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    Juiz Auditor Esc:rh·áo

    Dr. DARCY R!CETTI


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    C3l.J$ - lu-tigo!! 43_, 45, i~ci s o I, _


    do Dec~eto Lei ~Q 898/69

    Autuaváo -
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    Aos vin t e e e ei e { 26 ) di as do mes de feve!"ei ro do ano de


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    cartório., !i~tuo o processo que adlaole se segue. do que, para constar, l!n rel ~ste
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    q ~e o s d c !s :.U-;:.¡:;:¡o s :t.;:; e:; t.u~L ::: na.; Celu!.u da En..:en!"..t. r.:.t. , ,.e:o c:ue

    s~t.s c ondutv s indiv i d J t. i s serLo ~ s ter io :-~en:e uno l~sn dh s .

    noroe 11 GOM 't:'.S11 , f oi U1ll do s .r ~~d~.~ dc :-e s io rO~ , no ? t...rLn¿ , e , ;>c r seu

    inte rmédio , o nÚc leo l o ct.l do Pt.r tido rec e o 1~ ~ docuuen tcvÓo or1 ~
    rlu c:l!J Dire!1ÚO Nocio na l. Compu r e c eu '- dlversus re ..m iées d e sC:. nu dn a

    1 u estruturu<tÓ O do ?OC e HO 11 ~ t1Vo rleóic:;nul d e se ~e:n JrO de 19 69 . AD-

    : er~o rmente, pn r t l c i pou de oti vi du d es de senvo lv l dos pelo PO~OP, e~


    1 9 6? , e pela UlE , eo 1SG8 . Em s uu re31 denc1u , f orum o p roendido s o a

    co ~erin1s rel.oc i onn do s us fls . lS . Eru c embro do Secrett..rin Re610 -

    n~ l do POC , teodo , n n te r~o rmen~e , 1n~ebru do u Coordena~~o ~e¡1onal


    do c 1t~ do Pu r tióo c l t.:lrl est: n o ( fls . l2C L 122 , 12G, lG~ e ~21 &424)
    TE..~Sh :JA I S! ?U:l'!'A JO - Ce o o cod inc oe " ROiER-
    -
    '!'.-, 11 , i nt ee;rou L Coo r den úo .:ieg1o nul do ? OC , sendo , d e,r>c 1s , elei u
    puro o secar po litic e óu Secre ~u r lt.. rleb i o nul d o Gru u ~en~o subver-
    ,
    sivo . Coll'lO ussis~en~e , o rlen~uvt.. o s de~ tes e t r obnlho s dos celulos

    " Secu ndn r isr.u " e " de Fi i osc fln 11 , o c u j o s cooponen ~e s f c r:1eceu do-

    CUillentn~úc s ub vers iva po r u estu do s . ¡,rre cudou con t r ibu1c;~e s do s


    des~inudus or&nn1zn~óo
    co mpon e nte s dessos célula s

    Como !~~dudo ro , o lem de to: l1 t unte, c ompurec eu o reu-


    ,
    us de spesus du
    . ,
    , 1
    c lunde s ;; inu .
    ''At 1vo s Re61o ;uis d e s et em.-1
    nióes 1u s c é l ulus qu e o ri en~u v u e uo s
    or o d e 1959 e j .nho ñe 19 ? 0 . Ero s uu res1d ~nc U:. , f o rom o preend1do s l

    es ~ute r iois r~luc~ onL ~o s LS ~ ls . l ~ . o~ ccn~ :~óo de :n:e~u~te da

    8 de 626
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    célula Secundt.t!' i s t.t~. . ~econ;,ec eu -:.e:- e acooido do Co1.0i~ e :;u c.iooc l


    - /1

    no se ~
    c undo ser.les~re de 1 969 , o óocu1:1ento " ;.ou::>E Vli!.IOS - 1 - !la" ' eo -
    co:1':.rt.L d: c; o d e ~ ls . 58 e 8 1 • .:18 Co n:.eceu t~r vis t.o O d~c -:~en~o " UC2 -

    UlHV~rt3I:M::>E CrtÍTICA 11 , d e ~ls . 1 0~ a 1 11 , era oder do denunc~ &do A~


    11
    TON:O EDSON UR3A1l . Confes so u t e r rece. ido do Cou1 te lloc1onul", v1a

    oé r~a , em j uneir o de 19 70 , o docu::~e '1:.0 " c ,;:>s:mo !>E :lJ~.-:'35 Ui 7 -


    jan/70 , de fls . 90 a 92 . Adoit iu q~e o documenco "h CP e o 11" , de

    fl s . l8, resultou de onotactóe s de ul ;um e lecento du Sec retorio Re-

    ~ionu l , s endo d e seu p r Ópr1o punho o que c on sto n o verso . aec~ ~e­
    r.eu qu e o s oocucento s "?OLÍTICA O?l!:RÁ~IA na ?..3/25 , oaio /70" , de

    !ls . 93 o 102; " As SRs - CIRCUUR D~TE.llHt,", de fl s . 25 o 25; "~S 1


    S~s- ~eso l~yáo so~ra o ~ope l e os t a !'efus do s SRs " , de fl s. 23e24;
    ,
    " Bi-3 - junho/70", d e fls . 82 u 89 ; e o qocume:1to " o?..IENTA~Ti o PA RA

    ~EVA~TAKENTO D~ DADOS~ de fl s . 2 1 o 22 , fo rom rec e b i do s do Com ~té 1


    liuciono l e discutido s p elos Coordenur;ü o e Sec re ~u !'ius rlegiont.i a. ,~
    •
    Confessou que o do c u:.oent. o 1:2 2'! d e .t'ls . 3 8 o40 , ! o ! --elo~-
    11 3 0I..ET:D

    , '
    r údo p elo Secretar!o Reó1o na1 d o POC , n o Port.:1u , visando u prepar~

    ctúc do SeminÚrio i~ (.Jo vi~:~eno 3studont11 . Ccnfesso u , 1~UL.l!:leor.e ,q ue

    d ocnnen to "C..\J:;R;\ 0 R~no:t'\ L D!: ·)E3AT::.S", J ~t 1, de !'ls . ~2 u 47, foil


    ,
    elubo rndo ~elD Secrer.r. rio ·"e¿ .:.ont.l do rurt.no , jU!1tu::~en~e co!!l re;>re

    sen tunt.e s c!o célu1t~. s . ~L. r tic l ,Jun lo c es ~u e lo bo ru .;t:o , t..lé:J des ce d!

    nuncio do o s e l e r.Jen to s ?~J~u :r.vo ?J:r:'u!>O, .m:::o::..:>o :>n s::N.1\ A~ ,


    1

    .,.,
    - -·· SO'·~-
    r• .F..3 'lE.~-.I.J.U
    ~' ¡;:-:- :JQ . : ... nu 1 ¡oen t
    ""' e , con f OSSOU Q.l8 O .JOC U.Jento " ...., ,..
    ·· -A
    DC

    ~ ATIVO fG::ii ON1\ L 1111 , de fls . 30 u 55 , á u utu dCIS -:.ruboli'.:> s rco 1!.za -

    dcs ero Cuiobo - ? R, er:; ju.11ho d e 197 0 , reconhecend o o s l) . !'<:ic ! ~c:m te s

    pelt..s !nicio :s ñe seus c od:no:J9s , q~!s sejum : " Bb - Jo~erte ; "n" -


    !:e.::~ :- ; 11 1! 11 - 'e:¿e ; " R" - Ru- ; 11
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    r. :Ees de s s e ce,t>o r t:ument.o do Pt.r t:!.óo :>,:>c~~ric Cc~u:1 :s '...!.. (: :.s . 123.)
    ?or e 3SU Célulu , fo i el~Oc~LdO O dc c~ento de -
    nominudc " 3A:..AH~O e ?33-S.?ECTIV.nS - Ce! !:.- 2 (pt.r¡;es 1 e 2 ) , de f ls .

    19" 20 , ;:endo eo vis~u o ,.dvo u s e: roulizudo dius o¡>Ós(!ls .l25) .

    C!CSTillA .~ RI:. s:..:·,',1 ili¡y - Es~t.. d enunciuci!:. , de

    ,
    :n t ebrL VL o Celilo Secundo-
    o ro de 1969 , no u;>n~tarnen~o de Ct.io b n .
    cu li - 2 , con~rib~~óo c ero c:ncc cr~ze:~s oensc1 s ? Lrn conu-
    ,
    do ¿ru.t"'u:nent.a subv ers : vo . ·' Celul.L. i:i- 2 es:.ube'leceu con -:a-
    :en';uC: c
    ~os co:ll ele;::¡en~os du .tt~Üo ?o:-~ulcr , j .l."l tt~cen .e co l: os qut... i s lt...nc;cndo

    • • •
    com de ze ssete ~nos de i ñuñe , e ~udo de =xu~e merl:ao - ?sicclo -
    ';O S ,

    1
    )~.- ru en~enf.er 11e-er:.1!.n:..~-se
    • •
    co o ct. r t.tcr ili c.:.:o rlo fc;:.r. e de uco r_

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    fl s . 4 51 , es ~ d en.n C-L ~- . , d ecod _no~e
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    c . .. ct. s

    D!. : SI ?UR':'J.:>O , que !.nf c r .no t;e!" c~::l:Jt. rec1do u , pelo ceno s ,
    n~óe• des su ··~iio do ?u~üdo 0)•~.: ~to co ..untstu . couo •• ,.¡¡ •• !1•

    1 23 .

    dino~e "l:::n"J3" pur~:..ci,JOU dt. reun!.E c dano ::llnudt. " ¡,¡:ivo dt.

    :Se~1vo do ?OC , e~ Cuioou - ?R , nc oes - de se~e~Jro óe 1969 ,

    vo reu1izo do e rt j unbo de 1970 , n~ r.~es::~o l oct l .


    l u Ch ?ilosc~iu, ccw~u~eceu ~ s !"e~ni~es des a t. se~~ c do ?oC , nor =t.

    mente re~.:oli zodc s , ~1:u1:~o s -


    vezes , e:M st..-LS r\e t. ..út.s v:.. z.:os
    1 cit.. de J e ?i1oso!' 1u tfu \!ni v ers llu ue ?e i erul do ?- r -nl. e , e::l o u r.ros

    nt. !"esidenclt. ñu
    - denunc lt.d~ ;G'jl ,,. ~. OrlJ,,¡h ;_:...;.,.;..:s':',.

    :;esst.~ s reun:óe s , ero 11 Hscutidus ~écn!.cu s ies-:.:~t.r!u s Ü difus i:o

    o rlentoftÜ O ,x> 1r~_co óo ? OC no cH.udo estuuelec!.oento de e:::lS~:'lO ·


    feS SO U -:.e :- urrecodudo c e r cu d e se!. s c r .J:?.O i 1'0S 1 COO V vendu d e e1

    plore s do j c rnul "POLt'! l C/, O<E,'dJ,." , receb~dos -:-::r.s.. MIS:


    de
    ThJO , o que ro e nr.re go u q uurentu cruzei r o s , t. rox~rooducen-:e , c ooo
    ?er s i vo . ~econhe c eu
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    o riocuc:ento r1e f1s . ~3 n 102 u::l exe~. h.~ I: s jo:-~~.:.s ~ecebid_c s


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    u a:;elulu du F~loso f it. , de ct:ju s 1

    o .,JOrq ue tJ linhú ldeo:Ó~::icu do ? OC es t.t.. •JI.i ce ucó.:::-cc co:::: s....t.s !dé -

    :us . In~~r~ou q~e o s co~~o~ent es de suu C~lulL con :r: ~ ~:üc coc cln
    co ~r ... ze: r os :::i'3:1SU is e t.r:-ect.rluv~.~- ot.t.r~;.s quc1 :!us C" ::J t. ··e~dt: de

    ¡~O:":"'t.: s . Ccn.!'eS 30U :¡.;e o doc ....~ ent"l de .!'ls . 51 - :-elt. tÓ.:::-:c ce !'1- l

    ru~¡;t.s C!. Célulu 11- :l - é de seu pr ~pr~o punho . !:>e RBG::;i. !J-.:üh 1
    oce ..- ..wU e7.·-u
    r- 0 1 L.-es do j Ol ..1(. 1 " •=>o·t,...,
    _. _ __ Jf\ o';)-..J
    • _.._.t :\ _-.n
    •._ • -
    ::.;:: S,lt.

    :-esidénciu, ~ootinhu o ~ rus murx ist~ s - leni~i s tus d es:int.1Ls nos e a-

    tJdcs pol! .. leos de sut. Célult. , coco se vé clo /1uto de 11preens~::; de

    !ls . 16C . (fls. l22/3, H4, 146 , 163/5 , 150 e 422) .


    ..
    REGINA :ln GRA yA SIL:ifi. L IS!'A GO:~o~;.::;JES - Esta 1
    denunc iudu, d e co d inome ''J.Nii 11 es t~ f o r ubidu e , ecuoru coo 11~codc. P!

    lo Ed¡tul de ! ls . 451 , n~o utendeu ~ int l ou~Üo ~urt. de~o .:::- r.o !?~ .~

    teJruvu o Célulu da Filosofiu , coc~urecendo ~s reunióes ót. oescn ,

    o l ém de contribui r , coo quontlus ec dlnhe:r o , pu r u u ot.~uten¡;áo do

    ?urtldo su J ver s ivo e vender exem~lt. res do jornul " ?c:l~ ICJ. 0?~ -

    ~IA" (fls . l22 , 126 , 144 , 14 5, 163/4 e 422 ) .

    V
    , , ,
    b Celulo ñu En¿;en"Ulriu 1 b..::l ' erJ c!lt.r.~cdt.. Celu -

    lu du U.?E e ru composte; pe l o s ñenunciudos .• E:.'30U ?I !."-'ROJO:.: :J-::' SOU-

    Sh '10iúES , REI ~OL) O :)¡, SILVJ. t. '!'3M e GIL-1BRTO J~:-iO C03I...r.O , sendo os

    dois Últ¡mo s per ~encentes u Sec re tor:u ~eGionol do ?OC . Todo s ! o r o


    -
    el dos , nü o u tende:-um u in!;imoyÚO !Jt. rv 'le.,.>O r uo IP1J , llJJesur de con -

    voc t. cos oelo Editul de fls . 451 . ll~ o oostunte , coro u t.~ree ns úo de '
    di.,erso s do cument:o s e co~ us confissoee des ,:onu ls i~ñ:c !.ceos , DS

    res lll:. !'r..!3


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    cedirll.a es • ec i ul:-:Je nt.e j.)Url.. e ss e !" ic . Co~ ... CJ lu .JO r n ú o óe •.Jdiv-:::r. l


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    nió ss de de'oates po litices e o r_uniz.u~i:c d e ?OC . nUY.!.liou :'lll redll

    c¡üo do j o rnol J. .;ÍI O c.,.~_: ?o:JESA ;Ht 1 e to 1ou ,.Jt. rt. e no • .:.c~.~..::oenU> óa

    ::1~Jd ru:!,u du do diu 26 d e ju neir o de 1~7 0 , e:: ¡, !"' ucEArt.nr. - ?R . Cont& co ~


    de zessete une s de lrlud e , mu s o :.t.ude !e :!.Jtt.me :.. é dico ?s1co1Óg 1co l

    de fls . 501 conc l ui que revel ou s u f ic 1en:e de senvo lv wento ps 1.qu1 -


    - c o pu r u ente:'! ~er o c¡.rÚ ter 111c : t.o los ft. :.c.. s p:-t. -;icoñc s e de~e~i
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    •·"' _, • .....,

    .os jor~t.~s subvers~vos se dc u ent:'e us 22 : 30 e 23 : 00 ~o:'c s.l!ls .


    92/:! , 39~ t. ~OC/1, 417 t. ~ 20,
    t. 3ó/7 e .; t,e,) .
    ~s
    ;;:;.J ··· JC".~..:..J.. .· --
    u.• _.. - ,._u~
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    ::........ ,. e• . ~s:t.·;t. .a.- -
    "'' ~-
    ' t:uu

    . - mov:~entcs s~~vers:vo s desd e princ~pics de lS €9 . J~:t.~en:e co~

    e1e~ent.o s
    •
    pones!l , e1oborodo por outr o s cu Cel..1.lu rlo !io:-:e . :1-eco-

    nheceu o docunentc , de fls . 264/o , como sendo o j ornu l h~~ o Campo -

    nest.. n2 1 , que dis:ribuiu em P1ori~.~no - ?R, eo novembro de 1909 .

    (fls . 393J4, 40C , 417/8, 42 0 , 436 t. 439) .


    , JOS~ DE GODO! - Tumuém conhecido c coo "zá-
    q uinbU , este denunciudo mun tinn L contLtOS c oco cé1ulu do Nor~e ,
    do ?~C , contri~uiodo coro quon~ics ec dinheiro . Co osebu i u ~o IDm-
    ~i , tomodo por er-prest~~
    , d e seu s o:r o , entre:undo - t. nos den~oc1~

    dosJOS3 -¡;,¡,:n:I ?=:LTRII; e GE.Yt:..i0 l.J J~_.:.,., , cr.nfo:-oe s ... l-c!tt.~Óo dé!_

    tea, poro o lon'iu::~en t.o rlo j o r nul A<(Ó O Cuc¡>onest. ni 2 . ::.0 suu res1 -
    :o
    ñi>:1clL , fo :-t.:.o upreen . idos o s ¡nu t f• riois relu cicm.ños os !"ls . l93 .
    ,
    cluin .o di versus obrtos d e c un'.o ma..rxlst... - leninistu (f l3 .~93 , 401

    433 L 435, 4 55 e 193) .

    e '' GO!D011 , es t e denunciudc i n'te._ruvt. ú Célulc do l~ort.e o u C. élulo 1


    11 . 0 , de c u jos reun ioe s pu rtici ~ovu . ~s~o Deleceu conto. Co nt. rá~r1-
    cu Coclque d e Co fé Sc lúvel , v:.sunño u ,..r omo ver cc;;itu~l:o noquela 1!!,
    ,
    d ustriu , med:unte .Jo. nfle to.:em . !.a nteve c ontuto s co o elecento s
    . - da

    ·-
    ,.._; :-. rllion1o Li"':>ertt.d o :-u Uuc~onul , rJ:. rt!.c::Ja.. n jo de ..:.-:u ::::u.rcbu de
    .. i-1'9.•~ ru~.:o 11 :s ict. _a.. :'u t,.uerr :l-u.s . Co:1 ":JO Ct..do .rJelo E~it 1 de !ls ••

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    Co~pa~ia de foli oia do Exérc1to , autu o a Porta r ia nÚ~ero 321-~J/4 , de 30
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    te JUnto me foram entregues p e lo Jl:a Jor da l.r::JA de ll::..f¡.n~ :-la fit..bClSCO 'DE
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    iU!:'t::; nc o , sucessiY·~" ~t:te: , e e ce:r. ~:s ,:e;-:.e : .:.e : c:-e:t ac r~scendo ,
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    in:e a s pessc~s :¡:le tive:re:r. c onnec:.::.-:t:t ~ d~ E ~ :ü: :'i! ~ :-s !'e "tcs, a
    ecer~ pa r a preste rem declBT2908S sobre OS ~esmo s e BU28 Ci=- /
    oci~ s , ~ die e hor a que !'or~ de s ign&dos .-

    Quartel em Curitiba - e:r: 31 de jU:..i:o 5e 1970.-

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    I-.., v.·
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    ..rr ··r.' !n~- , a• c '- i Q_e __ ..,... x

    Aasunto : Inata~ a ~ o o ño I?~


    Anexo : Of ni 537/ 70 S. ! ., de 3~
    Ju2 7C , ~ o :J~PS eacus a.,c xos •

    Tcnñc ch~gad o a o mcu conheciaentc ce fotoo constantes ñ !lJ óccu-


    t os anexos , detel·l!lino que sej a i nstaru: ac\o s :..•espeito , ccm a p o!
    el Ui'góncic, o competente !nqué~ito Policia l Milita~ , dclcgand~
    a, pa~a ~sac fi m as at~ibui~oca pol ici oi e que me compe t cm.

    J O~ ChUPO~ DE h AO
    de 51 RU e 5 t D!.lj

    - -
    •

    25 de 626
    •

    •
    -
    Estado do Paraná •
    --: -""'.
    -- -·-
    -- -- -.. - -....... - ...

    ,.. . s .:.
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    Velho - :te ::e "''!'~"'~ · ·


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    ·', -~: --~- ·-

    26 de 626
    •

    .~ Sr cr e t a ri a de
    ·..;;)
    rtt.:=-• rJUii oc.
    DELEGACIA ESP. DE: OBD::M POL! TICA E SOCIAL.- . ¡}
    ) 7
    Auto de Qualificacao e lnte¡rogatório
    . j n1ho . -
    hom do 4ia 29.-
    •••
    .. mlJ IUiti:!OIOS t setenta..- •

    .-
    er~ ... •t ,.,,~ ~r.e.·tu o S.•w
    »e'l~gacia de Ordem Polftica e Soc ial.-
    ,
    Dr• OZIAS .ALGAur=R.-

    --1 •
    •
    MOLS~S POLLAX
    •
    •

    •
    •

    •
    Ger•t 463 . 444-I.I.do Pr.
    •
    •ua ntdon~J.dde? bra.sil.eim..-
    - -..•
    •
    Curitiba- ?r.-
    •
    • • •
    estallo dvil? solteiro.-
    lú4e? 24 anos de idade- Nascido 811 9/ll/1-945 ·- •

    filia~ o? I.e.za.ro Dllbowy Po1 J ak e de dona Pejgla Buratejn ?o11ak.-

    ruldinQa? Rua. 'Ba.rio dORio Branoo , 546.-


    •

    on6e 1 1811:8. SUI Jbtld.lde? Bua Ba..reo do Bio Bre.noo, 546.-

    Israelita.-

    nao - Oual o cnme? prejudicado.-

    sim..- Superior.-
    dt ¡JOIJ dt CIIOI I •:¡do da IC\OJICa<l qut lh t lt~tt pusou O att:.ado

    , 1 •
    ptla aut01idalfe, ltspondtndD o segulntr.
    ..
    em seu tempo d~ estu~te fo i Presidente da Asso~ia~
    Tiaoo~e d.i ·t;¡ua- .do -:Óiretoria , Visconde e L!aua , da ~~de de
    EconSticas ; que po::; t eriomente f oi 2 11 Secr e tario da U. P. E. e au-
    -

    27 de 626
    Este depoimento
    foi obtido de livre
    expontânea
    vontade?
    - .¡
    •
    --- ...... _........
    --~~ ...... ... .: "" '-~ ... - . --
    ...... ~ ., ~
    •
    ... -_ .....
    _.,..
    _._, __ __
    ,.:
    ~
    . ..
    ,_ - - )
    - ... ..:., .

    e~nt e ~ ~ ~nao f oi dis solvido o P.C. B. os cl eoentos pcss a!?= a


    •
    .:::::!~ ~ !....""liivit· · ~- :1te c :>:z:. a cs:r.:c:-s; c;..:.e e=--~ u::-.3 ,..., ..,o=-ie.; q-.J.e o
    •
    ro t:":Q dO rnnt cve
    &.;-'
    r'b"i S cont:ltos diNtt.lr e o= c i_-.ñ; dO \i - -
    e~ ~~
    -
    - • ,..
    - . , ...
    e
    ryant eve contatoa c om JOS:! CARLOS ~I , o qual exa se¡;;..:.idor da
    ...
    .
    .·. l.!eoista , que ·mo c o:utizia c o~: o pe.nsaaento do interrocndo• que no
    ..- do ano de 1 .969, o in~ erro CldO f oi a p:-csen'b<!o por ct:n:oo G~

    a IVAN B Pil!, os que1 a o interrogado sabia se-cm da esque:rda,


    BEl denomina~; que iniciale' 1aate ,pe.ssa.ram a c!iscutir pol.!tica,
    .
    o que.J. houve di scordsnria, poie os o em:10s ere.m s il:lpe.ti2ntea de
    ..... JMs , oa.e o interro~do se prontificau a aju&l-los m cedida do
    sivel, consegu.indo amas e docmrnentoe falsos e apa.relhos de Cw.Mo~o

    c;áo, ou seja l'l!cllo de rec ep9io e trens::!issaoa que o interrogado


    . guj.u (2) dois fuz1 s , por intemldio do Capi tao BORIO, da Pol!cia
    ~ do Estado, m lpoca em DeleGado de. Pol!c,_.. prova,velcente
    UPIRl, Norte dp Es~.o; que o interroga-do recebeu os turl• &ul
    do Dr. IVAB FBOT.A CORDEIRO, J.dvogado pi H ~te nesta Capital¡
    .
    c ebeu
    • •
    as a'"""" do Dr.Ivan em oeadoe de ~evereiro- do :z:.esmo ano,
    ~

    B.R,ll6, entze Av. Se.18940 Pilho e J&J.rechal Ploriam Peimto,


    -. -
    vol ta 4a.s 21 horas pouco m ·1a ou menos a que o Dr.Iftll es1aft
    Jeep To)"'tal que o· interrogado apds recebar aa an:as,levou u
    ~ a ti um ape.relho situado nas proxi mi c!actea 4o Viachlto do Oa
    apare~ esee que fOm alu~do por ClNDIDO GOMES GJ..n, A roa
    s o Camrgo J que -o alugue~ c1D • aparelho era ¡aso por eonta de crl
    .
    4;000,00 ( quatro mil eru=eiros) recebidoa ele IVAlf, cUnheiro
    que o interrogado reeebeu ele rvJ..lfa que o 1nterro&a4o guardDu D&
    t

    ci tac!a casa as a.nnas menciona4aa e no dia aeguinte tez entz 11p


    • .
    a !VAN da apenas uma an:a, visto que a outm estava em peseimD
    tado J qua o interrogado aptfs saber que o crupo de IVAlf e PIA!
    · · do
    v1a caido apanbou o .tu.zll que estava guardO no a parelho
    na priaeira ponte da es t:rac!a que va1 á Boeaiuw. do Sui-Pr. J
    referencia b Carteiras de Identidade, o interrot;ado consegu.i.u
    •
    L!.U:lCOS PJ..NCIEB, tendo conaec;uido 11J"!88 10 01l 12, tendo paoado
    por unit!ade, revendendo ~ el IVAN pelo pre~ de crl20,oo¡ por
    •
    · que, o interrogado conseguiu com o DR. IVAB PRO'U CORDEIBO, 1111

    1ho redio rac eptor-tre.mmiss or, pelo pri~ de arl2.ooo,oo (av~


    -se pe-
    • • • •

    28 de 626
    • -
    1
    •
    .. Estado d0 Paran4,/
    _,. ..,, . . ,.. ... ,.... ..
    "'.~ .,.
    -----"'" ·""-'-'
    ~
    .

    Il'l' s t.:.nct !"'rntl . lhe

    •
    DS!-~1• •

    ~:~:::r.lJIUlA :.
    ::scro:vto:. •
    •

    •
    -
    •

    1- _::;,:::=~- .- -- ==
    t

    29 de 626
    • • J..
    ~ .
    • .. ~ ..- l """l. = •
    ,
    a rana 1 7 !..
    Estado do•
    -r-'
    /
    =DELBGACI A DE O~~ POLI!IC! E SOC : J~= 1

    Curitiba, 30 de julho de 1 .970 .

    Senbor ~ jor :

    Como presente, paeso ¡a mios de


    T.Jxcia., uma c6pia de Aut o de Quali!ica ~io e Interrogat6rio, /
    prestado nesta Xapecializeda, sObre ClNDIDO GO~ GAYA, em data

    Valho-me da oportunidad•, para a-


    present ar-lhe ~us protes to s de estima e considereyio .

    BBL J OZIAS .!LGAUD ) ; Cf


    DE~.ADb' DE ORDEM POLITICA R SOC IAL
    /

    AO SR. KAJ. FRAJiCISCO DE ASSIS PINHEIRO DIAS


    DD. CMTE DA 51 CIA. DAPOLICIA DO RI!RCITO
    lf/C A P I T .A L.-

    •
    ~.==--~- 1 - w,...-

    30 de 626
    1

    ¡ ;._¡;
    S e e r ' t a r i a :1 1
    ,-
    •
    •
    ¡ J
    DFLEGACIA FS? D~

    Auto de Qualificacáo e lnterrügatório


    d'
    -
    horas
    di4 vinto o naTO . -c!o ~rts ~ jtt1ho.-

    se ..en1t\..-
    •

    •
    .~ A ac.: ••• prue·• o Sw""'

    ~CJ~S~dO, o qu~l. u ptrguntu da autorldada respo~deu como • ••


    0

    CIDIDO Gcr..t::S GAYA.-

    • •
    I~.P.

    sol.t~,- •• -

    \
    resrdint~a'!
    ••
    •

    meio de vida ou prohssio? estu&lnte,-

    onde n eru a sua atJvidade?


    •

    -
    nao Oual o trimt? pre jud:icndo .-
    •
    1 I KTt"Ytl? S ii!,.-

    dtpols dt c~enhfocado " uuacao que lt.e e f11U pu';u o KUlÑ

    ~;:a~e ~·· aubrilb!lt, rt!po*n4o o u gu;ntt: •


    doclamnte no ano de 1..965 1 qu"'n"o ostncbva Dircito da F-Fc!at\e r~

    oo~tinU3 ~ ~rso~-=-=-=-~-x-=-x-~-%-T.-~-x-

    31 de 626
    •
    .:-~ · e __ - '> 7 . c.:....~-. · ~
    -~ - -"-.. ..,..,.~ .-- ·..,; . ....
    • ~ ~,,... ...... · ·~..•n ... t ..
    .., - 1J - • e
    -
    ••• ~

    { -.. ) .;:~... i , ... _..._


    __.. , _ . , . . ,
    ~ ~ · ...
    - ~"'
    - c.
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    ....
    ,..,.o..,.·
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    • . .,. ,..l.
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    .. -w,.-,.~""""" .~
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    ,._ .. -~ ...
    •. _,.,,.. -w ~ -- .,. ,. ,
    . - . ........... - ....rJ ..
    1 '

    \ \. ! o Ccr::li:ta flm!cipa..l Onivorei tdrio , oO!l!J ~o~r-1 ~la 5


    •
    Ou.: t-...._"U! J que o~ -w. zn.._""U podar
    ta.l, . o i.!ltcr.t"'t;c.do C:lt-a:L
    .~--.:ci. "CO J QUC Ct.. ~o- ?"a 11--;,. ICO :1,....~ -,: SJ\::! ?r·•::> C:'C
    . .
    • polo oi ta.ao Caui te, ~ando oOllpon-nnte tnnb&:a ~ ~~

    rMDIJ!L~ DE TUi ( es1."Wla:att do ncdioim) da So;io Cult'.uull


    tm fins do 1.967 fc,i qua , o in~cr=oGJ.do llcou-sc l 8 cc~ Cul
    Cccité !1tm1oipa.l U!d-.rcrui1árioJ qua, :no inicio de 1., 95e,
    . . -
    uu m¡Ba 4o Rio ~ Janei.ro, 4t mne O!'SAJI de ~. o qual ara
    sid~ia dO Partid~ ~ornzniata 4a Owlm"tn..""9., ·tenao procuxo.Ao
    comnnsa~ ooll os el.ct:.antoa do Co:li~e c.ci:JaJ que o cit:ldo
    ...
    cu.T'l.e!ltos 4o Partido Dissidellte, s obre e 1" n'ha pol!ticaJ ~ a
    .
    ~ dencia progo.va a ll1~ nmaA&J que, CES.All, em Direto:r a& ~""'
    •
    ~ qua::uto a.qui ~ ten fe.l.ou caa o in'terro~o e aprooonWl1-lhe
    1
    • monto que wcwava aO;noe a T4nba p)l!tica aa 41aai48ncia c1a
    - • • J ••
    . que o iJñel"ropdo ap6e 1C" • 4ocumento • pmta, a.do1t!U •
    •
    que, poatm.omerate, apÍ'ox1-aenente .1''nho cu ~1lbo de 1.968;
    •
    PAT.jD.B, velo a Curltiba, ren"-do polo ClS.U, a fill b fa1er
    -
    , tezmsaloJ r¡ue n ssa ooee'lo Jll'•r . emontrvLl-ect oca o l.n1HJ:~ ~

    JJClt, • apz •entou-l.h.e ~. ·uteratuxu, o~Í le. . Ll•-••


    .. GOEV&.Rl 1 l&RliiG e ou~. que o 4ecla.mnte 1eu--oa e e::a 1.968

    .
    Bio 4e Je:w'ro • 4ewl~~ , -
    a wV.»R 1 Da •taglo
    ... . - daD JluoaaJ -
    - ... . .
    L9G8, quanao •tm DO Rio, mnteve conato OCIII:l
    ..
    bre o Pa..rtlcto D1ss1c1B:lte de Niterc11, ·cru.jo &aiiWlto 4isout:1t1o
    caQio c1a vi.olencia e gLLOll'O m 1 que o i.ntorrop t1o r:BD acc1tot&
    -
    •
    pfooi.Qilo 4o Partido e voltou a Cur1 tiln¡ qua a l.. 968, apcfa
    do inter:t:opAo no Ri.o de Janeiro, voltou a Curi tila~~~~
    o oonve:zuou c021 o i.ntenoGDdo, visrmao tazc:r lovantanantoe
    •
    a
    SUdoosto 4o Pr.
    •
    ¡BrB vñ:r a e a noma em prop!Dia.. .a p%'1ftioa 4.a

    r!'lbas¡ que m ooasiño via~ a Fcb do ll:Wl~t no ~s.s ~e


    t endo po1'7!1Bnac1do tom d os1a Capi tal at& o cls de dt=rcbrol
    - m.quola C1&l46 boepodou-oe nma pcnea'o Di t;uac!fr l :na que -ral
    -: as catarBtaa ao I~J qua tea o ontato c om C!:l. U CABRA.I.,
    CA.l.?ARAJ c¡tle, a¡xSa, a 1 n da - 1,968, f'Ol"Q%1 A oidade a. ~WLDO:

    - --.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.~.-.-.-.-.-.-.-
    . .- -aosuo- • • • •

    r 1
    "

    32 de 626
    •
    •

    ' - •
    Estado ·da
    - Paraná ~
    .
    do Auto de QneJ ificac;a.o
    o
    e Interrogatorio da COOIDO G. GAT.l
    -~·
    • .c,.dd.o fe~ ~o::"!acto c:c: D!.. L!"""RO c o:-;s.L:!'iT!.NO, De:rtista, radieS-do/
    •"li:' ...........
    Ci ~de ; qu e , ca F6z ó.o !&..l3g-.!, ALO:SIO, -=>:.t.rou-lhc ,....,.., ¿~_._:.e~-; :»

    ....
    ~--
    ~
    'C.
    sObre a Hnha pol!tica do Partido disside!lte em ¡a::¡":a , o q-.a1
    ·-..W'l"!arra:a:v&

    le!", $o a.:::ei tou a d.out:ri.na9io, e, ·ncss.a oc.asiáo ante a :recusa do ~


    ~~"' ' o .:::e.s::to fo i a-.ee9B-do t!e .:l.O.t~B, ?Or ALO:SI O, caso vic::se a de-
    ts:J~ c¡ue, posterioDaen:te a:oiii¡)!lllh.ou a .ALOISIO a-t& a cichd.e C.e Tcr.a>o ,
    dlis.BI~e com IVA!f e JOIO MANOIL lEBNAdDBS, aonde e:noontmram miZ l'ABIO
    ~-J que pe==nsnec819m por tres ,ues m.qu elA Cidada, porfm, o inte.I"Z!.
    ~b· o assunw tzate do J que p cs teriomente o interrogado f oi
    oaia;pllll!:.ll..8 de IVA.l'f, .A.LOISIO ""PALMÁB
    -
    reconhecinento da regiio; que voltaram l P&z do Igua~; que m1e
    forem e.o parque nacional., a filn 4e faz er reconhccirento do parque,
    l Cid.e.de de HamelanMn 1 a fi.m de

    ·al! perma~cido c e~
    .. de 1.5 Me•, mm &campamento feito pe1o gxu-
    ocasi.&o estava o i.nterrop.do, IVAlf, Alm~ 1 JalO DJfOEL r"JI
    interrogado e os demeis es ta~ a.,-,e.doa coa cambi.Da de ca-

    - - dum.i:Ite a estada naquele parque


    ~ ~onhec:r ~- a :egt ~a" . que o tnterro,;ado r8o ~ a
    .
    a.na.ram em 4!.vez-.,as dire~••
    rir ou laW,l
    !BIIaentos; que decorriclo o espl~ de 1oaupo acil:a, T01 taze:m e P4s eSo Ian--
    tendo neis
    -
    tarde o
    - ......
    interrogB4o volta.ao a
    --
    esta Capita1, no mis
    ,-- ...
    de 4Clleats~t-
    :t..P--... - . • ~~ -
    Ae '1..968; que ea - to de "4969 "f'Bio a se encontnlr mvmaen~ c011 IVU,
    • '1 ·- ~ - - r r - ,...· .... - - - •
    -·., perguntou ae poc1ia in,i cir. .al g~~&a pe.m eo1 aboiar coa o gxupo J qae
    ,1~ •
    ~ incUcar.. MOISgs l'OLT.Ar, te:ndo o interrogado feito a apresentagio
    -.:,:isla a IVAlf¡ qUe DO mesino mes 9 O i.nterrogac!o hlou COlll Moi.s'- 1 O ~
    r ... .... - -
    JB.rrOU que havia veDdi.do a IVAN um ~udl, carlei.ras de id~nti"•"•
    ,
    (12) carteiraa em branoo e um rldio receptor- t:re.nsmiBSor;- que
    -- --
    •
    . . I:W receben de IVAÑ a importancia lle cr$ 4.000,00( quatro n:1l ~c.-
    que parte do a1 nheiro foi gasto com o al.U8Ut!l 4e um apare1.ho si~--
    • •
    DO Bai.rro do Caj\mi, prdrlmo ao Yiachlto, cujo aparelbo foi alnp4o
    "DOme do interrogado e servia para o gn¡po de IV.llfJ que cam e queda ID
    de IVAN, o interroOldO
    . f'ligiu. para o l:stado c!a Gnambanl., o:l.de t'i-
    reeid.indo a rua .l..fonso Bone.no, 87-e.ptt 101 e post ariomente passou a
    . ~

    .... ,.LLr a rua Bento Lisboa, nt 89- casa 13; q_u e p elT'flneceu na.que.la Ciaa&
    _atl o mes de ~o, ~JBD,O regreaeou a esta Capital e pass ou a res1-
    _ra c asa de PII.URl A!tQ.NCIO nl SILVA, c as& essa que l aJ.uo:-4& a J~
    PILBO, o quel s ob locara parte a .P21M1ra, 1ocal o~e foi detl-
    • •
    dis se nem lhe foi pe rguntado. Lido e achado c onfo:x::lle,vai la-
    •

    --
    ' -

    33 de 626
    •

    Estado d0 Parana J

    ~~~n~e ass~do . Du ,
    •
    as,tj 1..oga.ríei e subscre vi•

    ;>!5'·::~: :. • • • . • • . • • • • • . . •

    .• .. •
    ~~:·--- • • •.
    5ST~~ :. •
    • • • •

    ..
    •

    o interro~o voltou !' esta gapital otul.e


    quaT!:UPO'
    Jil! e f icou bospeds do -
    .,.. casa ae JOSi LAP.A.STlm FILliO• local otul.e tBI!Il>la reside PAl.!lf-
    ~ .. ..
    ]!1AJWICIO Dl SILV1 , a -por "'"' vezes aw ao inteuopdD c ertall
    impOrtSnciaB eDl cUnheil."', l emb randO s bment e que de c erta fei ta
    IY • na.da r::::d s die e e nem 1.ba
    1 • ~

    recebeu crl 100,00 e outx'tl crl 150,00.


    ·- . conforme, vai aevic!amente ase1Da4D1 f ..
    .. -. . Escrivao o datiiografe1 e
    •
    \

    • • ••
    • •.
    -
    ESCH!VIO:. •
    ••••

    -- ~ - _____..,... .
    - •

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    ¡]- 1

    SECRETARIA DE SEGURANCA PúBL


    w
    ...... CA

    DELEGACLZ\ DE: 0~~ . ? ...LI TIC.A :: SOC:AL

    AUTO DE APREENSAO

    días do més de jul.ho • do ano


    A os trinta
    nest.a cid:ade de Cunllba. C:.p1tal do Estado do
    il no\·ecentos e setenta
    , em cartóno. presente
    á, na Delegacia de Ordem Poli t i ca e Social
    , utular respec:llvo, com1go. Escn\·.io
    CHAREL , Dr. OZIAS .U.GAUER
    u cargo, ad1ante, nomeado e assinado, presentes também as duas testemunhas ao hnal assinadas e

    a tudo assistlra.m, ai sendo, a autoridade em principio alud1da determmou que se legal!lasse a

    do se~mte . Om painel, c onstituido


    -o dos objetos descrimmados. os quais constam
    diTersae fotografiae pornográficas e uma !oto de Mao Tse-toung; ~
    nel com uma fotogra!ia de um menino chines armado; U. 11 n-o com G 't! .
    o: Existencialismo ou J!arxismo (GeorgLukáes); Omlivro como titul.ó: -
    rrilhas e Revolu~io (@abriel :Bon.net); Um livro c om o titulo: Os ll&r-
    tas e a Arte (Leandro Konder), material este apreendido na residen -
    de PEDRO IVO 1URTADO e de sua mulher TERESA DAISE lUR!ADO, situada·.
    Rua Dezembargador Kotta lft3549 R , n esta Cap ital. Nada aaia haTe.ndo, <f
    o qual lido e achado can-
    e, vai dertdamente assinado. Escriño, que o~
    ografei e subscrevi.

    ~ - - - -- -d, ....'-

    35 de 626
    •

    SECRETARIA DE SEGURANCA PúBLICA 1 -


    1- - Q
    DELEGAC!h DE: OE.!.'~ ?OLI'IICJ. ::; SOC!AL _

    AUTO DE AP R E ENS.ÁO

    A os trinta d1as do més de julho . do ano

    novecentos e setenta nest.a cidade de Curitiba, Capit.al do Est.ado do

    na Delcgac:•a de Ordem Politica e Social , ern c:artóno, presen t~

    Dr. OZIAS AL GA UEB


    cargo, adianle, nomeado e assinado. presentes também as duas tcstemunhas ao (mal assmadas ~

    tudo assistiram, aí sendo, a autoridade ern princlp1o aludida determmou q ue se Jegahzasse a

    ~·u dos objetos desc:riminados. os quais constarn do seguinte :


    I- DA!ILOGR..~FADOS:- 1)-
    a Li; 2)-Balanyo e Perspectivas- Cel B-2 (Farte 1); 3) -Bal anyo
    - ,
    .....,T'Iectivas -Cel B2(parte II); 4)- A.s SRS - Boleti.ll Int erno nt 1,' /

    .. para levantamento de dados; 5)-As SRS - Anexo BI-2 - Resolu-

    -
    sobre o papel e aa tarefas das SRS; 6)-Aa SRS - Circular int erna,- / -
    apds utilizayao; 7)-Eolet ~ Interno nR 2; 8)-Lta do Atiio re-
    ,
    9)-Plano Geral Provisdrio do Seo1- (j vi.aa); 10)- 1
    •n•lll"' i do material ea A; ll)-Boletia nt 2; 12)-caderno Regional de »e-
    l-poR; 13)-J!ais wne. vez a pequena ba.rgueaia - Ern esto rart1Da.
    ~~~~~0~5~:~- 1)-linanyas -fls 1 e 2; 2)-Relayio dos livros -JJA;/ ~~
    de contri Woiyoea; 4 ) Re•atdrio viagem AT-ES;. III-ITVEOGRA-
    1)-A.onde Vamos -I-EM; 2)-Boletim Interno nt 3-Ri-3; 3)-caderno
    lates nt 7-JanhO; 4 )-Poii t ica Operliria 111 23-25/JIIBi.o/70; IV -DI-
    SOS:- l )=BÓnus de ajuda tinanceira da Campanha de Solidariedade aoe
    e Políticos; 2) - Livros: a) MORAL e REVOLUCIO (Leon !rotald); b)
    OS 1'ENDtTES NO PODER (Bélio Sil va); c)-L' E'l'A'l' E'l' LA BEVOLU'l'IOJ /
    ne ); d)-USA x VIITCOft G (As dua s ~aces do oonrlito), (Fernando Gi•
    ); e)-A LIRERDA.D:I J O MUNDO LIVRE (Eduardo hrcoy); f ) -.l ID:IOLOGll
    laperialismo (SYl'Yio Monteiro); g) -POLITICA ~ERNA IWDEPENDEN~E /
    t-es Diversos); h)-:MABX-VIDA e OBRA (LeQ.Ddro Konder); 1)-SINTESE DB
    --.~,A SOCIAL ( Ge.briel Galacbe ); j )-ANALISE CRl'l'ICA DA 'l$0RU VARUT-
    (Louis .U tbuss er ); 1) -LA GUERRE REl OLU'l'I ONNAIRE (Mao 'l'se-'l'oung); h -
    •1 este apreendido na resi dencia de ESTANISLAU OREAK, situada na /
    !rigadeiro Franco nt 549, nesta Ca pital , no quarto de seu tilho Al-
    lO EDSON URBAK. Nada mais bavendo, mandou l autoridade encerrar o /
    auto, o ua1 l ido e a cbado conforme , vai devi camente a ssinado.
    rivao, que o dat1lografei e subscrevi.-.-.-.-.-.-
    contintia.- •
    - -- - - -•-••--A. • n w•.J

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    •
    •

    Estado do P araná
    con~inu~;eo do Auto ee A?~e ensio , tatgdo óe JV/7/1970 . -

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    •

    ---
    k cp • ~ J i ••
    ••
    .. •

    pCJ!dsé~s ~rolotÁrias 9 palA 009!':1:\ i ncR;:,.~d ~r ·e ee t;.~~U ir -;rblln.iJ:n-


    > ..
    • · -~ent e nossaa t eses. : • •
    tol"l,_ " · - -
    2- ~ avAn~ O
    .
    de nossRR t e Aea
    1'
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    - 8?, d'>
    !rOto nqo
    ~
    '1

    n?SBO
    ,
    ;~n'>l?bic o na e8q., mRs t R~b e~ d? 8~0 ~~ ~J tAs 61 óB 1 dos i~pasa e~t
    69_. Ést eR Rvan'"" s e expr~sA~ n~t sprorliiiR,AO ~· e•~
    "lA. :... t-a.rlstaa -zde
    ..Á4 .4' • t • - •
    grupcfa de noaaa?-In'ha ; E-yA,BJ- ~kt, ...te: ),... oo- -n~t-tAt..,r-.eñ~ «~-~
    .
    J •

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    ..
    a el..Rssa ope r Ária pel?s outros g~poa e no surgi ment o de grupos •pe_¡:á
    •
    ..,.._ dispo~do de umA tÁticA ADti-cApitAllatA. .:~
    • l. 1 .
    ,_ ~A, a no.Raa 5a cRpaci dAde orgÁni ca por doi"'-..IUlOII - inc RpRci!A.
    e
    ~
    ~steriAlizar-organi c Amant e
    - nos s s a tes es -
    -
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    ..
    co• que e8tea -

    .. --
    . ·~ J. c?nstr. partidÁri.a ~- -

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    er spectivas - cél H- 2 {Parte I)


    !1QO e P • •
    l ! ~ ica oara o aetor 3ec .
    ro ·- -
    ~~s =eso.u~ae s do at~vo secunear ie ta (o~t / €9) tra~~o s as linha•
    ad,c-~-pl iC~ SO do progr~a DO se tor &I Ce . · .~ •
    p ~ f . ,,. - -
    r U5aazent a lmente , q ~e a ·noes a t ar e! a é a o rian!za~a o ~o es t ~ ~an­
    ~9 de r epreaenta lao indepe~dec t e s ca t ~ :ela b~~~u~sa , ~e ~a cc~dua1
    cootes ! a\ ao do con:eu~o eo ecsi~o ~· a~~: •;s cela , do pr6pr!o sistema•
    ~al i s ta . ?roe ~~ -os coQ i s6o , criAr ~ondi~oe s pa ra a 1 rrad1a~ao da• po~
    P
    roletáries no e etor se c.
    . . , .l .
    asso~ara isto. da da ·aa condieoes de d1 apersao e c onse quente tra
    - ; 1 ~r . .: .
    .... .• fl

    aqui~ é a forma~ao de uma 1mp~n sa que s e mar g!ne j á de in!cto;


    --··""u pos1~c:e s d1f1n1das ac i!:la. Consi de r ando a si tua~ao local , decid1•
    .tabel ecer dc1.8 n!ve i s de h :p:-enea, paralelas e concom.i tant e ez uca 1a •
    ~e· yansuarda ( c uj o primeiro n•, j á l an~ado , t21 um cbame.mento k reoz-
    • do ~S a partir de uma li d eran~ • com po a i~ ao definida. W&sse ~· ~
    saos prine!pio• e paseamos k di s cussao com os contatoe ma is a van9.l
    ·ae 68) e uma im~rensa de maasa, que e entrasse t oSP, bkei eacente •
    es pontosa dendncia da reforma do ensino (eolégios técnicos) de._
    ~~~~~o das aulas de mo ral e cívica (luta ideol6giea) e agita~lo cona -
    .. . ...do s problemas
    .. esp ec!ticos.
    . . ..." .. -
    I!Uao·a tazer do liS (lmprensa p/Tanguarda) um ve!culo de nossaa pos1~oe•
    -. • . _ • ~ ~ . ! '~
    ...
    ral~a · p_al!l a l i deran~a. a tim de ga.r antir um contr8le político e en!rel
    éticicia a lut a política e i deol6gica eom outroa grupos de esquerda
    to- com os populistas).
    . - .
    1mprehsa de maas a- COKBAf!, nosso obj etivo é a· ~ita~io~ s1
    7._! t

    .,...,- • •
    -
    t ..... - - .. • O :.L.:l-""G _ :,. •• ·
    .. ~ -
    ~ Olég i oa • -~' - ': - •• ;:. ---. ~......,.

    e organiza~ao que propomos sao os grupos de discuasao de Tanguar- -


    trtlt1!:!agos pel2 .liS, grupos de •trabal!lo p a m - !gita~ao nos_éoltfgloa. C,!
    -
    org~ za~ao m~ is a~an~ ad a, grupos de a ~ao c om posi~ms pol!ticaa
    s pelo KS. Cons1del8 moa boje~ do ponto de vista de org. de ·massa;gua
    t rablho deve centrar-se nos conselbos de representantes-de turwa : que
    con~~oe ~ boas pa ra agita~aó e~pará a c ons olidaQao de 'representaclo
    .......... "' , 4~! ~estudantea... :: H":.;:'-~ t ':=* !.!!! ~- .... •... ~ · "'-· _-:-.:~
    - .......-... .. ,~
    f!> •,~.,....
    · ..·~t.-a o;: . ~tar .. s~,.. •. ee .. ~ .- e·-- • . ...... __ "
    ...,.... ...."J~ ,oa
    ~.r. ~ ,.. :¡r:- • &:' a;
    !'~~ .::.t- ~ "Su~· t~ ~ ~:..:-=i.:.. -· i ~.. -· _.,. - ·

    - _, . .'_..o ,._: .... _


    ............
    - ~ -
    •

    . -

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    . •
    ~ ~~rspec tivas - cll P.-2 ( parte II ) -
    -""''~~o ..
    ~ 3 e:: princ{pios do a!lo , Ea co~C.i~o .. s t.e er.~-1::. .. a:- 1) tr o" Uo~
    ·i ... ~r.:
    _.__ ;;r u-n lado que : ~rabal~o-os n ... :: se! o= cr..:e elé:o ce e:' r ~se~ ~ar t&-
    ,,.•.......,
    :, (j - 8l~tfcU1eade s características ( composi~ a o social, imatur~ca:e , etc) ,
    ..-·- s -~ • rs-~ao é caracterizad o t acb9m pela pouqu!ssioa trsc l~a ~ ae luta em~
    - --c.
    _.. - ~s:ol~~ia s e !~existencia desea t radi~ao e~ o~t~o s (:a1or~s) . Por ou-
    t - .... ";.... ...~ .. :>l.
    -. c o::.s _, . , ¿.a-'a-o-·
    ............ ""-a '"~"' ..
    ~-
    -e"·
    ~
    n -~ ~ ~ -~ ,·a .:e e ,.: ... ..,.s
    - '"-"- . ._ s a o -
    . - - - . c~.. ¿. . a ..7o A - ..

    =-=~- -
    r-,..- --
    -: ~ : 8 ~ele
    0 2 5 no s eto: - f e to e sse ~~ c o~-=e t c ~e ~ o ? ~~-~~o e ~-e foi a -
    transferencia ce ~ comp . p/ outro s se ~o = e ce o- tro co=P• p/
    .~~ e H
    ~ 9 .1.
    ~ J("'l,~ao; agravado ta.mEém pela dilui~ao do· gr upo que v!nbS!:Io s cantando,
    ae 69& dilui~ a o que velo em c on sequencia do recuo de alguna •
    de pos i~oes '''* inconclliáveis comas nossas por out ros a1nda.
    dests úl ~Lma c onste ta~ao , vi mos que o primeiro passo e Ber c ato~
    ~.,e de uoa 1mprensa cu.e nos per:titi s se r e t ooer co::~&to s com albll -
    gue_ ~av~am es!ado ·próximas de n6s nos anos ant eri or es , com ou .-
    •OllL&dOJi'.~ com a posi~ao poptlliata e a inda ~ abrir novo e con tatos.
    1nicie.mos a série do j oinal. p/ vanguard a, que no --pr1me1ro ndcero . - -
    a sit ue~ao política geral , do a e tór e ;&rticula~eote de regiao •
    avan~o e de ditadur a na sua pol í tica pare o se tór.
    ~as discus soes e o maior s al do fo i o estsbelecicento de uoa f rente
    __,, istas, (que de in!cio s e moa traram bastante fR x:!veJs, posa!Ye!
    átarem desorganizados) e que se darla em oim.a das post ~Oe e ~
    ornal n• l. _
    l aovamOS ~ ele S a proposta de tira roos um jorne.l de C8SS8 e 1 Oo-
    •VV41. .• ~ .II!.ontam.o s uma equipe ~e reda~a o ( composta por um mili tan te •
    ~·u ü
    ~
    ,.
    i~e ~. militante _deR s) qua teria na prática tambám o pa~el • •

    4o ..
    --
    !rente desde que a imprensa
    _....... ......
    ~ ,. _
    -.·
    _
    .. ..
    --
    e ---
    ..
    .
    ~-e..
    ..
    as discus soes s em nada da especiál e c ome~amos a elaborar o
    ~ ---
    -
    1 a t ualmente o único instrumerato"',....._
    - ..
    ...y--t...:.~i: .. ..._- '
    . - • ·-- - ·
    ~- .
    ._
    -- ... -
    ... ..,. .......... - .
    ~
    .
    ...... -
    . .- ... ~
    s..: ...

    1:1888&. Ile~se !!21o tempo oa populia tas receberBI:I um repre8ent~


    e desde entao nao a ceit a r am ma is o MSO, e nem o 1• Jornal de aaa
    .,c:u:•Bi!ir&LIIi- a ~e{énder um jornal .espe c!f1co pea cada -eollgio.- B cO:
    ~er- gu-e a_· fren~e jt{ 'DBO t inha JDaiS func;ao porque f]e~l'
    ciao. C"amuflaram tambel!l.. que um grupo {o qual pensavamos. .!
    enle) já era integrado a eles; chegamos a ~edi r c ontato do ~
    er a frente o ·que e~ B r l c ar am de Po S Sar~ mas até hoje nada. ' •
    ... • c.- .... - .. - •

    materiál. n~~~~-,á-rl~-~a~ ' 1mp;;_-m1; o. j-orn~ ~ mata ~- m~ ••


    coneelho de representantes de um col), material que E~a pode:
    .- rejuízo, qu~
    p ,._... -. promete~~
    .... -- mas até boje t ambém nao ehegoa..:
    decidimos romper com a frente (já rompida por ele há multo ••• )
    doc. que conterit8das as ~rfti cas.
    ,.. .. ..... - .
    - -
    - - -
    ,.
    - -
    .-:.
    -
    que ~ase grupo tem que s e~ ~ ombatido pollti camente e i deolbgica-
    -
    -· - - - - --
    ambém salmos prejudicados no nosso t rabalho. O jornal de masaa •
    no segundo semestre poi~n e s t a época de nada adientaria eolti
    !"'LL!k"" ato sairá com alguna dias de e t ra.z o. •
    . -
    ~o trabalho pertidário r eal izado ¡:e la célula, o saldo que te -
    1.. -

    8 ~ uma opp quent e e um~ área de i nfluencia com boas condi~~! •


    nte. ,
    .. . - --
    -· -•...
    .;.
    - ... _ -
    -.
    . L .. •
    ~- -- - 1. - -
    .._ __ ._ .(
    • -!¡

    --- _.. _
    ., - -... -
    ~

    1: ~c. -- 1 -
    •

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    o ..-pra~os e ;pc~tue

    ...-~-
    ,
    .- -
    '. . . .../- •._...,¡ _. . . .
    ~de e. tua~ao .xefe.ridas .no.
    ' . .. ..... ;.. ~ ....... ~ . -.. ...... :
    ~ --
    • "-'- .·... ; ....... ... . . ..,j. \ ~,
    regional , le·-·ando e z. ·consiaelll.,.l:j¡¡-
    l .;&c, e os dacos .l.e•~taaos .-..._- _
    ao ao CeU. COn"teÚdO -e dt:.s. BllBS.t\o
    ·:. - ..... - ~: .. .1. t.,OJ. :.. • l t; J~
    '#"oo.H , .~; • ;... "; • ~ .¡, •• J-.;_~ -. _¿;_ ¡ q~·· -
    ~oiii~s etivos vñltaaospara tavorD.~
    ~"'C'ti}l:d"t'C.~"éii""~le~ e _... nao ~'2Jie ~audatório
    n:-.1~l.altiOla· 'reg8
    ~
    ~..1 - ~. ·~

    se :t;o'bili ...ar ¡::ara fa::er o ~e~.


    ..;. - l •

    -
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    o.4.,;;ae , _Lt>'b111-zar as ::eS"', e c"'"v olve- lcs co~;.¡ ~~~=­
    pu!l.9omos"" .o prazo ~o 6.ic::.s , o...-ós· recece-lo , "!>!.
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    -;r · DS _p:1--a r:.:;ric ~tc.r 38 :-.tirt~ .:.~es <:e ... rt:;...:::i ;~o JUl reGl-e~ , ¡:_.:-"-.n-
    . te pela Q.J!lic f-~ao da s orten!a~oea BtÚdo.e óéete e tiTOe
    -
    :i&G98 se..atido cht-"'".arr:oa a ate..n9a.o d os oo:ak'anhc iroa daa SAJI. e specie.!-.. =
    • ~a-T"8. o a ex é .1ln tes ¡,~ tos 1
    1
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    ·~.... car 1z::. T:'..cO de C .l.::.c: tr.;.; ~ o JiUt!~lria e . , ... '! pol..!t.ie! da o r~­
    .r;.!.~a;~o . t ~c. a re ¿;ic..:> • cr: c - .:._Go!l ~c i a e e.:. e.s cric .a~ oea t: .c1o-

    _
    DDfa n~ coe ~ er. tido .
    e~;cnhrar particu.l..area e~o~oa
    seue eles:le.n t oa. _ ·
    -
    para a auto-!orma.ao 4e.a SR.a. e · .
    _ decUcar e s pecial eten~ ao ao j o~ n&.ei :lnel • .e!eti'Yc.n4o t:e di~ a.•
    para q u.e ele ¡;.reellclu:. su.a tu.n;ao. - -r
    -:oar ::ll!di!~ ,r~t. ~ : n!n a t.r o 6ese .:v ol~.ato d o tr:.."bc..l!lo ns a
    lzeaa priori 'tárl..:.a.t _ , _
    codusir a 41acuen.o bte.rna dentro 4&! reeolu~oe• a recpei to •
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    quanto or&s nf ~a~ ao
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    discuas&o interna
    alto do a . da- -~r!;b&lho : '(:'··
    esquerdaa _. ..
    -
    p apel do jornal nacional ( PO)
    .. ~ J].ei ~ o e a _' _. ...
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    cti Y&! j)o!l! icaa • ~ .. . '. t. . ~': .· r
    Jo planA lnteraaciónal a s slatt.moa U:D ... aaceaso revoluclonlrio, oJ
    o ~doe ste as14tJ,ep; E s ea al t ~io crla u:na criN para o lmpe 1
    · de 11:1 lado é · a cris e de outro evic!e!l te::~ente au~ a correla;-. 4e
    o 1mper1al1BIIO que Tinha em ofens i va desde _a rev. cubana y~ ..11..-:
    UJie.IDOznc~o BU}_ ~·e~ado oom problemas econolllico; ~utu ~ala, _ ~11!lS.•
    ~1a; etc ••::_:( ~quencla 1 ,a :política 1aolac1o~ata.~ •tmn, ...-
    .&"•~• contenaao_ ~- ~dito· e.rlerno, no pl!Do po}ítlco c1lridln4o _
    ...... u.c....... a coa J)diléa llé'noree pela ••nuten~ao do •un4o cap! tal!'.ta. .,....,...
    . Surge no a· pá!se)""·pbdesenvolvidoa . o n aci.onallsrao mi 11tazo ·que ..H~•
    aproveitado pelal ~;i!lrda atl consequenc1aa .1nerlt,n1a. !..· • .: · .a.
    •o Jr&BU o tupo o eqtdlS'br1o político a4quir14o ce• a pOli•
    ~ ftStUt& • . 'taza 4e ~uoro•, •acel meW U ma88U 8 i 1nU"'~ta1
    brlo 1 pl'fc&lo -~ - ~ a dlrtño DO exlnslto, o nactonaltao
    ·•;' ,¡'f11toa concre~..o.. .1. ·-:e· · ,. . " ... __
    · • e: ~
    e · . _· - · ...
    ,A .lJurgues!a eontlnua ~azendo lnveatimtntOJI ·,~~
    ; au· reaol ver o a problem•a da ela asa
    Dwrg¡¡teaia noa quaae 3 anoa de acdmulo o~.z-
    .J'ar& -a cla aM. opel'Úi.a. •a• á cla ase •
    ocmaegu!.u- éáa 9ue o ar.roch.o ~ese ..%"0DDpido. tiaao ueiatt.oe
    wy.~~~~a~io 4aa ae•aaa • a e~uarda .. deaenvolvendo 1aola4a du ••••••
    t&r18110). O poc ..eateve durm te todo laae te:~~po • • t'ti.caa Jan tolee
    :1llltl~tt••• a. l.uta, ·r aentlu a 1Dnulncla do a reaul tadoa obMdoa peloa al•
    Z11Ra.a,· O -que acarretou UID& mud•nga do clima ln\emo do pOC 1 &¿Z&Y011 a
    • reaul tou no racha. . . - - ', . ·•
    "Jtara ncSe, éon'ente prolet&la, n.c·a a perspectiva do trabalho 1D4~~J1
    le penet~io Df claeae. 71ca a pe rapectva de criayio de poloa p~
    - · concentra.wao de r&~aa em locala c011 poasibllldade de malor •
    "-Cit.o q_ua intluenele t84a a clases; Es aae perapectivu Tio innuenoSer
    • o._nao scSJuan!o a melhoria dos auhod.oe de trabalho mu t B:lbla "' a
    enaao e av la;ao daa outra a t rent es de l uta. - -
    O 1• paseo para a .mudm ~a qll!li tat1va dos noaaoa trabalhos ~o1
    nacional eam a de t erminat;ao de áreas de pr1or1dade a. Cumpre a
    arl~ar u novaa di.retrize a. ~
    .,J • 1. .. •
    \rabalbo coa polos prol e tirloa defron t amos com os grupos de 11
    endentas, com perspectivas ant1-cap1 t al1staa - o que permite
    ,• .,.. trabalho de penet~io inlcle em um n!vel b ast ante al to,
    1nando c om !ases grupos. ;
    GB UG e Re. sao irea s signifi c at i vas de concentra~io oper4ria.
    Que t a zer nas out raa se~o esf r emos que ~var em conta a tradi~ qua
    110 & out ros s et or e s princi palmente no lfB; a tradi~o nao oe perdeu -
    s ao . O UB será im;>ort n.ote para f uncionar como polo do e.ivul.¡;~áo
    8 polí t icas , e pera prep~ar e s te set or para a fr&~ te co~ · oa
    ora e . Do_ponto de v-i ata ~arti ehio , o !' S serve c o-:o f onte de cr - ............
    'Pl'eoc-:.¡pa;.ao é de C O:'lCI" • ::-"":.oo CO - ~ :'. 9 :-~c .: • .., p f.., !l~ '';)O J::>;.r-~

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    t~;~ 9 ~ t~~ elho no c~po a )

    ~~~ 39 cor~e ci~e~! o a .


    a 11 ...
    +o = ~ t~~~·lhoc~~ lie~- ~ ~~~s ~ n e ~ ~~ ~! = t ~s te-os c c e ver ~e :odo-
    .
    _. ·-"---··-
    c.r.e.... : ___c:;_.. e G"' . . . _... -e.o ...,._~ L ? ..,~ ......
    _ .. _: .... l ft ·;. . --·
    _........ ,,":" ......_ ~r.._.a·... ~r. ... .·. ..r.. ·e-,... .-..:!
    - - ---··' ~ --- - .-~ , 'fo.. - -
    ...
    '~F·~~-~0 rroole=a ce c~~str~~&~ r~~ic ' ~a a :r~:o ; é bo= ~-re~ ·:stc €~•
    robl ema pa~e co~b • !er. o vo:~ t arismo e o ~edie t~~o .
    P 1~ respeito da aitua~ao nacional e internacional exis te Lecessidade_
    1or deseavol vil::ef:! to; • • . _.;.. -- t . _
    mente na ~eti ce e~ q ~e he;e =u~ eñ~e ~· ~li t o t!ve q ~~to eo ; ~oble~a-
    ~~~1Eat~ria e depe~ fe ndo do dcee~volvi: e ~to ?~: !ti~o cos ~r~po~ !c~epen
    -••• 1 que se d~á a ~usao . Essee dois ~c~5~es i ~~ ece~ sa!~;Ee9 i:e~
    e -os noseos traoalhos locelizados sao t raeos orra=1zat6ri~e~ te.
    _ tita ?~eocupa~io é ~undamentaca porque ~st~oa no i cic1o dá coñst;--
    i~éri e . I~a o t e~ GUe ser b~ ?e=ado . (u~to s s treLt es: ~acde parte-
    a;úliteristüs frr PP ~orax c iEicg é ~ s ; exi~;~ ~eles ! e~cer.cies ~e r eYer
    n.ua· nolí t ica : perece co!lc::nso "j)ene t ~cr ::a el es se". ~ ae por e=q .:.a::to n
    - .J r~ti
    .r c a.a sao - es =e s::as. -
    f~os q~e levar a l ~te i ~ é o16&ica coz eles q~e possuec' b es~ante d ~
    • ~ ·~a lu t a i deol 6gice naoserá de pala\~as , COQ o"pro&rc=a" ,xa coa-
    _ ~oes t e úric~ s. _Trata- s e de ~os trar a jueteza política de .n2saa ·po-
    &G .na int egre~ ao eom o :::ovi=ento op. vi vo. . ••
    Dr~ estej~O& .SitÚ&dOS frente f esque rda COjO bo~& te6ricoá, · a D08
    --io éprecár!i, ; por ~ exem~ ., ~ - rel a~ao ao :ater1alis3o dialf!ioO=
    "" -· CO -QU!::e f.Eítr~eiE-~Vel • .f. necessário B.:!lplo coclleci:l~to B llaO.a ':
    ~ ~ EOrque a · ~a~~a _nao . a~~1ta ~a!s • Hs~ a_ é ~a _?reo cup~ao sér1a~~
    f~r"Q8i80 da qu~dr~!· , ..... r ... ~ _ . tf _ ~ • . , f'"~iet-
    · ~at~os em .~aae :•e . tra5 ee~eo : de " orsanizc~;o de r~opac~dt s ta na et--
    rda parsorg. de:-co:noate da clés ... e. A f o:rca. ao te5r1ca e j)Ol!tlca telll -
    ""sar apro~da4e. r !.'émos -~ue -=nos tñ.::ls!ol"'!lar qnalitati vc::e~t e • .l ilo•i•-
    •n•n~ acvpol(tioa ~ tea - que s er aem_ix ande s erroe. !'e:;os que nos !SP•~- .
    uta. Hoje se exige- ma1or precisao na polí tica. Isso r etlete ea to4Da
    1a, nao s 6 na r i n .formac;eo de q uadro e ::as na i!Dpre!lsa, na oriaal-
    da"' o . t.r .~
    •.. -
    .... \. _,._
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    . .. .... . • , - ....
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    ~
    J.nec~aáário .-~ ;-!'flBÍO!fUawa~ . -:as.J&. co:¡Jpr ovaaa na prát ica, dea;:Nócl,ia-
    quandq !l .~o m_av!le ~.de quadi'oa. • :. :,.ol-
    .L ,..,., J .. - .. "'
    •
    Con5:rü.caó Partidária · ·
    "a) ~aráter do · n~Cleo -
    ·':- leitura do 10 artigo do C:ID-1 pr. ·•
    b):Dalan~o ao s aetorea: liU lWS 1.!0 11 . 0 Y.B ESQ . ...
    an8o U!!i versi tárfo- - ... - · ·
    ~t e.mo s . num · período óe ten!eti va de reo.·genizacao d& va."l~ ; ! t1-
    dtt uculoede ea 69 porque nao t!nbamos perspecti vo a of erecer- para a
    wa~u a , rori sso s ofrenos dcs~aste . ri ra~os um sezinário para marcar 'po
    a, o q~e ~onsegui~o s ¡ o pont o de t Rtica para o 1~ foi reá: i~ado ·!i
    ;~rque nao tínbamos perspectivas s 6lidas. Da! veio a de~articula;ao
    a. De ~elquer - c aneira exis te~ j)essoal evanc;ado dispos to a desen-
    t r abalbo ~ol ! tico . A c ificuldade c e=t r a l conti nua aend o a ausencia
    ,. ¿¡:~ i
    · r___ ,._ - 1 cae ~are o ~ E. - :
    u--
    C
    ~
    ..
    ...\ . ,..,. "( ...
    - ~ • .., _ _ ...

    r· 69 r ecefinic;io de posivoes no~~ o princippl ées vio f oi t ent ar~ - · ~


    ~ ar~e vanguar~a ~m torno ae =er as disc ucsoe s sem dar orient ac;aó poe
    _,r, - ..
    - ......
    t · - ,.. - ""
    •
    ,..
    t.'-
    1 ..

    • O Pessoal con tLnuou ~capaz de i nfluir polític~ ea te nas escolas.


    "' -- ~;ci::ário . :epois cH sso desart1culo 1.1 i•.t er-:~e!'!te as cel . se isol a-
    n \. -
    ~ ,.
    - --
    1"' •• • • •" J.
    0 ·~n t Lti va Ce defini~CO_ de Orien t a SO pOlÍtiCO te~ Se CedO e~ Cica-
    1

    • O:> V. da 3a •• J;e s .. ;ao 11 a mq10:.€.. x.>.:oaY..::rrtixtnia filo 1


    1~~ ~nsi st €~!e; y OS~ivel mEn te esta eecol a e~ fa o fo~o de i r r2diu\a O -
    V ~a re¿ieo . Lota os c~nd~zi ndo lutaa l c~ais e ile~aie .

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    :Sl;BD1 ~ 0 setor o c:irio
    ativo d e int egrayeo est a~elece~o s u=a cél . q~ e deveria :e to~ar ~
    eom 0 so. Hcv1 s s ido t en tado ~a i mprensa qu e res ult ou e~ 2 n• s-
    02 . roi ~a te~t e ~ : v c vo1~~ tc~ists , po ~~u e nad ~ co~~c í ~o a d a
    ! cél , ~.le ta::b.;:t e::--..;.lcl" z o t ~:ó«ll =o 'e d~.:-e-;7.o , se vo: t-o"J. pc-
    ·l~t int e !~a e p/ o.1t r es t &r~ ~~s . -es=e-ooo eb~~on~u ~ _ J .
    équi é ~e mel~ ·ou menos 2o . ooo op. A ~ ai ori e s e enc~n tra c is~ e~
    a¿ue~es fab ri c~ . 5io exi~te conscien cia de cless e ,
    '~.~,~ ~~· A ~ooil iza~ ao da clesse e , nio exiate o rgániza~oe s ce es~~erd aa
    ee sabe • n•
    e}bendo na cl asse. Os s indicatos ne~ ...,~ ~e ~~ ~~si ~o ea . -
    sn;o de ll-o : . -· -: - • tr •
    •
    uacao nq ~c . k O• ~ - ~ \ : . _ ~ - . ~
    ' - .. l. - - :
    -.
    - l anvsdo os 2 nV s d o •.e sendo que esta di.fícil p/ la:1~ar o :.e-).•
    exeessao de Cescavel, nao
    existe nenb~e ex;eriencia ese1~1lável na-
    - o.· !'are a;rov ei ter ei'?er iénciee d a o., teric:t cue tst..r ex. e:-l;ncias•
    ~CL1~~o-; ,e s des out ras rev ioes ond e -
    O. te~ ~ reba:ho no c a=oo:
    lado, existe a li=dta~eo dos qu ed ~e ~ "J.e \ i fi c ulte 8 ! ra~u ;a o e aa ~
    . ?or OU .- a -
    .1D.I.~.. as gerai e para a regieo .... - · - • • ~ f - - .... ~ ,r.... .
    ~ "<>nde existe oaior tredi c ao c e l uta, p or pouca que ! eja, . é ili ~ ~
    :neo te!!los nada -e.rt l-ealado •. Apna teve pouca pert1c1pacao em 68, i»O~
    hoje teria muit o pouco a e ~ capitalizar e ainda te=os que ooua1~
    &· • 'senes d~ e xér_ci to . _an _Ldna . h á 90 di as q ..te se ensaia o lan_ka:aen-
    o~ - ~~--- ~- ~l!Ca J! J>ez:spec! ~~~ ..det ~an~ a,r ..~st! jo:ual _porc¡ue S,!!
    c!eac;,~!4~ . .. s~ .~ ~on<4,~q,e.p ..de, ca_..2._i t&:!.!_~~· ,Bq .se!or &ek•
    gru2().torganizado. . • _ .
    eoos ras~unhedo s 2 jornala, esta:nos estud ando &e concll~oes de •
    am1~t;o para nao e=:perrar. Temos o timismo qu8!l to ao trabalho neste ••
    : =1) mani festa~ oe"s"rna-cafe ·ool.uve!. repercu't1T"ía em t6da -a·'"re~
    ~O 8 1.nterdeper.ióe%Ícia . eéon!>mica da T egiaO :¿'0!:1 O c e~ tz.O "indult-
    S. ~· t oe.nlfeste t;oes -em 8.- _P. J?Oderle -er -ce_p1 t oli=o~s ca ':regi-
    a ~\1!:.--con o ·~ - •
    :r:-- .... - ~ ~ .. ~
    J t. C. J. •

    ,.,
    ----S _ca; tato ~om -~ b an~ário c¡ue possui maior vi venci a no setor. _.
    it uído um grupo e~ sete ~b ro p/ ampliar e planej ar o trabalbo no·
    ~Q. .fim -do a:10 -esteva j>lane jado o plano de t r abalho. !.:es n e ste mea
    e--an6 o· ban~ár1o ~o~ maior yiye n ci e e cont e toe na clesse reclh ou;
    ~ mudou- se. O trebelto parou. A partir de malo ~antive~o s cctato
    icato e part i c ip ~o s de c vnvenc ao eetadual . O saldo fo1 um gr.¡
    stá "d e~ine endo t aref as p ara o ee tor . Por estea te;:,pos as a ~1 vid a
    grupo e stec1 oo~arem -p o ~que alguñá e~emeo tos nao d_i.ep..l!lh-ao e:. de ; -
    ~ara s e reunir. "Per,e ·a semana t lrare:l20 B -plano para o ::~ov . b a ncp.io
    te!!l 6 pesaos~.. 4 e1:1 ti:n banco e· 2 em outro . Ii:iléi-aoo e diacussao a
    ento ¿ o slndlcató que é ~e esque rda ~ce div e r gente ó e r.oesa post
    c~~o ~-ea f rent e no setor. Os elemento s do grupo DSO sao ne ~ squer
    s ao os :nei s avan~ado e que e nco:tt r amos na clas .. e. ~lao existe n a :::a
    ~oes de l. ut a . -os s i ndicat-os. ·em gt ral soo p~le¿;os eendo o d\ ~
    :ta!s ev añ~~a o.s -... , · " J • •

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    ~ ~~1~ ~ri~O aq~ nao C:>~stitui fo~ pol í ;~ ce . ~S ~J.03 ~UB
    •
    • •
    Ua; ao : A? , B:-l e POC . A .IS' á tralicl ...nal , es t eva ceea.r:icul!lda :::l:lB•
    0
    -:.Je ~ .:.té :-ecebendo i !j ..ll uo ::5 :o e! e for;1 , e e . !:l i sso , ::- "ó :.Je.rti-
    . ~o .3. O 3n foi rli · i .. a ~o e a.: e xis ~ t .., . ¿¡, u. & e ! •"' . é io'll-~da . ~=-
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    · a céla:a te= ? ~e=~ ro s e ~t !li ~~~os e tivi de~es e~~~acto ent ieade e
    ~scol es or.:~ ji t e~os el~~~as co:e~s . A r~~rc~ize~ao ¿e cél~e será
    · a ás ce!!~~ oes pol! tic ce • . :é e¿~re co~fe_.~~ s J e ! ~=e~to s ~=6-
    pos i ~o es do ~JC s os ~ e= ai s c on~a t o a sao a ~edi o praao. A e e -
    QUIera ger el na cJl. ~es tá s endo c ombat i dat exi ste 1Beu!i c i~nc1a te!!
    8 -p*uca co::r.p:-eensao •• linba de_o. E:xlst e::~ os_probleoas ~er~s de •
    tencia q~e ~ oje encon!rs= ~ondigoes de su~ era~ao . - ~ _ ~!
    éevido a ~e s er ~icuv e ~ ao existe uza pr ecari edaóe de tor.Davao e t nfor- '
    dos :lili t a;¡t es. ..:'e:r..oa um c o:Dps.nl:aeiro o ui to oo:n teorica:I!ec t e ~e s <J/ :.
    ~-..,cawes p cá o . !raba!h o . prátlco. · Out ro ex> JJ1e tem _.Prob1ella de e e quec!,¡
    e s llas i.n.fo:rovoes sao .4et'1ci e ntes. v outro ~a t l atruado e:n fo ~-
    • info~ac oes. o ou~ro ~e~ ~rob~ e~as de fo~a;ao . _ . •
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    cél . t e~ tre s el eoeútos coc defi cgnc ia c e ~or.=a~io " ;e óri ca . -éo~ ~ .
    o ~o~ír io ce .~inha ~ te~O S -? OlÍtic o s exict e ~cn~e Ci eposi~ ao. -
    A ___~ -no!o ~o ~et é~~or isso _~~~ e~tá bém _inf egrado! 9 outro_g~~i
    dif~culdad e no ~racilho pratlco. Te~os ~ oppsf a maioria .dju • •
    UaL~a· c a-escola . é ñossa · área ae*tnfluéncia é c ~nta com máiá oü~ceno~-~~
    : 3~~ át~ 2 · Gáá~Í!~tf-! ~dose. · :.:.; ;;:ti·:-:é~ 4~ _ ;~~; ii.:01 - -:: :o
    • H-2 - - --- ~ t
    •lxatem ·o~ ·proble~as t gerat s d! ~1.itiile1.a ql;é ~~t~cua ·no dia ·-a;-•
    t.o ~ado · dlsso1lá ""boat>disp6s1va6 pol.í~ca ; ~am.bem aeeta ' cfl. -erlat .-~--.­
    a"~ -u6rica ...-. 'J)arco eñtendtiiénto· da J..inña -da :o¡ ·""lemolf:úi~••~~~;;.
    e ~ 5 ·'C-ont:atos • .:1 __ ..-; r::_. ·t-- ú ,. .::. ~e :-::.. ;; t .. :.~ a - ~ c.l.u

    -
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    doi"!5· -:Di-i'i tantee¡-effibi -üm - tzaolllhando em um setor.


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    A f ormscio te
    ~ fraca a coxpreensiQ A& .~inha~ ~precária~-! pouca ~ vida~art 1dá=.
    -'probJ.e.::lBS de co.::~Uñicav'Bo:~ '"Ldni um c ara .:_o ~R 'Dei &enLáril,~
    a da ·"caté sOlÚvél.. t a:;Wé:¡¡·;e !;"enllével: m Ap1D.8 ""tem WlB Opp e ) C OD
    m 'l!gB,·te.::los;-duás
    ......-- ._ - - .._.... -.......,. -
    B.reas-de'
    • ...c;. v
    j ñ f l ué~c1 a • ..,r 0 •....-..
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    d o d oc d8 R0.. . pe1 a _.¡J)JI.e
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    er do ·nácleo - · ~· ·-:-,. ... • · .... .a - !.~- ~ _, ~-
    !!: -~ ...
    _, • ·--- 1 :Jt' r 1 • ... • .,. • •as
    ¿• deve:~os ent e::.de r ~!le,.. e defini;i : :e o e irá t er C.o núcl.eo é 'P ~aa­
    B::JO S etr. c o"l.abora~WBO ao p"lano nocional . E. eesde a¿;ora que paa
    -~r como s evao de ~a o. Fic~os , n6s , G9 eBA c om a t areta de ~
    o YEnacionolmént e, sob a pcra_pe ctiva pr ol e tária. ... . · Lo 6
    a:ta'belecida a área d;e priori dade consider ando t o.:1bém as f&r.;aa ~ •
    •B!IIOS. Te.::1os -que de s eñvol ver ' ó traoalhó no núcleo ·no ·aentiao de •
    como mili t antes proletárl os. Bo momecto precisamos de um •
    so para asaegurar a r ealiza Bl> -dos planos g_ue elaboracoa. O •
    des ees plan~& formam a orl~ntav ad provis6r ia. · · . ~:~~, ·~ ~~~
    - ...u c!a c ~ s sao lie levan~aoeoto ~ o 'setor op. deve s er adiado de!!
    tidade de t ar efas que t e::os a c u.::prir oo ac t or pri or i t áli o . ~ao
    Bt i r te~or, pensando que a co~i asaovai ceir no cs~uec~e ~t o , p q.
    ? r§t~ de t e ~ os co:~ o objet i vo a p enetre~eo ~ s classe, a noesa a
    b~~~ao em or~eni z . ce co~ba t e ca el., i~plica e~ est - r _os a t entos
    0
    e..lLo ds .:o··i zseo .
    ~~~t acao é ?~ovieJrie ?G · pocerá vir a 9c r ~uc eca , tot 1 ou par~

    50 de 626
    •

    •
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    ~ · -~:~~~f.O ~o~~ l ~ -~ EnYvl7i.e~ to ~~~O ,. ce -e ... a ,
    ~~e;;;ie a
    r.~~css itar ¿9 ?1~~9 ~~i s ~reci w03 i -/l !e ~= -o or ex. ~ •
    ~e .-c--.:> .: a q :.u;dr .:>a , r e.'c r. a=.e~to ce ecsL... :!:.eia, ::.oc·. ou lo-: .... te .
    l~c~sR t~=; ~: ~ er.!gt: d o nsei~n .a p e~: i!a ~tesr~;co ·n .e; so na
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    ~~~-1 _ ~8-
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    .,~
    ~.-
    .~
    ~ova te=.o s que elaborar crít.:c~s e ... utc ~rl:i cC3 , ; :-cci .:: a=~a ta-
    ~~ises dos antraTea, de :fol"'::l~aot que bercacoa da DI, do POC •
    diér1e . Aa cau s as dos d eevioa ~oram apon t a~as no doc. da . SK de
    ~rsl .
    - .. - .. ~
    ~ ·~
    -·
    "'tcC.cs t~~ s p.:-át ice c e - ¡ ,ue co.::s !.ce.:-s Ya o &7; n:.:.:: !:'i o eo e ia te.m--·
    ~eco=bst e .:- esse :-en~~ . _
    gue aproveitar as c ond i ~oe s de ~ ucan es, t o~ar c ~ = 9 cienc! a e evi
    &rros . T~oa consci.enci a do &eral .e poderemoa i.c~ e dir u ...iani te-.1
    loe• particlllarea eles desvi osl r - z;_.._- ~ :..:-_ ... . •
    todoa o e mf!i taz:tes t erao e on ctiQo es de ;.articularlze.r aa cr!t! caa' ·
    - 1 ·tare! a da dir ec io erlrair .des tare fa s p art i culare s os pril:c1p1o•
    No tocante a criticas espe c!!:'; ees. o doc d e sa c oloce o g erala '
    de cad' e-'1., cada mil i tan te cntr\>n tar o geral o~ suas !albaa -•
    · Te.Wém o planejamento sistemático ajudar! a corri&tr oa de• -
    !.s de elaborada a tátiea de C-'nst. partidWaae oa trabalho• :•
    sem devido 1l desvios de ¡ rática a! entao as críticas ca,. ec!rlc~
    ,..~.. :-tuncoe s. Boje, se t odos os o1 - 1~t e a t e:n c.:>:ts c1. ~nc1a c o at a•an;o•
    ~· paseo • .Uém disso o pla:to teaa que ir para a prát1ea 1 e oeste p •
    haver constantemente cr!tica e auto critica e aa cr1t1cu .-...~,·.•
    ter8o o papel de corrigir. Se o plano va1 para a prática oa
    "questao de adotar métodos de trebal~o q:a impewaa qualquer bJ¡,U
    as'l:o. Por ex..
    ..a SR..:tazer progra:a Denaal e _realica.r balan,oa ~
    e stipulado. . t
    durante a 1uta interna incentlvou-se a crítica e autocrític
    ~-.-ou "Um te. ·moral pi¡.; 'Dio en .-tia -perspectiva ·ceral. 4e a~ao•
    Z'Oll_ x dwcl:•r~aa:?B mOi~éna'a Dio -porqui--tba.,. isen• ftYv~-,
    ~•u• mas porque Dio tinham orientt~~Wio sólida para o trabalho 41ár.&.ve
    ~ -~~~

    ~~~~!....!@!~ - Balanco do • setorea 1


    4A e. -.:.. ... -.;l.
    t:1 1• ;... ,. S - -· • • f 1.. •
    ': 08 balan~oa doe diversos aetorea deram TiÑo geralaai"taawio nao
    aa, perspeet~Yaa¡ ~ c&l. 1CL se )anco~ ao _t~_al.JJO j)rátl~, abanao
    .o c onjunto da vida 2artidár1a. •
    balanwO de 11-o - nao lan¡Jl ram jornal porque nao sabia se 1a:a ~
    talizar, e lancar oaqooa? i8to é derrotiao cp ando boJe dever.l.i
    do modo ma1a c omba ivo. ~ 1.mprodut1vo tentar trabalhar - l r-·
    considerando que lá te:1os poucas f&~aa. O co:np. s. rala em ciar
    :~'~a.u e ao trabalho no setor op. llflS p ara tanto teria que Jogar p/ 28
    o 16C (?)
    jornal nio aaiu porque depend!~ o s caterialmente do BB, que por •
    qltnc:ias pol!tlcas se recusou a exprestar. Ter!amos que b olar uma ...
    p ermitiese que c .:>nt !nuasse~o• trabalhando nas txr ) trentes.
    - 2 ,peeeoaa enraizada s.
    grupo montado: •
    - p er spectivas tentador as . s6 depende de criar novoa contatoe
    ~Ol!l 2 quadros no c ampo, a> m uma base no lLB o comp. s. ti ca oo~
    ao do MO?

    '
    - reei stramo s aqui somente 1nt e rven~o es de d es taque¡ as -
    lu~oe s propri~en te di tas sairao em doc . paralelo.
    -oes
    ebb re aetor sec.
    n~~e seário ter ~eiore s infor.=~~ o e s a .:-espelto =o ~S ~ t~r -o s naci
    _rode=oe ob t er, por ex ., int ~ rc~b io coma BA.
    D~::.cz:te et::-cvés ce U."&. análise ca Si t ua . SO CO :::eio 3eC. é ;>O ah·el•
    -
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    ·-ar e 1 u ta ¡:r icc i pal •


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    ,.....-Ju'c-s.u óe 1 '.!ta e= ::!::::. -E. .:::!! 3, o
    da &rea de prtori6a¿e para 2 ! oL a :aior
    ~·
    1ca que orie.::ta bo,je a or¡;eniz~ao·
    visáo oÜito &eral 0 i nsufi ciente s5bre 80 quodroS e náo •
    culta cl:.ren u::: e::te:>e i"'"'- to oSb:e as :elc;óes eeonoeieSO DO
    E. l .
    eom quadrOB
    difieulaad•• te6riea&, e deass!.mila;áo das n:periéncias •
    :~~á s
    ÓOS •
    • s- - c. e o:u Üm- ¡;íapo de 6 - área de i:>f"l u •énei a.
    l C=-a 2 {re as . ~e :Lflué~ci a
    :1&6 - 1 ~?P e J c~~tatos .
    ap:la - que é e~
    ldoa Gue po osu!nos csior coneent=a , áo de qunA-

    ... -- .. -

    - - .,..., ·- .. •
    .... ~

    torna-&O~neeeesária- oc elaho~áo de map&s de distribui~áo 4o


    ... ... ......... :-- .. • -)
    "- .... ....., _ .. ( !

    permue· TL Dli" ter oma. :r1aáo aais precisa a&bre aa áreas do ~~~
    T~!.P

    do jornal~

    ---- --
    ~e. ::¿:... JUlil/70
    ... -. ~ e - ~---·-""" :~ t-~ . . .
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    ;:-a _e ... . ....... _....
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    ....

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    d e 1.es .
    .finan. para l\C

    _ ~~u te~; a o ~ e ~p . iL ~ e =~ a .
    eve!ltua:..s .
    ..
    . '
    - "<>rient
    ..
    ......_
    -
    ac ao
    ,
    fur ce")s. ..•. ""'......_ 1 S
    elaborar pol{tica de .finanye s
    .·
    - aut oeuficienci.a i.I:t e n e e ertt. n:& .
    _ _:-_ pleno tie !'in an~as c es cel s .
    ~ etc ~. -
    atreves de circulares co scoi
    ao cie -

    - =m=t a~e~ ~ e uc aro~v o le= d& ~e~ e o .


    - i ~s -nt ivar nont sbec de arqui vo es?ec i f ico po= cel ~ .
    · - a~ e rf e iy o ar técnica de arq uiv ~en to
    - Depósito . , _
    • - mont agem de um deposito ge r al da s eyao .
    · - ape rfei~oar té cnica de depós i t o .
    - - r ecol h er :::ateri al exc e de~ t e d a s c ela • . ~. .
    .: Datilogra:fia
    • - r acionali zar o uso dos xes. atuais.
    , - mont e&em ~e xas , e spec!ticoa
    \
    . -
    Biblioteca '
    - mont agen da bi blioteca ~e ral de sec ao . -
    - r ecol himento de t od os e s livros políticos dos mil.
    aperfe!voar técnica de bibliotecagem . •

    r ecebinent o de mat.
    - mont agem de aparelbo específi co .
    - aperfeivoar técnica de recebi~ ento .
    Circula~ao
    - mont agen de xa, para s elecao e embal age~ do cat . p/ as cel~ .
    - canal de ci r cllievao : ut i l ~ aar o me ~o s i s t e~a de arre caeayao.
    - rec o lhi ~ ento: através do ~e ~o c anal .
    Controle ma t. em ci r culaxao
    exigir lista das cel a . de todo o mat erial em s eu poder .
    el aoorar quadro. de circ ul a~ ao ( controle do ma t. e= a so po r cel .)
    ---'~anut envao d2 quedro de ci rcul a~ao ( sist e~a idªnt ~co ao quedro --
    e arrecadacao ) •
    a s cele . dev e~ r eq uisi t ar ao s coi o o at er ial de qüe nec e ssitaa.
    circula~ao de Dutro ma t eri al , segundo plano de f . q . da seyao.
    ltapi de z
    e et abel ecer pra zos para a ci rcula~ áo , desde a requis l ~ ao a té d1s-
    trib ui~a9, prazo de uso e~ c e le, -
    - v~rificar na práti ca a duraca o do pr azo de req~i si~ ao e
    cao e:n gerel .

