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SOBERBA
SOBERBA
A capital era M'Banza Kongo , (que significa cidade do Kongo), ela foi
rebaptizada pelos Portugueses de São Salvador do Congo após os primeiros contactos
com os portugueses e a conversão do manicongo ao catolicismo no século XVI;
renomeada de volta para M'Banza Kongo em 1975.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
História
Fundação
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formar o Reino do Congo por volta de 1375. Pemba Cassi estava localizado ao sul da
atual Matadi na República Democrática do Congo Uma dinastia de governantes desta
pequena comunidade governou ao longo do vale Cuílo, e seus membros estão enterrados
em Nsi Kwilu, sua capital.
Formação do Reino
O primeiro rei do Reino do Congo (Dia Antotila) foi Nímia Anzima e o filho de
Luqueni Luansanze, Nímia Luqueni (reinando por volta de 1380 até 1420). O nome
Nímia Luqueni apareceu em tradições orais posteriores e alguns historiadores modernos,
notadamente Jean Cuvelier, o popularizaram. Nímia Luqueni tornou-se o fundador do
Congo quando conquistou o reino do Muene Cabunga (ou Muene Ampangala), que
ficava em uma montanha ao sul. Ele transferiu seu governo para esta montanha, o
Mongo dia Congo ou "montanha do Congo", e fez de M'Banza Congo, a cidade ali, sua
capital. Dois séculos depois, os descendentes de Muene Cabunga ainda desafiavam
simbolicamente a conquista em uma celebração anual. Todos os governantes que
seguiram Nímia Luqueni reivindicaram alguma forma de relação com seu canda, ou
linhagem, e eram conhecidos como Casa de Luqueni. A Casa de Luqueni, como foi
registrado em documentos portugueses, governou Congo sem oposição até 1567.
Principais características do Reino do Congo
Além do tráfico de escravos, as principais atividades comerciais do Reino do
Congo giravam em torno do escambo de mercadorias como o sal, tecidos e metais. Um
dos principais reis do Congo, conhecido como Manicongo, converteu-se ao cristianismo
na década de 1480.
Por meio desses relatos que a cultura do Congo foi marcada por resistência
escravista e que em suas danças e demonstrava sua cultura como forma de preservar
suas memórias.
Escravidão
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maioria dos escravos exportados para os portugueses fossem prisioneiros de guerra das
campanhas de expansão do Congo. Além disso, as guerras escravistas ajudaram Afonso
a consolidar seu poder nas regiões fronteiriças do sul e do leste
Estrutura Militar
Estrutura Política
A aldeia vata, referida como lubatas nos documentos do Congo e pelos portugueses no
século XVI, serviu como unidade social básica do Congo depois da família.
Estrutura Económica
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Estrutura Social
Deste modo, após ter trminado o nosso trabalho académico, chegamos a concluír
que O reino do Congo – chamado assim pelos portugueses desde o século XV – era
um estado embasado em tributos localizado ao longo da bacia do rio Congo.
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M'Banza Congo passou a chamar-se São Salvador do Congo depois do século
XVI; sendo, rebaptizada novamente para M'Banza Congo, depois da independência de
Angola a 11 de novembro de 1975.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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New York : Cambridge University Press
Thornton, John (7 de abril de 2005). «Mbanza Kongo. Oxford University
Press. African American Studies Center. . Consultado em 28 de abril de 2021
Thornton, John (2001). «The Origins and Early History of the Kingdom of
Kongo, c. 1350-1550». The International Journal of African Historical
Studies (1). Consultado em 28 de abril de 2021
HILTON, A. Family and Kinship among the Kongo South of the Zaïre River
from the Sixteenth to the Nineteenth Centuries. Journal of African History, v.
24, n. 2, p. 189-206, 198
Thornton, John (2001). «The Origins and Early History of the Kingdom of
Kongo, c. 1350-1550». Jornal Internacional de Estudos Históricos Africanos
[The International Journal of African Historical Studies.
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Significado de Soberba
O que é Soberba:
Soberba é uma manifestação de orgulho, de pretensão, de
superioridade sobre as outras pessoas. É a arrogância, a altivez, a
autoconfiança exagerada.
Para a Igreja Católica, soberba é um dos sete pecados mortais, e contra ela se
prega a virtude da humildade, da modéstia.
