum para vários tipos de "ligações"
entre os objetos.
As associações são o mecanismo que permite aos objetos
comunicarem uns com os outros. Descrevem a ligação entre as
diferentes classes (a ligação entre os objetos em si é chamada
de ligação do objeto).
As associações podem ter um papel que indica o objetivo da
associação e pode ser unidirecionais ou bidirecionais (indica se
os dois objetos que participam na relação poderão enviar
mensagens um para o outro, ou se só um deles é que conhece o
outro). Cada extremo da associação também tem um valor de
multiplicidade, que define quantos objetos desse lado da
associação poderão se relacionar com um objeto do outro lado.
ANÁLISE ORINETADA A OBJETOS - DIAGRAMAS
- 3- ASSOCIAÇÃO – AGREGAÇÃO
As agregações são um tipo especial de associações nas quais as
duas classes participantes não têm um estado igual, mas têm
uma relação "do 'todo' para as partes". Uma agregação diz
como é que a classe que tem o papel do 'todo' é composta (ou
tem) as outras classes, que tem o papel das partes. Para as
agregações, a classe que atua como o 'todo' tem sempre uma
multiplicidade de um.
No UML, as agregações são representadas por uma associação
com um losango do lado do 'todo'.
ANÁLISE ORINETADA A OBJETOS - DIAGRAMAS
- 3- ASSOCIAÇÃO – Composição
As composições são associações que representam agregações
muito fortes. Isto significa que as composições formam também
relações do 'todo' para as partes, mas a relação é tão forte que
as partes não podem existir por si só. Elas só existem dentro do
todo e se o todo for destruído, as partes desaparecem também.
No UML, as Composições são representadas por um losango a
cheio do lado do 'todo'.
ANÁLISE ORINETADA A OBJETOS
- REFERÊNCIAS:
- http://www.purainfo.com.br/
- http://www.devmedia.com.br/
- http://cafeinacodificada.com.br/
- http://www.dsc.ufcg.edu.br/