    53 de 626
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    cad. neG•--·de
    ""0 ...
    Deb . e anexos
    -~ocs . bá sicos da o.
    ~l!n!. ~ac . ~ 019P - 1 a 65
    _ Inf. ::ac . POC - 1 e 14
    - Inf. rae . ?JC - 1 5 e 19
    cutres Or¡.
    Circulares r eg. de 11
    Outros do~ . regi onais
    publicac ' 2es internscione is
    1:5 ne seiao
    Public a~ Oes Gerais de ~E
    Publica;oes &erais óe ~E
    Publ ica~Ó es de RC~
    Icpr ensa in terne s éb r e L:E
    Doca. sec.

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    ...... -
    - ..
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    S c.::e ~~ é ~s e ;~~c ;~s P=~=c~~~~s e~ ~:~sa ~ t~vic~~e , h~j e, é
    _t.raba:ho ;>ri~.:.i~:l!'i.o ::!: ..s~y...:> . . _
    ~ ~o 3sa
    stivi4ade ex~cr~a ce=tr a l
    ó; c:> ~re s:~~~ :> ez se:a óe
    escolar e a &tividade junto AsVacgu~a ¿O ::>7~~=~:: , E7::"a
    de EC:l, _ s~ ~derio s e _.rorcalecer COll is8o. . -
    re nli ~e ~o , e pre~:e;ao e o sal do áo Ativo ~acional ~s t~dentil•
    ·-~·•n.~s cenero óesse prl.s~ . Os óoc ~ectos óe s~bs Ítios is discu.
    ~da nao c hegarGm a ~OSS~ S cao e , ~C\~CO S e sse ~t ra to , ~
    nossaa diacussoe• inter~ a s ~a ce~e~enc:e r. ~ ~ses co:u=en-
    .
    ~~ ·;e, eobora 1mportantes, ele& nao sao o !~a~e~t sl 9~ui para •
    .. - - ~
    -
    : • ;.;..,. 0 abri= ce ittedieto
    p::-ocesso ce discuss5es para ea;u-ir nosaa.a •
    w:l
    da!ic1.éncies de f~~&~~o pt rs ~ trevalho n o se tor estudant}lt pla-
    !fm1nÁrio , do qual !ario parte ae c!le. do s etor ~ver si tar1o, d!
    trea partesa
    ~sta priceira. !ese devr:rá abordar aa ouestoea da posi~ao óa o. !:en-
    ~ 1

    ir~e ca~ z~oluvoes do 1l~io~ ativo nacional es~daDtil. realizado-


    P ., nao tereca cescido as base a, as d.isC':lfBoea perz:.anecera.a -
    1 do J.tivo e ni{> se p ode ci zer q.1e as cela. es~l.ldanti.a da O(
    . _ ~~ sut_!c1~temen~! homo..s~ea eEer ca_ ~, .POSi~ªo d!...-º• !~1! .
    ~ie fatO , ac~sci40a• austncie ~~~ doc~entp interno oe ~rien~
    j:ido ot.iciilmen~i comO . - ~
    4

    a polltica estudant11, f'eco


    e a o s • . crl..á 1l poss1b1lldsde e ::uaa heteroge~el4a4.e ~1 ·
    dent!'o ó.a O., naa ~rentes estuda¡htis de trsbalho . · ...
    ~te n:>s l!va a -:altar ~-paseo na1 d! s cussoes. Bio todereaoa .~~~
    cii 4iscaasoea maia ..sera~, d.e !11.:! •
    r.DPOliCI~ ! s:1bdirts_io~de&la pr~J.rt t ea tre ~ as~cto8z
    a P?B1~a.2 da o. !'reáte . a .classe JD!ai . . . !' . ...:..;:- .
    a e:qeriencia "in.lerpa~. 1ona1. . de -llin. nto e8Ea~&Dt11.
    a _¡>artic~lariza~ao de -ura expe:ienca internacional para o ~'tol~.~
    ·soci.edade
    ....... .. .brasil~a . ...
    - &8 teses O.é. ...RC. •
    ~eao_a~opor~ de anle~~o. _alguna d~oumento• q~e deverao sab8i~t~ r ••~
    ·..., - ·• ..- ~

    ..cnuoest • - · ·• J ·· - -
    O ~.S.~. 9 llO q~e tOCf a pOSiyÚ dos .eomÜnistas ~rente a cla.sae.l'~w.¿...
    os~. '1. I e n, "tambea · sob o mesmo ••pecto.
    • "Oa.tra_vez s _pe~~e.zaourguesia• - CB
    • Posi~ao ao :p. .frente ao 1m" - JI.
    TI<I'I'O nQ '2 -DC!t do 'BGS - •

    -
    •
    Carta politice de JICII - / 69
    " sObre- 1! R~ - 81V t9 :. -.
    l>oc·. ü Opo. Nac. p. UNB
    "} Abordando as ouestóes aa particalariza~ao d&s teses de BC, bo~e~
    experiencia de RéK na se9ao.
    p~opor
    . 1 com~ subs1.dios p~ asta !ase, os documentos lan~adoa
    na sevao ate boje e asmsoluvoea 4o etual e tivo estudantil.
    ) .sObre as perspectivas políticas.
    - .
    .
    dura~ao do Sem3 nário e s tara condicionada ao bom aproveiter:.ento daa ·~!!;JI
    8 e~deseob~~ara nwm~tivo, Regional ~s~.1dantil . No entantg, procurare~
    +lo ate a semana da patria. A ~gion al se encarregara de abrir c.a&
    com s-.1bsÍ dios soore o tel:lB em paata~ E este.rá aberto um c:ade:no 4e d~.Q~o;.,
    ara con ~ribui, ~Óes 4as céls. o~· indiwiduais. . - .
    · ·
    Antes do i n1.cio dai discuss ~ es , as cels. deve rao disct1tir este ~~~~~-~~~:
    · ~ , - .• . -
    e~en~a s~ e deverio apresentar'uc pl ano gsral de ativ1d~dss t
    e in~erna s , incluinóo como ?retenderao enca~ i nhar o seoin!rio na
    tas re~ni5es por. se~na , que doc~ an tos , o pr e zo ~ ue preveea para •
    ao ó.e cada f ase ' e tc.) e t eJ:.bé!I! co::~3 pretender:. har.:lon:izar as tare!a8

    .. ........

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    co ··ó3 icportantes objetivosa a ~~e~-~ya~ d~ ~ =~ :~~~
    ~,......~ uo~strsbal.hadorea . Ve - s t; ::e or a inportfu:lci:. di3t~ ?SoL;; o gr.:..•
    e~ef~de~os - 8 a! est ~ o es3encial ~ ~~~d~ ~ot ~~s qus pel~~
    .a _ ~, totelidade das posi~oes que ocu~ a;~os ~9 o~~~ - Z9y~ d~ ~ .
    •. - ,:3 e 'l.!e: S C :'i !:'ns ':<!!! <; ""'f'~""s .:. - "'J"'~a Sf~O~ ea~~ .!!S :cto. ·~a
    --~ es~ e t _.:!"alh:> l e·.·a.:o '! s ' .,. ~ , · : ... ~ - ti9.,., ...po .. s i:J! .,-. 9 '
    llio\0.1>. 0
    !!;~ -~ q~e se f &ze r . 3-s ta :a:ar L~ ~~!idi .. ic~~~J s ad ~to dal
    J.. ~~~ao
    da -~
    vangu~~a , na
    1 t .. 1. ló.:.-1 . . ,
    u a _ ~oo 64 c a , n a =ec~ 3 ~~ -~~e .e -~ •es~.- 1 i ....
    r;;~:LUJ.t;st e~ ·e aprimor~ ~ apllc~ao do ..Programa para o U , etc •• r •
    . ,...tra ob s e rv~ao e de !m;>ortanci a f undamental para o núcleo. ;&
    1 .. ,·.:;; te ::lOlO ce irrl!<i.!.a~ao de posi-;a ea proleté:."ias :10 .,"'V. a ve.n Qa te
    .• ;: ~~~~~-;-,~o~o j3 v~os ~a :>~&s:~~r ~e:> óo t ~e~ alho nácio=el ca o. e !a ~~­
    c o:J t d~ o.z::a polítca de co.=t r-..ty ao p artid ér:.e . ?o ~a::to o t~e~a!bo de .¡.e~~ ­
    "llB clasae sempre permanece na ordec do tUs. Se coloca:llos, pela~
    1:9~
    acr• "' obJe"t!"va da nossa área de 1 atua~ao e pelas no8sáa co~d1~3!,.8 OCIIKJf
    1

    os;c·-l •u::dárf.O , i.stO nSO J.mplica ..na d18pl!CeDC! 8 OU abandonO _.,clesae :~r&lelhOe
    ....
    =-··· e,
    0 ' -.,. __ '"" ""~ con"tre.rio obriga- m s .oos e~p é:ihar.:los n a nossa ;>repar~áo · e o .rsan1 •
    -
    ...
    _., _ ....-e
    ~ So o primeir o paseo , neste sen tido sao a s ~a=-e!as :o~ce~entea ~ e~
    t. '!&G
    de levantamanto de dados . ~ . • J. .:. L ·
    .~or outro lado ' contl!!ua c~o ~importante o tr!bal.ho Junto aoa _~filc'4
    uma !Jrvestiaac ao s1s~ea4t~ca da si tuawao do e trabalha4o~·-~
    8 no w; ·e ~ ssslstencia r eso•nsavel pa ra c om. os co::1p. d .-4o J~ . ~ ·
    6blem · as Jl1llrrw J'&r& o. ativo Do ponto sobre a8 nossas te.refas cala.;. ara~-
    ... . .... . • - t • • • •
    .... " ---~ -· . -- . . r _..,. . . ·- - .. - J .. w •
    '"'"'~" · .. .. ~'i8a-.·;obre · o balaa~o ... ~rítico. :-:..:a· ~ ~- ~~~-c. ~!ap <cm-
    ... _ .... .,.._..., - - ·- ~ ~ _r;. ... -'-"\!'x- .= ::... -rt ·- ¡,¡ "• . . r~ulta
    lara 1n1ciazmo8, temoa gue come~ar co~ ~ algumae : con81dera~o•p lf'~ c l
    . ~ o póc, des~ sua· fund~ao fol incapaz_de cumprir_aa. taretaa~ •~:Jj=
    ~lliDB. D~vemos talar melhcr sobre a quest80e -!'Pala:nos do peri&Q da
    2":.S<I
    -xoq 9~
    • como se já ..í"8ssemos'1.ml partido de mass~s• (CBD-1). tase é :um ~FlP:
    ._evsb • .' que ~eve conseq¡¡encif.s para nos sa pra ti c a anterior! B6a nunca.
    a~jlle:- um ~:dclei.D; dez: n! . P• p.roletário. Aqui_po. Jt_¡¡m núc e ....-......,
    uma das concluaoes· para o encaminbamento do proceyvv-~
    c;i.s.e inte.~ Isso porque~ E a . partir d~ssa_ rtsio. do " que _IJOIICB
    :llOB orientar :aosaS: pritica~ . • ~ ! :J _!}. : : :r ~ "., .. :- · ••• (" , -. -
    1

    :t~ -~alem~adaa consequenc~as· que- o misticismo ace rca do Ji


    'llOBsá: práticá:-anterior. ~ primei.ro_ lagar, ess~ é um_.fato
    doa~blemas.~an~o~e~er;nos. gu~to_~ternoat~noa;~'•
    ...,-;~,em JCOntafar.~&ryas: CCJm! qU: CQntamoa, e:lJlo•.,Jmpede- ~e- ~~JI_I!t.J
    al;IDeit~e· somas.~IDeasa...uñanerira - -
    :b:D::b:lia:J~:r :ti ea !Me sem tmi'a pd 6e1ra base_ele_ orlen ao, e
    base~r. , Qom isso ¡¡i_o:~p:rrentaaos. aa_ quesjoes_-:que_ clev'e ;a:fte~ ~~
    pons'trut;ao partidária•:- Em segando_ lugar e- <:omo consequepcu ,-
    eaa:ae: ver_clarament"e 8 questio da fo roa~ao de ~uadro8. uma_ve
    t ambem nao . levamos .em _oonta o ní•1el real de n ossas condi~oea. ..
    ~~ desorienta~ao tárica em-que 8e encontrou o POC, levou a uma aeral
    ro1L1XémJ1!1nto da 1>• ., em. todos .~s mvei:!t .tanto n a ~f s_posiQ_aO.~j}UtiAio_.
    :.:q~irc)s.,,.. no ~ratament:» das -q-ue!toee o rgani..cas.. e ~l!toas., ~~o ..
    ca erJl& geral. da' o~aniza~ao • .Aqui em npeso ••d• h t P,JoJ,~ "''"'n'
    ct'oi muito_-bem sentido, lalvez com muita intens1dade.
    ea contll..JJ Ji.ist6rico e .a composi~ao do "Íu1cit•. resul_t...,.,l7 :.. ...-.::.7.~~·...,•
    :141:ULe da "Ciire~ao em 1iderar et'etivvamente no s so desenvolvinen re
    "tamb&.:.:e ..aegundáriamente,.. no agu~amento_ des"s a si tu~~.. d-i~~
    .was11aa por nmn.~ i!~~dade geral das bases. O que cont ribuiu fiD jarte
    J8olar -a: cliJ:oeoao¡ ..tazendo:-a ,qentir-se sem ._.fo~as. e ~se:n_-iJtBt}'~'Jt~
    l111a 'llleihor atua~ao-.- . .-
    . taso tudo ~ qué -uos D!,O etro\4 o quani'o longe_ e_stávamos ~e ~o a -~•ti
    am um partido comunista e, e~ c onsequenc!a, o quanto necesaltSYamoa
    ~o:t-te núvlt!_Q. <l~· coesap inte;naa q\l.Elhnoe orient a~se nwñ _s-ent14i:!Cl.Df!e
    .:! r-...""' ;l.a::::.~a-. -- ~= t ;...
    c~.::rc.."' ~ ... !.. ~ • ..... 3. ~ ...... ='0 ,L.:--:-• •--::2•~,.
    - ~s eo tudo lquer t ambém dizer que em ge ral nao tivemos "aqtii a d.J:re~
    que tinhamoa necessidade. Nette ponto ficamos mui to aq_uem do DOI
    etigido. ~&8 este ~ao foi um problema esjecífico -de ·nossó· ••
    Bomente ocorreu ao n!vel das se~oes . Po mui t Ó mala ,........
    ~~ E; sé comp!e end~mss 1sso 1 encdre~o e o pro •
    .
    ~ ~

    hDi~emo s
    .
    que a questao é r eal, que r dize r, tem suas raízea na pr
    hi s t ória do P., nao s e devendo a circuns tancias f ortuítas ou falt
    \'iduais"( g y a CR ) •
    ~ao vaso s equi levantar toda a ? roblemárica nov~ente . ~ara ! aso ,

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    •

    - 111-'-
    p..-. "" :::
    e • ,.... ' o-
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    ~~d ati~~ .: J_s t ~bé~ .u~ r=mos ~ cC:Q s~ -0 _ ;~~~c e aoo,. : ~-
    -~ble~a , que é utilizado e~ todo! os docuze~toa de scido~ ,a ; ue é, o
    •; ue n os l eva ao f~¿o da quest ao, e sem o qual , n~ce 3a~ri~en te ca!
    ~ - 0 _q~~ 9 as alt e~ativ~ e r epetimos palavras s6m sent ido . • A ver taeei
    ~
    '"" so "' • ., .... 4"'- _.,. ... ') '"
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    ~~
    l~t-c- d~ ~~ ~ru~ -:> ~o ._ - ~ c!~ ~eo o~unio e l~~n ce ~ les~~" (?0 -
    -~ ~5 c ~~et~;~~ s a~ :=~ . 3o ) .
    ~~ ··nToda f <Jr.Da ó.o~ P· dirig!:--s e as maesaa precisa eofrer total altera-'
    : • {CND-1}. Be ~a_eonst e t a~ao deve s er post er lor a~ per gunta : qual n~
    ' ~~roa de atua~ao a té ago=a? - para eabercos que po~tos ee,e=os ~t acar
    'loo
    - . , ft:•ci o:~e~to d ~ s co ~:~ t2!o do P. e ~~-! ~-S e s~ - : ~ 3 e= ~~c~g ,
    - - - • ·-..

    _ ~a coori ~~a\ SO de ~are~ a s e se~ e e e ~i l~i~o co - ~t~-a ~ -s ~ ~;er!e~c i -


    ~-'C' c-- tez com que o_. todo te ~a a ee nsa~ eo de e s ~ar i sol ado \CJ~- 5 ) .
    ' Aqui no Pr, ~sea ~lexsmento )wiftle• dos aspectos de nossa orianizA
    io que s ao r undamentala para o nosso ttnéionámento· pol!tico, cbe~ou ao T
    ·Dto da inezi s t e~cia 4e troca de• expe riencias e assimi la~ao coletiva ·· -
    -no aau r unci o!lacent o do or &ao de p!a.nej a.:cento col: ti.vo . O ::-esul tado di•
    é que vários m4l it&ntee s e veem obri¡ados , pelas necees ideees e~~ernii
    teol ad~en te ou par~ qpalquer ativ ieade, o que é extre-e;ente des
    anfei_ E. aésim~tem todas as condi~oes de manif!st~.• manter eeua aq:
    8 v!•ioe. Ainaa mala, · sssa_ p~tica atem1zada_nao ~ contribu1~ em naaa-p~
    0 avan~ o dos quadroa para nos sa auto-depuracao interna, uoa vez que
    pemte qualquer •:it thuwuwwh lút~ icleol cSgic!- a partir de noasa. !
    1ca a cotidiana, nao permlte ~ qualquer crítica ou auto-critica siste-
    icas. A msnitestacio maia ' gritantes Aeseé tato l 'a ' auslncia quase e~
    ta de tliecueseea interna~e 41nWéa !nt!rña~~ ~ ntlcleo. O resulti
    1 que ainda boJe seattmoa · enormemente aa maioria doe quadros, aquel••
    smoa v!vios e inexperiencias, d1m1 nuin~o sene!velmente, e as vezea dec:!
    ya.me~~e, a _efic;_iencia de_ ~ossa pr!rica externa.
    Kos ralhamos na tormacao de uma _O. que t ivesee venaido a b•terogen~i
    interna básici~ 1ue estivesee preparada conscientemente e organic~
    .....-- : j)ara; l uuf•iw•w••** -tñínatonna-• :1io ~parti-do~roletário ...que, •al mes.
    •· Jlae seS agora -vemoa 'to4ae ' aá :.im.Plicic~ée desea -tranStonn~ao :e ~.ocle"te.,.
    -preparar para ~definir -as diretrizea orginicas -¡ .Polfttcaa de'" que n~
    tamos. "Devemos .chamar ~o ~.",.para diseti'tir éssas dlretrizes ·ticomiil
    etivameñte .o -processo de ·sua apllca~ao -cóncreta•.~.:--~ -: -- • ..J . . . . '"' .....
    _- ~ambem no entrentamento --co~unto das diecuseoea .Rartidárias .toJDOa ~
    atas. Kas o ·ama4oriam& =nao =-~iá~!~ce. Ca_peñ.Li-ooa líua de\eo_g~~
    .ujerado ,no -combate :Constañte""fe ~ótl :año...9 ...na ~o1'11Íiil~ao *i ..Pa1.1o&t~~
    po¡!tica 'de const~io 'pártid4r18::' G¡ue=:<tetíhá':f _a) · o:.iape-;,"do'?·"'- D& 4

    a ·de claasea!( -ea todo um 'período e a cada lDomento , .-c:f1»J o:_cpap~ U


    ·aetor;- de cada se~&o,' -de--cada céldla~ ·'56- éomessáa =aet1n1~oea ·conc~
    enfrentaremos íO .expontaneismo-Íla rórma~ao de- ..quadrOa .e- ao ~r6prto·­
    _c(-CJlD-B}.:r :.~S:l:!:!C:c r t. ~ . ! - -: :::.~~ e ~._c::.c i. " ~a ~: -= ~t Cfe rr ..._r. :'l.: a , l'Ol" u
    : ~ ~ - -~~ ·
    _r_
    -~
    4: -as:_ taretas
    -ti-_.:;, -
    ~-~
    ,
    · • . ·~ ·~ -~~ d' e~st c~~ it ~r !e us_s e•u~:~:c~ •
    mai_slJRGEJi~E:::a.
    - -~"""1k · - -- -.C. ~ ..~--
    ··- -- ~ · · .. ~. ..---: - - .: t& 8~ .--..............
    to&.....

    .Entre os ta_:tores que·,maai_ entrava111 o nosso dssenTolvimento,- estao,•


    ,.,. -
    . -~
    -
    . -· - ...
    • .._ _ _ ..,., , ""'"- .. ..
    ._...~..~~,.. !ro 1.u5ar mas secundariamente, O deseaS? com que. tratamos nossa Oztl
    ¡,&.11u;ao material. Desde já .conclamamos ltodos os eomps. a se mob111ear ·ao
    ~~tam~~nto a desea: 'tareta. Em segundo lugar está.:a 1nsu1"1ci8nc1a~ aa4
    e dom!nio dos princ!p1oe básicos da o• .Pale¡Doa das tesee da PO •
    . · Porém é neles~ue ae retlete nossa ~azao de ser e (a tarefa ~ter
    !&is· urgente do núcleo sistematizar • entrentar- um-· trabalho de asa1 .,.,:
    des ees princ!ptoa• ..sz }.a ~1.e-¡ ;ac ::¡::5 ; é.ec.)rrCk ~ua <: s .~,_ .... - .. ~ . e K
    1, ~s'tá tsmbem entre• noseas tarel'aé 11L81e urgente~~_, ~eflnlrmoá ;um'a orie§
    ao precisa para o IIE. · . A do ~-~"' !.nd. ~ :.:~et. ·e tc.u -· ~ -..: - ... ti t; .....
    Bate "Tarefas mais urgentes&· eetá :apénas colocado aqul, em carlter~
    com algums adiantamentos nos pontos que nos parecem de maior 1mpo1"!J
    - ........ !r:as este 1 um aesunto que ainda mer ece um grande desenvolvimeoto
    &1atematiza~ao. g um ponto· sobre o qual os comps. eetao. particularmenti
    a i.ntervir. ' . ~..z :,- • ~.. . ~ - .. - ~ ~~ - t;" .. • : ~ • E ......!_
    ~ Deve~ ser este o papel do ativo: ao definir nosso caráter como nú-•
    eo d.a OCM-Po· em s ua bist6ria,"" ao tra~ar uma orienta~io para supera._io '
    qUe 1mpede eeucrescimento e deeenvolvimeoto, erará as coodi~oee báslC..
    que o núcle6 prencha e eeu papel r evolucionário.
    JUN/70 • ' • Coo;aena~ao · ' :tQ ~ ~~ • o..
    P.-D-A: - ._ :::~ .. •

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    .J
    ~ • •
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    ~~;7c; ra1ical . ~o~e~ , ha ce se pe r~~t~r coje , que - -•-~~ -
    r-·:c_~-~
    J. r _.. , - -
    'IS
    c ~~ estes p=ool e-~s ~u~a cr!tica?
    • ; . J -:~~ ~ ce xes:csta é ~~l at l vn= e~~e - t~p-cs : 02 q ~c~o 3 da =e-
    - ... .-:.=-
    .,!,..: · -- -- ,.- ... '- r ~s- .: - ... ,..·-.l.
    n. _ _ ...;. -
    •- ~ ...: ""· 1"_...~ · -.. - .:.· - r ..__ ::a l) ,..""' . S · e ... "-..,.La
    - '"J .., e
    ........
    - • _ .,. __ - ~• ..
    ...,., . .;- -e: - ~ -~ .......
    .., -'"O ..:;....;.;....., ~o J ..,.
    ·'"'- ~o ~.. ., _1 _ ..,. ....• u • -~v...- - -
    .. _.. ,.. ..,,
    ...... • ' -"w... ~ ,:...J •
    !.lt- ~- - - d L- ~ • t , ~ _. ._ .t 'P
    • ·t~B c~6i~3 o : a ~ea px_orl ar~s ~~- ~ :a::>_ uo ·~ _o s ~
    -• S :> q:.o.al epresentarbr boas cono.i~ oe s de e;e .:.e;_,.:.: _-: . · .- ;:.._o-:-
    .• ~ ' .:$ -.. c:: ~ e !:d O ant es de t udo , de u.o 1 ~\'J..!i~J.!l::S'rO C.as conditoe3 existen-
    . • :~! :::1.:::- ~ ;- ::--"-=:Je~ ::-e v! ~t e ? ~L.e o p=oble::a 11 coloc!ldo pela SEC (a pri
    - e-- -., ~-- -~ ;;o t • "'3 ~ :"'1 <-e '.._l., .-.: "r s c:·o r. .. -s - ~-•"; ., .. --- s e "'"-a~
    >- ·. 5 -,~'c""-.- u-..a cr~,_;,.., c.· er:,· - ~~ .. c·e .,~.:, --
    r ~ ·-- ~ -- ~ - - - - ,.,... ,--
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    1-
    ~ar: ~;;;id;; bá de ~;- ~~ere~-;;b~;-;&o~a? -~- - ~·-~~-- - · - - ~---
    lO~rneiro 1n4ar, porque os termoa-em ~ue forao colo c~ca a ~::-op~si~&o·
    t~v-e , :la pratica, em nenhu:::Ja dad mude.n~ as estruturaia ji aen tidu ao
    ·~,:: ~~t~&S es2~s exi&i des para que o P. p~dess e t er realmente ~a particl-
    na vida é es oassaa ~rabe1Cado=as ce c~co co~seq ue~te. O prob:e=a ttw
    de codo wjcfip e;e•tw ~i=p l~ s~ e : a cél . op . ce re&ieo i est& co-
    ~ M-_l evanta=ente das condixoes, de tal sorte ~ue isto ocu~e a p=iori-
    avao partidária na • regiao w. Poi consta tado "a priori" que a reg1-
    oterece condi~oe s básicas para se levar um programa de penetravao na
    operiria e , conse quente~ente, a or&aniza~ao par!idária etc. etc. etc.
    Ja s e&~ do lugar porque o levantaoento d=s conCiyo~s , na for.=a pela •
    colocado , ati gura-se como opo r~ uniB::lO (sa!ea) . O le,~t~ent e em ·~
    smo , que ieto tique muito claro desde J'l Porám s6 é válido •
    1 ao nível de a~ao partidária •e se fizer acocpanber de ~• severa•
    ca d a cel ._op. (see) na qual seja explicada o porque~ auaa cauaaa e
    cies, de nao se haver feito quase nado no MO na regiao w.
    em 1968 do ~ c rescis e eEigia que se lhe penetrasse e foese .u.
    ~or uma s6lida bese partidéria , o que s e viu toi uo "co~ -eorre•d&l
    sem-base-s6lida, no sentido dos fo cos do movice~to, wr r cwaxaptl;iw
    zendo oportinismo. Oportuniam~ si.m, porque, se uns setorea da eaq~r
    ~~¡,ua.w na lpoca uma l.inha justa "para se colocar para o o, aoe"aetorea
    faltava-lhes uma base-s3lida, faltava-lhes ser um P., aatier'
    ae no melo- da massa e; priñoipalmente, pelas caracteristicu 4o •
    ·-·.. ~andista da rev. Prol.) consolidar as posi~oes fundamentaia clo ·110"!
    operário.de~tro da--sociedade:-Beite contexto o que se viu aco~tecer -
    _preocupsvao maior d~ P._ no sen~ido de participar das ag1 t~oea eatu-
    daquele ano, em detrimento das reais taretas de 1l:la o. que •• p:~--
    tarefa de ser um partido da classe oper,ria. · ~
    O .LEV ANTA!{R'NTB nos _mostrarla quem é a classe operária na regilo w. ...
    =~lvPe da explica~ao da inatividade da cel . opt no período considerado,
    a, da. autocr!tica, poder!amos saber que socos, o:que, para ainda ~
    torea do partido, se &figura uma inc6gnita: samas ~ P. ou uma 0.1
    • !!ac::_Jonais, regionais, locais, que somos? quais nossoa desvios, DCI1811Ut1
    oes, c¡ue precisam ocupar o alvo da crttica interna. ~
    esta se _pro_pondo -que se pare uma coi se, para se faz~ outra, exclu-
    tet Por4m, propor uma sem propor a outra i incorrer num sério de.wio'
    ~~ voluntarismo, no caso. · -~
    - - -
    4 sec esteve ~or maie de um ano em quase 1nat1v1dade e omiss!o, e
    período vem com uma proposivao que , como foi colocada, nao correa-•
    a u:na sa!da válida. Durantea este período ela levou urna política k iD-
    paternalista, na medida em que ele , conhecedora das r ee1s condi;oea te
    dos seus quadros, · nao 1mprim1u uma política de educavao revoluctonirr
    Tiesse a corresponder ao primeiro passo da constru~ao partid4ria 1 _ua T
    r evoluci onário da cl asse operári a. Perm1t1u o atro ux~e nto da 418c1-
    schq 1nterna. J ,
    :>!al OR? , 1 -
    ~~ c~1-
    Co~o ponto de partid~ propomos que seja aberta uoa di scuasio
    das cí'!t i cas aqui elaboradas, assegurando-se, na prática,
    t odas as células da Regional.
    oOo •
    !:..Al/70
    cel. !~ .

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    •couicer~o• ~ecea sári o u;-1 ticar a e a- .a~a revol~c iona.rla., ' pot•Jl
    éializsr a S¿t VOZ e ~biliar 8 8 EZSS& S. ~18 naO at:a•Í• ~ ~~er . ~
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    t1ca ~a Organi&avao. O ponto~. parti~a e usa citsc;io ~e , •Ao~• Y~


    d.etir;e co~~ premssa da etuac;io de ~ part14o reYOl uclonlrto a· .-. .
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    --··-"" - ,.. nta 4oa ·•1Dt!ressea eapet!ticoa do ~roleter1a4o 1n~~!tr1al•
    aa.•oc1edade '~~ee lat!fnndilria•. ~••• deteaa doa 1nterea..a -~
    ele apreaenta coc o a ioon1ao de ac on o~1sco. ?ara cbeger • .... -~
    ~sio, o autor tem de lec~ar Dio de ~ recarso M**''''4 ~•1o t~
    t'::l6o e.a.a cuasas econoJ:dcae do reton..i!Sil~, t:a 2R ~t· t.o • ~oDde Va
    t•aoa o 11vro de ~ sociÓlogo (·Co~lito Industrial e 31o~caliaaoW
    «odrig~ea), co~o ~eatecanho b~b~e • de ait~;io re1nantea - ~ ~ -- ~
    PO aa~cto partic~lar ne 3asa assoc1a~o•o de a io41catoa, que aio ••.
    chegaram ! se eooaol idar eo~o senainaa centra1a a lnd1ea1a, fo1 a • -
    prepo~erancia oue concedera~ aoa p~ble~•• gere1a da aoc1e~a4el o-
    lnterease ~loa grandes t ecas 4a p~lltiea nacional e ~o deaen~ ~~
    ~oto econo=ico, en~ ~a ~to rele¡ova~ para ~lan~ aec~d•r1o •• :el -
    ~l~dice~oes pro!iss1~na1 a ea?e01!1ces do ~rolet~:.sto.•
    ~·~• ~~t o eator "nao ~ ~arx1a ta, e alm deae cYolY! =ent1ata. eo~o l•
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    ~ e rr. ln~ a seda•. "" ae cio es t a re r.:~s err e ~ os •• tra .!
    re 1ce~oea prc ~ce a PS?eetfi cea•, c oco re1Yind 1ce~O.a• -
    !- P~letsr1e4o. L o ~~~ i~onc1~ ~~drig~ea e nt~odia ~or •proble...
    ~1ed sde•, eram na rea lidede •oa proble c es ~u1t ~ c oncretes c a bar ~
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    ~~as quaie oa sineie e toa !ora~ eo'b i l~z Pd~s. ~~vri%1nco o cor t.x: -
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    llilt~~•ce a detesa dos inter~sses •• :>ecÍficoe do or ol ets.rledo • a l~t••...:2
    ;! 0~&<;2es pro! 1ss1onei s es ~ec~!ic a .-, c o~ci .tic~ :» eo t ¡ o, •os co.-;-
    • ec;ao re p~te~ os ec~~o:i etas, e ~ !a~e~ ce ! ~rca cerli b t~•.-
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    há e cem d e h ave r, e a *'*E**''* óisc~ s se o , ea c ada c&so con - .
    0¿es
    ~~~·ii~ar a s s. tivió s~es legais c om es 11e5aia e vice-vers a. A n~ :
    ¿~es f orzs s .de , ó~ eo co ~b ~ad e, n~c~ fo i ~ ~ e st io~s ia na Orse-
    parece ~ue La~ . e -~so ~ ,Cuv~~ s i&c~ e c~ l . . .. . . _
    ~~s uoa v~ z a ~e~so ca unB c e ~ j ~S ür&yoO c e c. ~ &c~ ~ecl~~~~ o ~~ .
    ~~w••t1cs op~ rári a. O q~e scontece . e Q~e ex_s;e na soc~ec&de ~ca ••
    ~!~~ex' t i es pe~ueno-b•J.Xguesa e ua correo t e o~ rárle revoluc1~né~
    ~ .. . ~
    ~ c o~o ves , co~o a pe ~ ~e ~ a-b~gJ~sl& t :rr:>~ista e o~
    a ~io ~-tcre~S&~ ~~ ~ :> ~ o to) . • cor=e~t~ ~ e~>e=~t¡ce ?e- J~~ ~-~:r0~ •
    ! t t :> e s~~3 t~t~~eo d~s rei ~~cu , ;~ _ , j3 ~~~ ---'oc e _;tod~
    .~.~~~t~ia , ?9l s s ~a yrír, i es r~ ~ viodica~je s, objetivoa e
    ~~~~~~~~~~v~~~~~~· propoe ati11 ~ as re1v~61ca ~
    e s ope t _. pe~· en.a-b.u- :1-eai.e dem:x:r~tt a a ..
    . ~ pr ~ se~ t e uz !i ~ , i sto e, o se~ ~oprio objetivo. :ropoe exc1~:
    nit::>d=s lega.:.s ce l l t& e re1vi.ncli.c; Jia • l.~al.~ac! e e~ ter~:>s a"ba :
    ~~. a co=re~te o ~r~1e revoluci on,ri& a óecocrac ie =e preseotativa·
    ~ tra os!or- - ar a correla~ao de ! or~a s ~o lÍtics& óéotr:> óoa q~a -
    ~~. ~e !orms !avorável ao ?rolet ar1sdo , c o:b1nando os ~todoa
    " gaia, ~ ~ora e1entÚ1ca, e re1vir.d1cando a con~o.iata A.•
    "JPLr• os traba1: adores e 96 ~asaaa ce u= ~ ~o gerel.· (~. 8)
    ~~As acusa~5ea de ~chado podem s e t or nar z~i a e :a:as. S~ora :~
    uos ~r .::ue e c =.:-re.:::..te paqae r. ~-b:n-suesa • ;>ro;>oe excl:u!..ver.e ~te J:.e~
    4e l:lta• -.o qa a~aolutBJaent e_~ ~ cor=e sponde aoa retos na menw
    .a eolib1nac;.ao ~ •.utodoa lega ' • ~ lata eos oa l"le¡;aJ.a, 4e tor•
    -..~~ lliSO''ica.~oombina.["'. .re~nnA1ea~;•• legai.a j)equano-ba rt;Uis~ •
    ~-L\; a~oc S 2"eVOl.~ion.árb.a llega1a: b ll 88g'.ú.da (pas.l?)~ Coaple;- ele
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    ]lftdo:ñnentemante le.-:als···
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    ua l.uta emt.nentec_ante -
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    p ol.!tiea.- Oe'i; J)
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    .... ~ -· . : .r • ~ - :- • • ... o,
    nhedo ;n-opoe 9 na orsti.Oa 9 • q:Ja n:>a nos concantre::.oa - noa eo.o
    • o proletari.s.do eoao eiesse - na l~ts eni nentemenu ~litica e
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    am;e11~en:e legal, ez to!"n::l ~e re!vi.rldic ·~~e s ~ peo:Iena-b:u-¡itlef1&. ~
    c onh~ce outras re1vi.nl1icayoes es;>eci.!icaa da classe oper arta-.. •
    . ~c:>no::U.ca: ,. • ~--- --..-
    8:-a, - o papel- 4"os sociiü.stas e~.tatsceni"e ó de ~e'!ar o PfOletar~
    ~~a luta e~ te~os ~e ramente 'es peelticoa', ! ato e, econo~coa.•
    ~ '"pa.ssege~, o 1létooo de nrg-.aen.ta~io Oe l achado lecbra anito a \Í
    ~gw:.-a o l.ad;¡iD• • .?ois, ~ ., ~ scraceerl~ou os econ:>lllistal!_na hia~
    ~mto O!)erari o r-.l3 BO nao e o rato ~e ~les terea nes:;;do o papel 4a
    ........ tJ.cs , r.es D ~st~ ce ranunei arac a ! or 01lar re1v1odtca~oea pol{t;!
    -....e.as ~o ~role tar!.ndo , dei%ando o c&o;>o poÚ t1co para os re prea!~
    CQ.tras classes, 11.=-itando-se e a po1ar e u tilizar as reivi.nd1ca~oe•
    • L~ora o s• econo~stca•, citAe~• ~or 1~n1n , ?reten~essec c oceentrer
    Y1ne1c a~5es eco~o~ca s e éeixar ~ ·po lÍtic a oar &•oa :> ~tros• e :acba~
    ÍO ¡ C:e en.!ase a polftica •doa :>atros" e . cbe:;ue 8 3e idf Dt"ii 1C8J'
    • posi~~o de ~incÍ?iO ... dos óo1s 41ante dos interesses ...es;>ec~coa -4o . .
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    ca soc1_edade b lrg:l 9 Sa e a cea:ta: tra ta-se ce io te r essea, ec onocl-
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    ~9 a~-ulo c ~~}reen~ec:>s t;~bé~ a ~eisteoci a de L a ch~ o em aprei¡n
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    --·· ~ ~ t:>3 c o~o o c e ~p:> de G ~e~ ~& l a i :p:>rtante pera o t:a ~a~ o o ~ra­
    ... ~ . ela _é. c.lSa ff&:> ce:!"Bf:>gice c; ~ t- o e~ coloco .1 c:>::.o .. '' t r :-e!e tr•ti-
    a c r~s~ ::> c!os Go:r.1 ecs te .:.: ?r esa. 1\ ao co:::pre r:cd e ele - e eso po-
    .0~ lll:o ce c~=~!"ecnd~r , ?Or.. ~e i a o~ r:>c~e se~ ea.. Je~a ~cien tl!ic o• . ­
    a t~r.tt.c.e ntB l ce :1::.3. V ~Ili:lBr!B ~r.r.xis t~ - l e iÜDiOt B e j.J.Ste.cente 8 • •
    ~~ a t; ~ ~ ié.d:> i né~;>~ocec te , SJS f o::r, ño ro1Ít:1co-:óe~l ;gica ,, S~a •
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    o ~rjl e tari ado brasileiro ja percorrera to óoa oa eat ag1~a ~· l~t•.~
    on~&iea e q ~e cbegara a partic i?Br da l~t• ~or:al:ente pol1tica ao -
    ie da b:u"g'JeSia, a¡¡.ea~&DÓO Sll i)erar este t8t¡gio 9 888tU;: i ndo
    .-e~edeiramen te o;>erario , ao '""~ 8110 te:llpo ez: q~e wu l ióera:u;a ope
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    nao ~il.i.t o b e:t e s tr-~tu.ra~a ia s er e-e=ada no proceaso 9 c onel.ú.ra P.!
    toca~ da l~ta em t er mos ! .l!ldSQentalc..ente ,?Ol!ticos. z-or on ro la4f!l
    a corre!ayao de ror~aa ~a escale ~n~ernacional e dentro do pa!a 9 _Y,¡
    r.a da! 1'or;as revolaciona.rias no ;aía, ~ret:te ao p:w5er de -! preaaa. .
    b¿r~~s , o G ~e levo~ a c =ccl~ Q ~ a l~t• pol!tica at~a l nao pode~
    a ·U!I i r a foros de l ·.t~ t. eb er't e pele to:l.Bda d o pode:r. E..s t a:oa
    ~ o !~d e ~ te e• llte r e~ ~ is ta &
    oue este ee ass~ c ~ or~ ~ •
    o.- (gritos me~e - b . ~ . )
    &qai t e~os o objeti~, ~ ~e deve deter~nar e noeaa tÚticsa e re4e~o ..
    E atrás de •ro~e global" se e soon~~~ sa re i v tndi e eyoes oeeitaYei•
    ~•ne-b~~esia e ~ue d eve~ selar a "uniao" : e ce~ocrec ia . 1 o 1gno a¡
    O !a~o o ~e de&tB vez O proletar1aóo oao e s tá "scé!a l o" . Já p4880~•
    a de l ~te eeooo~ ica. b o ~roblecc é ret o~r 8 l~ta ec ~r=oa ~sndl
    1 POlÍtiCOS- ?el& C ~~Ui StC . CCS lib ere ades c e~jCr~t :ca s. ~o~re 8 áf
    , da cl ease operaris , ·s5bre os ~o tlvoa ~ ue de feto e pote= CjV1~en~
    e.. zar e t azer l'.ltar - n enh•m, e pa l a n a •
    , e a!t; r na tiva G ~ _eoloca e : Ol l ~~ a ~la t o~odo do ? O~er ( ~ ue no ~
    e ~o as_ ve l ) Ol eot&j a ll Co deooc r ot ic a . O pr oble o a f~ó a=~ ~ta l - ~·
    ~rJ le t ~ia do n·tnca t er colocad o a ~ uestao ~ o pode r ec ter:os ~e E1a
    :te aincia nao S U'6Í~ COCO classe 1nde ¡;eoce nte 00 c:e c ári o pol{tiCO U
    de ~ oosso papel coco ~arxlste s-l en lnist a s consistir jlste ~e ot e na~
    to~~&o ca cla sae 1nde peodecte c ~e possa rue atiooar o ?Oder ~ot!t1-
    leste - tlcb isso c o!la t a n'J " ?rJ.j ~t o - "'ro=-.r&-a" e no • .A~ode Va cos-r' -
    ~o= c 1=: · ~ t ec ce p~ ssar por c 1~s , l e =Á,c .cs cieocls , ~~r ; ~e • •
    globel• n ~ ~ -r~t~~ca ~~e s cio ~ ~ r o o~e r pol - t lco ~& b!:gJes~ s . O •
    t 1 co tt ,. H ele e;>=e s ~c ta s e r r: !Era ..u: ... c c,::.e !. · e a c!:.t l'd .tra , sec a ntraz-
    A , • '

    cJ~te íco t e c l==s~ e! s t : d :t •d ~n . -as ~s l J ta ~ ~e ~eo J:Zw poe •


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    p&rL j J.tro ••• tt. ~ lt ~~~1 ! 1ce ~ oor~l&,LO j e !~ =v~B ? olfticea de •
    qAt o ~ro l!tar1!do c ~~o classe he fe~1 n ic a trE=s! oroe a rev~lu~¡, • -
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    ~·• ~o~ineotts, ·~~~-•e as contradi~:ea. rntrt •• óiver!•• !o~•• ~~
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    ~• e ?' ~ ~ena bír6~e s1! 1 &s C lf s ~s ce~~~ s e2_! er 1_-~ ~ ~evera o p~·
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    Ae - tr~ns!;ao ee»Ja ele traosivao - ao t entc i:t¡.~d!.r ~ ::t~ ~ese g~verDO~
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    · • As e1 ~ss~s ~di as... t~rnao-se rev~l Je i ~nér! •! o:~e:~ o ti-:: !ienti• 1
    · ~· st a ~~ rspectiva de e J e ~a eaese2 l~e nte ao rr:)let &r !eao.• · . : ~
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    anó~ =io dea ~ ~a s ~e~~en! s deS:) Deetid ~ ~es , ~essa v ez n!o se l!~it~
    ·~ ~ r é se co c:>~texc~ , co = ~ á cda·e lt~:e . ; es t E btlece c ~s o ter~ o o-·
    P~r exte=so: ·
    · ~ 3 cl r ssea ~~~ . - pe - l~~s có~erci ec : es , ~e ~~·=~s febri e~ntes , ~ ­
    ertesaos ; -éel!poneS~8 - COe':>e tP a 8 '!>.l!"C" J! Si e p~r-.Je esta COX ::>roeetj G
    ~"la· e.T.!steoóia éo:z o cla s 9l"8 ~é4 ies . }, ¡~ s e o ,~ 1 8 revol.lciooer i a8 :-, -
    ~ ~ 3 c~~se rva dóras¡ maie ar~d a , reaci~n~ri e e, poia Ea pretende& ~·- a
    7~ r ~irar para tres a · r~a ~a b istÓr ia . ~and~ ab~ r ev:>lJciooáriae
    !. :t:. C)::J 5 f'l.l~ncía de ·s ·u 1 :~l:: en t e ,~ssa-e::& -:>ara ~ jrol~tertado r ••
    1:.: :> c~!~!l~e::: ectso a et1s in t e ree s! s 1!! t"J.O! s , cas s~~s i :J t e- reasee r.a.; -
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    o• trebelo ~o o:es 50~ • l~óereo~ · é e uc ~artico :ev ol ~c ~z~arlo . ~ ....
    • l~te ?O r.es~e oojet l vo. . · ••
    ~~ ' se C E :~ ~ees~ ~ro cee s o ~o ae io d 9 pe~ ~e~e -o·~~ esia , ca. ja a-

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    ... .,;!"!l~ d e tr e;¡si~bo (cotto ~ i)~e d~:.r t~.:s::.b:!L ::.~ c.~v.1.;-~ :::~ c cc oua•
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    ) eev~ ~~p ~r~ 86 cas ~ a s ~-~en--b¿re~ e ss s ~ L E s~&& 1-~er~o,aa tra- -
    ~ no cecorrer óesse process o Lcel~r~do c ~e eesa ;~~lena-b~~••1t•
    •eA.t~o se~• ~ r10 t eréssea llt~ais• , ~:t. ~roca :ios "se~• l..Dtereesee !"o~tu:.­
    ~P~ no po~ to de Yi&ta do proletar~ a~o·. l •~tao o~e este ~ae¡a-ber­
    •••els: i ada e~derb S~r lióersd. d1r~t&ce~t ~ ?elO partido prolet~iO•_ e
    por in ~e rce d_o ó e eliao; ~ s coQ •• l l¿ ~re o~as ~:~~~~ -b~g~esaa. ~ ia
    ~ l~te se~ tréG~~ c oct=e a l~eolo;ib - c oo tr~ ~ ron to de Yi5ta d8
    '"" • ,
    ~pl oca~a_ o ~roblema p~sr~;st1co
    .
    co &ove rno revol¡cionkrip. doa ~
    ... .
    6 ~ c_dade • 4o Ca.Jt.pO, na.o • ~Q tlt achu!oa !Jlevi"vel ~ au_/on•-
    rer C.o ilroeesso revol·u~iooilrlo. T r;c;>O.lCO so epo1~rez::os 0:1 ~ta¡;:a
    ~••'~, ce ~ensl~SO c~e O&teLtt of"ic16l~~ote es&e no~~ todo._¡-eo_,_. . . .
    oue ta~oa de desenrolar , dse 1~t es de el~ase. ~ rrvolt1~ao nao . . 4e
    coníorm.e ~rogrU~ss pre-er;tebelecido~ . Os pro&ramf!a deyem enalla~ -
    tin~enoias &oc i ais e polltieu e deU.::eer aa K:~Ui.d.e~a e . ~r..roa
    ••"'lu.eionárioe 1Jlfluirem ou ~~ta• C.. c lcsse • -lu "i&n ot!J &1
    ~~o~e!l~e ~~de~eota~os. Se defiricoa o gover.no ~ ~si ; ao e .moJ;6-
    l~e1onario coa rrabalb~dores • ~or~ ~~ es a~~ ae e er scteri za o sea ••
    el~ase. ~uei.ra 04 nio.· o ~rableoe ~e so•i~oa ~~ ~ansivio se oolR
    11 a.. p.:-ét1.ca. JiÓe - e 5 clesae o perá.ri..a - te:oa de sabe; e-. á:~•- en
    nstenc¡ ea tal ~verno eeelera o ;>~ce sao nYol!le i onirio e •• "io':
    ~,~..,.8 nao sera meia óo t;~e um sU.plea i.::a tr:u::entD de • tran•1;ao• pu'a
    conaollde;ep do do::lÚ!io das claases do:::.in&.ntes • ec iL;:>erielilla)• •
    ci!> governo de trfl.ll~iyeo q'l.e I..:eche¿p o!"erec.e p&fO. o ! ..1t~ ae u-
    &a.1s e w: soverno burg-~ea. o papel cu.• ele atri'b:U. fj pec:~ena 'barpta1
    pelo goverDo de trensi~8., e· no aio dile, p~rK.i te a e saa claliae %•aéi
    ponto de vista (e se~ lnterea ~e•) 90 De io óo ~ovi~ento o~rár~t.••
    at .col oc &r no 4lo ~r:>le ts..ri a4o• 9 1eto •, eKereer :.una hegecor.ia , ouu-
    ._, . ~ ogice. (Neo é greta.l t &me cte .. o llt J.: acha6o oso e cha 6ece!. s e ¡>e~"lena- •
    a f a l er pelo pOYO in teiro, t~aa 86 Cl8&Se8 Eal E~ pelo poYO inteirOe)
    -- ...
    -·
    •

    r~
    l

    onie d e p~ Qenó-b..l.rg~e s ia - tlll & e lesse cédi~ . il:capaz de ex•rce.r o


    ~!fic a e .le o poder c ai aov s ceote .nes =Ü~f eh c.re..::de-bJ.rr;ues!a . ¡. - ,
    • ~ - j 5 c a 6r~C de b~r~~esi a e igni!ie& o ó o~~nio do Lc~ria lis co. TG4o·

    .
    ¡L~SJ e; ~ · ~slise total~ente estereoti;ada• ~· Lbch6to. 3Q8 ••
    ;ao s ; res~ ~ ~oa . .· - - .. -.
    ~ Le iD ~ q..1e s e ~um ce t e r~8d~ c~~ento o ~eeiei~o e destr~ o po-
    d~r '~litico d a gra~de bJ.rg.leaia i~perie~sta, e nisso e :>ineidaa qa
    . · ..-

    ..
    -
    :.5
    .. 1~teresses o'bje t;vos do projat eriedo e da P!~ uensburg~e sia d!~DCri­
    C:>
    t _c e , o ¿~e s e ha de ! s zer e 1 e~ s~bstlt~1~e o. propor ~ goveraD ••
    ~ ~e as ti~!B QB a s aspirs~oea de ssas d~e& cl~aset.• ' .. ~ ·
    ~ ~1~ ~~ t:> , o ~ ae o e omparb~1ro ~cb&do • pr~ oe• e s~bw~ ti~oa a lfn~•
    a _Crg~izs~ao
    1~~co ss
    a §pir~~oes da peqJ ~oe-bJ~e ~~sl s . ~té e! n;o aas1f-
    que~~ 5polog~ticE_ ea t~tela ~ ie~ol:>g iea pe~u~ n ~-b..1r~~~sa so-
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    ~ÓO a acslis~ · ee classe . ~rx ~;O !~ lOl ne~e te ••••••••••••••••
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    ·~··· ta c bsdo nao v ~se ~e~eo encobri: 8 !e?l i ca~3e e ?r~tlcss i:~r~actil~
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    tra;esse: SJS tát i cr : ol:ti c e (s~ i i~s ~Qc : ?c _:~!S!~ ~ olitic ~%ecte)
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    •• t slvez, f!oue ~s ~preeed!do eo~ e · eo~eidéneia de éoc~ctrar- all
    • lcternaciooalf ~. ~e•~• telb~a éonhecl~~s, a~ pe~ ~eea -b~~i sía ~
    os se t oree hberais de Jted.ia birs-.lesia , etc. ILas t ;c.e;i a ar~eota-
    ~g~o ~eJ vieo4 ~e~io eranspl entar para · a s rela~oee !~ternie1onii a·•
    eee p;o!S ~ e · pol tica -na cl~nal. Do ~es~o ~od o pel o ~1a l e ?e'~ená-~
    s;· eri •aclas !o : e~n! lito.eapital-trabalho, ~ols eé~e ta c a !3&i · é~
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    ~~ (~ rx ) . ala ¡ 1ncepa z de c:>~ ?ree nóer o cbo~u• eD t~e o ~4Ddo ~·~


    oe~ allsta -ót ~~ois aiste~a• aoc i&ia 1 J•l~áD4o-a~ ac ~ ~-~ •o~~~~
    ¡>ala! s¡¡as.~o o SI :;! ~eDc~a sa _ . .. :-. -- '}!.,! :!..r-a •
    ;~--~ograma"• ao c oo ~ario, vw no ~boq ~e ca~ital-tr~balbo : ! añ~
    ~~ a c ~ p~ ~oliat•.e _aoe iali sta ~21& aspectos da •es5& coo~radi;!o · ~
    ~esce G~e os_p;1ses ~e revol~~ao v itorio as ~bolira~ o capita1. -c~•
    !OCial antago~ca ao trabalho, e tor~ara~ O pr~l!tariado Cl&Sse ~ .
    t EQn9o c a?i tsliata os enfrenta coco r oteocias ~eialista~ n• poli\l •
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    ta a~~el ?Ol!tic! seguida ?tr ~overc::> s de ?a¿aeE soc i alist ~ a ~
    a 4• m::>vi.t:entoa o;>erarios es. paleea ce.pi t ellstas - e ela s e iapo~·
    os goveroos e ¡iaerL n~ e s, c~e ae o ?Oe~ a historia.
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    iLté rnBCi::>~E~s . !o Vietcam se co~centr2 n~j e to~s L S c o~ tr&~~~·•·
    a neste globo. ~ C~V~SB O ~ ~e~& CO ~a ! s 9 8 ¿_\"!StO E: e lbSEeS , e~~
    • ~rolo~~a~ l o De t ~a l na a jada exter~s ~~e os ¿oi& =xotos ro~
    c i vil. Os i.stEdos Unidos nio i.r.vesteiL no Vietna:. c.ai a ~· 20 b.1,-·
    la.-es ¡>&.!"& trevar uma simple a g.1erra •coloJlial•. Cooo • i.J:lvest18D-
    afstos nao 8e j.l.Stificarian. ~asta~ e sses rec¿:s~s, si:, p&:8 ..r.[
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    ü_•d.i!ereociar" a g rande b¿rg2e s i a nacional óa mtrengeira • .:.a_tOc!aa
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    o. po~er ~ollt ieo• n10~e ~lt=- ps s8e o · ~ocer ? olltic::> ~a b~g2•aia•
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    CO!lt ra o • ee.)i t el• e os •cepital!.stes- - c~as c etegonaa qu.e ~ •
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    enc o~tré ~secos e~ ?lena revol~~io b~~ese. ~ eo~seo u.en~e coa ....
    CDDd~ta ;>eo ~eno-b:J.rgue se ouando ó.e!!::C.e . a • late e~oent~~eote pollt!
    o~naote:ente leg&t- , hos tiliza nao so s s reiviodica~oe s eapec!ti-
    e t eri sdo, ou.e pos sibili tam e !orze ~Go pol!ties t e clesae, como ~­
    T~·~~os de 1Ut8 · Cj~ 8 g ~errilb& lA pr eeOCCeitOS ÍOOUÍ Stt S~) Q~e nao C~
    :l~:ta l egalista. e 'que teodem a • arrola.r o::> r ~ l" ó o ic.iúgo coltllll u
    cl a ss~ docioente. A b~s~e sia céóie e ss burg ~e siss oecionaia to -
    a.li~rLbti VB.r:tente o lu.ger o ·~e a • bnr¡;~e s!. e .r.ac1 o::~ lista• to::o:~ noa ••
    • e s~~erds t radicional entre nóe. ·= -
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    b r~sileira ~~e nó s &argiooa co=o 0rgsoize~ eo io6epen~eote, elabo-
    n~ssas posi~ ;e s , i~C i ~~to a l ute 16 ~ol;gic e . LSCtedo cao ac ocpanhoa
    tl:!é:¡to d a Crt;e niza;ao e cs~uec eu o po~c o r ~• e ;:>r enc!e::t no e:~. me1o. •
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    s n~ !alha 'de c 2r~ter &!t:>dolÓcico•, er?l1ce ~echa do. ~e a ~aal
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    ~~ ·uÉA c~panha,4e descont eotameoio eener!c:> e ic6e!ini~ • • • ~·e·~Jl
    D;t cont:re os • teori e::>s", r~ s;> :>::.s ab1l izados ?e l~ fat: de se.rc:>a e l~ •
    4il":.1; :. , •se~t "1111he p~l.Ítiee• e •1nc s pe z de ce.r eo ;¡Mletarieóo w:sa__
    Y• L:> ref~r~a:o•. Co=o t ~ o o port~c~s t~ ~ro~ici,~ e l:~t:te fez, e pe -
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    de n?SSC penetrC~ B, c lasse O~érb r~a . 0 c~rof ~ce~!Ct~ ÓOS d~ na
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    Prl:::ei:o grand a I r~to ~esses " estle os"' . !.:G s desc:>b=irru:. ig..1slc~nte•
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    ¡rac~nhos de=ai& pare es s e gecero de ~1v ertizeot os.
    l:enr e, c ~erecoa ?er; ~otar por oue ~&cb e6o , logo oe io tro~ ~~io ~o •
    to, c~loc a sec~re ~ " s!c" ~epoia ~e •v e ~s~ ~ rda•. ? ode ~e r ~~e esaa-
    ó ~o ee te a~to• 020 sejac óe t~ta 1 ~iorta~c i e, ~• • oso de1xaa de•
    01:.8 <!e .1=. c o=.forclsoo bastante co::oc o . ... z::::.li to si.::olea cHz.e r " a v...,_
    ax~ ste• e ?Ode até p~ec e r ~odés~is, =e s c~ rt aceot e ~to é. ~bora alo
    ••t¿sfeitos co: o ~e pel oue a ? oliticL L?era ria dese:~nho ec t ace t..
    • ~as l ~ tas c e cl ssses no ~e!a e, e ~b ~rs c~o pJrtc ~o s d6 prec i aBa qm~
    fC C)C!i ~5es ~are c iri gir 8 keYo l ~ - b:> vOC~e lista ~:> 3 r e s i l, O ~·-­
    to co~ a nos sa i c s ~ i cienc1 a o&o nos !e:-8 ticé! * Ce ~ tar ~ Llterca-
    ata. C?nsider acos ! orgeni zé~eo c o: o ~ vc =~~ srde revol~c 1 9~ár1a . •
    • ~ ~e c es ecP!nhOJ esse pe ~el, ~ri~ci ~n l :~ = · e , no l:te : d eol og!ca e •
    e a t~e ~a o se fe z sentir e= t ~s e tr ~ =sfo~~~e o c ~ e e es-~e rda•
    pessan~o . b ac ba::OS o:Je ess e pa ¡:el C ~~ se e XE;:>t:>:l t :- n t e::.os Clita
    r cizc, , c ~~o vac~uarda i teo1Óg1ce , o~s~3 _Jt e e Je ~ recede o ~¿rgl­
    v s =~ Js rc e ~ ~e ó ~ r1 j e ce ! e to a cl ts se o ~ r6 ri e . Lui t e co i sa ~~~ ol•
    e:~~ sce :-: Je e -·C]lÍ t i c e e pe r á rie surg i <~ e :>: ;>:-i ::.e i rs orge::li z.a;ao n~ o
    ~~i o ~ o c~oooolio e o r e!orcis=o. ~J : t oa tos c ~sgos c:>::.p- cbeir :>s D&O
    ~~ s c o ~bi s=o que c~s sep! rou no -~e _s é ~es c o covi~eo to O?e rário •
    ~ 01 ~Ci el . r.e= , das c s::?anh~a p:5 • o tt e ~=; -~r3nc reé o de s = ~e~ s aiD4a
    - · - s nJ7o s je ~=co::~ r · =- = b · rro i r ::.s ~- ~ C-C - S ~~ = ~ ~ ~~ e l~ ~ pe rs1a-
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    -~anci pa cao da darrot~ sofrids a a e> ~ ri ~ ncia de dit ~ ~ura mill :
    !m dQ meis~ ~ _ t amo s da pa r ti r da p~e-
    ~J nao pod ~mo s .r o pe pe l no s se O. i solse s ~ ¿ nte . Que rand ~-
    ~~ z ~mo s p~ rta de tode ~e ~s~u~~óe , d~ ~ue: s~~:~os , ~ qt:~l con-
    ~s- liga d o s po r la ~os e co r.tr~d : ~ oas ~ qu: , ~~ p; r ~a , r:~r~sao~a o
    :~~P d~ qti!ióap a . N~o podamos d ~ixa r d~ lamo~r , p~lo manos suml-
    ' ·a . si tuq ~ao g;:rsl sotas da an trs r nos problames particular as. •

    pess9dos doi~
    P.nos , R 1squar de conti~ue omissa ne crise que ~
    ' dit~óUTP. milit9r, a qUAl sa limita ~ conflitos entr e tac-:
    lAsses domi nQntas - oe sus~en téc ulos do golpa da abril. ~4u&i~
    ~iD coospire t ivos , pqrticipe_pr dcária e di sp3 rsam~nto de csmje
    · ~1Y1.m a ntos es t uda ntis . Os r~mq n ~ ec ent es da eso uaraa t~di cion~l e
    movimanto da m?.ssa s s~ mo st~m inc~pe z ~ s d3 apr~ s ntar eos tre L~'~
    1s ume p~ rspac tiw viávcl de lute . Qu9loua r t~ntativa nás ta B--..s~ ..,_....~
    eria ustqm)ot3_um rompim~ nto com suq s tre diyo ~ s da
    uanto c~o s ? ~Lt~~~

    -portanto, -todod ,os csgastás e os -a moraii


    l egol í.aade prolongada quen4o a s .forcas ae opoe1
    coadanade s impot~ncie. Enquanto neo rompa r ostens1vemant9
    r aformista, sars incapaz da lidare r os mesase oprimida s
    ~ontrs ~ ditaaura e saus sustentécul os ._E s~m ~ mobi!ifa~~~ ftaa
    4o t raoelha dore s ~a cidede e do c ampo neo ba ror~a ne~se ~!e ~u.
    os senhor3s de abrila da , evita r qua noves f a c yoe s r1vais-
    os e ~~is expo ant ~ s g9s t os ds dit9dura , ou impedi r que a gori= ·
    tro :f?:na~mante o S .)U :'King-K~ng". ·•..¡-
    sttua9ao o uma c ons ~quoocia dos a c ontac im~nto s de Abril . Mes ~
    ~~a ao que o r 3vés em si , fo i o modo de so~re-1 ~ . A e squeras ~
    Yano!da por for~as sup~riores , num comba te ¿m ~ampo aberto. Se_a.
    • ~o teria sido tao dos~str~ ao. Fato é qU3 neo houva l uta . Nao
    ••¿atenc ia . Houva c~pitüa~ao e d~ b e nda . A derrota foj an t a s da tu~
    tue _chamamos essa derrotq do polí tica? E evid ~ nta qua toda a d 3 ~
    um movtm3nto trab~l~ ~ dor , masmo s a houver rasist3n~iP arma de , t3•
    P~lític o . No .nosso c qso , en,lr .3..t$J nto . a o riante ~ aa pal <11ce 1m.;L
    .~~~~~ · A d ir ~ triz AntJr ior da esquardA, l3~d 9 A cebo dursnt(.
    u qua 1 no mom Jnto dA criso 1 Rs messP. s trqbqlh qdores poso ssem -
    a de forcAs e alt~ras s ~m o dastino do pa ís. Nam s Jmpra é preo
    t l3 s d·~ c la ase, a a rme so r disps; r Ade . Vimos a diforon9a am 196
    0
    PJrt.~ ri~ do d~sarmedo sou~e o por ~ t~r. t'l t1 VJ\ de .Di t 'ld\ll'f3 Milita r
    t~nciq surde , mas ~fic iente , qu'l ndo saa qtuq cao do RGS rop~ rcu - ~
    toao o pa ís, i nfl uiu d ~c1sivam~nt 3 sobra o c ocport~ m 3nto do ,oxi~­
    ~ go ri l~ dg r ~ cu, r . Nos tr~ a qnos qua a~ S ! gui~m , desde an J
    ~=rdq s~ d 1 s~stou , chcgo u a um bsco sJm s9 Ída , o, ec 1964 , coa '
    ~s vitais ruíd~s, nao 3s t qv9 mqis ~m condicoe s d ~ a ns1ne r no -
    8 n: m me smo a·resi s t1ncia no RGS . S a í chlgqmoe 8 ~sso3ncia do

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    · s de aer roca ca .
    ~ lu tq que trevamos , dJsd~ o nosso ~urgim~ nto como orga niza~ao-
    oi pala in d~pan d3ncie do mov: m~n~r o p~r~ rio bre sil~i ro , con -
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    ..UC" ~t submisse- o ~' lid ~ ~ r.ce bu:"g'.l:!S'L .. Ti v _c os d3 r .::p ::ür ~~ r:ta s ve - .
    ..;. .. "'grito de guerra no 5 ~ óor~. r óc t .:r.po . qu~ ~ s ;>«>1;:,-~~ s, t a:.-c:z,.
    $ ~... , • • • •
    peróióo con~ auao p~re m u:~ o s a ~ s r. o ~ ;o s c o~pa nr.e1roa .
    U3 consistiu e.tut4le burgu:!SB sobra O movim~n ~o oporéri o?
    q stiu n~ r~núnciA voluntq r1~ ds lid~rqn7 a ofici el d~ asq uarda ~
    SindicAtos) de d efend::~ os int~r ; ssJ s ~ sp cificos do prole t~ ri«>do
    .. 1· • triBl a P grico l~ d ?ntro d?. ~ soc i 3dAd ~ bu~gui 5a -lqti ~ur.diP.~i~ , pois a
    ., .-· c ons aquant! d~ s s3 s i n t ~ r~sso s t ~rl~ l . vod• , no ~tuql ~s tqdo de s -
    ·... ·. di~o ~ s , e um~ l ut9 c oc t r a ess«> soci ~ dAd c . : ~ sq tut~le só f oi po s~
    prÁtica , porqu~ a lió 1ra nra eh .: s•pl~ rd9 s .. omi ti u consci -anteman te,
    ••~•~dO q u~lq_ uer t :: n ~a tiv~ d, -~C~Br )C~r qs m;: ss~ S tr~ bP lhq d O r8S SObre
    •dairo c .,. r4t~ r d~ ~ l ~ ss = do ~s~9d o ,_óo to vc r n , , do ~x é rc1to, dos-
    .. . ·-. os pol íticos , subs tituindo a P. git"~P. o ~ rrop' e~ nd~ c~munista por y
    ..
    " ·. ; gcm d ~ populis~o a n~ cio~«>li sm v . O r ro l e ~~-!a óo na o sabia ZA i s
    ~:~:_;o:nda !St9vam os saus a~igo s ~ 1r.1mi gos . ?udo foi f ei to _am tro
    ~ t ansa a l ia o -s a n tiimp e r i al ia t g com a burguesia nacional~ ~
    " r ovelou s ~r um f enom.ano uni l e t~ra 1 a se r g.· m~ia em m~róa apó16s ~
    O)S da cl~ssa domi nante . A burgu~ sia nP. cion~l , ám torno da_g~l
    .. -·... ,.. do um mito n9c ionalista , c olocad , entr~ ~ altl rns ti va de rav~o~
    Jiros e do golpe militar , na o h-si t ou cm a scc:hor o a certo e~·
    . .. •
    '.,
    .. .~
    ..
    t _., .

    .. . :

    lismo ._Quem pggou ~ c onte fo~ o proleta r iado ~ os camponeses;!-


    ·-
    •
    ,._~~n ent ao eofr aotando uma r~ali dada n acional c omplotamdnta d1f...~
    [UCI'Il"'Lcla pregade durante anos 'P~ !o s ideólogos da 3 ~que rda oficial __ _
    se dar am con te deste situa ~ao tive~m ó~ C3sc obri r que
    st~m~ticamante dasarmaóos par. c~fr Jnte -ls no mo~ anto d~cisivo.
    ue se d ~ve as ee au to-eli ena9::t~ óa .'Lo>qu:? rdo na lut:;s de ~ la-ase s?
    .... .. que s~ trata . d ~ uma~ ori~n ta~eo int Jrn~ cionsl . Daade os t 3mpoe fte
    ..... - ~ ast:á am vogR essa apo!lo a bu=gu~ia s ''p:!'ogr a ssis u a ' e "2Bciona-:
    1

    ;nos qu~tro c~ntos do m~do~ Esas fato ex 3r~au ums influenc ia de-
    &Jm dÚvida t ma s p9r~ O DOSSO C9 SO S 3Xp lic e~SO ne o SS~lsfe z ainda
    ---
    ..
    . - "'' .. lota . A fim ~e sup~ r~ r 3ss3 p~s sado . no noss~ pai ~ , ~ 3co s da co-
    ..·-
    \
    . ..• '
    blema meie concr~ t3mcnta : po rq~ ~ss~ 3squ2rda , por intarm6dio
    aerenqa , a cai tou \1Ssa ori :mta~ ao :x t~rna dura nte :Anto tm:lp~ , ·
    ....- !s as c on soquencie s a t6 a derrote e , em gr1'!nd.l pa rt..: , ainds:~ pa r~
    .. ~se ori anta ~ao? .. •
    . ... mos ~ últi m9 e tapa da ori co tq ~ao r~visionist9 , qu~ s2 d3u sob á
    ~o nacion~lismo . Foi ~ asa siglq ou3 s~ pr 3gou mais ~~ a a lian~a
    t~ria do c om s ~ to res da burgucsiá (t¡o Ampla qu~ ch ~ go u q ab~~­
    Sgn Thiqgo ~ ntP. s), qu~ s e a po1ou n~s div 1rs~s p olíticas aco nÓmL
    1 DV2lvim ~ntis tA S ('•mpurr "lnd o O OnUS dl'l JXpa nSBO 2 dq ~3tr::JqSO 1i
    .. - -· . .-
    .
    . .
    Sobra e s co s t~s lar~ s do prol J t "l riado) o que s:! ~ ntr agou noV!,
    ..',. t!A e s~ a e J a n6o. -. . " •
    ,n'ltur Al d 2ss~ n;:~ c iomel i smo s e .mc ontra nA paqU3nD - burguesitl• ·
    '"! ...
    ....,.
    ... , ... 6

    9 m~dia . E f oram da f~to os aau s r¿pr~ son tl3n te s qua le va n t9 ram~


    ~ que tomP. re m e iniciat~va . Foi no IS~B onde os ideólogos paqua_~
    -sea e sq~~ rdiza ntes (e ~ s ,-~ze s \)x- int.Jgr<!listas ) r3co~ndarem!
    a 7conomica p~ra . ~ burgua§iB n?.cionAl , cri~ndo a f iccao da OP!
    "cap1tsü,i nd! gene e ~ns truGa ~ 11 3. Sue i nflu:mci.a nao S;) .limi ta¡
    - ~nto , qs i nstituiGoe s aca damic a s , poi s e í f ora , ne lidera n~a -

    •
    •
    ___r z
    •

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    p brasil.3 iro c omec;a,·a n t oms r c on se J. .1cia de sua si tue~e o, e


    auas prlme ires gre vos ge:rais , e quer .. r funda r e sua c entral s
    caeionel e e sal lioe r tsr 22 p a ranc;a ga·. J ista . Se nassss c i rcuns
    , politice fef ormis~b podª ch~ g1r AO ~~ u auge , foi cavido ao co~
    osw~ziamanto do PC como ó ~gs · r~vol ucio~'ri o - cujos qa~ c~~ s da !1
    5
    as t?.V2 m impr~gnaóos a~ uoe me: m:a lió e dc 1 ~quano-burguess . ~e l liBO _..
    ec!i SO . A li óe~nc;P. e os qua óros sup- :-ior3s do PPrti do pr ové • · •
    font as princip~is : ume ~inoritárie , qu: : ngr~ssou óu_-s nt~ a c a m- ~
    Al i an9e N~ciongl Lib 2 r~a dora ¡ g ou~r~ c·1o r, qua v e io como ~1m~•
    ..- ... , quendo o partidos :: .:x p:.:!ndi u r i-:pd"1::: ·.: no saio de cles~o m!
    onds da "vi J4JPi¡; ó~ ;:L¡:¡ocr;'!C i;! séo:-e ~ !'::. :is:l2" . Por OCJJS!BO da
    rtlóo ·abso~~ ene~ -part-e -dos el l!:!d ::s ~:t¡;ao e inaxisten e 1.8 t
    nda pro l a~ ria óo industrial aum ~ n~ou · ~o ns ~quan-..eman~~ e icpor t8a '
    dos qu~ dros de c lass:: mádi q . ~o J.9tS . s portCJs ficl3 r l3m e -
    p ~quena -burguJs:~ ~d1c~l1z~ d~, cuj os ~lam lnto s f oram a nquadra -
    pl!r tido , e c e i ténd~ e r ígida óisc J pllnq in t&n~ e es peltavras de -
    .& r~~~~ ta de fo rmaceo ¡>olí ti~a ~ d :: d.::::vc:-11cie int3rM , toce H e .z. tez
    as~s paqueno-burgu~s ~s na o proc isassem - e t.am tinb9m oc "!sia o
    .:~e 1'1 be rter-se d os ra n~os 1.deológicos d a ~ua e lass e, J.e vam(!a'l
    do pa rti do •
    .....,,s_seli ent::tr q ue essqs consid gra~o Js sob r a E. o:ñdn ~ ctao dos -
    ~ocs p~quen o -burguasas nao S!O mot:vade s por um b abito pol
    t amante encontra do am discusa oes no próprio pPrti do , quando o~
    ~ se . ecusam mutuam::nte de "paquen o- bu:-gue s a s" . T~tam-se de
    Ba suas origens no pa pe l tradici on~l ~le uma =ra~ao da c~a s
    11zaaa desempanha na vida política do país - pr oblema que
    .•¿,!.ua • .A v e rdede t ambám é qu.= cases Jld!t.) ntos ¿ntraram n um p3r
    -propUnha r a eliz á r uma duvia.>sa "r~ volu~eo burgt:e sa - deoocrá
    zia nenhums. propa gan d3 soci~. li ste (e nao sor do socia lismo
    east o~ anti-capit~lis'tB pa re as masse s oparári:: s . A e sti:té -
    tloa : da ssa -p~ r.tido. sua m:mta l ida do pa r e "elian\ 1s '.! e "e poi os!!
    . -
    ontro des co ncap~ o~s ~J~u: no-burguds~s . Quo r amoe l ambra r que B -
    -~~ ~· suasia é um produto so ~ial a histó r : co d1 sociala da burgu3ss
    ear de t odas as mudenc;a s sofr ió a s cons .. rv3 as ce1-gc t~ rí s tica s _:·
    já d3sc ri ta s por li·~rx, qua diz1a : : - - ~
    · ~a . d ~ve im~ gine r, tampouco , qu3 os rJ pr~s3n tantas democra ticoé
    r 3alidad s todos os o3rc~eiro s , ou d 3f J nso r as a ntus:ñ sticos d3sJ
    . S1gÚndo ~ sua formac;a o ~ po si~ao indivi duáe podJm esta r tao
    as c~mo o céu da t a r ra . O qua o s torn~ r Jpr 1s)ntan t Js da ~q~­
    e1a ; ~ f Ato da que su~ m]ntqli dAd2 neo ultrq p~ssa oa limit J s que
    1\see nqo ultrapas.sa n;:J vid"'l , é o fqto d2 quo sao co r sequa nteman
    t!oe, taorict:imente , oeM os mJ smo s pro bl~m s e soluc;oa s p:!r.! os
    t a r c sa a rn~ teri~l J · a posiGao 1mp~lom , nq prática , e p J q ua na - -
    •S ~ e ¡ em g ~ TP.l , a r el acao
    • '~~'t, - q ua existo a n t r a os rapr~sa nta ntea
    ~ li t ar á rios de uma classe e a c lass: quo r epr osantnm"; ·
    ,
    CLASSE
    . \ .
    ~e r:,ct~rí sticq da id~ o login p ;,qu... no -·bur6'l.:sa ( tr;n to a de a eque! i
    8 di r e i te) g o popul ismo . Pedi mo s p"l cicnciA a os coc:~nhai ros • f
    nng9r e c~ ta~eo de Marx , qua r ~sumJ ax J r ijncia s da luta de cla!
    .:a'•
    no sacul o pass;¡ do . Diz o 'luto r d~ ''18 de Brum~rio de Luiz
    •

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    .~;¡;;i .:;:n oi: .1 r~nl:w S C :.pos f,( St l 5 1 é·u O .:X~:-ci 1:0. s-v:. \'11 ¡ or e~=
    (
    ~-~ -·- t ecido ~ c ~ gc para ~ompra~nd ¿ r qu~ os puros obj~ti~~s d3 d ~c ~- .
    0 0 qua há de ma'lb or pa ra el e ••• " .
    prat.:!ndaoos .su1Jst~':·~1'l2'~~--~-~1!s' da s~ci ~da d a b r as i l2 ire por ci- •
    .. .m" str as , mei na o poó~::!IOS '6::!xa r d ~ r :.:ssltu:- o eano::;in'l dor co
    .l'..W~ u 05 d-
    csrxi- s t es eoc ontrem fr~n~a a' cla ss: m 1:a , o~ y~ls-s , ,
    ~ 3poc~s 1
    1 • 1 pburgua3quane- burgues i a , ~m toces es c ir•''..l.."'.S :;.;re iP. s e: .:! r 2c id~ s pe -
    s a , ~ uma c less~ in ta rm~d iÓ l ia . Sue id aol ogi~ 5 a l1 -
    pola sua dñndi~ ao mat ~ ria l . De um l e do , m~smo na sit us ~eo de a s-
    4a ela vi va a c u a te óe meis- val i e produ= i óa pe lo op3 rário 1ndus-
    4a' outro LiaxXJKtssxi& é vitime da pol í tic ; ~co nomice•do c Apit9l i!
    t• t o da o~o f ~ z a r parta dos polos. dP. soci~c "'' d a Eurgur3 s e - pr olote-
    • gre nd~ burguns i e l eva - e , am_todl! s a s si na~o~s a n ; S"l r "! impor
    tuo0 P.m 2ota l qu~ 3 asa c o ntr-Rdi~e o ax a rc ~ n9 soc i ~ deda , t a nto ~ e! *'
    c1onel, quanto i ot e rn=! cional • . !:nqu=mto pod e , r s sista a uma a ~;ao da •
    do p rol ~ tP. r i~ do , poi s ~s SP. se c h oca com s ous pote -
    dentro dP. aoc i~dA d a bur guase . só q~~ ra BQ movim~to p~
    0 Olll f e aa s de r qd icálizec;:ao , dJ po1 s d2 sua c ortsUI]lla t;ao • .Ab9 ndooe - o
    ~os momantos de rcc csso da onda r~ d i c e l , pro~ur~nao de um outro·
    ftl,to'11:er e funcao de tutor do povo intai ro . · 1· .
    ;~~~·fúnda m~ nt8lme n~ novo n~ evoluc~o dP. paq~cna -bur~1 ~1q , de
    eá; 3 o aumanto pe rc antua l de sua p3rta a ss1ln r i e de . O s urg1
    eut ro l ~ ao, da um movimaoto prol e~ ri o mod a n ·o ~ d a pq Í s ~ s s o-
    n omundo, 'tornou "pa rma o :mta o f enom:! n o de une pa q m oa -bur~s1e
    lita. Jlor s~r ~sqw rd ista , porám, o f a l a r :fr.Jqua.1 te~ nt s uma 11n-:
    tk~S a ~ rx1sta , nao daixa da s s r pa~uane-burgue sia . S~u vicio 4
    o ma rxismo - t -ªntando adaptá-lo e a s u.qs nac !s s id a a a s I!l3 t a r ia 1s
    no campo-filosóf ·ico . (-pel o axis 't.:nc i a li amo , d e poi s de s 3Xpe r i nno iaal!
    ~mas e mech1~~as) ., S ' j a no : -, r r ano da s r~~orma~ socia 1s, -(onda~ ­
    vos fina1s s ao· a band ona dos a:1 f a vc r d e! co nc ess oas ima diatas) , ~.
    ~.a -poli t1ca 1Uária., ond a a 11 t i t1ca da t a n:Jine a a~ tra t é git' (come
    ami go lDui to c.Ílagaao liu3 ~eequ.. c e t oda vi a que Bs rn s ta in j á pragou
    matas nada va lem, o movi manto á tudo 11 ) . Do m~ smo nodo como os r! ..
    t as asqua rdi etas de p~qua na -bur6Ua si e f q le~ pa l o povo int ~ i ro , A
    na em r3pr~sentar, n"! tura lm anta ~ a s ua c la~se int ~i ra ,. ou i sso ge
    c1rcuos t:inc ies - cria r e fic~a o da ha rmc n i e de int ~ra ssa e ntra·
    riado a clas se mádiA. Nóa nos l ambr a mos s J~prc do f a t o ~lpá val•
    08 comíc1os da "Ma rche p ela Femílie" aram s mpr e meis i lusoo s que
    s ta~OQB dA asq ua rde ~m p~9a públ ica ~ • .
    il us~as paqueno- burgu3sas dom1nam neo s o a 3squer de oficial ~ •
    o propr1 o prola t a r i e do . ! s ao f oi f a cilita do por di v J rsos f e to•
    mai ro l uga r, pele juv aotud ~ do no sso opa r a riFl do i ndustrial q1n.
    4~n tro do prot~c ion;smo c ~ied o palo Est~ d o Novo . Em s~gundo luga ~,
    t ~~~ao r~ inAnte após gu~ rra , no c en~ rio in t a rnqcions l oode , 3Dtre
    ~t ora s , o me rcqdo mundia l c a pi t n li s ta c onh.Jceu umA fas ~ prolonga-
    spa ri d ~ d e , qua f~t r epercu tiu 1 g ul! lm1ntJ sobra 9 conj untura 1n -
    0 P=! Í sl . Deci sivo , tod~ vie , foi a fqlt'J d o umB va ngua rda CP. rxis ta:;or! '·
    ~ b~st!!! nta fort e ¡1qra po de r d=:t r uma co ns c 1 3nci.A r c vo luo i oné ria a~~·
    9 do bl:'flsile iro na luta diá ria o DI! id 3o l6gicJ! , c ontm os diva re6a ,
    4o Par: s:::u!la nto p 3que no-burgue s re i nq ntc . . ~;n .
    e~ d :s1 s t ~ncia do P~rtid o Com uni s ta da JX ~ rc ~r um pq pal r~ voluc!o ~
    t1 ou- sa um -vá cuo nA vida po lÍ t i ce do pa ís, qua com.J~ ou a s e f,za r {..
    t er ia l m;ota . O prolons~d o r : form ismo , ~~ tic edo d ~sd a o fim da ·
    t1nb~ d ! s~s ~1 do os alicarcas id ~o lógico s a orgqn iza t óri os do PC.
    ~..:
    (•
    - •

    --
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    ZAR O PROL~T~RIADO INDUSTRIAL · ..
    A lut e p3l9 indapandanc i a do oovi~~nto ope r é rio continue n~ o!
    ~ dis •
    . . qug-dro ~o def3 ··nvol vi m~ to gar~l que o pafs parc-orr3u d3s'a3- -
    _ ...aa eo do !:stP.do Novo, ·o qu~ m·~ n os se b.mJ~ fic1Qu poH tic '!ru nta ·
    ss; op ~ rária, o qua ficou_mai s a tr~ za do fo i a Esqua r de que -
    4& rou. " Cpma nd ~ de por una g~ra9a o f orma da ~ rqt i~ ~~a nt e e nt ~ s ~" dg ••
    •
    o ~ x p~nsa o indus tria l qu~ sa dau 3ntr= nos , a c squarde oficial
    o qua Á~~ur c om o novo prol ata ria do . Qua~ pr ima i ro r aco -
    :-:ll8raél9X.&l.me~ta - a .importa ncia de c l.e s.se op.Jrárie D<? pa!!, ·
    burgua st.a~ 1naustrial , : -qua -a usou pa r a s~ us fin s . Mas so a po-
    ~~· om virtudc do .acordo tqcito c om a cúpula polÍ~i ce e sindi -
    ~ .
    domiQou -D mov1~3fl t o do a tra b'll be d o r~s.... . . ~

    o. np~m en:o , .anc ontr $\mos e r3s i st~ ncia J>')qu~ no -bur guasa d2
    Btnp'l;os s~tor .as Of\ Gsquor ge ' " qu ~ ~m nomo ª ~ '\midA d3 caie am
    rnl~~~ cnd 9 a 31~ar . pq rg em9nb8 a s r3 ivind iC 89 0 ~S , OS obJ 3tiVOS 3
    f· ' aos do l utq proloM r1!3 . "Pri mairo r3s t~ b ~ l3 c e r e dcoocrAcia "
    .. . ! r ls:: vrq do ord Jm de l a s . "Os di r s itos " , "e justi 9e" , na Con§
    ao - eis as c e t ~ go ri e s co m qUl oo3r qm . Pouoo s e impor tam coc ~
    11 ec áJ cl~se 3 u~ aociJ da dJ brqsil J ire , co~ os 9lic 3rc 3s ca- p

    e d ~ ssa "democ racia " qu ~ prot,nd oo r ~s t«<bJl '3Ccr • .A a rgum ~ nts ­


    ~ e, to d q vi~ , á su s p ~ ita , A lutP. do prol~tp riq do t 3m os s ~ us •
    o ba ixoe , e a ~x pe ri~noi~ mos trq qu ~ a vitóri'l finql_á c onse-
    .., . . a C \l.St~ d ~ mu1 vas dc r rotqs pr:l rciais . ~ noss'! si tuP. ~9o , ~ spe - •
    ·r- ~~ ant e , a 1nca p9cida d3 dq burgu )aia d3 r J solvJr os problooa s -
    ~a com ~~todo s d e~oc rá tic os fP. rá c o~ qu3 ele co~ oq1o r 1ntons1
    !p~l e ~ vi ol;ncia, _a ~ ~eo do cx 5rcito . ~ t sse um dos af a!tos :
    m ~ nto dos l utos d :: cl~ s s.J 3ntre nós . A 1nduetr1P.lizacao cri
    P!Ol ..:¡ t l3 ria2o , cor.J tod qs AS s l»!s implioP. ~ o 1 s pol-ítico s e soci:
    QU'! r '! r qu':! 'JSSa_pr ol 1t s r i,.do , epós ce dl!. r~ v5s sof r ido , d..ssista :.
    a r ~ i vindic~ "<les d :: classa a dos s..-.us ob j ; ti vos , :í pr agg r um "'
    lvimen~o a s a va s ses p~ rq eª m~ esas tr~ bqlh qd ore s .
    r quo ossa nossa pr~ ocupa 9ao Jsp~ oíficB c om o prol e ~ ri~ do -
    1
    a r o? Qu3 ontena emos , a f i na l , por movimJnto opc r 4ri o 1nd 3~ n-
    ora os com~nh Ji ros
    ~ ..
    possem ~ctra nha r o d ~b~t~ dcssc pro ble -
    a l u~ r - trs:~ta - sc _do próprio B-1. - BJ. do o~ rxis:::~o c ili tgn td a
    dJ S3r d9 O•. - nqo d .)ixa do t Jr a tu'! lid'ld 3 .:lm vi rtudo do -
    8
    t a cntr~ t~oria e prá ti c~ , rJi n, nto pa ~aiorie da osquJ rda •
    •

