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    Deficiência Mental

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    CAPITULO 31 Deficiéncia Mental eo ee Celina Camargo Bartalocti _INTRODUCAO Tk expese nas hablididesabbpeaivnreacess Desa forma, oquoientede Sreigtns (QI sbixo da cdi no pre mato ee tm itr dtntivo para que lgycinpoma ser Unpeeaets timo a pein com decenda men predne ena pg intelectual exe sompanas de erage ps tens ds do charade dc hablar atin ‘ao cidao pesos, vida domestic, bis soca Tao de recursos da comunidad, auttecionamente sae ¢ eps comnts oy els ¢ ativas, nto no funcionament ‘ga en Ge satividades soins Tsar de tompresne hc mn ce Erm coffonto diet coma xigncas omeso eal, Asti Slobutaa costs den Qaida me, reo qe ‘Cale cada suet em parla, em lao ao seacontcta Senses experiéncian es cxigince de seme soc Uma tral da debt mental dere sempre considera indi Sono ambient comm pra gic da mesma car Soper deride clr e Hngiin - ‘CLASSIFICACAO. E DESENVOLVIMENTO. DA DEFICIENCIA MENTAL Dentro das concepedes atuais de deficincia em geral,e de dlcgnca mental em particular, ¢ importante analis-a no como oon, mas como condigéo do individuo,e, ainda, no aolhar como um dagndstico fechado, mas entené-la como process." ‘so implica romper com a clasificagSo baseada em niveis (eve, rnolrido, severo ¢ profundo), que aponta para a idea de him tsfixs, que expletariam os patamares que ea individao pode sleanae. Esa antiga clasificago, que fi construida tendo como rsferénino Ql, esti send sbsia por outa qu se basca ma Compreenio ds parade deca sje, eferin-se 4 sin ren dh tas, Sp unre dened de 2p0t,conforme propsa da AAMR: 2) 0 aor notre, ques refer a eventual spore em momentos eae, rlconad algunas ncentdaes pessoa com define mental im excmpl pore er ouporte {ue &neceasrio para una pesoncoeotrar tin ROMO mpeg te evened ear dserpregala,O suport intriten tc poe ser ocaonalment neces dante vids didi duo, mat mio maa bse de continual dil 3) O apt linds, ue po ocrrer dane um certo tempo va dpe, a como a tango dcacla para trabalho. Ene pode sport tem um fac expectic, com ite de tem pe, tabalando o que & neces para qe o nduo, depois, se mate ndspenientemente ©) Oey tent ques fer &assiténca de qu oindv- do neta numa base dra, eo tendo um tempo tad, Podeeneoter aiports lino cdeacoal cm cau nos batho, Or suprtsinteritente mia extensive prem 0 ser neon emtlar av res de vida do individu. 4) O apo gras, ev lee am sport constant ovo a mc earns rca a,c pde ni ‘orn dessert, Un ena qe epson po depo ‘ecard aut diem fdas sea a a Alga autre scream aun it cater, de som secede de poo bral ue dguaspears com dein tent pfem ear umgraudinkpemdnsaatonomincm sa. ‘Omunklade ei posse enn saat, ‘Oenfoq, ena xem identi ax necestdades inv dlunse ofrecer o suerte necessiio,e supe um olhar para as capacidales, pois no momento em que se define que nio hi ne «esi de apoio em algumas reas, identifica se que osujito ‘apar de superar eventuasdilicuklades potted seus prOprios recurso ou dos recursos de seu micio socal Un exemplo de diag ristico seria uma pessoa com deficiéncia mental necesitanda de apoio extensiva nas eas de educcSo e apoio intermiente nas reas de autocuadoe lazer, resaltando que esse é um diagnés ico eminentemente multiprofissional 6 Dyncesen ‘Outro aspecto essen a ser considera, paragque se poss cliborar programas de atendimento aes clientela, € compre ‘ensio sobre a particularidade de eu processo de desenvolsimen: o€alguem que se desen 3 com deficiénca mental dsenvolvimen: ereng considera, Dessa Forma, no hata Bascar os programs (sojam terapéutico, ed iksioaliantes) em provessos de treinamento ns reptiio cass abordagens ferminam por agr2var {cificuldes da pesos com defcenci,conundindo apr uo-reglaio. O desenvolvimento sed pel propria da cultura eno & um proce slit, mas contra na nerrelgso entre a pesos clang com defldénia mental vie seu proceso de desenvolvimento dentro de sta peculiar, que vole i cotadesipens mcmprens, m genta, pro rem, aos procesos de auto-reguag30, cso de tengo por excmplo. Deo forma, & precio qu ela desenole str Inox puico qu Ie prt mar exe nt st demands do meio. Ek seriam, pra Vygotsky,’ o procesen pricoligico superiors, que 30 agus valsdox a Rages pi {uc tals como racine abtrato, pensimento Iii, auto- ues constrocm apart da propria de med tos esi) pura ela de porate pst regula dores inst cog de md que psa pos fe se os pies a turais de condutae pensamento; a su origem é, portanto, hist senloaautonomia de sujeito construid a partir de rico-cultur sms interagdes sociais. O que é fundamental, entio, para aela- bboragao de propostasdeagao é que se entenda que a qualidade do desenvolvimento esta diretamente liga i qualidade das intera- Bes Soca, 3s oportunidades ofereidas. ‘Considerando a deicincia mental como alteracio abrangen: te do desenvolvimento, © que tem importants repercussbes na csfers cognitivs, &imprescindivel que o terapeuta aeupacional tena clareza que sia atuogo deve enfocar esse aspect, ma ver «que no hi Independencia eautonomis posivel sem que se de semvolaa capacdae de compreender 0 meio em que sive © de encontrar solues para as demandas que esse meio ime ~ Ressalta-se qu a autonomia se refere a capacidade do suo se 2uto-regular ou sj, tomar as deisdssproprsds, basa cm suas motivagies,necessidadeseconhecimenton,O nivel de tonomia, no entanto, no € 0 mesmo para tos a pessoas, que ‘2m diferentes necesidades,o que relorga a coloatio de que & preciso avalar cada individ cm sua pcularidade O proceso de desenvolvimento da utonona, meta bisa da Jnervengioterapiutca ocupacionl,envolve a possildade de internalza signfcados sovialmente portihados. A pessoa com defcénca mental, assim como qualquer outa, precisa compre ender que vive em um mundo no geal 38 coisas siosignifieadas pela cultura, e no qual esses significado so apreendis a partir da relasio entre as pessoas, Mas, justamente pela defiiéneia mental, mutasvezes esse process de apreensio de sigifcados €; principalmente, de uiizagSo do aprecndido em diversos eon: textos como instrumentos para lidar com as situa, no sed «om facia. Nem sempre o camino seguido pelos demais & «fleiente para esa pesoa; is venes&necesirio que se constram

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