Os 7 pecados capitais
1. Soberba
A soberba pode ser definida como orgulho excessivo. É a tendência de se
considerar melhor do que as outras pessoas. A soberba é o pecado da pessoa
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extremamente vaidosa, que pensa e age como se estivesse acima de tudo e de
todos. O oposto da soberba é a humildade.
Uma das passagens bíblicas que faz referência ao pecado da soberba é esta:
2. Avareza
A avareza, também chamada de ganância, é o apego excessivo aos bens
materiais e ao dinheiro. A pessoa avarenta é mesquinha, isto é, não gosta de
compartilhar o que tem e faz de tudo para ter sempre mais. A avareza é o
oposto da generosidade.
Há muitas passagens na Bíblia que fazem alusão à avareza. Uma delas está
na Primeira Epístola a Timóteo, redigida pelo Apóstolo Paulo:
3. Inveja
A inveja é a tristeza pelo bem de outra pessoa. O invejoso é aquele que se
sente mal pelas conquistas alheias, e é incapaz de ficar feliz pelos outros,
como se a vitória da outra pessoa representasse uma perda pessoal. O oposto
da inveja é a caridade, o desapego e o altruísmo.
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Outra menção a esse pecado pode ser encontrada em Gálatas 5:26:
4. Ira
Ira, raiva ou fúria é uma manifestação intensa de indignação que pode levar
a agressões verbais ou físicas. O oposto da ira é a paciência.
5. Luxúria
A luxúria, lascívia ou libertinagem é o pecado associado aos desejos
sexuais. Para os católicos, esse pecado tem a ver com o abuso do sexo ou a
busca excessiva do prazer sexual. O oposto da luxúria é a pureza.
Das passagens bíblicas que tratam desse pecado, uma das mais incisivas é a
que está em Gálatas 5:19:
6. Gula
A gula é o pecado associado ao desejo de comer e beber de maneira
exagerada, para além das necessidades. Esse pecado tem a ver com a perda
de controle em relação ao próprio corpo. O oposto da gula é a moderação.
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Na verdade, quase todos os pecados estão relacionados à falta de moderação.
No caso da gula, trata-se do consumo em excesso de comida e bebida, ao qual
se atribuem males físicos e espirituais, já que pode levar a outros pecados,
como a preguiça. A gula é uma manifestação da busca da felicidade em coisas
materiais.
7. Preguiça
A preguiça é a falta de vontade ou de interesse em atividades que exijam
algum esforço, seja físico ou intelectual. Ela pode ser definida como a falta de
ação, a ausência de ânimo para o trabalho e outras tarefas do dia a dia. O
oposto da preguiça é o esforço, a força de vontade, a ação.
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Mais tarde, a lista foi traduzida para o latim e reescrita pelo Papa Gregório I
(540-604 d.C.). Ele excluiu a preguiça, adicionou a inveja e elegeu a soberba
como o pecado principal.
Mas qual seria a explicação religiosa para a origem dos pecados na vida das
pessoas? Em Marcos 7:21-23, há uma passagem que lança luz sobre essa
questão:
Significado de Humildade
O que é Humildade:
Humildade é a qualidade de quem age com simplicidade, uma característica
das pessoas que sabem assumir as suas responsabilidades, sem arrogância,
prepotência ou soberba.
Também é comum o ato de “pedir humildade”, isso quer dizer, solicitar para
que alguém ou um determinado grupo haja de modo mais modesto, simpático e
acessível com outras pessoas ou situações.
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A palavra humildade também pode ser aplicada para qualificar uma condição
de desfavorecimento econômico, como por exemplo o modo de vida das
pessoas pobres.
Humildade na bíblia
A humildade consta em praticamente todos os textos da bíblia cristã, onde diz-
se que "quem se humilha será exaltado, e quem se exalta será humilhado”.
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Ezequias, Hamã, Uzias, Belsazar, o fariseu, entre outros, todos contaminados pelo
orgulho, neste post será apontado quatro desses personagens:
Lúcifer era um anjo protetor, luminoso, sábio e belo, mas exaltou sobremaneira o
ego, “seu coração tornou-se orgulhoso por causa da sua beleza, e corrompeu a
sua sabedoria por causa do seu esplendor” (Ez 28:14-17), fomentou ser superior a
Deus, “Subirei aos céus; erguerei o meu trono acima das estrelas de Deus; eu me
assentarei no monte da assembleia, no ponto mais elevado do monte santo.