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    .. "'-~ c oñs3qu~nt~ , -== virtud~ d.: s uP. s i t lP.Geo obj ~ tiva na prod u-
    ~~~~~~o taliste e , o oncrr t ~ment e , no pepJl qu2 já d2s.:o penng ne so-
    -111,08 br.a silairs3 . t e _oq is r Jc: ptíval porqu:: a doutp m:: --P.o soc!.:~ ­
    t! V3i eo ;nc ootro neo s6 dos ~n sai ~s da -~3 nc!~;eo ~ ~ sJe ele~
    ~ longo p~ zo ! co:¡o lh -s C X?lic~ i gu~l nd nt~ su; axist~ ncia dér. t r o
    a:>e i .:~óP.de c ~ p~ t;P.lis t e , s ~a h i n.a p¿la sobr ~ vi V<locie . O pro l a t9ri~
    e duas fes3s fund amaotais o~ sua lute : a de r~sio t; nci~ con
    ~- axploraqqo c ep~talist~ , proc ~sso q~ f orng e c lass~ pol itic98
    e oue lb2 dá a c onsci ancie pa r~ -infrante r a ta r af e o.eio r, a -
    sup\lrSyao da explQra~ao , a .conquiste do pod \! r . O prol~ tarla d o -6
    &Dice classe qua neo pod:: ~ol o c ~ r a qu~s teo d. r edistr ibuir ~ pro
    ¿w•M~ da dos maros de pr oduye o . Neo pod ~ quara r c ividir es iodustri
    ~ cria r p2qu::nos propr iatÁ ri os ind ;!p.;~od ~nt :> s. Pare s e 11b cr-
    1om d3 c ol~ tivizar os m~ i o s d ~ produ~ao, omen~ ipa nao tóde e so-
    ;Miac1a. ! oss~ bP se 'fuea t~ ri ~ü d o suq exi stqnc ia o UJ torne a e le s s o
    p!ra uo~ ;c on sc13ncie soc ia l is t a a r evolucioó9ria . S ~sse u=e.
    primJir P.s cQnclu so ~ s ~ U;) M9rx o En~als tire ram ~ua oao ol abo re-
    um ...cooc2p9ao ga t.Jri~ l ist'! da his t oria e ó Sss2. t aa1báD o fio da
    1~ ;ue a ~ vo luya o do . o~rxismo r 3vo1uciooé rio c orro d Js d~ su~ s o-
    a.~t 5 no seo s dias. · ~ , ...~ ...-
    W'-s~gundo 1 ugqr. que r omos l ombr.tlr q~ nós nP.o ... suu:~Ó s id.le1.i-
    ·o prol~ t~ ria do,nem pr e t ~ndGoos tro. n sfo~gr gs suas f !lhes 3o
    as., cooo jé $'\ C ODt~c a u nq hi st6 ria das lutes soc iqis no ~rssi l
    Ca2:3PO dos "obr ei r ista's" . A oxp ori oac i e mos trou, .o os fundadores
    - 11- ·4 S!:lo -l ~niniS::ilO r OSS!!l t a ram 09 8 8 ..f'ato por di V\!r sa s VÓZ~ S_. .q\10
    ~ria do d!flciloJn:e g J r9 por s! pr óprio uoa c onsc i onciq ao-
    ata. SU2 acqo cs poo ·tA ~ a a d3ntro da socia de da ~urgu3ae origina!
    . ~ a d ~ s = n ro le em p~d ro 2 s burgueses. T~~~ - s3 da r ~i vi n dic a • -=
    .al9riais ~ s ind 1c ~ is , que por si só nao pP.ssam da um~ t ~nte t!
    ~ a~o re r ou d 2 f ~nd~ r ~ nival d3 Vid q ~ qu~ , qu~ ndo t~vedas
    D9l i dqd ~ ~m si , de o o ri g ~m ao roformismo . A ' pr am i ss~ v ~ rd a --
    3nt~ r9 voluci~n~ r1 ~ pa re a fo rmq qao_do uno c o n sci ~ncie da e l e!
    pro l ~ t"" r i~do e da de p a l~ ~ rgum J n t ~q a o sociP.list~ tre z id9 por
    g!ndistas ~ agit~d o r; s e p r ~pq r~ da por tdÓricos vindos d ~ ou- ~
    e~ess a s d3 ~~qu~ne -burgu ; si a ~ de própr ia 2ur~s1a . 3ssa s t e-
    1 BJ torne~ force !ll'3 t .:r 1e l , mude nd o A posiyao a !l atituca de cla-!
    'Da~ri9 •
    ~ eí voltaoos , 9 ~ tua~ao dos q~d rÓ a or iginqri os de pJql~n~-b~
    • A nosss cr l. tice 9ote r io r neo vis ou A pr ova r qw ~l :!~ nao t1
    pal ne f oroe9;0 políti cP do movim ~nto op~rá ri o . Crit ic~~os e
    ll"'C~!rtos U!!! dJt.:rninado Jlq pal q u~ 3s tao d ~s:>cp:mhqndo ': o d.:. l :>var
    ~~ntro dq clRsso OE.:ra~ia ~ eo oovim ~nto cooun1 S8 a id 3olog1a
    Bsc I!l1dia . I sso neao qu 2r diz .:: r, t 9d<> vi$J , qu;, o oovi o.J n iD opc -
    poase disp.:nsa r qu2dr os vindos d:> t ora .
    ~t2 - s.; d~ um'f ODOO JDO quo nao 3 QO VO nRS lut~s do c less o _3m
    • A c l9 aSJ oprimid~ , pri ncip~l~Jnto no in! cio d3 sue f or oayeo
    , t Jo poucos_quadros int~l J c ~u~ is c~p9 z ~s do f o r mula r es c2n
    1 de .; ~~ncipe9~ 0 d9 burg u~sie . Proc osso s ,m.:. lh~n t J s:> d~ u coo
    Jnto a ~ s t ooriq s soci~ l ista s . ~ at qs f or qo t~zid~s ao ~o vi ­
    ...
    .:
    . ~broi ro po r intJl ; ctueis r ; vo!uc1on4r ios prov Jni ~nt.:.s d9 ele!
    ~ , qu0 s~ l ib o r~re ~ dos qnt olhoa do s ~ u n~ i o aQ cia l. Bs s:t -
    .. a'lix.ou d.: f q to dJ p~ rt~nC J r ~S SUI\8 C l PSSOS J f3l i nt ogr3r9D -
    .:

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    -~ 33 - n o s éculo ~assado e dase~vol vi des na é~oc a do imperial is;
    w;¡~·~
    ~ e% perienJ1a re vol uc~ená ria mundial . Socialismo como c ienc i a
    0
    oooh ec iment o das leis de des gnvo l vimenLo da s ociedad e t r a-
    0 d~ínio de um m é~od o de ra cioc {oeo mater i al i sta e dialetico
    i'~ · ..ri te a c ~ cp r ~ er: s~Ct do con~un~o do ;:-roces ...o da luta d a c :asse
    ioélise ca s :~ ua ~&o e do coopúrts ~ s nto óes c lasses a caóa m? -
    ~ ,-eróa de que a . pol i~ica , c om a guerra , é uma arte. A:e s
    -
    llllll ...... .

    c omo a outra, 1 pr esentemente , a e f undam antam ~m c onb ecimen


    úf'icos bem s ol ido s .·
    que cara c te riza o Pensa mer.to p~~ueno . bur&uas , c omo rafl exo 1
    e
    16!iCO ae ume clas3el a S UB resis t encia 8 0 s ocial ismo e i entí f !
    ua nao c o rr ~spo nó ~ a s sue s nec assi da de s materi ai s .
    O pe, ueno - burgue s qu~ ndo va i para a asquerda , chega c omo pr o-
    le ::seu meio e c onc epc;oas "herda das ". Para al e , ·"o povo é bom•,
    modo c omo "é f ei o um b omem l a va r a louc;e na e ozinha u . Suss
    1 e pri ncínioa tám bas2s moreis a o bom s~~so ( da c le s se ).
    aso pr od utos do ra cioc í ni o c rí~co e c ient!fi co . Som 3nte o ~ s~
    at amé~ic o 2 o c onhecimento da ex o ~ri en c ia viva d9 lu ta da e les
    lJ.b -<> qus dro p equin o-burgue~ s· daa s ue a l i mi tec; -
    oaa "herda- • -
    •
    ~·
    •
    ..
    -
    semos que nao pr etend amo s c r iar ume i cegem ~ aaa l do ope-
    -
    - na sc e c om conc ei t os r evolucionari CJs , mosmo 't!! "-:-
    al e na,o .
    .-
    f rab elde . Ma s t em a van te ~ ~m de , v2rifica ndo d iari am~nte , s us
    1: a aentro do conuívi o da fabrica . _Ne o é r a r o , ppoe , ~igo pois,
    ¡n riri os c om r e la t 1 va men t9 pouc os c onhec 1men't as "taoric os" tt-
    .tuna vida de mi l i t8 nc ia e , q ua ndo i ao l ados 1; coo tinua r :am a
    .... I - ......

    ou da outra ~rme , po rque a s ua c on s c i~nc i a s e t orna a


    sora q u~ . os imp~ l e pa ra a f r ant a . Mais di fícil á ~~aqU!
    ~R~38~ c om lastr o int el ectual f orn3Cido pele sua c lasse , supor
    rvu.uer:cs a ltos e ba i xos da ma r á pol Í t ica , e nao s ~ r 9ua t énba ] a
    .--to . qual i tati vo . A prá t i ca mos t ra tambJm que ·o grau da as si m -
    J c onh9c i man t o do marxismo. palo operário da fábrica á multo
    lo que o ~ no ~so s intel ec tue is frequan t~men ~e ima gina~~ Do md!
    • c omo ele a obr i ga do , no pro c as~ o modé roo de pr odU9a o, a a-
    e onh ~c im~ oto s bás icos de meca nice ~a sim ila~a s , é capaz de
    na s ciencia s s ociais e na ec onomi a quando a pr a s~ n tadas da
    cn sível . Fr equantemente o o p~ rár io com pr 3ende mai ~ depr e a
    U0 é. mais : valia do que um ostuda n t B, po is para ale pJ t ra ta ae
    encía vi vida . ·
    e, impoe- se criar quegroe l agi timamontJ prol e tá r i os que ajy
    of i cáci a a 1 3va r o ma rxismo para dentr o do S 3 U moi o . O des -
    4e s ua c on sc i~nc ia é um dos a s pec t os da ta r~ fa da or gani za,
    e l assa ind 2paod 2nt a .
    ! PARTIOO •
    •

    nossa tá,;ica uma coisa 5 c 2r t a am to do s os paí s ~e mo dJr nos •'


    dae ,as Ci rc uns t a nc ia ; l ~va r OS o pa r~ rios a formaQa O da uma
    Propr io , i nd epJndent e a oposto a . t odos os pa r tidos burgue-
    1sa ~ ~ge ls numa c ~ rta a Káu i ski. _ . • • •
    aa ~nfase na cri a 9ao do pa r t ido nao á gratui ta , pois o pro-
    !n separá v~l de pr ópr ia forma ~ao do pr ole t a r iad o c or:po cla s-
    P-2d ~ nte . S9m um c o rraspondant~ o rs9 ni~oo polí tic o , o prol!
    ~ o poda tra ns fo rma r as re ls~o 2 s d J f or QBB exis t ente s na s o
    Urgu ~ s~ . ~ nÓB nso pod 2mos f ugi r 8 0 pr obl!CB , S~md ~ i sa r d8

    •
    ---·--

    93 de 626
    •

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    · · , ... o··.. s·-
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    2--· ... ·--l.;- - ~ J ... ----- - """' -- -- -- -- - - .. -
    1 .. ;·~1-v .'- pas~::l o p!"~s:~ t~ J&r-..'-o.t -:~ s ::ncia l ~ . ~óavig , o-
    ¡s ~ - a~ 0 -. ied c ó~ ch~n ~sa sam1-feu 6al ~a o t J r disoos t~ d3 ~ prole
    .. ~ ... .. .:o -· - - - ,~o a... ...,.e;,.ao c. - '"''..1.'"' 0 ce e~ - ...... :""\ :n.;•-n•
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    -1!
    ~ ~-·--:~ ... -:a!" ~w~ .
    i~<: -o s~ ~ m~ -~ r ~ ·....:: ¡:roz - ~s~ r~vol:...cio r.._ -
    -prio~ p2r~uo:: ~ ·:rn~tona
    t:JOStr?u qu-a ·..u: ?OVO po d ~ sa r l:!ba rta• •
    • x pl o!'D.'~ao ce;n te!l s t:! 2
    ~on te~ a qu; nós na~ r enunciamos
    lmp.:rlalista 1a f2ra pa ra dantro,
    r 3, ~1 u~ao e t 3~0 8 da luts r
    .. a
    El da !' 3~'i ~a~; ~~~r.~::~ce~ s:>cja l 2 po~:.·.c~ do ~ís , _ ~s~e se . c!
    tJri!.a p ·:a a :;::st "! :-.tCl~ o:: ~ prC'la'ta:-::. a ~o. 'Jr~an o e ; :::a1 s ca tr~ s
    - 3 9 0 ~ c ; ~ ~ ~és, qu; noJ~ c o nco~re com oa1s Qa matada do proau to
    ~~· z 5s-va p=cl~tar:ado qu€ tam ac suas ~ao 8 a a l8vanca da r1
    1 quef org~ni za ó o, Jjd a rerá n o c omba ta ~Jn~ra es for~a s da r a1
    trsdicior.e l ~ do ~mp.:: rial1 smo as messes cat.oo n ~sa s dispersa s. !
    2 i 3 sa f:.t:: ~~:r~n~ a l .: qu~ ádqaira c onsci ;mcie 1o sau ~pa r na s~c i!
    ""' c:;gs ~ no!.=~~ o d~-:(: r ó ~ d-sr : ::·• á- los_a d:: · li t:í.?Di:-e - lo s c o:lstan
    ~uta , ¡; _s sr: 'ter7f!2 . .- x1g:: ~ c :> nc an trec;ao dos _sfo r c;o s e <te ana rpf
    eos es v.:r~ac~ 1 ro~ ~omun1s~a8
    7~1
    p~ -t!= ~ass~ con~l~séo tdÓrica quJ SUlt~mo s no c anáriº
    e ct
    or¡aniza;do ~c:! t~ca re1 lí tanta- Surgimo~ numa :9se am que o prol! -
    do b:-asl.~J:.:- .. e '" ~ !)'.SSO!:
    mov·manto da classe - vis: vais pe r a Wt
    ~:ldent:, :n 't:'- ~ac (l~ p~~ e:: . r.\.:..2 =-~ sis:~ncia ~spo:. ten~e co ntra 8 p~
    econorn1 .::s ~~ gt. :r~. ;·no . r.s c:~& s politice s da luta , todavia,- co~
    c on f usa~ ~ néh~ pod~.em dQ~xar _e ~ 8~ -lo , _po ta a me saá ope'ra'~ ­
    ssr de t~da ,e redi'!aliZG.ga'l J nao di s hnguia ... l~ram ante O ~a~ "
    c lessa c o 2S:ado e go vc~o. do axérc i~o ~ do M!n!~tjri~; • as
    lh~. Um ba~v~qt ro vis~ vel da sse estado de c o~da s foram oe rt
    ei.f~ t r. r--::ic: r '!:sec consciéncia, nc;m o PC _ nem { egi ta~eo ma1f ·
    d e B=iz~~e pc d1am infundi r, poi s nenhum' del~E ~~t!VB em~n~ ·~
    ·-- cons:iar.ciB d·e classe ao prpl eta riado na ag:-.:.~c;eo e g_~.
    ris:.. Se esEl.m se ~xpl iee po rque um comicio ... "re U cal 11 ~ja~tj .
    ~- p~ds res te be~ece r a lide ran ca de Ja ngo sobr~ o qperar1aAi:
    ~~··-~•Te -~ P.é~tico r a volucionério da classe epe rár~a P.OAil
    # :t . (e ~ ~
    ~ i: A ,. 1

    uma acao po ntiva Tl'3SSP sc :lt1do, M"is tal pa r ti do n4~ M,,C!.f .


    o. t;és n~o po óiamoa preencher e s sa_fuocao . Utp pa ."'ti~g l'&.I>~ ~~
    cl ~s set ou, pelo m~no s uma .f racao dela . O proleiar184o, sg
    , s ~gUGd snb & égi dé ó~s_trad !~ u es r ei ormiste s cria~as ptL~ pe~
    e f ~n~t:S :)iio es'3a s tradic.oªs na o en travam em choque 3b erto coi··
    t \68 :a.n ¡;~:·:..s?S~: e ~la~ c::~ n ; o se def1nia por um caminl.:, r9vo l~12
    ~~ ;s~~s ~ m~!"gam do m~v1mento de massa e as brecha ~ que c ona!
    Bb!"ir ~s2Yé m 3a1s e pe~~pecti va s fu~u_-as d~ que 8 possib~ l1-
    l!a ~rné:. ir.f lu~ nc ia di:-eta scbrE: o desen r ol a r dt. s acon· ecimentQI!c
    .. .
    lio e r a da adm~ ~a r por~anto, e sensageo de impot~nci1 que dom¡
    P ~qu; ja vengua ~d2 ~arxista-loni nl. ste , reunida na ORU . nequela e
    cr·. '! · .:e . E-le fu .i. a úm.ca qt<e ava liou com jus t eza .o pe¡ el do pro•
    ~~') ill:.f" l'..:.:a ~ de ~lesse do E2:: s .. Os acontecimentos t inha m con-
    de ~ 2 su~s a~aJ~s g s e p1cvisoas. ~~ 8 , até o insta nt e do go!pe,
    & :0no~g~· d o v ~ n~jr a ba rrai ra que a sapara va dos mo v!mentos
    esa . dom .. :-.;.. d •- palo o r&fo::;nistas . Ccnti n uou ums or genize.c;a o poli
    Pro~ ~T~ nóo p~n~t:-ar ne cl~ ss~ opar ória , asta do de coisas que rs
    u, in~lus1vz na ~cmpo sic;ao soc~al dos s3US quedros qu e; am sua
    : Dla io:-1a p::nO:: ::¡bam C.a classe med:1a .
    S~~PT~ tl v~~cs muiT& von~9 da d3 ultrapassa r asea ata ~ . Esse -
    0 9Ubj ~--.;iv~ 5 "3 ev-... da ncit:: VB nas di SCUSSO\lS inta rnaa Sobre 0 8 tra
    ~de cass~ s 1 h ~ br~ P ,final i dade da nossa icpr a nsa e em re solu ~­
    "ua d .:~¡ dia:::. <:u~ 1 .s "'..~ a d: ta ta l , t '3ramos t9n tos po r c anto de
    . .· cpe r :J: !cs- , ot:._· ·ee:n-:;ro do prazo X a or~nizac;ao convoca rá
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    • inó ~ p 3n de nte do prol~t~ r iedo ou continu9mo s sozinhos . ~ p a sa r - - -
    ~or ~pa r -
    • aapo:-áG.:. cae _t anta~;oa s de escolhar um c~oinh o _m.ei s i m;diati ste , •
    ~- ·~ndo cnr;ces s o~ s que pa~~itissam uca : pr ~xi=s9 ~o co~ a s o~g3ni =e -
    =-s .,..,3 0 t; .. "".O- b ur~..1~s:
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    ... d ·-
    "' - .: s , ~ e·; ~ -¡:v:: . ~ ::. a1varso
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    .. . a ...-cc r - -
    • - r._.;.
    v U ""
    ..,5 _::::, r~ ncs , ~rae 0 :-g . r.Ro h ouv~ c·c1::-9 ~l t ; :-r.~ --ci·Je SE:l.!iO -..
    continuar sozi nha por muito ~~po . Fo! essa um~ d ~ s razo2s porque - ~
    Mó:-tomos e:-ra stJ3dos ~ 3 l e d a sin t :>gra~ao go r-:a 1 dos organiscos , antes
    • aepois do golpe . A continuidAd ~ do movime n:o , Jntra t e nto , d ~ pe nde
    d..á mud ~n ~a s ~ ua li te ti vas para enfrente r es n ~ ·;e s si tu~~o2 s c r iad9 s .
    1 !l ~ st~ portto es t;;mos a tr~ za dos .
    CR:= 'l.I CO
    ~
    .
    •
    -·
    O debata sobr1 ~s n oss ~s tR rc f~ s e o nosst pa pel axige ~ beleg 4
    :; crí t ico d~s nos sas ativ id ~ a J s p~ss=! d a s e e ~ .xpe ri enc is prg tice -
    olhide .
    Quenco su ~gimo s, com paquenos gr upos dJ es~td~ n t e s , inco nforme~
    c om e si t U9<;ao po:.í t :.ca a a asq uerda _oficisl tód a s a s c:m a rgies -'
    .UtRCIDl is e produt h-s s s e di rigiam en tao pe re "~ auto-a se le racime n ·
    il _-e.seiJ;lila<;ao do~ principios me rxi st9s 3 e ex -:>~ !"i;nc.iB ~an~~ sti .
    {~ntatlvc de a p~1cá -los a r ealid&d 2 n~ c iona l . ~esse ~odo , e onse-
    ~mo. s ele bora r ume linba poli tica "em t ese " que OJ.usamos so retor-=
    a a o r:avisionismo r einante. ~bora ti v.:?ssamo!' f ei to ceis .ele "U-..
    t ~~tativa para um a pelo dirato es messa s , por mc1o e gi t~eo · .a t
    nda! o qua p~rd urou daguele f a s e fo i 'pe na ~;ao , nas e sq~~ -·
    ªe
    S va ngua rdas axistant ~ S DO movim ant o d a mass ~, de s nOSSSS Cri ~
    e políti ca a e col a bora<; ao da c l e sse s e ceminhc p2 c ífico .
    ramos m ~tos tabus na ci ona li stas , a ti ngindo o público po r maio ~ e !
    Que-: .
    riaede 11 t2rá r ia pri ineiro na im¡:ranse ~s tu c"nti l. e , posteriorman-
    por mei o da nossa ~
    . ~ v ~~ga d a quo e prbv3i t amos a :~ nds de raci c aliza~;ao provoc~da~ P2
    l u9~0 ~ubana , cujo d 2 s J n rol ~ r c onfirma as nos se s pr e visoe s ~
    e r a vo!uqao la tino..ema ricRn9 . Mq a 13 Jxpa r i2 ncie d ~ l.1llle r ;volu<;ao
    . se i~poa n ec a ssariem ~ nte; ole t üm de s ~ r int2 rp~ et t Ja . Nosses p~
    ea r3p ~ rc ut iram ne s a r ea s meis d i v ~ r s~s . A p~im~i~ g~ nde d!s cy
    n o C~ ó~ PO t ~vo por bese um doc ume nto noss: sobr ~ a situa<;eo -
    onal~. ~mbora foss e dosconh acida 1ua origam :>!ziamo~ , nque la ép~
    ,,.qua · v~l i a mos psl~a nossas pos12 oos" e ne r 'le li d~d a 1 nossa 1.n--
    ~ncié! supcrou mui t o nossa impQrtP. nc ia num 6ric q . Se oH,Il rmos hoje -
    1'!! tras: comp~ra ndo as c onc epG09S r e inante s n9 a sqp.o rc ·~ naq!!a l e - -
    co:n es d a b~ t e s b oj e tra va dos, ~amos do eh ~ ga r a con::lusao que
    Bt i ·; i Q~da nao fo i inútil. 1 t u~l m a nt ? , s:lS nossl! s dir~.· triz Js pri,g
    ~~a a st~o s 2ndo d e~ ~ndid~s por grupos d 3 di s sid5nc1a óo PC e ~ca!
    1 '3m tese'" o'!l com "res s~ l'P\ a" po r corr:m t 1s qua nP.quel 1 ocesi'lo -
    1 t 3riao d ia l c~ do conosco . Toda dia c ussao t~V?. óa 9tU9 l ca.'lt2 nq e
    ueraa pa r t; de um ni vel mei s al to .
    i1 vemos da d ~scobri r tode vie qua e e fici ~ncia de um Le ro debate
    um l lm i te, pr i nci palmJnta n~ s r ~ sea da ~gu~ am 3 nto de~ l utaa de -
    ~se . ~obo ra os nos sos af'3 Z3r as no S3io da -sguvrda , nao ti vassem
    asgota dos int ;irem~nte , ch ~gaoo s q c onclusao que tínhe cos de -
    o paseo decisivo ne luta id aol6 0 i ca ~ politice diá ria . ! cpunhe-
    10 ax .mp:o vi vo de uma e tivida d~ r avo luci onárie pe ra ca usa r cudá,g
    n~ ;tivi ~a de da s csqua ró~s . N~o fo1 de um die pe~ o outro que
    • ... ..::~ .. r .. mos assa "ovo de ColQmbo " . Tra U:~ve - sc , pe ra no~ , da UEE y ro -
    0

    P~4~ico ligado a quas to 3s da quedros , r ecursos a oxpc ri 3ncia .

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    ..........

    .
    PROBL~. L POLITI00
    \
    A a tiVlds de poli~ca d~ C na ~la nc os~icid~ de f ti pre judicada
    - ... 4pe lmanta por duatJ raz oae . !t:n ? r l mtn.::-t:' J ·~br, pa.:.ts parda s fi
    qua gofremos o qua r equa:-e u 1-~mpr') para o r .. ag.-u¡.:amanto a a -
    Bti tui9ao dos quac.ros . Eo s egu;:.;. : t..B- - . por ..m¡ jm~diatismo re1
    te n':!s asq uardes /,s p-r:P,· .1up.~; c·.:: a~_ ·. o~;::- o.?~i d'3s ~ " ncrete s co!!-
    o .:.·egtmc r ai nan te des·na-:-z ¡z¡ a a !!:'ly & C' da _, ~:-dana9e: a io plan!!
    :mtn e$>~ ~tl\"ióedes o:-~ni~at-1:-ias
    ·•ts 1Ilcc cig Gt! oue
    - ~om(·ca "-' t:!..r
    . e ..?n:r;:r;~a- f::
    - ~ ta:n~ ti· 11:ant e a re
    ... do ~!'lbd~. sa:::t-.:. :~c-o:f.rac~s qu . . n~c '!:: _r ravaa
    .
    p·,:¡t_, s A nossa d.! •
    ie~ iA f~.ci~c-~~1 ast: no d~s~~7~l ~x:~ tant. ~ntra o~ quadros ,
    ia:padJ _a O, J.n'j,n r e 1c Ta:- ~~a '' ~!ll".:épySCI e~ r e dos ?bjc ti vos
    condj ;oGs d= l~t~. :ase e e pr: ce~ro mel e &~r elle .De do e oui
    s C.c qu:- !Jedldas edi:' nic--:-s tívc~ du·.~ .? ar..:da r o pr cs.nta daoe -
    !'8 A1...tnglr o f 1m . O quadr.:> qt..~ n~o Vislll:l!Jre p::r spac .i vas , ~B!
    nao , 5 bss t e ntc s~nt~do n~s s~~s ~tl _doc~s , neo t am e nac a ssé-
    dinam:s~o
    os a J.nic:e ti VE:· e :t;o
    ex:g.~.dos .
    "~g-~cntaré po:::- mui to t~mpo os secr!
    Sabel!los_quc : nw...;! c r:rtJ:~ fe se :1<~ O.. ~ ss3 f <: noc.1 no :i iu ~vi t~val ,
    ~ Bi tu~c~o SJ terna p~r1gos1 qu~~do 83 qprJsJntqm si~ toz9s do se
    r P.2 rpatuá-los . Oz op-rrá rios; fr~quant~oant~ . t 3m Ultlq vióq ~ -
    dantr o do 0r~nisco1 nio só porq~: cons titu~m UC9 min orie , c2
    "'""'·'"ém porq ue os r amos paquano-l:~guaso s 3Xistentc s li mi tqo S!:_la -
    ~::!o int.=rnF. e ~ conseguan t;m::m"&e . s ue a tivide~ a ex t e r na . To- -
    no s3es r asol ucoe s sobra a fo~~Gao de c álulas mixta s (coo u-
    di~ doda~rnbi
    3 ~stud~ nt~s 7 op~~ários ) n~o fo:::-qo conc rc tizsd~ s .
    8
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    Jnt~ 7 ~nce ~s b~~s !~t ; ~700 e .

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    - --··~ _._, .
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    tr.. : · -~ á ::~~i s gM v o no c ~so 2 ~ ~in"' S 3 o f~to do os cor.p'lM;l iros
    ? q sJccéo es t., r~c .Jo c ondi~ o ::s pr_Yil~gii-i des ;en s:> .st1c31E-
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    ~li""f'*"D ~~09 col!l o ca t J riRl d a que dispo:no t· J m9 e s6 o cons :!gui r:::~o s na
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    a3 qu 3 oriJn~rmos a pr~perA rmos o gr o sso ~ o s no sso a q~e d ro 1


    U3e etividP.da r J volucioné riq co ncre to no l!la i o op:r~ rio . t yor-
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    - ... e t .;' c,.:i
    ........ - ~ •• ....
    co de p-• •- ...... - .. ::oo .,.
    ~ 2 c~io da nosso s qu~ ~ros ~ ~cpra defi ci ~ n~a ~n t re nós - e a::¡ (B!' t 3
    _.,IQ - - " ,. ....

    d!! o. intaire, e!:l t odos os s aus a sc, lo ..?s , tom~r co nsci encia .
    ess ide de s d~ l ute~ Só tomArá oonsci )ncie , s e el e var s e u n! Yel
    co. T~ cb ém nqo :l ~cep~:no s d~ ex i ooa d o lia rx, quendo d! a qua a s
    ri•• Qua p~na t rem s ..: to ro~ m f or ce m'! t dr ie l.
    educeceo de nossoe q u~ dros , todo o sis :~ ~~ de s~ ! o~ ~ eo ,
    _

    sstisfe z 3c mais n3 st~ f~se . Ta~os da exti ngui r os Últi oos --


    ~a petarnali smo t eó:ico , de f ormal ismo ourocrá t1co e d o 1n-
    ismo peq~no -b UFgu e s, que n o pa ssa do ar.cobriu e s l s cuna a de
    pol itice do~ m.ilit~ nte s. Nao é possíval que D\C~ o . que s e
    tomunis te a qua e composte , ec eue cs1or ie _po r ala o 9n t os coc in!
    a o s acundárie ., os conh ac imeotos t aóricos nao pe ssoc da u;n "CUR-
    ''.. Nao é _possíval qua estudante s q ua frr::qU3ntam e sa for.J:I8.m
    queiram a ss1m11ar os probl emas funda~.antd• do Lanini-sm_,. 811
    p!lulas , em int3rv3los r egule r e s, porque "neo t ám t ampo" ~u .
    --
    ,
    '
    •
    .. .¡,-• •·- · l ar sozinhos. As tara f e s qua se coloc am hoja ao s egtUpeéát
    uci oná rios exigem qua se P. plique s axpa ri ; ncia me rxiata-le-
    a um novo e d esconh acido t erreno . A doutrio~ tel como 8 ha r-
    r av. Bu~se~ ~~ .nSo s ol uc iona meis .t 0 a0 a' .os p roblema a ooloc~ •
    ~~·1\lu c:~,to prosante·,._contra o 1mp, muntUe1 . Mas o ~ ua s e ignore
    B.Plica r n em dcsanvolver nas n ovas circunst"'neia _. t'U:lbám
    ~~'""'"'"' O temo s aa .,-enc e r os vicios do amr:tdor istlo b a r da doe AS p- -

    Ouar ::?mos saliantsl r a c ontinuid~ de do n oss9 ta r af e fundP. can181.:-~


    tispor e daf~nd er a té e s úl ti oe s cons3qu~ncia s UDB ori antl! 9ao
    linhe do a9eo r e volucioná rie para a s m~ssqs tr~ b~lha~oras do
    l difer encA antre e ~itua9eo da agor a e e s a nta ri or as, á que
    • luta ideológica nao se pod e me i s r e stringi r S uce c úpula da 1!
    O B, pala 1mpr aDS9 l e ga l que ti vemos nossA di 9pos1 Xeo 1 e Sim a
    • 1ntei r e , que t em d e sa a dap tar a e sse tarJfe Gm todos oe s e11
    •·- Todos oa nosos militante s_d evam e stqr q al~ura d a dct end 3r
    s .. Poe i ~o e s , s ~ ja em r e unio a e 11e opar á rio s, em con tP.cto ~om •
    ltid ~ncias do PC ou contra os r avi sionistq s.
    ~· lu!a id eológica qúe t rg vemo s vi se c onse gui r concre t aol nta a
    ~a ~ao e organizace o d~ cl ~ss e ope rárie no s pr6x icos co nflitos
    e. ~ a ssa a pr e~ is sa de que lqu er desonvol vi manto r avolucio-
    1~ pala, desda 8 de rrubs da de di t e dure mi li ter e tá a r av. so-
    • . T~rn os plena cqnsci ;ncia d a que a a t~l foroa di te toria 1
    ~a ~~ ª · t~nsi t6 r1~ • . 0 r egice impo sto pelo 10 da a bril e sté am
    1

    ao e ainda nao c o-ns.:!guiu -an$ontra r uoe foros a stável. A-


    4e Crise pela q ual pasea no momento, seb.:;oo s t ode vie , qua a B . -
    •
    .. atnd~ se limite ~s fa c9o~ s de abril~da . D~ uoa co1sa pod eoo s
    cat tos, sa os e tuai s govarne nta s ea d ~ ro~ s eus lugera s a grupo a

    97 de 626
    •
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    ou a oe a quem doe:-.. S::n:;e::: ~-'3 ees te t ' 'do c onsegui re::¡o s oudar a
    de de es=!ueró~ e i~lu.i::- decis~ v:aoe~..·:e ~ob~e as ·oeses do EC,
    nde :rer:-c>-;ent:~ c. lL~- o r "?::r ·.a o:-gc:!: . =-~e-: ce qusd::-:>s :-evol t:.-
    ~~~~~ yiOS ó::> ?!:- s, hao E=s'r-:.-;:.:..cs q\..e a inór:: .:1~0 s :>Do s .:.... par~!.do , e
    .......,. i se :;:¡os dessa resaro~-a parn c!. e ga r &t.• lé . !
    éste o c ar!inh o pe=-~ r~opE:r defin i t.:~··-· en t e o 11 1 sola üe nt o re -
    r io '' e que peroite a O. ¡me:'lo:;~H~r o ·,·tpe l que espir a , c olo -
    411'oi ..,,- -
    ~
    tutes de cl'lsse nroe e"tape ne~s a vt.:'l~a c q. .1
    -· · · •.
    ·· :.. ~ ... " ·

    o proble-;· d~ peq~:w bu:-g-.1es~s ::e~ t: f · r.·. :1· -t!r.~e n~cioM l.


    ae nós o:-g:: niz"!; oe s oei~ ~l u s tre • t J.ve1-e:• d;! enfr enta r o fe -
    '
    •.

    • P!! r:lii ·a:~ o: co'1¡>9n!l~i :-os leob:-a.r l! sj t ....-~ 'Yao na R\.:.ssia so"'"!
    '"1917; s~te n e s e s ~nte s dA tc~~ de do p eJe:- pelo s b olcnavi -
    • L;nin c o ~ s -;:! t~-.~ ~ entao nes ~'t~se s ca e'ur :J :
    •th:Ja gig~ n'tesc~ c:1da pP.q~ e~o- t·; -:-guas.,. ::. r.•tr.t J t:do a s:.b=:e r gi u
    r ieó o con s~i?o t~ - ~ao.só pe ::- f3-:-~c ~~~~rica , c oüo t a$béü
    ':l.totlw3n t e ¡ i sto _~ _; -la rgoe_ .c ::~·t1 ~s cpe 1-á ri o • f or am in!ec ta aos
    de uma vi s a o pa q ue ~ o b urgt.~ 8 9 • 1

    que c o:1sistia e s:Ja 11 i:1feccao paq u.; :.. ~·.1rgt.l -& - ? 'É que a !!lB - ---
    s trabq lhe d ore ~ a poiava UI!l go ve r:;o pr- .._·" ~--:o burgue s .t fo r-
    aepoi s aa revolu;ec de Í 9\T • 1 e c;.ua pr~ ~é; "ldia 1 •ontinua c;a o da
    rra iülperia l is t a , sob prt t e;;to da "da:' -;a da revolu-- ,
    :. -- ::1~
    prio Pa ::-tido :Bolcbevique , 1J:!I gr!!:QC l i de r ·· Jo por Ka menie? .
    1 J • •t ...
    .••.. ·.~ -: · UI!Ia a ti tude ccncilia tÓr'ta eo r el a e; a o a o ..go : p;:o vi só~J.o 4 •
    . . . t.
    ~.. sse guia a r a speito : .
    . c a ¡:;:¡e r eda Kaoeni av ale~ l.I2 1 c on t .rad:t<;ac e::t re o "pa rti do das
    :
    e u::1 :·gru pc d a propegandü:~as .. _ !~~::;e ~::a tamon te n; wte mol!!e,B
    91BB C8SS8!:! 11 s·v.c ·..IIilld r ao e
    in-.:n:: ~é.;a '> O~ (ef ~ea ''re volucioná 4
    Bio_p~ rec e que pera i:1~2rn~ c.. ~ne U stas dr& oais lpropriado ne~
    tue~a oJ astar a~ co n~l 9 o ~s óe cr~ren ter a ; :1 t ox i c ' QO ~eci~a ",
    que::-e¡- ":::'ic~r c om ~ s ::e~sastt at! a::-J ncc ; e:>idemi· geM l? Nao
    cooo e~ todos e s pe:sa~ bel~ga-g n t ~s a u:j r : u; os : ha uvi oistas
    ca ::-~~ ovo a r~~n ~ ) ~ de q~e~a ~ : _e~=- ~o~ ~ s n1 sse e "? Tleo
    dever es~~=- eo 2ondi9oes pa~ f1 c~ r em :L~o ri'l , ~o r uns taE
    oont~ e .tntoxica~ac :!l::ic:. 9e? ~ao & t:oi30Plho do s pro ;:.9 go.nd i etas
    .,
    . e . no prcsen1ie rno::-.aQto . o pivo t ce 't'!refa de lib ~rta r e l i-
    . .... ...., :·.. r
    ~

    e tari= da !D1iOX~cq9eo pequ~oo -bu::-g~es~r t_a f uset d 2ssaª oa § •


    . : ......., .
    . ..., . . t'! r ias e nao pro l etéria s , S.!O c onsideMyBO dq a dis tinc; oe s t•
    ·......
    . •,\..:_.... ase no sei o de s o::isses , q ue fo. uoa óns caus e s da e~i d eo ia d! ••
    ...-
    ;

    ta. l aso par ece na d ~ r.~eis do qua o t r q b.,lho de pro pr ~ ndF\ ce s


    ···' 1dl'ló e tr:::te -se d .:! u:j tP.b~ lhc. pr &tico r3vol uc 6tnér~ o ... "
    nd o Leni3 descreveu QSsa s l1jhas, os bolch evi s ~ s j~ ~st9 -­
    s e di-.:¡ntqdos qu e nós !"'e ~ poc~ a tu~L J~ ostC\ VC!O o r g'\ niza dos ·
    do , p;:os tes a tooP. r en e pode r ·N6s p'l .r'\ eh "!gq m os A t é lé , •
    t o , n1o pod f:!n:Ht_fugir o1 o3srn p:.tm! a9e :. li b e rtqr ll l i nha
    ~,~~ d ~ i ntox icq9ao p eque nc-bt.rgu~:;a . E te~o s qua c o~e~a r P!

    e~ - ~bril - 1966

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    ae MAI<> E..l '::r - :
    _ a~~qcao no ~ 2 ée ~aio só f o i o cc ió ~ óe no d~a 18/(, devióo ao '
    53
    - . . ., - ~ PS -~·'- .,., s 1.. .:,-,.
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    .... e J ·c -..-· -- (.r,;
    ~ ... - ..... -
    • oairros - pi xacao e Facfl e ta&~~ ) . Z as e~=es ~c ris~ q~e ser =~
    8 ~oa as na semana que se ence rraYa no c-:t- 26 .
    r.!amos que cobrir inteir.emen~e ~ beir=o populoso , pixar a V e ,
    re~ pon~os di,ersos! ,colccer_ganc~o s~~e A. eL ,e na P~ -
    • e. . . l' oi "tamo~-;¡ suger;do que -- ze.ss"-IC, S ne 5.. ..
    .~...._ outro l&do vi t.-se que terl&moc de e p::-ov& · -.ar c o=:1:atos• no·..-os( ec-
    de S. Faulo e d~ ~ · , ~e ba s e da ~a or • recen emente c ootac-
    ~vo s c ontatos operários_da r egiao) . Tim dos g=upos de coord. roo!
    boleti m aprova a o .em reuniso . • · •
    !Dtre nós dividi mo s es ta::-efes : q uem procu ra q~ec , os levontameLtu~
    " r tura . · ·•
    Oca difi culdade ii?ic i al !'ci lo&o vi.s:.e : l:e :-{e~o :> apena s cinco di a s
    ·.II'•"Ll;iljer rudo e p~~j fato de te!UI~B ~....a ep!·ov~ i : a = cuita gente nova·
    raran t'l:r e discit>lina
    die o- • nec esse r i.B ,_. : o~ • 1lr ·
    ,.-¡rus me::-.::bas e c~Qt!'<:lrr&rcbes e pl":-g:-ar:s~e~ f i cou estabelecide! ~~
    '23 - noj te - p&nf.letagem nc beirro ~~·~t_;,¿
    ·24 - madrugada - d!stribul.~ao na A . -<s· : ~ J •

    '24 - noú te ~ pixa~ao na Ve - l' .:.. ..


    noite - -:pan-gle t agsrm em - 'U!D bairro ' .. ;.- . • !<-~
    1. -!;'
    A:f'!l!~~
    - madrugada -:._{l¡istribuic;ao P; e c., ·: ~ .; .,.
    .. pa riam de s ec;oes os comp . Al t ·Di , A e t: ; os comps . do _nuc_llf¡
    te de i'áb:-ica N; 5 comps. do grupo J i 2 c onTS"tOS novos (sec.~ ·aa
    4 c ont . est~antís de SP; 2 s jmpatiüa:lte s {1 opez~ rio e· 1 d~ o.r!-
    ) ~ 4 a u t.o s . • - - ~
    primei::-o furo epareceu na e scolba do bai rro . Os COG:p s • ..Al 'e. Di ..r~
    _um bairrc pequeno demais . Como tinhe gent e sob~ndo , ~m cima
    »e escolheu mai s um bsirro p equer.o . Es ta a c;ao , ree~ iza da na coi,•
    ,~::f-oi a que .s presentou mais f u.rc s e iopro visuc;ao . O comp . Di, '-~
    _ao ge ra1. dee ts -pe:-:-te, l'Ilarc ou pontos -de form E: tal que seria 1m• ·
    ~obrir to dos. Algumas ~essoaa ficaram para ~ráz; a J ém disso d~-­
    ros do ~-3 nao fóram'"ire11ponsabilidaoe tro e am .:; B, encerrejatlit
    ) e tW ccmp. da f ábrica N nao foi . Na hora, na rus , radistribu!
    ~B participante s. V. boletins fo r am di stribuido s nos dois
    No decorrer da a cao mais. um ,f uro: um dos gruPOl:! resolveu dis- · ·
    na por ta de um! fáb rica ende ha ver ie distribui9ao intr =na no di&
    A distribui~ao fpi feite da casa em casa e com g ~~ñ os e~ pon-
    oni bus . ' · .
    . BUnda aGao : madrugada de 24, oepalha r bol etins e c olocAr ga~cboa
    .....•
    ~~ L.. - · . _ ,. Esquema : 1 auto e 1 comp . na cobertura t- 1 auto e
    • .Para a a9a o, senda 1 para d i s tribuir e _1 para c ob r i r , Transe~:
    o balan9o de l·comp . partici pa nte da a9 ao. Foram usa dc ~ . .. ~n- •
    • •
    d•• ) A ac;ao fo i preparada, ao qua ueixou
    e tempo pe ra seu planejemento. Isto e a
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    e:- ... . -..., pr.: '-'!111 ... .:-~ 1~"-s~ ' "O ""~vu
    - 4 ...-. ~--~·~ - - ~ •- ~-
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    n~j ar:¡ .a nto . S.:ri s o qü3 m.=J.h or "t i v oss ~ epr::..:ta:l.: óo o pleno , tiv.:ss a e
    9o ~s míni ma s de li c~re r o grupo particiEen t o.3 princi_el~ ~c t ~ yor
    c a'ract:rístic a s r2s soais ;;iv css 3 c o r.di\o:.?s d .. Bé,"Í!' co!t 11 s:!r.gu3 fri o•
    no s c.or- :mtos d~ p.::r' t:;e . f."!=.S
    ''A falte d ~ !'ls~o :s~ '11 !1z co:::. c~ e ~ Xip·"s sa ~e C 3S~ -~~ ¿¡ a:
    c om.mica<;ao oral entr3 os do :s g r u. 1 os ·r .·~:c.: ¡.' r.~-s ..::::. d~:.::1 ... :.::sdo
    ma nto (quando s o ·a~u po r felta dos pen!l ~ "tos) e_ d:s2ussao .
    " A .r ~sr~i to do "squ:)cim~n¡;o dos pen!l ... "tos , a e~ao d c var~a tar
    suspense no m om a~~o am qua sa vcr!~:cou o JqJ=c : ~4cto . _! a~s o fo~
    min~d a ps ra t:! S ;: : )Q [,o:-as 3 t:" :un ~qo da .. - ., , ,. ::"J!: c:ndi~o e s do ~o re
    S"'jR p ... la circul &,c~o ó e p~ssoe s p.: lo : oc" • • :"Jri1:~ ~::J que e r :.pr ·
    e s~ ~P is r a lexada ou ao funcao da out~s co~pro~ sso s , o r a tard QW•••
    d ;,lr~ por meis da m ~ ia hora , co""'o f oi o c e so pod J 1.:: \•a r e ~
    s~s condi~oes d~~ 2rmínedas como a s rn9is fa vorá vJ is na fase da pls
    rn~nto . ! l~m do qu1 os c om?8 nh ai r os do c erro a ~ fuga , que forac e
    os panfl t o s , d ~ixa ram os do ca r r o d~ cob ~ rtura ~s~cionedos nu=3
    s\WÚrbio B9 5: 00 tia r:9dr-..g:; de , C O I'l c&quir:2S no cerrc. , C Ot:: Chapa
    p ;.r 2_0 ~'?inutos , expostQS ~ssim 8 r =! pr •ss9o . _ 1 •
    ,.,.;:,obr a e -disposl,;:;ao- dos .qua dros no rn mento de ec~o •· 0l!_ aoia
    n h~iros que astavam na ru9 dJsampe nhere m e m3sme fun; 9o : fiza ram ~
    f l etagac , s a ndu qua um acumulou t a r4'as WDJi vaz q ue a .""a quadro da
    t ura~ O qua dro da c o berttu~ d ; v a t a r única e axclusi\ ~me nte 2s ta A -
    para pod3r gstar s empr a .ala r~ a t oda e qua!quer manif es tac;ao s u
    nas imad iac;o a s do loc:ll dl3 a9ao . Se am func;a Q do t empo .:ra oa c a al:l4u
    qua dois .quad ros fis a ssem a pa ntl eta gem , ~ ntao de ve rie tJr pa r v....- "
    13a ta r~fa .ma i ~ um c ompanbui r o . - z
    "'D~ ume f orma gara l q uanto a tuac;so de ceda .:ompe nbe iro :. e
    menta , to dos sa c omporta ram de nt r o de qu ~ a r~ possi ve l , t endo em
    pouco ·~ s,pec; o d a t ¿m po para apr ~ an sao de t e r _fe e tOdas es improvi
    que f oram -nec-zss~rias se fez a r e pa rt: r de:l.! " - -
    • T~rcei ra 3geo, aie 25 madrugada , pixe geo na Ve • E3quame :
    tros pertic~pe ot 2s , dois dos quai s :rc v a zendo - sa na cobe rtura ; ~ se
    tr5s ·fras2s -cm l 2tras grand~s a::n 14 minutos . I1ao deva para fa z a r .
    g ra nd ::s , posi sso , em 4 minutos as 3 Iras 3s estavac e scrilas . Coco
    1 v a ..tempo; m9is 4 :fras3s :foram 2 sc ri tes . Na :rotiTBd ~, um ful'O : só
    l conhacia o ~squeme . ~1 2 -s a a:.a t re i·_ gua rdando o ma "tJ.rial e o moto
    1 antrou n uma e verii da san! sáida . So t iv3ss2 hevi do a la rma •••
    1
    - Nosse al tura vi u- s e qu2 o número d.1 bolatins ara insu.f ~ c i::nta
    ago?S d ~ panfl~tagaos :fora m c3noa ladP.S . _
    Qü~ r ta eceo: mAdru~d e ~ 28, distri buigqo e g~nchos ne P e
    C_• • =:s t a :foi quase perf l)i tt:l: ' l ~v''tntl'!l!la nto , r 3elizac;ao e r a p
    sa o . ~squ ~ me : 1 auto a 2 particiP9nt os . Fur o : outra v ~ z o c o~p .
    ge a o da cob e rtura acumulou t a r !f e s .
    Quinta a~ao: di strioui r,ao in t J rne nune grqnde fábrica : l ~
    c orr iao·s da meO' e m mA'o (a .· maio r .Parte ) a al guna no banh e i r o no
    coNcLuso-ss: • . · ::-
    ...... ~ . t .. .. ....
    1 .' ~ ti vide ae ga ra l
    da esque r da : A Uno- Si n ( c ontrolada pa l os po p.
    ·- _-t irou saqu ?.r .'um bol e ti11. Um~ dos sa us di r iga nt 2s , quando
    --,..-- ·' ---- ----- ------- - --------~
    BOLi5TI!LIN~"SaNQ_J _ _ __ _ ____ _ _________ ________ _______ _....._.
    --------

    101 de 626
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    ~·.~··-"dades poo~ria
    egi tsc;aoc om sido maior. a:i :-1da , ~sti vemos longi! de usa r
    _,. co.
    a AF- eter
    ::'BCU~S~ 9 h~eno,: di :poniveiS : :~: : J!ª-0 eero~ei t8~.)~ mui tO S
    os
    ~~ , 5 ~~:uce~~as ce S: , s1~p . on . oe . ~la~ . ~ c oc e ~e-?.a da
    _oijS
    • _
    ~ · 1.---··--
    cs ~~ ~laJos cu na-c ?r'gra~e=:s ~~:s
    - d!~~r~b~i9je
    '"' - s.
    nto as ~yoes c om cobar~re , ~i ram~~ ~ r t;~ 9l~~as liyc; s :
    ~'~~-nec sabi&moe a nte E o qua qu~ríagos c oL e cober~ura . kgora saba-
    com os rac·~so e qu~ temos , ele nao sen·a para nos defender de
    .~~--~ \RP) liOB vez qua oe r 2cursos des~a sao~~~ d!s?a r es . A cober~ra
    ¡gv~..,.sc.c s ter ve lis pare a segun:1c E. {;";· ~da~ ce f i r.:~a; _
    8
    p::-sné2~os oU3 a ~elbor d~±ase p~=a ?~~-= a~oas , e~quen~o neo
    no ssa pctenci a ae f~go , as ~ num bom l ;7en~e~a~~o e nos es-
    8
    or ..retirada;
    4a tambám nao podaremos ~e~s r aal ize r &~oas , por meis siopÍes, s em
    r es pons::-.·:ü \? di scussoas_pr é\ia s ; á pr~ci so defini r es ta!".:- :
    r3spons9bilidaa es c·¡rante a a~eo ou saje , o paj::!l de cada per tici-
    . a c;oa
    atas
    -
    . s rav~laram 4.1!!18 grand.:l eficacia p9ra complementar o_ .. - , - - -....;

    é sgt2<;ao_ i-nte~s aa"s fábri cas e éomo nem ~odas l~tas a'E; ¡.fáb~
    ...
    naaa _ser preu~stss, - ~~os
    . qua sera, nec~ssario
    ' , te~os
    "' . lavantame~ps"
    ;.d~ e~r·~s empr3sas , bai r ro-s".,, via s de r .. tirad .:: S , além de -coops~ l
    instruidos, que po ssam sar mobiliza dos rapidamcnta , e msis , e~~
    spa~ialmante .a3stinados. _a essa s ta r cfes . ,. • · ~
    -. . . . . - . . . . . . ..
    . . . . . .. . . .
    . . .... . . .
    •
    -. ... .
    :00 PRit3IRO D~ l~AIO Ert'í F . - t·
    de um mas da an~ ecad3n~ia tí~~amos - definido
    a n2s sa~tes pontos : .·:
    s _as as¡o~s davariam_s¿ r fei tes n o espa ~ o ce u:na saoana -pa ra e- ~
    X: a a~ao da ra_pressao . . - . _,. •
    ~ ~u-~sm r~aliaa?e s 3 peU:letagsns: e) com rápido º istórico d~ data e
    cbamam~nto o luta ; b ) la~brenao as menif~stayo~s ~n~ario ras (68)
    -uno algumas r~ivincice~o2S ~ e ) critica ndo e f wst9 do sindic~to
    -·u.tanc o uma ei~~rna tive da lu ta.
    : t::r~2i to bola ti:J ¡:;a,d ;;rie sar subs"ti tuid c · :>!: outra a9ao a seJ?:.
    --
    ~-~izaóa na ~répria -~esta ~aso bou7cs~o condi9o~s . .. ~ : ~ -·-.-- 1
    -~~e ~s sa.rcuniao i niciacos o pl~nejs~3n~o para a prim ~ira_penfle~
    l cm c onta rmos c om e parrtcipa9a'O do dois c omps . qua 3:-navao parti-
    ao o'.ltra ~-'1!-"V.;¿e ! ár~a princi pal a ze r stingida seria P . a O•
    ...u::::"'e mais impor tantes} , y:, C . a M. ( ond l já mantínhamos um trabs-
    outras "fáb::-icas QU3 neo ersm a ting! das pala nossa st.39so a sa;-
    o e rap
    ar 3a princi pal , onda foi fei t o um bom laven~smcnt~ a e a9eo !oi
    , ente locsi s públi cos. . · - -·
    con.? .
    as nos mínimos de tslhcs , c on t amo s com a psr~icipa~ao e~ dois com-
    l~ de 13A que .nos d~rem cobQrtura . Até e váspera da pe nfl~~agem·
    no · •aw:os s a :iríamos c ontar com ou t r o carro pe re e ár3B sacundéri~· -a,;
    t1 ? afinido quel sOrie casa á r >a . Ficou_docidido que a á r ao (2) -a
    ~etQa.a~~ia e .ó~ f ébripas . No caso ~a nao sa c onse guir car~ ~e-·
    . ·---- ____ .:..·------ _ ___ ___________... . A.- - - - -·- -.,-----
    --~-- -------------·--.::.p~f..~?IN=A~3
    -- ... -· .#
    -"""-

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    •

    ,
    r.:.a :d:.::> a pe .
    ::sta panfl eo:agem ap~sa r de !l t;i;-a~ .f :r.~:3 :t:ar. t~ n '-r a oe:::".l."ld'1
    :oi realizad a com plano exi~o .
    :Je11tro do .OCS90 ; ;.·~c.:-a:..a Ec-S t a·:é u;er,::aj:: 1::-:.a .:-r::;..~:_a~ ce di.e i.!'.! t::
    a S ., - ·- .. --- :::.-- ....- .,.,._-- __...... :: -:. O ~-
    • •

    ~ .... ~• • S'?. prog : -g a. ~ ,.. -~ Oro\


    - ...
    - = ...,
    n-;~ . .
    •

    r'll
    4> ., ,

    ··--
    . . lf ~· . . A ". - ~.. :e ,....- S -"""'- .o: .. .... -__._~ o··.....
    E - i · !"}!: • ..,.t .. et=!ZJ C; sur~.... ~h 10 pro
    • • ,

    -~
    .
    , •

    da s-::-w=!)'Ya
    'l.. -
    gr::'.a co .... E; c..~=~• · ~ . e: : _ -
    :"oi ~ ·s , ; ... :~ . !,..~:. eosrr_-
    ume d1spersao da bese qu a veia pr ejuóicar ~ res~ante_óo pr,gra=a •
    !\es v~spe 1'8S ~e 12 a e oaio • f oi fei ¡;a 'ClB rew1ieo onde ficou
    lec1 ao
    ._, . ,
    ª
    raa!i=& ~ao ~e -e ~iYa , io no loc a· a~ !e s~a . O r-s~e ja:
    C·es-'" ... ~ ~o !-" " f ~ ~ -..,. a
    "" • ._. - ' S ~ ~,.,. ~s C ·~ "'"" r2 -. J•.,.
    ~- V • ..,..,..., ,:=>
    ..._._...,_ - ::.~c:.o
    .._ -
    _ .,~ _:"'\_ .__ -- e":._. ..
    • l. ,;-<-r. w

    c o::s?g-..tido acertar t ... cio n~ ú.l.:_ .. e ho. P. , ...-.;.~ _: , .r.P '!U;..-·c ao


    ser e~pregado nos impediu de real izar a a~ao .
    CONCLOSO:::s
    . .. t
    J. s CODCl u'spes imedia tes que po2e:POS t :. ~ar S~ r::a!'~ re a doiS
    l. hs falbes do plane ~ ame nto . l ~a~~ ~ ! e r~~-eir ~ ra~:l~ta gs~
    ve um pla nejamen--;o feí to com ar.tececZnci~ r. e,· ic~ r.ts que as !el
    s e deram pri nci~almec~e porque_deixaram pera acsr~r ~d o na últina
    Ficamos em funge o de urna reunia o·, na qual se r ia ilc er"ta do , s em 12r e
    ume alternativa em caso de f uxo . t c erto também o~ a realiza~ ao
    t!"a e.t... l") .G.c a qui'nze dia s do 10 oe maio troU7.e a á sua s e :m sequen
    m~s que potieriam ser aten~das se tivéssecos relacionado e sus rea
    ~ao com a nossa pr ograoagao . _
    2. O segundo aspecto pode ser vis to c om r elacao aos nossoa obje
    _ previstos .~ as s uas consaq uenc ias r eeis . Nao t inbamos i oéi a
    a9ao da repr essaó , que ~o i prati a9 men~e inexisten te e talvez devi4o
    to nos l imitamos . em _a~oes timida s e beo ~uém da w nc asas capaai da e!
    Com isso nós nao c~prim o s o nosso papel de vanguarda óo MO da
    giao. A massa f icou ao sabor óe polít ica do ?art1dao pouco dife
    q~e os :,Patro~s . ot"ereciem . Nossa in t~J:'o·en9a!' lan~ando ü 1
    nao a 'tendeu ~s necessidades da re giao . O certo e que o 'l Q de ma
    _ ae-marcou~com d ausencia · e a apltia da massa operária "ao l a do ae
    l ian~a s em p~iñc!pios óo Partidao, pelegos e a diEeita , abonados

    -
    ben9ao das aut~ridades . O pouco que "DÓS fiz emos nao c onsegui u mUl~~
    -
    situa9ao - a nao ser provocar discussso no , sindica t o • -
    . .-.... . .... ... .. . . . . . . . . . . . . . . . .
    ~_..
    •

    BALANQO DO 10 D~ lli.IO ~ 17
    .. • , C" -· - --.... -
    ~ · 1 prepara~ao de a~ao e agite cao do 10 de maio foi en~ami nbac!a
    SR, que ~s prime iras duas s ema na 2 de abril di~cut!u políticam
    lor da a~a o e ·1niciau a p rogra ma~a o . A discussa o sobre o sentido
    tocou os seguibtes pontos : a ) a necessida de de uma e~ao de ampla
    c ~a . den!ro doMO, onde , _ná mui toa ~eses , des~pq recqu qualque r ti
    nunci?s . l i tere tuta , a~oes , agi ta9ao (nosso jornal rec oroe~c u bá
    s es, oepois -da .. mui t os me ses de -a usen~ia de qualq ugr lite ra tu ~ ae
    da }; b) impor tan~i a da data no MO, na o tanto pelo valo r histo riao
    · pelas movimentacoas mais racentee que se <leram n~ s ta da~ e que
    -manec em como exemplo ( so bretudo em 68) ; e) oce siao f~vora . -
    ve l ya ra
    'ter--contactos e c oordena~ao ~ 011 grupos de esq . e lideran .. as opg
    .
    partir '6e ume propos ta de a 9ao ~ omuc . •
    ~ essa primeira eta ~ B &R fa lbou pelo f ato de t3r encaminhac!o
    trabalhos de f orma muito _ gen e ~ica, nao - le va n~and o as possibilida -·
    c ontacto com as ~sq . e n~o f azendo pertic i per de sde o princí~io
    se~ao na disc us sao da a<¡ao . J.. cél. operária permane~e u · na disc ua
    rica seja sobra o c onteudo , seJa s9bre a planifica ~ao . A pr6pria
    c ontac tos a ~er estabe!ac i da n ~o foi suficienteme nte assumide pe
    Nufua s egunda reuiao a SR aa tsbel eceu: a) um eossível esq~ema
    tªúdo da denúñc.ia ; · b) que t odo s os setores da c e~ao participarlf!
    ~ ao~ e) a nec e ssjdade de g.aranti r um esquema ~o sso que podia ser
    c ado ou amplieáo fr znte a
    ~ossibi li dade de a ~oes em con junto com
    Erupo s .. ·o. esquema de a~ao se r aduzirie a pa nfle tagem em fábrica•
    --
    BOLZTIM -- ---
    IH TE?.NO_J ____ ___ _ _________ ___ _ _ __ ___ ____. -----------

    103 de 626
    ~
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    - <- - -- ,... . r, - · - . ... .e '-- o"!St':"~bul.
    . ~P.o n-::s :co:_cas
    - ,. . .
    c~:. ;:Q...: t.
    -
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    ... ... • 1-ce:-a::::-as. opf.ra, r l"' E. c o:n s !>tcr de org . rara in:.i-
    ._ :» ~ :<-: ;..,~ . ..:~. ..........
    .

    . 7 ., - -.- - -
    _ .. ""'5 c.· - -~.-...lP
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    : ~stJ~"sn t5 l : orf;í:"'i::s r o E?:>:
    ~,. - - ~ • • :;¡ICi ! " o .:' - • : - .....
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    -
    - - -- -- ..,.., ...-
    . ...; - -ce ~ ~:::r-
    .... 1"'\,
    -- ...
    ...... ·. ( ~ ....- ,_r:,• •....•• ~.. c.:~...;: .• .1,. . ;,ii : _oo.:o• ..;..:- - ~- :- - ::'"'":5 · · ; -
    .... r
    _...~:
    ....r.fni1J. a ) 0<1• () .ro- ~" e"... "'-;> -~ T.-lr ·· !''- " ~-
    -.r, . .. .l S . •• • - .; •••~ -... - r ... {··. --~ - - ra
    .., ..... .,., __ --~ r •=
    • ee'~a iO - foram ~~~ebelecid 0 9 po:::t OS de ~ncor;~ro perA OS vári S s e -
    - - - -

    ~;9 ~a:l
    . ta. ::ellmda e .-at-a
    . _c.. "'e
    , l. o.p. na
    - o p1 e'1ii ice.u s~i c'i enteme nt
    1 e os .. _
    ,.__. ·.:;,s de ~a~::-ic~~ (n;,o t.. 3 .... ::~..., ~
    "'
    c. -'-¡·azc dE_ :-cgó olu-r:-aU"'"'! s) neo

    0 ~u t oda ~ p~scibi¡l.ióc::5e .~t:


    tando
    ~ or.ta é-:oc. li:J ~orr.p. óe cé'!. . :u.,.ou er~O!!
    c otr.P da_o::.· g . • atrasanC.:o;> o pl ene¿amer.: o dos ba i rros e imposs!.-
    0 j r.f~r~a;oes cun~re~as qu~ ~evie~ p2ss~r pera QS ou~ros se~~res .
    nao ac t;::! :: r-'19\.. :J d.esenvol7i!;leD~.:' -;!'>::' ::-c.be~"lCS e nao inter;eio it:e-
    t"ltente :-.. ra cor.t:.:-~la::- on r e!'a zsr e s o .... ··:n::!s !u,~o= ~ · J. cel. es-:udan1:i l
    erou, see -v~~r ~~ic~at~~e t info!~&~ces t~ ~; -~e ~~tre e~ r.ec~ssica-
    .J -teri ais . ~.a:, ap fundou es pc:::s.:.. v :..Lcadt..' ~e .._r.fc.r~c:oes sobre a
    ~c··,o .das esque róas . 1:.. cé!. ae org . S €: parel: :.'; ao con-:!c tO pn.ca~ro
    , · s em levar."t9r o utres al : erne th &s para &pr t - ae:r a pla:l!.f!.ce;ao
    esqueo~ ~. .
    Scu.e n"te u::!9 sec:aro antes ce: e ca o o eso. t.:'"l!B" f oi reestrut\¡-
    !o por -.;::-eE cot:ps. C.a SR - c o:-.1.ec:o s e::: l'icC' .... :l, ~s o¡.,: . : ee c~nse~....i :.:.
    ....

    c "to co~ •T ~rupo v? - ~::-gan1 z~óc. coc o ~uel e~ ói s:~tiu o te~a


    i a . 't,ste g rup9 se r~sponsc.bili zou pela .: · _ ... _,.b, · yio... eo f ábr i oas
    ~~lrí<Os c pará:-io s .:. de • •· pa:1fle1iOS ( esse c ontadD ~:;.briu ~~b?--lida-
    . coorden.ac;ao·!;)Bis ~c.gular den'tro do t.~ O) . • · :' .:-_ .L:i
    Poram a crta dos qua mro esquemas de distribui~ao nos b a irros , aT ~ng~ •

    :o.~ •
    ponto s chave s..
    ?oi_pe dicc ~ra o
    ::-
    s~to-r - .
    es t. ajude oa terl.aj especifica (
    ·
    t¡ue ter~fa
    Fao- cumprlu mas· so um~ co mp . ) ~
    l e ste últtma eta~ da prepare~ao sofreu tod~s ds limitac oes dgvidas
    1

    .._,_,L_ p!"a?:O 06 'tem_p<O~ eSqUeUlBS f ei't OS e deSf t:i-:OS ra rid8m9 Dte , muita
    ordenaca~ a tá a ú ltima n o r a . o c o nteúdo d& de núnci e sof r eu des li mi
    8 pr ÓprleE d~ si~qao da or g . :ei n da nao s uficient eme nt e em c o n'taC:
    eo~m a c lesse e ror isso com pr c pos ta s ainda \>~~s . . • •

    Dos-::~ e es~~a ma~ de bP.ir::-o , ó.c.i s func i.:>r· re:t c c"'o s . ha via previs-
    ,L~·uw ne uc p~oc! eme d€ Ce~~~n~a ( s6 uz g~up~ ¡niciou coo 10 min de 1
    ~:o,. ,o q ua poó~::-1a ecarre'tEr ¡:.=c. o:e tLas de c~gv.ran~a ) :.s s ea doi _s _grupos
    rem cinco ~a:..rro s em ?On t::>s est!'86égicos • ·\ pa nflet, s ) . O "terce_!.;.
    que daveri & c obrir 'tres bairros , f u-:-ou p: r ca use do c cnP:. j. , que_.n!l~
    eu na bo r a marcada e era o re s ponsá·el ci rato pela a s o . Um qua r -
    taqt:.ema, p.La n3JB dO pare a J.v . X, "'foi cusp3nso poucee h o:re s a::1tes ~:r-­
    sido Levan~edos problema s de sagura~ca nesse á r ea e p~lo -!ató'do
    • . ra~am~nte rasponsáv e l aprese nt er problema s pessosis que i~~edi-

    ~
    aua etus ;;ao .
    ~ _.•
    ~ ~ ~
    ~ l'!•nifioa~ao detelhe~a
    • e sq"""" de f á b r i.ca , s ua tro ""'1 s in portan t s fura rao 'po r f-el
    mai s na c él. e pala omiseao c oo.;>leta a·e U!fJ-
    1
    Som~n"t& forero :-eal::.zaa e s err. duas fp o ri cü s pequenas ( p ~nfletos) .
    eagui:-:¡,e for-dm c :>b:n:':o s algun a pontos de s oairros de ixa_do s deseo-
    e{ -pelo es!lneroe fura üo e se c obrl r am dua s fácri c es .importantes pqr
    O grupo qu~ atUZ: ou am frF.:n~e c ot~,..,sco : tres fábricas na :B ., dois ·~
    . _ r.. pa nfletos ). =~
    ~ e e viles oper árias . .. Ó~ibus o perério
    ~~J,I~T :..RNQ_ 3_ ___ _ __ ---·- -
    __________
    e alguna c ontactos espar~~s .
    - ---··
    ___ P!QINA' 5
    --------

    104 de 626
    f·n. . . . ",. -' .. . .,.. . "_·_.,.....
    ..... -u ..... "' -.. ·- -
    ¡·_ .... _,..,..
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    -~
    ,.._,...:.,:. - r 'C~l-c· " .~~·o -.·.~ .
    dentro óas :cor_cas . c~pl_anóo as~im e e!vi ~ ~ da a:~o . e) o con~a:
    t • - -· ·- --- - - ·-
    • " ... _ - ... -

    o g:-upo óe l~óe.r-an;e ope:réria fez c on.'+1ecer a no~ a organiza~;.;o a di


    sos grilpos de uoi r :-os que nos deram tor.al coni .. anca . d) foi levanta
    tá ag;::·~ ... o..=~-r -~ti~a a- o co;.~e.lóo
    ,.e:.
    que ::eo ,_
    0
    óo J~"'íle , ., , 1 'r ··-: ~:-~rário.... , de~=
    _.::, .-:>~r.-¡;~ oo cot<euco . - C~:'I nr~·-m
    ... _, ooc;.a!:. ~ ... ..:la~.--é:~o
    ~iscu-¡;~d o . .~
    ! • . • . • • • . • • . . • .• • . . . . • . . • . • . • . • • . • •

    l . R3i~tó~io ó~ enca~)-~~é~e~to d&c o ?ele Sñ -


    Na ¿==pera~ad dJ 12 de ma!o a SR con~i óe rou e ~ue óevarie nor
    nossa a9~o . T~v~n uoa ó~scussao poli~ice ~isa~do cetarcioa r q ua l
    tido pol1~¡co que.de~~ríamos impri mi:- nocs&s ati,ida ~es . Co~cl as
    que es a9oe s do p_:-~cei ro óe maio d evJrit;m aster e:n : .m~PO de s nos
    tirid ~ces ce pr,,19tra9a ~ :!O tlO e 1..-"E; oue as nossas a·~ vi cacas es ta
    . , do. ói' .,e~ vol yi r:e:rto aes fre n t ¡; s .i.r.::c,. .?. tes.. da ....1 .. ~a e qn'" . e ste
    - • A

    fun9ao . ..
    o crl."t;e r:: ~' qt:.e de·:aria nos nor"tea r r:a esco-oa ca e c_, .:rsas anv1ca
    síyei Q~etávamos colocados d~nte c e duas possibilicades (te óri
    aqaV. de ·um lado-procurar reur.ir os contactos operário s que se. a
    va m de nós ~m dGbates 2o~re o significado do 12 de cai~ e pers~eo
    • de l~"ta, ae: out!'o iee1 i ze r algJJ!Ia ac;3o de !"Cpercu~sao oñ::. s e berta
    pa~letagec ou p i ra<;&o nas proxi~1 dades de alguza áras ó~ nossa a
    • Yi u-se que a principalidade c e n o aso s e'sfor-Gos óeve na se co
    em ~orno_de .prime~~a a~¡,~aade_e qu~ qüánto realizaGBO de pa~n!l e
    ou pixa9eo ~e- c riou uma comissao q ue óevéria fazer os le~n!amento
    s érios pa ra ~osteriorme nta a SR se d G~)d ir se teriaoos ou na o e
    de desenvolver a J.;guma atiYidade de sse npo . E:~ pr incipio ~ la de ..... ,....
    f~i ta ·~a~ aó se , ~ivéssecos conci c;oes materiair para _raali7á - l e co
    bem se nao a"traoalhas sa as de~ai s etivid E. des. (rnunioes) .
    · k cél. est;dantil t:!nbé:5 ca ntrari & s·..!a e .;"' vioc.::e ~CI oojetivo
    pal de fo r talece::> e sus f:-.?nte de -¡;raba lho e a tonicl3 do c e. n teúdo
    r ewioes co=- .::ontactos se óever.:.a íazer em terno da oescis"t"!..fica
    p erspectiva gu9 .b~guesia imprimiu eo 12 de rnaio e qu9 e esque rda
    ~ r eboc¡ue . -
    - .. 2: :Encam:.r.hémento dado nas oas . . •

    ______ .----
    •

    105 de 626
    teria ou"t;r2 r eun:ao cue f :.,:a::-!.a e - en :: emi .:l.~í·i"e::to
    ~e
    ,lul:J; • ..- ,.O_ ~2 • • "' ::-z-é Uf: f,jr --~"b-e;-,::.;
    \4..-:J C ? ... 2? ::,;0 :>be.o:-.:r.•
    - w~.- - • - .. " -
    , -u 2 c:t'! -~=-- s e=----, s - ~' -. . .:_s n~ a :~ ·1a
    -,.e)--:; . q:..e r: c;J e[" .1 er e SEo. O t.: L'i-:!o óe _. _ ~rts, o (!j
    ~--
    • - y- . to em C~ do
    ~O.i...- f. e~ ''~
    - ·~ole .._:_' _..., ' .... ...·e -t:
    ·- ....,,¡;:,- ""t:.O
    _ _ -• "'0
    ...... ..-.,
    ~- .,..,
    v -e,;.J '5.;-u-
    ~
    -:e 1 2 de ::naio '· que sa1u oo ?O .:2 .
    t~Sol~ . ~e ~ao c~ e g~u a,~e ~unir . O -~e ~~~ c:nto ~: aeu só
    '.., :- ....... - ::-,.. . é;!: t; ... e . e s-.J'S' c .. ~- . LE~-s .. ~o ~ o"l::t-t.oa.~ré;;. =n.-: !a~
    •••o= 0. -
    - ~--~ ~0-
    C._:,~:::. -- -
    _. ,.,....-
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    -- •
    -
    •
    •
    .., e•l · - - ,..,. ,.. .... 1 • son
    ~s"~-..c;;;o... - - -
    a té agora ~o o balango
    , _.__ . .
    <>T ....::>•eL,. O'
    ~r- · "'""' .. .._ · . , 0 ... ......... 2
    ............... - ~ ·"'.:t ~-::. ..
    ~os e le ~n t o s que cogpoe~ 2 cel . ~20 ~
    -
    ~o -
    -, -
    •,. Ce}
    -· •
    -
    uortanto soqre o encarr~ · ry ~men to da preparagao ~~ ita pela cél ~ ·
    ~'~ !~dos só da~ ati vidade s ó~s~nv olVióe s(p~pos e r eunioes com conta- ~
    ... ;.18 5 :_ 9 -..e-::.t~za. ::-e ::::} S r.o : r ·ox.'!.mo po:."tc .
    ...,, , , .~

    :;;Icami!"'.:.ilement·· oe-fi.rd ti vo
    JOJedida _em que _.nao ~aiu e reun~ac do d.'!.a 2~ só nos reunimos dia ,~8
    8 entao n os e ter as ativi oadee das reULioe s de debe~s , e xcl~do
    .~~~ a aga2 secundáfia óe panfletase~ (com l~ses num levaot~ n~o das
    c ondi9oes ee ~ 920 pela executiva ) . 1 1st o porqye : 19) nao tínha-
    ~c1men to condig ~ ;s materia i s 2e e nfrenta r ~ acao sem risc os a e s -
    9 e 2º ) para fazer tal a9ao se~ riscos de sn~cessários implica-
    ' ·-~~a ti ca em comprometer a principal~dad e . óefinid a .
    '
    A ·a tivieade dese n~olvide •
    ·k·-,.,._
    ~tividades de senvolvidas mereoe destaque a que_~ abeixo descrita
    ., -
    ........ 8 oue se segue nrovém do r elatóri o das a.tiv:.daóes deseovolvidas i
    -
    ou claro que nao convocar~amos a ~seas mas e lemen tos que j a_n~-
    , .
    t acam por re ceberem o jo~al e por participarem de ~di scussce e~
    ~~vi duais , sob re organiza9a0 e l ut a .'!.nde pende~ te qo prol~~ariad 9
    podemos nem.queremos conv o~ ar a In?BEa , p.::.:-;~~ ao atraves. df!. MI!
    ,.._..... ranga o.12e rá~ia fi .r:oaoa em torno de um prograJI~L dentro da pe ~i
    _,.rn, . _ionarie do _p~ole:tariado é que podc oos eami.ñha:- pare a :fgz ":a
    ~olo _pr oletá ri o . Essa lide tahga est end e rá "os nos sos bta9ós e
    •D.2:es;. agrupará 'em torn o de pe rspectiva que e_!.::.:: .- ~tam outr os O~
    podera capital~za r p~ra os obj etivos do ; ·,c::.:¡te.riado ' es manife!
    ma ssa . S~m e2a ou neo f azemoe nada , porgue somos poucos , au BU%!
    ~~~v ~•4l izagao da masse sem _que ~enhamos inscrumentos para impedi~
    _perca em ob jetivos. estrate gi.camentc c on trárioe a seus. inte -
    ... res
    •
    esao designide pela ca . s6 c onscgiu un. campo de fu tibOl-. Ñó~.
    ceram 10 pessoas : 1 op . ao -~r l~gado ao sindica to , um op . ~
    !.PP ~ n ~sso , 3 coutatos op . , 1 mi!it ante da V. e os co~ps . da ce . qm~
    ~..c:,De rari o nossc di rig.'!.u a reuniao , e outr o c omp . n oss:> ra;.ou sObre_.,
    ~·~~u o do 1~ de maio , a s limita~ oes e -r.embém as po u•ncialidade~ .
    que faz.'!.amos . O oo. do Br col ocou se u entus ismo nela reuniao ,
    ele &bria perspectiVaS n0'1'8S , que e ssas ~ reu:uoes Ó ~Viam mul tipl:i
    • ])arti r d os que aí estavam e no f im do mes de ~i o :irarmos um :··
    do que teria ·ido feito . Mostrou que e repressao im}eda um trab~
    .... ..,.,. no sindica~o mas Ciue _mesmo a.esim deve se r aprov:ei Lado por Bi!!,
    1.ugar legal de reuniao dos t r a'balhadores e fe z um ce rto coovi-
    participa rmos no sindicato . O~ro comp . n osso f alou s§bre l Q de . ·
    or ganizagao l ivre.da clesse para lutar con!ra os pa troes , a nece~
    de trabalhar para c ogstituír ess a or g·nizaga o nas fábricas . :O_no~
    80 opp coloc ou que a.'!. se ebri a~ pcrc:ec tivas para em o~ tras oper -
    a n no próximo 12 ae maio te rmos um n~e ro bem ~ aio r . Um ~ontat o
    Coloc ou sua i nexperienc ia e m r eun ioes de ese tipo , mas que tinha ·
    de compree nde r mais a realidade e o oue f a ze r , f alou da insatis-
    q~ . ele encont ra em seus companne 1ros , ·a ne - ~ssidade de trabalhar
    l para es2_la rec€ -::::e -:.::::..3 , a c andi9a0 insáti s fat6ria da Óp ., ga':
    o e nao_podendo Estudar pa ra CQ~pre e nde r oelhor as c pisas , ~
    • <.létae de uniao dos ops. e de re sj.:. tencia mesmo individual tratan~o

    106 de 626
    •

    - u patrao de _ig~ai para i~~al , e ~~íb~~ ~~e o au~en ~v ~al~~~a: ~~e _


    \'e a s-~"t'.a.ye o dos ops , :pois o3 :r:-e" os cas ro¿rc- eóoriEs : éo.-·::- ' ::: :::~ ;¡...
    ··-o- ,....,.r¿ ~ ,.. ~ ...
    -
    "'"1.c.-
    ~ ~ '"'\ ..
    .... -o \,;;..
    ' " ' - - - -.a •
    ~
    .:~a V
    .,.... ... :; r
    ~ - -.-
    •
    ,; nt o.....,·::.·o -<> .......o C'·l·-c.
    :) ,.. e
    ~
    ¡;;;._
    ... ... -
    .... ..;. "' - -
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    ,
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    t_ - ..
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    ·e - · ... -,.. ..Z:--~ -
    ~ .....- •" ..
    ~ o ..;~.., • .,.. ·-e:. ~ -.,. • :- • so
    c~u o ~~1ficad o do lQ óe ~~io) o pc~~nc!el qa ~q~t~e l~~-ao q~~
    z1amos , c o~o estende r o trabalho de ors~~:~~va o r.a~ : ::ri~es e c e
    c; r ao !"i!'dicc.t o p :.:-a [ar.,..,. r es C.Jr :-s . q,.le .,,.. -:;v eo: ~ . O".ltro c e=:.
    So e -vv-,<..JI..l
    cPr_~ ,.. • - C: - - - ~ 1~.,...., r.r--
    . -::::"' ~ - ~ --.::;.
    -..: ... - 2" O' e c. • ...""' , ...... ,. .... :
    t.: _,J ~ -~ .........
    t"'lt ,...... -

    ·o ....
    c.w ""e -::- -;.
    .,..._ .... _ c·..:snu•
    ~t... - r ce .. oc-~- ... e
    \. _
    -
    ...... -
    - "'* - e --a~co
    ..... . . ->-"""-·· • ~-~·
    .... .. .. ""'_
    , - c~- -.. s,:;;
    - .. _ ....
    L. . .

    locou- q~e ceveriamos i a_ar ~o~ o~ ou~r~s ~~~ -s~Lze o~= ~i~J.a fe~~
    LQ e ·a oue s se tínna discu tido e c ol e tiva~nte disc u~i r cObre isso
    eles . Dois op~rári os pretic ~o"te n ao i nt e rvie-ram a~egtutóo qué nao
    muitas condi9oes de f alar sob~e o L su_~ t o ~~e ~borde~ a-o = , e ce fa
    t inbe s ido discu"ti.óo e nao tiru.am - l 1óo o ·· ~r-"1a: e -L~rr:!"tl. e::.er. -¡e s ó ~
    ram na !lo~ do co~ 1.eúdo de rc:uniao que p&r'-lCi¡...;.r.:.ar: .
    Tirou-se entao por c onsen so mas sem organi zar que , caóa uc dos
    alí es ~av~ procur.a ria discuti r com os · outros , em grupo , n o mesmo
    da discussao aue f i zemos .
    ). .Ape'se r do ntÚierO peque no O c aráter e:_-~ assinelávai:JOS S reuniao
    tiu . Reunimos eleoegtos oais evangaó os de ~sea q ~e pelo me nos e~­
    j ornal e de d~scuss oes ~em uma consc1encia de claEse cais de s envo:
    dispos t oe a~ t rabalho de org~izagao e c om2a t e na classe . Alguna
    convocados nao vie rr -~ uoroue a~ s e reflete nao ~alhe s do mocento
    laas do con t ato ad ~ rior que COID eles f¡z emos . A re~usa nao vem
    se c onverso~ cal Q O dia da conyoc a~ ao ~s. p o rqu~ o trabelho com 2e -
    t o§ ainda nao tem uma o~en<agao cole t 1va que s o com ~ discussao
    acerca do oue r~eremos c ou e s con ta"tos se rá ob tido . Bouve c ansen
    que pa=-a a -ca . a ~uniao t rou.xe um impulso . Se rviu de expe riencia
    balho organizado e levado coletivamente , de o que e c omo discutir
    lideraoga_op ., e ~lém disso a ca . t erá que assumit uc_dinamismo
    ra ·éapitalizar-no séu .desenvolviosnto os f rutos da agao f~ita A
    balhou em conJunto , discutiu os objetivos polít icos da a~a o dentro
    obj etivos táticos ,que t em2s na c onJuntura atua~ , d1vidiu e c obrou
    f as . Extername nte a reu.n i a o se rviu. pa ra aproximar 'lll8.is e l!imar o
    opp , reve!ar -pote~c ialidades ~e um ou outro op. :presente e
    de n6a , nao esquecendo que a~ras do op . do Br t em cocpanheir os se
    queis come~ao a c~egar n ossas posi~ oes a tr vé~ de noss~ ~rática
    Além disso o mil . da V. c olocou al gumas posigoes que nao se e
    to com o que- ])rega a sua organizaga o . ·
    . · As perápecti"{Ss de continuidade do trabalho j é cocege.m a -se
    !Peremos que ·ll18llt er a lideran«ia qlie lá esteve mas dieso!ver o gru
    ao se reunir novameo te podera t~ r d ife r ente constituigao . Igcent
    opa; que ~á ~sti~ram a r euni r- se c om comps . seus, que ou nao f
    vacados --ou nao compare2,e r am, além é cla r o de os mile . reunirem
    corita~os: Seriam rc unioes de pequenos grupos que sempre t eriam a
    ga a e um mili tan tE: n os so , ande e m "l Q lugar se faria· l....:l be2.ar:g o do
    foi o 12 de ~ maio e se dis cu~iria a ~ :-. ~ t ~ f o rma do PO 22 . O l l passo
    no entanto faz~r um balango indi ,~dÜal com os que lá est i veram, e
    o que foi a agao para QB que lá nao f o.ram e já abrir a pe rspectivs
    c onvite para uma reuniao (is so tanto pa.ta os mils . c omo pa ra os
    estive ram lá) . Dep ois de stas reunioes pequenas f e riamos uca
    balango cow as l ide raogas •
    mais destacadas e comba tivas •
    •
    • : •

    .. • .. --
    •
    •
    ..
    • • .. • •

    BOLI!;TIM INTERNO

    107 de 626
    •.. ,
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    . ;;.:.-$IN .(UNIAO_.o;15 ~~~ 3!:' v! ·: AL)


    . _ J:eiro dos doi doo~J:tt?s que r~~screvemos abaixo, -Uno-Sins '
    ; Cer.tral , era .. prOJe~o ae prog a~:~s~nt~do pelos pop. pára
    ..
    .- "'l-,_ ....::;:. .,. . . = .; - ,..,
    -- (, ._, -: ..::.a -
    e· s ~
    .: .•- - .. ~U!
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    - :¡: r·~ ~z . r·r . - .L.:: :· .:·.:.>:i::o BI publi ~~:!"f:::I!OS Dos

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    para -a . UNO-S • . · .. .. :
    sor>"~JndO ÓOC\Ul:n 'tO era O estatuto
    - e>- . , .
    ...
    • ...,- .... 0-e r.r or-z-c:.ma _con ..erlao es~.:-¡¡
    · • .
    -
    . . . ·--~ !l te cesl:. r:,:-~ ~;:da pe ...a !"eJ:·r eSf'aO
    '

    ~
    -
    :-E., .
    , -,
    .::a::-a't.er,
    •

    o co~ite (núcleo) da fábricaS,


    e vi do a
    •
    . .

    ':· rienta~ao récebida . P.!


    .
    •
    ....
    •· -
    ~toa os
    .. . ¿::,
    .. -,.~!-t
    . •
    .
    '?e lu ..a e
    . • • •
    - .,.
    .*'.t.·" .

    ~& 0r: ~~ :~ya0 {ao ~ont~rio do.


    . · : :~-c iCS Óf:~ ~e :,-J~ leo ns rnc·-Sir,. B
    - ~ ~r;.~O esta-.:~to .:.:::· f~b;:ie:a 5).,.'Lt;Sf:!
    - ~l orge!li.zer-!3e. oz . c p~tes em t?rno ~
    - ze :~a ':: , :-.cep~ao ce que _1 pos-
    e.tiYi :i~ce aberta dos represe!.
    ~· 9· legais do . s 1nc~~f "o (delegaaos s dicaie na e~prfsa), o que. tira
    f! n.!srleo~•. :!abrl~ ~~: e parte de eua, ceesária clandestinidade. ·
    o ests~~to ~ ~ ~~ ~rtoa 5, como esta co!l. e>:c <? ~ao do ítem 6-B - po
    :-~ s cer .. a~ot.aic- ,r::::- nps ja.:-a quE.lquer úcleo que alcance um bom n!ve~
    ~.iza:to~o. f •
    .UBO-S
    . lJf : p•·f"'_. . •t• • tn 'lo~ft1:. AT
    !: ~ l f :..r~- "'..!:>J' .U4AU

    .O,j;ti.;os: a. derrubada J:~taf péla


    ar.:-ocho s~lari·a1 ab
    ·-: ··_ · b. l':'tat p~la retomada luta sindical pela c~asse · opeJ"! dlf
    • r:la 1 _
    ••. , . 1 :,. e. lutat pela retccada ó sindicatos
    - · a ·de luta: l :_ . :' ...
    - ·- a. a c.to J2razp: ,..
    -:;:: ~ ~.· ,. .- ~gl!i. - Zi'QaQd· ~t~~vés._ d
    ·: --~~ .' e~ r - prop ~ a Uno-S1.n
    ' ·· ; · b. a 1 go prazo: . --
    - -
    . :. · ;:. ~·-· : . - gre na fébrica cont o arroc :·1o
    ~~~_!!.-i:,.. . - reto _a dos s~ndicat1e
    l'.P;'JDBS.:-de Organi~ ao: · · ..
    '}' ?;. · ~ a. o o tes d~ luta por mprésa ·-·
    b. c~o;aena~ao geral na no-Sin
    ;::;-c;cm;.:¡!l~v ¡,-..;r~.L ~ ·
    -~utas_das catejorlias de ámbito eral {ex.- campanha salariai.J .
    ·;~~ - elei~oes sindi~ais
    -. . s:;cmm1Rfo ESPEcr_:·r:o
    . . .. -
    cargo de cada)comite de fáb~o com a orienta~ao da Uno-Sin.
    - - '

    '"'LU- nunca perder de vista o obje ivo central; e dentro do pro-


    ..
    grama secun ário- geral e es c!fico_lev~r .. ea coQ~.I _bem . -
    •
    claro os ob etivos,
    ...
    formas. .. _ organiza~aQ e :dé' l~t~ •• . e ~ '\
    • t • • • •• • •
    • • • • • ... • • •• • . . . .• • • . • • .· .... • • • • • • • -· 4 •
    ' •• 4. ..

    ATtr.L'O DO ·COJti DA~ FÁBRlCA. 5~ - --


    • ,. obJ~ti~os...dÓ.)~mi te . '- · ·_ ...... .• -. • - -
    · a) planificar fS lutae a our~ longo prazo para fábnoa a
    ·. b) lutar por ~lhores o ondi~oe vida da classe operária
    e) organizar erdirigir as luta da fábrica
    .. d) ampliar a ljlte na !'ábrioa - rabalho de militáncia
    : · e ) articular cpm outros o omi te de fábrica a ampliar a luta na
    ·~ategoria *no-Si.n).
    2• . carater do co té .
    :-; a) está ,. em
    . ni 1 de -luta sindi"''ILL (eoonSmioa); parte d~ lute
    economca
    1
    ~:;~~~ · -----+,--~--------~--------~---~~--~.--·-:PJ.7G~I:
    ·~~ ·N~A-=91
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    " d) !:ores ce .,e . -.•il.So . · '.!: s 9.l r:-n n-:.e .


    o co~~t€* óe\~ra ~e r eouine de
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    cr l~=~~~ s ~~.~ sg~ -orr~c

    a' pod~!·ao . ":.: ~ic:::-ar d~ 3oc: 1: . .


    ~

    :-·-:.:: _ros
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    e e
    • 9a c... a ..r-a~.:c
    '· • - ...
    a . -~ s _ - - ~--ar
    .~~~wE E~
    •
    al s r
    ci ~·-~~
    ,

    comi t€ . -0 norne do cand itato deverá t er a e~OY&ySO de


    b) Poderao participar óo oomi té companheiros ce diversas
    cias p olíticas e ~li_·c~es de cce que ece~~= as regras
    dire9ao, os o~~e~~vv~ , a d : sci!:~·e : c1 :~.~~ as tare:a~
    nadas da wei~ri~
    , . o comite e. a seg·' ;;an.;a _ _
    a) es oembrcs do comit~ nao devera o estar se e3contrando
    da fábrica para evita::- e liga9&o p or pa='te ó os "olbei,..n~~:~ •
    b~ l n~c~ a ponter n o~s óe c ompanheiros e~ cocversas
    dei2ar, ~~ ~n di~a do possível , os ~~rios l i mpos
    q~a3~0 a s ~~ice s : mant e r Sef~OO SOb~ OS 12C81S de
    naQ entre:::- c1t g~pos 2u sair para reunioes ; nao levar
    nioes operários que nao cejac da p r ópria fábrica , exce
    • ~anheiros c oüv~daaes de out:::-os comi té s •
    e ) esc olber um rasnonsável. nela euto- defese 00 com te
    f) os que pratic a~m - qualaueT- a~o de t~i9&o ROS membros -
    mite , como ócdayeo , celUni a, ~~c . se rao pun.dos s e ve
    •
    • Bá critérios para e s~e puni 9ao ,
    6: O c-oñli te'. e o siñ1:ícat o - - : .
    a) o
    com;!te é indepeodente .e m rela~ao ao sindic~-:;o . Nao
    pode rao participar do oo mite -
    b} o c onii ~ deve d incentivar os companheiros a Entrar de
    .. no -
    , sindicato , com e fi nalidade de am~liar. a lu~a - si
    orgaO' de luta - e nunca le•:a r os companheiros a o sind
    a·-1'inalidade assistenc ial
    e) nunca· trevar l utas pessoaie com que m quer que se ja , nec
    con~ra os di:te t ores do s indicato. A noasa luta se rá na
    ca .
    _. · - . d) fa ze r uma anál.ise do s indicalismo no Brasil e no mundo.
    tudar boje QmO s~ en~ontram os c indicatos no Brasil•
    ... .......... . · ~- . . . . . . . ... . , .. _. ... . .
    A FÁBRICA N ]; O S!: Ú lf C:LO DE OOMITE
    • J · ,
    , 1 - ,

    ~. -A N. te m ~ certa t rad i 9ao ae luta recent e : a pos


    f abri ~a
    gan~za9ao ~opuliste che gou a desenvolve r cela ~ núcle o de t
    Nosso tral>allío come 9ou· em t>rincí~io s do ano passado c om u.ma ::-euniao
    alguas. o~g pa r a redi8ir·um-p&nfleto de denúncia que de pois
    buiriam. O 'trabilla -em N. sofreu o imt>ulso com a entrada de U.:!l .e
    organizados. A ~artir daí o núcleo ~e-e stru~ou , passou a te:::- re
    regulares (em med i e uma por ~emana) e pa sso~ a participar da o r~~-­
    de massa local . He stas reunioes di acutia- se -os proble mas da fábrica
    mais agi tavam a "messa. Outrcs ao~unt os t ambém foramobje t o de di
    o papel do com.i t~ , ata or gan1. za9ao , etc . , n~ces~ida de de um j ornal
    nQ ( importante , ~s na f a se atual falt~ c ondiyoes) , for=as de e
    9ao CQm a mássa , métodos ee drstribui9eo d os panfletos que sa~ac dt
    reuniao, etc . ~ _
    O ponto ~o do t::-abalho , em tfrmos de agita~ao , f oi alcan~ado
    do wña questao ligada ao dissídio b.o ano passado c ooe9ou a agitar
    S E!. -

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    9l.o.•rt~=no cne- gou a ~al ~ to OUt, :o~a ÓO alcance dO n ' c:eo
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    , efpo::-:tlr.ea.-or:te , ?ara
    ~
    .... .., _.,_.-z.o ..... -"'~ •· - :oc: -"·-!"·"'-"- - e !"Ca ae ~"" ~ C·~I c .,..~:O-Q E-e: - e"_} ~
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    . - ~ €,!!) C ! Cf:. e .:> ~J.PU!f! .....
    ,.
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    - O _rs· ::-::- -
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    a 1~ :.e -€ ;;a1 e o:: .:n~.s~ .. o s~nc- - ~e o . P.:.. Có - oO E .. e.
    o
    es • , -

    ~J.bos"o - cagos ele itorais do sindic ato - que des~stimu.ler&m a li-


    ,_._ ;_ ..-.A 1,; ... • -:. ... .:.

    s comiss ao se diluiu . O sináicat o pr ocu~do na2 quis se compr~


    ~~;!~~. 8 núc 8 leo redi~ ~ ,anrleto mes t em poú~as condi<;o~s de dietribui
    0
    I!=>lta-cs nos banr.e:1.ro~ e n e ;n pode za r dr: "'=-7- rcussao ou se atingiu
    ~ ~~ Fica be~ claro q u&l é o proble~ ce~LrF-- ao núcleo : cDPJlece b~~
    aJ.idade e a fábri~a , _le-.·anta proposic;oe s c c r:·. tas _n.as nao sa"oe ~alar
    operá-~ os . isto o ;a~ sa~e com?_burlar a repressao e c~e~ar até a ~e
    núc1 eo fez uma ae r1e de re~~2oes em que se di s cute var~as for.cas ae
    ~~0 c ~;o . üca óel ae ~ ado~ada e fazem 01tenta ~élos c om as palavras
    1_ 8c omuanhe-=~s! 3Y.~ jam x%_para t odcs
    ",A o:;;,... •.
    _
    - x.1oe pt..ra \) operário . t:ao aeixe o pe.t~ao rou'ba r
    _ eÓ c omluta cpe rários garantem o seu eireito . Vamos a lu1;a pelos ~
    _ lutemos como os com~aoheiros da N- I nternacional . Exij a os X%
    3 s teS selCS forBIL pregadOS em l14ga:-e s estraté&J.COS ! b aahe:irOS , tli.U"OB
    e no ~ s taura:n;e • ·
    A ¿-epe rcuss~o foi =a:Joável -:endo--se em con~a o clioa propicio e a
    ~Lp&Lcao d o nucle f? com as !J"~""~S de co :JIU!l"c a~ ...o - .
    a aprori ma9ao da date do pagame nto e c om a evidente ausencia de
    movi~e~t~ organizado , o desánimo toma c onta du massa . O núcle o
    jSa~uma ~euniao onde se ~ecide faze r um bole~im co~ prop~sta d~_ pa­
    parc iel ª~ advertencia n o di a p oste r ior caso a emp re s a pe rmane
    na sua decisao ce _n ac p agar os ~- O objetivo era a presen t a r uma
    para a insa-t:i.sfa<;~o C.a massa e aespe rtá- la para o p r oblema de or -
    .aa~ -1> comí~ . Por outro lado havia a p ossibilidade b em grande de uma
    ~Wlc:--ao espontanea. ( Qu liderada pt:!la c omJ.ssac). pois al~s dias an-
    uma ~i!este9ao espontaoea dia o t e do local oade s ao f e rtos os
    .-ntos
    'oram . impressos 1·ooo penfletcs pa!"a sE:rem dis1;ribuid os de f ora para
    da f ábrica . Foio organizado um grup o de quetr o : um chofe r, dois
    ..........,.. de cobe:-tu.!'a e mais um . Fe z- se t odo o l evantamento : policiameD
    s de ccacen~ra~ao 1~ ope rários antes da eo~rada {bsre s , p ort0e s
    s), alternetiv~s de retirada . LSC Olneu- se o ~orário, á!ibL, armas ,
    de dJ.~tribuic;ao (pac~tes com loo panfle1;os cada que sao pendura-
    a. ganchir.hos nos gradJ.s e cercas , e endo outra pa r "te J Ogada nos d oi s
    de Q~ibus ~r1;o da entrada pri.Qc i pal , bares e b abeas de j ornais) .
    paJ:acao du:t:Qumuitas hor as e a a9ao _tres minutos • . __
    repe-rcussao desta a~tao (eo re la<;a o a s anterJ.ores f e i t e s a e dentro
    adcleo) foi ~xce¡ente . o animo que ee afasta ra da massa diante da .
    dacQmissaof foi novameate aceso . Cr~ou-se um clama ce expecta ti-
    opinioes na massa variavam de s de -"é pena nao termos mal.S ~pO
    Dos organizar - moa " , "mui to _bem, v os e m frent~" até "x.aJ. ha.ve r pi-
    aztanha na porta" e "isto e trabalho de companheir os n ossos ". Om
    ~:ante eo si ndicato cbamado pela d iretorio diese que o sindicato
    ..~a a haver com o cas o e q~e "s6 p ode r ia se r coisa de ge nte deo-
    fabrica~ . Ape s~r d~ comJ.ssao te r se mostrado imcapaz de e2~ovei­
    Orieota9ao do ,n~cleo , esta me~ma or ienta\ao foi d~monstra~ao da
    da anali s e do núcl eo . Entre t anto na reuniao seguinte o DÚ-
    JU'e parou_um bole.tim onde colocava a s razoes porque nao foi possível
    i zac;ao !sto é muito importante porque se o núcleo a spira t or -
    10

    110 de 626
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    ner- se ~ c~~- L§ 52 ~~b=: ca €le


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    ~:-a o - 2.: ,
    .. • -

    ~esenvoÍver formas r qiS ~plas ó.e a~ t· ;~O & . _{e~~~;~ C~2rCE~aT ~


    vitiade de dentro (núcleo) coma ó.e f ora ( co~mlo de ag1ia~ao ) . Para
    comantio exte rno o J>rÓximo nas so s e r á l e·vaote r os locais de moradia
    quatro oil ope rári os da fábrica ( par a aei~a~eo local )~ T~~ém óe f
    urocuraremcs abrir novos c o1.í..a"tos e m 1;. sctt c·.·t.;rc.::;.. t.~ r oe =.e :r.br~s
    -,
    nucleo .
    Entre os .próximos objetivos do núcleo e s tá :
    oante r a ané lise e deoúncias' as probl saas da f ábrica
    - reuni r os e l ementos de comiseao surgida expootáoew::ente
    - denunciar . desmoraliza r e i solar o sinó. ica~o
    o _núc leo lu~ará isolado ainda p or muito_~empo . o
    broa nao poderem
    , se mostrar , atrasa a forma~ao de sua lió.eran~
    ta acabara se ~ ormando . Se neo se pode ouv1r sus voz , le- se sua
    .... a ,. -
    esc rita . O ioport8Jlte é que o núcle o de co!:l1té está lá dentro ,
    re.gularmeote e acompaoha a_ vida da f ábrica , s abe o que denunciar,
    propor , conbece a disposi c;:eo do pessoal . J~as próxioas grande s lutas
    messa já terá apreeodico a ou,~llo .

    ... .
    -
    ~

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    111 de 626
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    Pocesiao ~Js_cp~p~ ~ do ~ve ~i~ta ~-se a ouvj r o relatóri~ ! cec! !
    que ~i u~a r-ao .r. eV2?~ d:scu ~~oo os JT2le. qs, prot=tendo a a1sc~sseo
    ...
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    ,e,•~·~ · nac .e7a~ =esposta a_guwa. a~~~~~-o ~~e prco~~-~s ce ~ eg i~
    cio l.!lez 1-erm.::.r.i e C.isc;.nir as que s:.ªo • .Ji!Clc...:-t.: .am 1nclus!'~e que o
    14 e s Live!"E. na or óeo cio iiie de :-eun1ao r.ac.io!'!:.l cae que nao cbege.ra
    ~ 4ie~u"tid~ por f alta óe ~rupo. ~ü r~1:e €ese ~ríodo passa=os di ve:-- -
    saaterieis, como o PO e o :SI pan s e n : ::t d i~t ribuíd os internamente .
    • o 5P enc cct~o os ce~?§ · leva~ a pos1~ao of icial de les . DeclararaDI
    preoet-11ra a cobrdenac;s~ conJunta pez·a encamin...loJa r debates - ern J>B.rté
    O aos prCJ~emas i ~:,ern~s de seg . e ~~ l ~~"te, e robretuóo , d e~idO ~ O
    c!e nao b ~Véré:lt aiuóa C:-.~ f.3.ÓO a CE: !' l:'" lC SO tiCl :Lea :t.aiS SÓlida . UE.!i
    t .::órica ·• aec.ta!""c=... ....- _q· a:. r::- .l :.É:. :ar:J· ~ icéia ~oz: a condic;ao de
    aoe rt-a ;>ara· s. : .:.... r:.boregao das o:;-t:-as crgan 1z a~oes rev olucionári
    q~e garant i rúa a ci~ul~~ao óo ór gao nas basxs d~atas or gas . de uo
    tprná-la efica~ ·a omc me io de polar~zac;ao ~ as iorc;as r evolucionárias
    em i~passe nol ític o ~ ~uant o a devoluc;ao do X declara ram que e á- ~
    oo.ndicio:lada a~devolu~ao óe e.lfUDS mateyi_i s qae_J... rtencicm ao P .
    t1~a ram concsco . veclararam em s eguida ~~~ c~c~sao de c riticar o a
    d~~0 .22 como 11 nolicial 11 devi do ae suas referenciac a queta o da J'pr~
    prática de oi.ru1e1r0 e armas" , _o que ~:- c=:~-i a a s areoc;oes .d~ p~
    • ~rguntaóc s sobre a s deliberagoe s pol1t~cas cer.~ra~s da reuni a o
    que tLanam ~i ao , r esponderam qu _ naóa bavia de espec ial e que o
    depois seri! envia do . _
    ~.&u~ s cas o us~oes l e vantadas for am r espondidas na ~róp ria reuni ao~
    coord~na9ao •c onjunta respondemos que os arcumen~os coo t ra- nao ~
    os; ja_que ~ s pro~le~ s de seguranc;ª apenac l~"tevam os canaie
    . mas r.eo os excllu: a:n , e que.nt o ao nao ac.edttEec-· - \.;. to das suas
    oea observamos q~e i~so se ria J~s teme nt e e ra~ao do ó ~ ba~ . Le m-
    uma des .razoes do :: .. ~:.. .:.-:.:lall!en t c foi jus ~ ame nte e necessid ad e
    r es questoa pol it1:as centrai e , imped~des de se:-e~tacadas de
    . e n c ~min nament o da l uta i nterne. Eles prossegu~am fu&indo a diB!
    de f undo . ~uaoto a crí ~ice d2 anexo, mostramos que sua ci r culac;ao
    t e - exatemente por isso n&.o_vinna no corpo do JOrnc.l. - e s:T...
    c onsis ~ia num resumo das razoe s pol íticas do ~raci on~~e nt o oue
    ~~ se r apre s entadas aos princiapis co~tactos da esgue~ a e c írcu
    Bimpatiz.an t a e: o •
    lo"di scutir t ais pr oblemas o BP viu a nece<>~iúade de man~e r a abe r-
    di scussoes , _troca de mate: i s a ~eis aopla e c olabor~:Oes com
    á tao t~ s da f:-oc; eo maj ori tárj~· f acilitando o debate pelas _bases. ~
    ~r1bune , uev eria ficar ~1s cl ara a cont~a-proposta , sobre qur m
    ~articipa r, ~ue temes oeriam enfrentados , etc . AÍ p o d e r~~~o · con­
    suaa possibil idades, tornando- e um 1nstruoento :p~ra o r e f or c;a-
    4o~ setor proletário da esquerda , Finalmente e questao do X nos

    --

    - •

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    mitem ~e is irrespon s ab 1lióace~ . Se os cmd ~ . té~ ~erdódeir~ote al


    von~ece de ~.,. cter a colabo ra~ eo con·c~o nao p o~e m canter tais ati~~ó
    • • • • • •
    .• • • • • • • • • • • • • • • • • • •

    Tra oscrevemo s~a i xo tre~bosóa car~a q ue re ~e be~ ~s do como . E


    Martins,_em I!.!!r 9o . Couo se ve , o e s s encial de ~··r. a.: u .:oe s coioci
    es ~osi9 oes toLacas : or nós ~o corre r da lu~e 1 n ~e~~e no PO~ . Sus
    g '~':"
    "BO ...t.- ,_
    _ ._ -J~- - _..,a
    -- 1 ~-:: .... ---nos t.ran"'"·;
    ~ ......... ...
    ... 1· ... a .r .......... a e" e J a • "
    - - · ~-;;: ~ .
    - - - ... •
    que . mes~o is0lado ?Or ~ári o~ nese s ce l~ t.a po!i~:~a ce v ~d o
    "' -
    reí~
    ¿,. ...,

    a
    coloca cla.!--a!i:en-¡;e & p:. ··~pec l. i va prole-.:ár.:.a :10 rais. rJoS l~ml. 'te s de
    pequena carta .
    _ ~· ( •• • • • ••• ) A ~nae~c1a •• . t 1p1ca=.en
    ' . t e pequeno- b ur~~es a , e'
    11
    ac;ao direta 11 uma s éída 1~di~~a c o poo"t:, mJrt.o er:: que se enco;:tra
    a eequerda . e do qual s6 ba sa1da trabal:1ando e prr.zc . l•:as _ness a el
    do s ac onteci~e~~o s - e iodependente de q .alque r c oosi~crac; ao teóric
    -
    o confronto
    , direto entre os , re~e sc ente e da clar.cest-~idade
    sa o e ~ura loucur~ que esta se tornando em su1c1dl o . Lcho que nao
    , , e •a -
    de a companhar isso de mane ~ ra alguma , seja em nome de centralismo
    crático ou do que 7 or que seJa .
    ".t..lém d iss~ ' jlarec~ pateQ"te que eles nao respei t e.:io as re ~s
    jogo . Os seus metodos naQ s e rao de d 1ecussa o , ~s de luta de fac c;oe
    esc rúpulos . L . e E . já nao eram wuit o corr etos e prec isoE com dadoe
    d~ as c oicas iam ~em. Sempre crieram n~ ros fictíci c~_e i~orme a
    nao correspondiam aos fa"t~s._desde e f~sao . ~gora , ent.ao , isso deve
    nar- se o sistema C.e "di scussao 11 • Vocee: t ém C.e e dapt.er-se a i sao .
    sentido de adot.ar os mesmos nétodos - isso s á ia desmorali zar - maa
    de eliminar todas a s f i cc;oes de de bates travad os dentro dt uca -
    <;ao . Pra~icemente já há dWls· P~re ce-me que nae a. tuais cir-:::unstánc
    realiza<;a o de Cocgresso nao é dese jável , e éste ~ e ve se r adiado o
    poss:fvel. Me smc se tive:rmos :.;..aior i a , _u.ma r epeti yao da ~:xpe riencia
    se~a onerosa demais . Se houver c i eao ~ ~ p~ferivel que baja ante
    11
    ( • • :. • • • • • • • ) Em todo case , me parece , nao vamos poder coose
    organiza<;ao como está . Temos que salva r um núcle o consci~n~' que
    trabalhar a prazo .
    1'6heguei a ' conclusao que o prob l ema fund~.; ntal e conse rvar -
    -volver a l i nhe -polí tica e teórica qu e deu razao ao surgimeoto da
    n6s mantive rmos- um núcleo capaz para. i sso , nós enf':-en t&remo s o
    mesmo se trans itoriame nte tenhamos de sacrificar alg..un "trabalho
    c<aro que devemos c onse r\·ar todas as posic;oes poss íve is mas ~ e rá
    gaste gratuito quere r c.onservur es posi<;oc s perdidas .
    serva!' antes de tudo é a sigla da PO e o jornal. ?.:es:!lo se
    para el~s, a situe~ao é menos má , pois o P . neo se i~pos .
    ainda seo as posi c;oes de senv olvidas no tem~o da_PO ••
    11
    Devemos sabe r dar esse pas so para tras ' nao so para pode r
    dar dois para a frente , mas Eimple sme nte pare sob!"Cvive r e s obrev
    termos políticos . A linhe que eles e scolheram vai acabar mui to
    quaodo cooe9arem a po- la e m prática . ~ sse s neo-brancale oes nao téc

    113 de 626
    •
    •
    •
    - . \. "-
    .f-
    •

    s\Acede r ~.::ll!or ¿o q•.:.z _a e c.:-t;a!-::i-~~oe s an·L! l.O:.s o .. e !' c.. a=i


    .- "e --~e
    ..... 5.e · aS j.!".!~
    n:>VOa!r: ..nOJe · eS d B a:1: 1.1ra .· 1; 09
    • •..€.:.": CS• -:.ra';:::-
    • ... g ~~- ·· r;. -
    :s - e .- o:- ·e-:::---·:;::;:- •
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    r:_:c ~!'(!e.:io e oiLigo , _!:.as I<t; o-lbes t:·a:- :i ti r es . u s ; on tos ce vis
    ~-:., t=-z"t8 .O.e C'.-~r!ÍCS~ i:=.p:!'O\'l ea::as! 't_;.·e t._t:;:•O C~ ;_~r.:a:- 8 :-espe'f
    - ::~ ., :>Sta:= C""'. C' l '.:.Sv2C 1 : r -i c •'- v:.e·:.;:. s::: -:- ~acrE -el do -::eis7
    - -::s:;:?.fO O., s,et:. a ...Y:c.;a , o :o~.... c.
    .._::; V - - ,
    - .a .>:o ca cor... ·.":"...:-a ;-;..-.c-:uc::)
    • • • _. •

    - 0-;P-
    .,._ s~ _, aa · f avr~-a
    •· " e s-~a· ~ ~~~u-= o ~~:-
    • ..... · -. ~ O"' e ~ "' r-s ~s~ . :::t-· ~- .- ---v -
    ~~de pudemos i nflui r ém 67/E-:5., e st.&o Btdl (!.:.adros _e _:..:~:a~,_:as , <;"'"e
    destruidos em parte pe la "lu1ia armada ". A solu\~o ·:.:~dici" u.niu
    es alas nas for9as armadas , isolou a oposi~ao_tipo JJbuquerque
    U n oVO créc~tO 80 TC[ime JUnto b~re~e~ie . AS a~oes ~~_a¿as OSOa
    .rP~·- ~e el!'~ne~aae ~ a~ el€!'ante e, ó~ cer:c modo , &juae~~~-o rcgice
    ~ta~u.:.-~aar-se . }e s mo a~ oes posit1ve e:, ~ot.:o e caso Lli:ricl-: , r.&o :p:1ce :-a.e
    ~veitedas pe l a esquerde ~ porque nao há i~fraes1i~~re , nem ne ~~-
    · ·~J'j. . de parte das crge.nizac; oes . Depois da ser ¡;rie s o!'rida eu duvid*
    atnceramente gue quelque r movioenl:o de g~e rrilba ~enha chancee d!
    ! declarac;ao de gu..~rra revoluc:.onárie de J•--2neze e, 3 w:B si li\:.a~ao
    ~~ tem ~ada de r ev olucionárie , f oi uma co~?l e ~a l oncura , qu~ :e~bra
    :ais prioétivas t éticas anarqu1 s tas do pessado . E o pessoal na o epren-
    Ma c oma~ expe r~c ias Dais r ecentes , c omo a Venezuela . Ne §tas cir-
    tsncies nao ba stef~c ompafl~ar ~ Temos de comba ter a aven~ra t a o decidi
    Ate c omo combatamos o reformismo . ~i'emos de deixa r claro as nossas po-
    ce s e nao aeixar dÚv~da nenhuma a r eepei to , p~ra_evitar s e rmos arra!
    pela desmoreli zac;a2 ge rel que vei ~e da r . A~ nao ~em luga r ~~-~
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    ricas e ·oe.is r os e que t.ranEcreve; n. :: abe1xc ·


    L!OE!t OP~ftARIO :00 .t.3C :t: :LSJ:o.;.'~CJ.JX) A'!;_ i\ ··•Oft1'L Pl.Lh =.tiT.'.OO!tl:.
    \ o d ~a 1 t a e -.......e. - - ~.. ,.., · ..
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    Íll.a , óecle~anó.o cinicaEente que Laa& sao1e . :as todos sabe~
    reu ó~ s pancadas rccebióas na Cpe r ec;eo B?.nóei r ~Jnes .
    Clevo n-ns<" C era ....:;,e:-ério da :nóú~trl.a .1 ui ·:.ca , -rrabalhe
    }.~eL ~1o . hnó ré . Liaba 33 anos e c~ede e r~c~ e se l:gau a
    ~. raba, ·.aóores
    L oe
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    ho~.ens
    óa ó:. "taóura fala::;:¡ cue r.:c t.á "or t ..tres n~ .l-rr:
    í~1.cos . uas nos ~uar~éis e oas pr l.sÓcs, conEtraicas co= o suor
    rár1.o~, tor~raóos ?'-bos coc - OS lucros . saíóoJ do ~rabalh~
    o;...erár1os_;·. ~·stao .p1 e.,..d~ nqo , ~or r amio e ¡.sc:-c.ssinaaóo o;.e rái-ios.
    sté di~aóura se r-.;e _ao::- . :~-=:.:::.· ·• ;s, ~~~' y:.·..~:¡. do 1rabilio dos·
    ios . --. _ ·- _
    Os.._~_roais ,ru-olic::; rac .que . Olevo ~o;-:c:u ...-- s ne o;. ó1.zec que:;
    s pe legos foram ~e :- · · -.::-~ r ao cbefe do s "tOJ runa e:-~ s , o ~ne
    i , cómo ec <: ~ .nao tives~e nade.. a ver co~· a co1.sa. r.~s iss'o
    ianta t nade .
    e nossª .lu~~ que vai ~~ ~b~r com éssis crimes ·~ vai
    ey.ploragao.~u~ ~ust~ota os é ~l.ml.nosos J
    Olavo"mcrréu mas , a .luta .cont. inua ! , . .
    , · A. ~uta ae Qlav o e~a luta da classe ope raria !
    Esse cTime J amais se r& es~ue c ido pel~ classe r&:la !
    A Pttl
    ----
    , ~ ~RE'SID.:...;':J!; 1:;-·-i .t:Dd·J y:Kó DOS BJ.NC;"..RT03 ~ R.

    'Barata Yive dizendo que: que r rc::~orc;al' Of:! s-:!".lól.¿Ei-;oe,


    dos sr:.bepot q~e ele só_quer re f or !l" ()S lec;os cr.le p -enaeo
    atoa a: ·'ditaóure. dos patroes . Onde nouve r w:. -traoálhador e
    los seús ·joter ésRes éi.e 'cJ..ass<.l·, . seocuos que a d:l t aaura :..anda
    icos . Poi ·D. t¡o.e aé onteceu ..co rti'o Grande do SUl·, ~ e wnoo fo i
    -·
    •~y-siúente Ag. Fe~er~eao ..-
    dos ~~~c ários. 1 va r 1sto ~ral - . O
    ue sua prisao n ao v ai contra a "lioernad«! e~ ~dica::.: • ¡: .lru~e
    o. su~ ~ativ1ó.~óe 0\!bve!-si~·~" · l:SS' só no.; sa2 S'.!'t::trsivo3
    eg~s q\!e \~iyem'atrás. CO~_t..n:i31il"C3. G d03 ~o~r~s. roriseo :;:e
    rarios estao s ... ·c:--.;a,"l:.zUtdO nas :!-r6:pr1as· fa'or:..cas e longc
    -
    os c1nistros e d~dos -c..tros . .
    •

    •
    •

    •
    1
    •
    •
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    122 de 626
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    :.::J~·.~. e ste s e r e or gan1.z.anoo ra ra poae r en1 • r. • c1r "t.c•aa c. -~-:; _ _ ~ c. e


    A• ••

    da aJ. tadura mili-r.a r . i~e smo a esim 1 ést e fol. um 12 de I:.aio de


    ~30 p·irc,;e.:::.s .c~ntros incus1~iai s . , be1:-ro: proletár~~s ~ escE
    09 -
    t ·.,.-> €':"-·.,o ~:, :r·erlCI ~v o:!. .lClOr. a:-_ o cc•a: :!. ... : ... ..:e & v::..F~ } r:•.'"C-¡,E re -
    ... - ¿_~r
    ~_....de .-· r a para ...... e-.- a r t.' ~ r.L~c a s -ole .. e: ' n:. de . . ] ".. . t r, . _, .
    x. ,. ,. .:-oa- -
    11a re er;ao ma'tou out.rc c or:.:¡:,e:t.ú'lel. r O 1 .P-" ~ c " C 12 oe .r..~.sl C e e.s ca - ..
    8 aias de)Jois nas salas de tortura d& OH.!\ . r.~as a d~ -r.aó'.l:"a e~-
    ~to e n ganada se pe nsa cala~ o p r otes-r.o ope r& rio ma'tanóo e o:~anh~
    eoeo Olavo Ha.nsen ; es'ta furia óe sesre r -.a z:. s6 se rve ;.e.ra " a va r
    • e.inde. ~i s profunóc ent.re ela e as r r-sa~ . t o ~~esg ~~ce e -
    380 ente rr~da de una vez .
    wri Ent~-~s ~r1.nc 1peie -enife~te.~ces ces~e -
    DeiD óe lu'ta oue :rovocou o 0010 da bur~~es 1a est1.ver6~ a car~a
    que os me~alurgicos óe S . Paulo a prove.rac e dist.ribul.r~ 1 a ~
    na vile Maria e o comício no Br á s , uombém em s .Í Paul,.
    00

    ce r t a- abe r'ta ao m.inis1:::-c !"o:!. a ? r ov "ce r. c ~.ol. e 17 de a·o!"J.l e ::: as-


    1a, para desgóst o dos pelégos do sinóic&~O d os~~atúrgigcs · ae
    • Foi distri buida nos ba i rros , nas escoles e liqa na concen ·•
    que os sindic a t o!:: realize.re.m e m Vila !la rí'a . AÍ coc.perece ram
    os e esrudante s e desoas~araram a pelegada e e'xJllirram o ca::ri.-
    o=-
    4a l u ta ope rária . Foi ent ao lid a a carte-abert~ . N seíóa ~oram •
    -~-1 pessoas en t re operár i os e e s"&Udant.c s pelos a s assinos da
    Bandei rante s . Entre ele s estav a Olavo Henspn qu~ ac ab ou mor~o
    n t:: no dia 8 .
    abaixo uma transcri~ao das ~rincipaie passa ge e da
    ' - .
    g,ue recebeu c omo r espost a do gov eroo a sua 4"•Sri a policial e a s - •
    ~
    S
    •C.ARTA DOS ML.TAL{jRGICOS DE SAO l:'AULO
    .
    1
    AO MINIST O DO ~RJ.BALHO" !..
    · ú!timos anos , nós , trabalhad ores brasilei r , temos vivido~
    'tuar;ao de pe núri a cada v ez maior . Cflda ano , emos su-oi rem QS •
    dos géneros al i menticios a n oasa subsl. s tencia , numa proporgao
    do que os aumen~os
    óo nosa o salário . ·
    d os discursos o~imistas de Vs . Excies . sob re os f~tásti- ""
    do país ' sobre o •tmila gre bra:"l.leiro" ' e:-pre sseo u sada
    3

    123 de 626
    ..
    -
    ::- ...
    -..
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    •
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    ~SS.• ,::)-~ - :! r-~""" .e ~
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    ,.·_.....-:!:-
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    6 ~- _-.,... :;..,....;--.--c • "'- o· e ou·-"- -~-:t.T"· e e-• --..... '"'~·. .."',:.,., - ~•. .._?
    .. - -C:J,.. •• -··- .;- - · -- • ··- · ., -----

    -., -• ....
    \'s . ::::.·-:c1es . di.:.em ou~ os .:nc1.c 3s óe c'! sci-: (;~to co :;e: ... -.." :\a~
    . - .. " • • •• c. e: - - - - - - •

    r~l 3r~-~ - so es m~is e~a.~ocs já obtiñoe r ¡~.:s . Cue~ é ~e va:-adé


    c.~::.c~::- ce .. ·e :::-oó· -;:o'? .,;o~~ ~:s . s O : ' · · . s -: .. :- r. s_:é:::!':.cas ...
    -o ......-:-·- .... c: ••"' -~>- _· ~ - - ~.... • • ...
    _s . s·-- -- -_,_
    oaos ;a\ ~c:óc::- 5 o·;e 'tor:>:l~. =L. os a !.i-t:"'l· .. ~ ;: :s ~ -. ,'! -~ : :.~ ,
    w ,:-·. :.:.-- ,. - ..
    - .... .,._ __ c. - _,:;, •

    tel. ?oi s nós efi rme:mos a~e os efei t.os casse ~ -: t \'O -'-=.::-.-:~ :-.~o e-
    cbegar:do as no ssas celejáda s maos de treba lhed ~ re s .
    ~ntre 1965 e : 970 os alimen to~ básicos sub~rem nu:~ t6~i~
    560~ {Yer t e'oela ar.::xa~, s p 1=~sso q-.;2 o sélat:.o !!lir.:.roo subi u e:
    370~ . nouve por~an ~o . ~ casgeste ó~ !9~ r e ~o~er ~q~is:::vo ce
    ros e lioentíci os dos trebelhaóore e ~~1s ~~t:-~ s ó~ ne:9~o .
    Por~enTo , poósmos a firmar que , em- 5 anos os ~rabalnsóo ree
    t i-e:-!:: , · o~ .re~j .1..:-:;2s fo ram · ::c.::.:-:;::: :.:1:~~::I·c::; eo eoa~
    tive rem nenhum aumento sa1eriel .
    ~---- c- on
    .relo -------------------------
    1

    custo de vida ; houvJ . portento , um de~gas~~ no pod. r aquisitivo do


    1
    1
    ' "ba1ha dor . Po r ouF·o ledo , os lucr os dos g;H1d3s eo"Cresá rios e gra
    óonoe de t erre a nao cessa~ de aume ntar . t • ••...•... )
    Que podemos concl uir de todo s e s ses ~r-stes f e ~o s? ue e si
    ¡
    real é de'meior injus t iyB e grevidade. c~e 0 3ra s!~ está ~i= ~~dO
    rico e os trabathadore s ~ei s po~re s , ~:>Tq~e eslao ganhendo ceda
    \ menos, e "tendo ,.particip<:~ao cede ·:az ~e:nur n~ r :!nde nacional .
    polí:;;i ce óo governo pr~ te:tóe e s:naga r í'B ~ !-elaz-:.ados ?S ra , segundo
    afirma , coot 3r a ~~la~e~~ ~nquento os &~a:tó~ s oonopé:ios esL::-a~
    e as classes pro pr1.e te r 1as do nosso pais a~entem c t 3e vez oa1s
    \ de smesura dos lucro~. ~is como ae explica A frase dd s r . Garras
    "a ec ooomia do pa-ís va i bem, a vida do povo é que vai ~l . " Nesta
    se fica- r econhec i ao que o povo nao es~é r ealmente p3 rticipe
    ava nGos do Brasi l no o~mpo económico a social . ( ... - ~····· ) ·
    Tal situaceo faca e iode mais agrava da quando nos , , rabalbed
    que prQdUZimos a s imens'3s riquezas do paí s , nos l eve!ltemCJs para
    c ond i c oes de vida e treb~lbo ma1s humano , ~e race2amos eo troce d
    prego , cacetada s e prisao. Segundo .:> gove rno, nao temoso dire1
    pr~testar contra tam~nhas i n justi 9as e desumani da ces , po ~ue no
    r ei t o de g'I:eve conquistado ati'3vés de tantas l utas de companhe
    operários no passado , foi r~ stringido~ Nem pudemos pr otestar nos
    SOS 1D2ÍO S de impr~ns2 pC!I~Uc el a B estao cansuredOSt
    Aproveitando a cat2 d ~ 12 de meio , di e em que os traba lhed
    ·
    mundo in~erio comemora ~ ¿ia do ~raba lheóor; die e~ que bá 8~
    ·. e tras , os berói c os o?:;rái"s de Chi ca go , ::-suu , !'ize:-a:: ~a gra nde
    e atrevez de san~ente luta conquista r am e reda~ao de jorDS
    traba l bo de 14 , 16 e até 18 horas pera 8 hores diérie s; eprovei

    •
    •

    •
    •

    • _ _.-l_ _ _ _

    124 de 626
    . -g
    ~.-...:
    - ~ ~r D~ ou~
    - .,..•- o ,._.,.,."' . , _,..- 1 .... - - -~-s
    ·- - - ... ....
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    do a:. r e - -:-.o e:: B -' Co .,.. e:~·.:.- - ... . '
    ;as li~e~c~ces Slr _cais e ce~OC~~ic as d~ pO-

    "" r eaJu•te oo.la ri a l pa ra a ce W ( gori• me<alúr¡;ica de S . Pau1q ·


    , e 2C~ ~ V i f:C. r8!" a : s :-Ti r ÓO c i e lO de -.&iO óe 1970 ¡
    ~ cu=.-:-:.:.~ =~'tc de r.- ye-~~a~ l e:.!; e &rr c. . s q Je f'TOt E" g"' n. o ¡,:·abe -
    • que ;,.¿-;:: se n do óes: ·cs:;:."' : -..~a es s~ .. ::.in:. ~e '"' n'te rel~ gre.."lde -:a -
    empresas , como é o caso de t a xa d e ~~ selub rid ade e óa ~axa
    ol'

    """"~ seJe res~abe


    queosióade ; lecica e lioe rda d e d e g~ ve do t:.-ebalhad or;
    J~
    ~ que se ~ • "' "
    • -ec-.. ab"lec..;a·~
    ""~ G~ 11·-...eo • ' e os o...,.
    v.- e de e- - ,. e·, • -.1 -~r,.. ...
    ~··voltsr _~ ~ur~~:--se li~:-e32nte em _s~c!ce10f p~rs lu~r ~ óefe~­
    - w ¿. - -'-- - - J

    oa seu s a :.rel~CS , set: a :pr-esen~a o os !"c: _! :-ese --:'ta~'lleS o~renos <1a


    aos patroes , e sen. a .-igila'lc ia dos a ~enl.; s pe l i ciais C.en 'tro
    aoaeos sind i c a ,;os ; -- -
    5. que sej a restabelecida aOsl ibe rdad e ó e l~~recsa .
    Ope r á r i c s It.e t a i úrgl.CC s d e S . Peulo ,
    reu.'lido s e ::. J.~:>,I::"!:léH! C-eral Ex-,;:-eo
    11
    rdi -
    ná r l.a , e m .!. 7 ae a or l.l óe 1 970 .

    , O•
    AGITA9A0 RLVOLOCI ONIJUA -
    c omandos cland e s tino s de eg~ta~ao di s tribuiram ampl~nte os .. ·
    -
    • tlñB de l uta nas pfincipai s me t a l d r gica s ae Sto . J~dré , Sao Be r-
    ma i s
    rra s
    ' siio Cae t an o , Sao Paul o 1 • Guarulbos e n os seu e b airros ope rá=--: ,~
    b ai rros de Cont agem em Iúi.na s e e m várias empré sas em Belo ..
    e s te ; e m vario s bairros ope rá'I'iOS d e s'a lvador, Entre me t~lurg!
    pa ndo !mico s e es tudan1ies da Guana b a ra f oi oistr!buído de mao e m
    número espe cial d e um bol etim ope r á r io tran~crevendo o xr!:.::;o
    o 1 2 de Ma!o c on tra a di t adura. As rixa~oe s aparece ram em
    • o mais impor t ante é o núme r o d e fábrl.c a s e :n qu~ a
    tos de Sao Paulo , Bahía e n& VUi.AG . ,..... ·
    distri- -
    _ d os bol etins é f e i t a pel a pr6pr1.a o-·:~za~ao in t e rna dos
    o . Est a organiza~ao a:...Od a é :pe q ue na , a i·nd e é ", ~-.!'iciéll~­
    ii'rir--4 É ist o a ue v e.i r e ve l and o o cresc i oen:to r e al. d o mo·dilen-
    aa ,grande s lutas qu e 'tema s de t rav a r e f o r'te lecc - la e nossa Da- !t.,
    fa. Mas sua importan c ia é reve lada mesmo equi , pe l a sua cap~ ~
    de levar para mui t os outros a ~lavra de lu'ta da cla s s e .
    !ates b ole tins e x pliceram o car ate r de l u'ta do 12 de
    a ditadu ra a s t o r turas , e xi &i r a m a 11.be rdade de mi1hares d e :
    n o ~aís , ex~giram a 1ibe rñade a ind ic a l · e o fio do er~ócbo s e -
    1
    - •
    Uaio ,den~ :S

    125 de 626
    - ,..,.., ,•
    ., . ... ..,. ,_
    -----·· a· ...
    ;.., .....· ! ) ..
    ~
    ") r ~.-,...-
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    s •-*'""'""" .. ...--: e· _ se,"'.... _ _...-~
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    ,..._.:~~ .-,.
    -= ~-: :;1~ pr~sdgio , p·ocu:--,!l:5o a l::-c:-i r i::~-:ühs doras zor: ·:as ..i.ct.:
    ?~ 1. ~ -~s:! s-a-:p=t.! um !'z-scs ss:> :;e ~Q: .
    s•- ·. . .:-_....,.""'::: -1"'\ ,:o:::- -.::..... -'!:,- ..... - ~- s n ...
    .. o- ~, .. "'- ~ ·-~
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    ........ o;.....,.,:. "" : C ~ ¿-'"'e
    ,~-,_ :.~u os p~_agos ., . -
    • F - ,.. . .
    o:: o e ...·::. ~a o ::a ..z uan"' :::;· :-·~ . ~"" o~na o q'.l::o a :!; J:-C!'l!!
    ·:... ~ ~ -¡_~9 a judam A f ::;zer n~o dé JY' Ta o e or •rS r :. os se a lü:;~n"tar di.
    ~ ~a ., t.r:: í ~lo s promc:! t ando UIT churn sco . O gov:rno de u t.embám antrs
    ~ ~ ci rc o pars os p:üégos distribu!ram: ~sse corja de imbec is
    ~ . ~ ~:. nos ,:~svi "'r f.o lut::> ~ on a s eu~s :elh'~ ~c.,s ! ·ce Quinta da
    ·:~e~ F di-.sciur: sol,;ou o ó~n'".ai ro p~r~· 0 ;o :- - .. .., :- -.ui~ ói.-ars;.o
    ·· vo ~oi l¿ como q u~m vei eo :ut.abol , p&r~ s, ~-v~ rtir , Si~ nec Si
    ~ ... ~ deu .a fe ste nem porqu~ . -: am Volta ~aóor,je . onóe o 3ara ta
    !:z¿r Sc:!US disc ursos , temb9m f oi ~ anunci?do ~~les boletins de egi
    · ~o ::- vo_ucion:! ri~ . 3ó o :..:,rnl3 1 do Sindice-:o óos ~~ncé rios da ::iu:J
    ~ s~ selvou, com um ~úmero especia l cxpl~c~ndo o c Prét3 r de
    .. :Se Uaio .
    0 DIS::UP.SO DE 1.~1-i: .,. O ... -:RVI LI~~:o ::A1S ?~~~GOS .
    O di sc ursd,do.cbcfc~ ae dita dure f ~i ~uit.~ a pla udi do pelos pe
    p~los gorilas e , na~ lm~nt.a , t.embem pelos palagos c os· sindica
    iTi~ e iro fo i o J oaqui m bnf.Ied ~ a seu s col~ges ca sindica to qua se !
    t~r.am muit.o ho nra dos de c-~~::-icen t8r o r r ~s.dan~e sn-es do s pr esi
    t:a d9s confed era ~o~s . Pica~ .., c ont-3ntes. r:c s 2ryi r~; ce c epaclio s a
    tt ; S!!lO de a1 t'! cúpula s i ndical . C. re nde c á r i to ~ S~ o. tao cspacbos qp.e
    1~• da divulgsrsm o memoria l qua f i zeram eo mi ni stro f oram en
    ale_para que f i zessa e c ensura prévie. Depois , no die 13, a s e
    ratyoes sol t a ram ume note di z .:mdo qua "cum primos o irroc u3ével deve
    ~os*solida rizar com o p9tri Ótj co di scurso do ~m~ . Sr . Pr~ sida n
    -~publica , que deve mar~c~ r a sol i da r i 3dade de t.ode a na~e o u, a
    ~l. ; claro que o dave r deles é esea : ~lee rec abao pe ra i sso ma
    • ~ é bom se ver a dife re nva de tratem~ nto qua e di tadura aá
    P~lágos e aos trab9 l b Rdoros d~ ver de d 3. inq~ n to a cúpul1 sindical
    r~c 2bide Rmigavelmante palo KP.dici , s1 us h ~ccn s d~ OBAN : spe nce
    pr~sos d ~ Vil~ Ma ria ; c ulmina ndo oom e morte de Ol a vo Hens~n .
    aisc urso,_de Mádi ci neo dé !)l3 rB ar-gena r ninguám. ~1 3 dis~p a p.:nes
    o · ~ternalis~o Roebou •. Ant~s o gov~ rno prom~ tia o qua nao podía
    A-2ra o sovérno nio d~ , m~s ~m~~n ne o prome t e . Todos os , gove rnos
    "U~S3s t~m is.:o ~m cotrum· . n'3o dao n «i6'1 ·•e:ar.a 9 c l'lss~ , so t omam .
    n6a ~mbám n~o ~s p~ra~p s o~dq d ~l e s: nós sq bemos que · só ~
    noa os di r ei t os paie f~e -
    .,. ~ ·
    •
    .• . O Q~ ';ON~ U!MOS
    ...
    Do que h ~~~ 2 n~s sa pr imeiro de ma~o , dave¡¡.os sabe r tira r qs

    •
    •

    126 de 626
    -
    óa esc1e rda revolucionárie !
    - ao c 6pi talis ~a !
    -~,lora

    .- •
    ..
    -
    -
    PELA FORMACAO '
    ap.Jnas
    podi9
    ~

    ernos
    DOS ..
    S o~ EMPRt SA.

    d o ::::Xet'Ci to, r e ceb! do :;,.n!lor J.~,:o.r ~ ... .. :-u d e I~~nta


    ?.ii.JCI SCO :iE .:.SS!S ?I::=EiaO Dl .S, ~c3 rr~,:.!do ó e3te ln;ué.ri t o , os vu-l
    <1U tos ; a.o que, par~ consta :-, l :1vrei o t rer.entc tPra.O· :ll , 33!."!i0 ::iOE-
    Segu~o Sargent o , servinl!o d e E~:c rivao , o ~sc ::-evi tt cas ino.-

    127 de 626
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    Cozec, ou E: e I ~.-..1:.&::-
    rol - .. C' ~ 1 ~ o-
    1!. ... vr· - ,•• : -,
    ..ni o d~ t'.Orai-9 ~ <:OD o apoio milrta:- do bt nt::.'t'l: .,CbuqUt::l·~-e l-!Wo6 .
    form:.stae. se as sanharam e corre!·cun pa:-c od ... "Lir· Afl nal , fe z ~e
    ele s estao a~::-ás de ~ b~:gueE prcg=e s sis~e l de UID gen~rel ~aci
    1.a . (.1al é a lu~:s d€s:!;e Iaí.c t; a vo''?
    J;o_l 2 nilir.erl' !éS 'llr~ st u p .. ot- l:l:T..é. - ··~· s. s ::. .. ~['.:-E ce.~
    co~rur9ao , con t ra a opressac , c on ~~ o Pacr~~l ~lO ec~E ~~=ra ce
    da p~lo óesbrio óos polí,;icos , pera ee:.1._sfa ~ Eí. ... L'OE E.ltos J...;:-..e res
    colonizadores econ&mi cos acostumaóos a s~~~e ~e. ~ovÉ!~lOE frec os
    ~os ?ai!Je s ele 1 s; e., de /..f::-".J..~e e a<;t ó- .t.=-'r:..r·& · ~:.~~ao é u:: :
    opcs19a~ ? s¿ } od erá P~r óe o~osi ~eo , re~~P.:-J~ ;al~ue r e.1 el!O
    senso . ;.i@s o J Or:>al re;a: ~z:.. e f ac; a:ln~ e~ ~:- :c:-a .r:! e rc~::-:--.lp; e:so ,c
    a cpressao , cocnra :; colo~:.a· is:no .. • e !lC -=-~::- r..' C:ll.:"C se r a :avc..r
    ... .
    -~· ratando
    gove- ::-.nC' . da es-:::ol.~<- óos g,overne óo::-e s , o · F'a te. :;~vo" de fende
    oeac;ces de Ge:-!'ae~a~u, c.:i~eQdo q ue ele e r- 1.& _ - t ~e{. contra as
    quias ~ !ra"tauóo d ::.f.. n.v :l'.l~oas óe J..-.c:r~ c;.. :._ ~:.r.t. • . •ra~o !:ovor.
    ~e r aivos&.menu c or.. tra C.ooa , porc ue ?: aP::. r ta:_.:-::E. _eu anoio a "
    os movimentos revolu~io:l...- rJ.cs· na · _t..mé ric& ~a- i.;).::. •· . C :-og!-essis=o
    jornar consiste em ser :: ontre o entregui : oo óo S r . !Úbe rto ·t;~UillPOiliJ
    també~ se r contra o Sr. rtobe!'to Camvcs J~ é fác~l deL~is) , em
    cia r os abusoé do~ trustea a~ ri canós no Juie (ces ~o~~do o
    de apvlaT o r egl..D'lE! de exlJ ora¡; iio da :i~ocúra J:Ci l i t a !' . de!'endenó
    capitalismo :m.e.is 11n aci ooai:t súa '' ) .
    O .JUOdelo d o jornal é o re gime do ?e~ e da ¡,ol:Ívi :-¡ .
    -mane.lme nte em- vastas 'repo::-t aee ns. Mas :os trabalnt.óore s ·ort~m
    o que querem os noesos ·ourgo.ese e progressistes e :>s o os~os
    nacJ.onelista~ a o ou4ir o que dizem os líderes }C rll~~ce ~b~re
    salarial r .c ~;:-<1. ·nepo; s de f e.le.r mui to s8bre aF" nacJ.o:lo: ~zac;oe s
    v C'luc;ao 11 , e'tc ., o l!lin~stro óas Min as e r.ne r gi.c do : e r.l ad u te
    perários · se · agi tem porque "e n osse r olít:tc a ec o.:-; ~:u ::o-:!'l..Dance
    n o e pe n:li:te d'a r a'Xnf:ntc de sl.lár! os . 1 ~to d• sE:ocade a~e. \t:l- pr oc
    flacionár~o gra·ve . O ~ue poóecos ~ aai ... :::.Lu1.os :pequer;os . nm -oouol
    i en.on- s ao aumen-;o real do c ua -:.o ae \'.td - •· • 0 .! se JE:.. e a ·.-c illa e
    s a de se mprc . O que mo~'tre qae p~rue.r.ce: , s.:-ge-n~iu~e: ou ·ore:.ile
    gene r e J.s de f e n sores eo .:-egimt c~-pi t Plicte sag no .fULáO es 1-.esmos
    _ de:r. dive: :-~r em mu:::. ~a c ~:::..se , I:ltlS n~ p~:. te se .. i C'l• :.z ic:_os
    ·.opcrário e para ser exp~oraclc .. !: clo :--:,! Senaos de o~~
    · ' r :1en.
    . .
    v~ver.?
    - -- ..

    •
    ,.
    •

    •
    •
    ...
    ..
    \

    128 de 626
    -
    1 e<.GE NTlNA: A REVOLUCAO
    KABALHJ-. LICRCSAVANC ..

    Ct;.~r.no .
    e an.i
    &.. rá UI:l
    uc; eo óos "trebelbadores:
    -
    !'e nl.o em direc;eo ao so-

    "" · ,;:s se co:nemgre o pn . .&iro wu vt .::-o • "'. dos <.,stór:. e os e e oc~


    A c :nemore~ao f o! fei t.a com l ute. . l;':!u c:.:.me naci cce.l á e eP-_
    &r;
    01
    • ve s e rnanife sta~oes estudan t i s em toó c par"te) operári os ocu
    fébricas au tomobilís•ices de Córdob a os ra exigi r suas rei
    ,_ tcoe• · Ne ! lka- JreneuH . cr.is de 50 0 operári· s permaneceram 48 h1i
    w stele9oes de emp-ese man-.e ndo 7 _Oir. tL:re s como reféns e sO
    pois que o seu pedido de readmisseo de ¡;.u>tr o co~pa:úleiros
    11 1

    'to· Na Fiat-Concord mais de mil operéi os t~trinchetrenu:-se a


    ·a mantendo ~20 diretores como reféns e e>:igi.relil a reoúncie de
    gentes
    . -
    pelegos e _n ov a s elei~oes sindica:is .
    s. sa s duas menifesta -; oes operát i a e ~tostram a_oispoei~ao de classe
    _
    a pesar do vi olento mecanl.smo da repressao C.a ditadura, e =o~
    s ume vez aimpcrtancl.a cresce o"te óo orolet~rl.ado no c e nério '
    1

    . ,
    da Ame r ice Latina .
    -
    - .

    UE NAO MOSTRAM JEAN·MARC


    a -maior
    , , -
    cara de pau o governo me..ndou dtizer no ~e straogei:bo
    ,
    b e t orturas mesmo poruqe nao ha nem mesmo presos poll.ticos !
    que •

    :~--~ééso nem re sponde r tamanbe ~ntira . O l.oport&n"t~ é que e m


    ~mbaixade da Suí~e mandou peó i r p a r e ve r g estuden te Je en-lí
    ~iste
    te da UNh e que t odo mundo sabe que fol. berberamente
    ar . Buzaid, ttinistro d a Justi9a , négou o pedid o . "E j á'
    · dizer tembém que neo poª~ pe rmitir e neohwt Jornel: s ta estran-
    visitar n ossas priso~ s ~oroue isso iris feri r e nossat so-
    • ! claro que o motivo é outro : 0omo eles 1r~am exp:icer e s e~
    e létrices , os paus- ds - erere e "todas as máquifias d~ ~ortura in~
    ? Como eles iriam e xplicar o e stad o físic o dOS pre sGS?

    l.cia do :.Xerci to, r ecebf de :e~or J.'. .l ~o::- da ;.~::.a


    In!~ de
    ~CISCO E •'SSTS - -~L1HETRO
    •-- D1 .S, Eno•~•e•do deete
    - In,ué~tto, oe pro-/
    0l!&c
    entes autos ¡ d o qu.e • P-r ~
    ,. • cono t • •• l • vroi o pr o•• ••• t ermo• "" • •• USO >a<-
    o
    H, Segundo Sar!7ent o , se-~
    ,~ v ... •=
    -.o 0 de Eac=-~voto
    - , o eeerev~1 • casino.-

    129 de 626
    •

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    alismo já noo consegua d ~ ts:r oe I·umos de gue r J"! : q ..:s ndo laxon esta·
    lece .t:JLa polí t!.~ e ce· r e t orno para er!!'r enta r os problemas inte rnos ,
    ob~iged o a s~ efu:Jd3r me!s r.3 g-..1e:"1'8 . E m~s~:r- ~ 3-; '- ~ ::::> e s !5:--
    .__ .... _ : - -·.---· o- ""- - -··- -.-r""'- -· ,_ ... -.;- ..__ -" - ·-! --.=~c::-ar--- •
    a ..- !)~~,..-~c: ,. . _, _ ...... _. ~ .::le::= <""-=> ::. , f""...,.c:.-.. s~ .... -.- :;-ft-~ c·u..,

    .s ur~ Es"'~ o e !::i • v - '!r"'*' ,.... ··-


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    r:. ..: ~.. ,¿ . . .:. ...
    •
    E cert::> q~e o a te q~e ma~ico e s be ses ~om~~i s ~ s de s~stenta~ao
    Cambodja poee J':"ajudica; du.L"'3:r.an t e a s &~ oe s :-evo uc ion.é ri es no n
    do Sul e s,_;; :-ac~::s tr ,¡ ;9o n~cass:! tará d ~ el&;,m "tc."::J:•O (que P \' ~9 s~ ¡o
    io r ?U ~eno r. _9e ac 5rdo coo o e~íl i~ q~e rac ~be r ~os paises soc ~
    tél s) . !las e :~-;icé! !n:.n~.:.-ial:.s-:a r:Yel e +se c :.a .-an.f: n'te c ooo t átic3
    ga n!:er ter.po r.·.:me g-..12r!'e c: ue já s e::l! am irnpos 1ivel de ganh& r d:
    Ho je o i:nperi&l:_!. s mo j oga ~c m :; t~mpo . E pe:-s €! nha r te o~o os ge
    do Pentágono pr ooc vem a c~strui ~ao óe cida cee e o ~ssaes1nio de
    res de c a~po::lese s. O ma esaG .:.-e de Sno~ e Ueoo- sec apenes dois
    ma is na t~eics l is ta aa a;ªo ~o?e riil is?e ~e ~~~d o Ka s o fato é
    inv~st i d e acele .:--a a r a7o:!..-..:.;eo no ~ r¿ p:-i o ~ ao:~toc~e . l n de antes a
    l119ao per:na ~~cia le t:e::: te , ~go=a se o uJ.. tjpl !c&::n _ oo g rupo s do s
    vermelb c s e c re ~c e a eele~ da~aut e . a m~bj l i 2 3~ao dos c a mponeses.
    quant~- e e;.érc il.~o da res~eo . s e dj spe!sé , jé ago!:a es¡~lbado em
    Indonesia, a s f.orc;ae revoluc i onar i ás- c oo t nt'<lilr. se expandindo . Se li
    perielismo joga com o tempo s o ce s~ r~r es basee_de e pcio co muu~ o
    espe~nd o te l vez ma i ~ r s2s~~ nc;e pa ra a d imi n ui ~ao de Auas tropa
    Vi etna , o dec cr r er do ·temoo sp xeyela-o c re acimento des ~or~e s
    cionanas. A::· ióéias óe faa pi,' ·'~uamo• a amplia ~ad p~c.e ~ ~ária do
    d e. gu~rre , ~e verificam na práti ca . o imperial ismo e for; a do ~
    l~ar suas f or ; es , que pes sam a s er aco s sades n um b ampo de ba
    c rescente . O sud e ste asiá ti c o mos t ra - s e o pos t o even~ado da r evol
    mundial .
    • 'Enquanto is so , e s mani~e ste9;e s d e pro pes to ~ i !lvasa o r ep
    A

    eo todas as oa rtes do ouoaj . ~e les so~ mei s alto dantro dos n~~nr
    Este"dos Uni dÓs . Come~a a s urgi:- e i umw nova f r ente de revo1 ~eo ,
    j á;preocupa o~ ~tr 2es de t ooo o o~do e q ue exi ge a preuen~e do
    exe rcitos d& r epr e s sao •. , .
    "'· . . De f a t e , o a c!.rraoen to das ccnt ra dL9o es in t ~rne e óos · L3tedos
    ..
    • c o ~if com o r~sse ntimenlic ae s aa ec bnomia e · com o cresc i me1. to das
    nif_es~~oes poli ti~a· de op~~ic;eo , _!1'\am- se s o d a sgas ~e ~rasc ente
    . -- -·. ·-- ..... .. ·---· - .. · .. - --. -
    ---- -·

    •
    •

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    ~ :0:J:.~; n .,...; ,.,=ir·el óE s ol::..ó . . :-1 e c eóe é a pr p::· ., ,.. . ca r-: \·olu; a o 1 .!'0-
    :· 1"' .: S . ~'U:-1! ' ~=~:.~
    "' ; . - z·
    - cu::.F- . ":'. O.l. .:-. r:aaa
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    . . . . . o: . s~. e :!S
    .. .. - - e •, ...' -.-.:-'"'-· .....- - ~ -e ., e e • e. c. -
    . .. . .,- ~ - :=... ~ t:--·"'-
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    1
    r. • '-• . -·- _,
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    _.._.0 r-· ...... e • r 1• S n"lC .- "' '1 - Ct'" l.;.r,:.t. ,:.&:. ' - -
    ' ~:1 cei!!Po óa revolu; eo , ci::>p~rca.r c.s :: )r~- s ce : ;:a .. nc • .:~:: :. :. :-.ca
    ·- -- .. --<-- G _.. • r- ... _ ........ ..,_ ._ _

    1~ 1ute s~m tré auas e em ~odas ~e fre ntes . O cheo~~~~o óe e ne - -


    dol.
    . s ,;re s , mu i tos Vie-.;nes " - e e. palaYre óe oróem . ... .
    ;-l tl' t

    -
    CENT[NARIO DE LEN\N
    ...
    abr il oeste ano passarc~-ee 100 anos do n~ec1mecto de Lén1n ,
    c ombet&ñte da revolu~ao russa , o orgc.nizr:dor do .?r1.oe1ro estado
    ¡a.~~ste e o coior oor.tinue.áor ~eó=ico e prá-; co de a.rx . A: éle o
    tariado deve e.inda a teori~ polí t ica que &~1 ou o_mcvimento r evo-
    ~ar·~o c ontra o impe r ialismo , ot:: s truindo es i lusoes re!'ormiste.s
    t 1pQ • .Soviética prete ndeu reali zar sus s AOmenagens a o !'undador•
    Uniao
    ialado ~oviético . kas o e sp~rito revolucion&rio de Lenin e s tá muito
    dos acomodados diri~entes russoe.
    l principal bo~enagem a Lénin , n€ stes d i~ s de confront o vi olento
    O! imp~ ral1stas , foi " certamen~· prestada pelos gue rr1l~e 1ros do
    , Laos , CambodJc . Sem discursos ou solenidaóe s . ~s come since
    de que o está · po~do em rática os ensL~aoentoe do lÍder~

    2
    --------~-------------
    · d ~ ~erc1to,
    á e r- o,-1C1a ""- .. · r~cebl' de :enhor ~~jor ca A~ca de ~~nta
    F'&..NCIS::o ~E ;.SSlS ?I!lE~IaO DI .S , Ene.:trr~c eo a es
    • ~e I n,..ué::-1 "to, os f•re:- -/
    .tu ; oo ; do ¡;u e, p3.r; conat ~ .:-, l :J.\r.'e i o r r esent.c t;:-c;o . :U , 53:."!;0 üOS..
    Secunco Sargento, servinco de ~f crivao, o eac re~! • aoai no.-

    131 de 626
    •

    • _,.._
    • •.. ..,-.. ,_ .. . _~__, S....,.,-
    ....o ':'0
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    1~:&i:-~·-:o"·:;,no ~ ."'""'·"' : ~:·...-.-
    ··• • •a·•:im:.
    n !:!~en
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    . ::- . • -... .. ~ .
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    ,·~:e : ?.ir-_:.:e._ . r e· oil oc ce ~o
    nli::. t~~ " .: __ e t 6:. p!:E'<:~ el: t. o n E.fO cE. v l.JC- ::a:_o
    \ :te!!. ·1.uco e 1.n... rl::f1~- : .._,-... ::.t. . . e . 11t. ~·. ó- !:e , .ro-
    pera "li:Lpa:::-"_ a iree o ey~r;:~ t o ce ói -::naure L.ob1:.izou t.oa o o
    t o ~é-ico , nao f alta,ao 11c¡~q~v; as :~~~ ó. nap~lm sol~edas
    ,
    e~ioee c~n~:::-e & area.
    ··-:s !10ü.Ve é.:_!'.C& \~ .-é. ... t- i:: 'té :::'IlC CO q"Jt::: ~ -l . !"C:'SE:
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    lr a·.ra :-are re tira r c. c:.... t.f.nÓO t.r:ur.fo , -..eYE !...?. a: ::.uas :r~·.. r;l.).Lt.s e
    l ~eudo i bai:xas , viriQS !'erjoos e 4 rt::.fé:.~ . Os : l"fféns , ceü1r
    tj:4rc:;;c ca rep:-e~sao , -oen::anec .. :t t!-c~onri:'O~
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    cos revoluc i
    1~~e rx:.E:e iL, e m ~::·ce& c_sus:r~::ea o de e rcc na retP . ;> . J. d::.. · acu..- a
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    io C ...~selno cie Scéi..i !'a.:lCE. naciO:lé.l- .
    · ··:&:as ·nem ·· coo ;;oao , . t o a di ~ao ra conset;,.u- .oera:isa:::-
    a.,a:::-a
    c ~n~:::-a o reGime . u~ n~~e:::-v cada vez meic.~ se engaJt. ne lu~e
    ná:::-ia . E coro o crasc~~"to da orgen~~o ~o e c,s _ tas dos ~ra
    _________:.- ------·- -----..;;;.;;;
    \~s d~ oed& s ervirá "toda a sue cu~~csa ~:q~¡ r~ de ~t:::-ror e opres

    . ~ ' . -·• ..
    DOIS CAM\N
    .. •
    ,
    ~ Fez um l:nes , duas not:lc ias se¡ ~adae -11~3lll a púo:.ico .
    sidade Fe de ral. de M.ines Genia, :Fábic Vo.nce:-ley REiS .e .-\.!1 11u1J.L \I
    Cintra revelavam que , com a e j uda de ~ c omputador eletro~ico
    oc ocst!"\lindO um 11 :mod€lo sócio- ool:ltic., provisÓr J.o ua:::-a o "Sra
    de Jaoeiro, enfrentando um ~~ r~o de ~c ~ralhadoras . ~crria
    ~raes ~rito , c ayado : erozmea t e desde que se soubc ~ue el ;
    ~icipado da exprOF~ia~ao d~ c o:rü de ~c~L~r de =~rros . O que
    ~auas ootí cias é apenas q~' os t1~s fora~ colegas de uni e
    ·que os separou de vez fQTam oa c~oc .
    ~eis e.c;otra - sao o re ~rato ce uma parcele dos

    ..

    .-

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    132 de 626
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    BOLÍVlA= OS MINEI ROS NAO SE ILVDEM


    COM OVANDO CAND\A
    a r~for:&ista s brasil.airos vo~ ta rflm noV30 .:n ~a a das U! vg z p2r9
    mil i ~~ r~s n~cionqlis~~s ( ~lbuqu at~ue :1e . , . u~r!ndo b~nh
    d~ s üSSsqs ax p:o~c~s , ~l as ec ar.~~ co~ u=e ~arsó ~c:i~~ aue o
    Bolivia teri em concre -~iz3óo . ~ua -,e r:;~ct~ve ~-~s.a? 7Í~ do
    ite list~ de explora~e o? A raspos~e no s e de¿~ p~los mineiro
    ,
    , qua sao o s vsrdedeiros Al i c ~ rces óo ~eís . ~um c ongress
    ~alll!ente reeliza do ,A a :::en~rel v p3r-árie da ?.o ~1.vie Eprovou ~s re
    ~110 da m9i~r impor~s~cie política. A r asolu;eo ef1:oe qu~ ne~ba
    1ndep;!ndencie ~c o nQmi ce e e2s:mvol Yim ento s m e r~vo:'\.U;ao soc .us-• 4

    ~sta r esol u~eo n~ ~D~c1ou ~ n~m pod~:-ia -:.!;Tf>C~l Ovando Cena


    0
    di t !:!dure militar boli viene . J.. s sul3 s "con:: Jsso ~s " , como a pa
    ~~ 0S mi nürOS .P9rB r '1;:ilizer S~\1 c ongr1 SS0 nao O "trensformP.ra
    7
    u::i ons:\rio e mui to tnJnos 2PQ •'"'I;O des p•' t,l.DBS ÓC! nistÓrie
    ~um~licióadc no qssassineto dJ CbG GuaVAre . O s:u ob~3ti vo é cena
    . s m~>nifcst~>~oes da s m8ssas e~plorad~s pQre apoia r o r~gime •
    -
    v~rd~dP.iros r~voluc 1on&rios neo s~ deixsm i l udi r por assas
    _e f"'z~m :as ml! ssqs ~~nc-q r po r ~ ss-::ts brach~s . Assim o lfi de Mai
    ,ano f i co"'~mondo cor. um3 _pe a se e"t;q a.., ')s•ul!qn ~'1s e o pe r&rio
    uz iAM r1t~ tos de ~t ~ Gu:vq re A no~sQ r~ ~e~~~ ~oe na~ioneli
    4ev:s - tr:tmb~m s~ r s: c ~smra " u s- f P.z e r evolu:a:> soc1slis te ou
    tura dele !

    -l'ol · ~ e' rci to, r e cebi de Sen!lor )l_a~or d• .. :-;:.a d e !!:!anta


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    os e s .rJ~=~~~~ co:: ~
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    c;eo dP Pr~stes . Kas o FCB tem ume h istór1e ce _ut~s , ende es~á e
    e dedi cac;ao e e próprie •~óa de milherce des ~ lhor~s filhos aa
    o~e~ária brasiléir= · L 1rec j sc con e~e r um po~cc de v~de do P6~.
    neo eprende as li~oes te tl:!:lt¿:-ia , é conó(:!n .oc a repeti r ce
    erres do pas sedo.
    A FuNDA9A0
    O PCB f oi fu~d a5c e~ 1922 . 1re ~- pequeno ~g~paoeoto , ~
    e~~avam a1guns eos ;! :n:ir~-E d ! :1. tc..:::.ee: do o o·n= "lto operário
    tao . bTé!L e o g~ral Yi~ÓOS C10 Si!1Ó1.C!llJ.S::•r e r.E:!"G.Uh"ta 1 ce ende
    ram o Ódio a-
    societ!sd~ ex 1 r eó ore ... s i.. béc ,:.- e r"to r: .:.=·-a::.
    -
    i ncom?reensao de lu~a po!1~1ca,..
    , ~ fundac;ao do ?CE f~l ~ g=ande
    c;o . Ble comp1e~ou ~ sé~e de heróices ratalbas óc ~o·~~n~9
    que d~ sde do co~ec;o do seculo v inham ~bfreo~aoco e · -;--~~~?
    para or~izer seu~ si~d1c~~os 1 i vres e para lu~ar co~t¡~ a
    explorac;eo oos ;;-:.:.=::es, 0 ponte a! ~C' foi ~e m C .ÍYl.Ct! ~ f.!'€\~e ge
    1917 em S . ?aulc , ql~a:1do os 2;>er~rJ.OS ocu;~re.=. ~ :-ari. fa'orl 1 de
    de . Kas os_sucessos de r eeQaO lego depois r~~~ laram os pon tos
    da orientavao enarq_uiste. O PCB surgiu assin co::no res'.l tado de
    crítica dos setores ~ais _ ev an c;aóos da ancrqu1s~o que s~
    o comunismo.
    ~S PRikEIRAS LUTAS
    4 mese s depois da funóa~ao o P~E foi po~to na ilega:idade
    ~eve 3 tiv1dede de organizat ao neo ~{,ricas . ~m 1924 ~~ I I Co~
    possuía .500 mili tan-tes . Em 25 comec;a ! . publica o 'J ~ ; :::. !.
    Operárie'•, que teo ume. longa his tórn. , impresso clandce-ina•n
    ma:Ls-aiversas oficinas , muit as vézes des~ruídas ~le poli cía,
    seguindo grac;as ao t~belhO WC "10Sável dOS SeUS JU!.i tanlieS que
    tribuíam dos mais óiYe r sos ~jsos . LQ 1928 80 óp ~ert1do e ra dE
    ríos e os princiepis sindicLtos esta.-::o..c co:: os con.•. uüstas . No
    . ·sue frequeza te6~::..ca e seus :p:-ec o'lcei t os con1:ra e !u~a ~ ·C'li~ica
    t lera.o no período d~ revo1u:;ao d~ 30 qae lev.:lu Ge"t"..:lio ao pc:e r.

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    •
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    !'as jé an,;e o , sobo .I3taxto da ·o-t- . c.r o e·.~-~ ::-. s:;J ,"'-
    ~.

    da'
    0 ~orople.omente Bs idéias de
    4
    •cificacOo e de colabora9a o d•
    1 ~r st1S dizia que os operá rios pr~ci ssv::a m 53 sacrifica r pel o
    3
    " s~o as neo~o ". Poi p~lo h~ro ísmo dJ:! lu·~> c:"'nd~9tir.e óuXD ~3 "
    ~ua P~B >re ~gora ~ ·~naa p•rt~óo , c om cerca da ?~ =il
    a rnE'io
    0 r vota ... ~o nos bsirros_op<n~r '>S , ··as ~ o.i'!n -:;;'!o :-a- ·
    8 po s t~do a perder. O ?~S na o ~~~b~t.,u ~ r2~im~ c~pi~~listP. .
    l~borou co~ os sincic~ tos pP.l agos a co~ o ~in!stério ~ ~uaodo '
    o! pásoo de novo m l>.g->li'ad> - e:> n; de\"ico b s i n oqao il!~·~
    1 4• agrev•mento - jé tin!!• perdido su• co .oetivióede • n•o foi
    ) .se;:socri!'~~io O~
    es'hoc::a r quslquer
    t r· r~a P.O .
    oT.OS r:!ili ¡;S?n'te8 _
    TlqO i'"'i u:'ldO pP.r8 q·.~r "::s r a
    ,...,_...~ -o prole tl:i ri"~ · O ~.9 entr ou na mP.is :>~ixe pr l:Í. tice elgi to::-ai~
    1
    Ademar. ou Ge &Úii : , ou Jusca l i nc ou q~al~uar outro decegogo
    0• -~ qusndo ji'! se torne va cle ro -,uq e burg-.1 siq l"n,..aria s~us
    1tos contra e c l as · e o p~rá ria. o PC3 c ont:~uavP. ~r.,~n~o 9 o ~caci­
    cífi c o'' ~ O 3pOi O a " our.!:-<l~Si3 progr-'SSiSt~ ". : TiSS0 t:raÍOcf
    lióer.an~a , o ~rola~ar!aóo ~~iu se~ lut~ ~m 64
    nbose derro~ proóuziu a meio r cris ... do P'JB . O p-;r. é e ra
    par<i do reduzido · e sam qualq uar ••p:ri to de Os el>~•• · -agru~;
    revolucioná r ios qua já tinhe m se form3do fo r a dele a f~is a s
    oas qua se f ormaran nele leva ntaram de diversos no dos 8 c riti ca
    --r~rmiST0 S ideolog~a peq uano -burguese ~U~ t do~i a ve . 0 desmec-
    1
    _de PCB é prQduto dassa crítica . jla·ei~c3 neo se comple~pu e
    ~esmo einde nao se formo u o novo partido proletq=io , um parti-
    ~•M,ucionário de cla ssa . ~ssa ~ ume t~refe J UB in taressa a ~odo
    ~
    ~~~~---====
    ~~­
    · c omsciente .
    ~-- ----=-· , . . ... \:
    ~!2Q:~~::_:1Vrr-:io-o? ..taR!o . •

    ,
    .. A REY<LU~AO DOS TRAS.ALRADORES
    D:é:.'t.-qUBARA
    A DIT ADURA E ACABA.-qÁ C0!4 A ·-~~·

    . d , ...-~··--
    Fa.-....J\CI C13
    . o ~erci t o , r acebi do~ ~
    ..en=.or
    d e In!a.nt.a )1_¡ ~a
    . ••r .. 1.:-::.a

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    os DE .. SSIS PI:~~:ao
    DI -- S ' Enc3rr!g.! dO deate
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    ; do que, p!!.r« constar ' l a VTei o preB!nte t ermo.
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    t.ervin.C.o de Eac..,.1vao

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    me-codo's e conce J>'S oes pequeno- burguc.ses . E € .f.rcqueze fw:deze
    classe operár ia ve m dg sue f a lta e e o;¡·g·;.n:. ~ac; a<. indept nóente e
    ciénci a política. Sao c ojs l aó os do r:: __ ..,o J¡· ol l E=a : oco 5o- ·'
    I:.f!sea t.rab&l:.ad or e p€les !:ce r&:-.rEe e· ::.ce ~Of"i s ~ ,.; _--- -~ e ;t~·
    bi.lrgue!"as . !.nqt..at!to a e squt:rd:¡ Sé acl&! te e os sque .-~ s b:.trgt.eS!Z
    proc~r~ e ~:ren-cé-los 1solet~ente , aE ~~s~s ; ocura~ resis tir
    plor aiao diár i a ce modo espc~tane o . cesc~~~n-za~ - € a~ i~di~i
    Nessa si tuac;av , o regili:e perr.anece sÓlJ.oo , de! ~ruindo alg-.J-~a
    melhores :or c;as de ~ &sque rda i s ol&c& e ~ ~ende iopo~e4te a
    ta o~e réria -pela sue die~rsao , desc::-g&r-"" ~~;'30 1 i·. ~-:.!'e:-i encia .
    soa ~are:a fund~n~al de escue ~ a re v ol.J~l~~~ric { ~ornar-se
    ~ária, is~o é , 1.evu- suag t;elhore e i or9as pt.re ~ el t.; se ope r ª r i a ,
    rai zar~se na clas se , Dobilizé- l a desde a~ s~cs bases . Da fusa~
    essa Esque rda revoluc ;onária e o movi~?nt J o~e rári o ~urgi rá u=a
    forc;a pol í t ! c a no país, capaz veidadeira=-~~e de co~dar o
    óe des~ruic;ao d~ di t adura burgues a.
    2• O_ccSCCO ~elemento das CÚpu.l ~S lo?:fOr"..:..iS1:2!S e ;. golpe fiae
    soe s pacifi s t as em 1964 c r i e ram C:ondic;oes ·ma.is fev oráveis
    o avan c;o da política r evolucionár ia n&H ma3sas. Has € co " t' avanc;o
    faz por si me smo •• Só o pe rsistent~ t reba¡b o de a g1 :bac;a o e
    Iileio de t;laSSa , tiran~ o· as lic;oe s doH acontecimen t os e ~por- "10~~\¿v
    perspectiva s de c~asse , p~de ~aze -l o .
    J... esque rd a revolucio.1árie que c.re~:ceu d~fCis do
    cresceu na cl asse ope r iria , _c ompoucan· e:xceasoes , l:>cal:.zadas
    trita s . Mas só onde a e gita9a o r~voluc jonár~a s e fe ~ scn7ir
    massa de-mobi1.izou novaménte pa r a o cc~~ate , ·
    64 eome 9ou a ·s e r substitúída por uma jispoeic;a o de lut~ .
    · a~gtic ~a ª
    agora d~ ref orc;ar e e spalhar es~e s c ent r os ava nc;ados que ~t
    ram pri nc ipalmente nos ~ omba~es de 1 968 .
    ! pre~iso usar t odos os noEsoa recursos par e le 'la r
    as e li9oe s par a setores c ~da ve z maiores ca c lezs~ . TetJS de
    organizar a presen9a do~ a 6 1tador e e e p~o~aE~ndi s-ccs de ce~~ro e
    . ra-das fáb r iccs , precisa:nos garnQ t i r a prescn9a dos c.ole~ia~· e
    lhe__tos gue relaci
    ; - ,.. .. , .. onam as questoe e de de ntro e de i or a da s
    • ~.

    - .. .. .... --·- -- .. -
    •
    •
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    ,.•

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    sao etivióade e comple=en~ares e organ~ze,ao na própria c:~c~
    t o oue ex•reímo• a ~nergie béoica do novime nto revolucioné-
    , ~ ~nima organizn9ao na própr ie cla se; pod~rá aErovei~ar os
    os ae f o::a e fornec e r a u;: l.eria r rit:& fP.-~a a &gi t~980
    489
    gerel.:.

    1~ eor~i:~nto na c:asse , os ~~ a~ ~ ~t~s _~rais neo encontrarao


    taB• poriSSO ele é O a~:;>e1i0 funó~nt.al ÓC t..!'é.bE:. l.hO de csq_ua rC.a

    ~a
    JaO seboje . de neolnlme ida desoz;aenada !s f:ibricos em gerel. Col>
    u a <a
    ~cos recursos com que con1iamos , ooe temos de optar por a1gucas
    pais importante s, que pcssam irr adi a r cais ~~placente os r a sul-
    4e UD2 eTi,~dede concentrada . t a e cses centros , ~ue 1rraóiam
    ~~ectiva delute , qae cbeYe~os de pol os prole~érios .
    o combate isolad o 1irabado por vast.os s etores da esque rda , e~
    Den te , expressa uca disposi9eo revolucionária incapaz de se li-
    passas . ].ssa a tividade vem despe rói9ando \1.03 c xtraordinária
    ~~·G~e de quadros ~o~aó os na e s que róa . ~sse óevio cilitar ista,que
    se r uma el 'ternativa ao ref ormi s:no , tet: por ieso que sof rer u;:;a '
    ~wa .imPlacável . Ao s milit.antes ~1iteristcs ~~ci.amos ~ost.rar a
    que teriam euas experiencias e deªica9ao se fóssem reorie~-
    sentido de contribuir na organiza9ao , nas l ut.ee e na agita~ao
    vos do movimento operário . p~ra isso , t emCJs d~ mostrar ..
    r61tic:a também O exemplO de um8 dedi CB980 int.egral S fusao COO O ...JnO
    ope rário . Na ordem de prior idades , no sentido e no rigor _ d8
    luta i deológica , ne nossa política de alian~as , na educa9ao dos
    · -tem que se refle tir clarament e o nosso empeoho fundamen tal.
    la .s itua9ao atual portento nenh~ c oncessao pode se r feíta ao~
    r na classe. • · ,
    -do moJEeoto , nada p ode nos desviar daquel~ t aref a íundamen tal.. ·...
    ~oncessoes oesse s entido :eit a s pela fra9ao majoritá ria do FOC~
    •cm~~arao a diluir aquilo que era sua principal r a zao d~ ser. A~
    interna aberta pare ve ncer os obstácul os J.nternos a penet!'!- •
    Classc se pe rdeu OV-Illé- lute se m prinCÍpiOS vieando a liquide~aO ~
    uas pri ncipais bases políticas . Nos este~os p~o~tos parn discutir $
    r mo:>ento e em quelque r parte el!: dcfc sa da nos•a l inha .prol!_ ¡:¡:
    •

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    d a c ~ d ... a clas ecs tJ o~..,imm -: ~s e tr-:::-&- r" ~ -a c_cc. -ce te: pol:Ític o
    c eda "t:a-z meic qop oc , =-s:::~' ~c o a ·na!.P. ot ~sf'- e ~ :es · 1 -;e l~S"tJ! .
    O po:no f =a-;o ;;~rt" -.--r Vi"'J:Ú. t o"' o~ ~l-<ir.o ¿~:al-:~ de
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    o d2S-: 'ln~el~tt en~o do qu.? i'ia vie ~Jr: 64 , a su~e:-ca :o:uc i oc '!
    c icu pr:?ca ria:JeDi;~ !:(>U -:race l'ho ce b:l~- · :ao n r:-:' a ..i ·.- !da de
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    ~acil~9oes e _r ec uo e ~~ 1ui~o s 1~5a ra~ fo_ ~ pr;~ ria c e s sa
    c; ~ese spon v;n .:ao ~n¡;e. : e sl.,c-CJu uo·1:::s .... .. 1az ce- !'u.1 s . ;,. fo r::: se
    o:gar.:s~~ s i n d per. =~~¡;~s- os c oe:-:z~ ~s; ~-:pras3s - l~ vou· es lw
    68 , oas e 'i:tde f ~i inc~ ;!SZ da res1st:..r a con·.. r - o!' "'.1S: V3 rae
    r ia a~ fim oa q\tela ·a no. ':!C3 t e - s a hcJ e de e s't!end a r i"sre orga
    in depcnd3n t e a p 9Ttir ¿ca Sl t or es oA¡s aba n~edo~ da ~1a esa
    D;nao.. o_ e xa.op.!o .e~ j,uta , -a claas3 op~ ri :ri a ~:-á . t!iobi J'O':
    c ei e amn. ~s . s ~ t orns óo _.novo . ~ 3s t i~ul e r - P. lu t 9 do s =~ ~po nj
    l u t 3s J :t:l rc i a.i s 2a h,9j3 ~aCJ ep:-eparE~e:o ps :·q o s ,gr~cd :~ e~~a ta
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    ~ í t j,c os qu~ .v irao . •poris~Ct d ~ ~d a já tM y:uiJc s - e 3 Iup;:. pe
    pátpec t iVH a~ l ut q ~l ob~l c on ~r.e a co~i~s c~o d& ~urgu~si~:
    6. O eontro d • nos s9 a tivid 9d'1 n,, mc vi:n.::r-vo áp1 i r i • tec
    r.::: ':'!! r.=.:. r;::;:>~es~ s . ""';' !108 loc~;~i.· ce 1;ra~alho , o ue concen
    op~TÁrios e c olocq~ fuoi s ci r dt a en¡;~ &u~ l utq con t r~-a exj:ora~
    tA list~ , q ue p~~~~os :Az ~ r ~~33~J r su~s o rga ~izacoa s C2 t ute .
    ~t \vo .1~ ste traba.!lF' . b ba.sa. _ é a cQns i~~t~"'o qof" co':li·'Js d!
    S A - ~t a ~~n~ as r , nr s~nto·i ~ o g ~~, ~- p res~s qua F~ :: ~, ~ na­
    c-~o d~s prÓpr i P S l;:tq~ ·lct:;i·'3 ' ?"'r·l -cr ~ g~r r os c i, "!.it~s ñ~
    f o r nA ... ;;or de r úc l ~o s d~s- ::>1 N~ s ~ ~e .cc:;.!ló'L!.i\·" ~ .e--~, " ,_.
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    -~,~ stuel · ~ao se ~~~ ~ ~ de si~plcs op osl ~ C-~ _ sln :: - ~:e , ;~- ~~ •• ~a
    5 di re9 oes uos s i ndica t os , DBS de o ~os¡ ;~ s QUe tenr~ como oo -
    ·~rincipel .cri ar a~ bese s nas e~prc sas p ars t irar o cbeo ces ~s
    .~- ato ~r:( gü . Séra e ü~[~ize9 e 2 e es lu~e s e p& r Li r ócs ecpre -
    --::aca:-a
    " - c b E<~:
    ' . V"a.....~r: t e e c..~.:-re_a; ., ao o . e !...... : • :.s e e-, a=:., ~\:a Ct.;Vf:?::_s
    - •
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    ~OilC eu trar . -
    cami nhO da c on s~ ru9 a o do Parti d o da cla ~3e ope r &r la _assaremos "
    •• •
    ~.r várias fre ntes e ali~9es . Yrec isam~ s o)e enr oximb r de outras ~
    ~. aa•v~~s ~voluc iooárias ~ue se ói c~oec a co:eoorar na lu~a prole-
    ~as t~bém subor d .. nacos t ais al1an9as a~ ob je t ivo cen-.:.ral da
    • e o de cl asse . -
    Jpri oridade de n ossa polí~ice dE f~n~s est á nas rela; oe s com
    zac; oo s ope rári as dispersa s , embr ior.éries , mes amane o nu.::;:¡a
    tiva anti - ca pitaliste . Ll as expressam· Jt um ponto mais avan9am
    ~~trac; eo das idéi as marxi @tas na c l as se e f ornPcem uma base cais
    para a futu ra c oos t itui9ao do par1;ido revolugi2nário . •
    Jlém disso , devemos est1~ e r t oda colabor a;P.o vi ~e nd o l eva rx •
    refur s os pa ra o 1;r~balb o ~ ! ~t o na c las~e . Todo a grupame nto
    a trabalhar na or gani za9 a o e mobil1za9ao da ~assa em torno
    ob Je ti~os merece oossa ateo9ao e devemos ve r as f o~s ~i s
    vas de alian9a e om e las .
    t odos os ee ! ores da esque =1a revoluc i onLr ~a a JOga r 5U!S·
    a organi ze9e o da classe op~rária . ~ ases esfor9os serao ·
    ~~sa~n~ c ompensados ~uaodo e c l a s ~e co~e9 er a se _ ~~ xe r politi ce-
    s acudir violen t a..:~B nte os expJ. oraaores e st us caes de guarda •
    e impede m e libe rdade das gra ..des t:es as de oossa soc ie aa~ .

    970
    ........ .ao nacional de f orma9ao·... aa OCKL "Polí-cica Operé.ria "

    ~AO DA CLASSB OPERÁRIA s6 SE REALIZA POR OBRA DA PR6PRIA r


    CLASSB OPERÁRU

    cie P ol. c i:l d o ~érci t o r~o b' d e- • - - - - - - - _ .....


    ~ nei s o .. enbor ..~:cr da ü~ d e !~a nta , • l.
    T Ar"'-1 : o DE .4 SS!S •?1 :/E~~'TüO DI S -
    autos J d -- . , Enc ... rr~g ·c!o dee ; t' In,.u érito, oe ¡re- /
    0 que , r~ r.: const a - 1 •
    5e,...,...., -• vrel o ¡:.re~t e n :.~ t ern.o. :la , ,;o:n.o :iOE:-
    , c....._o Sa r gento, &erviru!o d e ~; .. _ _
    ~c . 1 vao, o • sc~•vÍ e -~Bi n o.-

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    de ?ol : ci do ~ército,
    seo :E :.ssrs PI:IE~Iao .DI .s, !:nc:Jrrtro~""..::f-1
    aut oc ; do ,u e, p rd cons t r , l-~ei
    s.E:Uni::~ s .. :-¿anto, &orvin:!o ~. ::: c :-i\";o,

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    aer SULS 1 C l OS pa::-2. e p~~pa_anca . ~~~ta
    i• ~eo cole~ i~a 6os ~s~uoan ~eE ~~i E e~=-
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    ~;e? c~~oe ~~ ~w~ ~~~ ~a & cri e~ 2_Jóa;a e
    !' eo!l"ti~ a ür l\'e:-$i=a,;e 5:-asilei:-a .n., ·seo
    prética de c?~~es~a~ a., ~o :eu c?n~eúc~
    -~Ji= ~ , e e ~:& -~ ,. ."'ro~i-sion~l e da J

    ~ ca ?E~ -r- a _?e- ; ~re •u=s~e a na ?~=s ?e


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    _,.IL . · ,.' "' .::.,.s - 2.--...G
    ... "n' J - -- -J "" '¡Jc;¡,.

    c!eve ser levada aw~G\'eS óa p::"e en~::l "ons


    te"'lét.ica d~~ JOt ,_. -,03 n:; .:.r~c 5? i.WC nas
    , · no ap,i o en~ cus ~e~ta~a~ c~s e ~ics
    A · -

    ~:lt •
    gera1s
    . - ,
    ces t a n~va ~ratica ~?rne~ai- aqu~
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    ~~~,~~ . 0 C?n fron~o e eplica~ao ees ~ a~ l i -
    c~ e real icade c ?ncreta de caea :acul
    nos possibl l iwari avan;ar , cada ve~ : ~i E ,
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    tri zes .
    estru~uracrao. e= to~~ o paí~ e~ prá~ice
    , ~~je nos per~i te a :lob li=a~ao d~
    ~rleDIC18S e ava~y?S C?~ jur.~OS de C =eOS30
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    u~ ionari? o e re deseovolve ~ o :rasil
    Letinc e e~ ~5da p~~~e , c?nt=a ? cepi wa-
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    ·:-l.::!ciro l u "'ar E: p!"eciso '.lbse:~var q'Je !> s i s te
    ~ ~xtensivos in ~-ri~~os bá s i co- t:::-c,idos , re
    li: sda e 3i : ~:w~ticF~~~~e , ? la nE: · O~~~ r~i · ­
    • ~ia ¡.r'J71"Jca uma no-:a :::- _a l ~ ~ce t'~ ~~ c. ¡: E .
    "campi"J principal d~ i .~e re_:¿ c.,~., ~ ~o
    aas unicades , faculd~ d e 3 , i r 5i,•E:.t~l i~a ­
    • um univers o limi~ado e l oc ali~·~o , p~~a a
    de aula , no particul~ , ~ p~ra " ra~'J profis-
    coma um t odo e ~ :e ~al .
    e!Undo l~car , den:tr., das no\•as fT') l o-; 19§es
    nt a9a o dv~ es~dantes j un~o ao~ or~ai"Js u
    t~·i os ( tec certa si~il ituoe n~~ional) , é
    ••·..e se obser•"ar que a at:lmiZayao d'Js repre -
    elei t os para or dt::par t amen tos , p !> ~ ex ,
    -.. ....... .....,--..,.).· -'J ---
    .~~:-C'"

    ~ ~-
    ~:-ii6!:

    nue "- ! e diretamente aos obje t ivos da : I T~URA


    _,_"" .J-

    - ·:r:. ci'Js r t::~!)e


    li za9ao e apenas representavao forcal do
    ~~u c:o~: .1.~0 • Dev id'J a i sto e t~bé~ ~ 5e~cen tral iza
    o~~D p?lÍ ~ ica c'J~; lemen~ar e indi~pensáv~l
    ;:.~ -fn~-:. ~~;~ onacen to da e~ ~rutura cla~ce · ti a ou sezi
    """"-· - - -·J-JM-
    'r

    com &ce~~o pelas entic ad es da O:o~i;~? , é


    ~ re~or9a aqui " nauel ~D t reort ;nta~~~ s
    !•.ce~~ den~e
    -;·_ri ae a ~h,\;t;;- e o seu Conselho: ~ej a a o ni ~el l ivre (1 -
    l!e.s sal--s de aul-a, seJa con'.l .J.t _r:siit:> l i\·re
    --
    •

    ~"eO '"'U .o.:>o u v-m ~O U "' ce\lo \oV U U CSI. V -v• -.- . ._
    C. .t Cid
    .
    a ae de ~~ ritibá s =~~1 t al co
    • EXe~ ro l to, recebÍ do
    Ccltpanhia ó e p o1 .•C1·.- ao
    ~ Par~CISCO DB ñSS!S PDBEIIO DI -tS, Enc:.a rrt
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    ~tu t oe ; do t;,u e, par.. coa etar, 1 v:re i o J
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    C ou-~c. reierint l)- se a uo &U'tl)r f r anCc-> q,
    va ~~ con t ra a sociol?~ia
    mz didas t l)~das
    ... - • ¡;i!t~ ~auli s ta : "1... soci l)lo¡ i a é cl)nddcrcc
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    oveco:::toe • neteni a, /
    de Curi tiba, ~ap lt.r.l C. o E~>; ado é o f:;.r-~ , no ~-.:-rtel cia Qu inta
    de Pol:ci a do Exérci t o, r ec eb{ de Sl"nhor )o~~cr da
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    DE ~ss~s ?I:~!ao bl ~s, :nc~rrea~do d e••~ I~,u·ri ~ o, os r~/
    A:"!:.li de Infanta
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    ut oe ; d o ,ue, r~r: cone t a :-, l~v~el o ¡r &en ~a t:~o . :U , 53L~O JCI-
    S.sundo ~r6entc, &&rvinco a. ~~o :-iv;o, o e c revi • ~aa ino.-

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    , ju :: o:;a:.Je~m:.~
    1 lo~ie m~i~ profund~üent~ se ~~ó ~~iu a
    Quer dizer : os estud O§ S')c i ol o .:;icos n~l'
    n oc atin ...-ira~ a efici enc ia ce ~')osta . t.art
    ID':> S :parci ais do C':lmpo r'ta.:.e:. 1:') 30C:Lal ,
    oue ao ~ t: is ter~ a s nw c~~~i~a~e~ imec
    , produya':> e= ma;sa das ~mpre~as €: as
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    de Curi tiba 1 Ca;-i tal e o E: H!ld O ó o f .:.r:lr-3 1 no ~arte. da ~d.Jlt&
    de Pol:ci~ óo ~érci to, rec eb! do Senhor •~:or da Are& de Intaata
    Far...Ncrsco LE .:.SS:! S ?I:tE::rao DI .s, ~c3 :-r!g.a<!o d es "e In":.:é =i t o, os pn- /
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    ••otee ~ut oa; do que, par : con sta r , l a v:-el o presenta t ;rco.
    SRUSO GOS. =u,
    ~E, Segu~o Sargent o, servi ndo de Eaoriv¡o , o eacrev! e ass ino.-

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    t e ~ cer a um prole'ta r iado é aqui , tal
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    nl)tae:!..l:lente
    • s~ve l do que em outros lu 0 ar~s • esta_:i::lri os OE
    Mcsmo em rela9io a~~ estudtintes esc::-i t?:-i os 1
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    c i aie , qu e sao, na s ua meior i~ , vo~~.~~
    cupar eenao posi~o as s ubalte rnas nos
    •-.:.cm~" ~ quali!ica
    ~- -uma .carga
    • de pesquisa , nos a sc rit6ri os de estud :pelo fat o d
    o u . ~rivados , ou no s =~ rvi\OS de m na esc.,la ,
    a6e ~ cias de public i dade , o aluno de ·~""~l.l':>D, e ':le ?n
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    t e~ infici~-men'te me nos oportunicade erae.a de "jjree
    d~a o seu prÓprio~ patrao . ~ ~ ~a semel
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    duviua um dos fato re s que expli cam_
    t udantes de aroui 'te'tura se _uiram tao
    movi~en'to de~lá;::-ado pe los-weus col~c
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    ac~ ~at~ ne~ fr:re;a r os ·ci F :o~av~ is ~
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    cinc o anos , n~ c:-er ~~ r.e ~~E ·~e- ~:-e ~a~=
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    se ói~lo~r~ . 1r~re o~ p:-r:.DsortE qu e


    ma 01.: duas "V e::;E>s p? r se=at e: r!?S _eus a~é
    as'tUdan,;as que ¡;re:oal~la::' • ·:·o t e o ~ ia ,
    ~acional ~l.:ve~ior =e ~~lar h=~es to=e a
    de~ curso·~.,~~r-o .
    4s e.-r~...- -.A'
    -~~ -·~ o- r ~nrn
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    •na O pe:r.sa:!' e:r. ou- r e c~JiN?. ~~ ~" . :'Ui ;.:¡
    se a¡:.rence senao e Jm ur:: ;~--;; =~ ~~ . • n E')_per
    e:-. Aroui te ~..:.ra·' se f r.: a::o::-r a'"''r,3r de .uta
    da =aflexao - -
    , q~~ e, ilus~~&d~- p~ = co.selh
    nn:;'J l~ia i S') n2 o ~e!''.'f: p1::·a ... : an,
    1 ~ -
    ser.he •
    1:e s se co-:,;ext o , a r .:f. e>... ') ::o'- re os
    fun¿o da a r oui te~ura :fic:a :-eser\·ada a w::
    •
    n~~ero de eÍeitos : acuele~ ouc os natr&es
    d i gnos para suceC.e- lÓs . É 3.:Si[!l q..te , -p.;;.-:a
    n os , a n:-",:'i5Sa ') e s ,;á n.s w2cs de u~a a
    que: é ~ai s , ñe uma máfi. qu e·se for~r de
    lao ensino de arqui tetura , óe 1tal ~~n-~r~
    dos verdadeiros problemas da criavao
    r de tal maneira isento de qualquer r e&li
    -em con~raposi 9eo , s aturado ce pro~le~~
    : .t rote:' , Ul!l8 regra p::.ra os no,ratos , f
    ra jad? p~los pEtroe s ( uma ces p~lav=~~
    sis~ema e =•v arra· o at:=l ier oae eu l he e'!l
    ,;e~ura ) dese~boca ~a .bé~ núm a~re~tizac
    dencia ( r.a escola nao se ~~renóé na~a .
    c om o pe~rao 1 . l· es s ~ ~is - .::>a::. li -:er~l::le'!'~e
    ~eencont=a~os ao m-s~o , ~e~p~ os =~~os : e
    . --- obscu~~ntistas e e~ ~r~ticas ce 1or~a9ao
    --. --.: ., . -. - ·-. . ...... \..