Subirei acima das nuvens mais altas e serei como o Deus Altíssimo” (Is 14:13-14).
E iludiu um terço dos anjos para o acompanharem em seu propósito. O orgulho de
Lúcifer destruiu seu esplendor.
O orgulho vem antes da destruição; o espírito altivo, antes da queda. (Pv 16:18)
Olhar altivo e coração orgulhoso, tal lâmpada dos ímpios é pecado. (Pv 21:4)
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Veja também:
"Não se glorie o sábio em sua sabedoria nem o forte em sua força nem o rico em
sua riqueza, mas quem se gloriar, glorie-se nisto: em compreender-me e
conhecer-me, pois eu sou o Senhor e ajo com lealdade, com justiça e com retidão
sobre a terra, pois é dessas coisas que me agrado", declara o Senhor. (Jr 9:23-24)
Hamã foi nomeado para o cargo de ministro da Pérsia, função abaixo apenas do
rei Assuero, que determinou também que todos deveriam se curvar perante Hamã,
porém, um judeu chamado Mordecai recusava-se a reverenciá-lo: “Hamã saiu do
banquete alegre e feliz da vida. Porém, quando chegou perto da entrada do
palácio, ele encontrou Mordecai ali e ficou furioso porque Mordecai não se curvou
diante dele, nem fez qualquer outro sinal de respeito” (Es 5:9). Dominado por sua
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prepotência Hamã planejou matar, não apenas Mordecai, mas massacrar todos os
judeus. Porém, seus planos foram frustrados e Hamã foi morto na própria forca
que construiu para Mordecai. O orgulho de Hamã o condenou a morte.
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queriam ser divinos. Na verdade, nós aprendemos que o pecado entrou no nosso
universo através do portal do orgulho …
O Anjo que Queria ser Deus
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Convencido pelo profeta, Nabucodonosor consegue humilhar-se – por um
tempo. Como a Babilônia continuou a crescer em prosperidade, tal como os seus
exércitos continuaram a ganhar batalhas, como todos os seus projetos de
construção chegaram a ser concretizados, um dia o rei saiu para uma de suas
varandas palacianas a contemplar a gloriosa vista do seu reino, e
proclamou: “Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para a casa real,
com o meu grandioso poder e para glória da minha majestade?” (Daniel
4:30).
Soa como o diabo, não é? Ele tomou crédito irresponsável para tudo, sobre o
qual foi dado a ele reinar. Neste exato momento, Deus emitiu um juízo sobre o
orgulhoso rei. “Falava ainda o rei quando desceu uma voz do céu: A ti se diz, ó
rei Nabucodonosor: Já passou de ti o reino.” (verso 31).
O que se segue é bastante surpreendente. Por sete anos, Deus tirou a sabedoria
do rei, inteligência e poder. Nabucodonosor, tornou-se como um animal,
andando sobre suas mãos e joelhos. Seus conselheiros não sabiam o que fazer
com ele. Temendo que isto pudesse desestabilizar o reino, eles se recusaram a
declarar a situação para os cidadãos do reino e soltaram o rei para pastar nos
jardins reais, onde ele andava ao redor, comendo erva como um boi.
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permissão, Xerxes pergunta a Hamã: “O que deve ser feito ao homem que o rei
deseja honrar?”
O orgulho, um espelho distorcido que obstrui o pensamento claro e a razão,
permitiu a Hamã ver apenas a si mesmo. Cheio de vaidade, Hamã pensou no seu
coração: “A quem o rei teria prazer de honrar, senão a mim?” (Ester 6:6
NVI). O nobre logo vislumbrou a procissão mais extravagante, ele poderia estar
pensando que – Andaria no cavalo do rei, com vestes de rei, com a coroa de rei
sobre a sua cabeça, desfilando para cima e para baixo pelas ruas da cidade para
que todos o honrassem. Jesus disse: “Da abundância do coração fala a boca”, e
isso não poderia ser mais verdadeiro para Hamã, que falava como se ele
quisesse desesperadamente ser o rei.