    -- ·- ·- ·- .. .. ... -- - Cichlele de
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    - ::.:ia que se .!.orma "'
    -~~~a , de ,;al ~~ne ire
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    , • - "' - ?no -:á¡;os , f
    IJS
    ~~-, -uroa c~s n~lavres
    - ~.-:~lier aue éu lhe
    -,.~ ~a..:óém nUm apreo;;c izad
    ·.... .:; ,..,i.o se ~prende nada ,
    . . .; Eistema. literalmente
    ::: :~::.? , tempo
    ~'- ;,~at~cas
    .
    os ritos de
    de i orma~ao -

    ae p ol _ci
    • - do 3Xerc1to,
    , r~cebi do Senhor ~jor da
    Fa.-.licis:o E " ss"s
    - •-=>·- ·'··--E:nc:J rr~gad.o deate
    ·ro;o1ao TI
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    aut os ¡ do Qu e, p~r.. con s t a r , l~v~ei o pres ent• termo.
    Secundo Sar gent o , se rvindO de EtJo riv¡o, o e aoren •

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    ára ; : acis o •Frofur~ 4r •• conoep yOea a :;;. Crs·=~: a a o ~ara o s et or; ~u e
    da aitua~ao •• ancontra em ~ doouce nto a p reendido ( fls 3o/~ ; que
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    hnlugou .foraa aa s eguintea : Ti rar um S.mi O.: rio p.ora d.i ~t cu u..r p robleru.a
    .fixo, par& permi t i r mel hor di6 cusaao; ouid. r d .r. !orca yao
    doa quaciroaJ cu i dar d& .fon:a~o da Li~ do P•rt ido; ~rocu.rilr, a Di re: J
    wua a ~u- .formarao , digo, aua au t o- .forma gao; orgLDizar UE s e t or ioti:-noa/
    (S::TOil CEl;l'lLU. DE ORGlJITZ:.;i o n:'I'ERBA) ; 1nve n ~sar a ui : ánc u d e g:-.t-
    de Es ~~ e ~~ par& di~tcuae ¡o ; El e; er ~ ei nc._ o c o ~ en.. ; ;o Já coco SR ( SL
    ~:i.o. R•gion.al)J que t el Seoreta rl& ! 01 fon::.aClb por : ~30 IVO ~URl'lLDO, /
    DJ. SILVl. J.TEl~, OIL3Elf1'0 nuENO COELBO " S!:i\010 ", AlWz:IO SDSON URBA.B/ /
    tiQ.u,aH!L" e FlLJlCI SCO DllS VBID:::::LBO "OO!OO " J qu e PEDRO IVO FURT.:.DO pediu a-
    f~!~~e~to por motivo de aaú¿e, .fioando eo s eu lu&a r a C.epoec~ef que ~tooio
    ~ Lrta;.~, R.EIJiOLDO DA SILVJ.. A~ e FRAl¡C1SCO Dli.S ~...RY.n HO, fic e raJt oom
    de Or ganizayao , TF.Bz."'SJj D..USI FlETADO, e O!Ll!::3'I'O Bo=llO COE!.EO, c ozc /
    .Poli t i ca ; c;u e al;m fu! Secreta ria , 1 or a. m oonstitui d!t& ;u a t r o " Ce lulae •
    F~cu ldad e de Fi lcsofia Federal , as s 1 sti~ po= 1'~RSs.:. e constl t~ida por
    J.iJ,R¡; SLilfUNT "NEIDE", R!lflBJ. DI. ORACA SD:BA.LI ST.:. OOllCa Lv:;5 "..UWJ.", E-

    . - . T1üeO YONEZO " AURORA ", uma na Faouldlide d e ~g en.Ui ria P• d e re l, oOQposta
    G!.L:B:aTo BIJENO COELBO usEBG 10" e KE:l..SON d e t al "LEO", uc-a denoci &da " Cel!!,.,
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    .s. s e =ea lZ& r una v e 'i t •- ~:o =rl.o. o a ... !'"l ~ .:_pa e-~
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    ce;.oent e c omo;'assis~ e nt e" C.e oelulaa, reapot•t. ' u que baaioar.en:.e oo,a
    d~souss~ es - e ob":e
    .. a lut~ : ~t e rna -
    e a O":gsni:aiao do "Se t:J~"'á =i o" , d.i!,
    ... ,.
    P-·- c er c e~ ~e . ?- =~~nt~ d& ~ ~uantae reani- /
    a• •
    " Celul a s" ooc:~re c eu ,
    ,
    Re sponeeu que
    da Ce lula "de Fi losofi e e a d ~z da " Ce l ula S~ cu~a ria ta " . Pe ::-guntado/
    . co~Fare c ~~ ap":ox ica¿~= e ~te c ~oo

    4ocucantos d e ca r áter dout rl ~ ":lO pa ró di &cuss o:~ caa


    ~~~~aa", r e spondeu qu e nao e:a no==s 1 eve r co:!!eo t a i!
    - , docu c~ Ltos . Pergun-
    qual e• re o elec:ento mais at i vo da
    ~•u
    ... .
    trea pa rt1c ipantea demonstr:vam o ce s a o inte":e&se .
    "C~ lul a"
    .
    da ?ilosofia, ==s;>c.rcieu
    Pe r~tldo
    ,
    qu s¡ era
    que
    a
    •
    ::>=l a " Celula" de Fil osofie , leapo:1deu que era 3-;:; DU. !o! 4 RIA SLnU
    ,
    Pe rgunta do qual era o e l e~ ento mai e at1v o da "Ce l ula Secunde rista"
    ••JC,ndeu que éra SUELY MUNIZ "DEN!SE"· Pe=guntado ~~1 é ~ & a t i v idade deaan
    -
    por CaiSTn:.!. )'.A.RU SLI '.il1JIT "t-ki.E!l'Á", na " Ce lula
    qu e participava da e discu ~soes . Pe rJUC~ 3 do s e ~oe e rrec i sa r a ~uanta a ~
    Secundd r~s ta" , Re8poD
    -
    111oea co:;¡;;arec~ CRISTE:;. 1~!1.. SL1WIANY "!-' · ':!T.J.. ", res:;>onde1J que ~=; s ou ,ue- / ·
    ~U!lioe s . Pergunt ado se j ulgq a d epoente ter CRIST~ ~ SLIW!Alrr, ec-
    cenor, sufici ente desenv olvLmento mental para p~ rtio ipar efet iva~ent e //
    p ol Íti cas tr-vadas na " Celula Secundarista" , Re apo~e1J que ///
    ~~p~ SLiw~-r, participava efetiv& ~ e !lte eobora oom ~~no r ente :1di ~en

    os deme i a integra nte s dos d ebatea. Pergun~ ado e e a peaar d e s eu ba ixo /


    d e ~ nt endi ~e n to e s t a va C3ISTI RA K4~ S LIR~_Ni ·~~aTA" ci e nte de pa r41-
    de uma "Celula" e esta r ertr...tturadE. no ? .A.ir!'I:llD COmmiSTA O?ER!.?..r.a, d igo,
    Purr~o OP!3ÁRIO c o:mNISTl.. ( POC) , Reapondeu ~u ~ aim. Perg".!n~sdo coco éra /
    tabel eoido o contato'o~a oeesio Besio~l com outraa fra~oea do - POC " aedia
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    ou ~orais, Res~ondeu que sim. Pe~~~taao s e te~ cais al~~ca c ecl:=a;ao/
    ••=1¡:-e ci:.e n to a fa :: er, r es;·on:.e u ~u e n&o . E occ:o ~d.a c;aie d!sse e n et: //

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    , . .
    o ~:-e sen t~ l:lve rroGSv o r~ o es onz e n o~s (lloc ~o :-3~} , c e e ~e c e s oo ~a
    ..
    j ulbo, digo , dia t:es de agosto do ano Qe hu~ cil novecentoG e setej-
    ..
    e•te Terco ~ue ,
    ••nd• nó.o l e vrar
    - de:;:ois d e lido e aci.::d o c o!'l.!'or::e, essina/
    indicia da T~3:S:S.l D.:..ISI RJ?J..;J>O, ae t e s temu:lbli& e co:rü~C\ B3Ulm GC::lilSCE,
    Sargento , serYindo de ~scriveo, que o e eo:-evi.-

    F'RlJtCISCO TE .lSSIS ?ThlC:l!lO DllS


    J.:S JOr da J..rma a e lt:.fcu'l~a ria
    ~có rregeao do 1 P ~

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    .S': l aclon:!l ", n'o s egundo s e roee-.:re do ano t e tuc. ::1.l novecec t oe e t.e!r.en~ e
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    _.,_.Atc "j or:lal dme ogra! aC.o" "POL~!'!C.,.. o;.~oi~:tc. r; ' 23 - 2; A.::_¡C/lfJ10", !:~ /
    a / P¿ , reconhec e ser um execplar ce ~ doe t.~a nÚ~eros ecit ados ;ue seo
    • • •
    lfll conheci.me nto, recebidoa do "Colli te !ia:l on..l ", n or-...elcente e e :n:cero da
    fiD\e esecplares para ca da nÚmero, ~ue oe ~esmoa ~e destinnv~0 e dist:-i~~i~ao
    os militénte S J que o docw:~er.to n.h S3s - CBct'LAR IK!'.::.. ~". fla 2.5" •
    reconhece se:' um eze m;-la r rec <!b ido do "Coci te Centra l", di5o, do " Colli
    ...
    -
    laci onal" , e m mar; o , possivelmen~e, do co:-re n\e ano¡ que o docucentc
    ante
    -
    f oi discuti do em reuniao de " Coord.e na¡;ao ao fa r hdo"; qu e o aocuce:Jto /
    "''.'"'.ilr. l:lterno n • 2" -"11- 00", fla .,¿¡- e .,¿r, r e con.bec e se:- uo cocl·,...e:lto /
    pela SR-PR (Secreta ria Regional o. o P&re.ná) , para onent~>.yao-po!íU­
    :¡ue o documento "30L~l'::;:J.: y e doc~nto
    2" , fls -J f a - e-, rec onnec e s u· uc
    a.'boredo pela "S!l- PR" , vis~>.ndo
    a p :-e p3ra ; a o do"Se::inÁrio ME" (Ko'ti::e::to -=:s~
    u ); qu e o docw:~ento "Ás Siis - ReS'Dlu~ao so';)re o pc.pel e a& t eref&G dae 1
    ' na · (.3 e -2+' , reconhece ser wa docu::~nto reoebido d o " Co:i te !1actonal•
    pela "Secretaria Regional "1 que o COCWt.~nto "bi- 3 - Junho/10" , na/
    , reconbeoe ser Ulll docuttent o r~ce':>ido ao uco::ite Racional"; qu e o

    01 BALA.N~0 E PS..=tSF!:Cl'IV .S - Cel E-2 - { pa rte 1) (parte 2) ", t'la


    -
    ·11 e
    , reconhece ser u,111 docu.a.ento el a b orado ~ "Celula u Secundarist.a " JUO"ta88D
    co:r; SUELY J.roNlZ "DENISE" e
    •
    CRI S'!'Ir.A t·~.Rll SLii."l.Al:Y ··~:AR'!'A" e aue
    . ~oi ela'bo -
    tendo o"ativ o''a ser realizado dia& aoÓa~
    . . ou
    . • o docw;¡ento " C;,¡,:;:rno B-::r:Io-
    D:: t EBATES u• 1 · - pr " , fls - h. a _1¡:¡. , reconhe oe s er um docUlllento el a bore- •
    }oela "Secretllr ia " juntan.ent e c om re¡.reo entantes d e " Celulac; ", a s a ben "S.!.
    VE31-~HO
    PR.:.NCI.SCO Dl:t.S
    ~ - - "OU!DO" , a d e¡.oente e PEDRO IVO roRTADO •/
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    ,!.ajor da A.rce. d e In!'ent ::.ria
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    ~~~ e/.;
    :1

    TERESA D.U SI F'l:l'R.rAl>O - InC.iciad.e

    FER.'l VASCO!:J!!!!..WS ,K:!i!JO:::R -


    Cap I n! ':'e&te:cunha
    -
    , ,, .../._- T U '/ •
    /
    llV.....~C ~T l:IRO ::os SAN':'OS 3~ Sargento
    ':'e s t e:::un.M
    r
    E.~I SC !! -
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    égund~rg&nto
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    l..o. jor da~ ;.~ d I.n~Q r:d'•:1..{
    Enca rrPeado do I P J.'

    •
    l o~ qu~ tro di2 a do mes ee e~Ós to do a no de tuc a il nove:e: t os e s e~e ~ta,
    ta Cidade dP Curi tiba T Ca y 1~al de Eq t~ do do Paraná, no ~ ar~ el d a Qu in~ a
    to.P& nhu de Pol~cia do :=xérc ito, r ooebÍ do Senl;o::- •-ajor ca ~ :-_;, de ~-=-~
    PR;..:zcrsco n::: J.S SIS _PI!. E ·'TIW DI..:. S, En!:a.rro.:;ado dée te ln;'.l ·rito, os pNs~
    •
    que , para constar, lE>rei o r:'!:flt :!h t e!"'o. EL~ , BRtP.iO Go.:¿rsca,
    Sar~e nto , servi ndo de ~so rivio, o eGcrPvÍ e a s a no , -

    ~(.::a!S~ Se¿:-..1ndo. ~to


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    d e Curitibay Ca pit • l do Slt&do do Pu ·&!Ui, no CJ h r e l c,tin:&
    de PolÍci a do Ex e rc i~ o , fa~o juntac• • a E ~ ~s aut o: , eoe d oou~e ~t os
    se v eemJ do que, pa r a c onota r , lllvrei o prese nt e t.érmo. !ll, BJU-
    - Seguncc Sa reent ~ , eer0nd o d e Es c rJ ~o , o eecrev1 .. k 8 s i no.

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    RE CE 3 I ~ E NT O

    !oe ;~~~ro di&e do ~es d e • &Ós t o d o •~o de hu~ ~11 nove c entoa • s • ~•n!a 1
    &\& Cid ..c.e- 1e Curi tiba , C;.pit~ol c e Es t.do 4 o P. r .. n~ 1 r:o ~- rtal d .. ~o¡in~•
    Pol Í ci. do !:xerci :o, r!!c • b Í C.o S e n.bo r ,._ e :- d • " I'Goó dt ln.far:~
    ~~=!seo DE ÁSSIS PDi5~IRO DI~s, Encarre~~do d eot e In~u-rito, os rre&$~
    !lUt os ; qo u•, par-. oonc"!• r , I .. v::-e i o p r• ~ ~ nt e t e.. r=o. EU , BRlT.O üO~rtiS;B ,
    c>tu"Jdo 2. rgent o, s orvindo de Escriv:o, o e e o ~ví e ~ !Li no .

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    .. do a=o d ~ ~ ~ ~ ~il r.:veo e ~ t os • s ~ te nta,

    Cic-ce d ~ CU~i~ib;.T Ca ?ital do Es:a do do P .. ra na, no ~Jart~1 d ~ ~ir.~a


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    ente •• v eem; do qu e, para oo~ t•r, lavrel o pre&e~~e t ~ .~o.
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    , Segunco Sargento, •ervind o de Bacri vao o e ecr~v! e •• Fino.
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    {1\onfics)

    l• Jotifi co • V ~cia , que yr en d{ a 03 de e gesto de 1970, para


    uipe~oee , de e cordo com O .l. rti go 59 e 8 !'U perágr fo lR, c!o ~
    t' Le1 nt 898, de 29 SET 69 (Lei de $efUr n9e NAcional ) , a CA!
    GOYES G. IAI PEDñO I VO FURT/ lX> ; MOIS:rs POL"K e TERESA Dt. IS I /
    indiciados no Inq uéri to-Polici ~l-M il its r do quel aou o
    do, enoontrsodo- se os meemos no Dep6sito de Pr esos 4B 51
    ao Aqu a rlel e.mento da Pra ~ Rui BRrbosa .

    oportuoidade ~ra apr es ~ ote r a V Excia, oa pro-


    c!l el.ava 4e est ima e di et i11te cons 1ders cio.-

    4k w .-..,-~=C ? _._ .-v-f?o/


    F'RANC I 5CO DE AS 5IS PIJJHEIRO DIAS
    t~aJo r de Arme de I nf nátorla
    ,
    Snca rregn do do i i P/M

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    c o.:. s icdici e. óa , e e ristid :.. ;:or s eu p:.i , e:·:. = ~ ~e~'t ~
    e cor i t:o :D:RUlK GO:::?.ISCñ , S e¿:unao Sar _;éc ...,() , ~é!"\·ioóc ce ~cJi

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    'iCISCO ~E ,:;SSIS Hlili:::Ia~ Dl¡S /
    Jl.a jor da ..u-m.• de Infant~ria¡ •
    !::neii r r egad O CD I P Y.

    RE CE:Bl lá 5NTO

    di . s d o ~;s de ~eosto ~o a o o oe bu~ ci l novece c t os e ae :e~~. 1


    Cid...é e de Cur itib&, Ca. pi u l do ~t.do do P. :-;oná , no ~.. rt s l d .. ~i:lta
    de Pol Í c io. do l:'- ; rci t o, rec ebÍ do Senhor !-.¡)or d. Án::& de ¡n!&~ta ­
    Pa~c :sco DE LSS!S ?~:~~RO D~ , E~c•rres-do d · a :e ln~ué ~1 to, oc pres~
    ¡;~.: e ,
    ..
    p:.r. conn . r , l&v~ i o ;. r "a"l n:.e t e . ::.o. at , 3~m:o :;o::::a:sc.::,
    ~r6ecto, aerviD4c de Escr lv; o, o e Lc rev í e .. as ino.

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    di.& ao ~ •~6 é e a ioa


    • t o d o • ~o a t bu~ ~~1 no~e c e ~to; e 5 ete~t. ,

    C.e Q.l rit i ba , Ca~ital do Sctaddo do P4r ., r.á , no Q.l• rt e l da ~ i.!l


    de Pol ici a d~ EX árcito, fa ~o JUn~ .d • a e &tes auto& , do& do=u-
    que adia nt e 6e ve$m; do que , p&r • cona t;r, )a.v:-e i o ¡:'Te s~.cte t é:-oo.
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    Segun!o S• rgent o, cervlndo óe Eacr:vio o e scr ev-i e a a
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    . 01:
    1
    : C7t!Clr o cu=?ricento co cee c o. De tudo se rá };~=•do ¡ elo ~ e- rr~~dc

    o c~ ete~te a uto , qu e le r: por ale, ná forma da 1:~, autec ~


    •
    á Ss~do por duas testecurhas <;~ te ~ ~ a !sistldo a dil1 ge ~ia desde
    1
    inicio. O c:u e s e cu"'r ~ · Dado e p4<asaéo n .. u Cióac e d e Cu rit i~&, ~P.!.
    -
    r.stado do ?a :rc ná, a oe c: nco ói:tas do ..:ea d~ aggeto do ~::o d e !:".u:. eil/
    tos e setenta. Eh, B:RUNO GOERIS
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    sernndo ci.e Eacri
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    er~erru; a das , a e ndo ~ue
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    ~ue O iáen~ifica a ?e~ S T~Ce ~e~ Ve=ffi C do DO !anóo QC C e~ÓcitO e DO

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    ~ue arree~éemos • f1ca e~ jui~o, do que, pa~ cons tar, lavrou~ae
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    azranto, ~~e e esc=evi , pe= ~- SON ~IBz~; , 3 c Sa ~~ento, t~bé~ enc•rresádo
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    Encii. :-re ,:a do do :rp¡:

    R E C ~ 3 I ~ ~ NT O
    c1nao dia~ do m! s d e •gÓ~to co a~ óe hu~ ci l novecen~oL e •~~en~•,/
    de Curitib OiL, Ca~i~al do =:s~do dO Par-.~ , no ~artel C. ~ta
    de Pol Ícia do ::xé:-ci ~o, ~cebÍ do Se nhor l..aJ::lr da t.r-_ . C.e Infa nta-
    7akliCISCO DE ;,.SSlS Pilffi3IRO DIAS, Enca:-r egaao o éou lnqu é ri t o , os J::Oe&e~ •
    ~tos ¡ ao que, par• conEta r , l av:-ei
    o r:-a & e r.~ e te ~o . EU 1 -
    o e~ c rev{ e a a ~ ino .-
    Sc.r:;e nt o , 10ervindo d e :::Scriv: o ,

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    ds J"olÍcia do ::i~rci to, !'a~o jun-:. c. .. :& é i hC a utos; doP do::uc• ntos/
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    e s e ve~m ¡ do que, par.. constÁr, l;~e !
    Segando Sarg ento , s ervindo d e Eacrivio, o e &o revÍ e a aaino.

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    ~I~!3A (CEUC) ,
    de n:odo qu e se efetue a priseo de ELI5A ~IEbC , /
    r:e 7 cos os me:.os r~=zi ti coe E:!:. :e: ;:~>re. é exec..._~gc. :k ;: ::-~
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    · . iOCl '-'tive e -r ris&o S. f""_•& .....,. c"';,E: ce Q.~e::. c~erecer /
    pi DO S OO t ~ _

    locie ou qui z er impedir o cump rimecto d~ ruesmo. O que se 1


    ~~· · Ja óo e ;aseado oegt& Ciaad e de Curitiba , Ce ~i tel do ~ste­
    rs~c!, co~ ciod~ de e ne óe b~ mil 1
    di &s do més de a~Ó ~t o
    ctos e ss'ter.ta . Eu BP.lmO GC!:RI SCR , Sec.1odo S&r(er;l.o, Serri!!.
    o e s ere,.; :.-

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    i Apree nsi:o , de tOdo o c;a h rial de c&::-~t•r aub'\"u·a l.vo , c;.u• / /


    ec; .pos~r.~o• &i~u.óo nc ;•vic;~~tc co ~arct.re •n~&::-, ~u~~o /

    ral G. rne i r o, neata Ci~&¿e de Curiti~a, ond• ~ss:~e ~1~ ~IEY.O 10~~
    Senho: ~c~rivio . -

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    . J~ t-t...c. "..,.::Z,,a . ?"1 et~ I""'I!J _
    YILtJ~CISCO DE l.SSIS P!tnE;IRCf. :>I.1..S
    ~~jo:- da A-~ dtiÍn~ant~::-ia
    Enoarreg-..do óo 1 P l:

    aei & dia~ do ~é· de aeost o do ~no de hu~ ~il nov~oento& e a~t~nt• ,//
    de Cu ritiba , Capi!al do Eatado do P.r.~~, no ~=tel ca ~iDt&
    a. e Pollcl& do =:xé:-ci ~o, rec~b{ do Se nho::- -._aj or d 01 .:.r!ta de Inf
    ~
    ~~
    ~~:~ISCO D~ áSSIS P!l\ESIRO DI~S , 3nca::-::-a_ de d ente Inquér~to , o¡ ~:-es ~
    autos ¡ do que, p;.r.t cons t &r, l avr ei o pres:snte t erco. !ll , 3:rJ! O GO:.?.!SCE,
    Sar~snto, ae rvindo de Ese ri~ o, o eacrcv1 • ausino.-

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    &ti5 di~5 dO mea d e agÓ&tO ÓO a~O d e buc cil oovectD~O&
    . no ~ar~elt &e~enta,//
    -rar,na,
    CUr i tib& , Ca; it&l ao E•twdc do d~ ~io--
    Pol{cia do ~. ; rcito , fa~o JUD~ad • a e&~ e &a utos ÓO€ docuc~
    adla~~· .
    s e ve-m; d o que, pa~ cona~ar, l~vr:i o presente Te~o. 3U,
    ...

    Segu~o Sarge nt o , servindo d e Escrivao , o e screvf • a&si no •

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    gu ~ os =eioe iccisp ecs'vei s , cc~o Ee:&~ , L !'roob : : é ~~ce óe
    e m 6v~i s , de o oóo a ser ~e~~a r: erreecsao óo ref er: óo m~ t er!
    '~· ~-nao óe tod os os mei c s ~ erm! t i doc e~ : ei ~: !'e execu~ec ó~ ; r!
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    O cump= ~e: nt o do Des mo. De ~U CO SE:rá l é.VTá ÓO , r OT um


    r egados da dil i geocie , o com~e te nte auto , que será por ~im ,
    de lei , euten ti ce do € a ssi~sdo p ' r du ~ s tes·~ uohe s Clu e t!
    ~ di¡i genci~ , desde o seu inicio . O que se cu=~ra . /
    pessa do nest¡ Cióa de de Curit 1b e , Ce pi~B l do Es tado óo Para-
    .,
    dias do mes de a ~sto do seo de hum mil novecentos
    .. e
    BRUNO GOERISCE, Segundo · se ree c~ o , servicdo ce Escr) vio,

    ~;~c~ 9éo D.::. 1.ss:s P:Jtt..-=tc/ DI!. S


    ~o j o : e~ ~~~ óe Inil;~ris
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    no rt.!'erido , & !'i.lt ~e proce~e~cs 1 4il! dn

    natante do re! do mand~do; to que obedecen4o a 1


    pe.re ass1E~ &a diligencias desde o 1n!c1o,:~
    1\J..~TA, colega de (!U&rto ~e El!za/
    , 1'r&s!c!&c~e
    s~nedes; e;
    Cc~~el~o Delibe~~ivc 42 re~e:1

    nc!o no quarto au_p·e.ci te do, p.rc- c.!


    -
    ~iJSc&t ~do a pre aciQa de sua c~b eceira, f o!/
    .....~~r.; eo 08 liv:-oe: ,JOM,,.,N .~~.:.PACE:..::?", c!e ~.!.Leai ~ ;/
    ~ •s ~-~ r.J.!Ul!!:Z&"; de n.l'ptali- . ,
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    ...... - r.

    •w:: -:1. e :sru.sn.;...-..~ 19/20", de 41-veraoa autorea; / t,.


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    , ?RECC LUCRO" {21 ~di _),_ de .Y..erl l!erx; "FR!liCIPIOS-// - 'l'",,


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    •
    '! DI.AL!TICA < ..DE :río;
    .. Cl~·•uo Aatrada; E rv1IilCA lX) DES:.:NVOLV!- '
    ... ·~ TRA!ALHO ~ CIVILIZA;IO•~~e
    ; uma ReVisw •o GR:·.¡¡a ~ESAn c
    - .

    ...
    que epreendemoa e f1cam a
    o presente autp, o quaJ. fti as-
    J~ i
    -
    , ~u.e o eecreví e por XL!
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    ~ajor da h.rKiá d e I nf•nti'r1 .f
    Em:ar rega¿o d o I P ):

    • 1

    1 E CS BI ~ ~ NT O

    gal a e i a& do aéa d e &go; tc do a n o de bu~ cil novec e nt oc e s e t e nta! //


    d e Curitibe- 1 C•p iul C.o 35taC.o do Pa r ... O.O:, no o.aa :rtel da ~in..._/
    C.t Pol i c i& do Exerci t o , rne b:C do St,nhor );. Jor 0.• ..Jo:r.o. d e lnfant~
    J E ~SSIS ?llffiEIRO I: I..IS, ::::nc... rre E·ado d ;s.u In~ué r1 t o, . oa p reus
    que, para c onstar, la~ei o p re&e nte ter;o. - sq, BRUNO GOEñiSCE,
    Sargent o , ~ ervindo a e S8cr 1vao, o e a orwv! e as.ai no.

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    ~ e l~ di ~& dO ~S~ Oe á ~ O StO de c DO Ce ~U~ wilnOVeOentOS e C e ~ e n :. 1 ~e~

    ¿ e Cuntibá 1 ;:;;;.pi icl do 3s~:t a O <E~ Pc.r.. ~ , no ~anel da C'!Jint& Co:.-


    d• Fol Í oia do Exe roito, fa r o Junt . da a
    •
    ge veem; do que, p.r. cons t .. r, lavre i o pre& e nte te~ c . 3u 1 :SENO 1
    ~"'"'"' ' Segundo Sarg~nto, ~•rvindc de Bs cri vio , o eac:-er.! • .a~s ino . -

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    presente I~¡uéri bem .::omo c":!ademo te Debate• ~· 1 - l
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    fl ). Perc.mtado rectbeu do~ntoe refereatee ¡ -Li nha;¡
    • • ., Jleapoadeu que • que ree•beu o •Jorr~l· -POLf!ICl oPZ-:
    24, o• quaia lbe ftlraa: eotr•ru•• por "JinDB"· rer.r.,m4.aco ¡,·'
    c1a realiza~ao ~tiYo do ".Partido• ea Oaiobi e ••
    , ..
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    que aia, ten oonheoilleiiW u •• nal1n~c /
    4o aeaao. •• teYe oonbeoS...rato de quaia umm-·
    zao referido Beepowleu que por ilato:rse 4e WJ ~!Dr
    .~tad c g.a,._ el'ttla", nio a ubar ten~~ aido n:a~-/

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    h fi~.:a~ao
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    re:teit1~lo
    4a non "Seo:retaria Jla¡toaal•. JleZ!'1nt~
    "ltiYc", Beapo""w que aa'be ter s!.-

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    ~... i:.~do no de juDbo do l'ID,~I'l-ta aao, ao podallllo preohtr o clia. 1l
    laeoe . PBDBO IVO • •• aa'be izltoa r qual. aaa JartloJ::
    •••poalt111 que a o que o . . .o pute6oia a• Seozoet.ari&r
    aleMDt~· .Ultallt. do "JIOO'I• aiof
    . --
    oonbeciaeato ~u· sao ailitaD~ ~
    "IElliB"I ±BRW

    seo DUS V13l!EI..Ho "OUlJIO••


    Par~'tado •• -;ea •ie alp• de-
    Beapoad.u que ni~. • 00110 ,;,~a ate 411.
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    d¡ate IDqaérito-Polioial-11~
    por rimo . 1200 hoza• (doae horaa). uete/
    41a . .ia do ano de ai.l raneoeatoa e aetal&t&, rM•"'o J4
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    qua, depoia ido • aoha4o ooDtol'M, •••t. ooa • sa
    ••o ocmnSCR,
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    YOIJ:ZO, •• tee1t;lllunlill.a
    de !:acrino, que eacreñ.-
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    ooL : c ~ce C 6pO l ~e~~c as
    se~eo-l be per;un t ado, pelo Encarre¿ado do IPK, ee ~e c~nhecia 01
    d e f1 1 /fa /lf , ~~ e lhe BAO apreeeotaóoc , ~B~ont~u ~ue : r.o CO~
    :-eco~e ~ e • ri c pur~c
    eer ~ e ~rc;
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    .:;-.:: ~ &S Ó.!:. "Cel ula" 11-A" , CU~05 e!.=~rer r.ir:. O O egu:..cte Bl¿;ni!"icacioa ///
    -e•• ~"'" Cal:ar&lU. j,; "AU?.01it.."; "C~ -a.:a~ C:urac1a B, "5E!DE"J "C . ~ .a.C":
    "o- d.a.D'' - Caoarc!d~ D, "?.03EPJ'A "; qu e OG Ce2:le el::e:-es r~l~c:onJJ.~:/
    ~LDtiss r eoolhid=& ~e les ele~entos noweados co~o contribui~oes L~i~
    outr oe; gue e= rel a ga o a oontribui~o d e sea cr.Jzeiroa (CrS6,00)/
    como, digo, relaci on.o.da ele a~¡¡t:.zantea ou " 0PP", nao sabe ea-
    poie apenas rec eben tal czuant ia de "1."31.!13" 1 p¡.r-. :oelt.cio::a~entoJ/
    •oa~ros ' refere-s e
    1
    a re.::uia or iunda da venda de a terial . So docw:ento 1
    tll .st;, recon.bece ser de .rr.5Ji:-io }nlllho e tr.. ta - s e de wr.a :relayao de 1!
    aie.J)Oniveia • 4a "CeluJ a 11-J." 1 qua os l ivros rel•cionados aob a let~ /
    Ño a qu,lea que ae encontravam • :poder de "J.UROR.l" ( a d epoente), Be.!i
    de proprieclade part icular e out ros de propr i eude da "0:-g&ni=.&yao•¡/
    a letra "B", refer~se a "l•aDE"' que a letra "C", refere-ee a' "~" •
    "D", re:te·a.se ¡ "iiO:BEit'l'~"• Bo documento d e :tla/Pf a /~f , (UC2 - /
    Cr!tica), reqonheoe uc panfleto que l be :toi paesado por PRAB-/
    (GUIDO), para :tina de e atudo e disou!iio. za "lelula 11- J.f
    9P a 9.( , ( Caderno de Deb3tea n• 7 - jan/70), reconlleoe
    o docu.caento que debatera e• reuniao da - "Ce lula", elll casa de "~-/
    que foi levado po:- "f.~IDE". Bo dccucento d e n:s f J .
    /t?.Z, (jottll de
    ca chaae, . o;e:-ária ".?OL1T!C.;. o.P.E.?..L~!A" n • 23) , raconheoe o;;o eendo
    0
    81;'8 vendiC.o por "NEID~ e do qual a depoente ad~uiriu
    oa
    Yinte e tree (23) e vinte e qu&tro (24), oendo este "J ornal" o re:t~
    llo relatÓrio de finanv.as aci5 referido. E como Mda caia di ese e ne&/
    foi ;Jerguntada, deu o :::ncarre&ado 4o Inquér~ to, por findo o p r esente re-
    msndando lavrar éste te~o, ~ue , d epoia de lido e a c hac o coo-
    oom ae
    teste~nbas , a in41ciada e oo~1go ~UNO GOER!SCR, se~
    servin4o d e Escri vao, qu e o e aorevi.-

    ':-- •·' ' ' w • , ___ .- - ·~ ~~J


    PfUJJCISCO DE :.SSIS PIHH!i:IRO DllS -l!ajor
    Da Ar~ de Inf - Encarreg...,So do IPK
    ¡ ·¿ <:-. ~ 'l.:.r \Jrr.A.~ro
    ILIZ.A. TI~O YOY~O - In~iohda

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    C O H ~ L V S AO
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    • o Ser~or Li ~e ~o~ d o Ec~pital ~. r.l de CuritiDa, • ! i : ~e ~u e,


    .
    ~~g.~yo P!DRO lVO FU2~ADC, b&ix~ a~ue l • noa oco~1o , ;or te ~ t e~t.do can-
    ..
    no Le~Ó~ito de Pre• os d& 3u. =n1z : o, ~ noita do ~1 & o; ct - ~ó~-
    19 70, cerc. e••
    22CO l:or.. ~>, cor:f o:-:: e F.. ~ . ~io;ec1«.l 5>e:. z:~:.· ~c, lo / ,'
    Oí1ci a l ñe • t i a ao Á~u•rtel&~en to d. Fr• \ • Hui !-rbo&a. Providenci e o

    Qu&r!el ec Curiti~•- Pr, e~ 06 d e &gÓsto de 1970 , --


    ..
    '-- ..,4 r:;l__~"{; ~ ,· "J:r.eÍ eue /.:>~?
    ~~C!SCO DE ASSI S PU. ~IBOJD~ S ~
    t.!• jor d;. ártlii d e Inf;o t¿ri•
    Ene rres • do do I P X

    1 E C E B I J: E n T O •
    -
    diaa dO ce~ d e •tÓ~>tO dO ano d e ~ m1l DOVec en t o& e 8 eteD~a , //
    de Cu ri tibro , Ca¡¡ital do E~;hdo e o ~raz:.á, no (llartal da Q-.ünta.
    Pol Íoia do Ex; r cit o, rec e b{ o o Senl:.o~ J.~& JO~ d a ..lnt.á d e lnf..n~
    ~~~~~.u DE kSSIS P~H!l~O DldS, 01 rr• IO ~~~ · actoc: ao ~u •, p ra con~
    terco. EU, BñUNO GOBalSCE , ~•gundo Sargento, Garvin- •

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    buc mil novecentoa e s et ent&, /'
    d e Curitiba, Ca~ital do ~taco ¿o Pc ~. n a• , no ~;;:r ttl da 'ui.ñt a/
    .,
    ce , ... . ...
    Pollcia do ~e rc1to, fa~o·junt.da a ot t ea auto~ de ~ do:~e:tcs
    do que, pera con~~r, l . vrei o .pre~ ente t -. r:o. ~, 3RO- ..
    S~E, Se gundo Sarge nto, &ervindo d e Eacriv¡o, o e&creví • .a ~ioo.-

    ·-~o co:&I~::
    ,
    .
    Eac rivi
    ,

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    .r.S~~.:,o: o~o:-. ~ ...~c!.a ( r._• ..._.
    ci ~)

    partici po- ves que as 22 ,~ bor a s d e boje, o Sd. n•l2í- St~~


    .s• Ci~ de P Ex que s e encontrava d e cuard• ao •.:. drez, ,1fouv111
    , ~
    ~ mido estr~nho vi odo da cela onde s e encontrav& preso o c1-
    r11 paDRO IVO, nota~do ~anchas de, sa n: ue nas, pareGes e a s soa tc•·
    LA••~·ta~ente deu o al•r~e a~raves da c~painha do A&cre~, •~ea
    .-~~o pronta~ente os S¡ t ndjunto e Cm~ da Guarda que, notando a
    anl•r~~lidade, trouzera~ a o aeu c onh e~ ~~e nto.
    Para l a, me dir1: 1,
    ,
    de~erainei a abertura da cela, co3Stat~
    ,
    o ref erido pr eso encont r&va- se ca1do, a~res ent&ndo feri-
    ~

    •
    no pese•~•, e a seu lado, ~ , 11et e.e fracmentos de es
    - ~
    Iaedia tament e providencie1 a remo~a• do ref erido preso a
    •
    o que fo1 feito atraves da patru lba da PEx, tendo como c.t
    1
    Pat rulba • 3a s ,t Benj~~ e comunique! • fato ao Sr Maj C8t
    Cia L Mnt.
    ..
    O Sct Cmt da Patru.l ba, ao recres sa r ae aquart ela.ment o, coma-
    ~

    ou-me que • referido preso fcra medicado pelo Pronto Socerre


    HGe de Curitiba, onde permanece e scoltado por eleme ntos da
    -
    da Cia PE , em servi;• naquele Hospital.

    ANES - 2D Ten
    Ofi cial de Dia ao Aquartela,.oto

    200 de 626
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    _! J - Le r~~=- 3 ~ e ~ I : ~
    f. o ;,r ~ r do B Ge C/ 5
    Aeaucto t ~a lxe ext reo~~ iefria

    .. .
    .
    ..-p:r"easento, para fiae de b n i.xP. a este nosocomio, o oirtl PEDRO
    -
    1URT' ro, preso pare eTeriguswo• do ooordo ooa o 'rt1go 59 e ..
    par&gr fo 1•, do Decreto-Le1 nt 898, de 29 de eotnbro de / /
    o quel ten~oD oontrs e Tida ao Dep6e1to de Presos d9 Guar-
    sito l Pra98 Ru1 Ba rbo ea, na ao1 to do dla 05 de &gOato 4o
    coroe de o 22 hora• .-
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    D E S .P i; Cñ O

    e ~ eiid e • c •~P• !~cte ~~ace

    ~)~~:~, ~ ~ ~e ·=~· e•~ e ~rti~· s; e ~e ~


    - !t 1•,
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    :..¡L e re

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    •t:> ••h .. 1970
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    BE C.E B I J.: ENT O

    hu m ~ 1 nev e c e ~:ea e ao t e nta, ~••


    d• Curi ti k, Capital d e Eat ;;.CL• de r •ro& n.•, na ~artel C.¡¡ ~int& C• • -
    de Pel Ícia de !:xe rci te, rec a bÍ d e S• nh • = l-:.. J e.r da 4r¡::;¡¡ ele ln!"-.nt.-.ri& 1
    DE~ SSIS PIUHliii!lO DI..:.S 1 Enc;.rreg. c. e d - '" t.e lnc;.u éri te, •• pr u•ntea 1
    que, par& c enct~r, 1-.vrei • pro & e~t • te r~•· Bu, B~::o C0~11S;B, Sa- -
    aervinée ae E~c rivo&, e ~ •c rev { e •• ,ine.

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    i• Curi ti b;o.,. C.. p it&l C. o Zatado d.e P-. r aru:, n o Qu .. rael ó • ~uin ta Co~.­

    PelÍcia ü e Exercit ot fa~ • Jun•• d• • ••te~ aut•~, do' d a cu ~e~t •r que


    u~•. u ve ~ll i d • qu e, Jlilr¡¡ c • n•t•r, lavrti • pr es ente teno. :la,
    A
    BRUJO 1 A

    Segund e S.r gento, servinie de Efo r i vao, • f.••creví • as 3in• •

    203 de 626
    •
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    'LII~ur, u :- sido e fetu ~ ti• • priaa o d e GI:?J,J,DO Y.:uT!::LI.; SOA.?.:::S VS.:U -;oo· :.o, intuci!.
    -»•!• I :1 ué:-ito, o ~u ... l " • eoco!ltra r eooll:ido o. o .!lepÓ~ i to Qe Pres; os d~ 5•/·
    F:c ,~c enci e o Senho:- e~ c ri vao . -

    (u&rte! e~ Curitib.-?r, ec 10 óe • ~oato


    • del 970

    R E CE 3 I ~ ENT O
    , . .
    dez di ...a do .. a de ag oato do a no de hum mil covecent o~ e ae~enta, !lea-
    de CuritiD&, Cápi tc.l do E~táQO do P.r.~, no ~il.rh l d• ~nt& Cor:.-
    de Pol{éta do Exe roito, r eo ebÍ do Se nhor ~4 JOr dR Ar:a de ln!•n~ria 1
    DE .;.ssrs PINE3IRO nr=s, Enca r re d o das; te In _u éri to, os prehntea 1
    do que, para ooMt•r, l &vre i o pre s; e nte t ; rc:o. at, BRtm o :iOE:USBE, Se-
    S.rgento, aervindo d e Ss;crivao, o e a o r.ví • • aa i no.-
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    de ?ol Íc~ do Exá rci t o 1 f •9o Junt . ~ 4 • e~•


    t e& a uto¡ do~ docucentoe
    véem; d o qu e, J>ár.l c oru;t;<r, h"·:-ei o pre~:ecte t;ra:o. :&t, / /
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    S. ~ nd o Sa r0 e ~ to , &erv1ndo ó e E•oriv:o, o e~: creví • -a~: ino •

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    Lo E"-!=r • ~
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    LG :::::.~ -:r !.~11.cr d.& 5•a¡'.U t 51 12
    u ...m~t Prlaio 4t IncUola4o . . I , 1
    ( Joti!'loa)

    a T Eaola, ~· pnnl{ a 01 4t apto ü 19701 ~a anrto-¡0..


    ,MI:I"CClt c.o:t o Lrtico 59 • • ~ paÁ&z'ata 1 ' 1 do Deoro~o l.e1 at 8951 4e 29~
    te Se¿:u.n.D~ 1ao1onal)1 a QE3Ai.Z,O Jlt..JELLl SDl.Bs:i T"DF..Bl.H01 tMSohte
    1
    -..u.u-..-..,.Aiolsl ll!ilUar 4o c¡ual •aa o EDoU"l'''~ 4 o1 enooatnndo-ee o . . .
    ~c,.ito 4e Pz:Uoe da 5• 1!1!/111, ao .l.quañel&UD:o 4a Pa, a 2ld •l'b.a.

    operbaat4ad.e para apneentar a T .!xo1a1 oe pi'Otedoe 4e - -


    •-••~ • 41etlllta ooae14ea~o.-

    - l'lldllSCO JJI .&SSIB PI48G 10 »t••


    ._lor da Ama ele 'lllt&llt&rla
    ~c84o4• 1' a

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    9 J. e -;o
    15-S/ 2. Dó Cmt 4• CIA Th"F
    Ao Sr Cn:t d a 51 Cll Pl - Ct3IT!3A
    :::: - ..,."'0·
    •t.• ..,::;, ' r ""
    . ,_ • .n..~ - S"'-r.·•
    - · "~ ~ -\ r:o
    ~ ;:- "'- ••
    t -eso ( .c:.w
    ,., .. )
    Referencia : Rd no 001/IPM , de 4 AGO 70

    At e~1et~O a sol1cita~ao contida no Doc em referencia, apresento-


    1
    0 civil preso, MAG&LA VERMELHO, que se desloes para ess a e apital
    sob o comando do zg t en V~URO DE ASSIS .

    ,/ -----:-¿_.:y--< Á '
    / ZUIDERZEE NASCIMENTO LINS
    _,/' cap antAt{ Cia In!
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    ~ .J:. ~·" "-· ~o "'

    dia a d é ~ea d e .. to do a no d e
    a goa hum mil novec e ntoa e sete nta ,
    1

    • ,
    de Curitiba, Ca pital do Estad o do Pararu. , no Q.¡a rtd da ~i.Dta•
    Pol!cia do Exeroito , fayO jun~a d a a ea t e a ·auto& doa ÓO CUQen~o a
    ..
    v u 111; dp que :para con&tar, lavl'ei o preunb
    ..
    ter:ao. !U, BRIJWO 00!
    Sa rgento, aervindo d e Eaorivio, o ea c rev' • a&& ino.-

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    :.o b5 or ::! r:..-.S:¡scO ! 3 .1S':s r_:lt::I~


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    !.t: ..:.;. t o 1 : :-. -o • • ::- _! _. !.1 e!:. ... ? :t


    '.s~.~(i::ll)

    & t Excia, ~u• pr•nd { a 06 ~· • sóeto ' • 1970, p.ra anrigu&w0..


    wMI!OO oo• o ·~igo 59 a au • ~ar~&r•!o
    1 1 , do ! e c reto Lei D' 898, de 29 SI!
    s.¡ur&Dy& Jaciooal), a El.IZA THXO TO!!ZO, iodici ad.a DO I.n..uerUo-
    •
    .a¡¡al••JlJ~1'&r &lo qual aou o EDca~.r"do, enoontl'lD4o-•• a seama DO Depoal-
    cia ' 5• RJ../DI, no .A.quartelal:len\o da Pr•y& Bu1 Bo.rbo ...

    oportunidad• para apre eantar


    a dia,tnta conaiderayao·-
    --

    ..jor da lo.rsaa da W..ntaria


    Enow.rresado 4o I P •

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    Y-a jo::- da Arma de ln,!antar'...a
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    onze d ia& do me~


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    .. o do a no d~ bu~ mil novece nt oE e ee~en\& 1 -
    ne•
    ~atado ~".!illt& Co::-
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    de Curitiba , Capital d o do P;.: ana, no CJ;. rtel e;¡


    de Pol {cia do Exército, reoeb{ do Senbor ~ajor da ~~-- de ln!~aria
    DE kSSIS P~~!?.C DllS, ~ar=a~do d ; Gte 1n~uÍ=ito , o~ ¡ re ..nte•
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    ~.,-·e nf'~Ts-
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    que, ~r.. con&tar, l avrel o
    Sa rge nto, se.11 .:.nm de E.orl~o ,

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    ~art el ec Curi tlo. ,~r, ~ u 11 c e

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    .sam;o oo=::uscF. -
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    so-c.:.~::
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    .. <ie -tu c llil novece: t o& • &e .. e::.ta, /.'
    a cost o do a no de
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    d- Cu ri !iba, Ca:Fi td do E~; t ,td_, d e Par..n.a , no ~rte l da f;jlinta//
    , . eu -; es aut c&, ecos doeul:lent•
    ..
    d e PoH ci a do ~e ::-c1 t o, f a ~ o junt .. d• •
    adi~o~e &a ~e• sm ¡ do qu e, par.. oonc t~=, l • vr• i o pre;ente te• ~o. ~~ , 3ROIO
    11CE Seeurido S& r&~nto, &e=vindo da 5sc r :tvio, o esc~avi e w&&ino. -
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    'ri&a • •• ·~reeu oa meiot indi&J)An&áT8ia, oo~o aej•~
    aóveia, de o a ••r taita a apz.ensao do re!eJ1 t;
    01 . .1oe ;e tidoa elt lei pan ezeou9io cio ~:-eae::.-
    o tlagraDb de • ofereoer z.a~1a CIG ~uiser 1~-/
    . '
    o Muo. De 'tudo lan-ac!o, ~ 11a 4oe ezaoarnpcl05 /
    atenta auto, ;u• •
    f t ~or mi:., u foz. da lei, autaii-
    cluae teete=m""s tenha~ aaaiat14o a diliaeacia, de~ c•
    •• GIIIIP1'&•
    - Dado ..aclo D. .ta Cihdle ele CGritib-.; C•;i
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    da 5a c~ a de PE e, sr&
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    f-9/70 cc~~ll;lll) m.: .
    .LA
    l :l ) ICADC ·r.~ 4 GES
    !.'A!1JSCRIT.+. ASS::I i:.:..1.>4, D;.'!'lDA DB SA" -
    apreendemos e am em j \:izo, do e, pa- q~
    2 DEZ 67,
    o presente , o qual va! aaainaao
    lRVl'•nn
    =B.ALB!!: OTTI,
    ,
    eserevi e por mim UN34
    oa d ~ líge~cia e pelas
    -
    , tambem enea.:c·r•

    • ': e s ;.t. ~ : r. ~':'!


    a~~egado üa Diligencia

    sst ~eatn-.Jnh& •
    ..-..'-
    .-.F.,Ft3CIDA:
    - :es temnnha -- ·-- - - - - · .

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    -·--·:...--- ... - -~· -· - ... ..... -- ·•-
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    IU1 caa& nÚllle:O 220 , da J.ve n id;. CaflÓÍ.di, DA Cidade de C. cbira , Da
    1182 , d a Rua J.:wilioa di. Roe~ , na -:::ido..~ • d e -'.puc a.ran& , ac:baa re•i•
    G:S:.=ti.LDO J.:AJ~I.:. S~ttES V!Jl~· EC • r.a c a:• CÚI:le::-o 1!9, da .::ua :•c.Ul
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    ~~ e l eü Cur itib&- Pr, • ~ 11 de ago~ to dA 1970.-
    ,

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    mea d e agosto ó o a no de bu ~ c:il novec e ntoa e aet enta, ne~
    de Curi t i b;. , Ca pital do Estado do Pa r a nli, no <JJ•:-tel da ~inta Ca.-
    .
    PolÍcia do ~éroito, reo eb Í do Senhor ~ JO:" da •roa de !n!antaria l
    DE ~SSISPPINEElRO DIAS,~c&rreg- do d ; at e Inqué rito , oa p~a eatea ~
    para oonstar, 1avrei o p:re ~;ente t e:'l!lo. =u , BRt"NO GOE?.ISC5, s.sua
    aervindo d e Eac rivio, o e aoreVÍ e •aaino.

    - f'gu~:.;~nto
    Eacrivio
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    ;e Xa: c.r '-a :-:r.s Ide.!:t r..a - n: 'ic:: co ::3 J.SSIS
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    itioo ¡ f Z:E.cia, que l1bere1 .41& 12 de agOsto 4e 1970, a incH o1a4a


    •
    I:LIZl 'l'I!XO tOJEZO, p o: haTer . . e eado oe coti'Yoe que a r.&Jlti nb• pre-
    acordo oom o ArUgo 59 e eeu :pa~c r- f'o 1' do :recreto Lei n' 898, de 2J
    ,~1 de Seg\IZ'IUl~ iacional) a o011tar do dia 06 de a¡oeto 4e U70.-

    ~ronUa a o¡10rtunidade para apftunhr a Y b.o1a, oe proteetoa de •lA


    tia& • diet1Dta oonaiderayao.- -

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    o ~ $~ r..!loru J OSS )lOYJ. F'LB 0 SS , ARCILDO DO T.LSCIJ.:":-'":'0 e
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    •
    ~ &rt e ! e~ Curit1b• - F~, e ~ l l d e agosto ¿ • 1970

    J U N T .t. D.l •

    d ia s do
    de Cur i tiba, Ca pi tal
    m e~
    • • o do ano de bu= mil noveoentos •
    de ago8t
    . ,
    do Eso~ado do Paraná , ·no ~artel
    ~·

    de Pol!o~ do 3X~rci t o , fa 90 JUDteda a est e 5 autos, doa


    ae veem; do
    . ~ue, pa ra conatar, la~l
    .
    o
    Segundo Sarge nto, s ervindo de Eaorivao ,

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    e.:24•• rqs idu c::r-_:..LDO J.:LJEl.ll S O..,RES \' E.v..ELBO, par¡, , u e es t e . c e¡~o ia f •
    -
    e•r li co 'e ~ost r.edo O ~resent~ ~ n~ac o 1 e fei t a , na fGr-_a Ca lei, • deYi
    - -
    ' ~~:~=~ ~ e!~- c~~L , ~ ~le , ée :~e ~~E ~ :rc:e :e~/
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    toco o ~-~~ ~ a . ce c~r~te r s~o~ e~e1~o, ~u ~ a! 1 ~o ~~

    e& ndo .~e se ~roc~d• a tÓdas a s óll i g;nciaE e ae ·~


    -
    oe ce i ol ind1spe~cá~ei6 co~c sp:&c 1 ~r=o~b- ~entos Qe portee e c ÓVeia,
    :fei t ¡¡ • é:preensao do J'é!'er:..co ::-c. te~ial , uo_::~o cie t o:cz e!: me1~
    l ei pe ~ exe:~;ao ñc ¡ rese~te -~rA aco: ~cl us!ve o !l~~~~t• /
    ..
    o~erec e J' reSlSt enci a 0U qui&er i~ e di r O CU~ ricento Co cea ~o. de tD-
    ·j~J~• 1-~ao p el o e nc•rr e&ado da diligenc ia , o e o=p etente a u to, ~ue se~
    lei , autentioddo e aaainw~o por duas ~ es! e:u~s ~ue '--
    • -
    .__. &Gal&ti co & diligencia: aesñe o Peu 1ni c io. O ~u e s e c~; ra . ~ao e ~
    Cidade de Curi t iba , Ca;-ital do Esbdo do ?a r a..ná, a oe onze diaa 4o
    d e hum mil n cvece nt os e aet ent• · Eu , ~
    Eaori vio, o esor ev1 e

    •
    '
    ..........

    PR.\.NCI~CO
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    DE .lS~IS
    P....~"-JI O DLi.S
    ~Jor d a A.rr.a de <~ntaria -
    EZlca rreg;¡d o do I P Y.

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    _.,._,..-; ~ _
    ·· ~ e _!preens áo expedido pelo enc arre¡;c.1o do :?:~, r.~s d:"-:-:.gi2~s a
    h &•,:,.""" ~tecaJ...~ICO DE OLIVEBA VERl·~LBO, a Ru.a Y.u.~oz da Rocha n g 1l82, 1
    - -;:r;~ or.te se ac:--..a-;-a. ::.c·::-a.!':5.c :::::.=>J..:_:'lC ·:.! "'!::J. \ .:....~-\.::---qo, ~ e.! , ~~
    : ....-.. . . . ,
    -' a te:- sido most::-é: do e lido o - esmo ::.~~ taóo a JJi·:n :o :iE 01:::\~!.V
    ..
    ..-.. ; ... ,
    propr ietario da cas a 1 o int1mamos para que i ncontinenti,
    •
    tranqueasse • a entrada na refe r i da residencia, a fim de procedezmGI
    ~¡enc~a ordenada no c ons tante ma~dado ; ao que obedecendo a cesmal
    ~~~.~~ d~os para assis tir as dilig&nc ias desee o i nício , bem cooo as/
    J05t A,LCE9UDES DOS SANTOS e A]+~ICO DE OLIV:::IRA VERMEIBO,
    as sinadas ; e entrando na residencia supra declarado , proóede"'"
    exami nando atentamente o quarto de GE..~AIDO HAGELA VER.~LBO e
    traeos os seguintes l i vros : 'l'E HPOS DE JAJno, DESEI\'VOLVJJ-3f\TO E 1;11
    IA, FUNDAMENTOS SOCIOLóGICOS DA LIDEBAUGA , SOCIOLOGU CRIS'fl,
    EN11\B Gav!RNO E JUVEli'l'UDE, A D\TRODU~O ). SOCIOLOGU, GA;.¡
    MEO PlO, POLITICJ. OPERiRIA, FATO NOVO( 8 Em-~LARES) , ATUAL PO-
    DE DESEIWOL\'IMEllTO DO GovtRlW, DISCURSO DO :L>EPU':'J..DO JOl O OLIY D
    DA BEI'OBLICA OLIG!RQUICA AO ESTADO MILITAR, CBLSO FURTADO, BI-
    CIVILIZAQ10 BRASILEIRA, DEHOCR!TICA (13 KXIDWLARES), que/JI!A~XO
    ~~e.,~ emos e ficam em jUÍzo d o que, para c onstar, se lavrou o presea-

    ., .
    mt;o, o qual vai ass i nado por ANTON IO BENEDITO BALBINOTTI, que o //
    e por, digo, que o e s crev1 e pelas testeunmhas ac1ma relac1aa&
    / .. , , j 11 1 < .~
    ::>? / / .
    L "7 1 • .7'
    -:-
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    ). ?--
    • la ~1
    '~ ) c; ,/, J '{;~ -.. . . . . .
    __,...f !.."'"'" - ,../

    BIDlEDITO BALBINOTI'I JOst ALCBBUDRS- DOS SANTOS


    - Ene da Diligencia ':'estemunha

    / "'r¿/¡;.p ~f?d}tz:""' 1~
    Al·® UCO DE OLIVEIRA VERHEIBO
    Testemunha

    '

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    ._- ;.:; ~·:.: • -._ __'J ,.- :-a
    ....,
    : c. ~ ~ :-- .. 4 ,.. - -

    ~ ¿ 9pois de l he ser li ~o e c oEtrado o p~e R onte ~ac~do , e ~eita , na


    ~ l ei , a devide inti~ a o, fa cili te a e~t~~ na dita caaa, a ~~= ~-
    ~•• r ~oce~e r
    . .a aus~~ e
    ~

    Á~ re &~ f a o L~ ~ v~ c
    ... .. e e- ~ e ~iAl e~ ca !~~~r s ~~ve rsi
    ..
    t.Y.Dt'-1.:~,.
    al Í f Ór enc on~raóo , e, ~e = L te ~ c ~~o ~~e ee rro:eda a ~Óiaa as óil!
    e se e~re guam 08 11.eios india:¡:ans iveh co::o eejoc. 1 ar:-c.bac:e::.t OG Ce po_r
    ~ÓVe is , de c odo e ser fe~ * • e aF ~ e~ i o óc re!erido t:A t e r~al, ~s~::i o d•
    c:;9 10S permi t idoe 611. l ei ~~~ e% 8CUr;O QO j r•cec~e ~n:E~O t 1LelUB ~Ve
    ~uem oferecer res1e~é~c ia ou ~u 1~ er 1oped1r o cuc; ri c:e~~o do
    tudo será lavrado pel-o encnrragado da dil~géncia, o co:¡:ete.nte autc:r. .
    ~or cim, na fo~ da l ei , autanti oaóo e ossinado por duaa tes te;unb••
    aesist ido a ~iligéncia,
    des ie o seu in~cio . o ~ue a e cucpra. ]Bdo/
    ~ea ts Cidaée de Cu=itiba , ~?i ~ c l de ~~&~o de Par~na,• a o ~ on:e di-
    agosto .do ano de hum mil novecentoa e set e nta . Eu , B3UBO GCIE3~s::a
    o es crev! e subscr evo. ___~___::::::::::;1,

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    . - ¿:~s ce =es ce = t~sto de ~u~ ~l n~~~cer.t os e s e~e~ta ..
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    ~~ DE .A:J~~A FRANCO, Avenida Canadá uo 220 , C~:.~ -?R, on1e /
    • ,.._ .. 2 G:::?.!.DO JllGELA ~-l:LRO , e a! , cepois de ter s i do tlos tra-/
    ·-- .., Jos:.., D-
    - ~
    " •lo - .., .... , .,.,: aa· o .-
    0 ::~ s-o---~ -
    t - .,.,.--.,
    .e, -~".L ~,, ~r
    . Jr. ___ ,...,u ,

    1Dt j- 6 ~os para que inconti nent i, n os ~~anq ue~ss e a e~t~ata na 1


    -- orr-... ie~.c..._
    ¡.;- .:.., .,._
    :- ~ o """" ----

    ~ ..·- r esidencia, e fim de pr oceder.mos a dili&enc~l o~denada no co~


    J:!Pd a.Co ; ao que obec!ecendo a c eSDa o convid amos para as sistir as/
    ~~~~~s..s óes de o i.I1Ício , bel!. CO!!lo as testet:u11has .t..LC ..· ~t.o~s , c !go , 1
    DOS SAl\TOS e JO~ DE W~IDA F!U.NCO, abaixo ass!nadas ;/
    ~lo na residencia supra delcarado, procedercos a busca, exami ~
    t e o qual"to de liAGELA, di¡o, GERA!l>O 1-'.AGELA. VE.:~LEO e en-/
    • ••
    os seguintes mat er iais : liVl"os - MARX.S ,., E El:GELS, OB:RkS ESCo-/
    ~~~ VOLf O CAPI'l'AL 2 VOL {MARXS); LEON TROTSKY ( A HISTÓR U DA Bl
    BUSSA) J Y.A() !l'~tmG; PARTIDO COMUNISTA DA CHINA; ORIGBM D.l RE-
    RUSSA; PEQUINO DICIONWO FIOOSOFICO; OR IGEM B PRINCIPIO DO VJa
    41go, C'RIGBH 1 PRJNCIPIO DO SOOI.IlLISMO CIENTIFICO; FILOSOFU DO /
    ; GUERRU.HJS B REVOLUQOES; VITNAM; BP..ASILm ?SE; AO ATO DA D... ...,.M
    MIL'I!AllTE; A DIVERG~CIA SINO-SOVIISTIC.l¡ CS
    TSE=TUNG; A GUERRA REVOLUCION~IA NO BRASIL; C.ADERNOS DO
    O CRISTIANISMO PRTI·ITTIVO; LININ; LE1HN (TARBF.A.S URGENTES DO /.
    ; U!:HIB (QUE HACER}; LEUIK (O ESQUERDISMO DOENQA
    COMUNISMO) ; l2 PANFLETOS (POLITICO OPBB11UO) ; 6 LIVRETOS ( ~
    ........ " COHDNIS'l'A); POLITICA OPEIURIA (8 EXEMPI,JRES); MENS.lGBM
    AL; 5 CADBRNOS SOBRE .l REVOLUQlO CULTURAL; 13 C.ADERNOS DB
    ~OLETmS IN!ERNO; 2 TRIBUNAS DE DEBATE; 1 CADERNO (CONTB.AD
    NO BR.ASIL COI1TEPORANEO) f DOCUY.ENTOS REFERENTE A C.IMJBA ~
    ....c..,SO; BEC~RD DO JORNAL "A F1. DE L01IDRINA8 ; DWORJ.:ES NAC!(I¡.lL¡ i
    47 EXEMPL&RES EM CÓPI.A.S; 1 CADERNO DE PLIJlO DE HECANIZA<;IO .l-/
    1 3 ORIGINAIS DO JORNAL "AQIO CAMPONESA NQ 2"; 1 PASTA CONT~
    lWlUSCR~TOS E ll FL PAPEL CARBCfiO BECTOGRAFICO E UMA RBI·A~O /
    •••m...-. COM 58 NOMES; que a.Pl'eendemos e ficam em ju!zo do que, 1
    constar, se lavrou o pre s ente auto, o qual vai assinado por ~~~
    BB100>1TO BALBDWTTI, que o escrevi, encarregado da diligencia e pt-
    testez:nmhas j' dellaradas. . ,

    --:::>~

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    00~o s s j am, arrocba~entos de port~a e mÓve 1a , de modo a ae:- f ei t a a


    do ref e r id o ~terial , ua&nd o óe t~lo os ~eios ; ~:-1! tióoc e= le! p~
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    cuiz er i~pedir o ~;ri=e:~to no c;~sco. De ~~d o sera" 1 vrado ?elo en
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    da dU i ge!lCia, o coltpete-cte au t o , e;.u e se~ por rrilll 1 na f or ...- da• lei,


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    o seu idcl.O· O que s e . ..
    d o Est ado do Pa raná, aos onze diae do c es de agoeto do a no de bu~ lllil
    os e s et~:onta . :ll, :BRUllO GOE!U Sa r g t o , servi ndo de :::Scri -
    subsorevo. ?) 1h~' ::fl-~ .-
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    FRUCISC~SSIS Pll~IROh~
    ~JOr da ..;.rma de Infantlrla
    Enca rregado do I P X

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    ~·~·~~o a ~esma convid amos para a ssistir as diligenc ias desde o inÍ•
    t;~ cooo as t es t ecu.Tlhas J Cst l:.LCE3!ADES DOS SMiTOS e AROL:>O DO KJI
    e Jcst 1-~0YJ. FLORES , abaixo a ssir.acas ; e ewt:-E..ndo r,a re ~er id e ra
    e procedemos a b~s ca , eT.aminando um quarto em separado , ene ~
    ~~o 0 seguinte material: ESCRITOS ECONOY.!COS DE MARX, TEliDENCUS BJ-
    PB NOSSA EPOCA, A REVOLU~IO RDSSA, A REVOLU~O RUS SA; PSICAN.ASI8
    &ifl>:ll"'
    8 0CIALISHO CONTEPORA!iEO, J. mTEGR.A~IO ~ATINO -A!-3BIC.A1:A , .l 1
    )URCBA, TERCEIRA FOR<;A, DEUS HOJE SIM E NIO, ABC DO COMUNISMO, Y.AI-
    JX15'l'ENCIALISMO, BRASILIENSE, ASI V!RIAS FACES DA LIBERDADR 1 O / /
    ~..- DJ. LIBERD.ADE , BRASILIENSE , O GRANDE DESAFIO (2VOL), CRESCEMOI/
    O :t:'ENSA2·~ TO DE D!REI'lA BOJE, ESCOLA SECUNDARIA E pg CRII=
    ~IOLIOOIA DO MATERIALI SMO, MARXISMO E MORAL, BDUC.&<;I O COMO PRAXIf.l
    l.tBEHDADE, O F.l1ITASMA DE STALIN t MARXISMO B J.LIENJ.~lo, .ASS IY. FAI.(JU' 1
    -v· DESENVOLVIMENTO E SUBDESENVOLVD1El\'TO, FILOSOFIA B MITO, TCHmcJI
    AMERICA LATINA, O LIVRO BEGRO DA FOl-iE , EVABGELISAQIO B POLI!l
    CORAGEM D~ SER, J. FILOSOFIA FRANCESA, que apreendemos e ticam W
    4o que , para constar, se lavt"ou o presente au to, o qual vai ucl-
    ANTONI .O BENED ITO BALBDH>T!I, que o do da cl1-
    ~"'-u e pel~ t~stemunhas já declaradas.
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    Testemunha

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    ?olÍ c iao. do :::X; rci to, . rec ab:Í o o Se n.t o:- K. Jor da la-~ t e ln.f.nt.-
    Fa:.5 C~SCO DE .~SSl S ?I:I-·.InO DIJ.S, !:Dc• rreg4oo d ~"te In,.ue=it•, o; p·~~~e­
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    •nJ'c o p:-orrog-~:o a • 20 (vint e ) di• a de ¡ r . zo, • c ont•~ ~· 2t co c o:-rante,
    c onc!uaao e e nt r ega a ;& t e ln_..u;l'it c , e e &c Órdo c OJC o § 1 e c! o
    ~ J:. ?:-ov:.t enci • o Ser.tor :;.cr:. vi o. -

    '-u&rt~l ec Curitiboo-?:-, es: l é d e . gono a • 1970.- •

    r Jt.: .tiGISJO l E ~ssiS Ppni2J}t0 Dl.:.S


    ¡.:~ jo~ da • na d&l'lnt,nt-.rla
    Enca rrega do doi P ~

    R ~ CE BI ~ E NT O
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    koc d e=oito ~5 do c e• d e &go& ~ o óo ano de bu~ ~il nove c er.tcs
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    :ic. ce c e Qu ritib&, G:.;it~l do ~· -;.•do do P~r-na, no Qu . :-~sl da
    de Pol {c i a do ~; rdito, recebÍ d o s~ nLor ~ j or dk ~~ d e
    F:i.~:ISCO DE ;.SSIS Pil:RE!RO DI;.S 1 EnC• :':"flc.• Oo d• c t.e ln.qu é r i to, oro
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    ' u t oc ; no que, para c onaf.. r , la~i o pre~ ente
    • -~·~o. BU , Bñ~~O
    ~~~o S.:-tent o, a e rvindo d e ~crivio , ~ e~crevi e •~c lno. -

    - S e~do Sa r s ento
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    Cif4. e e de Curltib¡¡ 1 C. ; i hl oo S~ ta. d o do Pa:r.. ná, n• ~ii.l"tel d~ ~inta/
    -Jr"& tU:Íi. ce Pol!oia d o :.::Xérdi to, :rec eb{ d e Senb cr s.... j u{. da A~ de In.f&nt .
    }'R;.f~CIS!:O :DE.:. SSIS PINE:EIRO !>IA.S, EDca rr-g• do d ;¡¡te I:::¡uerito, os rre~t~
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    a uto¡¡; a o c¡u e, flora oon¡¡t.ir, l avrei o pr ~ e nte t erco. ll.l, l!iUfflO OO::.ISCB,
    o S.rs ~ nto, aarvind• d e e8c r1va o, o • • o rev! e ~s&ino.-

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    e c..;¡ re er.~ ~ c. , C.o "·..:.c aé. o ele !l¡.:s; :)&
    -
    e .c..¡. =e
    Serin~r( •

    Qu~rtel om Curiti b-.-?r, em 18 de agÓ&to de 1570

    ?E C~BI IE P TO

    A A

    oo~ee de ~5o •to do ano d e b~ c1l naveoent o& e lietenta,


    CPaC.e de Cur itilla, Ca;it~l do :S&bad O do hr.n:, n c1 ~arte l ci (\.¡inta/
    de ?ol Í c ia d~ :E:xerci t o , h ce b ! d o Se nhor ~ jor da l.-"""~a d t Inf.u:t.a-
    ~;DCISCO DE áSSIS ~INHEIBO D~S, Snc.r~~c-C.o d ~~ ~• lnquérito, o~ prea ea
    -
    ~ .
    autoa; do qu e, para con•t•r, la~i o pr~~•nt t t ; rmo. Eu , BRUNO oo~ ·~sCE,
    -
    11&\tnr!o ~ :-gento, urvilldo d e E' ::rivio, o osoc rav! a a ~l.ino .-

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    .,...nL;O di 1 (W.) ~1} Ore.iD.ir1o 8QtelO J:~ a::kal"' l4llt aerie "a•,o
    ,.na e14o a~4ft4o por aoxsts ?O~f. 4o ...nono caans .Sno DE q
    1:a 1• '!'eo ~) • 4o DI'. IY.J nar& coJti.•t ,,.,_
    eid o adc¡uirid a junbcen te oas OI.Atft de 1cu•1 tlpe
    a el e!l.ont oe dt a-e {7.c"t""U.e:ño t.eYDludo~rto 8

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    (Partido O¡>ears. Con71n1eta), ol'* • •••J:'lGU&~O po~ hte IrL
    Jo 1ntu1\o c1a poaa1b111~r
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    •lbor • olareol.aectoe c1a auaa b ¡;lloa; o•••
    lilllñ·O & a; reoiay&o c1a Y E:&.c1at .u.c-atlo AO a.eoUdo 4e q~ o• ntertdoe fa-
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    J'JiaelSVO 1:1 .ASSl! PJiiji 1 RO »lAS


    kjOl' eSa AlU ~ Ját&n\aria
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    de Po1Ícia4o Bxé rci to, f&~Q
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    óe moó o ' s e::: fe!t~ • ~F =ee ~sa o oc referido r:.a:e:ial, ~~;~o de ~Óóoa
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    os pe~~iuos e::. le1. p~ r• exe~u;~o de ¡r~oente ~nda4o, inclusive o
    C.e ~em of ereoer re~::.sten.::i¡¡ ou tuber i:pedir o CtJmrri~ento do / /
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    r.e tudo s e ra lavraoo por um d os e nc .. :-rec:- óos da diligencia, o cott¡:et,!.D
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    ~u~ seri po: ::.1~, ~ for-~ ~~ l ei , •u~E~~1c•óo e ae ei~aac ~o~ ~·/
    ~e~JnC~6 que tenha~ a ssist ioo a eiligenol.a c esae o ~eu 1DÍcio. #
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    • Dado e pass ado ne s ta Cidade óe CÜri tiba, :~ ;ital do Estado do Paraná,
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    ?B, ~~ixo • s ai rACaE e, e en~~- ~do r~ re e i~:~c~• 5UP~· Cl.t4 ~~ , ~ =o-
    •• o~L~ , once fol. e~c~~ - -n~ o! et:.-~:-~ :~vr~~ = • So::f~•c e ~·

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    sil ; Sccno~a ]Ur~es& e lecs&~ent c e ~ec~ocr. tico ; t. ~e fe ~~ :L!
    ¿~eri:a Lati~; ?o= u~• ~s~~$r~· Le~oc ~ tica ; ~ ~volta ~~-
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    .a~ano~; Aonae va i o Ca: italismo; ~rt i!Íc~os ce Ca¡italis=oi F~stória
    .:. ss ionisco e Conf!ito e Socl a.l: . d re C{eero: ReviE~&
    ~¿~~. ,ao ~~asileira: O A~us o j & FÓ~y&J For.' ) a c E~ onÓ~ica óo Bra cJ.li
    auJ..!;I.l. oe;i& Fl.l osofu. ae K. •:.rx; 1917 ¡, 1!evol1!, ~o ! ; G " ~ea¡ Gel so :fur~adc
    de Ch.s aes na Consciencia Socili.l , q•Je a preen!lea.oe" e fi c :u:: ee
    ~~e , p~ra c onstar, lavrou- s e o ,resar.t~ . c t o, o QU&l '~i a asi

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    po= mim u:t.BANO ;t_>u;ILDO :siT'!'~J}a"S!E, • u e o eac::-evl e por P!ULO o:'TO
    tamb~ enca rregado da dJ.lige~cia e pelao teate cunha s J&
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    QU' de Btá e ro~&, J &De ire de 1970 , · ~~ jur~e ~ · ~e&m a ano, 0¡0 tave/
    # • •

    c or. t & ~ os c o~ ai ~gu e¡: lig, d e ae ~ o vi ~~ Lt • ; qu e noe s e meE e s ~ e ve e~ 1;u~

    e e ~C O~ t -
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    • C t. ~• c.•
    WT:IIn"La" C!ll: }~LA.; • o e epoente ec ra.:ri r:e.: n • ; u...l fic eu eat-.bela cid•
    de;oente devariá comparec e r a uma "riU ru~o" e 11. 04toa do KiJ~i • e:t Lpu:&.Zttt
    par• tr• t •r• m do asBUDt~s p • l Ític os f QUe • dep o~~t• nie c orpareceu a ci~
    "relllli~•" t el:lde lla:Jdaco um r ' c• d• :;:e r inten:.;ü o d a V~:SCI, a Jo!.lJ!:LU, /
    t e r doo i didr • d epoa nte desli&~r-o ! 4¡ "organiz a~i". Pe r~ad • ••
    c enhecime:1t a 4 a ''Lic.b.a Política" do P~TIJXJ OP-~!RI O COY.UNISl'Á (Poc),/
    •
    • r.a~on~ ou ~:: e • a e aant• nunc. f oi trc t ado oo11. • c or oonte em t e ~•s de •rga~

    &a~• partióária • tu• a owent~ agó~ t • o enheci~nte da exist; ncia de tal /


    Pergunta d o • • m1nc& l be ~oi es c l arecid e , or ~. V~IA, HiaciSO
    out:-es , pe rt~ nc ere c ac;u el o::; a u:. "or c;.. niz ¡. ~~o P&rlid.iria" claodes t i ¡¡¡¡, da
    neme npoc", - '
    rsopondeu qu a n.ac. pergunt a 4e d e que mo:¡o !lquelee elec ent os a b e,! ..
    davalll assunt o& pol!tio e~ da linha d o "P0C" , r es ponde que taia assunt ea éralll/
    lempr. col ocados c . . . c onv e rsas illfonna1 a s obre • "latifu nd.i •"· "ex:pl • ra~a•/
    4es trabalhad orea d • Cacpo • da lndús t ria " :pel os ~ troea • qua a ~el es el e-
    t entes , nes t as ocaa l oes , expuni ; Q ; neoe s i d. ó e d e luta c ontra tal e itu a ~¡••
    • ~•rgunt ado s e • s .u d ep e i~e nto aquÍ prea tado foi d • l ivre • e x;or. ~ ~cek vont~
    4e, eem s efrer o oa ~¡. fÍ si ca ou moral, ree;ondeu que aim, qua ni• a ofreu no-
    n }n 1 r~ c oa ~· ·
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    f>.s ica eu moral ~ara presta r • pres ant• de~o i~ente . Pe re~n~~d•

    •• tem majs algua~ de clara ~ ¡· ou e scl a re c >. ~en t o s á fa z er, re s~o ndeu qu a nie.
    1 como nada maia di ••• • nem,d.b e- f oi perBUntach , deu • Enoa rru·o~.da e.éa b ID-
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    so;.:GS V3?J.::::LBO e Jost VA!.DI R FEL?E. , 6 enac ~u e u có;-iu fo~c:.
    na localitade ~E FlO:."l :~ c, e~ nc~~ O rO Ct 1965 1 ¡el o ce:o!nte 6
    Itso:; : ost ?t:LTRiliJ ¡¡:J.e os liE::ais nio cE r!to;,:-.} eco t- nunca oe -r..·_. Z ~o~:.o
    ~ais ~ese e ne& lhe ~oi pereun~ado, ce:1 o 3boerre~ado do In~u ér1~o, por~
    o ~ ras en~ rec onheci~ento , ~~da r~ o l e~ r és:e té ~ o, ~u e, de?oia
    e achado conforme, a ssim coa: as t e c-:gcul~,a , eo~ o indici edo e ccr-igo/.
    !3Uli0 ~0-=7-tlSCE , Se runóo Si!=::-er.t o , S ~ rvi nac ce ~·e:! \;O , QU~ o e Lcr~v{ .-

    PaLV:ISCO DE ASSIS P~!aO DIAS J


    h jo::- d·a ;,~ de ln!ant&ria
    ~Cli. rregad o do l . P•l:

    • CLJ.til>~:ra m:oFaS F.ELTRIN


    Indiciado
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    Teste!llm ha

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    6 : ~·:'t' o r. f~-¡oE cc.:-E.~&.:::ce cE. r =~- Tl!. nu:.cro e~ .~ ..... ...

    ~~· aeram ori ¿e~ ao p :-esente ~uérl~o-Polici al-Millt ~ :-, cons~a ctea
    ( e ~ue lb~ f oi li d~ . ~ se:~i¿a ;eer~~ h r.uele au~~=ifa=e a ir. ~ e
    __soe, --·- -·-""' '
    , ,:¡ - .- .. · -~ -
    ,. ,..

    n~tura! ic aci e 1 pro!'issao1 }OOül ce t:- bb:.Dc e tsnde!'t :"O· ftes¡·oruieu


    PEDRO rtO FURT~, co~ 25 acos de ic~da , filbo de 5erculano ci& S
    ro:-:aco J uni o:- e de .Be ro~i :la f.'Unel F\; rtaoo , ce.cado 00~ '.:'eresa ~is i Pu
    ~~~cido ec 23 ce nove~b~o de 194A, e~ hrc~~ i , no Es~ad o de S~:~
    Fotogrefo, 'traba lc.anlio no "Pho't on Potocrafias • Publicic!.adaa Ltca",
    •
    " ro 549 e ~ eiliente e• Rua Desembar~acor V.otta,
    franco nuoe
    Cidslie de Cu:-it i~ . Pe ::-::untf!d.O co=o i.!lioio-.J tr.Jes
    "POC" ( PiRT!DO OPE?Jr.!O CC~~ST~) , respo~d e~ ~~e e~ ic~ cio do a~c óe
    n ov&ceo'tos e •essenta e s e~e (1967) oanteve contatoe oo~ Jb~~ra 2IOS
    •
    ...n,.,.,., o qual -.cebia de Sio Faul o tooumentos oriundo. da "POLOP" -
    BOb 06 quais acboa , 4ig o 1 sobre 06 quaia &2bOS mantinhac die
    .ot!ISJ que em outu'bro de 19f7, o depoeD~e inte~rou-se a "POLOP", a convite
    ti.Ll>IR RI OS OAR90lfl , na r es idencia t o qual e :rem raalb•des as
    .
    wcleo cia " POLQP 11 entao formadoJ - croe o depoente pe rmanece~ na "POLOP•
    t nício do ano de 1968, ~uando veririoou-ee a cria yao do "POC"
    O COJ.~"'ISTA; que o referido parti4 o foi f ormado da uniao da "POLOP"
    cidencia cio PCB {PARTDX> C()).'UNIS'l';. ~SILEIRO)J que foi
    ~
    aucl eo do "POC ~, constituido pelo 4 e poente , JUR!BDIR,
    'JiliBE:rl'O :SUE&> COELEO, Bez:nardo te Tal e Fábio d e Tal ; QU~ nest.a é,rooa
    ::anti doe oonta$oll com a"'Di reyao lacional" , at:ravér. de uc individuo oo-/
    ''codillome" de "DAKILO"J c¡ue el'fUII rea lizadas reunioee do nuoleo
    ~ - .
    "POC" !1.88 "'
    res idencias de J U3 ..Un>IR e CELSOJ que e :¡ pri~iró de maio de
    elaborado Ull! "¡¡enneto" ¿jst:ribui 4o peleo b .drroe da oida deJ
    P~i ~e iro BeM9Gtre de 1968, foram ela bcr~d os cois n~e:-os de uc "J OZT~l ·
    ''MOVll:ES':ro OPER!RIO"¡ que oe pannet oa e oa jo~is citados, t'oraa
    ..fiC)r raf ados no DlP.sTOR.I;. C:::J~ DE ESTUDr.Jf!'~ da Uni'fersid.ade Feiie ral do
    -···" "., do qual e l.'ll _!>reside::Jte J URAlmi R RIOS 0 Á:!i;ONIJ (iUe el!' de:: e~bro de, /
    ' que aincla e11 1968, deixaram de participar das atividados do "P0C", BE! ~ .
    de tal e FÁBIO DS talJ~ue JURAIDIR teve ~riaao prev entiVa decretada/
    em fine de 1

    249 de 626
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    ; qu e o depoente deixou eEo cccrareo e:r ae refArido "ativo" .,.
    ~ru do do ",oni o" des~rnacc: d . ro, coab~~dol ~~e e~ ~ n1o d e 2970, ~oi
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    . -=--:C.:.i'C.: ao pai ce -:..:;:1. : :..DO :ru. S!L
    q~ e t al a t ivo e st ~be!eceu es a e~~in~es co~clu&o e a z f o: ~orcali= ada
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    e"fra~ao ~nori tária" J foi dado .rrior idad e & &tua ) aO no cacpo es't!,
    elei ta 1lll!a nova "sec::-etc.ria " que fico-..: constitui C.t. pc:r: ? • ·~O !-
    iU:INOLDO D.;. SIL'.'.:'. L-::9:, e GIL3SitTO 3L~;o CCE:LBO e F'3;..5 :;!SCO D:AS
    i A!ZTONIO !EDSOli IP...D..:J: ; que o d e ;.oenu nio c ompareceu a é s te e.tivo/ /
    mo~ivc de eaÚd• e que pelo oee~o mot i vo veic posteriormente a afast a r-ae
    "Se c re ~e ria ", sendo subs tit-.Jido por T :..?~ e a!"a& ta ~a e ainda das ativi.d!,
    ¿_o " ?0!::" . Pe::-guDtado se cor:h~ce aut r cc t-~er·n~as estr.:tl.:-aóol' no .?!..~"IDO

    ~C}.:U:. :S:'J. ( roe ), au que p&rti o ipec de ouan a -:l.vl.d.sdeo. Respondeu l!U.•

    1968, no Íllic io &le junho, te:U.o i d o ~ sao Paulo a tic de parlicipe r de


    ~ruao da Ex- UNE, ~icou c on.becendo E2a:R SADER, coch.nome "IVAB", ent6o aluno
    Facu l eade de Filosofia, e~ c asa de quem o depoente fioau alo jado ; que //
    JÍIR éra milit an te d o "POC" e eloJ OU o de noe nte por interfer;nc i a de 1\.S«~
    IILTO~ SANTOS¡ ~ e pos~eriorment e , qu ando da lut a interna do POC, o

    a ser i clo.do por "GUSTAVO" que o referido FliiR SJJ>EE seria um


    da "~ra~ao • jor itária"; que e tua ln.ente .El.UR SJ.DD é prof eseo::- da Fa-
    de Filoaofia da Universidacie Federal de Saio Paulof que na mesm.a 1'83.
    " 01\E, ja• c itada , o depoente veio e conbecer ~O~ SOA~ES, codinome 1
    ~CSECO ", o qual dJ.zia ser natural do i nt e rio r de }~nas Geraie e
    '- do ?OC e t e mbéc f azia pe :r~e da orat oria da :=:x-m~¡ que ~ cesoa re'2liao/
    •teve p res ente também uc individuo de n ome Y~COS de tal, t~ cbé~ de Minas 1
    ;.ftie e que também fazia parle da Di r etoria da entB'o Ex-UIEJ que o depoente
    CO!lpareceu a tal rea.niao a convite de IE"IIITOr. ou UILTOB. S;.J"l''O, o qual nest&/
    •
    epoca r esic..ia em Porto .Ueg-::-e - Rio Grande do Su1 e fazia parte da ent a o Di-
    '
    Jtton a da Ex-tJn; t Ue o depoente tem noticia s de qu e JiE".rl'ON ou liTLTC!1 S;Jíl'lVS
    Jltaide ~tua lcente no Rio cie J:a::teiro, n o Es t a do da Ouanabara e ainde f a z parte
    J - # •
    (o"BOC". Perguntad! se as decl~ ra ~ oes prestadas no p resente In~ue r1to , f oraa

    ~a;.ond) d&s de liv~ e expont anea


    "' v onta.de , oem oofrer o oaQio fÍ sica ou moral•
    i
    decls ~ oeo anu Í fei t a a f oram de 1{~ •

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    Tes"tearu r.l:.a

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    J UNTADA

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    bu ~ sil n ev a o e ~t oa -
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    Cidadt d e Curitiba, Capita l ó • EQtac • de P~rani, n • Qua rtel/


    PelÍcia d~ Exér c i te, f M, e JUO!ada a igt es aut eE d e• /
    •
    ae v~e m ; da que, pa ~ c enQtr=, la~i • rre•~nte ter-
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    BRUNO GOE!!ISCJH , Segunde S&rge~te, urvind• de Eacrivie, • u crev! •

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    LBCUDtoa Le8::e:s.bra.c:s nto de I P a


    ( Solicita)
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    De;¡ oiu.a~ to ' • .l es! VA.!.J:IU ~T"""tC:J, u l
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    T¡r.o de ieo onheobaato 4e OERALDO JIU-..,,..
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    SQliES VERr.ILBO, ea 2 tolhaaf
    J'otacÓ;¡iea, ea 7 tñlbea.

    l• Enoa~tnbo a W !zola oa doouaect . . oonatantea 4e &Deao


    ridadea 4•••n•~n4aa no c ona 4e•t• Bata4o •
    ..
    2. A cit ada 4o~eecta rao 1nd1oa a ~atencia de eleaentoa pe r1euoentea
    {PAiiTIDO CCiroiiSU liR;.S¡I.Jli!TRO Ri"fDl..OCiOJ1RIO) e U1 (I.LlUCA LIBMJIA~
    U CIOJJ.L) atuaafo aquela ána.