Bem, vocês podem imaginar o choque de Hamã com o que se seguiu: “O rei
ordenou então a Hamã: Vá depressa apanhar o manto e o cavalo, e faça ao
judeu Mardoqueu o que você sugeriu … Não omita nada do que você
recomendou” (verso 10). Hamã foi ordenado para homenagear o homem o
qual seu orgulho tão desesperadamente queria assassinar.
A Bíblia diz: “Quando vem a soberba, então vem a vergonha” (Provérbios
11:2). A história de Hamã é um grande exemplo do pagamento final do orgulho.
Ele foi pendurado na forca que ele havia construído para Mordecai.
Esse orgulho pela posição, infectava mesmo aqueles que estavam mais próximos
a Jesus. Em Marcos 9, encontramos os discípulos discutindo sobre qual deles
seria o maior no reino de Jesus. Era como se eles nunca tivessem ouvido uma
das lições mais poderosas que Jesus já havia dado a eles: “Entre vocês, o mais
importante é aquele que serve os outros, Quem se engrandece será humilhado,
mas quem se humilha será engrandecido.” (Mateus 23:11-12 NTLH).
Se você se exaltar a si mesmo, esforçando-se para obter posição e honra, você
será humilhado por Deus. Se você se humilhar, Deus encontrará uma forma de
exaltar-lhe, nesta vida ou ao entrar na eternidade. Você se sente como se tivesse
sido preterido em seu trabalho por causa do favoritismo ao invés da habilidade?
Não deixe que isso te incomode. Contente-se a servir onde Deus o colocou.
Cristo em seu tempo vai te levantar.
Orgulho Espiritual
Jesus abordou essa falha fatal em uma de suas parábolas mais populares. “Dois
homens foram ao Templo para orar. Um era fariseu, e o outro, cobrador de
impostos” (Lucas 18:10). Aqui Jesus contrasta duas pessoas que pertenciam à
mesma igreja. No tempo de Jesus, os fariseus eram profundamente respeitados
por sua religiosidade, enquanto os publicanos eram considerados párias.
Na parábola, “O fariseu, em pé, orava no íntimo: ‘Deus, eu te agradeço porque
não sou como os outros homens: ladrões, corruptos, adúlteros; nem mesmo
como este publicano, Jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo
quanto ganho”, enquanto “o publicano ficou a distância. Ele nem ousava olhar
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para o céu, mas batendo no peito, dizia: ‘Deus, tem misericórdia de mim, que
sou pecador’ “(Lucas 18:11-13).
De acordo com Jesus, foi o humilde publicano quem foi para casa
justificado (Lucas 18:14). Você vê, o fariseu estava orgulhoso de suas boas
obras, acreditando que ações espirituais valeriam sua aceitação diante de Deus.
Mas o publicano tinha simples confiança na misericórdia de Deus. O publicano
foi perdoado, mas o fariseu não. Não podemos perder essa lição, se quisermos
crescer em Cristo.
O orgulho espiritual é mortal – e é a desgraça da Igreja de Laodicéia. Quando
uma pessoa ou igreja diz: “Eu sou rico, e me tenho enriquecido, e de nenhuma
coisa tenho necessidade” isso é nada mais do que o orgulho espiritual egoísta. E
Deus tem algo a dizer sobre isso. Ele diz que nós realmente somos “pobres,
miseráveis, cegos e nús e não sabemos disso”. Quanto mais você se tornar
espiritualmente orgulhoso, mais espiritualmente pobre você é. Mas aqueles que
reconhecem e admitem o seu estado espiritual falho, sabem que podem ser
salvos apenas pela graça de Cristo, e tem uma vantagem nessa humildade. Jesus
promete-lhes: “Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino
dos céus.”
No clássico, Parábolas de Jesus, de Ellen White lemos : “O mesmo mal
que levou Pedro à queda e excluiu da comunhão com Deus o fariseu, torna-se
hoje a ruína de milhares. Nada é tão ofensivo a Deus nem tão perigoso para o
espírito humano como o orgulho e a presunção. De todos os pecados é o que
menos esperança incute, e o mais irremediável.” (Pág. 154).
É por isso que Jesus disse: “Cuidado com os mestres da lei. Eles fazem questão
de andar com roupas especiais, de receber saudações nas praças e de ocupar
os lugares mais importantes nas sinagogas e os lugares de honra nos
banquetes. Eles devoram as casas das viúvas, e, para disfarçar, fazem longas
orações. Estes Homens diz Jesus “… receberão condenação mais
severa!” (Marcos 12:38-40).