    ). Oa t atoa acia ezpoatoa nao


    (PAEJ'IDO C.EBlf,Io CC.UIIS7'~ ) 1
    ora •= - .
    •••r1BU a~ o por . .,. l.PJI.

    •o ictW.to 4 poealbUUar aelho• eeola:reoieuto 4oe tatoe oUa 4oe •


    2, bee ooao 4e -le iaplloapoea, eubeeto a ap:reolapao 4e f hcla eq..-
    aenUdo 4e Qllle ••3•• 4 ..HabZ'3.4.. 4o preaech I P a, Doaea.Ddo-ae zacw.

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    SE 21 de ag eate de 1970
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    FR!.r..Ji3CO DE L 55!5 PLiEEI!!C !)~


    l~ ~ e:- d¡, ;.rJt.O; de IñfLnbrilo.
    ~ o~ rrega d e ci e I P J!

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    4•= Vlct e e um di~~ d e ~e• de - to•t• de •~• de tu~ mi l n••ecenter e • • t e=
    ne sot._ :iC.i.~e óe ~ r! tiba , ~•q::it•l de ~ltlld • d • ?-. r ccá, ne Cúa =tel da ~in -
    C•~r~nti• óe PelÍoJa oe 3X~ ~ci te, r~ ceb! do Senl •~ ~~ j ar da &~ de In:•n- -
    r•E t.SIIS ?.I: E..:.:.!.~::l - 1!.5 1 ~c-. :-!',fiotd CI c e• ~ h In~uer-le, .
    • ut••; de que,
    ltgund• Sar~entaj,

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    c t lhf'. rJlia el• Ptolicu ó.e ::X~ ro¡_ 't'- , f;¡ -r• jun-:~d• a ;s t ew ~ut .. d ..
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    qu e adia nte ,. veem ; e• que, par. c on~ t • r , l avr.i e· pr~ a · ~ ~· terma.
    OC:lUSCH, Segunde Sar5~nto, &ervind • de Eac rivia, • esor evÍ e as•~~~

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    Lo F.;n:., ~= !.ncitl :- e A 5• ~ '"' e ~ t :l
    L~~\oa ?=i~~ ~' · . ~ ieis4o a%!? I
    aoi i.!'ioa)

    1· lotifioo af Exoia, que prend a 16 4e agodo 4e lflO, pua &Yiarl~tall


    •
    aoordo COie o ~i&O 59 • aeu paráp_to 1•, do Deonto Lei ni 898,
    ( Lei de Se~ Jacional) a ~SOl J OSI J'ELTR:I, CUOD!lliB. OJOJ'U
    l ALDU l'il.Tllla • .rosui DE a oDOI, Snd1oi&4.oa no IJaquerlto-Jolio1
    c¡\1&1 aCIIl o ~o, aDOOntrando-ae oe aeaaoa DO J)epÓal \o de
    BI/DI, no AqU&ftelaaento 4a praya ~1 lbrboaa.-
    -

    I'II.ICISCO DE J.SSD PDa:s:IliD l)US


    Jtajor 4a J..rWia 4• lafa.nbrla
    EDoa rrepdo 4e I z_a ....,...
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    se r in!errosa4• s obre OS fatos COilFtt::lte s d ¡ r ort•ria mll:.~='O 327-:J/4,


    ~ul D O de lf70, Q~ ~ c e=ac O ri2e~ ~ e r~ s E e=t e I n;~ ér!to, cons~ a=~ es

    a~ s egu int~ ~neir~ s Fe ~~~ntac o quRl s ec no~e, fi l ~ ~io , e s t • d o


    -
    lidat s, profiasao • l ocal d e tr~bn lb o e e nc e re o, Responde ~eu :
    D~ ~ODOI, oo: 26 &::!OS e e idade 1 f ilhe d e ; g¡o de Godoi e é e \ks!i •

    ~ odc i , CáSado ~o~ Da. hei va Lago lei s de Ood oi, nascido a 01 de de :: e~
    • • # •
    1943 , el:) JO&q\li.m Tavo:ra, n este Ss tad o d o Pt: ~ana, Protesao:- ce l:. t eca .. ""''..-¡
    Colégi o Estad,•) ''lilo Cciro", ec ~?uca !'allá 1 res ide:1te ::tu. Jalllil a
    ro 148, na ~de de Apuoarana, nes t e Es t ado. Perguntado se ocnheoe
    Y~ SQbBES V!3l~BO, res;oneeu gu e ~i~ . Pereuntad o co:o vei o a
    ~- l o e que =elavoes ~nt e m com o ne s c o. =~ spond eu ~· o ci t&do lhe toi
    entado por Jos! V.t.LDIR FELTRIN, na casa C.o de poenteJ que naqu ela oca•
    .
    '! C j•n eiro ci o corrente
    . 11.110, o d epoente foi pr ocurado po:-
    ...
    i nioiaraa wu c onversa ec t e:-::>os p ol Íticos s Obre ":::~.a :-xis =o ";
    ):J..J] '!I .J.! e

    e
    -
    ).:J...TELLA e xyu s eram a o d epoente su.<B clis;>os i.,~ao pal:& reali::arem
    ~u~•~v pritioo ao sentido polÍtico, oom o f im d• politizar oe operárioa
    ~u e VALDn ~ JU.JET.T.A C.eolara ralll já t ere: ef etuadoe antes Wt trabal
    ~ tu reza q-qe consista no lanyamento de um " j ornal", no oei o ro.ll'f&l,/.
    ' . ,
    a Mar~nga J que os citados elementos deolararam ao de poente que
    anteriorc..-te lanc;ado conti nha a cu sac;oe s c ontra o "Regime 'rigente"
    o"lmperial illmo ~eri cano "J qu e n.ll me s ~ op orturúdade os ci tadoa e l e
    peC.i ram ao depoente lhes cons eguieae p o~ e~p ré s timo ~ Te!culo a t~
    pudess elll real~.r u= novo t:raba lb o prátic o da c eeu natu.-eaa; que •
    ficou do ver as poesibil idad e s , WDa vez que nao poeeuia
    - - .~rro proprio
    ,
    ~•ndli a de oonseSQ!-lo oom seu eogr oJ que o de~ oe nte conaeguiu de
    , #

    •~pres timo d.e u.ca "Kctl:BI", e m u= sabado, al e g-...ndo d.ela nec easita r para
    izac;io de u.ma ,ron em· .&.:puca raoa Glld • utudava J que a eata época o
    :t"esid.ia e iA~nBaaJ QUe o d ep oe nte entl'l,SOU a "Kombi" •a VALDI3 e
    •
    t:esoo s abado, a~r_!)&ica damente a• s vinte e duas !:ora• • trinta a i autoa
    horas )J que na oportunidad e o d e poente fi c ou s abendo tnt•r-e• da

    257 de 626
    •

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    . ~ eD t e
    C ae¡ ; rOCw ~-~C :o= w
    SL1 ,.. - ~ - -.
    .,.,.. n">~r
    · ~~ r~ - ~ ~
    • • -
    O C--- ac -· -- ...... -- ·
    v - ~ -~

    d a ''Kombi" decl a ::-ando gu e t riam p roc eder a uma " pi.n ; iott; que
    oe~7 e ~1cou ee v e r i f icii.. :- a s p ossibili c d es oo , cpréati~o; que n ii.. ~nhi
    v:.::~e e S e~ e ( 27) Ó.e "':. .. e i ro Ce l97C.., foi O :i f' jiC e!lt e ¡'~ c:;_-..Q. o ~ C". :' u.::...;-.a..

    }:t..:SI.J,; SnA?..::S v.!!!.'111' e:•¡ EO, o qual nova:::e nte solici 't au o e c.;;:-é s t :.:.o ¿-. ' 'l:OII'...,
    , pc rot a flpiLa~o", fi c a n.ó. o o d ep oen te d e ve ri f ica r a res pe i t o· que aa
    ._.,,,..e d e ::;;e s l!lo dia o ó.e .?oe::t e foi a• AJ-uc;. :--.::.a, p roc1.:. rou V.:.J.¡)I R e c. B !!!ll 1 ......... ~,
    ~r. b• l!::. o e i n!"o:-=.ou- o c¡'lle :tio e ::.;. re s t ~ :-i a a ''i:o:;!)i" ; que o d e_ o e nte re-
    c e der a ''!:oC~bi " p¡¡_ra ¡¡"r:. xa ; ~o" ;-o:- JUlga r muito arri!tclid o. Pa::-
    oonhect io:lJlOEL CSS!R J.: Ol'ñ. , res p oofe \: qu e simJ qu~ o ::es t:o
    a pr ~ s e:1tado p or A.~T01:1:0 J;..u!CISO ?!:'.::S DE OLIVEIR&., o qual recor..e ndou
    po:- s er um " b oc e l ~ c.~ n tc de e SQUt> .:'CA ", te :'l.do di t o a o ces =o ::-.:e p o~e­
    p r ocurar o d epoente caso ne o e s sitao s e; qu e ~al fato • • d e\: e o c ead oa de
    - r •
    p erguntado ee manteve rela9oes p ol1t1cas C OIIl

    - .p
    qu e eiL c erla ecaai . .1 !".;.NOSL fe.. z on~ rega de um exel!lplar do "!olbeto"
    ""VC'LU9I O ClJL'roRJ.L DA CErnA" e um "lK>tros DE AJUlli.
    -b FIR.UIBIRA"
    solida«iedade aos pre s os pol!tic os f que em ja!le i ro do .oo~e!lte a no,
    1eP1De%1te f oi p roourado p or J.lANOEL, o c¡ua l solicitou uma qua.ntia •~ di.nhe1:NJ
    ¡¿·¡~,¡¡ nd.o , digo, alegando n e c e ssi t a r 4a me B!!!R. ?" l."a j'iajar a Londrina •
    opor tunidad• o dep oente f orne c eu a J.:.UWEL a qu&n tia de vinte oruc eiroa ..- . ..
    qu e e m j ulho do o orrent e a no tendo o cie po e n te encontrado c oo ~cm.,
    po:- este convidado a compa rec er a uca " reuniao" el! oaaa d o Jol~ f
    • dep oe nte n&o oOllpareceu a t a l " reu niao". Pergu.:"'tado qual ¡¡ * =eb.yao o••~•·
    OLlVSI RA . Re a p ondeu qu e oonhe o w JU.RCISO e :n 1967,1,
    ta•ndo e s t e era aluno do De.?oonte no Colégi o Eatadual "NILO C~O" ; que ..
    1968 NARCI SO !oi aleito P~sidente d o Oremio do Col égio •ilo" Cá i ro; quo ne~
    ta qua l ic.ade NJ.RClSO promOVet:., e m in!oio do me S!:'O a no, wz:.a C&OJl"" l-a e&tud.aD-
    ttJ., con-;ra o ~gamento das tax.a s d e aatr!culaf que algumaa vézes r.ucrso,//
    OO::lpa re o S\: i o _s a do dapoo nte ond e ~ o\o a mantinh2m debate• aobr!!! a specto•
    .. 11
    ~trin.:rl.os da teoria ma rxist af que t ais depates f oram
    ..
    t a.mbelll
    .
    CJI.!ltl.doe
    ltltra a op or tunidadea, pelo depoe nte, o om VAI.DIR E J:.A.i"EI.I.&. Perguntado s e
    IOnhec imento d e qlll l'OSi VA!.DIR FELTW, GERJ.LDO l~JEI.U SQ.1RSS VE~O,
    ~ CESAR M~, pertencia m omo militante E a u.ca c elula do "~" (PARTIDO

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    • ~:a lhe foi l ida . ~ s e!.-uid.o. j 4l 1- CY. a• ,_u el . • u torid ~t ~ t a i:-.-..e =~•c- -1 •
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    && -..:i:.t e ~• ne i s: ¡ rc..:r.-:¡ ¿ , c_u¡: • te.._ :c:t- 1 11! -.C. e, ! i.:l• :-:c, es-:¡C,o e "
    1 C&~• c e ~& C ~ ~~to, r.~~u r.l1C • ~& , ;r•;.c c: e e } o: •l de ~ ~. b.:~ ~ e
    r~s;- o ~ eu que, clu.ca:--s e :::::>SON JOst r:......::'R!~ , c oz:. 20 a :oo& c. e ic;. ::e,
    ? el!ri n e d e o:E& L-- :.-• Fel trir.: ll*CC:i r e a 01 ae Cá :'y O c!e 1950,
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    a / nW:.e :- c 1 e:. ! t;~~ á, !tl:::. 3.:-:.oe•
    • co P..r.ana• , e c tudante á o 3• Serl•
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    e O~s ~ al 1 !'!O Col el l • G ~; s1 a:
    Pe :-• ):onaaai , e a. I~a ::b., rea i c e:: te i PJ•9l Rui B.rbou. s ec :o-~ ;:.er•, no
    r ré ~~o
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    óo ~noo ec qu t tr• ~-lLá• PertuDt;•d • coll'o iniciou eu~ s a t 1 .-: ~c ee
    ,
    p.. !l:':J>C OP~R!an CCE-:tr.:!S:'"'" ( PO: ), !kc¡:on. au ¡;_ue n o l.nloio do c:.:oo c.e
    a. r es entado ao, ciepoente .url'O..~O :UUCISO PI~ D:S OLIVE ! R! ,
    primo Josf YJ..LDIR FEL:'Rlll; c;u e ZJe occ.Bia o o depoente se e ncont rava
    de aeu irmao CT.AJTil1NTB or;o~ FSL'.:'i:IN¡ c;ue na oport\1niC.sde
    com o áepoe:ote e sau i ~o Cl....D D.IR ONOFl:!E FSLTRIR , ~::tó.o Ciocc:::r.:L•
    ao·ore aseuntos poli:U cos , prinoir-U zne:ne aobre o "monopÓlio " e"le.tifundi
    W..RCISO esplicáva ao de;.-oe.ate e "' e eu ü1!lio que os "lati :Úndioe" den
    ~ifidic os a r epartiQos entre oe t ~ ba lbadores do ~mpo· que da tal di
    r esulta ría mel, or a provei tamento da t e rre e c el boria da o conC.i ~ oes de
    -
    dos oamponeaes J c;ue cerco de dois mes es apÓG
    •~c>ente e , continua~o su~E e s;lica ~O.a , di=ia que p a ra
    .. oovnmen~e BAR=Iso procuroa

    l a"tifÚndios e re pr eci s o mudar o ei steQa de Oove• rno, aubst itu1nt o-o


    overno realmen'e do Povo"¡ apoa est a o:as1ao nao caia o d e ~o ante
    A • # - -
    QU6

    algu.m t empo depois foi o depoente pr ocurado por Y.:.LDI3,


    .aqueele
    .. e a seu ..
    uc docuaento versa ndo sobre oo ceocoa
    i~o ,

    c onviC.ou acbos , ra ra iren. a Apuo:.r ana onde lhea aerl.ra. a p ::-es en~11l0¡
    •
    um outro colega com queo dtvia c onve r sar} que uns d iaa a po1 o
    ~•nte e seu irmao dealoc3ram- se pa~ Aruc ~ ra ~ onde VALDIR oa a?ree~ ntau

    1:J..JELU SO.lRBS VE3.KE:LBO; que m


    .. .
    e: c.cs V!:3-'1:!LHO a!imou a o depoe.nte

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    cf:g..tndo infor:u.vc. o ir:-.Zo cio c:.opoen~e, oc
    ~ local i dadt ~e F1 o::-i~co, sen~o col oc~c:oe ~~ o~~xo d~~ ;o~~s ; ~u e

    c¡1...~e C.Ls z pós , et: -:.;¡;. co::.il:¿o E. :JC. "te e ¿(-:.·e n'te e e:. :!.=::.;e i. :::-i_:-~.::-~1•

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    ''AC-1 " e r elata- •
    C Ol:_.o::eoo;~o c C.o " t. :-u: o" et:: ~:-u e~ :-a na,

    . a~s is ~ o f oi elabcr ódo um seaun!o tlll.ll..&ro ce r e!"enao " JOl::Jljl.


    f eit o; cue - - # • -

    ve:.o a ohacer-s e ".t..C-2 " ( .t..~io CCI:PO!..::.'S.; r, P 2) : t ue o é&r oe~te e :;eu


    re c~s~ ra m a pa~ io ipa r ca ¿ist ri~u i ; io ~ect e oe;undo ~e ro ·
    vei o o depoenu a S:l":ler t e r sico o ce~ndo e:;:ec;pl~ r do "ILC",
    V'ERJ.::::!..P.O • VJ.l.DIR, na s locali<!;:.des ca Floria no e F1ore&t&J qu e seu
    ficou e::lce rregado de ncr.-!UIII~te obaervar a
    ~iodo corren!~ aco, o c!e .o e ~t ~ :~a s ~- e t~b lt:r :Ja L::~cia de
    •
    3ra s ile ~ ro de ~es o on~ os na localida ae Qe It~ cb é , neate !Stado e e:
    -
    .
    lr...ao
    -
    ~ o ~nteve ootro~ oontatos oom o "eru:'O " ; que ul ti rr.a::l~n te o
    Cl.AUD'I'" havie~t ciecic!i d o a bondozur ae a~hi.O\d eE do 'fJ'OC",
    t~l nao checOQ a concreti~a r-se ·~ ~rtud~ ~ ~ri~~o do~ el~~c=: o~
    "org::.ni::a. o" . ?erb'Untado a D!. icxi§8 &8 decb::-ll)OeS
    ~e:,oiment o , f oram de livr~ e expor:tanea v cr.! !lde , n.ke ~cfr~::do

    fÍ eioa 0U moral . P.eS?Cndeu q~e oic1 ~UE tÓ~~& 80 eac:sr.a ces a~u{
    -
    de livre~ e exJ ont ... !lea v ontade, n'io eofr enóo ooe )aO f 1, ica ou - -
    se t em mais el ca ~ ~&clara yi o ~w e3ol~recime~ toa a t azer , rasco.~•

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    e · ~e es cÓTi a s fo~:. ciElrib~itaa r~ :o=al!i~c~ ~e Fl ~=i:~o , e~
    c::J..-;). --
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    ó.eu e SnDfirregado ó c !n:uerl1.C, por . ~1nóc o ;reeen\c recor.!:~cu.e::tc,
    l~•~r este
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    • :ue , depoir ~e lido e aoh:dc: confor:e, as~ina e~

    ,
    qu e o escr e>'1 ·-

    Jl..ajt~r da A~
    "3ncc:. rreeati:>

    7E3!~ Josf v;..sccm c=-' .LOS"" ~!Jü-::;


    Cap lnf - Tns~e~Dba
    í 1

    V;.RO ¡r,:· ~.::!10 DOS ~S - 3 ~


    L'!'eot<- :;unba

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    B'I:' BBBla ENTO

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    di•• ace•t • t • de ~ mi~ nevaóent•~
    vinta • ••te d • c ec oe
    aetent• , necta Oidad• d e Curiti ba, C.pit:. l d • Eata c: • eh Pare~, n • ~
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    ~int& C e~:paal:::..a ci e Pelic ia ci e ~é reit e, r t c e b! Ge Senl:.e r l!&j a r ~ ! = •


    • •
    ln!'¡¡ !ltaria FI!NCISCO :>E .t.SS!S PIJKE!RC DL:.S , ~:l-krTegid e c!ene In(uari
    •
    ~r: @~ntec au tea¡ d e que, p~ra c enc t&r, lavrei • preee nte terc• • BU,
    •
    Ssgun4• Sar~ent•, •e~nd• de Eacri V: e, • eacr~v{ e ••• ~•·
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    Enc~ rr€;~ao d o ltqU6r i t o , de nt r o dG p~zo do ClDCO (5) 4~8 O cO~t-r7
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    J ~ ninn ~n, n~acido ~ 18 d e ~ 1 0 do 1948, em Curitib~ - PR,aol
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    do ea a do Sil via Pie t roboa d o Soua.l Gomoa, D.lBcido a U da
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    Se j& netific;o• • ~· Sr ~dite~ da 5' Ciro~nacri~a• Ju,ic~iria
    r.i c t libe r.t• •~ i ::uiic!.doa PEJJiO IVO YiP-1'.-.DO, • ~::SL ::>USI P!T:~LDCt.;
    § 1 11, da Let IIÚ11e:-• 8981 a c • otar de 03 Cle kt:; •t• d• 197C. ?J'• vie enc:ii

    • r :S.criT.:

    PR.:NCI~O DE .:.SSIS
    f•J•= d~ •rma d• lnfant•ria
    Enoarnpcl• d a 1 P l

    R:ECEBIXENTC

    Á•• vint • • eit• d•di~• de d • an• d• bwm D1l n•v•o•~t ..


    m•• •so•t•
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    de Curitiba , C"Jntal de Est•o • de Parañá, n • ~arlel
    ~int• Cempanhta de P• l ! ci& d e Eie r oit e, reoebÍ e• Senh• r V..j e r da ~
    t'~t;ria FRANalSCO DE ~SSIS Pl~~O D!'S, Enca rregade d ea t e In;uérite,
    Prer. ent es aut .. ¡ de que,
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    ~t:.~ -.; . "f::;:so ~efendia pos iioes "aili t &r ic t ao 11 , de "Jue rra ce Ouerril -
    ~oee =stas ~~ era~ ciefeneidas , 4igo, ~ue era~ t~::.bém d efendi~G por
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    e~ li;i ,BO, ec. F'l or eate e Flo:-ie no, ~a:.enr. ~ u:o cE ~:. ":::o::.b! •• i'o=!'le c lC.. :?O:"

    JOSU~ ::>!; 00.!.>01 " ZS~i.i D· n "i cue e:. nnH e e: e ~ :: ... t .. ...ne 1ro de co:--:-eo'te ano, o
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    rj&o pt.:ra t al a t i vidacte f oi fei t t. 1 o r 7LLDI?. e VE rt -:- BO, oc!lE~ando de le.-z:1ta-


    . .oto e es oo1ha dos locais s r r o ri~dos e ai~da d& cc~p ra do ma ~e ria l ne~easa-
    •

    so¡ que na m.ab-.lgad.a cio dia 27 p.a re 2e cle jeneiro do corrente ano, fci exe~
    teda a ".Pin\ao" da cfle l part ici;-.& raJI: V;.l.JI:i, V:::U ' '• 90 e o ciepoe::u; ~u e for&&
    '"Pintados es s eguilltes l oc&.is l ¡:,u ro d E: !.:ldE'r.-.on !: lt.y~ on, c.uro óo ;..=::a::;e.c de C.!,
    ;.lbe rto Fer:&"eira e Cia , Esta ; ao lo e ::-rovii:-~a , na p&I:eC16 (; 0 ..;._ ., :¡e¡¡¡ Al.
    •
    clo krchiori, no 1111ro cio Ozu:;¡o EScol a r Santos Dumont , no PO&to de Assistancia
    •
    do ISPS, no m ro do ~cri t orio do n.~ , De· t s :;-u::e óe uca con.s t :ru ~ao ett frente
    a ORTEP..;.; ; ue noe r e f eridos locais foram inscritos eize::-es das, digo, dizeree/
    taie como: " VIVA 4 RJ'TOW~O DOS TR.;..3.UñA.DO;us", ttCSJ! DE I'(Jo;E ~....:EJ.:OS ..ASJ.2
    W~Ion, tt~!..BOR J.'l'Elí!>lKE:!iTO", ".b.POCL,RAJ1J. 'fAI T~ BI.T:.I.RiO KEBOS ESCOLA K!:NOS /
    SU.hTOs J.~IS OPR!SSlo", "J..LU'!'; . DOS D.~?JOS ~ ;. LU1'4 ])(l) Cü:Ft'SESSS, re;rnos
    YEUCE?E:·:OS 11 • Pergu.ntado 88 o ó.epoente r ec eoeu doc..u:sntoe V ersi!DC O sobre a
    "linhta :pcl :Ítica" do ".POc•• p..1ra estudoe e quem fez e nt rega tais documentos , //
    l'e8pondeu que ~ceb81l ó.e O ~;.I.DO rL:..J::::I..U. s o• ii3S VE:--::5LBO algu.:us . eocuc.e!ltoa a
    a&bera um impr esa o do "KUC - l.OV:U::El.~O DA m;rv E?.S!D.; .nE CRfl'ICL", wo docl.:t:~entc
    datUo:;raf'a cio ve:-s&.nclo sobre ••construgeo pa :-tid.;rla"outro versando sobre "De&,!Jl
    •~lvicento e bumani=~ao", o ~ua l oontém uca cens~cec de F1del Cac~ro¡ que ~
    t~os doc~ entoe nio l he fora m ent:-egueo ; ~u e tevo o; ortu ni~de ce ver e:. oaaa
    d& VEal:;::tBO os documentos int it:.da dos "?r o:;::-_ca S o~ i.: liata per.. o :B:::-aeil "• / /
    "Aonde vaco::: " e o j oftlal ''Pol:Í-: i c& Ope r~ ri c. " . per~ntado que outras !! hvidade•
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    ~o:: el:borado. ;ergunt aao s e t o ~ s a e ¿e ~- ~ rayoes F re ~ t~do ~ nc p:-esente
    •~~:~e~ , r corondeu, ~i:~ , ~o oo~ rena~J
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    co~ao ~~sic~
    , ou moJBl, res . vn: e~ que s i m, q~ e tcoa& af ~ecl ~ ~ . oes ;:-eEt.ada
    toram de li>re e ~ont.ane~
    • vont~ce,

    mai• elguca ¿&cle ra~ o ou esc l ~ re ci~entoa a ~a~e r, r es¡ondeu


    se recorda t er recebicio, no inlci o de a gosto, w: rec~do ~· CL.:..~!l:IA ~o-
    .r.:......'!'ill; , p:> :ro t n ;;sp:.tir r.• J .:...~. - .30, n c ~ er : iC.:: d~ : u@ ci~o ~...L"J:::.:.:z.,
    cici!ra :;.'!>::on¿onz. r ae ativiC.J:C.e s c.c "FOC". S, ct~~c ru.d.D a is c.!.ese
    toi pe r guntac o, e e~ o Enc~ rregado des~•
    .. .
    In: uerito, por ficdo o p :-eeente
    E: !leO

    rogá t Ório as doze hora s(l200 boras), deste ~esco die ~rinta e u m de agosto
    ~no de ~ cil novecentos e setenta, cao4ando l ~~ r o pres en~ < t é:-co, que
    poiE de lido e a chado c onforoe , as s~na co: o ir.d~~i3do , ass 1sti¿c po= ssc pa1
    OTlvro ?!:LTRll, as testemunhas e oomigó BRUNO G03RISSCE, Seg"..tndc Sargento,
    aervinó.o de eeorivio, que o e s c revi.-

    DUS
    J.'a ic:- da .D..:-ca de In!a ntaria
    ~

    ;r.oa rr9pdo do I ? J.:

    Pi ~ QO L~1 C1~QO
    c.J\.tJ-L->-- .

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    Sergen o
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    e !Dton·!>satcSrio da •ooro~ar1a
    óo e ogu¿·an;a pÚ~l1oe ~o la~a4o
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    e Mo1aol Po!.1d•

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    1 . "Kil a~ n~ao ac aollc 1 ~at\ o no '1 ~· ~ 6o otf~1o· a.J


    ASO 70 do ••Jor JTanoiaoc do Aaaia Pinb~i&o D1••• eDOarr
    de ua :rn, • o. nforiM ontend1a~ 6o Yorbal J' ban"o ooa eaM
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    1arta.anto, re .. to o& t\ocuaentoe ea unc xo para abertura do
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    ~1to Polio1al • · ~ de,o1~nat\o por ' RXI·
    2. ¡pro.-1.o e opor~1dad o para epraeont~ • f 1~1
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    •

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    - de IPM !..
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    de Sugestio
    llfiielo 1! Of:·::?!•: ~ :!l ~f tfo:.~e d t ~ 7(, d l ~Jo: 1:11 .:.r,.
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    1!!1. Ju..w P:.:-21!...,.... :>:.u e:.• - :n;:..oo det ~..,!: d!:l t. u·t:'lilil~ &o·

    CtUIPOS DE ARAGAO
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    Cmt Sa RM e Sa DI -

    n •• t~"'i d• d• ••
    ta C•-=r-nbia de P• l l oi. de
    ~CISCO DE ASSIS PhV1
    •U~••; de ~u e, ~-r~ c eA.
    •'"1~'«:10. 8 S: rg~ n te, lileiTind •

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    Bc.letL-n

    - AluJl!l ;:' :[. .- ·a.ldt B: rn.l • !tG~~!~7- A. pr ·


    nado o r .~t Ot tJ~ cr. do ro. aUJt=.t ..nd...... ~ oo "-Q:::.tv:llbi
    por local a &o ~e nn! LidO U:r a.mta~ de fJ;\ ..;nc:.=r.er.\0 tea
    lega de farda. que: o r d\ c.:tlr&, cuo o mesmo ..~ a a~~lli
    de scus aupenore!. Jtl ~ cUritrldo a uma reunl.áo !Odal
    de m!ll.rufi&O, ter 111~· rloo bebida akOóUea e D01'\.3C10-J~
    l.Dcon,·e::icnu~. Jtl :rr·eo~ ~o a.o qua.Nl slun~:l\.c n~ m1~
    d!a sq;ull1tt , tm np· t • n\&1 con di~. Ctl\ ot:":.tuio c:r.:o
    em rucu a cru.!":lnc;: d 1. nqua~lamtn\.0, n" :; ::l), !S. e:.
    Art 13. COIIl r. :.•.en101nV do n° 1 eSo 1 ~ e :11 a¡nl'art.US
    ~. 8 e 9 dO l so d e• Art 16 tudo d o RDBJ. uaru¡:ressi.D KJ'Il\.;¡..;;.
    pensD por s ct'IUI) dtas ee tnstru~: P ermll.t:tee no pamPiw
    ·BOM" · JSol no 01 n° 4:,.070, de 2S ~~ 70, ~ Dir do
    - Alll.nD nt· ~ - · Lul% OonPP &!U1rl. 5G-&tml>-i!
    po.rudn ~ rnanPI.n ini.'DDvenlente em urnA rtunlio
    grande qunt.ldrde de bebida a>eoó'.,.., desrespe.lwlo as
    socla1S. deJ)On® r.ont.ra o bom nome de sua On!dade.
    dente ena fal\a cena nn&.ures&. (u- 12. 101 e U7 do ,u•t.l'l'
    aununntl t\D n° 1 de. 1 ~ e u apn.nta doS n° 2. .S
    Art 16. * o d o JtDE l: \r&J\1~ m~a: hca sus:pa:IID~ií
    tro) dJI.I de inSIIU~CI, pt~ DO ccn:o,.)pori.IUIOeD,\o
    (SOl • o Of 11c -tSo-70. de 2S ~ul
    '10, dO do TG 05-~l•
    (Nota n° :!1! -TGR·S de 17 AIO 11l .

    m
    Se)a canceh.da :1 punl~ do SO sct ~ Mll&.on,.
    d!S'..e QOR-5. !SSRMa-5) de ae6rdO com o A'f n• ~~~¡;;;o
    Out 68 1 a NOU n° :!2-D-2, de 10 Per &9, dO Sr Cbefe
    ern 21 Jlav 69 J.e,lo Cml da Esc:Ola ck comun!ca~-
    ( Na&ll D0 2 1-AJ-1 70).

    IV 1 TPM - ~esi~~ d~ Encarregado


    Te.tid~> surs1d0 ludlcloe ese el\ai' enYD1v\dO oflcial 6e
    -nor ao:odo encnnesado do ~ l'OUclal
    Carlos Codev\h Vln nelro, e de acflrdo com o
    ~:~rl~~:
    s·• do A:r1. 10 d ' CPPM de:;t¡:no o Mal Josi
    .vrosseplrnenlAI ao n,e!'ll\0 . - , '
    Desi¡na~o de
    -V Sindicáneia -
    m, o ~
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    d~
    Jatos~~=~
    1. Ten Joio Edpr Neumann.
    ceder Wl\11 S!rdlcioncla. 11 f\m de apurar OS
    do Suferlo r d·! Dla h Guami4¡1.o de 25 pu:t 26 de •
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    d!cluldla. n rt m de opuru os fatDI ca f\S\.:ln&.eS da ~Parte
    de Dt& a Qu:ami~O d~ 27 para 21 de )ulhO de 1e10.
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    CU ~~= to s ~Ue a~ &Dt e S~ v~e m ; de que , r ~~J ~On~ t •r, lavr~ i O pr•~ent e

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    L•~~o• Pbbl i oayao ~· ~tal 4• lct ~iao


    { • oli:it~ )
    L.:lexoa - 11.:% ( l ) :'.i.:.. ! e la:t !.J:~oyic e:: ~-:.s

    1. !ate Eftoarr.,.do do I P X, aoliclta que aeja pultlloa4o neah


    to 6rgio de Iaprenea, o mital de Intiaayao, oonetante do anáxo.-

    2. Apronl ta o tzaae,1o para apreee~ a "f. s. oe


    tt.a • 41a ~1Db ooea14erayao.- - •

    ..... ? J
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    .< .. t-...-... ~... :r
    liAJCISCO DE 188IB J11HKIBO »IAI
    •jor 4a A..ma 4e Jafut&ria
    rnoe nep4e u 1 r 1

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    ~ j •r d ~o J..ra.. de lnfátar u .
    Enc ... rreg ...ó • d • 1 P r.

    RE : E - I ~ 5 GT O
    •
    ~ •• GU• l.r• dia s ñ e mos d e ~~ ~e~b ~• d e • n• n e tut ~il n eve oen~os e s~ ~e c~,
    o e CUri tib., C.1;-it. l ~ · 3atad • a o F. r .. · , n o ~ar~el t'llinU /
    C.apanhi& d o PelÍoi- do E.xé reifte , rac e b{ cie S enher :.. j crc!& J.r-....i. d e
    JIB.Jl.:ISCO :!)?; ~SSIS p:u;:a;!~O DLS, Enc .. :-reg.to e ó.;~> t • lo u er!.·~e, • • p r es entes /
    ~u e 1 y• r • oo ns t . r , l . vTei • p rt&e!lte
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    t~ n •· ~, BltillO GO::::RIS::E., s-
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    Eocarreg•~• de ua Dpquérit e-Pel ici&l - ltil i t .r. Pr• viciencie • Senh• r Eac r i vie.

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    ~-& I DZI di&l •• t~ ae C~teLbre d e &a• Q~ hu~ ai} DIYIOen tea 1 ••t~nta,
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    . d. ~ibta
    C.mpanh_& d• P• l 'Íci5 • .::X.ér c i te, rec e b:Í d.• S n.b e ::- Z.:O.J •r a .tn;a cie lllf&J:t.n..
    ~CISCO DS ~ SSIS P ~-ñO Ll-S, Enca rreE4d e dea t e I nquerite, •• p~5 ebte&
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    d . . es IPil, EDSOI J OSi FELTBIB, CUUDSIII.R OBOFRE n:L!I.De JOOI V.u..tDl FEL-
    • J Osui DE OODOl, ,.r baTer cenado •• ••ti'f•• que •• euUnb•a pÑa.. U
    acerde o•• • J.rU&e 59 4• Decrete l..ei a• 898, 4• 29Sft69 (!Ai _d•
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    FORr~ - Publicitar~ • , r esioente a ~ - ~eseebargad
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    Mota ro~mero 3549, ec Curi t ib•-Pr (de 0€30 as 1100 boraa de 03 a e &goato

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    - cRISTI!:A ¡.:_-=+..r.:. srn.-r~ - :;studan~e secundari s u, rea idente
    ca Julia. ó..a Cos ta número 678 , e m Curi ti b¡¡-Pr (de 1000 ae llOO horas de 05

    a !;OFtO de 1970)
    - R3GINL V.· op-_a SL!"ii1:~1"! - ~tude.:1~e d & F .. cul ~aó.e de FU oso!'~~ da
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    siñade Federal dD Parana, resid e n~ ~ .. 'Rua Don- Jul ia da Cona.
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    Curit~ba-?r, {de 1~00 as 1700 horas de 05 ne ' gosto de 1970.
    - ruz;. Tt:JCO !01-=::zO - ;!studa.llte da F&cu1da d e de !'iloPo!'i :l
    dade Pe:ciera1 d o ..P&r~, Tasió.enu na C~sa d• E<:tuda::.te Unive _ !.tO:::-ü. de
    ti~•-?r, (de 1000 as 1200 horas de 06 de agosto de 1970).
    - GSR.:.IJ>O J.:.rw-!:-LJ. SO.:.R::S Vb:lK! :.EO - SecrE tário d& Pr.~ei tl;.r .
    de c;.K3:?.Á-Pr, r esider.te '" ?.~la J.:ur.ilo:: d. ROC!l• n•icero 11E:2, e;:
    de 0930 as 1100 borae de 17 de asór t o de 1970)
    - JOSf V~I~ FSLTR-r. - ~uxi1i ar de ~~ ~ci& 7
    dig•l ~~ero 24,, ec Lpuc•~-na -Pr, ( de 1330 i a 1530
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    pe~?~v~-v~s - e;: ;-2 (~~~ !J): ~ S?~ 3cl•• -t :~-;c~o n C 1; !~ S:&:
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    ~1 da Se9ao l}. O; iPlano Ge:ral Provie Ór io eo -aooi- ! ~e1a~ao de ID&terial
    ~oleti~ n ' 2; Cadetno R~eional de debates n C 1- ¡ r; .. Fina~~a&J ~ela¡io d os 1
    vros 11-:.; RelatÓ:rlo viagerafJ.T-!:5; 1-~ai.a u~ v ez. a ¡-equ ena burguf'si a - Epl
    to Y~rtins; Aonde ~~os - 1 - E. M.; BI•3; Caderno de deba~es , n• 7 -ja~/70f
    Politicé O?e:rária at 23! Bonus de aj-.1da f i nanoeira; UC2- Universió;;,d e Cr{
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    oat :S ! - 2¡ PolÍtica O;>erária; .:.ne xo: tJII¡a ~;licri . ,iio; Partido ();>er;rio
    ta - ?rogTama Sooill ista p;¡.ra o :Sras ilt :?ol!tioa e>;-er;ria n ' 22; :sü an~o
    tico - ~ ~vjv~~o-70J . l s S~s . Circular 1n~erna: poroue coa constituicos -
    f~yao; Balan~o d• ~tivo Regional ; - ~~gect•J ~\io cacponesa as Células
    )'.atrizes das : A;io' Cai:l~O~es a n C
    1 e .:..~ o C...:;ones.: 2 1 Cecpcn.be!.ros ~
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    Os dem~is docu~Dentos a¡ ree~ndldoo constantes dos autos de


    l~iJ. ~~ pe~a~ece~ depoaitador e~ , . Cocpanhi& de :?olÍcia do
    /ff 6;1 ~ 1.: e r.io ~tne.xa4os ,
    da a~tori~ade judiciári~ coare t ente.
    xército: k dis~os i~ao

    ~ - Exa~inand~e atent¿nente o rres ente In _u;ri to Pol ici~l H1 lit~r, ve


    ficii.~Be que o P.L~IDO O?:::?.!.:UO COJ.ffilil:BTA (:oc) , teve eurgioento ern in!cio
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    pa rticipario · de f.m:a..:...t,-¡:rn ii!OS G.-..R\ Cfi: e ?=:>JW IVO 1\JRT!DO, ~lem~:.-:ca
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    v:.nl." d e sao Faulo • a s ::-8\lJli
    rae: r~a ::. i::adas s re sidé:u: i ae de Jt1'~-: ~ ou ~ SLSO. Tal r.Úcleo d o POC
    • •
    qua s e d issolve em fin& oe 1 ~6 8 , e= CO:lB e ~ue ncil d~ ea ~d • d t ~~&BDO
    FJ IO, da cieo~ ;,i o de ;-:-is¡ c J. r t n t:tin contr• J11R,;..5!)::3 ;»o:- at!nd.tee
    .
    DC3 e ca p rieao de CELSO ~uando d& ~e nti.'tlva d e oongraaso da :5:1- UE! ne
    d& " CháciU'& do emio", t'le .f21, /t.Z<. ·
    3m :.níc i o
    ,
    ~_;ar. , c o~ a ~ l pos teri O:-o5nt& ve1 o a o . c ~~s e e, &t~Y~ G e S~ a, cea
    TO gr~ o de esq.eróa independente, Ye io k&eim á ser reattvado o núoleo d
    do quÜ paaaanJ a ::PQrticipo:rt ? ·iiRD IVO FURT;.DO -"OCS'!R" , GD..35RI'O
    LHO -"53~JIO", b=.s;. DL:SI FUR'I':.llO - "30.B:3T:.", ~O EDSQ;; U?~.t! -""n•
    F'Rdi!:!SCO Dll.S ~i)..:;'J .BO -"OLID O", aETIWLDO D..-. S!LV.. L.~ -"iiUI ", SJ c,y
    fit
    "D~" , ~ SO!RSS ~BO - " SSO.c3TVO", lmlir.L )'4':liA
    -
    ~

    '""Bcr:.:.:o-r'ID,iB" , CRIST.rt.l }"ARIA Sl! iil.,;JIT -':'k' R'I'1" fl s 4t.Z.l" /<..{ ·

    Pelos acima omeadoG f oi p r omovida, em setembro de 1969, uma


    onaoara!Ol "A-ti To da Fundaga o 3teti va do POC na ñeguo".
    , Tal ..ttivo Bep c;,.~ .
    Te l ugar na l oe lidade de C.UOBÍ-l'rt e:: wc a partamento de propr i edade
    lia de RSIJJOLDO D.:L SILV.; .'-T.Dt., a o qllal o oopareo era111 oe aili tantea a cilla
    ~dos. Ua ocasi o ticaram e s tabeleaida e a s t& ret~a polÍticas a de aenYol
    t oi el eita uma 8oordenaga o R gional oompoota por FRAICISCO DLlS
    l>RO IVO FURTmc> • TERES.l D.H S; J'U?.'l'ál)(). A ll ~ ~z z. 1 .
    .A. C oo~~~¡
    eleita e stabelec eu o ontat oa coiii a··Di re ~io Naci t'D&l 1o
    .- ,
    em sa o Paulo, ptasando a reoeber orieotaga o a t ravea da remea sa de
    -
    divers os . da vis ita de aseiatent ea ( o rienh dores) ns 1<-1, f zz .

    ~ f i nal de i n!oio uc. rooasso d~ luta interna n o ?OC, ..


    ru.c io~l . J. inte:ni. oaró10 teri z ou • e:ci1 t enc l.& de duas oorrentea
    u.ma a favor olabor a r i o oom outroc gTU~oa de esqu erda da li~
    Oham4dOS ~ • •• ata a" ) , i nclusive c edendo ~u a dros para mis

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    :El !'eve:rei r o de 1970 , no :lio d e &Je. ntn:-< - 03 1 f oi real i::ado w:. ''.1.~1-ro
    u ! " do POC1 no qual fi c ou ofi:: i w.li&r.tca a d!csicie ncia (r¡¡chQ) . á. ?r~ ~io
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    =z. : un!lo de 1970 i'ci ;- :ro~:ovido no~ o


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    eo, e a [!Ue c o:nprece:rar::: TE335..i. DJ.lSI F"'l'Rl'~, FR.7.SCISCO IilÁS v=::u.::;-_:o,


    G,~ J.:.-?.Ll s:.I"ific."!, E ThOLDO D..;. sn v;. ;.'-'s.t.:, St · ~ m, ~
    ;res \1:.?.!"::1:eo, ~SC!i PL.:."::'.il030R D!: se;-::. net=:s - "1 ~" • U!!l ;o &rutenta
    }a··:c., ce oodinq¡::E< " !: ...1 :'0~" ·

    Res_t~ "!.tivo !Regional " 1':>i f or-...al iz&d.;. a aces~o a ~- ? e Ql.DOri t<Íria
    - ?C"i f oi d efi~¡. u::;ot C.iretriz de a tua g&o r•r.. o núcleo N fiona.l,
    !)a.r..t tnbal ho n4 ~:E" (J.:::rvn--=:-¡ro BSf tm;w-pTL)¡ foi d ecidida a ft:t~ n
    9i o óe u:r. se~:<in~ c ces -tinado a •F~:!'und&,:- o~ estudo~ po! ! t ico2 e o
    m~nt o da "linha :ldtologica 110 Partido ; .foi , a i nda, elei te nora c ocre ena'!f&',.
    j; a~ora estru~ada oomo S~ ( Sac:ro tari~ R~eional) ~u• ! icou oo=po: t~
    P::I'RO IVO F'URT;..l)O, ~IN OLDO DI. SILV!
    SO! !.r.i31.Y e ~CIS~O DI.:.S V";"\\J~EO. O r'!'!!tei :-o, P!D~O I 'I7C, ;onteri &7I~e!n1:1
    ,
    fa.::tou- ss por moti v os d~ s a--de , ec ::.! ~ sub c ~ :t-.:.:~c :;or ~'"'S :. D.Us: -

    L S?. ent&o f~-d~ c om~~~-~~ de e~ r • tc~ ~ e ~ r~Ani::a ~~o (5~0!­


    c:.:'T?L DE O';)G:2f!7;~IC' n;.:•-·<>-:A ) , .: c z:reo de ..:..:-'"'C:-:o !:!>SO!:, ':'~·0:JO - -··
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    P3...!!::ISCO V.::~ ...::=;:rlEo e u:D setc '!' po_ i tic o a o :reo d • 0!13!21'0 :9... .:..:;o
    F!ETLDO. (fls /~Z .. 14'S,~ ¡ ¿.¿¡, 4-zJ 4. ~ ... U )

    O S"'lilin · =io prosr•=='co r.: c el:.~: d e vi~~ a• desco~e =ta

    t ivi~des ilÍoi\ tas doc c ilita::te s e e ~u inri i :: i - ::::ent o ec l P l~ •

    ~S~ do POC no P~~! ~dotava • es t=ut~ :r. ¡ i o ó e ·~~e mi l !ta ~ tes

    as
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    c~ a is e ram ~•
    .s eJUin tes :
    - c; lulá Seoun"ari::t;. - Co::.poat;.. or S. ::LY ~:tJL-:!Z e CP.:S?Iñl.
    t'!!:do como a eeis'ten te '1'.::.~-'. FURTLDOJ
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    ~oes ec dinhei r o e proce~idA ¡ venda de exe~~la=e s do ~o~! ~=eo~l. !aeo


    POÚ!'lCd. OP~~~:;t" ' co!ll o f it: de 1 =a.•r fun:iOG ¡ e.r.. ~ organ~ .. ~~~ o . ~e
    tribu i c:s ent re ~ militantes docw:lent =:~s dive rsos versando s obr e Dw...-..&.•

    ninl &~c a linha pol { tio~ ~ - ~id¡ri~, consiL t ~ndc •~ tr. ~lto de
    Pel &e ~;lula s lope.~ i caca s e~ CURI~I BL necb~~ !rabi!ho. ;rit~co c t eeou· a
    # -

    reali=aao em vi ~ude a e es tarem em fa s e pri ~ ri a de eatru tu r¿ ~. o •


    ~

    vi o e a 1~& ocuptdos ea rearticul a r eu~ ori enta~~o pol!tica • :ós a lu~a


    nA (fl s IZJ, JI¡fjs,ll f/ 3fl. 'KZ>) Pela célula d o No:-t e do :=:atad o f o::-arr de s anv ol Tidoa
    1 1
    --
    #

    guns tr~bal~os pJQtiooE , a s aber : •

    J"
    '
    1) - .Ela bofat;io e distribui~ao de um j ornal mi eeograf ado,
    s uove r eivo, diritido a oe tr~bala~dor.s do oaz~o. O referido JO=nal ,
    V OU o nome de J.c-1 - J.~!o C.U:?ONT
    ..:sJ. , . 1, f 01 l o: ::~ado n& loc;il icaci• a •
    ~Q-Pr, em mearos de nove~b ro de 1969.
    2 ) - Slzbora; io de Ul:l s egundo núme-ro do mes mo jornal, a ~ !lda
    tr.b&l~adorea ru~ais, de cont eÚdc subve rs i vo, qu e l evou o no~• de &c-2
    C~:PO~"ES-'. Jil 2, J•myado ~s lcx:alidac..es de F'LO~O e J'LOESl'.--Pr, em
    de 1970.
    3 ) - lnscrl~¡es de d iz er es subvers i voP {rixa ) a o) e c l ogr.ó o~roc
    c oe e ¡ :-edios pa~icula:::-es ~:& oi!!;l de d e '-?'UCI.Y é "iL-Pr, leve <k • e r e: t e
    #

    \
    · te de 27 pa ra 28 de j anei r o de ~9 70 .
    ~ - ~~curio de l ev.~t• ~• nto ao;ro~ o o ccndi~oea de t =~ba lbo ac
    tri2 s óa reg~a o, , coe o f~ d~ col~tar dadoE ~ec•~•árioa a u~ fUtu r o
    de &lici~cento e pro~afc~~ - naqu el aa O!"g2ni~a ~ oe a , t rabalbo és•e qu e nAO
    g ou a s er reali~aao por f alta de mcios r;n¡.teri~ Fl• -''-' 1 3~ 3 , .39~ JtoD
    J¡ 1¡ c.. J¡¡( J 1/.33 1 lf't'/ 1 /f'Yt 1 l/55 1 Ji'>' )

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    Fo:-co a ind.i! de s c ~r¡¡b radoE ~o p=eaez:te :rPJ.: ot fato:: relacion&dor e oc a
    da a6 oci a fUzia e ~~~ros =-t e =i ~ i •l . o J ~· é , e ~ ~u• Be . e~ ; ~ e ~ Y olvido:
    G"• ,. " -~ -.
    · ... ,
    r ·~n ~ c~-- --~o ~
    \A,! .: -·""· .. .·~ '-n , ., en ..ov:'-
    ~A- -0
    _ e. -:eL •
    , ~

    D R da ? o1 Íoia Fedenol . ( fl& {IN)

    e- Do eu ¡:¡. cioe r .. "tOS a pt:rad os oonclu e- s e c:u• 06 indicb C.ot a bauo


    teT4c ot ~ toe di l itu oso~ ~ue s e s egue: :

    PEDRO IVO FUll!'A.DO - " üCJi.:ES" - };U i tanh, e s~ ru tu rado no POC, oo:~
    1
    na. Sec r • t aria Eeeional. Pa n ioi;?OU ante :1. or::~en t e de atiyic!&d es na POLOP(
    1 9ó 7) e da UNE (1 968). Foi ñ:.ndadol' d o nÍ.oleo do POC no Panná • .llioiou
    sa J)a jai Ur!lan ( Poste rior~e nt e Te r ea• Da1 &i F\.t rtado) a qu • m f"o rneceu d
    .
    ta ~ a o subversi~· Por a eu i n t e rm. dio era re c eb ida a dogumenta ¡ a o o:iÚnda
    Di::e tio liacional e d e s tinada a o míoleo 1 c•cal do Partido. Comparecev a
    oes ó • d• bate s p ol!ticos • e sta b e l ec i me n1~ d e medidas para e s trutura; ao
    POC, C Oü:O o "-'.tlvo Regioaa.l" de utembro d e 1969. (fla no, ll.1,rn.,ns-,l'li
    Jt 2 1 " #U ' )

    Sua s .&tiTid&te & eat i o en:;.ua d.radae no_ d iopoot.o no .l.rt ~3 e n • I I do


    do Dec r eto lAi a • 895/ 69 - Lei e:!e S.b'J t'V ) ¡¡ I• .. o l onal.

    TFJ!GSA llllSI F'Uil'I'ADO - "~3EE':'.:." - J.:ili ta!'l~e, es truturada n o POC, o os


    yOes da Seoretalia R•&ional e a i nda a osif~ e n~e d e Celula &. · Alici ou Regina
    ria Sliwiaoy, Cristina ~ri• S liwia.Jl,)" e c.J tror: . Tentou a lic 1ar };ou é a
    Como a ss ia"ten~ e, orient«va oe debate & e tr~ b- lL oe de orear~ =a yao
    - daa c e ..
    "Sec undariata " • "da Fi.los ofi a", a o u j oa co'll. ot.en t e a forne c eu docu~•n- ,,••

    subvers i va para es tudos . ~r re o adou c on tri~~ i ~oes dos oom~on~ : t ea

    laa dest i nadas &a de s pesas da organi=a~a pa rtid ~ri a. Co=pa r ec eu


    das Cel ul u qu e íOrienbva e a os "!tl l"oa Recio: i s" de ae1e mbro d e 1969 •
    de 1970 · Partioipou, c oruo me mbro da sa, da e l~b or~ya o - de docume ntos d ••
    dos i orientayao p ol!tica d os quadroc • a p r8J ra ~io do "Serlinário" q1.1e
    realizado. (na I:JQ c:t /.Zt / 11.¡<. J/¡f!/¡f(~Íifl1 !'1 ~1 Íb 3, /~~//~$"/ /fl..2..¡ I'¿J
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    a. CC"Ltiv o 3 efi onál" d~ ~!'Hi.• ;-io 4 c Po:, e: a etecbro a.
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    prese;~a c!e ••u J>&i Tad.,u Slivia ey . Elt aeu c! e:roic:er.tt' f r o: ur:l'U l!aca.r
    dencias de su& ~rticip~~ao no co~-me:to, cor.~i~3da em de; o:~~~tos de
    p::r~ce r es¡ ~cializaao, e nt ! ::de ect e • n::arre:-o do d e I:S
    e:lvo!v icios . Sitl Yo ..
    a in~c!ada rev•la
    1 . suficiente dea en..-ol~_oento paÍquico ••~ara e nte nde: o -
    gu~ p~rtioi:pou. /.2f¡ fll1 fJJ,t.J.S' 1'1<,~J,I~' ~6f
    ter ilÍcito do Átto de (na
    1 1
    S~ s &tiTidR dee eat~c en~uadradae no dia~osto no Art (3 e ·n • ! do Lr1
    -
    :::LI2.:. TnXO YO!~O - "~UROZU.'l Y.ili 'ta!'l"; !>i e atruturad& na cha a..
    .l'il oscf~a ", de 0'1l jas r eu.."'li oeF ,.::-tici ;•n· Fe:: co:~!'ibuSt?es e:: cii::.beirc
    a ma~ute:1tio cio la rti~o. lxrec~dou ain~ ~-i ~ con~ribui~oee n o á :bito ~
    la. Possu i a e c ~ reGid; ncb obras b~r ... »-l eni nist• ~.lltim ~s ¡¡ o
    polÍtico na oelulR de que pa~ici~~va , a 6 ~uai e cons tac ao
    (F.h J22 1 IZJ 1 1~-f¡ l tfó 1 /' J1 /&~1 /6.(', l ' o l¡z 2. )
    1

    Suas a tiTiC.aé • ntio en~uadradoc no dic~oGto ó o .lrt ~3 do Dec 898/69


    de s~eur2~~a ~acional .

    GE7U..!.DO ~-U"!!L LA
    SOl.?.::S ~~~;10 - "S.::.v.!!.UNO" - l.:i11 ta.:~e , es t ru turad o ::~&
    célula do Norte d o 3etado, também oha&ad& "Célula 11.0", a q~l or5"ln.izou
    ::>e l.:! c¡ual er• res,onsável • .Ui::iou Joaé Va ldir Feltrin, fll deoi P~dro

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    de be. : er sr ob :re oa l::!!t BI!I OE. . r artioipCT.l ooc ".... ~lYOS Re g:.o!lai e" c.o ~o:
    em &e~e~bro d e 1969 e j unho de 1 970. ~ e~& re •!de~! a em lv~oaTQ~ e

    t i: i:::.c¡¡ ~r. s-.:ae «! i v i C.::ies s ubve:rEiv.s; . (!"lF ( <.¿' 'fz.¿, ( ¿ :_ ~~~ / /i.f~ /~&¿'
    tf?r '-'1 ~ .31:..,.. ~t¡-:¡J ~ oc, 'rP1 1 ~111 'lt[, 1. « , ~.: ... "rH1 ..¡~t, t~!.•/ 'f>r vJ 1
    1
    Suil& ~!iv-ic.&dee ~stio en;u~tdraC.c.a D C'I OC;'08 O D OS !,J"t l!i, ) ! n C m
    1
    i-~ 39, ~-t 43, ~;• I: II e V d o ~~ l) e ~ Q• I • II do ~rt l9 do I ec~to
    n • 89e/~<: - Le! 4e Segur-=;-"' :lhcio:lal.

    JOS~ VALD!B Ftl'!'.iUN - " 5 018Cl" - Y.il ite1t e, u t ruturado na "Célul~ ll .


    Secun::.ou Geraldo rl~a jell• Soaree Ve.rmelho no a liciat::en to d e Va .! d ec i
    trin , Claudemir Onofre Felt r in e Edaon J osé ? el t r i n. Participou d e
    da Cel ula oom f i68 de orgc~za;ao p~rt idaria e p:repa~yao d e t r.balboa
    # • .• - # -

    ooa • .A.u.xiliou n a .xed a~ o dos jor n2ia a ubven 1voo J.c-1


    ta.cente com VEID:!LHO, o .t.c-2 . Parti ci pou da "ri.u \ a o" realizada e m
    Pr na noi te d e 27 ~r& 23 de jan~ iro d e 197C •

    .tnteri orment e a 8Wl e n -erada no ?OC, lt4ii:teve entendi~Hntoc com el el:lentoe


    -da .l.Lr. - ! I.TANCL LI~:.DORA N.A.Cio;u.z., or~ni::::a ~ao co~ a qua l o ol a borou .
    fi~t de a uxiliar na arrecada;a c d e funclos :;>&ra ta l a tividade subv e ::-sin
    riu, por r::e ioa f rtudul e ntos , ? • i ootropicoa • oe r evsndia au~erinóo lucros .
    Com tal r eoei ta acl~uiriu &:::":!.a..o ( ~volYer ca l 38 e f aca a ) e • i:~da o c at
    ~ra a "pmgao " . (Fh .3'/lp. 3f~ 1 31&, J f r ) llooa. io ~ 1 J¡l~ 1 ftl1 ~33/13~ JfJ'
    431J ./¡St,, ti!S)
    Suas a t i vidadea es;tao en~uadr2das; no diopost c r.oo Lrt 16 34, n Q III 1
    4rt 39 1 lrt 421 4 ~ n Gs I, II e V do J.rt 45 1 do ~ecreto Lei n• 898/69 -
    de Segura~ga 4 aci 0ba l .

    V.t-=.J)BCI P3DRO F):LJ'RIN - !d11 - )lilitQnte, ea t ::'-ltu rado na"Céluh 11 . 0 " .


    ticip~~ de reunioe• da
    ~e feriia o; lul a que trat•r~m de d eba tes polÍtic os
    ganiza s-a o pa rt idóÍrta • .turlliou n.a reda~io do jornal d e agi ta yao Ac-1 •

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    39, .irt l j e n ll¡¡ l t V do .?:t L5, óc Jiecret c; :~ ! r. Q ~99/6?-Ld c e S~k.:. :-al~"•

    DAdo ror )t/J~ e V.ilJ>I3 pc.r. :f'uiu.l7. er: ~r..ttur•): c. n o ? OC. J unt •-e rr:e e~
    ir=ic !:>SON f oi eac• rrecad o de 1 ::~o.. oentc de . :. ~: - .l;': o c.-..:.:::;;,.:.~ .:. r. c 1,
    que ~;=•t ::::.. l o::a l i 'iaC.e ci e ?:.C;c_~~?:-, e :t :- e~tco!' Ó '! nove;hrt- a ~ 1 96~. (~s
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    S1.1as a tivic.&c ea e~t¡o en~u•ci.r.dc.s DO C.iepocto !lo n • l do -'r.rt 45 do :>tite


    to J..ei n t 898/69 - Lei de Se~-..n!r• z;a c!or•l ·

    óDSOr JO~ FELTRIT.- Si~p~ t~z•cte , ec~~- ~-~~;~ aendo dou tri~do
    • ..V.iLDIE .;>&ra t'utuh estr..ttura ya o no POC. Jun!al!.e::te oolll ae1.: intio
    '
    t'oi enc•rregado do langamento ó.o A~l, o qu e fe a na loca lidad e de ..
    em l:!e&dos d e novemb ro d e 1?69 . (ns .J'fJ, J~~ 1,/r>c, .1./17, l.fJi J./u; .{.' 3!. c. 4•3'1}

    ~as a tividad t s e~tao e!1;"J.a.ciradas no dio_:>osto no n• l cfo .i.rt 45 do !le,eret1


    .~..,) n • 898/69 - Lei de Seg-~ran!r~ b'li ciona l .

    JO~
    m; GODOI - ( ZEr;" n.a ) - Simpa.1i:::a nt e , mnti nb;¡¡ oontatos oo:t di•e~cNI
    elemento& militant• nas es~uerdu , oo• o JJM'OI\10 f.!RCISO .PIlES .DE OLIV-? RA
    1
    X¿}¡QE:I, C3S.l.R MOT;., DERALDO !·~.r:;TJ.J SO.üiES V •.'!~:5LBO, JOS~ V.ll.DD r .c.!.':"iUN
    c¡uais ; re&tava a u xf¡ i o ocotsio:12.1 , incl U& i ve co::~ :::Ja:!tiaa e d~ "'be:.=c .
    roo p¡:ra a distr ibul9¡o do ..:.e-2 - :.~Z.o C;J.:POi~A u• 2, forneoer.:do por
    t i ao a Kocbi ~~~ que " t oi fe i to o la :1ta c ec to . Se s u • reaidáuci~ f o=ac
    das diver;as obras l e car~ter subve rs1vc, eor.:o~e ooncta do a ú t o de a~reen-/
    ••o. (fls 313 1 L¡p f J f33 .,._ {JS 1 '1,;!:1 1 9.<)

    Suas •ti~dade& estao e nquadradaa no di spoo to no Nt I e VI co ~ ~5 •


    I do lLrt 49 do Decret o !.ei n ~ 898/6? - Lei d e S 8 eur•n9a. llaeional.
    .
    1)

    OlL~ERTO Btl!:NO ClJFI.?,O - "53P:;rou - Fil ho de Od .. i r Fonceca Coe::!ho e Leoni /


    Bueno Coe lho, braailei ro, sol t eiro, n~ soido e m 16 d e junbo de 1944 , ec Curit!
    ba-Pr, de profiaoao' ·decorado::- e e s t udante da ~ouldade d e Ál'QUite tura

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    .. no Seto:- ~e 0::-got:::! z. ¡a.o -


    ,p¡.:-tic!.!'llndo a"'da tU " ~ e luh. da ~enha::-!.a''
    .... · Partiei~ d o "J.!iYo
    de ~da ;~o e o ~/P!
    Ifro de 1970. Celieu o J.pa:-ta t::~ntc de : .:-oprf.!¿;; ñ.e de sua f
    -!, _.. ,
    p:o:ra a reali::a~o d os ltitos •~ti vot", (nc /2 11 /LZ. 1 1Z'rj ~z ~ 1 P.;J/ 1'1~ 1
    ~ 22., 't2 3) f
    s .n• ativiea. . a esti o e:'l:u•dr~daa :1., die;ooto no/ Art t;} do
    !JP 1!.'38/69 - ~ dde Sego..:..rotn~:! llaciom l . •

    :e
    U~b~, braeilei~, e ol t~ rro, nascidc em 18 á! ~i o de l 94f, ~~
    secun:i&:-iat&, ~oi onário di. Comp~ nlu.a Federal de Seguros .

    For-..~do, ~l:oude ser encontra4o. Convooi.do por Bdital d e fls


    a tendeu ~ inti ao p ara d epor .

    !~ilitr.nh , .ear:rutlL.-ado ll'l 53, coa enc-.rgoe no Setor de CTgani::a f io.


    cipot: do"J.tivo Bpgi onal " de FU!l!!a~ ;:o do PCC e~ s e t e::b ro d e 1969 • a i nd&
    JU.tivo" de junbol" de 1970. (Fls 1< '1, ll2, / l. r 1 .16 Sj .Vzz, ~¿j )

    Su:.~.s á ti e ati o e~uad::-adas no dis¡ oii~O no '--t 43 do ~creto


    898/69,- Lei liaciona l ,

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    ... • •
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    Suaa ati~dea e•t¡ o ' nguaa r&ea& n o d!s; oato no ~ l3 ¿o ~ecr!: o


    898/69 - ~i fe Se~,ya N~cional.

    ~:..:.303. C3S!?. J.:~ - ' 'Cl.!.W>!O" ou "G0?JXI" - Pi U:o de Y.eiO •ia• ?:&n-: . ..gv
    J.iota e de Ou i Oii;ar Pe r ei:r. da Jo:ota , brasi! 6irc, so: !eirc, ~&cid e- e:: 07
    go de 1952, eri ipuca ra.::4-~, u tud&z::te &ecun~• rht..

    Foragido,
    ... • • 4~- -
    m
    o pouce ~,~ en::::mt m e o. ('or.:- - d• dc
    ~
    .!'O'l' • ditcl ee !'la/;.¡'
    & 't~:.c.e u • l.nt~ ;.• o ?4 =« e &p or .

    ••
    l1ilitt.nte, pliltrutl.:--ado na " Ce lult. 11.0", d e cujaa reunioea pcrtio ..........
    Eat¿bel eceu um oonta1o na p;bri oa " Cacique d e C~té Solive!" Tisa~ a
    •
    Ve r a t:i ta~o D&que l a !ndÚstria, c oa pa n.fl e ta¿-e¡:¡, qu e nAO Yei
    p o: falta de meioa m• teriai a.

    J.nteriorme!l11e a IIU2 entrada p&ra o POC, I:Al !lt eYe conte.toa co:n e l ec en.toa
    tenoentea a ".l!J - lil!.l:~.!. LIB1;':)T~3.;. N.:tCION.U. ", ooe oa e:u tia
    tici; ou in:::lua~e
    de u 'a c.arch& d e t re i nal:!e!lto, JUntamente e oc
    • ~toni o Narc iao
    Pire s de 01ive ira1 oom fiJ".a l i c.adu de .i)r~para gao
    gue rrilbu. (fle 341j3, 31q1 J f4 J J¡_oo1 ?e¿ ,Y~<I /;s-1> }

    Su2.a ativi~4es e a t ¡ o e n;uad=adae


    n o dic; oc ~o no ~ ~3 do Lecreto Lei
    898/69 - Ld de ~guran92 ?i"aciona1 . e:

    s:r!J.Y l.1m!Z J "DOOSS" - Filha d e Ol,Yo ~..miz de Can-albo e d e ~ria


    '7a.:l.¡: J-!uni::, bras! l eh-a,

    te,

    Poragi l.a, nio poude s er encon!rada. Convocwda p or edi tal de .fla ../~¡,
    a tendeu ~ intimagao para depor .

    S~oundariata" ( ou B-2) , de oujaa


    - J>lili tante, e&iruturada na "Célul a
    oos e debatea pa~ioip~va e da qual era o e leme~to ~ic at i Yo. P~rticipou
    "!ti vo Reefonal " • tu.mas-¡ o do POC ho Paraná e •&inda do ''J. tiTo Begional"
    Tildo a
    de 1970. Poasuia e~ sua r' eid;n~ia obras

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    ~ ... ·
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    ~· - o ~.~ . 1 Ta JJ' no t :. ~ -t~ L~ L-~ !: • , , -
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    R:N!NA. D1\ G?.J.!'L S::J::Bll!S!'-'. GO!lr.:..LVES - "AlU." - Fill.a d e .:..Ct onio
    ..
    t- c. • l.'.:.Xor.. J;. Si :t·or.:i~t • :l on;-r.l '>H, r.-r~ .. . : e_ ra, 50lt~!re.. , r.;.s;c:.c-
    '•~- wo ro ñ• ~ 95 1, e~ ~~~~;o~ - ?r.

    ril! -;a.:;~ e, e &-: r ..l't:..::"aC ii. r.- " : él ul:. da f'ilOE' !:!"; -.••. ?;.r~ci:OU Óe
    dé , , - ,
    r~ fe:rieut Oelul .. .JH. :"'t d epa t e~ J>Oll.tico~ e Ore&ni. U ~i. C p::.rtidc.:l &e
    b-.li'.: oo= quaatiu e~::~ ciinhe iro para c;¡;. :na u n~ao do Partido. r-;¿; N.Z.1 1Z¿
    , ~ :-;~~'r/ /2.2.- ~ .
    Su~ ~ ativi ~~e s e a t i o a n~ua~ d a,. no di~ ; o&to ~o •=t ~3 do Lecr eto
    ó;;B/6? - Lei de S. g-...t ril'::~ :&a c ioóal •

    D - Deixe\i de &er indic iado no p raa e nt e m :, o mili t ;:nte


    V~~~ ·BO, por ter falecido no dia 19 ~• Julbo d e 1970.

    E - E oomo oa fat os a pura dos o onat 1tue:t Cr i ma de c ompe t e noe i a da


    J.:ilita:r, Ii t- j . . os pre•~n t ea a u t oe e nv i ado& ao !!x.mo Sr Gen Cmt da 5•
    ~U el: incumbe t olucionR.r, na form. de § 1P d o Art 22 do CPPJ.~ -
    1002: d e 21 d e outubr o d e 1969.

    ~&rte_ e ~ Curitiba-Pr, ~= 12 d a a etembro de 1970.-

    -
    flU.FC I SCO DE J.SSIS PI?.~IRO DUS
    Y.2 ~or da Arma d e Infanta:ia
    :::n:::-.rregado do ' I P );

    309 de 626
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    Jl¡a j or da Ar:na de Inf&!l
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    .t... o ~.::.o Sr Gen Cmt cE ; ; :-_:.j:; t

    k s suato: Documentos ( ~e~ ete )

    Ar: e:x o: C!" . n~ 441/ 70,1!-• . f . 'R . e


    ;audo de zx~e óe r.e
    •
    N2 1959/70/ VB d~ Insti
    Kédico Lee;al.

    t ate ComaDdO r emete ~ V Excia, os documentos consta ntes


    anexo, a fim dp que sejam juntados so lPu~ procedido conforme
    ria n~ 327-Aj/\, de 30 Jul 70 .

    311 de 626
    --
    •
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    E sta d o d o P a raná /
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    . . -:--. - ""' \..
    - -··----· ·"" !..,¡,.~'l. ... - .3.: - -

    nQ ~U /., 0 11 .r . R.
    •

    S e rih vr f.o~anó~ ~ t e:

    ~m &tEn~ao a soli cit~~ ao co~ti de e~ ee~ ofi cio


    nR 8 : - s CT/GI C, de 25 óe seteabr o co rrEn ~~ , t enho e L O~E c e pes-
    ser as maos óe V. S., l~udo de e xaoe de r.ecró~s ia nr 1 . 959/ 70/ VB,
    de p ;.JJ. CISCO :JI.AS VE?!~LH O .
    Na oportuni d&de, EJJreser:t o a V. S., os c eus pro-

    test os de consiaere9ao e estima .

    - :!::ire to r -

    Ilmo . Sr . ~e j . Cmt de 51 Cie Pe .


    F RA!:CI SCO DE .ASSIS P IJTI!IIBC !)IJ.S •

    51 CIA DE POLlC!A DO EXEÓCITO .


    T. /CJ..FI TAL .

    312 de 626
    313 de 626
    •

    r
    Aos vinte e sete dJe.s do mes d e julho
    • .. d ~ ~1, ~OV!e

    os a:é.:.xo ~ ...
    .
    - :- t -- :¡,.;,.-
    '""O •• ,
    ..
    -• ..
    - -.
    -

    •
    si;ao~ c a ~e:egaci a d~ P:a:. ~ ao e t ' ndo s ido des igr. ad os
    , ,
    r em exaree nec r oscopico no cadaver de ~ h o m~ m que deu entrad a no
    crote~ :o
    , .as nove noras e
    .
    t ~ inta mL~u~os coco s e~do o e~

    BIAS VERMELHO, b~as1l e1ro , branco, de vinte anos de idade, s olte1


    ,
    -· -" ' . . !
    ... ~
    ....
    . ...
    bancario, res id ente na Rua Brigadeiro Fr anco. Depois de prat icado
    o exame a~aixo or denaóo, de tocad as as ir,.!'o:-ma~ oes julgacas
    rias, respondereos aos quesitos seguintes. ~ls~OR~CO:- hOI v1nte
    .....• A_._t ~
    • • •' -
    ._
    sete di as do mea de j ulho de mil novecentos e ~ etenta 1 as nove ho-
    ras e tr1nta m.1$utos, deu
    -
    ent r ada no nec r otério do
    . .
    l nstituto 1-~éd

    Legal, o corpo tue nos foi dito ser da pessoa aciaa ~u a l 1fic ada.

    inforna~oes preitadas, consta ter a ~esma se_atpgado no Tanque Re-


    canto .Feliz depo1s da vi r ada do barco onde se encootrava com outro
    gar,~ o. DC:SCRI~O:- As vestes constam de:.- camisa _de tergal azul,
    .. . . .-
    .. ~-- -- . ., - - -
    ca1c;a preta de DYcron, cueca branca de algodio, c11lta de couro n.,.•
    ta.. O corpo ap~senta os seguintes sinais de morte:- r igidez
    tuada, es f r1amellto do corpo, manchas hiposta, ticas . na r egiao -
    •
    superior do tórax, córneas transparentes, pup1lu dilatadas. fiio
    tem manifes tac;oes exterñas ·de 'putrefa~ ao , caraéterizadas por mane
    -
    verdes, no abda.e generalizadas,~ r8de venosa de putre1'ac;ao.
    # , ,
    ME EXTERNO:- O eadaver e de um homem, de bom desenvolvimento os

    e muscular, em bom es t ado de nutric;ao, de cento e sessenta e c1DCO


    ... -
    centímetros de altura, cór br anca, cabelos castanhos-escuros,
    castanbos -escuros, dentadura r egularment e conservada. Ext erioriza
    por seu aspecto geral e dad os expos tos uma idade compreendida
    tre os vinte e vinte e u.m anos . 1 inspec;io externa, éste cadáver'
    presenta: c1anose dos lábios, lillgua situada entre u arcadas
    rias J tambem, de colo r ~ao azul arroxeada. E.XAMR INTERRO:-
    # -

    bucal:- mucosa dos lábios cianosados. Pr at icada a 1nc1sao


    • •
    biana, descola4os e r ebatidos os r e talhos, retirado o plastron
    ' esternal eJ abertas as cavidades tor acica
    dro- ,
    e abdominal verific
    •
    •
    T ORAX:-Posi~ao das v!sceras : pleura direita: 11vre de

    ... .,.-

    314 de 626
    •

    ~~..v·R ··1 . ~~~~ (!j E


    •
    IC -•. .... -•
    - 6

    1 1\S TI TUTO MtD I C O LEG J: L

    - - !\~:!?.~ ?S.ll NO 1959/-:>/';B!__

    '- S O.- -"-e


    - ·-
    a..'

    c avidad e ~livre nao e o~tsm lÍqu ido. Pulmao d!re ito: c oog esto, ver~
    ' .
    ::.ssando a ~sc uro ; a p:-e~s:ao ~é. sá.iaa e abu~c: :.:·:e cr.1anticáde ce : :í.:;·~
    f
    1
    c o. •
    n1 1 r:.:- c e sq-1er a. o:- 7-erJso, cong as t o de co:-
    • \ eTme lh
    · a para escura
    {ce interna • .ABDOME:- nada de anormal . l•o int erj or do estomago v eri-
    fsc a presen~a de esc ass a quar.tidade d~ águe . ü :AY.ES COHPLcl'.LJ T~l!S:-
    • ório nC! 275/70. l·omt:- FRhhClSC O DlAS V::.RHELDO. H.ate rial :- sangu e.
    o:- Pesau is a e dosa¡em de álc ool etilico: As 16, 20 ha. de 27/7/ 70 ,
    onclu!da neste Labora t Ório de Toxic ol ogia a pesqu i s a de álcool e t i
    no mater ial acima colbido do cadáver de FFJJ CISCO DlAS V11U$ LHO, em
    o. As rea~oe s de caracter iz a~ao de et anol n o destilado, ob t ido p~

    nica de l~ iclous:, !oran: n egat i vas . Conclue-s e pois pe la aus encia de


    .
    1 etÍlico no mater i al exarn i1 ado. Curit iba , 27 óe julho de 1. 970.As.

    Br ito Filbo. Enge! .. ((uimico". GON::LUS tlES:- Diante dos dados


    ,
    os durant e o exame necroscopico e dos r esult ad os dos exames compl~
    . ,
    ~•, conc l u,!hmos que a morte de FRANClSC O DlAS V:..."'RMELHO, foi p roduz.1

    asfixia po!7 a!ogallen t o. Ri.SPOSTAS AOS O.ES ITOO :- ao pr1me1ro: - sim;


    ao terc e iro :- subme~sao em m~ sa l{q~ida; ao

    CUritiba , 27 de j ulho de 1. 970 •


    .

    Dr. Eman Simas


    •

    !{A -

    315 de 626
    p el&
    oc. c oncl uaio dos overigus~Oos pollci<~a • que ~LD;ei

    em que sO o iniiiCisdo s J.>EDRO 1VO PUR'f¡,J)O . ((lome a) , !tEI<"l 7.A D;.: 61


    ~O (r<Ouerta) , l!Eil~;¡,
    J!i,E!./. GLlli!AlfY ( Neidc ), OB!GTiliA UAR!.A.

    ll!ABY (!óarts), ELl:I.A '!!"El!:ü Y0!5i (l (~"-"Ol'O) , GEBFJlC l:l..:'·T.T,¡.

    VEEo'<LRO ( llevdin0) , J OS!! TA!J>II FELfilN ( Gonooa). y;.LDEO!


    Jl'Eiml IN ( zi!) , liLAUD:¡>-• R O!iOFBS p;;¡.fiTN ( Oléud iO) , EDliiJ!i J OSI
    'ffi!N, JOSI DE &ODOl (Z~qu< nha), G-~~ERT0 B~NO oaELRO (6érgio)
    WOLDO DA G!IoTlli A'ffiM (Rui), .AliTCI!IO EDeL'l! Ul!BIJ (Gabriel),
    P!ET!WBOI.! DE «:UU GOJ.!BG (Léo), LWIOEL CI!SAll JIO'lA (Olaudio)
    do) , GUEiol lliJÍ!Z (Deniae) e l!EGII& D~ Gl!A<;l. g:i)!liAL!liTA GOBCAL
    (~•)• Dotel•in•• pcis, que aejam eatea sutos reDetidoa coa •
    sivel ,gencia ao $r Dr Auditar da 51 Oircunaori~Oo Judiciária
    litar . para 08 fina iie a<rei t o. publique- se a presente eelu;io

    Quortel General cm ouritiba- FR. 14 do outubro de 1970

    316 de 626
    •

    J••j!"JS?I:RIO U ¡:x- ~ .JTO


    ID EXt RCITO
    5.• REGIAO MfUT.-\.R e 5.• DIV1SAO DE L'\'"FANTARJ.A
    Q ü An 'fEL GE?\E.RAL

    u ~ -·
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    -· - - ..-~,
    -· • • ':::Jt

    D~ ~!!.~ ñ o 5i lUl e 5a DI

    ~--')/:
    ~, :l EX!!!~ ~¡· Dl' J ui z Au.cU t:>r ~.
    •
    (/(_ Clr~UCJ~~i ~oo Juñició4ie ~ili
    ~
    1
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    ,., ., ... ~ ~-;;- T: : :&ett s :u~ de !?U
    \L .- r ,e
    ., L. r...... - ( {j 1
    1, /\ .rJ."EX:.: J. uba de W!l !P~

    .._
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    \ \\ ._¡
    'L/
    \

    l . ;.u~ ~a d !) •P?t in.::"!cnu·ad ~ p :::¡· ñctc¡·mna~ oo <\es to Comand o,


    qual f~i COCfll'l'cgad :> o Uaj o¡· .lli.AliCl$0~ DE Aa~I6 P!JiHtr¡~ D!A6,
    cm qúc ti~·ae como i odiciado a PED~0 rv: PüifAD~ (Gom ~a),
    D.hl~I .Pü.RTA1>0 (.liobe¡•ta) , REG! BA ~1A SLI WIAIY (Be id o), DE. T
    1
    Mk'E A ~!WIARJ (!!a¡•te ) , ELIZA f !ERC Y~NEZ0 (A~c¡·á), GEliA!J>C
    LA ~'J;.li:ES VE.LHO ( Se vc¡··:no), J ':-SE VAL.D!:li PEL!i!N (~bneca ) ,
    'DECI PEDJiO PElTB!N (Zé) , CLAODb!li Cli~·Fli:E PELS!li (Oláud i o),
    ~ON J~~E PELT.I!N, J~SE DE G~~l (Zequi nba ) , GlLBEETO BUEK~
    (8cirgio), liE!.f{.T.DCJ DJ:. S!.uVA iLTI!.! {Isui), ABT~B.:.O EDS~B UBBAB
    b¡•icl), IiEI~0lf P!BTE.0B·: & i>E ::;~UZA G:MEs (Léo), llAN0EL CESAR .."'..
    1
    (Cláudio ) ou (G:l~do) , SUELY MUBl Z (Jcoi~e ) e BEG!NA Dh GRnCh
    BALISTA G~BCALVE~ (Ana) .

    2. Encal!linho a V Ext o a aut :>e vnc·x os , tic contor.mü'i adc e :la o


    tigo 23 do CPPII.

    3. Ve lho- mo do oportuniriadc po~o Opl'c 3enta~ a V Exl

    --~· ¿-¡. ,.4-


    _::::/_-_ ______________
    BA.A QILl0 ltlúQim~ j)~ .a\ liT: S e:Bli INBv
    CEL OB D':! Hldlf/5 SESP P/ EI? l)(. QGa/J

    •
    015~1 lf!i!P. }J,
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    . .-
    .
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    Co• a infor•a~io •• ••pa r ado, dawol-


    Va••• a 51 Reg6ao ~!litar, • • di ante
    of{cto.
    E• 28/ 12/ 1.971.-

    , ,
    J; R. CRAB~SKI
    , CHErE DA DIVIS~O

    320 de 626
    DE?ARTA~"-'TO DE ~TABEL;;-Cl ff:'\TOS PE'\AIS DO E.ST.-\DO

    M.;!'\ICO ··.O UDJC:..;FtJO

    Oivisáo de Psiquiatria
    ·-
    Médicl PsiquiátriLOM.• 19? 7.

    A
    ... .;
    S C
    o- "'\.11 e,._ ;O."""'
    _ ._., fl"" ......c -- o .-. -~
    - e -
    .-.os ... e:: e iE.:!:: c. ..
    ao por e~ce rra ~o o
    oo o ~enor Veldeci
    Peér o ?el~rin , que se apresent ou nes~e
    :.:en.i
    -
    cocio ~ere o ! 1m propos~o . ~ presen~e períc~& foi f:i~& p- r s o
    -
    l~c:. ~e: ;eo a o :.:..:... Jt:.iz ..!.uc i 'tor o. a ?8 . .e;~:!O _ili -:cr, en o:icio
    1 . 6Lj/ ?ú. ~~- ~r~~ = r.o exa~e , eprese:.~~ conficure~eo corpó -
    rea correspo~ct e~~e e c~!é~ica , c a cless:.:1ce~ao o e ~e~sc~er, ­
    s ez el~era~oes morfolÓ~ices de in~eresse psiquiá~rico . O s eu d!
    senvol\Q~ento f Í s ico es~& eci~ ce sJb 1~ece cronoló - i ca - av~ - -
    t ajaoo . uura~'te os exa=es e entrevis~as cos'trava-se ce~o , 11ci -
    do e consc iente e b e= orien'taao no te=po e e spa;o , evoc~~do c om
    f eciliaaae toW,c s os engramas f ixados . Pel~ ena~é3e , s~bje~va ,
    .-L.. t e:nou- nos codvenc er de q_ue ~ra por tador de Epilepsia t i])O G~!
    de Nal . Senao ~rético de farmá , c i a é prová vel que . conneia, super -
    ficlaloe~'te esta entiaade morbi da e seu trata~ento . ?ore~, ~oi
    inc~paz de r elá'ter vários sintomes suo jet i vos que ecompa~ham
    -
    r eferida doen~e , nao passa~do , as suas afirmB~ )es , oe si~ula~eo
    - -
    c ompro vad as .por exa~es compleme~tares . ñ psico : r onomogr e fia ~
    ~ra que possui . I . aci~ ao termo méa1 o e que s eu pl eno á esen-
    volv1men~o men~el oc~rreu em torno aos quinze anos ae idade .
    ,.

    bora cronologicamen-..e 'tenha dezesscte anos , e sue 1.aaoe ::~~ntal:


    é ideo~ica a ft e uo aaul~o , ac i ma áos vinte e um a nos , s onando
    s e a esse f e tor , a sua vi venci a . l-elo : . .:: c ., cons'tle tamos a l to
    grau oe agressivi oaóe i nstin-..ive que , criminol ogi c&ment e
    ponae as cria~ures que vao 30 a~o con~ra a viaa ce t erc eiros
    a pós pequenos estímulos i r rita tivos ou quaodo contrariados .
    mo personsli da a e , é instável e irrriteoo (~ocb) conservanao -
    primarismo óo i nteriorano , e á espe1~0 ae sue evolu~ao cul
    Diante dos exame s e ooserva.o- e s a q_ue _oi suome~100 o
    em tela , che¡ amos a' conclusao q_ue -
    ment e , é responsáv el pelo s s• eu s
    aóui t o , civilmen~e res~onsáv el .
    7/'<' ¿ _.¿ ~.
    ... 7. J . 't. G.rU.3úl121
    C~F3 Di DIVI~ÁO

    321 de 626
    Secreta.'i.a de Sf:gureoca P úbUea do E.~tado do l"ara.ot

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    I:..C ..•
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    J.1A~IC0!\lJO JL"DICJ.. RIO

    Divisao de Psiquiatria

    Laod1 de Enme Médico Psiquiátrico 1.• 19o/ 7o

    :JE C: I3:'IT•t. J..r•• l A SLI , IJ..:\E

    Aos oezessete aias do mes oe aezembro


    ..
    do ano a e mil novecentos e se ~ent a , ~oi dede por encerr&óa a oo
    - ,
    serva 9ao ceó ic o •psi ~ui á t~ l c& ae C~is ~~n ~ -e ~ia S li ~ia~e , e~
    perícia_ fo i solicitada pelo J.:.:.:. Juiz Audi'tor da 5e • .. egiao t!.i-
    lit a ~- C. l!. J ., Dr. E!a:tiro Teixei ra .úlot'ta . ~ I.SN TAJ. : Ao exa

    me , sua configura~ao corpórea cor responde a lep'tos somé't~ce , da


    •
    J...cle ssi:·icac;ao o e h.re'tsc.hmer , s c:m alt er a c;oes morfolÓ0 i cas de in-
    teresse psiquiá t r i co . ~·an'te as eo'tre vi s t~s fala.pouco e com
    evasi vas. Simula esfo r~o ae memór ia pare evocar fa tos , poréc
    está lÚcida , co. sciente e bem ori eotaóa no tempo e espa; o . ~e­
    clara ~ue nasceu a 4/4/52 , para 4epois querer retificar pera
    4/4/?3. PBL-se n ecessár i o a sUD c erLióÜo oe nascimen~o cooo e le
    ~ento elucidatÓ r io, embo. a e ~te 4 e't~L~e n~o influa no resul'tado
    de s eu es'tado psíquico . Pele ana~~ése n~o fo ram eviaenciaoos -
    sinai s ou s~ntoqas oe dis'tár bioo psíquico s . Os exac es psicocro-
    nomográficos mostram que seu Q. I . s i'tUG- se áen'tr o do_ Termo ~é ­
    dio e que seu o~ senvolvice nto ment al a'tingiu e pleni~uue sos
    quinze anos e s ~i s meses • .n SUE. pc:rsonalloaa e é de cria~a im-
    pulsiva e materle l is'ta , cb egaoao ~ obsessao , colocanao- se oo
    quaóran'te das la'ta s . De ins tin'to for't e , a~re senta granee mobil!
    deó e , é vi nge tiva por i ostin'to . A s~ agressi videde ins tin'tiva é
    bastant e a centuaaa , consesuinoo as'tebel ecer o controle soc~al, ­
    consc ien'temente , aesd e qu e nao i nteriiram fa tores es'timuletó-
    rio s exogenos . Pertenceoóo ao grupo sanguíneo universal , é do
    tipo aaaptáve l , mas sujei'ta a impulsos con~ra a pessoa de ter-
    ceiros . Sob o angulo psicolÓgico , quer no s parecer que sofreu

    segue

    •
    - .... l

    322 de 626
    Sec:.rcmriA de Se1;Ur&U~ r ü N JC& do ü :.ado do Pa.ranl
    #

    DEPARfAMESTO DE
    . ESTABELECl~E.\-rOS PESAJS DO ESTADO

    Divisao de Psiquiatria
    ·-
    launa t~ Exame
    \. 2

    '
    \ conoicionan•n~o e cc~e~uese . :s~• oesco~dicione~·n~o poáe~
    e::fe-;uado oeeae ~ue passe a ser 'tU"teluc~ , por ~ue::. c e c1.reito
    que possUE cond1~ o es ce conbecicen~os 9~1cien"tes é asc en:eo
    p sicológica soor e e mes~ . Psiquicace~'te é r e sponsável , den
    ae correla~io Idaae :..ental e Ioaóe c-r ono lÓgica . -.-.-.-. -.-.

    / /

    /
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    ¿-
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    . 4· GRAJ30 .i5K I
    CHEFZ D~ LIVI3;.0

    323 de 626
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    ~ EOtf.T ARIA DE • E.GURA 'CA PUBLICA


    •

    M anicOmio .Ju d ic bri o


    OL 1.'1:'1.2 1 ~- •
    D ivisáo d e P siq uia t ría
    J•b•
    l •.raqua:-a - e.. of!".. '...Jn.. 28 de d( 19 70.-
    . ~

    ~eritfaai~ Juiz:

    .
    1 Co• o pres ente, tenho a hon:·a da anca•inhar
    1 a Vosea Excalincia, oa Autos de proceaao ni 29!~ da 51 Cia PE;
    1 anexo Laudoa de Exa•• nta.l95 ~ 198, pertencentea a VALOECI Pi
    •
    ORO FELTRl" e CRISTINA ~ARIA SllYANY, para oa devidoa finae
    ~~ Na oportunidad•, apres ento ~ roaaa Excelén-
    cia, oa ••ua prote~toa de elevada eeti•• • diatinta conaidera-
    ,
    -
    ~e o.

    ''•
    ••
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    •1
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    '• Y. R.. CRABÓYSii -
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    CHEFE DA DIVISIO

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    ., _ •2 · l3 11H ~
    ___j
    --
    Pr<OTOCOLO
    •
    EJCELENTÍSSlftO SENHOR
    OOUTOR RA"IRO TEIXEIRA ftDTTA
    Rft.JUIZ DE OIRelTO DA 51 RECI~O ftlliTAR
    CURITIBA - PR.~

    324 de 626
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    ~ . D~ . JiU:>ITOR

    Tendo em v~ s tu o ucÚmul o de eerv~vo s L c~rgo


    L11n.:
    ,
    s~ério .?Úolico 1 j unto u e sto Aud1 t or io, no cooe.n:o
    ol~ro da cooplexidude do s f otos upuru do s nos preeentés outos,
    ci t o pr ozo e~ dobro p~ ra oferecimento de denúnc1o, nos termo
    • s
    ort . 79 ,§ la, do CÓdigo ce ?roc esso Peno! C1l1tur.-

    ~ 1 9 !>E J A,i.E!.RO DE 1971 r


    ALCEU
    1
    h~
    ALVES D OS SltNTOS

    Pro c uro dor dQ .Juativo litillta.r,


    exerc!cio .-

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    325 de 626
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    :- s=' r_,
    ~ el ¡;rin

    d0
    e J::ls!.:.e: de

    o es!Jo d1p1 E':Ja 1 e:r;cl. •-


    C ~d~ ~ incur s!.::>nec:.-s n~ ;:r-.;.g~·
    -
    ..!5,

    sa~ao tra zido s ae s t ut,s 35 ent oce1ontes cri nin&is


    ,
    u c 3un ciad~ s, beo a S$1 0 sua~ 1 nuivl~uais ~e ~ilose~~icas .

    , ~ Do~ igno 9 dia 18 Je ~ai• d ~ c orren~ e ant, ~s 13, 30


    p~ r~ :t t'l(!l '".:e qucli!.'ica($C t\ o i n-;e ·~~ ::... -.;'brie do s acus~Jo s , 1

    ao scr c:::l ci taJos , por i·:.:1 j¡:do, t'S r -·


    :: -

    , :- s w ~ ·- -
    ..-• ..---
    ', 1" ;¡.,. S
    ~ · ,.¡.
    n:>utrc:s l~c.:l i
    ¿:_ tr~ v cs Jo
    •

    (
    Pl' :'! Vi dc~cic:s
    • • --
    :;::: Jl'J 0 1 s .
    .------. . . .
    ~Jo·
    • • " . - .. - . f •

    Curi -;;: a , OB ::Jt-r ('o üé:· 1971.

    •
    -

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    .. ra.o f ei tos os ~:;>ed!.ent: e s cujas cÓpiaS segueo
    : adiante de~:id aue nte junt.ade~ . -C~C!?ICQ, 1 outr.{f
    silt , que !'crz;:. E:::'ed i de!: Cartas Pr ecat;o!"ias -
    Ci tat'órias :-c..ra es Co:::.::-cas de l::1r:..ngt , Londr.1
    na , H.ar ialva e • puce.rarn , todas as Cooa.rcas -
    -
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    neste ~ ~stad o , cuj as copias
    ; . dos axpedie ntes e~-
    cor.t ram- se lo~c adiante juntadas . -CekTIFIC0 1 --~
    t:\2nelment.a. qut forom i ntimdos eo . suas própnas
    pé ss oas , os drs . iüceu J..1ves dos . Sant-os e An--
    , tonio da S11veira F'ereira i\osa, res pectivameJ1
    ..:. .. te, Procurador HU~.tar ero exerc ! c io e .t.dvoga-
    ao de Oficio t iru.l.ar des te Ju!zo, os quais fJ.
    . caram be m cie nte s •..De 'tlldo dau ré; e , pa r~
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    c onstar , pass t i a ? res Gnte , que cat1log rafe1 1


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    dat o e ass1no; -c~ri~ib~ ,15 de mar~o de 1 . 971.
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    {Somente nes-ca datl, e:n vir tude do vo1uooso -


    ex::'led :.e ote pe.r& o cuopri.I:le nt o do despacho e.m
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    faco juntada a ~les :autos do(l'l d•.x-trnt!n'.o(s) q .~
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    JUSTJCA ~mLI TAR


    AUDITGiiiA DA 5.a HEG 40 MILITttR
    C'.:RJT BA ?.;T AN A

    , ,
    e1RIn rRE en IoR11 ennro R1n N: 09.-
    O Doutor - D_js ~ C Y
    da Audttoria. da 5.• Regia o :.\:ili tar, e m \'irtudt dt le l. Ptc.

    Depr~a a Vossa Excelencia, ExeeJentiuimo Senhor Dr. ~l..:. j).::; ¡,¡ · J>IrQ
    DA :!.¿. t;¡.~~ cr.: ·T;:.L D;, C'J. ..." - CA 7iC ; :,·~: ~.~ iVEf.: s..:. o • = -
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    c.no:: de iti at~ , .f'i ; -:..o
    :1:.: .:..trnl d e t..:-:: r o.r.;!lS-
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    e f1m de comparacer(em) dta 1.::
    < G .... :.J ::. te de
    af.3,3~oras a sede desta
    Aud itoria sita a Ptar;a R JJ Barbos• (QuarU) Gt:neral
    Divas1onana da 5.0 8 egiiio !\lihtar) para, perQle o C'onselho
    de Just1~. se ven e ..) processar como incurso(s) nat <;an.-6es C::O(s) art.(s) 1.¡3 a . 45 t
    a o I , d o DecJ'.e~o--é1 nQ 898,. ~e . ;s do seteub.ro de 1. 969.-
    Confomu~ denuncia &presentado peJo Dr. ? romotor ~llilar junto • este Juno. CJja
    cópia acompanha u presente p recatória.

    E. conclui<tas u diligencias lega is• .,licito a V. En a devolu~Jo ds presente, pasa


    os fins de dlrelto. Dtdo e passado nesta cid... de Curltl ba, Estado do Paraná. na sede a.
    Auditoría da !l.• Relflio Militar. aos 1 5 {q¡t~) clias t1o 098
    do ano de mil novec:Jntos e S3tenta
    e 1lln. -
    - de D.li:.rgcl

    Eu,
    ¡ rafar e assino - i e 1 e o B o o i . - - Q
    . Escrh·l o q ue a fiz datilo-

    •
    ..... \ ud oi N Substi::Uto_.
    •

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    POD P JUD I C I ÁRI O

    JUSTICA rv11LITAR
    AUDITORIA OA 5.a REGIAO MILITAR
    Cl' RJ :"~ BA

    , , .
    eARlA r Rfe AJO R1A ellA I OR11 1.' ¡ J.-
    O Doulor
    -
    .- L. J\ •• v
    ..... _,..
    _
    Jwz

    da Auditoría, la s.• Regiao Militar, em v1rtude de Jel, etc.

    Depreca a Vossa Exceléncia, ExcelentJss•mo Senhor Dr. JU ::-DC


    ~. r ! ... .;. .
    C?. I: !I':":AL nr. C ~ !.rJ:Cj D~ L ~. !:.1:-.I ;.A -
    ·- :;t::,:;:'JJ) o.

    esta apresentada, indo por mim assinada. e após o seu respeltável "Cumpra-se", mandar
    '<'\ .. ,.,..,... _ __.. 0 ,.,, ··.-r.;, •' "" " " "
    ... frJ
    ..... ·-
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    . ccu 1 :::! :- n ¡~ de id.~ J .: ) f:!.., ll:l c.. a.
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    ¡,c. ) q•·--· ··o
    nu.,.,. -,Q ;; ..... , . ... .. ~ .; .·, .,.·- -~ O _,
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    'ol -1. ......, ._a.. ...,_..,. - -~ - ,.._ - -"' .. - ·~ -"" t

    11 f1rn de com.-racer(em) dia ~~ ( ) do: de


    ,~ ~
    il~.,.., ' -'lloras a aede desta Auditona sita 11 Pra~a Ru1 Barbosa (Quartel General da Artilh
    0J VISIOni.ria da 5.3 Reg1iio Mibtar) para, perante o ConJI'Iho F 1 ¡o ¡:¡ E-. !l (:
    de Justi~a. se ver(em) processar como inc:urso(s) nas c:ansóes do(a) art!s) 4.; 1do Dec
    698, ds E9 .de se~:D1-o de 1.%9 ~-
    Conforme denuncia &presentado pelo Dr. Promotor ~lhtar JUnto a este Juno.
    cóp1a acompan._ a presente precstóna.

    E. coDduidas as diligéncias Jesals, solicito a V. Exa a d evolu~á o da presente,

    os fins de direito. Dado e passado nesta cidade de CuriUba, Eslado do Paraná, na


    Auditoría da !l.1 Regii o Mililar, aos 15 {~in=!) d1 as do ~:J t:o ~ 90
    do ano de mil e ovecentos e ~ete .at:l o Ulll. -
    Eu,
    grarar e assino .- - TE!llO
    - • Esc:nvi o que a m

    Juoa \ udtl ur Substl.tuto


    - D/l:l CY 1-. ICB 7
    - -

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    344 de 626
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    '"' O D~ R J UO C I J. ~ o
    ~US ilf;A tvdl l f ~
    AUDITORIA DA 5.a REGIAO MILITAR
    Cl h1"!'fBA -
    , ,

    CAft I A Pft fCnl Oft 1A Cll Al Oft 1A N :u;-


    O Doulor -- - .
    . ..., l -
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    -~- r-; r ¡
    ·· -J - . ,.... - .... ,, _ ..., 1~-
    - - ... . .. ., ....
    ~,. J
    "''- "' '-. U l%
    A u d no:

    da Audnon a, da 5.• Regiiio Militar, em VIrtud~ d e le1, etc.

    o~preca 8 Vossa Exc~lencJa . E"celetatiSSimc Senhor DJ:..:-: .rz ~r nr r F:I ':0 DA


    L ~L cr.••• . ,.. ."'.6..#-
    V . J.l-.... •'-'
    ¿•

    1
    • ~ para q ue. sendo-lhe
    esta a presentada, indo por mim assmada. e a pós o seu respe1l&vel ''Cumpra-se". mandar e1t.ar
    - ' t fl'l!l.
    . ... ~- c·...:.~':LO -~~: .. ,...-,(:ot• ..
    '"T ~ .., ~ · rr T-
    ..," •...,"' ~~ r ""- - .a.. ,
    (' - .... ~. ,. ,.,,.. _ · ,. a.·_ •., _
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    -"·o
    a f1m dt> comparacer(e~n) dia 2~ C

    asl 3 , -horas á sede delta Audíton a Sita a Prs~a Rw Barbosa (Quartel General d s Andhana
    --- ... ."
    ,4 e: •,• n .: ) d t' a:.io de l ~fl ,

    0JVJSJonána da 5.• Regiio Militar) para, pera nte o Conselho ? c r n é.o n c!l ;. e
    de Justi~. se \'er{em) processar como mcurso(s nas q n,;l>es do(s) art {s) 43 r r•..,
    e -r..- ~ --"
    _ ......
    ._..., ~-

    I, do :J::;c :-e ~-!.91 ose,


    !!G ~ d~ S ( :;cJbr o de 1 .9(,9.

    Conforme d enuncia apresentado pelo Dr. P romotor ~1ílitar JUDto a este Jwzo. cuja
    cópia acompanha a prue ote precatóna.

    E, concluidas as dUsgenc1as legai.s, solict\o a V. Exa a de volu~o d a pre ente, para

    os fin s de d ireito. Dado e passado nesta cidade de Curltlba, Estado do Parana. na st de da


    Audiloria da !l.• Regiao Militar, aos 1 5 ( cp i Q ·.e) de te&r c;o
    do ano de mil novecentos e s eta nta S
    Eu,
    8rafar e asslno - Telmo Boa ira. - . Escm·l o que a ftz datilo-

    )u .. ~ .. d,, M Suils i.i tuto.


    - D J.. :~ y R í C : ?!.' I •
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    CUS!!~ COMO 1:-~x. :;-l f. san<;OeG {'los E!!'~ • 43 _. !.6 ,


    DO?c!'Gto- :,Ci ng 898, de 29 do aeteo'b:-c de 1.969.
    Ccn!'crr.!S de rn!r.ci« • ::-rc~~nt=.d.; ;>o].o Dr. }Jr ocurae:>:-
    l l t r . .ttOt C & esta J'uÍ =o, ctl j & cÓ¡>ia llCO:lpanba 8 )rAS8Dte !J!'C

    tó_·i~
    E, ~ cr.cluidc.s as di U ge .:1~1as lE ~e!s 1 s olic1 to a V
    a clcvo:W~~o de. ¡:r .:sc:::Ite , pa:-a c.:; fins C.o ü!...""6 !~o. Dsd o G
    ~s'Ul c 1dn1a do C1!r:itr os. , i!'sttldo do P:- roi.r:l, ~ so~e d e. ¿-..xJ.1 r:.nP"'Il
    d :l :.;¡. CJM, i.os 15 (quinze) dlns d o rnés da marc;o do ano de m1l
    novecentos o s~~enta g U'~-.-.-.-.-.-· - ·---·-·-·-·-·-·-·--~~··
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    s ob n c 574 em 27-{iZ-71 , ten:io como ac usaco~ hi.-:<>.:rc. s:>so:~ UR-

    ..... -
    :'clt..a corresponde a o presen'te "te rmo ; e , Msta mesm ':la"ta , e -
    . ,

    ¡ e: ~:it: aber t o o II~ V o 1 u 1 e do oes::lo pr ocesso , v ol\1.1::2 -


    que ini c ia a conta r de ns . 5Z9 ( ;uirl.Enr. os e \'i n 'te e n ove ) f.Q
    , .
    lt~ es ~ que corresp ond er a a ca pa de au~a~ao , e confor~ ~
    -
    -
    be, o s e ve" do termo de aber'tU!'I do d 1 'te IIO V o 1 u rn e , que -

    co:r es poroe r i a fol.r.a !lÚ:ler o S3G (qu in.'l-te n'tOS e tr inta) , segu i,n
    -Í f,rl o, entao, a s demais pe<;as qut se for em juntaaio na fonna le-
    ...
    • gal • ..Do que , para constar, laTr ei este termo , que datilogratE1
    ..
    _, • e as si no.-
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    APELAN T ~ ·-A---~~a:;.~A­
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    -
    ·- -!'ro 1'\J:eAOO-e ·-?S33SA- il&IS~ ?UarlaDC,
    ~-l~allll~ no. art-....~-.QIJ-1,......-'i
    - - -- - - -· ------ ·-- ---· -··

    ,... :r¡ e~ ••, do .... d r nava:ubro


    n::tc~upcrior l ubYn•l Miliu r •·~o .-:><~lUir •Ytuac~.
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    CURITIBA • PARANA
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    o •• " 4/71..-
    -
    .- ..._ ..r Esc.rivio
    Juiz. Audilor
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    \ · Autua9áo ....

    1.01 VIUTJ; "E SEIS" dias do de m~s


    F.:vLR.: I RO do ano de
    uin""!!oovecentos e SET;lR~.
    E m.! ncoiB cidade de Curltiba. em meu/ ·

    .. ~te
    - ' -
    cartbrlo, autuo o processo que adlante se segue: do que, para constar, lavrel Térauf.'
    .·~ •

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    t.a Audi ~oria s ob n - 57!! e!:l 26- -: -7:. , -:':~ ~et: ~o::::c t.::.s;.
    tos ;. IT~.!!C .....,s e.: " -'~: e ou<rOS , ( por do abe"~o Os te

    : I t V o 1 ' "!\ f:
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    e on-.ar d e -r ·.1s . 52°.; ( qu:...ru
    · h sn- os

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    =3e ~or tando -me eo s dizeres con~ido s no


    cío ::o 2lt9 ,det edo de 15 óo cor re ote, dessa .Auditor ia, !.!".for!:lo a
    ~xcia.,nao constar,nesta óe ~elegacia ~egijnal
    , - ?oli~ia : fol ~a
    anteceóentel cr1mi nais e f icha de iden~ifica~ao óati l os copi ca
    !;::;;.,SON Pl!:TllOBOM DE SOUZr. G01€S . =
    =Valh~-me da oro r vunidade pa r a r ei t erar
    ~xcia . , os meus prot~ sto s de e sti ma e consióera~eo. =

    --~d~¿~~c~~~<~/~~~~~,~~~~~4~~s-._.r~-~
    L- -:
    =S;L . !V~~ ~l)LUNDs
    =DS:..ZGAT>C RE~ :o•·;¿ DE POl.. ÍCJ A=

    •
    =Zi.")·~C . SR. DR. DARCY Rl CE:.TTl=
    =J!> . JUÍZ AUDl TOR DA 5e C . J . l-~.=
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    Estado do Paraná

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    Of . no . 33l/7l -rF':: .
    Sec .

    )
    H . l~ . JUIZ
    ----
    AUDITOR :

    Em a tenyao ao vosso ofÍcio


    datado de 15-o3- 71, inforco a Vossa Excelencia ..
    acusad o MA NOEL CEz~q HOTA, coo 18 anos de
    de !o!e ssias Francisco da Mota e de Guiocar Pere
    ta, nao r egi stra antecedentes criminais e nio
    fi cha de identidade dati l oscÓpica nesta Subdi
    cial.
    Valho-ce da oportunidad~,
    sen t ar a Vossa Excelencia os maus prote stos de
    estima e mais distinta considera~ao.

    Respeitosamente

    l ~
    11...---fj_ ( ' ... C: e e - L:;;.
    Bél. Atilio Jorys Fistarol
    =Delegado Cbefe=
    , -..
    Ao
    &ana.snr.
    Dr.Darcy Rice t t i
    H.M.JUiz Auditor Substituto da 5&.CJ'J.i.
    Cy¡itiba - ParªQÁ .

    353 de 626
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    ~ '. .u·i OCOLO
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    SPE-PR

    354 de 626
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    PO DER JU D ICI A RIO -/
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    JLiZO DE DffiEITO DA - Co:::s=ca ó e ~lva .
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    .. Em Jl de de 19
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    1 A

    ver a Vossa Excelencia, pa=a os devidos f ine , a rerta PrecetÓ:-ia expedida


    l ésse Ju!zo, pare cita~8o do r éu E:)S(l¡ JCSt FELTR.m , e quel !'oi ócvióe:;ente

    ' pri da.

    CÓlho a O?ortmrldade ;:era apreaentar a Vossa ""....._...,.,"",

    -
    Ju!z de Diroito.

    Dr. DARCY RIC:.fll-


    DD. Substituto Ju!z Auditor da Awiitoria da 51 R. M.

    CUR!TIBA- PARA?il:
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    355 de 626
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    JUIZO DE DlREITO
    ~ .
    DA

    -----·-- ·-----..------
    --·-···-··--·-···--··-··- ······-··"'·-······-----·· ····- ...- ....
    - r . Rl. ....
    V uo•c• A• tO

    A\\Ullf ())S N~ lJ/'n..

    JU1Z AUDI'I'CR D& AUDIT6RIJ. DA. 5~ RWXO MILITAR... cml!TIBl •• D~t:?l:CAR"a. ---
    .. -· ..... ·-·-····-··-.,- ---·--··· ........ - . ..... ··-· ··-··
    ""
    --··-

    AUTUA~~O
    do ano d~ mil novtc~ntos

    1.9'71.
    tt-·-······-..:. .:........ _............. , nesta cidade: em mcu Cart6rio a utuo a peth;io, que a dlantc se v"';
    .1

    C9fl'~r Javrei este térmo.

    356 de 626
    '

    PODER J U D ICI AR IO

    JUSTIC.A ~ ILIT"R -
    •

    AUDITO~ IA DA S.a REGIAO MILITAR


    Cl,;RJTJBA

    • •

    CARI~ PRfCAlORIA CllA lO RIA N.\1.-


    O Ooulor .. -~ •.. -: -.... -_ ...
    ~ -- ,. ....,

    da Jl.udJtoña. da 5.~ Regia<~ 1\libtaz . t:m \'inJut- !!1 etc l. · l •


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    S ~ - - • t • • ( -·
    EL.;.~IP' :-:: •. :. - ' · ...
    III •Z lt' l" l tl~ ':c

    Depreca a Vos a 'Exct:léncia. Exce]enlJS_!Jmo Senhor Dr.JU !Z !):1 :>: : S::'O DA..
    ,..-- r-
    ~ ·- .... - •.n...:., _,...

    , para que: ~endo-lhe

    esU apresentada, indo por mim assinada, e após_o seu respe1t:.wel "Cumpra-st:'', mandar d tar
    acusado EDSO~I :r~Sl~ :F:I:z-nt, e oJ:rZC-anos de idade , rn.l".o de Ha-
    0
    . - ..... . .-·-, - -- J....
    " -
    ···-··
    .. -
    :!"' ·- -.-
    - ,.,. ... .. .. ,..
    \ -
    talin Felt. rln e ~as~ Olga Lago .rel trin, natu :-a"l de .bpucarana-!V~s-
    tado , s olte i.fo;~bancário; e studante , residen~te a Pra~a Ru:. 3arb~
    sa s/ nO e o Ita.:~bé-mm
    e' ---...
    i e :lt:io dessa C o:::1arca de Har ial vc. - Fr .,
    ..... __ .... ·-·-··- -- - --

    ...... - - ' . _ .. "'"•


    ----~...:: - -.. . - -
    :::-..:. - -
    _...~....
    • ~::..- ...:'"' •

    - - " ! ... '


    ' -- • - .. ... -
    ~_.,
    a flm de rom paracer(im) dia ~- 18 -( - · de zoito ) d~ mio de J ~l;
    . ,l3' ~~ras a sede d~a rAuditoña sita 11 Pra~ ·Ru1 Barbo a' (Q uartel Ge neral da .\ rtllhana
    ivisionana da 5.• ~eglio 'Militar) para~ perante 10 Con elho l e r m ¡: n e .e ~ e
    Je J ush~a. se ve ~em) p!J<:e~r como, incll!So(s) nas c;an3oes do(s) r¡¡rt_(sl 43 e 45, i:tciso
    I, do Dec'reto-:-Lii 89&,- de . ~ de se t:E.!::br o de 1. 969 .
    .
    Conforme' denuncia a presentado pelo Dr. Promotor )1ilitar
    - JUr to • este Jwzo. CUJI

    acompanha a pretenle precalór:ia.


    • -.,#11\::· , _._... o·
    E. concluidas ~~s~~~~i~a!
    s;legais, s~l~ito a V. E~·a. a devolu(lo .de pret;ente, para
    fins de d1relto. cidade d e Curitiba, Estado do Paranli, na sede da
    ,
    1.to na da ~.a <P in~e) de n.:.r~o
    ano de mil no
    /

    assino -- . •

    Ju•• Audhcw Subs tuto.


    - D h· J n c y
    ............
    RTC
    • _ :.;;"'_,,..
    ~
    ¡;j .._

    357 de 626
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    Autuei a
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    Aoe
    30
    . , , •• :tee dt:
    ~
    •-zar~o_.
    .- -
    - --..va. ' f(7l . nc-il.l c:t.""t!:t 1a.0toe· ele
    ~J.ri t!ssimo Doutor JU.Ú de Direi- =. 1 e ,. t 1 d 8 o = -
    • ~~
    to da Come~rca &BY?" N~ :eraao.

    ---------...,-~ ~
    --------------------~· e r t i r i •e o, que
    e
    mento a o r cs peitável desJ:eaho proferid o por
    ...... - · ' ..
    .. Excel~cie ll8 presente :-.rte ?recet.Ó%:1a, M
    ( . .- gi n o Municipio de Item lÍ, desta "Ce:r.arca; e
    •
    . ' '
    •

    si citei o acusado FDSIB J~ F.::LT!UN , no


    # #
    lecimento bancario CDde o mesmo e

    o-.: : •
    que ~ companhava • #
    a ;n-es eote Certe PreCBtória.
    • •
    O refe~ido é verdad~
    . -
    e dou ré.
    • l • :.1
    • •

    ...
    .• .
    Oficial de•

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    n uc 31 dlas do mss o .. _ _ ~
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    - --Alele ~ hO ~lJ.
    ti< • , L. l O

    Mirit!ssi.mO Dou t or Ju!z de Di r ei to


    da Canar ca. lt. vr. n~c \C)rmo.

    :@-~e ...
    '

    .• "'
    _,. .... : .-\. -·- t' ·--- j

    - REMESSA -
    '111 f a e; O D é • f O dO t a T e m & S S O
    I>ot a utos de Carta Precatória-

    ao JU.Ízo Deprecante .

    359 de 626
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    •
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    360 de 626
    •
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    • oro L~. ::

    Excel enl;ÍS !"ino Se:'l.::to =- :>outo:- .'ui:- Au d i1;or ca 5'

    -..
    _, , .
    -
    G(. U. . - - . ,
    , a[; ~ .. .__ .J .-......G -.<;}

    t.J.,6 c.•~<' ::;t./~~ ~á' •Cú4 . - -

    NELSOK PIETROBON DE SOUZA


    MES, brasil eiro , casad o, té c n ico nuímico, domiciliado
    r e s i d ent e nest a capi tal , por sc~s adv oha d o s , n c ~i nal
    sin ad o s , n os autos de a gao penal , instaurada
    te Ju:!zo J.lili tar , v em peranl; e \'ossa Lxee lÉ>n ci a informar
    q ue p od e r a• ser citado n a ru a Ur . Gulin n 9 1 050 , onde
    s i de .
    O d enunc i ado i nfo~a o seu
    de ré~ o, para o e~eito d e n ao r etard ar o and amc r.~o da a
    ~iio p enal , através dC' citac;ao p n r cdi tal, urna v ez que
    t em i n t eré s se numa r ápid a solu gao do litÍ ~io .

    N. te~ os ,

    re sneitos ament e ,

    P. DC'.ferirumto

    Curi ti ho , d e abri l de 1 . 971

    Pl------------------------~==~
    • ~ \
    -

    361 de 626
    •
    •
    OTO LUI Z SPO.,¡H O..Z
    ANTON I O
    ............
    ACI ,_

    J - ·, ,..
    -"----'----_;-,_...!;-__;_ ___:::-
    ... -
    - -- C'

    " .

    Pelo p r escn t.o in• trunr•n t o particu l a r d e


    .,.,. r '"t.: r'lC -'.t.O, nu , ··--~
    · 51)'
    ,
    . .
    lriro , c :... s :~. o , t .. cn1.co u 1.m~ro , dorici l in~ o e re~1 cn~e
    _, .
    n es ta cap i tal , n a r ua Dr . Gul i n n 9 l . o §o, nomeio e c o n~
    tituo ~eu e procuradore s os Rc nhor es Oto Lui7 Sponholz e
    ;..ntonio Ae ir Dr e rja , b r asi l e i:!'"oc , Re>l t .. i ro~ , ad" orado:; ,
    .
    l.n F cr~t o~
    . na o , ,.. • ~ .~.
    , Sec,- :i o : o- e
    2977 , co~ escr i tÓ r i o n a rua ·.are chal i'lor iano n 9 228
    '
    5~ andar , Conjunto 501, espPcialmcn tc para promovP r e r /
    ~iru1a -
    de f e s a n o s autos de a cn ~ ncn ál , i n s taur a da peran -
    te a ,lu s t i c;a !':i l:i -;;a .:- , dest e :.stndo , n r a ticando t od o~ os
    atos n u e e e fiz ere m nece s s ário s , inclusive e ub s tabele
    c er .
    )/
    Curitibn , OJ de abri l d e !971
    1 ~/ A
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    .?3 de at-.:.1 Je 1971.

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    363 de 626
    ~
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    ~
    JUIZO DE DIREITO:,., *
    DA ·, · ~
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    1
    .1 COMARCA 1' .,_ ......
    •• "-- - · ·
    -

    JITAD O DO PAR AiA


    •oDZI JODICII.II O

    AUTOS

    '
    CL.~UDm ;m OJJO?RE FELTRDf ~ OUTROS •• , • u .•, .R.?.. ----

    AUTUA<;AO

    m a r e .::o_ _ _ _ __ do ano de mil nolle«:l!nt.c»

    364 de 626
    •

    P f 1 ER J t"lllOl ' R J O
    Jt T I (' A \!!LI T AR
    •
    .....- da 5.a Regiao Militar - 5.o Distrito Naval e 5.a Zona Aérea
    OF1CIO • · .e ~l .. _--.. ,......•....:.J •••nt;
    .t _,r-. .. p-
    r.

    EiJ.iO . SR, DR. JUIZ DE DffiEITO Dk )& . Vii..~ Cl\D1I!\nL D.; Ca-~
    - - . - :rlJ;G~. - H/ES? ADO.
    - - e -ce-'- .

    ~ ~ _:~. ~ ~ . -:...... . ·~--::... -~ '-


    ~ ~~ 2:,/ ?,f ·
    ,. e_ e ~ < ~ .

    · Te nb o a honra de encalñn.llar a V. Exa ., a inclusa


    ta ? r e catória Cita tória sob na 09 , l'Efe:ente ao a cusado C:.t.~~:~
    OiWl"r:E F~T!,D: , cuja qua li.ficac;ao ene om::-a - se no c orpo da pr ecató
    ria eo anexo, residente em Flores ta , dis1::-ito dessa Coca:-ca.
    Re meto também a V. h-':Y.a ., um:: cÓpia auténtica da
    núncia , a fim d e ser entregue ao referido acusad o.
    Encare<so a v . Exa ., para que t ao logo seja a mesoa
    éuoprida , o obsl quio de reiEte - la a es-ce Juízo , para os d evidos
    .f'ins .,
    Aprove i to a oportunidad e p.,;..;:- erar e V .~
    meus protestos de el evada estima e dis t_;?ta considera; ao.
    ,
    -

    365 de 626
    •
    -
    • •
    •

    PODER J UD I C I ARI O

    JUSTICA MILITAR
    AUDITORIA DA 5.a REGIAO MILITAR
    CL"RJTIBA P r•p, , .,
    •.• r_ .. ...

    , .
    tARJA PRftnJORin CIJAIOHIA N.'.OCJ.-
    O Doutor - .•D
    ':. ,..... •. , ,..
    .r.. .!.
    ·· -""'--
    virtude de le1, etc.

    Exceléncia, Excelentissimo Senhor Dr. ~ü! ~ J: JI:-3 .!.1'0


    r._, 1 • ·;¡. -.:~
    • .La n-J • . .. :.-•Uzo
    - 'r' • - "' - 1·¡vco ·""o•
    ;J .• T ~L J . . e\,¡._,.._.~.,;...
    f"t • "' • :JW -- r...J

    para qu ~. sendcr~ ~

    esta apresenta mio por mim assinada, e após o seu respe1tavel ..Cumpra-se··, mandar c:nar
    o- ª-~u~a:iQ_. g~tJI!B!-ilR o;;o.??.E: !"Ji: L~I.: , e oc 23 a nos de 1dade , .!'il!lo
    de !ia"Gal in Fel t rin e de Ol ga Lago Fe1<::- in , na'tural de A!'aponga.s -
    • 1 -

    .. P~, s oiteiro , ~vrador e estudan~e , res ide nte na Chácara Lúcia -

    .- Floresta - d;lstrito óeEsa Comarca . ,

    a !im d ~: comparaceJitm) dia 18 ( dezoi to


    J.3,30 de l9fl., ) de: maio
    horas a sede desta Auditoria sita a Pra~a Ru1 Barbosa (Quartel General da Antlhan.

    RtJ iio MiUtar) para, pe1anle o Colbelho


    P ermanen t e
    Juslis:a. se ver(em) processar como incurso(s) nas c:anoOes do(s) art.(a) 4~ e 4.5 , incJ.
    do Dec:-eto-Iei n O 898~ d e lJ de seto: oc:-o de 1. 969.-
    Conforme dtnur:cla &presentado pelo Dr. Promotor :\1thtar JUnto a ~su Jwzo. cuja
    acompanha a prtaente precalória.

    E. concluid81 as dillgéncias legais. solic:lto a V. Exa a devolu~o da preu nte. pa,.


    fins de direlto. Dado e
    e de Curiliba, Estado do Paraná, na t'de da
    !tona da 5 • Reglio ...
    dias do oes de mar~o

    -
    e assino - • ,.,Escnvlo que a lit

    - ,. -- /- 1
    - .-J
    \ luat \ u dator
    - ilto.
    J ... ~c y ,... n I

    366 de 626
    •
    •
    •
    • •
    •
    ESTADO DO PARANA

    1
    •
    . -. -.· -""" -.,.. a,
    JtjtzO DE DlRflTO !:>.A. CC ~: ARC A

    _ _..1-
    ::;.
    ~ !... VARA CRlMINAL

    •
    - •

    O Doutor _ ·~ . . _ _ ' "'O


    ";;'~ · 1:~- w .., or--.., '=~>U:. -\ •-..-. ;. . .-:""'O
    . ·-•-~
    • •• -=:__ __

    Jui% tfe Dir~it.o d a___ 1 "" Vara CnminaJ da


    •
    ,
    1: a r 1 n r.!- - - - - -- -
    •

    •
    M A N O O ~ qualquer Oficial de JUitica dhte Juizo a quem lite for apru~tado,
    -. -
    m1m IJssinado, que e m se u c:umprimento se diriJa a_ e S t e~-=O=!:..::.....::"...:C::.í;....._-_ __ ou onde
    .
    ~ont:rar _C ~~?Zl:T?. o::o.FiC r::::T~~c; _ bra=:~hiro , s olte!!' o lev'T~C. ~es
    dente na cbáca r a "LÚcia" ec F'LOR:STA nesta Co:::~arca '-

    as penas da Leí, se faltar- - - · · _ _ Dado e passado n,.sta ddade

    de __,.!!_~.!..5 O · - _de mU novc:entos e

    _ _ _ ___E~:::::::::S~.--..:::::~--4-~:::----....:.:
    ( P :::.:Ul.=1~o~_v . d_~
    ..a : C:.. margo) E.tc:rivio, 0

    JUlZ DE DIREITO •

    - - -+---_... - .
    •

    367 de 626
    •

    Cl:R'! ::::>r e.

    Cert1!1co, que •• cum;>ri•nto ao


    pr~sente m'i.!1dado :retro e su.a respeitável au1J:r&
    tura, a•ri&1-oe~est& cid~1! e cocarce, onde de1
    .INTEiiRAL cumpri'lllento ao p r esente mndlido. O RE-
    • FERIDO f. VE3DUS E "i>Ot" rl •
    #
    ltlrinta, 12 de abrU de 1971•
    r;?.a.j.~ ~· r&•~ .
    RA~L GABé1:t.-ot1c1al de .Tustiqa •
    ••
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    .
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    368 de 626
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    369 de 626
    370 de 626
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    J • O ll 11: R J C" D l O J A R J O
    Jt: STJ(' A MI L IT.~ R

    _...... _·-··a ...da s.a Reg;ao Militar - s.o Distrito Naval


    CUR ITIBA - PR

    :;:_.c. . 3 .. • -, ""'-
    J:.. .. - _,_,
    "" ~- - --·--
    _, _..!,., __ . . .
    ~ -l.;_.. ~ ·
    .,• r.:w... e-r. -r- -.. · .•
    .::-.....,¡

    LO. ~!".! ! ~
    - ~ESTADOq(. ..p
    '- ·

    Tenh o a honra de encaoin.}}a:- a V . Exa. , a inclusa


    Pr ecatÓ:-ia CJat Ó:'ia sob n o 1 0 , refe.:-ent:e ao acusad o 1-:..:..r;a~L C~ 7
    , cuja qu~ tfic~ao encon~=-~ -se n o co=po da pre catória se ane
    r esidente nessA Cidade de Londr ina- Pr .
    aemeto tacbém a V. Exa ., uca c6pia auten tica da
    fim de ser entregue ao mencionado acusado.

    Encáre ~o a V. Exa ., pa r a que tao logo saja a mesma


    obséquio de remete- la a est6 Juíz o , para ~ Óe\ridos
    Aproveito a opor tu n.irlade - e.r a .. . - ..:a...., os
    p:-otes t os de elevada estima e distin consider~ ao. '\
    r
    •

    - D RCY k I -.~ T I
    u i:: ~udi tor Subs t tuto -
    ----
    da 5&.CJ1.:.-

    •
    "

    371 de 626
    •
    '

    PO D E R JUD ICI ARIO

    JUSTICA
    '
    MILITAR
    AUDITORIA DI: 5.a REGIAO MILITAR
    ·;r
    / . 1\
    CURITIBA

    CAR TA rRECAT ÓR IA Cll Al ÓRIA N. c ...!.. '-' · -


    - ) • --• '"'V Y
    A
    ?. : e: 'l' :'. ] -Su OS ti t:lJD Jui2 Au dnor
    O Douun

    ptara q ue. sendcrlhe

    •a..-esentada, indo por miln assinada e após o seu respestavel "Cumpra-se", mandar citar
    ... ,,.... e~ o l :n.iiCEL_CE~':l__l-!0"'~- ' coE ...l~ anos d 3 i dade , f ilho de l·~s -
    Francisco da l·!ota e de Guiooa:- PEreir.a d a l-i ot¡¡, natural de
    --
    ;N.c:ar ........- .ur , estud~te , r e si cie nte a Aven ida Duque de ~a::ias , ng
    , .quarto no 4, ne~sa Cidade de Londrina - ? r ,

    de comparacer(em) die 1~ ( dezoito ) ce


    ~ t l~ras a sede desta AucUt.oria silB a P ra~ Ru1 Barbosu (Quartel General da Artilhana
    da 5 a Regiio MDitar) para. perante o Con~elho P G r Jl a n e n t e
    J~. se \'er(em) proce_.r como incurso(s) nas ~~en,;~s do(s) art (si 43, do :>e e . Lei
    de 23 de sete~ro ~e 1 .9§~.-
    Conforme denuncia apre.sentado pelo Dr. Promotor :'\1ihtar JUnto a &te Jun.o. CUJll

    acompanha a presente p recatória.


    Ex& a devol ut;io da p resente, para

    de Cuntiba . Estado d o Parana, na stde c a


    de d ireito
    ) di as do oés de mar~o

    a f tl. datih)·

    e assino

    Ju ~r Audo1o·

    - o ;. :, e Y T I -

    372 de 626
    •

    ESTADO DO PARANA -
    '
    JUlZO DE DrRFITO DA~Ol\: .~.RCA

    -!. · \" AR.~ CRIM'INAL

    .. ..
    ~·
    ~ ~'. - ....-
    ti"'IIIJ't' ' --...
    - " _,.;,
    c:::::cc.
    ._ -~ --" .
    ...~ ... ~ubcti!tU. c" •

    J uiz d e Dinito da__ ].,:-•.:.•_ __ Van Criminal da


    - .
    ....rO:-: ...:.·l.r: e
    ·~--------------------

    M A N O O a qualquer Oficial de Justi~fi dhte J uiz.o a quem kte for

    assinado, que em seu cumprimento 1e dirija a ecta cidade e co::~arce 1


    ou oode
    o acusad o
    Gtñ o:::u- :: e::e i :-a ~ ::ot::., ::::turc.:::. de A!lllc:..r.:ma- ?r ,
    ~--"'....v_e·:l-.i~-.:::'!u~-~~ _Cc...-1 a e,-·n o 849, . q~t,.o...n¿~é l)!:..o;5 i~Cia:~":..:..._____ _
    , 911>1 % :.> 1t: A f ~.1
    ~-----····-- --·-......:;;;.,---~---···-·---...:.. ____--=----·- -------- -
    - ....
    •

    ._ _.1'>1:6_ _ do mes de ____;.._:_u_t• .,;,.IO~.--·--· hora_ 1 3'.•...:


    -1 3:.::0;.____
    ~.:.::~~~=-~-ill:!.±:::~IL..::.-l... e; 1 REG :!.O - - ~o

    ~~~~~~~~1e~1~·~a~~L-=d~e~29~¿e oetecb~o de r evelia se


    da d e rmnoie. entresue ao

    O que c:umpra sob as penas d • Lei, se falta r::::::;-;--~


    ~. ------::
    ·":.::~:.-oc:::::::'ID•~~o e pauado ""'t.a
    de mD novc:entos e

    ... :;) >


    -
    J UtZ DE UIREITO --

    373 de 626
    •
    - . --
    ..,., .·-certilfS.o - ~· e..., · n
    ·- - ¿:, -
    o·--J""
    ··r-
    -
    ,
    Cert1t1co e dou fe,que,
    - ----
    em c umprlment o ao mandado e saa
    respel tE~v el a s s1:1a1;ura, me :. esta c i c'\ad e e el d ~ri g!.
    de1xe1 de C1tar ao ac.:usa do ea: v1rtude do mesmo na o r es1-
    d1r_m~•- n o r -eferido
    .
    ondere~o, segundo 1nforma~oéo no P
    - tar1aL ~o ~~el o acu sa~o mud ou-a e com ender~o ignorado.
    · ·•
    •. .L.:.~-r.c
    . .. e. .
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    ;-.; - "J:: -c:J l
    •

    .........

    374 de 626
    PODER J UDICIARI O
    JUSTI<;A MILITAR

    AUDJTO~I A DA 5.a REG:ÁO MILITAR

    MANCADO DE CIT ACÁO DE RÉU

    '

    ~1ando ao Ofjcia} d e Jusü~a a quem ést e lór apre«ntaJc., tstando a~ado por awn
    - D 1 R C Y· T I ~ ~ - T I -
    · - • - · -_: • 1 g · Subsj;itll:to_de_Juiz Auditor dc:s\.a Auditoña qut> " diñja ao luEar
    M~a acusada ~.:.:zr¡¡;. H.--::.. SLr.il_i;
    oade o acusado possa ser encontrado e ai
    lli..,J:o:Ll9 artos....de_i:i?<!e_, -rnr-o:: ó~ !a-:€·.: -li,...-:.~ e de. Jr_:.. i n:: SJ.!
    ~ ....Jlatural_ gj: Cu1'1.t.iqa,;-Pn , ~l~e ra , e tuda."lte residen~e a_ rua :
    ~Jilia... da Costa ,_n~~'LB..::. il/ Ca?ital , _ _
    -- -
    ----···'"--······---·---..;:.----~ -· ~ ·---:- --

    -·· __ __ _ __
    . - .- -· para comparenr(t>m) peno~ o
    Con.ilho ~ e r m a. n e n t e de }usti~a Miliuar no dja lB .. (de zo1 to)
    de_ _ _.m a 1 o do de ano rojl novecent~ e setenta _e um ,as ,13,30
    ho.r.as. . a úm de se \ler process.ar pelo criroe P't"'•i.sto oo(s) nrti,a{s) 43,d.o De.c~e to- Lei

    n~J~98.,de 29 _9e se~embro d~l .969 ·------

    ft Códigc. P enal f\\.ilit.r cooforme denúncia ofe re c id::. pe lo HP ••1unto a este


    . uizo
    Jaot.a por mandado. Dado e pa.ssado nuta cidadc: de Cuñt.iba, aos _ _
    diu do Inés de rra rc;o
    - -..-··· 15 ;..,.:,,~oo ano d t> rojJ nove«ntos e S e te nta e um • .

    - D ;..

    375 de 626
    = -J
    •
    =t :' "i D ;· .O

    ~Ata:a~eiJ.r.OS,f~~º r4s: ~~,'!~os


    cu-=:-: .:..- ~ :-to ~ t
    .:: i .. .l. e~ "'; - a ::-,~1 ~
    : .. ;:;,
    1
    e
    .:. •
    ' 1 :u:::.:xl:..!!) .,.
    "
    -_,.-,.
    ..... ... :>- - - '- "'""' -- -

    oent o, ·untacente con~ có.ic


    .,
    núncia.-0 . é ve rdade
    re·.rerico
    .~~~ts¡ '"1~~.Vf "a~J;~e~~ij!~
    fel,~e~tg~ ~ ~s~ino .~p
    - - (,;pyp... • r e )..~,. •.~4"::,...,
    ~/·,o&.!J'J

    376 de 626
    • •
    •

    ?OD E R JUD I CI ÁRI O


    JUSTICA M I LITAR

    AUDITORIA DA S.a REGIAO MILITAR


    -
    .• •
    MANDAD O DE CITACÁO DE REU

    - •

    • .' 1:Jndo ao OGciaJ


    • d e Justita a quem este fór 11prt~c:ntado, Maodo assinado por num
    --D !P. C~
    ,. .. :t! C L:'TI -
    ------
    - \,D -Subst:..tu.to-=.)ui% Auditor desta Auditoria que •e cfrrij.1 ao lupr
    oode o acusado poaa ~ ~contrado e aj lEi'it~_a
    acusad a CB!ST D:A SLI- l~?. I.;.
    Wll:IY, com 1 a nos de idade f iLlu! de Tadeu Sliw_!any e de Jar.im:
    ?,11\:.ria:zy ' l)a-~~ .Q~: Cu.=~.t_ibª=P.r..,_~s tudar;te_, residen te a r ua Jú-
    11a da Cos ta , JlUZ8_=-.N/Ca!!.!.t al,___ _ __
    -·-·~ .. ··-·-·--- -· ·--·· --·-- ·-- .

    -·---··· ..·-·--··---···--·-·- -- . ------------


    •.. ···-·· ·······-·· .....- - ---
    - - -- - -- -- - - ----··-···· ·--.......... - -··-·····- --·---------
    . -·-··--·· ... _ --·-··-- ... _
    -·
    p:tra comparecer (cm) peraok o
    Consélho r....§ r m a_ n e n t fL _ de Justita Milstar no dia .18_ (de ;::p i to)
    de m3 O do de ano mil DO~·ecentos e Sete nta e Ul:I J as - _
    .U ,39 hO:"?.S a ti.m de 1e ver processar pelo crime pre"isto no(s) art igo(a) 4.3,d o Dec_:-et o-Le1
    .. s_eteobr o dEL.l.9é9 . .._ - - - - --~---:------
    .nE....898 ,de (!9_ 9E1..
    - - - -,.------·---·· .. ______________
    ...........
    .._

    do C6digo P~nal ftlilitar conformt- dernincia ofer ec i da _pe lo HP ~tb a es te Ju,l


    ~t. a .por mandado. Dado e passado nesta ódade de C Uritibe, aos _ _
    - ·---. 1_5 ( días do 111h de a:.r~ O
    d~ mil no' c:cc:nto~ e S e U.nta_ e w¡ •

    Eu,···- ......... .
    ~ ----
    _ • rsah lio ~sc:rc ~·L

    -
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    --~.!.. .-......1•• \,..
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    377 de 626
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    u ~•.ri~
    CRI STINA MARU SL!WUNY , . oiJ!HX •em
    ... . ~i~eiu11~~~A.~~o· riaol.
    aocu
    , :w..
    nto ~ juot ~ma nts ~ cm uma copia autent1c ~
    da é ver~~1s e d ou fÉ ;-
    ,
    que datj
    ¡
    .de -

    378 de 626
    '

    - P OD E R J U D I C IÁR I O
    JUS T I <;A MIL IT AR

    AUDITORIA DA 5.a REG!AO MILITAR

    .
    MANDADO DE CITAC ÁO DE RÉU

    • • •
    ~\ando ao Oíirial d t ]u!lÍ~ a q uem é"t- tór apre~nlado,
    •
    - ..... _ titando usinado por aum

    - - - - - - - - - ' -- -- - - -----=Juiz Auditor de1t.a Auditoria que k dirija ao lupr


    . -
    oade o acusado poaa ur eoeontrado e ai ~ o :::-u: :.dc :·... LSC:i PL~,(I.J'-•· ~~
    .. .
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    --·---·-------··M.-.-- ----
    ---- -· ·--- e·r-··_.m ----:~-----
    - ·-·-
    _ _.,...ra <.ompar«er(em) peran tt: o
    Coak!bo t
    _ de }usi;~ Militar n o dia ].8_ (de::c.::.tQ)
    de__ _ _ c_é: __i o do de an o mil nove~ntos e s~~CTlU e uo,.:._! 13 , 3(-
    h ~;:~~--- _ . a fim de u "• p~ssar pelo crime prcviato no(, ) art i1o(s) ~3 1 :io !Je "; - r to,l,ei
    -...... .. -.. "' - ---....,....
    , o :-

    ___
    !")

    ----- _. ...

    T I

    379 de 626
    ~, 1- ..

    nQ 1.050 -
    o a~sado
    ..
    o c~s iao F~'"' -: ·..: J: ,..
    "'·
    c:o~ ·:-af e:-i e oc·,-- • -o
    com -
    autentica d enúncia .- '
    referidO é VEL ~.a~e e don r!;
    s ei e ;:rsse nte :;ue da tilu!lll~-'li
    Curi ti =:a , '& .,.abril de
    .. .,. ~ ..i:J.at\
    ~ h:, • • 'ir.lt ,,..

    380 de 626
    •

    ~ - PODER JU D I CI ÁRIO .
    J USTICA MILIT AR
    -.. .~
    AUDITORIA DA S.a REGIÁO MILITAR

    't - •

    MANDA DO DE CI T AC ÁO D E REU

    .• . .•

    • - -
    --..-....-.o~.s..__+..,.·. . tu..to }uiz Auditor dest.t Auditoñ. qac le dirija ao Iupr
    •• ODde o acuSII:Jo P<*D su ~neootrado e ai uJ3~ _o-ªcusad o G~l.BS.:Itl'O Bu~;fO_ CCE-
    =--.- con 2_6 anos...Ae....icia!ie. ,_ f 1J ho d e Cfu..ir .FQ:lSeca Coe lho e de lBR
    Qe .. . . .ó a. Cur.i.t
    .Jlatu.r_aJ...
    ' . .1ba-. .P..x.,. .sol tei ro, decQ!'ad cr ,es't¡¡
    ....--··~~.....____::~_ 11arachaLD.eodDro., n ~ 2.52., 3Q aDiar ,apar~-
    r

    --- .......
    --
    -···--·---· -··--------- ------
    '
    --·~-- . . .._ .-.... -····-·-··-- --·-···---· - · ..... o----··-···-···-- .. -·-·-··-- - -
    ~----·------:::-::-------· ··--- - ..-----··----··----·--·--
    -----
    ·~---------~-----·---· ----....
    ___ ·-....... _ .. - · -·- _ -·- --·o
    para ~'Omparecer (em) perante
    Cao.ilho_ ·-·-Y e r JI a n e }l_ t_ e de )usti~
    lJL(de :::o_ito) -
    Militar no día
    de m a i o_ do de ano mil noveceotos e S e te llt¡_e u.;,B..s.....l3,,3()
    ...lto~~...... ·-- . a fim de • \ler processar pelo crime prrvU.to 11o(s) anigo(1) l¡,3.,d O _;>eg_Et_to -IA! 1
    ~•.. ge 29 de_s._e_t9Jl br .Q de 1.• 9.69. ·- _
    "'
    '7"--- ~---- -------~---·-----···----·----------
    Militar aaforme de míncia ofel'eci C.a pe lo HP Ju.nto a éste -
    ;¡:j;n ~i&!''" mandado. Dado e pauado nesta cidade de CUritiba. aos •. _
    ---:----- días do mC. de ma r~o
    -·-·----- -- -
    ..-----
    Ea. ···.
    ______

    •
    )

    - D Re Y R I e ., I
    -

    381 de 626
    -r l-1.3'

    382 de 626
    •

    POD E R JUDICIÁ RI O
    JUS T I <;A MILIT AR

    AUDITORIA DA 5.a REGIAO MILITAR

    - MA N O A O O O E C 1 T A C Aco O E R EU

    ~1ando ao Oficial de Justita a q ul'm éstt fór aprotn tado, ettando a..sinado por rrum
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    para comparcccr{em) penntc o

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    a fim de se "er p rocessar pelo c:rime pr~ visto no(i ) ortiso(•)

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    • .. lo ,.., """' ..... ..._ -
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    Pt"nal Militar conforme -
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    •

    PODER JUD ICIÁ RIO


    JUSTI~A M I LITAR
    ••
    AUDITORIA DA S.a REGIÁO MILITAR

    l
    DE CITACÁO DE

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    f.tando ao O!io.l de Justi~a a quem éste for apreuotado, ~ auinado por aum
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    ~o.M.:Io..lo&ltoL..;o.ui._ _-:Kf~Auditor dut. Audi~ ~ dirija ao l01ar
    ai Y>6m•Jii1C fa ac~ade SUBLY JIUl'flZ, com 18
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    "dsróíncla ..o'!'erecida 'llelo ·


    COJ?La·~~o pr~nte m•ndado. OadoTe pu~--:;-o
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    385 de 626
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    'TIFICQ , O'lltr cs's ~ ffc.~ t ..;-,.;,,.•loo.. ~
    p or i.ntercá11o ·"' S:- .-~.l.;.·.,--.::;,,::¡~
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    386 de 626
    PODER JUDICIÁRIO '
    J USTIC A M ILI T AR

    Al.JDITORIA Dt. :>.a REGIAO MILITAR


    -
    • MANDA DO DE CITACÁO DE R~U

    -
    MIUldo ao Ofici.:J d e Justi~ a quem ¿ 1t e for 11pr~nbdo, ettando auin.ado por
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    I _C ' ..:::T-....:T_ I _ - _ - -- --
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    l g Subs ti tu o _ dQ.__ -fui• Auditor des~ Audil«ia que- r.r diriia ao lu~ar
    ai~ 1.:;:~ ;
    oode o at·usado possa ar encantrado e
    com 22 anos .de J.d.ade , ..; lbo Ss zanisb.u Jrba.."l-E de J:an~ n.a..Jbban"'m
    O a::w;;ado ...i1TO;UO !DS Q..
    1
    tural__ d~ Cu.r 1 tiba- t l' , Sol teir D, .Se Cllti.té ,. i o , res 1den:te_ 31m -Augq¡ a
    t('S.telfeld , : l!.",J5~5 - U/C&J>i tal, __
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    - _ _ __ " _ . ___ pa.ra COCDparffer em) pera ole o
    Coa.cJho ·--~e __r __ ~a_ ~!_? n t e Justi~ Milnar no dia .J-8 {óe ~oito)
    ele m a 1 o - - do de ano
    de
    mil nove~otor. e s etenta e uc, 'as
    ;2J3_Q_ hor~. prev~\o no(sl artiso(1) 43,do ue~:-e "tO -Lai
    a tim de se \ler processar pelo aim t
    nQ 89.ª , de ~9 de_ s e~e~r o d~ ~ . 969,.- _ _ - -- - -- - - --
    ---------~----- ---·-··--·"-···--·-· ····---
    do Código Pt nal ~lilitar confor me denúnc:ia ofere c i da pelo MP jun'to a este
    ..
    Jaata_

    días do m~s de
    U~Z de mil ooH " c-otos e se tenta e uo.
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    - D.-"'CY RICETTI -

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    ... l!!o. . - #

    '6"rr ilho - N/Capitel , e l:Í dei: xe ..ae citar '


    u.;~~u~a~o - -n"•" - -• ~~ - • ·~ ~ • , eM ~·T tu~,.
    L~ s TO ~ ~- d e - :;_.t .

    o33(lis1:1.r.; 6s t a ~ _ "' !".:: :- c.....a ":'!.E .e -r .,.. . : e ,


    s im, que tome1 conhec::...O~ oto po::- i.r.te:-:i-
    outros acus\dós , que os pa1s do sup!'a -
    F:enco r9
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    e r::d e !'e ~o,


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    •

    ---

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    •
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    POD E R J UDICI ÁRI O


    .J U S Td e; A M 1LJT A R

    AUDITORIA DA S.a REG.AO MILITAR


    • •

    CITACÁO DE RtU

    lo •
    •

    de lusl~ a quem Ute for apr«en~do. eel•ndo assin.Oo por JDUD

    A 'R e Y · R e E ~T T I. ~

    389 de 626
    n De 1 r'ltp ,•
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    390 de 626
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    POD E R J UD1CI ÁR I O
    •
    JUST I<;: A MILIT AR

    AUDITORíA DA S. a REGIAO MfLIT AR


    -
    •
    •

    MANDA DO DE C I T AC ÁO DE REU

    1
    .•
    :

    .' 1.m do ao OOcial d e Just ica a quem éste fór aprut nu;do, ~o assinado por mim
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    ~ .~sli r.::~o- de Juir Auditor de,t. .>\uditoria que k dirijtc ao lupr
    e ~ CU $ C de ,.~
    oode o s t uwdo poua ser e ncont rado e al. Jbr it!ilXJ:::x>:
    Ci te ~-~r. J .:;. rs-
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    Jn~ ·
    Do, c o!: 24 a nos d e idace : .!'"l ...~ d e ..JS~E. "l" !l:.u U:-ban e de J ani:ta -
    ll.rbe~ , m. :ur e l g~ _Cu::-i.ü' - !-B., __c~_t:d<l_,_p-Jbl ic il:ária, r e sic 9ote a
    r»a ~e se :ll:>ergadg¡-_lfcta , n0_35.49 -- !~Ca_pite:.l . _ _
    - ---·- -- ------... -_._
    -·
    ---
    ----· ---- --- -·---
    - --·· --·-------·---- ----...:;.....--..
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    --
    \

    •
    ·- pa ra comparecerfem) pt!ra ntc: o
    CorisC1ho P_ e r,.:.m: ?. I! e nt e dt Justi~a · ~1 ilitar no dia _l8 (d e ::~oita )
    ' -. ~ ,. ..
    dt_ m.. a .. 1.. oh•_ do de a no mil nO\'ect'ntos e S e -¡;e nta e lll!ls...:.S 13.t.30
    ..lloz:;a;s=::::- . a fim de se \ler processar pelo crime pre\ ÍJ>\o no(s artiro(sJ43 1 d O :>e c;e 'tO-le 1
    n R..898 , de ;s de sete.c~!' o C.e .l . 96 9.·- ~--
    - •
    -,~------ ----
    ____
    ..._..

    do Código Penal Milit.r conforme de!lÚ.:lcü:. of e.:-ecida pe lo HP . J _jun-co a este


    fJAl¡ o
    ~~~~.:_mandado. Dado e p USbdo nuL.a cidade de C uritiba, aos _ _
    -·- 15 dias do m és de mar ($0
    -·-··--·· a no d e mil no vect. nlOS e SQ t en t e Un:. _
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    E.a, ·--

    - O A R C Y

    391 de 626
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    PODE R JUDIC IÁ R IO
    JU ST ICA MILITAR
    . ~
    AUDITORIA DA 5.a REGIAO MILITAR

    •
    •
    éste fór apre5~nt.do, Htaodo usinado por mim

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    aem!ncta cida pelo1 )1.:lta -a -~~~


    ao pruente aandado. Dado e pauado nu t• Odade de Curitiba. aoS -·~~=
    do ÍDe.s de marc;o
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    PODER JUDJCIARJO
    J USTICA MILITAR
    :AUDlTORlA .OA S.o REGlAO MILITAR
    Curfllba •• Becado do:._:P~ara
    ~n! ~-::..=.,;,.;...;;;..::==--==--=::...::--====:.l
    OFICIAL Número : Data
    P•lclVIis : --~----- · - - Vta a segu1r --~

    _ URGEND
    --
    JUIZ DE DI REI TO VARA CRIUINAL
    --
    • •
    - PR
    • - .. , . _!:.1
    ae l2 ~ T 71 SOLÍCiro VOSS!fCU INl'ODAR -u·
    .01'!CIO ·-254,.,........
    BID.l
    71
    CAR!'l .PRECATORIA OITACI O P~IDA
    ..... -
    TC BEII COMO RES i'ITU!- LJ. POSS!VEL URG.tNCIA
    ·- . -
    - ,.
    . ,.
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    ~~ ~CXO AODñB::I.l - QUALIFICACXQ-I NTEPJiOGAtOlU:O PROn.c>
    - ~DS - })t.. DI DARCY~: RICBTfi • .:.
    . AUD -StJBS~-
    - _,..•.r;....~XE.-BC!CIO J.UDI
    l.KILITJ.R pt

    -- -
    do expedidor :
    . .
    c ompro@isso l ega l , em v i rtude de haver sido'
    ,
    '-b<!lao para· Jui z do .Coos elho Perma nent e de Jus ti~ do &xe.1:
    to d o t r 1mee tre ·e~cÜr~o , em-
    sub~titui~ao ao Capitao RonaJ,
    dt Carvalho. Dou ré; e , para c or.star , pas~ e 1 a presente ,-
    ~tU ogra te 1, dat o e assino,-Cur itiba ,1: • i e
    1.971.-
    • -

    396 de 626
    --
    r• l"'i' '""TC ¡,.
    V-J. - J.-"" -
    )

    PODIR JUDICIARIO
    JUSnCA MILITAR
    AUDITORIA DA 5.o REGIAO MILITAR
    -- -
    ~
    ~
    (

    CuriiJba • E!ltado do Paran6


    1
    OF ICIAL l Númeto : - - - - --- Data- Hora -·--.
    V1a a seguir -~
    - - --- 1Palavm : - - -- - - - - -- -
    ----------~~----------~
    URGEl'fTB

    · DEI.EG!DO REGIONAL POLICIA DE I TAlfll! - PI


    •
    de 12 - V - 71 - - SOLICITO REMESSA URGENtE POLRl
    CRD.ílla.IS EDSOJ1 JOSE'H F:r::..':'3l f' TC E:Z COMO
    CA TC HESIDENT~ PRACA ROl :BA.Rl'OSA -5/lf TC
    ve JAB SOLICITADOS OP 119 246 D! 15 URCO n pt
    DA.RaY RICE'l'n - AUDITOR 51. C.J . KILITAB pt

    oa rúbnca do expedidor:- - --
    ZA - - - --- · ~- .......... v,
    \,ap. W.~tLl'iJR DO CA:JTO S
    l. U .l. t peJ.O
    ' prestado o comprooisso l egal, em vi=tude de b~ver sid o'
    :~~:ead~ ~a:a Jui~-~c:_~o_nselho Pe r manent e de Justi<;a do Exé.l:
    do trimes~re em curso, em sub~titui~ao ao Capitao Ro~
    d o de Car va1110. D ou fe' ; e , pare constar oasse1 a pr esente ,-
    qu d ' -
    e atUograte 1, dato e assino,-Cu r itiba ~ a i o
    de 1 . 971,- ,
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    • BCBIRA
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    397 de 626
    L: -_..,
    f' ,
    ••

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    PODSR JUDJClAiiO
    JUST1CA MILITAR
    AUDJTORIA DA 5 o REGlAO MILITAR
    Curldbe • Et&ado do_:P..=4l1UIJ=::_--~----2...!~~;:;.:~~~

    - ----
    U?.GEl. tZ

    - ..
    - ~
    del2:. -L- Y - ?1 - -
    CRI~NAIS E1 FICHAS DAfiLOSCOPICAS
    IWJELLj. RES1Du'l:"l..il..
    SOARFS VERM !C' .BQ ~ T«
    •
    Jm•.
    BOCHA 1182 f t DB JOS~ DE GODOI TC llESI»BntE •
    148 TI BE1I COMO - l>O : IRdQS J OS! V.AI.UU l'EL'I'Rl.
    - ·- ...
    PEDRO dL'MUJi TC RESIDBN~ BOA GAS!IO VIDIGAL •.
    1'\ESSA 1:IDADB -v¡ JAB SOUCI~OS 07 247 DE 15
    P~ - DR D.lRCT BICETTI - AUDI!OR 51. C.J.Jai.T!&Jl p~

    - •
    - .. . - .-
    --
    ou rúbrKa do expedidOI ; _:__- - - .. -- -
    - - - -·· ';,...~ H.L~ .uo o , r ol , pel o Cap . WJiLi.cR DO cn.::To SOU-
    ZA' t pr estado o co mpr o01· ~so l egal , em vi :tude de have r cido'
    5
    or sad~ para Juiz d o Conselh o Pe:tla nente de Ju ti d - o.., '
    cito do t · - -- - s ~ o .~:~Ae.t
    do d r 1 mes t re em curso, em sub~titu i~ao ao Capitao Ro~
    e Carva -1ho • Dou f e' ,. e , pnr a constar p .. sce1
    q ue d t · , a pr ese nte ,- C' -

    a Uogra t e 1, da t o e assino -Cur iti~a JI d • i o


    óe l . 971,- • tf:
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    303!Rh
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    398 de 626
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    de u - se , ~ foraa da lei , ao s orte i o dos Oficia !~ que d sverao '


    e ompor o Cons e .lho Pe r -a :1e nte .d e J u s ti ~E. oo ...!;: F're 1 t e ee: 2 r ! :.. _
    7
    I!IES 't.!'C ÓO anr ELJ C'l.:: s~ , ~:nd c ! i d o ~ :.:-t-. a ! n 1:.aj J ~E üJ.S -
    PJL Dr. S~ L.V,._ , para Fr esi óe n;.e; e , Cap .l t a- es vitl-:iJ LOVZ.:S:'E:IM
    CA rDEU , :lui•IliLDO DE Cn...i .·.IiiO e S ISS Oi;t ..t....':.{ T.,.._':.tG!NO DF l> ZBVEDc, ~
    ra Juizes do r:t er1d o Conse Ll-)o. C!:.-:.~ I?I:c , 01.. trossir:., !U€ a os
    seis d.ias d o me s de a bril do ano a ite: r f f l .:-id o d€ 197:, f oi ,
    pelos Ofi ciais Haj JCRG.? G~SP,..R Di. S _LV.n e Capitaes OR:J.i :D C -
    LOVEt:STEDi C~ ~ID.EU, RO:UIDO Dt C.r.:<V¡.. ü ;o e S !SSOHltn.R 1'.a:1Gt: ·o D:
    AZEVEDo, prestado o c a:nprooiss o legal , o pri;ne 1ro co mo P:-esi -
    dente e os demais como Juizes d o Co:"lSGTho Per o anente de Jac: - ~
    ~d o Exérci to d o 2Q trio:strs d o ano em curso . Dou ré; e !' pa- - ..-=
    ra .c onstar , passei a presente , que da ti gr~fei , dat o e ass1 -
    no.-Curit1ba ,4a de • a i de 1. 971 .- -
    /.
    - TE o Boer iiJ..
    ~s c.ivao .
    = CJRTID;;'O DE S OiUSI O E CO!U . OlUSSO =t

    CE:iTIFICO, para ~ dsvid os fin!: , que aos dezess6is


    dias do mes de a bril do a no ee mil novece ntos e se te c ~ e ~ , •
    c.e s ta cidade de Curit! ba e 02 sede_eesta .hUC:i toria da 5,aCJH,
    }lrocsd eu - se , na forna ds l !: i , a o s orte io d o Oficia l que e ev.i
    r á ~u bstitu ir nas run~oes de Jui z d o Consslho Pe rmanente de
    Justi <;& do Exérci~o do tri e: ;: t r e e m curso, o Ca p ñllna.l~o de
    Carvalbo , tendo s i do sorteado o Cap, WALT"1:.·R Dl; Cálr.J O SOUU !-
    d o I/z oQRI . CE\T mc o, outr oss im, que aos vinte diés do e€$
    de a br il antes 11et erido, f oi , pel o Cap . W.!iLl'...rt DO ChiiTO SOO-
    Zh, prestado o c ompromisso le gal , em v!rtude de haver sido'
    ... ,
    Sort6ado pa ra Juiz do ·Conselho Permanents de Jus tir;a do J!.XEJ:
    C1t'o d o-triinestrs em cur~ o , em s ubs t i t Üi <;ao ao Capita o Rona.J.
    do de Ca rvalho. Dau r é; e , para cons tar , passe1 a p:-esGnte ,-
    que datilogra f e1, dato e a ssino . -Cu r 1ti ba ,1, d a 1 e
    ~ 1.971,- ~
    • ••

    399 de 626
    •

    •
    F1s. 1
    --
    JUIZ' 0~ D REITO
    DA
    COMARCA -- .¿ J.

    VABA C~IUKA1 .E D!: .t.Sl\JB.ES .-


    ~~- --~~ ~-- --------
    Ir

    '
    ruo. oo H R·"'· A
    DES 11JDICIA BI0

    NR 65/71,

    -n--=--
    - -b -

    =C=A=R =T=A= P-R=E~C A=T=Ó-R=I=A= =C=I=T=A-T=Ó-R=I A=


    ~========~~~-------~~~~~
    / ci t~ao dos a cusados JOSUE GODO! e ou.tro s •

    l.UD ITORU DA 51 REGilO MlLIT AR . - - - - - - - -- - - Dpte,


    ------------~------------- -- -
    -JUÍZO DE DIREITO DEST.A COMARCA DE
    - h- -- APOCARAN&,
    - - - - -
    --~o.
    -

    AUTUA<;AO
    do ano de rr.1l novecentos
    ~2_6_dl8S do mes de _ _ _ma
    _r~~:..,O_ - - -. _ ; . - - - ---

    Eacrh·io o subsr:revo . ..

    400 de 626
    !>' C i rcunscricco Jua.iciari a J.o!Uj\:lr

    .,.,...
    ""T"
    -- _;,:-.
    - --
    -.. --. - ..,

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    .. --·...-
    __...-
    ...

    :• re ca a Voss:.
    .. !.:., 3:::celen~!ss1m:>
    _::;:~t:l€n~ Sen.l1o:' '!l r• ./
    - .v
    ........ -.-'""
    _ ~\.: J A 1~ · r "'• .r.
    ~~ ~ :~L , r:.=a sendo -~~ e s~a a;:-cse~~1~ , ~~ ~ss ~-
    -'- •·
    que , indo por
    nade., e a pos , o s au re s pei ¡;3vel , 11
    "0um: :-a- s e , :-a n:iar e: t.::= oz acu -
    sados ;¿_:;•,_...LDO :tc...JEL:.,.; so".:.ss V.::.'!{. : ...a..F. C, coo 22 a n os de id:!de , .rilho
    de ~oé:-ico de Oli v ei:'a 7e :-~1~o
    e de !·::.:1.::: S oa:-es Diar 7e r :lel!:lo ,
    D& tur a l de Pal ma -MG, runc i oni~i
    o ?Úbl.i e o r:u:>ici pal 1• e,;:: -Fr , o::~
    solte i r o, r eside nte a rua 1-~un!loz da 1>3 GO.. Rocha , n O 1182; J<S~
    DO! , com 26 anos de i d ade , ~Uho d e
    Jo5 o d e God oi e de Vast i Lo-
    pes de Godoi , na tural de Joaquim Tá v o r a - Pr , cas ado , professo:- ,r~
    siden~• a r ua Jamil So,i , n< 1l¡8 e os 1 dos J OS;! Véo:·. ?~L:s. r·:
    e VJ>.LJ!;':! PED:\0 f3Lrrtii¡ , r es pe ctivamente , l 9 e 17 andS de i ¿ aae , 3.m
    bos f il!:lOS de otá vio Fel t rio e de Apar ecida 1Usciatto Fe )Lrl. n,~
    tu:-ais dessa Cidade e r~ siden~es
    a r uc Gas t3o Vidigal nt 249,to-
    dos r eside nte s ne s s a Cidade , a f im de coopar ec e rem no d i ;l 18(de -
    1o1tal óe g>1o gp e or r ea t• ana . 13,30 b o- as sed e de sta a. a ~u­
    ditoria si ta a Pr a ga !mi Bar b os a (~~:-tal ~neral
    de .nr tiL"la :-ia '
    Divisio:-~..{,.ia
    da 5.a · Re giao l•:ili~o.r )
    para , pera1 t e o Cons e Lllo Per -
    nte de J ustiga para o Exé rci t o de s "Ca Audi~oria , se ve:-eo pr..Q
    cessar co:10 i ncurs os nas sa ngoes d os a :-ts . 43 e ló , 1:1c1s o I , d o
    De cre~o-Le i n~ 898, de 29 de setembr o d e 1 . 969 .
    Conf or tLE de rnbci.a a:-re sen~da ;-e lo Dr . Pr ocu:-ac o r l~i-
    i tar junto a e,. s te J u 1zo
    , , cu j a c opia
    , acoop~nha a pr e s ente preca -
    1
    tória . . E ,e ooclu i das as dili gii ne hs l e &• :1!; , solici ~o a V.~~.a.
    a devolu~áo da pr es ente , para os fi ns de dire ito . e D~do ~~ssado
    ne s ta ci dadé -de' Gur iti'oa , Estad o do Paraná , nn sede da ~uditoria
    da 5Jl· CJJ~ ,
    aos 15 (quinz•l dia S d o mes de d o a no de tú.l -=~o
    m.-.-.-.-.-. -·-.-.-.-.-.-·-·-·-·-·-·-·-·

    401 de 626
    •

    •
    POD E R JUDICIARIO •

    . , •
    .]'r!.t( 1;: D:..=?5'1TO !JA :·;.._~, CRIJtB'AL ~ o:- .... :; ·c:.-:5'~ -'A CO.~'k:~ t !JK

    ~ A ' D l. D C ~C e ..- ~ -< [ ¡ e=

    e , . · -· r
    - - - - J -
    - ......... .,
    1 ... -
    ;,o ·"'l ....- ......
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    ,
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    ,..

    C!Jma rca ae Apuccrana1 Estad o d o rar011 a,


    f'J rmc a a l e i , e te •••

    / J.: J .' " :; A a ~ cD~ Ofic iois de Just ifo


    , ~ ~

    Juizo, a'J qu al jo r e st e entre g w, que e r. s eu cumprir.:ento ,

    OS a:; U S Od O S .... ~ ~. -no


    .rt:a."V'-AI -
    .,, - r~
    """"
    , -r-_ ·rr::r
    - TA se ,...r..,
    • •-·. 4...,,,v
    -- ~
    1
    ':1 "'
    C 0111 ,~

    de hr.eric o de Olivei ra Ve nne lho e de !.:ari a S!Jares Dios Yerr..t lhD,


    , •
    ,
    onari o Iub lic o municipal d e Catr.bira1 ne s ta Comarc a, re s zdent e a
    . '
    , .; .- -
    J.funh oz d a RDc h a, ng 1182, ne st a ci d a.de; ..TOSCT D& ";()DO:, c om 26
    i dade, f ilho de Jo á:> d e God oi e d e Vas t i !Jopes de God oi,

    s or, re s i d entd a' r u o Jam il Semi, -


    ng 148 e os lrmaos ..::..:::..::::-.:....;.::=..:.:~-=
    e VALDECI rEDJ1J ?F.L TR!i.·, re s ::>e c ti va:ne nte, corn 19 e 17 anos d e
    ,
    amb o~ f ilhDs de Otavi o ? e lt rin t de Aparecida Jtlsciatto ? el.trln,
    -
    den t e s a' ruo (;asta.D Vidi g al, n g 249, ne sía c idad.e, para
    (de zoito)
    ...
    ve l i a, cornparl ct re m as 13, 30 h !Jras , n o dio l B d1 r:~aio l >- vindou
    ,
    sede da Auditorio d o 5 ll . Circunsc ricao Jud iciaria Militar si ta a
    ,
    RUi Barbos o ( Quartel Gene ral d e Artil horia D ivisi on~ria do 5 ll

    Mili t a r) pa r a pe r ante o Constl hD .Fe r me n e nte da Just ifa para o

    t o de s ta Audi t !J ri a, se verem .or oc e ssar como incur sos nas

    art i gos 43 e 4 5 , i nci s!J J , d o De c re.t o-Le i ng 898, de 29 de.


    ,
    de. 1 969, conjo rme de n une i a anexas , a f i m dt. se re m e nt 1 e oue s ao

    d os e !Jmo e idatl e de
    ,
    rana, Est ado d o Farana, d t. ma ryo

    n o :. e c entos e •e tenta e \Wl'J..o ·----"~'-r--....,....;"-T-::J.:--On of re dos ?.e i s '


    Ese r ivao , que o

    1:_ i n ; ~= r~ r 1 :·ni)
    .
    . -.

    402 de 626
    ........ . . . . . . . . . . . . . . . •
    ~l

    ...
    •

    / C E B T 1 L I O/

    CL~:IilCu e dou f e q ~e , e~ cu=p~i~e~to do


    respei,;avel mancado ret r o do : . •: . • ·~ iz de ...,:!..re ito, dirigi nesta
    cidade, nos endere 9os f or r:ecidos no :tanda do e ci tei J OS ü ,y ·,. f¡Q -

    -IX>I e Vf ..J.c;c¡ r iiDóít FE.:..T~I :¡, pe ssoal -eJ:te, de todo o cor:teudo -


    ~o ~~ndado r : feri do e do cot:~e udo da ~op ie aute::.t i cada da ce::.UL-
    cia ofere~ida pelo re:re sa:: ,;ar:te oo .. i::isterio .n:~:ico Ju..to a
    este Juizo ; os quai s bec cier:tes !i car~, aceitaram as cor ias e
    lan9aram no ~anda do os seus cientes. Cer tif i co ainda, que de ixei
    le c itar as seguiDtes pe ssoas , pel os se~ ... i::.tes mot ivos: GE.!-'AI.ro
    IUJEio A ;;iOii...~S V-4.-.LTciO, el! virtu de de se er:co::t re.r e:¡ lugar in-
    oerto
    . e nao sabido, pois o ~es~o a muito te opo nao e v isto ne sta
    Oidade \ ha mais de dois mases ) . s e,......:nco infor::~ou -ae dona !-:aria
    Soares Lias Ver melho , ~e do mes~o , nao o se~ ; aradeiro e ne= o
    tem visto desde ha :nai s de dois me ses ; JOSb V4i...&.DI.ii f.:.LT.:Ul\ , pe-
    lo me ~o moti vo de nao o ter encontrado , ae ndo infor mado por do -
    Da Aparecida 1-:isciatto :Feltrin que o mes::o t;rabalhava nest:~ ci-
    dada, r:a !'aroacia Jl.orifarma , t e::.do et:trado e::. fe rias :co fil:l do
    mis de f evereiro proz imo passado , viajou pera lugar ignorado, nao -
    tendo r etornado ate a pre ser:~e da~a .-

    403 de 626
    -
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    PODER JUDI C I A.RI O


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    ~o~ ~ ~ m6a dt a~ll .. f ~: •
    Me .foram ea1•• .ato• eatreru••- --•••.___
    ck sp acho l supra~~--. -:=: --.--.-·

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    406 de 626
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    P ODER JU:) I C IA~ O


    JU S T I CA MILI T $..R

    AUDIT J =>!A DA 5 a RFG!- O MILITAR

    MANDAD O DE CIT A CÁO DE RÉU

    ,\i nndo ao Oficial d ~ Jusiir:a a quem e


    t~ tór aprt:<>l'nt ulr , e tancJo auinado por
    - ,.. ... - ,
    'ti "TC - - - . -
    --=--=D~r. !:". .., - '" - -J - - -
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    .,._______ ···-----...::..---·-·--""- --.. ----


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    - •
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    pMra C..o' mparc:ecr k m ) peraok o

    •.__
    ~naé.lbo

    b
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    ~- ;r
    p _e r m !- n
    . .. .
    rn. a i _o
    <::. S . a tim de~
    .-. ..do . de. ano
    e n t _e
    . _18 {óe~o!to)
    de
    . núl. 00\le«OI OS e S e ,;e nta e um ' '~ 13' 3 o
    }usti~·
    • "~r proccssar pelo crime p re,·is\o no(s) artiEO{s) 43,1 O ::>ec::-e t;o::ls1
    ¡\\ihtar no dia

    .nQ 898, de 29 de· JE1;9 J;lOTO a.e 1 . 969, ~

    -. ~--=--- - ·---·- ---·- ----··- -·-- -


    --t"" -
    •
    - -
    ..
    Penal Militaréonforme óenúncia oferecida pelo H:P Junto a este -

    diu do mcli dc:


    llC\ de mil O OH('t'OtOS e 56 te ~ta 6 U); e -

    - D R1

    """ .... - - ,... ..... -r


    ..., ~ - .:-~ ..... .. :J -

    407 de 626
    •
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    408 de 626
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    •

    _. -·-------------''

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    Prenci sco José Ferreire Kuni&, breei1 ei -


    casedo, edvosa4o i necri to na OAB , eec~eo do Pareaá eob ni
    com escrit6rio ne ru~ Emi1ieno P ernete no 10, 101 ender_ --
    ~·•· 1001 , vem, noa eutoe de pr oceseo crime ~ob nl r~~~' ' re-
    ••7••? a juntede do inetrumento de procure~eo em enexo.
    -
    Beet es termos,
    p. def erimento .

    Curitibe, em 17 de ~io de 1971


    M~ ' - _,_:..
    - Francisco José Perreire ~uni z -
    - 4193 - OAB -

    409 de 626
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    i ncert o. - O ?~:3PJ)0
    aatil ecraf ei , i~ to e
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    sessao :_:)a:-a boje


    o s r . :·! ajor Pr:s
    encontr ::- s E em
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    410 de 626
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    VA h~~; Cocpo r e c er • ; oini• , oE ~rs . ~<to Lui z S par.ñnl z e -
    Ar.<or.~o Ae ir llr• O• , • i vo;:o. i os o· ns <i 1:ui • os • o ré u rel oon l'ie-
    t~cOcn •• Sou s • Go&e s . - c~aTIY!CC ,
    • -""'• que r. • o co- _o:e c o-
    r•~ os s egui nt es a cus•i os , p or esta r •• ,no or<o o •~ l~car ~••
    s a bho : AnT01!1IO ¡;;¡sOl; ~· :E:LIZA ~!:E:LO y oi(EZC, 13
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    , ?:;;>Ro I\' :. :oo, •
    t aabéa - J OSJ! VALDI3 :F;'21'Rll1 , qu e estav• •• !Eri • • • •e 1u...rar
    incerto. - O VE3DADE E REFERI~O ~ - E, p• r• ~00 co~star,
    ia til ocrafei, ca~o .-e ~ s s in o a
    / Eecri rifl.
    ~ - i ~ ie 1 971 . - 3u ,

    ,. ... D 1 o
    \.1

    C~ ....... ---" 0 pc!' S OS .a id O S .._lllS ,


    "' .• - !'-v ) v€V i

    se s s2o P•~• ho j e desi 5noio n3 o se r· •-~'ou em vir cude


    o sr. ~jcr President e do CoossL~o Per=S~ente de ¡us
    encont r a- se • " via~em
    a se r ,•i<;O de 5• !le;;iáo H11.1tar
    sa&em no 139-kj/4, Oe 14 do co rrente.
    ,
    JC.''C t- ::. , da~o ,. assi no.

    /
    Tel:JO

    411 de 626
    •

    --·
    e: -

    da Justi ; a Mil i~ a = •

    ..,., -.. -...

    o -
    a dvo g ado que a present e subscreve ,
    ~ ,
    sec~ ao do Parana , co• escritorio a
    .
    -inscrito na O. A. 9 .,
    :-u a r-·. a rec nal De:>do r :J , 21 1 , 92 and 1u , conj unto 911 , tele -
    fone 23-1968 e 22 - 549 6 com CPf de n . 002089 069 , tendo si -
    do const ituido o r ocu rador de CRISTI NA MARIA SLlVlANY e
    REGINA MARIA SLlVIANY , de nunciad as co mo inc ursas no arti-
    go 43, d o De c r e to- Lei n. 898 de 29- 9-1971. vem respeitos~
    mente e .. presen~a de V. Exc ia. exi b ir os in~t rumentos de ••~
    da to, re que re ndo s ua s j unt ada no s autos, pelo que espere o

    necesser~o
    • •

    Deferimento
    Curitib a , lB de ~aio de 1971

    Bo l eslau Slivi·~~~-~
    Inac. O.A. B. n.

    •
    -

    412 de 626
    /

    P ROCURA<;AO

    Pelo presente instrumento parttcular de procurayio


    óevidarllente asshad~ RE G1 l\ A !'.J. RI F SL 1 Vl ANY •
    ~-a
    ... .,r :__· e:-- - .r- .C- · _,. .....
    -- =" • -- ·-.:-- · ~. e r :u;;;~ an t e.
    .
    :-!: s l. ::f' -. ·... -~ r :'.e:-·
    - ~- . • .. . ....
    - w - • e- t -• ,.- .~•
    . • -.
    ., ..
    .J .. -• •
    fi;O. -

    colllti tue<em) e nomeialml seu(s) bastante s) procurL


    dories) o(&) advogado<s) - Bol e sl a u Sli vi any,
    b re sileiro , casado - com CPr de n ••••
    0 02089069

    inscrito{s) na prdem dos Advogados do Brasil, Sec~lo


    do P ar ane , sob n . 1 9 65 ,

    com escritório ~ r ue Me~~ch al J eo do ro,211,


    9 1 and a r , conjunto 911 , telef o ne 23-1 968

    --
    onde recebe<m> intima~óes e notiflcav6es, a quem ou.
    torga!m) os mais amplos, gerats e ilimitados poderes,
    ..
    com os da cláusula "~JUDICIA" e por mals esp&:
    ciais que sejam, para o f6ro em geral em que ots)
    m•mo<sl sejaCm) autortes), réuCs), assi stentets}, opcr
    ente{s), ou de qualquer mopo interessado(S), podendo.
    ainda. oferecer queixa.crime, Instaurar avAo penal,
    funcionando como asslstente dos casos de a~to pú.
    bllc:a. patrocinar defesa em processo crime em Julzo
    Singular e perante o Tribunal do Juri, confere<m) po-
    deres para interp"f todos os recursos em darelto per·
    mltidos, inclusive de medidas preventivas ou mclden-
    tals, prop6r avOeS e dalas variar ou dasastlr, acompa.
    nharido.as em todos os seus tArmos até !mal. reque--
    rfJt inventário e assinar o tlrmo de lnventanante, en-
    tra em ac6rdo, agravar, ou apelar de qualquer despa-
    cho ou senten~ fazer e u sanar requenmento. inclu.
    slwe para as reparti~Oes púbhcas. autarQuías qJ de
    eaonomlas mista e todos os documentos necess'rios,
    produz.ir provas e justifica~Oes. passar recibo e dar
    quitaybeS. fazer composic;l o amagavel ou extra-judL
    PARAN A
    CE t.so. 716 clll. e finalmente praticar os poderes ressalvados pe-
    4-0 714 o lq art.. 108 do C6d1go de Processo Civil, inclusive
    •1econh s•bstabelecer com ou sem reserva o presente man-
    ero • :-firma<2íQtto.~4
    ~Wd)~~~'.,u/(!.&._ Curi t iba, 17 de maio de 1911

    .:.,._::::.:::>.>;__ _~o~ {,~ MtVioJ Í/JJ.-.rt 1


    "IL
    e - ""f~ ,¿o qur cc:u fé. .re.;, v #'
    - -m•• ~

    :~A~~ L?~~;ric"':'dt&-1
    ,9 .
    ~,--.:._~==~~,--
    l" --- ~~~
    -
    ~~-------

    -
    413 de 626
    PROCURAéAO

    Pelo presente instrumento particular de pr ocura~lo •


    devi damente assir.ada - !:: R1ST l r~ A 1·~;, =f J A SL J-

    •
    ~ · v;cc·---··
    ...... 5
    -
    s - --l· ~ p -~-
    - . ~- - --- ~.
    r
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    . • -J.
    • .J--
    ..
    • r.

    SLlVlAI Y, o:asi!e1 ro , = ~~L~c , =~n ~ac o: ,


    re si dente neste Ce~ i te l 'a Juli a da Costa,
    678.-

    constituereml e nomeiatml seu!s) bastantc's) procurL


    dortes) oís} advogado<sl - BOLE SL AU SL l Vl ANY •
    b r asileiro , casado , c om CPf de n •••••
    00 2089069

    inscrito(s) na 9rdem dos Advogados do Brasil, Sec~lo


    dO Per ana , sob n. 1965 ,

    com escritório a : ua He r e che.!. :Jeodo :-o, 211 ,


    91 a nd a r , co nj unt~ 911 , telefon e 23-1968

    onde recebe{m) intimay6es e notificayoes, a quem au.


    torgaim) os mals amplos, gerais e ilimitados poderes,
    com os da cláusula "AD..JUOICIA" e por mais ~
    clals que sejam, para o fOro em gerat em que o<al
    mesmoCs) seja(m) autorte.s), réu(s), assistente<sl, opo-
    ente<s), ou de qualquer m~o interessadoCsl. podendo, •
    alnda, oferecer queixa.crime, instaurar &yáo penal.
    funcionando como assistente dos casos de ac;lo pú_
    blica, patrocinar defesa em processo crime em Julzo
    Singular e perante o Tribunal do Jurl, confere(m} po-
    deres para interpcy todos os recursos em direlto per·
    mi•idos, inclusive de med•das preventivas ou lncidef\.
    tais, propór ac;aes e dalas variar ou d•sishr, acompa.
    nl\ando.as em todos os seus térmos até final, reque--
    , . inventário e assinar o térmo de inventari ante, en-
    tia em acorde, agravar. ou apelar de qualquer despa-
    cho ou sentenya, fazer e essinar requerlmento, inclu. ..
    slve para as repartiy6es públicas, autarquías "' di!
    ,... J. •• ;..
    eeonomias mista e todos 01 documentos necessirloa,
    produzlr prevas e jus1ific~oes. passar recibo e dar
    quitac;ees. fazer composic;l o amigavel ou extra-judi.
    claJ, e finalmente praticar os poderes ressalvadoa pe-
    ~~ art.. 108 do Código de Processo Civil, inclusive
    substabelecer com ou sem reserva o presente man-
    dato.
    Curitib a, l7 de me i o de 1971

    414 de 626
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    1 'J.JJtorh ' da 5.• C rCU:lSC ri~lo Judiciárja !'.!:titar,
    ; J'l: :!. b a éstes aut\ls do{•) do:-umeoto(s) qu~
    -:t~ s.· s~g.u(rn) · do que, CCin Sl.ir Ja\Tei
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    i i - Solicito, outrossta, a v.¡¡~· _aea~r o receb1aeJ1
    s~b:re
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    o a ncb!'l eot.llc ..a~S:ta • .: d

    - - . a V.Rxa. 01 ceas pr::> t» stoa 4• est1aa •


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    -:ona1dera ~ ao •• ·=\_t=
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    D/.RCY RlCETfi - '
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    Dr 3a1z 1,.Auditor
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    416 de 626
    •

    P ODE R JUD I C , ÁR IO

    J us 1 e.~ ¡.1 1 11 H R
    AUDITORIA DA 5.a REGlAD MILITAR
    Cl RlT!E.~ ~
    • n
    f ••• ••.~

    ' '
    CARlA Pft[CAIORI~ CITAIO~IA N.c
    (1 : )outor ,; u.: A cdno·

    Audit me. da 5.11 Regilo Militar, e m \'Jrtude de le1, ell:.

    Depreca a \'ossa ExcelénCla, E"celenllssuno s.•nhor Dr. JJJ z D~ lJBiEI' 'C

    lü ·; !t.L. CRI::n:,u , i>f. cv··~;.i\C.:. Ji¡ i•..Á?.i:.GÁ, 1;iiS:?.$ i Sl'/¡J0 1


    , para qut>. sendo-lhe
    -'- apresentada, indo por mim assinada, e após o seu res peltb \'el "Cum pra-se", mandar o tar
    -- •

    1-a.AUD~IR Ori)FRJ ~LTRIN, Ci)m 23 -•no s de 1 J~<l e, nlh!) de NQta-

    -
    11n ? el t r i n e de Olga L~&g o F el tr!n~ n~t ur cl. de Arapongas,Pr 1
    •!)lt•1r~ , lavrauor e estttdante, re s1üente o a Chaca re L ue1a
    . .l'lol'll sta , distrito dessr. CJ!:lat:caJ!,
    , ,
    ..
    J

    -
    • fl m de comparacer(em) día . ( ) de de 196.
    17 dezessete janbo 11
    u ¡,.,oras a sede desta Auditoría sita a Pra~ Ru1 Barhosa (Quartel Gt:neral d a ..\rt:llhama
    Dhisfonáría da 5.3 Regia~ Militar) para. perante o Conselho p ercan ente
    ele Just1~. se ver(em) 1 r xessar como incurso(s) nas ~en.iaes doCsJ an..(s) 1
    ~r~, .d o Dec-Le1
    DI 898/ 6 9.-
    Conforme denuncia apresentado pelo Dr. P romotor ~hlitar JUnto a éste Juiz.o. CUJI
    dlpia acompanhe a presente precatóría.
    E, concluidas as diligblclas JegalS, solicito a V. E:xa a devolu~lo da presente. para
    01 fins de d treito. Dado e passado nestn cidade de CuriUba, Estedo do Pa raná. na sede de
    Auditoría de .!\.a Regil o ~ar, aos
    dezenove dias do me s de aaio
    ..
    do ano de mil novecentos e
    setenta • tm••
    fi~
    - .. ~ -- - •
    Escrh•l o q ue a datllo-
    ll'afar ilfilslf~Q BORIRA ..