Você está sobrecarregado com orgulho espiritual? Você está orgulhoso de seu
conhecimento das doutrinas da Bíblia? Você vai à igreja zombando daqueles que
não vão no mesmo dia que você? Sonde o seu coração para as razões pelas quais
você faz as coisas religiosas. O orgulho é a semente que Satanás plantou para ter
Jesus pregado na cruz. EmMarcos 15 é nos dito que Pilatos perguntou aos
judeus “Vocês querem que eu lhes solte o rei dos judeus? sabendo que fora por
inveja que os chefes dos sacerdotes lhe haviam entregado Jesus.” (versos 9 e
10). O Orgulho ofendido por sentirem que Jesus ameaçava a importância deles
entre os povos, fizeram com que eles o matassem.
O Poder da Humildade
A Bíblia nos diz repetidamente que Deus quer corações humildes em Seu
povo. “O SENHOR já nos mostrou o que é bom, ele já disse o que exige de nós.
O que ele quer é que façamos o que é direito, que amemos uns aos outros com
dedicação e que vivamos em humilde obediência ao nosso Deus”. (Miquéias
6:8, NTLH).
O orgulho é uma bússola que aponta sempre para si mesmo. Mas nós podemos
escolher resistir a essa tendência natural. Através do Espírito de Deus, podemos
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optar por sermos humildes. A Bíblia não diz que devemos pedir a Deus para nos
humilhar, em vez disso, nós somos repetidamente convidados a nos humilhar
“se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar,
e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os
seus pecados e sararei a sua terra” (2 Crônicas 7:14).Deus certamente pode
encontrar formas de fazê-lo recuar em seu orgulho, e isso, porque Ele te ama.
Mas isso não significa que você possa querer se humilhar diante dele: Praga
após praga caíram sobre Faraó e seu povo, mas o líder egoísta não se humilhava
para salvar ninguém, nem mesmo seu próprio filho.
Espero viver e reinar com Cristo, um dia, mas isso nunca vai acontecer se eu não
escolher abraçar a humildade agora, como Moisés a escolheu quando ele estava
vivo. É dito sobre este profeta “Era o varão Moisés mui manso, mais do que
todos os homens que havia sobre a terra.” (Números 12:3).
Isso é extraordinário considerando que ele teve a oportunidade de viver nos
palácios do Egito. Moisés poderia ter sido um rei orgulhoso. Ele poderia ter tido
todo o mundo curvando-se diante dele. No entanto, ele humildemente se
afastou disso tudo, porque ele queria servir a Deus.
Adivinha onde ele está agora? Ele está na presença de Cristo, um dos poucos
escolhidos que já vivem no céu. Isso é melhor do que ser um faraó embalsamado
cercado por objetos empoeirados. E tudo porque Moisés se humilhou para que o
Senhor pudesse levantá-lo. Precisamos perceber o nosso verdadeiro estado, se
quisermos que Deus nos transforme de uma largata em uma borboleta.
Quem mais se humilhou a si mesmo? Jesus, porque Ele desceu do seu trono
celeste para a cova da humilhação e da morte por amor de Sua criação. Jesus foi
o Criador tornando-se criação. Jesus “humilhou-se, tornando-se obediente até à
morte. … Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que
está acima de todo nome”(Filipenses 2:8-9).
Estas principais características de Jesus e de Lúcifer estão em guerra dentro de
todos nós. Cada um de nós terá que escolher copiar um desses dois modelos em
nossas vidas. Para o seu bem e para o bem do Reino de Deus, escolha a
humildade hoje e peça a Deus para ajudá-lo nisso.
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O vírus do orgulho: como reconhecê-lo em nós
FOTO | UNSPLASH
Definição
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No Antigo Testamento, a primeira manifestação do orgulho humano aparece na
tentativa do homem a ser como Deus, presente no Gênesis, no relato da queda
original (cf. Gn 3,1-13) (cf. Dicionário bíblico universal. Pág. 572).
Mais tarde, no mesmo livro sagrado, vemos que os homens “impelidos pelo seu
orgulho, decidem construir uma torre que chegue a tocar o céu” (João Paulo II,
audiência geral, quarta-feira, 18 de Maio de 1983).
Com efeito, o Papa Francisco o chama “o vírus do orgulho” e diz que foi este
que contaminou a mente e o coração de Judas Iscariotes (audiência geral
quarta-feira, 12 de junho de 2019). Aquele que ao invés de deixar-se conhecer
pelo criador, como característica do orgulho, quis reconhecer em si mesmo,
que era o criador.
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A mentira ilusória dos vaidosos
O orgulho é o pecado de Lúcifer. Posto isto, não é difícil reconhecer que o
fundamento mais profundo do orgulho é a mentira, do qual o próprio demônio é
pai.
Com efeito, o orgulho não passa de uma triste ilusão, de um engano a respeito
de si mesmo e de Deus. Consiste no desejo do homem querer atribuir-se algo
que não lhe pertence.
Ensina o Frei Maria-Eugênio: “Estes bens são todos aqueles que asseguram
honra e consideração, por conseguinte, vantagens e qualidades exteriores: a
beleza, a fortuna, o nome, a classe, as honras.
Estes bens constituem uma simples fachada, brilhante talvez, que, encobre -
temos consciência disso- muito mal a nossa pobreza interior.
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O autor deixa claro que este orgulho é o mais tolo, porém o menos perigoso
dado que corresponde à realidade mais exterior, de modo que é mais fácil de
quebrantar com a luz da humildade.
“Este orgulho que reside na vontade nutre-se dos bens que a vontade encontra
em si mesma, de sua independência, de seu poder de mandar e de seu força,
da qual tomou consciência.
Pertencer a um estado, a uma família religiosa que tem grandes santos, que
possui uma doutrina, uma grande influência, é uma nobreza que cria
obrigações e pode também alimentar um orgulho espiritual que esteriliza e
cega diante das novas manifestações da Misericórdia divina”.
O Frei sublinha ainda que este tipo de orgulho se aproveita dos dons que o
Espírito Santo derrama para encher-se de forma perversa, isto por obra do
tentador.
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Vejamos a sua explicação: “Os dons espirituais pessoais podem também servir
de alimento ao orgulho.
A eficácia da oração
Estas graças são sempre recebidas na humildade que criam e na gratidão que
provocam. A luz que as acompanha desaparece, seus efeitos na alma
permanecem.
É importante deixar claro que os casos que apresentamos aqui não são
necessariamente fruto do vício do orgulho, pois, podem ser também fruto de
fraquezas, limites, imaturidades que não são em si mesmas pecaminosas.
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1- Autossuficiência.
Declara o Papa Francisco: “Pessoas orgulhosas não pedem ajuda, não podem
pedir ajuda porque têm de ser autossuficientes. E quantas delas precisam de
ajuda, mas o orgulho impede que peçam ajuda. E como é difícil admitir um erro
e pedir perdão!” (PAPA FRANCISCO AUDIÊNCIA GERAL Sala Paulo VI
Quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020).
2- Reticência à correção.
Por exemplo, quando seus mestres ou diretores espirituais não lhes aprovam o
modo e espírito de proceder, estes, desejos de serem louvados e admirados,
julgam não ser compreendidos, questionam a legitimidade dos discernimentos
dos seus superiores e, inclusive, duvidam da autoridade espiritual que estes
possuem, apenas argumentos ilusórios para enganar-se a si mesmos e fazer
prevalecer a sua vontade que tornou-se incontestável.
Logo desejam buscar outro que lhes agrade e lhes permita, em última instância
fazer o que eles querem.
Esta reticência à correção demonstra que seu verdadeiro objetivo na vida não é
o crescimento nem a perfeição, mas os louvores e a admiração.
3- Desinteresse em aprender.
Como vimos, os orgulhosos não buscam o crescimento, de modo que não tem
um verdadeiro interesse em aprender.
Acreditam que sabem suficiente e não julgam que as outras pessoas possam
ensinar algo a eles. Isto tanto em relação ao conhecimento, quanto à
experiência.
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Não se aventuram em fazer coisas que não sabem, a fim de não correr o risco
de serem humilhados ou ridicularizados, e se refugiam em fazer apenas aquilo
que sabem que fazem bem. Tudo isto as condena a uma triste mediocridade.
Gostou da nossa Série? Acompanhe mais temas, assim como o orgulho, como
reconhecer e combater os vícios em nós.
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