    J.. ,. A ..duor

    DARCY RI Cl 'l U
    -..._._ Dr J ui % AU~ 1 tor SUb !ta ~·-··~~-~
    IM.-

    417 de 626
    513
    •

    ~XM o SR Di J1Jlt DI Dl ll~TO DA la V~RA. CRIMII.IL D.l COV.A?.CA DI


    • . • • • :.. "' r •
    - • • •

    U - Solicito a V.Rxa. as proncftDc1a a qae ..


    ·~f:. , c .. '\-
    L
    .. "' •
    .JC.~-'- -.
    r • necea u~•~.. DD ~ent1do _de acusar o
    ;.. ~~ .. T'J.
    rece~nto da pres.a
    •
    ...
    f
    b • co., "into~r sobre o ancSac.ato da
    A

    II ~ 'Re1 terO a V.ba. o a meus protestos eJe

    .o p • •
    urw 11:; • t· Ju •
    •

    : ...
    'DJ.RCf
    -
    RICCl~
    . .-·
    ' Dr ~u1z Aad1 tor Sabst•
    •
    ...... ... ...
    '
    ... ,. w
    ,...,
    .......

    I ~.. -

    418 de 626
    •

    • •

    POC ER J UD I CI AR 10

    AUDII ORtA :t.. 5.a EGIAO laiLIT.AR


    •
    Cl"RITJBA

    l! •
    LA HIA rR t LhiÓ rti A Li1 LiÓ Rih ll .
    -
    O Doulor DJ.RO: Ric: rTI , 1~ Sc.b s -:~, e c exere D, de lut: Aucitor
    Aud!lom., el& 5. 11 Regli o 1\íilittt:, ~r.: n:-tucie de ltJ tlc

    Depreca a \'OSI& Excelencia, Excelent1ssimo Senhor Dr. J' UI ~ '[A DI BE.I'l'O

    1 ::_ r· -:J•.
    V .... ..-:.r •rr ·u •.,. .n•
    -._._-1!,...,._j ..._
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    ••' " t ·r s-:-
    •'- •~ ~ ~~
    .W..:t J. :~
    """' ~

    . pa.ra qut. srndo-lhl!


    apresentada, indo por mim assinada, e após o seu respe1tavel "Cul"l}pr&·fe", mand.ar c1~r
    DO M/WKLLA 9D.AR&9 VERMKLHO coa 2.2 t OO! da ldaoa, tilDo cJa
    -ill~'::r'reo d e Ol1veU'4& Van:~e~n o • ~· Mari a So;res Dla1 Varuelho ,Q~
    Qrfl de Palaa-M~~~ne1 onar1o oub1 1co ~~~lioal 6•_Caab1ra~r ,
    ras de nte ~ rua l.fllDbD J da ~oché 1182 ; .ID' fitrGO IX>I ,coa 26 anos
    la 1d;d e! fi lho, ele Joao Godo1 e ~~ Va st~ .J,ops s da Gi>do1 1 _pro!es-
    ~or re s dente a l'ua Ja!llU So111 1.48; JOSi VALD~ J'ELT&li •
    •J.L!Rcr PRD!I) FAI.taiN h •:oroiA, e-:>D 19 • 17 anoa 1 rasp ee ti va!!len-
    te aabo! t'1lhos de o!ávio Fal tr1n e da Aparactll M1Jc1atte Fel -
    ~;In, na~ur2is d'Ss~ C1 dad o a residente s a rua Gastao Viüigal Dg
    24t.
    a fim de comparacer(e m) día 17 ( daza s seta ) de ~unbo dt- 191iJ. -
    il 13 horas á sede desta Auditoria sita a Pra ~a RuJ Barbos• (Quart4!1 General d~ Aru.Jharu¡
    Div:isionána da s.• Regiiio Militar) para, pera nte o Cons~lhu p erc&n ente
    de Just1ca, se Hr(em) 1 r .>cessar romo incurso(s) nu ~an;;O.•s doCsl art (1) 4; 1 dC\ Dec-La1
    aG 898/69.-
    Conforme denuocia &presentado pelo Dr. P romot >r \ tllhar JUnto a ~ste Jw:z.o CUJ.II
    c6pla acompanha a presenk precatóna.

    E, concluidas as d iligéncias legais. solicito a V. Exa fi devolucio d li presente. para


    01 fans de d ireito. Dado e passado nesta cidade de Curitiba, Estado d o Paraná. na sede da
    AucSJtoria da 5.1 Reglao Militar, sos dazenova d1as do lil~s da ma1o
    do ano de mil novecentos ;-- sotcnt:
    ~. • Escrivlo q ue a fu. dahJo-
    BOBIRA

    1u oa Aud ator
    DARCY RICíS'fll
    Dr Ju1 z Aad1 to:~r:__.s...;.u::..b...:s:..:t_a_.....--.-~-..

    419 de 626
    D~ -

    --
    :l..
    .._

    Il -
    .. .
    S011e1 to a V.Bu. as prorldeDC1as que .se
    ,
    ~necessarias . DD ~en ti do . de Eeusar o receb1a.ato
    .
    4a pre,.nte
    . 1 a' C tZ ;.=t -..e • lU~t' - -
    1ntorsar sobre o andaaeato 4a - ·--'*

    ~ ....
    ' ··3 ~· '"' -

    ' - • t '
    -r 't
    • ~-
    r ..~ • • • .. ., !"J'>
    ,...- ._
    -
    --....
    .. -...._ ..r· • -.. •~~.~·.......-·-
    ·-
    DARCY RICG!I
    Di Ju1.z Aad1 tor SQbst• .- r:~-:
    S. •12 .......... ··-
    c. cdo

    • f a:..z

    -··'----
    -- •

    .. ,. • ... .... ..,._


    •

    420 de 626
    •
    •

    P ODE R JUDI CI AR IO

    JUSTI~A MILITAR
    A DITOR.A nA Sa REG,ÁO ;nL,TAR
    CL"RlTIBA PARA.'\ A

    , .
    ~ARI A rRf LA lOR IA Lll ~i~ R I A H.[
    Jutz Auditor
    Cl OCiulor W.~CY rtiC ~ l'I

    Depreca a Vossa ExceléncJa, Exc.-~lent!s sl mo Senhor Dr. JUl ~ DiJ DlP.i!TO DA


    C- - .~ .1.'
    :-.J. - ·J..·~
    :.u D'
    · 11 c -··..n'RC P.' -,.-:-
    '-= .r.r.:o.:.
    . , - ¡ r.· -OJ., ~-"7T
    n !. , .o~~ · - ~:.
    !!.~~ oo
    • para que. ~enao-lne .

    apresentada, indo por rrum assinada, e: após o seu respe1t.ável "Cump,.-s~". mandar CJt.aJ'

    Jo.stl'l:LTRD, eoc 20 all:)s d e_ i d~de, .filb o de Jatelin P'el-


    • de Olga L~go Fel tT1n, Mtural d• Apucs rana, neste BS tado,
    teir o , bancárto, estude~nte, r os1 cont e ~ ?rp~& Bai Ba r boaa 1
    ,
    I tanbe, Mn n1 c1pioi de s s: Co!la r C:lt -

    .
    de comparacer(em) d1a17 ( dezesseto ) d~ ju.abo
    horas a sede delta Auditoría sita a Pra~a Ru1 Barbosa (Quartel General da Amlhana

    Divisionaria da 5.' Regllo Militar) par2, perante o Consdho •-


    Percanen-
    de Justi!;a. se ver(em) 1r .>cessar como incurso(s) nas qn:>oes do(s) art.C• l¡3, <] !' L> ~c- L• i

    898/69 •
    Conforme denuncia apresentado pelo Dr. Promotor )1illt.ar JUnto a ~ste Juizo cu;a

    cópia acompanha a prete nte precatóna.


    - E. concluidas as dillgénc1as legais, solicito a V. Exa a devoha~ da presente, para
    • ' fins de direlto . Dado e passedo nest.a cidad~ de CuritJba. Estado do Paraná, na s~de c a

    Audltoria da !l.• Regi3o Militar, &Oli:J e zenov• <lié! s do ¡¡o s de u1o


    do ano de t. lil novecentós- e se tc¡nta • um. _
    •• ..
    • Esc:rlvlo q ue a fu datlltr-

    tralal'l~n~OEI RA •
    : - - -- -
    DARCY RICKTTI
    ~- ..:;..,., .. --
    ,
    n,. .Tui w , ,.,H +...- "·•'- - ... • - - -- ·-

    421 de 626
    .l , .. .. ..-

    I • Teaho a honra de d1r1g1.r-ae a V.u.&. a. rta de


    ~ ......J:r U" ..... ..¡ ~ . , . ~ ... t ,. ..... ....... ~ •
    inelGsa ~.., .carta
    .. ' Preeator1a relativa .o aemaado MAJOIL
    • l"t"-C J. -~:1 -
    ~-
    - - le L •
    • 1 f T • -· • - ' - .- - y. ...

    ~~~, MOTA! res1d~te : •ssa Cidad.. ~n! ,,- - ~ -, } ~- y~-~ -?. 1


    •
    ~e, :·:...;..:._:11 • Sol1e1 to... a . V!ha. a• proT1denc1aJ qua se f'i•
    ' .
    Íleeessarias· na-·sentlClo de &al aar O ree•biP..n\0 cJ.a p~seotll
    ..
    eot:lo 1ntorur sobre o aodaceoto da mesua.- ,
    ,... ,,-~·P.I .a ~-t~o ! "!!lf Dt, os. ~""!"p_:._Dtostoa ~ eati•l
    -
    ~DDSidera~ao- •. _:_wr.lil c¡¡t;: G :)...,.-¡. ft.~ '2,r.·h01ll l '-' tl~ (i ntfll\ ca ,A: : jh& ~

    • e 1o

    . ~
    -- t'
    - - - -"'-• IL <C-!:!! • .,. •
    L .-..- • u .....

    -- '-· - · ..
    ·-····· ""~
    ~ t :,.

    ..

    422 de 626
    •

    P OD ER JUDI CIÁR I O

    JUSTICA !LITAR
    AUDITORIA O~ 5.a R ~GtAO r.1ILITAR
    Cl'RITIBA

    , ,

    CARIA r Rt CAf~HI A LllA l~HI A N. l


    .h•:z Aud to:

    dhona. cia 5.11 Rt:glao Milil.M, t!rn 'Jrtuót- dt: Id ~te.

    - -
    Deprtoca a VotSa Excelénc1a, El>celentts 1mo Senhor Dr. ffl l 0'!: D! P.t;: TO
    ,. _ r"'CJ
    ~,J • - .. JT'
    &.:1
    L "'··n"'T''
    V•t r:
    J"U. l' .~ , ....,_~
    .• ~~ t. ~
    C, s - ~,.
    LA..•:
    • • , pera que, enao-lhe
    apresentada, indo par mim assinada, e após o seu respe1lá\'el "'~umpra-se". mondar citar ~
    •
    CEZAR MOTA, e~a ,1 8 ¡;n~ s de } dlld e, filh ~ de Mess1as ~8D -
    ua ~ot a e ele Gu1noar Pore~ rs :Mo :a, nwtur al de Apuce:!'a:Ja-Pr,
    de C:xias nD 849, qnarto 4t
    ...,.
    _.. Ci u; de do~nd ~1 n :-Pr; --- --
    de c-omparacer(e.,._, día 17 ( dezessete ) de juaho
    13 horu a sede des._ Audjtoria s"ita a Pra~a R u1 Ba1bosa (Quertel General da An•Jharu.
    DivisJOnárJtl da 5. Reglio ;\r1JU t.&I) para, perante a Con~.et "'O Po manente
    Just1~a . se \t:r(em) processar c~mo mcurso{s) nas qná6es dofs) art.(s) 43, d t' Dee-Le1
    898/69.-
    Conforme denuncia &presentado pelo Dr. Promotor :\11lilar JUnto a este J uno CUJ&
    eópia acompanha a presente precatória.
    E. concluidas • dillgéncias legais, solicito a V. Exa a devolu ~lo da presente. para
    • fins de d1reito. Dado e passaóo nesta ddade de Cunt1ba. Est11do do Parani. na sede da
    Auditorla da 5 8 Regiao Militar. sos deZI!nove di :as do me ! de U10
    do ano de mil novecentol e se t , nta e uc ••
    . Escrivio que a f11 datilo-
    ....far e~ BOBI Rl

    ) u lt \ u JIIM
    DARCl RlC Kl''ll
    Dr Ju1z Audi t~r SubstD

    .. -
    423 de 626
    Secretaria Ge Sequran~a Pública
    SE:RVJ<;O ..P OSTAL 5 DE RADI ":ti,, C.-V; J. O
    7'l:U:GBAMA REcteroo

    :;p . !) ;\. D... ncv P.::~ r íTI


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    J- ~~~¿-'0"~ .
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    TADO 12/05/ 7¡ VG DE V:: x :rA . rJ~ r e r..' ' 0'~'tn---...-.."'fC'í Eoso:J - !Jos E
    1
    t: Lí Ri N VG C('M~ 2~ AI~CS VG EX S MJ:;.P.~C =1 -pA.E nt: l ¡ ;.:.' :!:: u
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    ;- .... •
    - ~.
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    -- e -•

    J - •
    NTiri: A~Ao fD A: us;.o9 . PT R:: sP. Sos .
    1 R!! • ·.r e A~ s 1 S P lrJr.:: 1 R:> ~f: L . :> .. L. •
    •

    PlroRO YBL.L·Jt-.1.~ e··., o.,,~


    Outr~...... .

    de eneaminbar a d u'"''......"~~
    VALDIR FELTBIN e
    ..
    do mesmo eneon
    ~oes de seua ram111
    eontre-se ea s.Paulo
    •
    segund o transferiu
    mes eolhidoa na l.oe<~
    na Pre!eitura Muni
    se atualmente na
    morou a responder
    Sem ma
    V. Exc1a., as •inh

    Ao ExmQ. Snr.
    DR . DARCY RICSTTI
    D. D. Auditor da 5•

    424 de 626
    , .

    ::~-=- ~ ~:;.t.':':!J. @~l O ·~t :'E ? OLÍ':Ih ::: J.?tl~,s- .-:~~!. .='
    - ! ;lí - . = ,. , ~--·
    - · -: .! •
    .. ......... - - -"\! :. ,

    - -
    ~· /

    Em aten~ao , ao t elegr Gma no 31 , datado de 12 do -

    - -
    fl uente dessa Aud1 tor1a , junt o ao pr esente encaminho as f olbas
    de antecedentes cr1m1na1s e f1c&as dat1loseop1cas, de VALDECl -
    PBDRO PELTRIJ e J OSut DE GODOI.
    Outrossim, informo ainda a V. Excia. ~ue, de1Xe1-
    de encaminh&r a documenta~io .. acima alusiva as pessoes de J Osg-
    VALDIR FELTRIN e GERALDO l'tAJELLA SOARES VERMELBO, em virtude -

    -
    do mesmo
    • enaontrar-se ausente desta cidade e segundo informa-
    ~oe s de seus famili ares, ora
    , ,
    se encont r & em s. Paulo e ora ea-
    eontr~ -se em s.Paulo, isto em rela~ao so pri~~ro , quaodo ao -
    -
    se gundo transferiu sua r esi denci a desta cidade e segundo 1nf
    mes colhidOI na localidade de Cambira, onde o mesmo trabalba•a
    na Prefeitura Municipal, vonsta o aludido tndiv!duo encontra--
    se atualmente na Colombia, razao pela qual esta autorid&de
    morou a responder o expediente dessa .Auditoria •
    apr ovei to do • para apresent&r a
    ensejo
    Sem mais,
    V. Excia., as 111nhas,
    na2.~SAS SAUDACilRS_, ¡
    ~ e4Jt..M
    -
    ::Antonio Pe res Cl abonde=
    10 S~PLENTE DO D.R.P; EM EXERC t CIO

    Ao Exmo. sñr.
    DR . DARCY JICETTI
    D.D. Auditor da 5a Circunscri~ao da Jus tt~a ~~lttar•

    CURITIB~

    425 de 626
    •
    •
    •

    • ' 1 #

    52.C ~ ET ;...R'A 'DE ' P Ú3L C J .

    DELEG .~ C! ~ DE POLiCIA ~?· :~-q;.r~


    / -
    ~-- - ==--- de 19-4
    - -, -
    •

    2.. de a ·~.!"1.1

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    QU A LlFICA (:A O
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    ..
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    ......... ·-·--""-··- ........ ... - ....... ······
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    --·---- -
    •

    - -·----- ·-- ..... ----- -


    ProflssAoys cr1t_ur 1_
    _ e_r__o _ _ _ _ __
    Ca sts . Es e .
    - _ _ _ _ Estttdo C J\'11 Sol~..;.
    e..;:;
    i~ r_o..;;.
    •- - - - ___
    Ve rde s
    ·---- 17 a nos (25. 7 - 53)
    ldade
    Re gJ la_r_ __ _ _ _____ Altura •. _ l.,]§~c~t=m:..L..------
    B1gode Aoarado. - - -- - -

    p11 rttculares n ao- po_ss"~te_ _ __ _

    déncia ______B.ua...Q.a.s.tao Vid ig~l ,._ _no 2!.19. ---.....;.-- - - - --

    - -------------·------------ -

    f'WKIODtMO

    ISP -10 1

    426 de 626
    •

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    ESS_\ De
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    m coa:pa· l ~ :ic•e: PLIF até é. J :-


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    -
    nao

    . ~ .
    sim Data fm que come~ou a t.:-abelbur'':: ~! -e :>S
    .
    . .~0 que cxeree? Es cri tuario .
    Qual o crime?

    ecoa6mfca: v i ve de se us s alários

    Qa! possue:? -
    nao possue •
    •
    -
    nao
    prej
    Tem lllbos? -
    nao Ouaatoa? pre j ODde e como vinm?

    -
    .a'teu a escola ? Pre j É arrimo de paren tes ? nao
    d!l tolmo antes e depoi& do erlme: antes nao s e pide precisar, depois calmo.

    ~onma~OesTCartei r a de Estudante e Profssiona l •

    APOCA RANA 2 de ab ril de 19 n

    Oclct•do * P tr•

    • •.1100 - 10/84

    427 de 626
    RO GERA L U'+ - - - - - -

    _ .• .
    ,. a.t:-.... x.. :~e
    .. _
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    : -at~~ ) __ L,(_
    G~~
    .:. ........ '\
    • _ 'lnstru~
    " .e
    S2 e · mC,.:; r t:=Est.de> so- te 1 ro
    - --em---
    -"--
    'is ,.~

    : a~ntlficado __ z . l~ . ?
    ~--
    U'o.:-·-
    ·--··:.- __ __ R..~ .cié:"lcla_
    ---
    - -
    A UI' O~.I'C 00 fu. - J:fer.t!flCO.lO

    - .,

    3ranca
    Cabe lo. C.:.s t.anla
    Castanh

    428 de 626
    DELEG-\CJ;
    a· :11. _ de
    - ·-----
    7

    O U A L 1Fl C ,~ C '"' O
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    3élto- óe_Godoi _e.... Vas ti Lop~s..de God oi ---------
    -·-····...
    ; ot.. ~_u.itr_. ~ !!.~r2...-~~=· )--· -··· ·-·- ,
    1nstru9Cio _S<~ e n.: C::. :"ie. _......-.
    .. ·- ---- ·---..-· -- -
    --------
    Proftesll o Pr of es sor

    ·-- ·---- EBt.ado ( J\'11 -Casad·-------


    o
    ~rm~~Ell !).adQ. · - - ldade__vf.r.te e oito (1. 1 2 . 9u3)
    ~eg~~;;::;r_ ___,;;......---- - Altura ~JJ.E_e
    :::..t.:.;m:;__ __ _;,__ _ _ __

    lfátet~ns ·~---.: .:. · _ ·-· _ · - - -- - Bigode raspa_d.~O::...-~-----


    ~ rtl cula res __nao - poss~~ ---··- ,;:_____________;.... _____

    ~---·--···----~~--------------------------------------
    ~---·----·-------------·--··-·-·-------------·---------

    ~-------------···------------------~-----·-·---·--~-------------
    ----·--;, ----·------------

    / 1 ,·.
    '"--•·- . ._::: >,....,..l., ' ' ( --- - · - - -
    AI>l'IO.S tUra d~uaflfica.do

    429 de 626
    - __.... __ o
    Pf\EGRESSl D o .t ~.: ..r: "'" ~e·

    7 «""l.....,g,C
    -'"":'--
    ,.
    e: -- -:::: ..: :;... e· ..=... _,-.
    .. : 'e:,: - .,. . , ••-- =

    'Yit"eu em sua companhla? nao


    -
    .
    a se &unoa se~:e de 6ar sc
    , . ,.. , o~ _l. "ico
    .., _ - ... w -
    ate
    Data em que comecou a trabalb1u ? óe ::.oi te tt os
    que exerce? Pr ofessor
    sim Qual o crime? encor. t :- a - se .res pond end o pr oce s s o

    Vili tar .

    o de fun; a r .
    ...
    si m Qoaatoe? tres . Oade e como vivem?
    Tem lflhos?
    r es ponsa,ilidade.
    -.
    nao É arri mo de pareotes ?DSO
    antes e depoil do orime: antes nao s e pode precisar, depois ealmo

    Carteira de Identidade , RG- 429. 519 (PR)

    APUCARANA , abril de t9 71

    • IDJIOO • 10/64

    430 de 626
    STRO GER AL N'

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    431 de 626
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    PODE R J U DICI AR I O
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    ~ G spono o ~d o o , .
    o~1c1o nc 512 , a""' e ss& ·.:.,¡..
    ~ ~= -~cr
    ~a t :.~ o 0 ' 15 ÓC CC~!' C :l:c , -:"':...t...::_c - ..... . :,XE! . , .. _ e :e:_ ~.::.s::­
    ~aida a esta Vara , ce Oá t a d e boj e , para cu=prioento , 2
    t a .ur, ca t or~a - ' c-_.¡.,··.Jo~·
    , · .ua::-a e i t : r o r cu -- O'·''o;';?--
    ....; ._:. ~-~ ---L""'"='
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    !·~ . • Juiz Auditor da sa . Ro cüio .a11 t ar
    CURITIB•.:. •

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    432 de 626
    •

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    &D O DO PARANA
    El ¡ t; DJCIAIIO

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    Ge r aldo ~eje l La ~o a res V e roe~nos e oatros . -

    J.tmiTORiJ. L:. 51 !t.O G ~U L:L:!.f.S. . - - - ---------- - -

    AUTUACAO
    20
    -=:.~~-- dias do mi!s de ___~ai o
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    Escrh·Ao o subscrevo .. .

    433 de 626
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    ;=~D E R JU O ICi t. R O

    .~ ¿1iu,~ JUSTI~A MILITAR


    ~1~ S • - -
    ~ :liaUDf-"::J' t n1
    "0.\ 1 1._j !....... - .'-. -
    ~ .a '. ITAR
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    n::..;,.,:.~_.

    , . f1 PRf CnfÓR1n
    C4R ~ lf nrÓH1n N. r / ; : :
    ~ ~~;,
    O Doulor • Jr
    - J _,..,_ =- -
    --.; --;
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    ~ .o\UdllOT
    11
    •
    da 5. Refiao MIIJtar, em vJ.rtude dt: le1, etc .

    Depreca a V<*a Excel~ncia, ExcelentJasimo Senhor Dr. : -- ~ ~J :,: .- . :: :'C•


    ,_~ -- , ... D ...
    • J .. ~.... ...,. · - . - . u 4L., r.. "' •• :::.-. J_; A

    comparacer{em) d1a • !. - ( ) dt: ..


    horas ii sede de.sta Auditoria sita a Prata Rul Barbosa (Quartel General da ArtiJh&na
    r ~ "'l ~:¡ :.~
    1
    da 5. Reg•io Milíla.r) para, pe.rante o Conselho l
    Ju.ti~. se ver(em) 1 r .>cessar como mcurso(s) J. - :1~ ....
    .
    <:an:~oes
    ..,.1 1"\ ..
    nas dO{s) lirt.(s) ... :;¡, - • ... • '- - ·-
    * 89-/c : : . -
    Conforme den unc:Ja apresentado pe.lo Dr. P romotor )11Jitar Junto a éste Julzo. Cl.Ja
    acompanha a presente preca tória.

    E, concluidas as dillgéncias legais, solJcfto a V. Exa a devolutio da presente, para


    liba de d1reito Dado e passado nesta cidade de Curllfba, Est4!do do Paraná, na sede d11
    8
    da 5. Regll o Militar, aos d~=::J ·:e _i ¡: s J~ • s _: ::l e l =' ~

    --
    ·-
    E~crl\'IO
    - que a !Jz dalllo-

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    Ju a• o\ u.f.H OI

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    434 de 626
    •

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    cC::~X~t~ ...!Gb lll .:)"'~lb.. 1 $ · -·SCDh FS.LO :.Si .. ::- ~--~ ~!).
    m::ro 1>. rs~¿ m ;:;e; ~ . f3:r.~:rB D.E :1.5 . 2 -...;~
    1~-~~')Pt1BLico
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    j unto a
    AUdi t oriz óa 5,a.C.Jt:, \rc:n:. , con: i\.ndat::e r:.tc nos acos"";;ad OS
    autos do Inqulrito Policial Hi lita r no 295/70 1 a pTesenta r DE
    ciJ. co ntr a : 1. -A!~TOI::.l<?_ FJSO~ u .~ ;.,!:, c't: 22 anos d~ ica:=E , !"i
    d !(;. ~ nis lau O"':,an e d e - é:!-"" ~"""' 1: - ~~
    " ;-.,.:...,
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    ..,-., ...a l de C·'" "··'-.:""
    _.. , . ... ' n,
    s olt eiro, se cur i tário , r es idente Rua hUgus to StelfEld , nO!p a
    d igo, no 1585, eo Curitiba-P.a, f oragido;_2,~l!eJ~~b!!...~~Da...Li
    . Trt lli, ~ om 2; a nos de idadé , f i.lho de ::a tal in Pel t!'in e óe
    La go Feltrin, natura: de "":-e:.pon,;c:s - PR , solte iro , laY.:-aóo:- . e
    d ant 6 , residente na Cbácara Santa I.ÚciE. , eo Flor esta-P?. ; 3 .~~
    I DfA MARIA SLIWIA~c.cm.J.7 a nos de_ i dade , !"ilha de Tadeu ...~.~.-~
    rry e de Ja n1na S11wiany , naru r a l de Curitiba..Pll~ estudante ,re
    d ente a
    Rua JÚlia da Costa, ng 678 , en: Cur i tiba-PR ; 4. ~;?;§..!;Q.,lS;
    :=-..~~~~ e om 20 anos de i.dad e , filho de Natali.n Fe1 trin e
    ~lga Lago Feltrin, natural de Apucarana- PR , solte iro, bancar "
    es tudante, re s idente a
    Pr aga Rui Barbos a , sem ~mero, eo Itam
    PR; 5.-ELIZá TIELO YONEZO_, com 21 %ROS de 1dade, !ilhe de Tmnllll
    "Voll€zo e de Banna Toy oda , nai;u.:.-al de hssaí-PR, .solta1. ra , es ¡,u¡.,...
    te, r eside nte n o qua.rto no 32, da Ca sa da Estudan te Uni·¡ersitli
    ria de Curit1ba; 6 .-GE:-u.IDO HAJELLt. SQ J.RES VERUELHO, com 22 .......
    de 1dade f1.lho d e ~mÉrico de Oliveira Ve rmelho e, de Haria , S~a
    1
    res Dias Vermelho, natural de Paln:lis - 1-tG , funcionario public o
    nicipal de Cambi.ra - PR , solteir o , r esidente Rua ltunhoz da Ro a
    cha, no 1182, en: Apucarana-PR ;7 .-GILBE~TO BUB::o CCE m o, com 2.6
    anos de idade, filh o de Qiair Fonseca Coe lho e de Le oni Bueno
    C oe~o , natural de Curitiba-PR, solteir o , decorador , estudante
    • r esi dente a
    Rua Ha.recba l Deodoro, nO 252 , 30 andat , apartame n
    n° 305, em Curitiba - PR t f ora gido ; 8 .-J~ VJ.'J¡ I d FELl"RTii , cea
    a n os de idade, filh o de Otá v1.o Fel trin e de Aparecida li1c iatto
    .. Feltrin na tural dG "Apucarana-PR , solte iro, auxiliar de ra.rma(c
    .... residente
    1
    a
    Rua Gastao Vid i gal , no 21!9 , e m Apucarann.-PR; 9.-

    . .. sug DE Geno¡, com 26 anos de idade , !'1lho de J'oáo de Godoi 6


    Va sti Lope's de Godoi, oatu::al de J oaquim Távo1•a-PR , c:1sado,
    fessor , residm te a
    Rua J attd.l S om1 1 no 148, en Apucarana.- PR ¡
    MiiilCEL CE?AJ l·tar'J , ~om 18 anos d e idade , filhu de Hess ias F
    cisco da Mota e de Guioma.r Pe r e ir a da Mota, rurtu.ral de kpuc
    - PR , estudaa t e , r eside nte e
    Avenida Duque dE (!axiaS , n° 81S ,
    t o no l!, e m Lorxl rina- PR , r or a g i d o ; 11 . -.!ll~?J!!. J:..g~~~....:t:.~:=.:=
    Gürffi'S , com 22 a:1os de id ?de , filho c' e cl.áud1o Luiz de Sou.sa: e
    SÜ\ria Pie tr obora C. e Sousn GomES , natural do R:lo de Jansi.:.-o~3
    - - - _;• • J J.~
    - ..
    • - f' : • - .:. = ~ - •• ,
    - ' - -·
    .... .,. :- •• - . ,.~o '10 1 1)98 , f 'l:,... ~ ' ~o
    .. . . ,

    435 de 626
    •
    ,
    . ...
    o a.O

    Antonio Gon~alvss e ~e Aurora G• • Gonyal?Gs , ná-


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    ;..L"t;.
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    sto 1:!3; , .. _ C"u:-i t::.


    S tsli'~:J..d , n_Q
    IA SLTI"~liX.J com 19 a nos de ~. 1 ~.~ , fii ~a de -
    e Janina' Sliw~ny, natura1 ritiba- PR, s
    , residen-: s 2. :-.ua J ;)1 iD C.a. Costa no 678 .• eo Cu-
    ira , cstudan •

    J\EIUC!D_O_~.!,;._~!).)!J. ..;¡!::_¡}J ~ • 2C' é!n :>s .:e .iC.ade , fj.


    t iba-?R; l 5. ,-,

    .ode -
    a'm -lis Ya.ra da SiJva n ~e lli, natu=a1 d6 Te resina -
    ..Ab;-aa~
    sst'.!dant= , res~enta
    ~

    :tl:! 'Docl.~ CE Uasci .......· .u a


    o do Pia
    736 , e m C"ur tiba- P.:-- , f ora;:1C. o; :.:5 o-;3l;D_v ; ::HIT.?; , com 1.8 an':>S '
    df J!.:.-;o r!:uniz ds Ca:-n.:i.ho l'!.a Silvana
    ca Gala ria Arñkae > E<i:!.f!,..L"'
    --="·-~.,
    .
    2:...z-ag!t.a.Jl7 o
    f
    ""-:l.da[~e, fiJJ:>.a de Scc:+o'i..ic:1;>·. 'Jrban e áe ;J'ani::a
    bci:Fa"' casad~, ubijci.tá:-1a,
    1
    o.3549, E:m ritiba- . , 1.8!5:~~~~~1:.
    Pi\;
    lho de Ot a
    -_de ~J>U~a reu..a•::l-...
    i o igal, n~ 24..1:9:
    qu.e, . em s
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    ¡ gu·~IX liDiliZ, ER.A1DO H~•JJ:t.&...._.

    e CRlSTI!
    tivo da .Fu a!;.io Efe tiva .PX, na re g
    ~sse POO :-. : ·?ar· ño Dp6 rário , CcoJD~sta: - r=.t.a..uuu.
    ·~~s -pertencEn s ~ .PoJ.!tiea. . .ária (POLOP
    :áo~Partlil o CoDU .. s'ta Brasi~e'Í~) com ru
    .rdistas· indeJ)arui:ntes , atlote aio:a 15eo~og1a·
    e ~ré gan:l o a oe&essidade de organizo.r e oou..uL.~-
    o~~~ária Para derr!bar •
    o govarno ' e• DUdar a orde m. 1
    ~c• • ~ pe1a i.oplanta~ao do col'llUnismo .no Brasil (íls.
    ...
    - '
    --. · Es tabslec ida Dire~ao lfacioCal em Sao Pa1
    _pr ocu roü criar. r amif1 a~oo s em outr~tad os 1 se
    giona.l -ao ani colocada e11 efetivo runc\lmrmento nos .
    e da ta k
    citados , oceSi o e m que. fo1 1mta \lliB C
    ~o !tegi ccmp osta. pe l os á e nunc iados PEOR~ :rvo :¡.-,;Íno.tJ>
    DAlS I . , f~carrlo , }aob6m, 6.af1n1a~. as tarefas
    rQlm dese~\ol\idas (fls . 422 e 122) . t'm juribo de
    1
    dellU.G.ciad TE:lESA D;,. :tS .t F'u'"RTJ.DO
    1
    R.GG lJ!A l!BRIA SLDllAllY,
    .... ~, u DA SIL A'rEM, Str~LY lfiJ!Ilk, G:?:u.WO l!AJSLIA SQ.c.jCS VEP.l

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    •

    •
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    -- .:-~ .:e 1970 , :J: ::.:.o ~E ,:-; :¡ : .:._ ::-: - :5 ~~:: ,1 ;t2 E C:)
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    u m setor de organizagao (SC OI - Setor Ce n~ral de Organiza~áo


    I nterna ), a c ar go de ..!IT ONIO EDSOU trru3J..N e RE INOLDO Dl. SI LV.h
    _..~.
    M':'lf _,e"....
    ....... , c::.-z. - d-=- ,u-
    "" ce-
    - " o -- ""01
    ~ _ {_ ..... - c-... .... !: o de GTT
    ._.._e e : c. - B'l:':J,...,C
    ~,..~. -::~--··e
    ~ o... -. • LL ""
    L
    LHO é 'l'.S.ZS~ Dr.IS! Fu"":-.':hD C (:"ls . l zz , :_; ,ló4, 42.:> E 3 ... é:. p) .
    Além das attvidades da S ecre ta ria Regional , oc mil!"t:mtes do
    p CX:: , no Paraná , e~tavao ag indo e m células , orw:ie erac !'E:a liza
    da s =eunioes de car átc:• sub·1erd. v o , de stinadas a c"'C.:~e s ióeo-
    16gico~ , E!: tudo da liTl.~ ;>ol:Í~ica ÓO ?é!:'tidO e cist!'i ~.li~ao de
    trabalhos pltiticos a serem realizados . Erao arrecadadas cc:ltr1
    bJ.igOe s em d inhe i r o e ve ndid os cxemplares d o j orral mneogrc.t&
    d o "Pol Í tica Ope r á:::-ia 11 , e om a finalid ad e de prover !'Und a; para
    a orgamza~Jo SUbYe r siva . C tr 2balhO dE dautrina~CO nao era
    d es curaao , s endo distribuidos , entr e os millt «l te , di ve r s os
    cu me ntos ve r sal'Ji o sobre narxi smo- l enini!: mO 6 ~ polÍ t ica -
    par t i dária (fls . l23, 11tll/ 5 , 164, 392 e 400) . - l I - ~ deuwm.a.c:.- .
    d os PEDRO !lO FURTADO , TERESA D.E. tsi FURTADO, .tJrr0UIO :PSO !
    BAN ,REillOIDt DA S ILV.b ATEl ! e GIUL~Tu BUENO CO'EI1IO intsgrava~~;
    S ecretaria l egi ona1. do POC , no Parané , se ndo que os ó ois Últimas
    t ambém ag1Sll na Célula da Engen.hílri s , pel o que sue.s conduta!:
    1 ndiv1.du a 1s s erao pos te r iormen t e arÚUisndas . rJPJi.Q_~~rnilW!PJ
    ~ste denunci ado , d e codinome 11 GCf:ES 11 , foi u.a dostundaóare"E
    POO , n o Paraná, e , p or seu iote rméó i o, o aúc le o l ocal .da Par
    d a rece b ia á docuDE ntacsao ori uDia da D1re ~ao Nacional . CaoJ~
    ceu a divers as r euniae s desti nada s e ~trutura~ao do POC ~ a
    "Ativo Reg i onal de sete cbro de 1969 . Anteri orment~e , p a.:-ticip
    de a tividad es desenvolvidas j>ela POLOP , em 1967, e pe la UllE
    1968. Em 9.li. residÉt:lcia , foran apr eendi d os os mate r iai.S rela -
    ciorados as fls . 15 ~ Sra msmbro da Secr c: taria Regional d o
    t6mo ," anter i ormente , integ rad o e Coordenafiao Regional do ci
    d o Par tid o cla ndesti no ( f l.E . 120 a 122,125 1164 e 421 a 42.4) .~
    11
    RESA DAISI FU:"{T@O - Coro o codinonE "R_oSERTA 1 i ntegr ou a Co
    ordenagao Regional do P~ , sendo , depoi s , eleita para o . set
    pol:!t ico da Secreta¡-i
    . \! Reg i onal do grupa.me nto subve, r s ivo .
    as~istente , or i sntava os debates e trabalhOS d as celu las
    cundaris ta." e "da F:i.losofio. n, a cujos c omponant es fcrneceu d
    cumG nta~ao subvs rsi va :;>ara es tud os . h r r ecad au e ontri bui~ÓS s
    do~ componentes óes sas cÉlUla$ destinadas despesaS da ~r as
    ni:2f$ao clandes t ina . C~:::lo fundo.d o:c , é'lÉn de ailit~., te ,e o~

    437 de 626
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    4
    - -a re,·-..: _ e._!: .::.. ~ s - .. r i:61 c.:::.a!.s ! e
    •.
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    _s E..tE.:i~ro_~s _~~9 e jt:-.ho d 6 1970. :;:: ~~a . ~~ s:ce~ia , f o=ao ap~
    e:r,.-.: ,-;.fOil.-
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    f -la .: a C.& z da cé:u•a Sec-.¡n:a.;_sta. :lec u:'lhc:csu r.e r r ¿c€ció o do
    .C omité Nac ional, no segundo semes tre de .1969, o . d ocumento "AO!i-
    DE VJ.HOS - I - 1121 ", encontradir;o de !'ls . ~8 a Bl . Re col"'.hE ~" EU te:-
    '\"'i.S t o e d ocunento uucz - tm:v:. :S I D,.:>: c;¡,; :-r:.b 11 , ó ~ !':.!J . ],O~ a r

    1ll, ex: poder do óe r...mc.:.aóo .nliTO!ac .._1)5 0¡; u~:: . Confess au u r


    ce bid o do "Ccxni té i~aci onal" , vi<l aérea , eo janeil' o de 1970, o
    "CADER!IO DE D3J b':'ES JH~ 7 - jan/70 , de fl s . 90 a 92 .bd_g1.
    tiu que o docu !lllnto "le. CP e a 11 11 , de f ls . 18, re~ tou ce a.."lo-
    tacs&s C:e a l gum eleiJento da Sec re ta: i a Reg i onal, s enclo de seu -
    prÓprio punho o que consta n o ver so. Reconheceu que os docume n-
    tos "POL!TIC.l. <t>.ER.(R.U ;¡a 23/25 , naio/70 " , de fls . 93 a 1 02; "
    ls SRs - CIRCUUR LiTE!ll!~ " , de !'l s . 25 a 26 ~ 11ls SRs - :iesol~ -
    ~o S obre o papel E as 1:2.r e fa.s das Srs 11 , de fls .23 e 24; "Bi-3 -
    ~o/70 11 , de ris . 82a 89; e odocu mc nt o "CffiENTA~iOP.k."'U J.E.- ·
    VANTArfEN'TO DB Dj.DOO ", de fls . 21 a 22, f orao r ece bid os do Comí-
    te Naciona l e di scutid os pel a s Coor denac;io e Secretarias 7\egio-
    ~~.... Confessou que o d ocuiOO nto 1'B O!E'f D1 UD 2" , de. fl s . :;8 a 40,
    elaborado pela S ecretaria Re gional do POO , no Pa.raná,visan-
    a
    prepa ra~ao !do Semináxio HE (NoviClle nto Es tuda ntil. Confess:u,
    1gua1msnte , que document o 1'CADERUO REGIOll.hL DE DEBATES ",t1Dl, de
    fis.4,2 a 47 , foi elaborado pela Secre tarit! Regional d o Para rá,-
    3untamente com l'eprese ntantes da células , pa.rticiparrlo dessa el.l
    bora<;ao , al tfm d esta derrunciada , os el erns n tos PiiDRO IVO RJRTADO,
    REINCIDO DA S ILVA .bTEt-1 , SUELY DENI Z, rtEGDI~ . D.b GRACA S D-iBALISTA
    GOllAc;.LVES e GERJUJ)O HAJELIA SOARES V3RHEI.JW. FiMl me nt6, e onfe_a
    scu que o DocumBinto "ATb. DO ATIVO REG IOHAL 11", de fl s . 30 a 35,.
    1 a ata dos tralE.lhos r ealizados em Cé!i oba- PR, em junho de 197q
    rec onhece ndo os parti cipantes pela s inicia is de seus coodinoce ~.
    quais sejam: ''Ro - Roberta : ''H" He itor; " U11 Neide; !'R" Rui;''D".;
    Denise ; "S" - Severino; "G" . Guid o; e "L" - leo (fls. 121,12616,
    1.44 a 147, 163 a 165 e 42z) • AUT01JI O EDSOll URBAN - gste de nun..:
    Ciado, de c odinoJrS "GABRIEL" , es tá forag id o e nao a teoo eu a.in-
    tima<;ao de fls. h 57, psla qu al era convocado a de por no IPM .P~
    t1cipou do Ativo Regional de Funda r;ao .Efetiva do POO, em sete m-
    bro d e 1969 , e d o Ativo de dllnho de 1970, ambos realizacos em -
    Caioba - PR. Integr a va . a Sec:-etar ia Regi onal, cooo enca rrcgado do
    ..
    setor de organiza r;ao . Em seu quar t o , foram apreendidos os docu-
    DBnt os subvers i v os r elacionados ?. s fl s . 16 G encontrad ir; os ce ,.. ·
    tls. 18 a l ll , s e nd o que vár ios dé l e s jé:Í i'Or:l t: analls ad os pela • ·
    C':~ lU:--: ; : ::> ':' -·!<~Á rJ;. ISI ?'"""':'.:.Jo. _ I I ! - ·" Célula StcU'l~:.:-i st: ,
    r

    438 de 626
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    rsd'O o docuo: nto denod:.aco 113A.L:. :•go e p __ ::PECTIV~s - :s1 E-2
    (?a.:-::es 1 e 2 ), de f:~ . 19 a ? 0: -~:.:=. i ::. v :!.s..ü e .:. .::. . e c. S€ :-
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    c: ::.::.r:- .:.":i:. , ta e~ ino·...s. ''l.~ .'L. 11 , J;ar'ticipau da f'u.'lca~o do


    -.
    PO:, no Parw, em setembro de 1969 , no apa rtamento d( Caioba.
    Inte ,;:a.vc:. a C{lula Sec:lndé:: is ta , o-.: F.-: , contri~Uindo co:r e ~ .
    .,. - :,..Of!' r ~ -,. .. ~C'
    é .L. - . .. ..-c.-- . -c. 1 :t.. ~< E !1 }".c::.O .... (
    ~- - · ....... •"- ,.. : •
    CO C -

    A CÉlul a i:i- 2 es tabeleceu con~a: o~ c.:. om e lH1E n'tos da ... fiaO Po)1l-
    lar, juntan en t e c om os ~uais lanc;a nd o ur: j o: nal de agi tat;ao -
    estud~~til . Enbora c o~t~sss , lp~ca. ó o~ f atos , c a~ de~esssts a
    anos ce idade , o Laud o de Exane Hédi cc- ?EicolÓ& ico de ~ ls . 502
    / 503 r eve lou s e u suficie nte desenvolvimento psÍquico par~ en-
    ,
    t ende r o cara-cer ilici to do .f~to e detsrmin.:.r-se ds acordo ~-
    . .
    c om eS'tE Entendioe nto (fls . 121 a 125 , 142/3,146,164 e Uzz) .-
    SUELY l-fUtn: , - 3mbora convocada pelo &!ital de fls. 45l, esta ó.e
    nunciada , de c odino.-~e "D3iUS:t;" , ni o coDpareceu para óepor , es ~
    do f orag ida. Integrava a Célu la Secu ooar.is ta e participou da
    1'undagao efe tiva do PCC , em sete mbro de 1969 , comparecend o, -
    t ambÉm, a o J.tivc r ealizado e m junho de 1970, em Caioba-PR . Da
    mesma forma que CRIST n·.b HA...;.. lA SLIWiáNY, par t i c ipava das reu -
    n1aes da Ctflula S s cundarista e e s tabeleceu contatos com el e -
    mentos da AP, langand o, c onjuntan entv , um jornal d e as ita~ 1
    es tu&.ntil . Segundo a denunc iad~ TERESA DAIS I FORT&> o , as in-
    tegroo. t es da Cél ula Secundarista estavam ci en tes dE que inte-
    gravam sega o do Par tido Operário Comunista , se nd o SUELY MUIHZ
    •
    o elem::nto ma.is ativo (fls . l23) • .6m s ua re ~idencia , f o:-am apr.§.
    em id os os materia is r elacionados fls . 183.(fls . l21 a 126 , as
    11¡?13,14516,164 ,183 e 42.2). - I V - A Cllula da Filosofia , in-
    tegrad a pa las dellunciadas REGDJ.A l iAiUA SLIWIAliY,ELIU .TIELO -
    YONEZO e REGDIA DA GRAQA S lli.BALI STJ. GOil~LVES , também contava
    ..
    com a assis t encia d e 'l'ERE& D~ISI FU RT.J.DO, que inf orma ter -
    compareci do a ;Jal o menos., cinco reunioes dessa sec;ao do Pa rtj.
    do Operá rio Comunis ta , como se vé as fls . 123. REGD~A 1-iáñ ló -
    BLIWI J,.t!Y - Esta ~ srrunciada , de c oo inome "llF.IDB" participou da
    reuniao· denominada "Ativo da FU nd agao Efe tiva do POC, e m Ca.J..Q
    ba-PR, no mes d e setembro de 1969, e do Ativo realizado em ~
    nho d e 1970, no a esmo l ocal . Inte grante da Cllula da Filoso -
    tia, c ompar ec en as
    reunioos de ssa s egao do POC 1 nor nal.mEnte -
    real i zadas , algu llas vez.es , em salas d e aulas vazias da Facu l -
    r dade de Filosofia da Universidnde Fede r a l do Poraná 6 , e m oy
    t ¡·as, na re sid~ncia da den~nciace h EGLIA D.,.. ü A SIHBALISTJ. '
    GOii<;b LVLS . Iless as r euni~~ , er~r: di:; cutid.:: ~ técnicas dc ~ ti-u -
    ..:1
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    qué :-en¡;a cruzs iros , aproxiwacam;: :-.-r.e , corno contri ~ic;ao ~ =a
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    dis cu ¡;id os 6 d C6lu 1¿ e. ven~ id os . lt;,-ua l.r.l~ n-r.e , adni -r.:..u e; u€ o e o-


    cuoento 11UC2 - UNIVE!SIDADE CR! TI C.h " , de .fls . 104 a lll , foi -
    c is cu.:id o e n: r eun.;ao dE s-Ja ~Élu lz.. . -C onf es s ou se rt.$po-:sá7el 1
    pE la ::'c:maga o Cé: CÉlul:: da F::..:o~c::':..E. ~ e :.see-uindo o~ c-o:t :u.:-sc~
    das derruociadas ELIU T!ii:KO YOliEZO e H-·G.d~A D~ GRA~~ S! ~~! S­
    TA GONQALVE'S (.fls . 12112 , 126 , 111/V 5, J.46/7 ,163/5 e 42.2) . ELI?fa -
    ,
    ¡ IEKO YOtlEZO • Como cod inon: ".,.URCRJ. " , e sta denu .:1c iad.a taz::be.tt -
    i nteg:-ava a Célula da Filosofia , de cuja s reuniocs participava.
    C o~ess ou te r aderieo ao movimsnto subve rsivo porque a linr~ -
    ,
    id eologica do Pvv,...,. estava de ac "'ordo coo suas 1de1as , . - I nforcau -
    que os componente s de sua CÉlula contribuiam cea cinco cruze 1-
    ros mensa i s e arr ecaC.avao outras quantia~ c om a vema de jor -
    nais . ConfessQl que o documento de fls . 51 - relatÓri o de .f1I\ip
    c;as da Célula 11-A - 6 de seu pr Ópr i o punho . De REGDlb l·ih!.IA -

    ..
    SLIWIAHY, r ecebeu exemplares do j ornal "POLtTICA OP3RAAIA 11 • Em
    sua reside nc ia , mant inha obras ~rxista ~ - le n 1n1s tas destinadas
    a os estudos p olÍticos .de sua Cél ula , como S6 ve do Auto de -
    , .Apreensao de fls . 160. {fls . 122/3 ,144,lh6 ,163/5 , l.60 e 4,22) . -
    REG IiU. DA GMQA SIH&LISTA GONCALVES - E$ta denunci ada , de co-
    d inome "ANA" está f or~gida 6 , embDra convocada pelo Edital de
    !ls . 451 , nao atendeu intiaa~o para depor no I PH. Inte grava a
    a Célula da FUosofia , comparecend o r euniDas da oesma , allo as
    d e contribuir , com quantias em d inheiro, para a manutenc;ao do
    Partido s ubversivo e vende r sxe mplar6s do jornal "POÚ TICA OPE-
    RmiA" (fls . l?2, 1.26 , 1..44, 146 , 16 3/4 6 42.2) , - V - A Célula de. B,a
    ge nharia , t a mbsm cha nada Cllula da UPE era composta ·pe l os de -
    nunciados NEISOtl PIETR030H DE SOOSJ.. GOHES , RE!llOIDO Db SI LV~ -
    ATE!·: e GILBER'r() BUENO COBIBO, s e ndo os dois Últimos pertence n-
    t es a
    S e cre ta~ hegional do POC , Todos fo ragidos , nao at6cde -
    a
    r am intimac;ao pa r a depor no IPH, apGsar de convocados pe lo -
    Edi tal de .fls .-~51 . Nao obsta'l te , com a ap reen$aO d e diversos '
    docu.mentos e com as con.fissees d os dema.is indiciados , as ativj.
    dad es dos inte¡rm t es da Célula da Engenha ria reSlltaram este-
    re otipadas nos acos tados autos de .IPM, JJE!.S ON PIITROBOM !)E SOO
    §A Ga-iES - ~ste denunci ad o , de eodinome 11 lE011 , está f oragido .-
    I ntegrava a Cllula da 3og€!lharia e , na ~ua lidade d e militante ,
    Participru do Ati vo REg i ona l do PCC , r e es li::ad o em jUnho de -
    197 0, em Caioba- PR (fls . l22 , 1.45 E 42.2) . - RS IUOlPO D~ SILVA hTEM
    ~m o c o:ii noo: "RUI" , cste de nunc..G do , r o: rt en cente ao sst ~r de
    o:- - : ... c~- o ra S ~r E - =-:...:- ~ ... -i~x _ ·o P G, t ,..• e, m -.t 't -:.r.;v.: 2
    -- -

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    :ae,;.::.~ ..r:. l , em j u.nho de 1970, ...,a :- ti~i;lon<:o dos. dois E!"l::Onü:- os
    sub v€l·s 1vos . l stá f orc. l i do e náo éten~E~ ~ i ntias. yao ?a:é. depor
    !lO __,,_,
    _: . , e o.., .... '" o.,-,.,. ..ar.-
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    ·- r
    ,-.• •1:
    ~ '""- .. •:..,;,
    '=>Q3 Q·•
    • rl.!z_;\ ~V- ~."'\
    -LJ_- "r;, ..
    -
    ,(fl.s . l2ll2, 125/6 , 145/6 , 164 e 1¡22/3) .-GI13ERTO BUEUO CuEI.HO - g~
    J _ ;:_, ( •- -'!'•- r V .!) ...

    dsrrunc iado, de ccxadnome ''SRGIO" , t amb6m f oragido, é fundada


    a 0 P O: ' •pa,.ti"11Jan:io
    - ..,. ... ... h 'O'"
    -- f ·"'
    Ó""" - -""(·,··-·
    e - -... r e- "'ai o-...-
    ""e;. : . •, Ec Sf' - C' ... - '- .J

    t e m:...:-c de 1969 e j'..ln.ilo ce 197C . I:é S¡;c= .. ~... : :.t ?.eg.i o:-,¿1 ci~ ? O: ,
    sncarregado do s e t or polític o , juntane nte com TERJS~ DbiSI •
    IUJTADO. Em 1968 , c ontando com a pe:-tici~a~ao de PE:>r.c I'IO 7...13 -
    TADO, já foriJC¡r a o p:-i meiro núcl eo do PO: , no Pa:-a r.á . :'an'!>Ú: ~
    te gravc a Célula da 3 ngenhar1a , pela " Ué:l er¿;. :-esp ox~ve: . (!ls.
    l20/l23, 421, 42Z e 423) . - Y I - J. CÉlula ó o llorte d o Pa!'s ná , ~e ­
    d iada em Apucarana , estava composta pelos denunc iad os GEF.JDO -
    HAJELIJ. SO.ARES 'VE!\t<BLH O, J OS!t VAlD IR FELTh Ili , VJUDEC I PED!W F'E1
    TRI I: , hhlHEL CBZaR MOU , . CLaUD3UI R OiJOFRE F3LTíUN , SDSO!\ J~ -
    IZLTRII~ e J CSU't DE G<DOI . Essa Célula desenvolveu várias a tiv1-
    d ades , a lém daquelas inere ates mili t ánoia partidár ia . Assio 6 a
    ·que elaborou e d istribuiu dois rníme ros de j ornal subversivo mi-
    me ografado , com os t Í tulos de AC- 1 - .hc;; o C:JlPONESA uo 1 e: AC-2
    ,.&c~o Cb.llPOUESb. J Sl 2 . :gsses jorna1s f or am la.ngados Ílas 1ocalida -
    s d e Flor iano. PR e Floresta - PR, em n ove Cbro de 1969 e janej
    2'0 de 1970, r es pec tivamente . Nt> n oite de 27 para zB de janei ro'
    de 1970 , e fetuaram p1chamento em l og r adouros p~blic os e prédios
    "Particulare s da cidade de Apucarana- PR , inscreve ndo dize r es -
    aubvers i •.ros . Allm dis so , exe cutaram 1evantamento das condi~oes 1
    de trabalho nas im~suias da r egi.io , com a fina11dade de col e -
    ta.r dados nece s sários . a um traba lho de al1c1amento e pr opaganda
    naquelas organiza ~Cies . Os compone ntes da Célula do llor.t e e sta~
    lecer am , a lma, contatos c om el ementos ligados a ALN hlian~ LJ.
    bel't adora N~ci.oml e coa out r os ligados ao PCBR - Partido Comu-
    nista Bras1le1ro Revolucionári o , cu jas atividade s estao sendo -
    f &pUradas em outro IPM. GErtA.IDO lihJELLA S OkRES VERM!W{O - gste -
    denu nci ado , d e codinooe 11SEVERiuo n, er a r e s pons ável pela Célula
    .. .
    ll.o , a oual or ganizou . Promoveu reunioes da C61ula, em sua r es1
    de nc1a , para de bates polÍticos , organiza~ao partidár ia e pr e pa-
    l'a~ao das a t ivid ad es práticas . Pa r ticipou da funda~o e f eti va -
    4o Pcc , em setembro ds 1969 , s do Ativo d e j unho da 1970, na lo-
    ' Cal.id ade de CaiobB . Juntame nte com JOOg VAIDIH PELrRDl e VJ.LDE-
    CI PEDRo FELTIUr!, rGdigiu , da til ogr a f ou e mime ot;ra.rou os jormis
    .~.~ro CJJ1POtlESA , "dJ. 1 e 2 . Entr egou excmpla r es do j or nal J.C-1 -
    a os d emnciad os CLAUDEJffi, e EDS O~! Y.:i!LT:nl~ , que cf etua raD a óis -
    tr1bui~ao dos oesmo~ , na l ocalidac e dE Flo ~-~o-PR . Junt~~Gnt~ •
    /

    441 de 626
    •
    - 8-
    CO!l Jc.=-~ .. ?3LT?. r:: di s ";ri buiu o j or :-.3.1 J..C -2, nas ].:)za.::..:.- -
    •
    deo es eE Fl or!.anc-P:R E Flore Sta -PR , U t i liú.!'l:i o U :la J::>:ñi :3! .;.
    --..
    ~

    --- ~ ;_ .. ;.~ :- óo u.. t.. ~~ ",.. ~ ~ .:,.. 1os·7 -'\-;"' r.."·- ~ c- - r:. .: ~,;:~ ""'e: - c:.>-,.:- r:_- __- ._-
    T't'!-~ ·. • - - -
    ':' -
    · ~ -- .... - - ~ w/ J J.¡.,. _ ...,..., - ·i' - ~- - -¡;,. • •

    ~€ .. a : i s :e 1':..;• . Ce.., <:. coh b c:· 9~ 0 : : · . . ..~¡,. CDZ!.?


    digi~ '..2!!: j orna l :pé.ra a ::..s¡;ri:n.!i~to na f á or!.ca ó~ caré solÚvell ·( hl
    da Cac~:l€ S/b . n eco nheC€*..1 os d ocll;!Jm~:E ce fls . 191!. ¿; 3~3 , - ~
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    levad e ~ E ~Eit o f'~ :::c: t.:-_ ~~a C:€ 2E e_ .:a:j:.::. - o de 197C, e-: nJT.ld
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    m1ssária Ferr ei.ra , da Es 'ta~o F&rroviária E do G%l po ~ - colar '


    S:- ntos Dumont, aom os s egu inte s d i ::;e res : "J..PUCA.tU.NA VJ. I T.JR ~
    BATA LP.li"O , l·Ibi~OS S.U..:RIO 11/.I S RE?RESS.:ou G 11 VIVJ. b. iL..-'VCLU~;O " .
    (fls . l2113, 126 ,145/ 6 ,164 , 189 , 191,39217, 400/l , Ul7/8, 4Z0, 42Z , -
    4~;,/ll, 436/7 , 439ah54/7) . JOSt VJ..I.D!R F::LT.• IJ; - Com o coa inot:E 1
    "SIUECá~, integl"Jlva a Célula d o Norte , par'ticipardo das reu-
    n10es d.: . organi zac;ao partidária e pr epa r ac;.i o dos tré:balh ~ -
    práti~os . huxil1ou na reda ~ao dos j ornais s ubvers ivos AC - 1 e
    AC--2. Junta~nte com o denunc i ad o GER.l..LDO l~JELIA S vl.RES VER-
    MELHO, dis tribuil o jornal AC- 2 , nas localidaces de Flo:'ieno -
    1'B e Floresta-FR. Na madrugada de 28 de j a ~ iro de 1970, pa.rt1
    cipou do picbamsnto r ea lizado em Apucarana-PR , 1nscreve rvio -
    ·!fi-·.r>:-:• muros , entre outr os , os seguintes dize res : ".APUCARhNA Vk!.
    ,.~.,.• TER B.&TALH.áO, tiSNOO ESCOLAS , HENOS SAURIOO E JiAIS RSPRESsro".
    Ha condi~ao de ~xil iar óe fa r mác i a , obteve lucros 11Íc 1tos ,-
    eom a ve nda 1legn1 de psicotrÓpi c os , como Pre ludin e hnor exil,
    pelo que pode adquirir u.m revólve r, calibre ~ , e o mate rial, -
    • •
    usad o no picbamento citado . Contribuiu com cerca de s essent a •
    cruze ir os para compra de armamentos e ~artic ipau de uca mar -
    cba de vio te e cinco quilo!D6 tro , preparando- se rlsicams nte P.a
    ra luta de guerr1Tha s . Mantinha c ontatos com G 1emen t~ da .Ali rJ)
    ~Libertad ora tlacional. (fls . 392/ 5 , 39617 , 400/ ?..,417/8 , 433/4 ,
    436, 437 , 439 ,45~ ) . VALDECI PliDRO FELTRI.: - SstE de rrunciado , de
    Cod inoo: .. zgu i~egrava a CÉlula d o llorte , participa ndo das -
    reunioes de debates polÍti.~ os e or ganiza~ao do P~. AUY..illou 1
    na r edac;ao do jor nal J..C$0 CJJ·iPONESA HO 1 e tomou parte n o pi-
    chamsnto da madrUgada do dia 28 do j a neü·o de 1970 2 em J.;ruca -
    rana-PR. Conta com de zes~e ts a nos de idade , mas o Lauóo de -
    E:xa ms Médico Ps ic ol6gic o de fl~ . 501 conclui cp e revelou suf.i
    cien ts dEss nvolvl mscto ps Íquico para entende r o caráter 11Íc.i
    to do~ fa tos pra t icados e de terminar-se de ac orcl o com 6s te 6Jl
    f tendi nr:nto. (flsr39214, 400/1,418 ,4541457) . ~s fls.457 , :-eco ~
    ceu os docume ntos Ac;a o C:-mponesa , nos 1 e 2 e o docuoe nto PO-
    L!TICJ. OPElliCR:U. . CUUDLJ.lfl OIJOFJ!' FEL':SII: - Coo o cod ino~ -
    "ClAtJD I011 , este dt' rrunci edO já c s ta va l igad o S r.:ovi.mEnt OS -

    442 de 626
    • •

    -9-
    subve =sivO~ ¿ i sde ~=~nc !p!c~ ca :9~9 . ~ c~~a ndo a tesE ce ~~=
    .. "''' o - ",.,.
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    nove:nbro d6 1969 , jun't~!ll: nte c oz: st:u i=rZo EJSOU JI..S~ ~.;:.:n11;. o
    ~

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    .1Z. · _....,.WJ ~ ... COS .._~ 0 -,.. ,.., • ..; ,. c:-,;...-:.,- .. <- 1·· ... - ,. C.• .:
    &.. -- -LAL.:•""' • . " ""' - •
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    ¡ iHN - Tambsm~ ::sta\-a li&a<io a mov_ .... r.-¡.o: -wJ ~ _¿ ..... ~ ~- ~- -M


    c!pio~ de 1969. Junta~ nte con seu 'LrmáCl CLAUDEMIR QI:OFRE F.:SL -
    rr3 r.·, eistri· "u o jo: r..a1 .J.. c;eo Car.p ... :l- :e , rleborado p :>:- m.rt:-os
    · e 1 ·: ':l~ r: oe C. a Ct'lt:lé:. ee 1~ ~.!''tE • : • e: nhc ca• e e: c.cuméntc , .:€ -·::: . -
    264/5, c omo senda o jornal A ~ao Cao:,orn:!:a. nC! 1 , qu E disc=ibu::.u
    1

    ec Floriano-PB, em novsci.:>=o de 1969 .• (fls . 39314, 400 , Lü7/ 8 , 420,


    11
    4 :;6 a 439) . J QStlt DE GWOI - Também c on!"ec ido como "ÚC!'..:inr.a , -
    s s te C.s nunciad o 33- ntin.i-ta co:1ta t os coti a CÉlula d o I:o='t: , do PCC,
    c o.ntribuindo c e::: quantias fe d 1n.'l1eil·o. Cons eguiu u::~a Kombi , 'toc:tl
    da por empréstimo de seu s ogro 1 ent j•egando- a aos denunciados J.!2
    ~ VJ.ID:B ptgLfRD; e GE~ O w.JELIA, conforme eol1c 1tac;áo des ""
    t es , pa r a o 1an<;a:!lf:rto do jor:1al .t.giío Cc:J?onesa n Q 2 . Br:: sua r~
    sidÉncia , foram apreendidos os mat<:J• iai~ relacionados fls . -.. es
    193 , i ncluindo diversas obr as de cunho r.a rxista - leninista (fls .
    393, 401 , 433 a 435 , 455 e 1 93) .- HJ.HOi;L CE'?hR MOTJt - Com os codi-
    n o;¡¡es 11Cr..toDI0" e " GOBDO" , este dernmciado integrava a .Célula -
    d o Norte ou Célu la n .o, de cu j as r liu nioE:l part1cipava. Estab6 -
    , e , ~
    l e:Gu cantata na f abrica uciqu s de Ca f e Soluvel , visando a prR
    mover agi ta~aD naquela indÚstria , oud i ante pantla t<J.g~m . Hm teve
    c antatas com elem::ntos da ALA - lliémc;a Lib€rtadora Nacional, - .
    par tic ipando ele una marcha d e pr epaJ·ac?o fÍSica JB r a gue rrllhas.
    Convocado pelo E'-d ita l de f ls . 469 , nE o ~tG rñeu intim~áo JBr& a
    depor no IPH, Pstam o f oragido. (fl!: . 39314, 396 , 400, 402, 4:4 e -
    455) .-A cGJuJa do llort.: , sego:: nto do Par t ido Operário COI:IUrüs ta,
    n o Paraná , realizava r eun1.ilcs para debal.es , pol.!ticos , orga.niJa
    ~ao partidária e pre para~ao dos t r ahalhos pr át1c os : Essas r eu-
    nioes , algunas vezes' eram r ea liüadn~ n: farma de conversas ::.n-
    f orca.is sobr6 os assuntos p olÍtico~ da l inhll do PC:X:: , tais c omo
    "l at1rúnd1o", "explor ac;ao d os t r aba:..hadores do campo e da irxht\
    tria , pe los ~tr&s", aborda ndo a llf' C6~ $ 1dade de lute contra
    tti ~itua~o. · De2s :.s reunioos d o P<X:, ditas informais , tacbém -
    participa.vam os denunciados CLAUDEHIR or:oFRB F.BL'l'kiN, EDSOlJ JO.-
    sg FELTRm € ~osmt DE GCDOI, c omo SI! vé das con! i~saes de fJ..s..
    417,433 e 4:;6. - V l I - O dorume nt:l A<;::O CAHPOUESA U'~ 1 , enc~.D
    tradi~o as fls . 264, abra nge as ~cguintc s c;:.pressocs : ns ab6 :PClt
    que o govGrno fez a 1ei da p6 na de morte ? ~ porcpe éle te m cSdo
    da gen te . nós somos a ma.ior1a e se lut&rmos organizado!: e uni
    d es ni nguéo vencerá a ge ntc . Viva a l uto dos~ trabal.had ores " ~­
    (fl s . 265) . Uo segund o ; intitulado " )le é a ~raBi.; wta" , ve o~ o

    443 de 626
    •

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    •
    - 2C-
    s e&".Jf: : 0 govtrno es-:.r a f&v c-r dél o.bo:-ia . g poris so t:~e
    11

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    ~u~::l { a Gra.'l a e fu t:. - e ncor~t:-a!:.lo~ : ""'· ..x-.ad€ ca~ v"xas p:.gal!l
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    expl ora ~ao .


    , ..
    J.gora Glas E qU6 se cuidem. J. luta já C.Q
    ,
    OS ~O".l o b~ta . é a lu ~ CE qu em nao toe n~ca a pe rd er e so a ga-
    !'.:.-= :- . 11 ( fl~ . 265 ) . J;o q.lé.!'t.o - ,.E- . . =::_-.~-,.. e
    0 g c:r: - teoos o que !: ct:ue : " C. {: o\·E:-no .: u;: do!: g;-c;s-'15!: :..r.ir...i-
    gos dos trabalhador es nEos ta l uta . O priuei ro irúmigo . e o govs,¡
    , .
    no. 0 se. gundo Sao OS {;r a ndes Ca .:'tali!:U:.S 11 (f ls .265) . ? iml;:JeJ)
    t e , no quinto t Ópic o - Os Gorilas 'tr ocLm de cole 1ra , ~s a C~
    chorraca continua - vc~O$ : "~ vercade é uca só : o exlrc ito .. ou~ .
    1mpla ntou a ditadurc no paÍs, e s tá divid id Oc Um parte quer ~-
    c ontiiDJar coo a s oen t iradas do Senhor Cos ta e SUva. b outra -
    par te qu er aurnln t« r a inda mais a Ex pl or a<;Bo e a ró:- ~a d o exér-
    cit o e da pol:!cia . S abe por quE a hs que r e .::J a WJ6ntar .¿ explo;-a-
    r;j.o e a r ár~ 4 o exército e da p ol:!cia? -g porque a l uta dos . '-
    trab~lhad ores já come ~ou . bfinal de cantas , somos a mcior ie. b
    génte só pr ecisa se or ganizar e c ome ~ar a faze r agi~ao . Pois
    a a gitac;ao é o mai or mÉdo dos . capitalis~as e tubracs , digo , tuba -
    ~oes e do govémó tal!lbsm. (fls . 264 ) . - V I 1 I - o·D ocumento -
    A($0 Cl.MPOUES.h tlg z, snc ontr&di~ o as
    fls . z6z, c ontém as s egujn
    t es expre ss oes : " Os Tuba r oos , o Exé r c i to , a. Pol!cia e o Gové r-
    no sao uma sÓ ¡8116 l inba d e explor ador 6S • 0 Exercito serve para
    prend er quem niD está centr e. a explorac;a o do gover oo e eo tu~
    rio. b PolÍ cia s erve para ajuda r o Exército. (!'ls.z6zv. ) . A!: -
    tls . 263\-, encontramos a inda : "HÓs vaco: f a zer uca greVG . Nós 0:0
    ace itamos mais esta Explora~o ~ - I X - Já o d ocumento ~b.RTIDO
    OPER.h.RIO COMUNlSTA - Prog rama S oc ialista JXlr& o Brasil - pre ga
    o s eguinte : "A r ev oluc;ao no Bras il s e rá p rol e tária ou deua.rá'
    de ser ~e volu~ao, e is so implica na necessidade da insu~re iyao
    operária como a t o de to!DBda d o pode r!' (fls . zz6v). ·gste cocun:r:=Jl
    to, a o tra t ar d a Guerra Re voluc ionária , aco ntua a ne cessidace •
    da l uta a rmad a , r e f e rind o que : "Atualrna nte uma das f orcas básj.
    cas da· l u ta de olasses no continente é a gue rra de guerrilha -
    travada no campo, que aprove ita o p ot encia l revoluci onár i o lo-
    Cal como catalizad or de um movi mento em escala DIUD1ial." (!'ls .'
    2!Dv>. - X - Pe l o r efe rid o, ve - !:e que os d e nunciad os r e orgal\1
    • Z&.ram de f a to o Parti do Coi!IU rú~ta Br as ila i ro , dissolvido por -
    • • •
    teresa de dispos i~a o l ega l , utilizando - se d o j ornai.S ou panfle -
    tos c omo ve ! cul oe de propasanóa d6 gue rre r evoluc i ol'lt.ria ou -
    8 Ubvers :.va :CL.iSSIF:C JC KO E PEDIDO - Hcssa!: condi~&s , todO$ os ·

    t:enu.nci =-::: os csta o incur!: "S no ér t i ro 43, :. e- D-c;-t to- .Lci n°898 ,

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    - Pr ocu rador ca J U!:t!.ga l!il :i. te.l' :

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    C :J<:Jut:J r Lin fl 3:J rt :J ! . r.i , Ju fz ..,·u'!;z :itu t:J/


    da Comarco dt Apuc or011 o, 8stath do Par ana,
    #

    na f orna d o lel, e t c •••

    /~A ND A
    .. ..
    quol for eate apre s entado,
    o o Ofi c ial d e JU.tlfa dést~ Ju ln
    . , ec
    t .1do de vi domentt ass ln odo
    ... tnc :"~ n!rado na
    c ump ri 'llento, CI:l'KJI, ne s ta cidade ou onde f or

    ,
    de .Vario Soares Dias Vt rt~~elho, f unc ionario Publico cunict
    ,
    ' . . . .
    Cambira, ~:Bidente a roa J!urahoz do .Rocha, n•ll82, Msta ctd

    co• 26 anos de t dade, fllh o de JDao de Godoi e


    Lopes de Godo/, casado , ~rofe sso r, resltünte a' rua J aetl
    ni 148, ~Usta cidade; JOs/ VALDI.R FKLTRIN/ f

    co• 19 ~ 17 anos, ~spe c t ive~nte, ambos


    Fe ltrin e
    de A,oancida Jllsciatto P1 ltrln, residentes a'
    'idlgal n• a49, nesta cidade , par a co•AA1Wcere m no dla 11
    de Juflho p . vindouro. ~s 1 3,00 (treZ~) horas ~ sede

    4a!IQ itort a da 5 11 &gia<:J Jri litar, • ita a Praf a &1 /JarbrJsa(Qaurtel


    :......:·-ral do ArtilhtJrlaDi vi s z'onárta da 5D &g lat>Jiilltar para, per,.,m
    Crm s t 1ho Penn~nte d~ Jus t l f a, s e ve rem pNceaaarl C!Uru> incu
    nas s~9oes do ort. 43, do De c -L• ¡ n• 898/6g. D.u.ndo o Sr. Oflcl
    tl• Jus tir; a ,tntrwg arem a cÓota
    ,
    iUe serui ra comt c ontra fe.
    * Apuc orana, '•t odo do Far
    tle •tl novecentoe e set~nta e
    Sil va, Escriv;D, gue o da

    446 de 626
    •
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    e ao~ =é q ; , e= e··-;=~ - -7c eo
    dado = ~ -.:=o do :.. . ::. Jd: de .-ireito, di=i --i-:-..e ~es-;;a cica:ie,
    .
    encere;os•fo~ec idos ~o r~fer ido ~-~dad o e, se~óo aí , citei
    SUJJ :;.... GvOOI e V~.::.CI P~.::..~o .u.::.....J1; , c e todo o co:1teúoo de
    deóo , os quais be~ cie=· ~s :icEX~ e l -~;~s-
    Cer7i:!"ico aicóe. q~e C.eü.:e.: ce Ci -:ar __.. ._... ..A~J..- n "SvA.lWS
    J0S.L V~IR iLLT.--.1!. , e: v i.rtu:ie de nio os ter
    sido inlo.rn:ado pelas =ae s del.? s, c¡:.¡e os me s::Jos enco:¡.,~~.­
    em lut~ incerto e nao s a bi do . r~ ~is ~e noventa dias . -
    ,
    .Apucarana, 3 de J:.u1hb de 1. 971 .-
    ,.........
    - /' __./ , --~·~·
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    .p tS:t:~<: o ce< .« ~ •e

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    447 de 626
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    P®DE ~ jUDICI Á.R I O

    --

    448 de 626
    •
    • •
    •

    PO DER J UDIC I Á RI O
    ..::-- ,_., -_... , .

    -. -
    --· • de ~ -_ ;•.,__

    ver e Vosse Lr-


    - ..
    A.Celencia , cevida"lE:'lt.e cuoprióe t. CeTte Precat :lr ie o:;¡eO.da
    ,

    Colho s o?orluni¿aóE para apre~enter e Vossa

    os ;:¡eus p:-otes t os de e.lte esti.::la {; consióe:-e~o ci stinta .

    Pinheir o ti:l.'l .

    Ju!z de Di r e1to .

    ::;:Jt> • Sr •

    D:- . J A?.C! RICBI".I .


    D~. Juiz Auditor da Auditorle óa 50 :tc¡;iáo ' !.il!•..ar.

    Cb~:~IBA-PARAR1 :

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    449 de 626
    •
    •

    JUIZO DE DIREITO
    DA
    COM AR C ,~ J3 ~;..~!.A: V!

    A\ ~u 11r(0) s 112 2W n

    =lE CART~ PRECATORU

    -~-~-º-~m? ~-~_P.~ _!2!....~ ~<?- ]of~L~!AR DI =~=::.....::::.=.:=

    -JUIZO DB .. .. ·- - - - -------
    DIB.EITO DA CO~.ARC~ DE H1RUL1'. l. • ••••

    -
    Cita(faO de Edson J ote, Feltr1n.

    AUTUACAO

    e Seten~_._JIJl~--, ntsta cidadt : cm mcu Cdrt6rao autuo a ~ti~io, que adíantc •

    450 de 626
    -- '

    PO DER JUDIC I AR IO •

    JUSTICA -MILITAR
    AUDITOR!A DA S.a REGIA O 'v11UTAR
    r·t· - -
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    ~.
    -·-· .! •• : .. . .. ' \ ...

    ~ARlA rRfCA lÓRI A ~llAlÓRIA H.c /.0


    '"\Á~I""v · - - - ..,.,..,. . ). _ Juu. )\'u~1l0r
    O Doutor . -'A"• ....- - ..:<:- ... -'"' ---·· ·- /

    q · ,
    1. 4 tP Jr1-? l
    da 5.• Regilo Militar, em ,·irtude de leí. etc:.
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    a, indo por 'nim assinada, e a¡)os o se~ re.spéiLh•el "Cumpra-R"', mandat.. d •r 1


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    " -ICO . se ver(em) ¡ r x essar como mcurso(s) nes o:ans~s do(s) art.(s) ... _3_, J ·

    Conforme denuncia &presentado ;>elo Dr. Promotor \1shtar JUnto a ht~ Juiz.o. cuja

    ac:ompanha a preseate prec:atória.


    E. concluidas at diligéncias legais, solicito a V. Exa a devolu~lo da presente. para
    r.. dt: dsreito. Dado e ;ssado nesto cidade dt Curstibll, Estt~do do Parani, na sede da

    ..0 .· - ~ ..,.
    <- 1 .. S IC :Jti O

    ..: ... _ .. J~~ e u-: . -


    " ..-- -
    t.:sc.rivlo que a ! i2 datilo-
    ....
    - ....._,
    e assino
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    Juft. AudoiCIO'
    •
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    451 de 626
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    ESTADO DO PA RAN A )~ /

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    . ..,...._o .....v a
    . . ai
    JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE --·-
    ....
    • •,t:':)A
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    --

    O Doutor -· ~ ~dio ]>ini:e::-o ~i:t~~------·

    ¡¡. 31·~' -- .........- ...- ··- · ---


    J, _ -· ~- _:¿..L Juiz de Direilo da Vara Criminal da Comarca d~
    ......... -·-----··
    .,¡ (,
    ~~:-ialY-~---·--- _ Estado do P araná, etc.

    A N D O a qualqu• Oficial de Justi~ déste J uiz.o a quem éste f6r apresent.ado, indo

    que em se\& cumprimento se dirija a_Cicede de l ta.]b..'~- ou onde possa

    --·--·-·- -
    11 •

    •
    ..............................
    .;: ---·---··..·--..·----·-·--·~...:.......; ;;.......--·· ·-····---...-...;...---···-·- -- - -
    •

    __........... ·---_... t ---:-·--·- ...o...J'i.lizó ·-..i\ícitor da 5• Regiao :.n.11


    :.._.mlttm,e a c:ompar*er______ peranle xElf~.t.llbiXJeDXJOXK<XmD, na sala das audjenci.as,
    a hora - 1)- ~0 - a flm de•
    •
    ~--- . .--..-----!;:......-------·-----·!·----------·-- - - - --

    ----·----·------ -

    --.........- ...................... .....................-


    ~ ........ ·---·- ..-··-··--..·-·---····---.. -·--'----------
    ------·------
    ... ········-··-···-·····~.,_._...._._.... _.__ .................----·-···· ....... -·-- ··-·-·-· -· __ __ ...

    O que cumpra sob as penas da Leí, se faltar_ ..-.~·--·- .. Dado e pusado nesta cidade de
    de_ .:L\lnlw_.... ~-..---- ...de mU oovecentos ~ sessenta e

    -·· ·-~t ... . ···--- - - - - _ Escrh·i o, o subscreYi

    J UlZ DE :>JRE1TO
    1
    fuo:o Pli-!H E.RO i.I M.t..
    JI. 1 1>4 t' " lt"

    452 de 626
    •
    \ •
    •

    • •
    -CERTID X O =

    •
    .
    / " Z :t':'IJ'lC0 1 que em cU!IIpriJunto ao

    ve: mandtsdo retro e su. ansinatura , me dir1gi no Lfun!


    de Itambé, desta Co"JB :-oe, e s eodo &i cltei o Réu

    ,sg Ft:LTRIN, por todo o contetido do l!ll'tlldado, o qual

    citote f icou e assi.Don ~o prÓpri o punho, ben co::o en


    , , .
    eo reu a copla de denuncia •
    •

    O r eferirlo é verdade e dou ré.


    l. de j unho de l . 971.

    J onaa

    453 de 626
    •
    •

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    454 de 626
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    455 de 626
    COMARCA DE LONDRINA
    • 1 • 1 •

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    Juizo de Direito da 4 .a Vara

    , U CRIVAo VITA1JciO

    . . ] r, 'ntu r_¡[¡otf.o
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    Autos de:

    DA AUDITORIA Dl! 5' REGilO l:JLITAB - Ctba . De~t e.

    De pdo .

    ~ eza :- Mota
    AUTUA<;AO
    Aoe __-_2_8_
    - _ _dial do mh dec.._ __ --...M,;.:a.;.:i..:.
    o_ _ __ _ ._ _ _ do ano de
    setenta e u,.. •
    e .-JUII~X X ... - Delta oldade de Loodrloa, •• Cartórlo eut6o a

    adeante eegue- - -- - -- - -- - -

    v!o, eeorev1 .

    456 de 626
    •
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    J l'. T 1 (' A JJ rr • I•
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    457 de 626
    PC!JER J U O : ,..,? O

    ,_,
    . . .....
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    .. -·.

    a PRfCA fÓR1A OITA f ÓR1A. N.' / f


    O Douto:- - -
    _..; _ _i..J_ • ,_

    -........-- J~ Audno:
    Auduona, da 5.• R,giao MllH.ar, e m virtude d~ 1~1. etc

    :
    •• • .
    1\ e - . . -~- "'1 - ""e
    "" ~ •• V •

    _...
    uiz S:;~ st 9 .
    Depreca a Vossa Exceh·ncia, Excelentissuno S~nhor Dr.
    ,.. .., -. . .... -
    ---
    --
    ...

    -
    ~

    .,. • ..... """' ' · J~ .-\J ' - ' · - ~3 . . .). ,

    --- _ , para qu~. sendo-lhe


    apresentada, indo por mim assinada, e após o seu r espeitável "Cumpra-se", mondar Citar

    e ~ - !._.-=>_.!.·.'0 ~~,
    ... _ , ;-. • 4
    ... "' s j,. 1 ·' ....
    . . ,--e y...'-···
    c........... . -- ·---- .... ~ u .... .., ,. ----
    ~ "' Je ...... _ - --- .,..'='--... -- -
    ':-.. ~s

    ... -·-
    d e comparacer(em) dia 17 (

    3 horas a sed~ deste Audil()ria sita a Pra~a R u1 Barbosa (Quartel Gen eral da Artilbarüi
    ~10r1aria da S.• Regiio Milita r) para, penante o Conselho }- • -::~'l e ~"'
    • ::e ver(em) ¡ ~cessar como iocurso(s) nas !'&n,;c)es doCs} art (s) !::;; ... ::- !):c -i.. ~i

    Conform e den~cia apr esent.ado pelo Dr. P romotor ~lilitar JUnto • ene Juno. CUJ8
    e c:ompanha a preseate precatória.

    E, concluidas 81 d iligencias legais, solicito a V. Exa a devolu~o da presente, para


    ... de direito. Dado ey assado nesta cidade dt Curlliba. Estado do P arané. na s~de da
    ...
    da 5.8 Regia o Milita .sos de z(: n. •;c. • t!:.. ~ s o.

    ""~
    ----.. -----·--
    ..-.

    .. . . ____,_ ... - .. -~--· _ /


    ~
    , Escrivlo q ue a fiz datilo-

    458 de 626
    ESTADO DO PARA A
    •

    JUlzO DE DIRF!TO DA COMARCA DE te~~:~---~


    -2• _\"ARA CRIMINAL

    ..
    -
    Juizllililp
    ; ~· !.f'.~_
    ••• • •• da_ S~ a- Van Criminal da .....,,..... ,_
    • 13GID'Cirt211ir-- - - - - . - ; ; : -:~--:-- Estado d o Parao6,¡

    M A N D O • qualquu Oficial d~ Juati~a dhte Jui.z.o a quem &te for •presentado,


    assJnado, que ~~~~ •~u cumprim~nto se d irija

    l.'OT A , e o 1:1 1 8 anos d e;-.¡i:¿d¡;a~dife!:,:-ilei~:¡j¡--:fe~Oiiiii


    :filho de ·'ess ias P:-a nci sco da ! lo t a e de

    ua r to

    O que cumpra sob


    penu da Le!, se falt.,.________ Dado e pu.. do Df'sta d ct.de de

    --~----diu do més de ___·. .aq--·- --··- de IDII. novcento. e

    - -- ...._,___,_ _______. '


    í!!~~~ IUOSClrett
    1

    f
    --~--.:.·--··--·----"S?S>
    JlJJZ DE Dlftlll'O
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    •

    459 de 626
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    460 de 626
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    DR •
    - DE [t1 Q 1 A - O rep:-es c:tté:nte- ~o :a.-..!.s'tÉz-io ?Ú~:ic o _. -
    ~·•nü C
    • ..,¡..;...
    e
    r.~d::.t.C'!Ü: é.;: - .:.:}~ . ·;e__, (. OI:; ~ -~-, ., "- 0 r;c - .::;. -r~ c--.:.~"<'
    .. # -- ___ _ ..., . .... - - -- - - - .... ~ -

    ut ~s óo Inqulr(ito Polic::.al ~-::.l::.te r n c 295/70, &prese ntar De~n:fn


    contra a l. f NTOtao El>SON U."' H, com Z2 anos de i dade , t'i lho'
    Estanislau Ufban e de J aili.re Ur ban, netu.:-al c!e Cu.rit_ b.: - ?R, _
    olt e iro, sec~itário , z- e siC.en-.:e [; ~1-a J-.u(us to Stelfelc :r:Cl985 1
    , nO 1585, éo Curitiba-PB, f oragido_;__2 ,.-C~P.Bllj1] o::::.FRE FE!.
    c om 23 alios de i dade , f1 1 ho de Na talio Fel trin e de Olga r .
    Fel t rin, ral de Arapongas - PR , solt e i ~ o, lavrad or . e e s ~
    nts , re sidente na Cháca ra Santa LÚcia , eo Floresta- P.P. ; 3 . -CRIS-
    ..,.'*'..,;.::=~=,a;,;.,~~ c...am ...11 an o s de_i dade , ~ilha de Tadeu Slivi&
    6 de Janina Sfiwiany, natura l d e Curit1ba-PR 1 eatudante 1 r e s1-
    a
    Rua J'~~ da Costa, ng 678, em Curi ti~-PRJ 4.-EDS OU JO-
    ~L.;::.:=~t e am ~O a n os de i.dade , f ilhc de Na tal in Fel trin e de •
    Lago Feltrizt1 natural de Apucarana- PR , solte1ro 1 baoc ário 1,- -
    """"La.nt e, resida(nte
    .. a Pra~ Rui Barbosa , sem .rÚmsro, em I tambl-
    5.-BLIU TIEif> YOHEzo , cam Z1 t aos de idade, tUba de Toy~ .
    zo e de Banna Toyoda , natural de .hssa Í-PR 1 solt11. r a , estuda.o
    r eside nte no ~to nD 32, da Casa da Estudz 'bB Yniversi tá ¡
    ae Cur itiba; f·-GKBAID O HAJELLA SObRES VERJmwq, com 22. anos
    '.~.LAu e , filho d1 kmlrico de Olive1ra Vermelho e de Maria Sea-
    Dias Vermelho naialral de Pa1 rraa-HG , !'Wlcionário pÚblico w-
    1pal de Cambir -PR 1 s olt eiro, residente a Rua Mudboz da Ro ~
    t
    1 no U Bz, em ~ ...carana -PR;7.-GIJ.BERTO BUE;10 C(J@O, com z6 -
    de i dade, f o de O:ia i.r Fonseca Coelho e de Leoni Bueno "1
    ~~"4Ju' natura l de Curitibe.-PR, soltairo, d ecorad or, estudan te e
    aidente a
    Rua l~ecbal Deodo ro, nO 252 , 3 0 andar 1 apartamento!
    .305, em Curiti~-PRf f oragido; 8.-Tosg VAIDL¡ l§Jm3Di 1 com 1?
    de 1dade, t~ode Otávio Feltrin e de bparec14a Hi ciatto !-
    trin1· natural dt Apucarana...PR, solteir o, a uxiliar de farmÁc~
    nte a
    Rua G~táo Vid~gal, ng 249, em Apucaraaa-PR; 9.- lQ:
    com i6 anos de 1dade 1 filho de J oao de Godo1 e de•
    t1 Lopes de God~_J_ natural de J oaquim Távor a...PR 1 casado, pro;-
    aor, r esidm te f4 Rua J amil Somi 1 no ~ ' em Ap.1carana-PR ; 1~.
    *-~~~~~~ ~om 18 anos de idade, filho de Hessias Fran ;-
    co da Mota e de ttw.omr Pe re ira da ~iota , natural de l!.pucararia
    estudan te t r e side nte a Avenida buque de Cax1as t Dg 8lS t
    no ll, e m Lomri , f or ag ido ¡ ll.-:.!:~:!...:O~l!..
    l ~:::::.:.~
    idé>de , filho ~ e CJ1udio Luiz de S rusa e ~
    ous a Gomss , na tur al d o Rio de Jaaei ro -GB , a·.§.
    .... ,. . . ... ·.. :-:·:- .T - -. , ~ :- :·-~.,. e , n o !;9P , !u~"$ , cm Sio •

    461 de 626
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    ~Jnei~ ~ ~~c , f ' i ~r:~ t~: o
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    1 ~~~ 1 p 1 Sr. Y~j . JOüa~~r
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    ~ upr~-.:::~ci :m-,.:: C r: cclh :. . - O R::?.iRIDO ~ V.L:RL>A::>E


    ?.::; , -E, P?r:-~ e nct~r . .. "' til ·.-r·:f~i , -"' t " ... : ! !.~in
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    EccK'v=i .
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    462 de 626
    ,

    P O D E R JUDICIÁ RI O
    JUSTI ~ A MIL I TAR
    •

    AUDITORIA DA 5.a F:t.GtAO MILITAR


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    MANDADO DE CIT A CÁC DE REU

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    a quem éste •ór apn sentad ~. h"Undo usinado por mun
    - ' ---':_;,_
    ,.. ,

    Auditor dct ta Audi toria qa~ • dirii.t ao luEu


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    ~-··--· ···---····------··- -·-··-"'-·· . -·-··....-.. -··-·----··-~-------·----
    .
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    _ _ para ~-omparecer (cm) ~ranlc o


    ·-· de ]ulti~ MiliU.r no di.t _:!_: z. J
    , ., _,
    .__
    do d e a no mil nov~otos e S ~ ..• e·- .: _
    ' -• -o - -- - , 1-
    ..,

    a lim de s e "tr processar pelo crim e prnüto oo(a) artigo{t) ..:;, U.;CI_..~_, C-: ci

    Ac:~:. ,_ -~
    -----
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    _por c6pia, ao Drl~seJDl e mandado. Dado e passado nata cidadt' de Curitiba, aos _ _
    d.uu do mes
    • d e ..
    • •• - "•
    · do ano d t' nail no vcct'nt~ e _S:c..;::..;;..;.:.;~:;... .f.. ·- -
    .......

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    - Certida o no ygr~ -

    463 de 626
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    C tllt? r i:::~eot o
    .
    a o r e s pe 1 táve l ma.n1aó o retr o;l:lf!t
    ::. -" ~ "~"u~"~::: .:~ " ., -"o
    - n ~ 6'7P.- - !\/
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    ;- ~ -" ,.,.. ) -e:;.
    t·- 1& -r '..#-'-'0
    a cusace rtJS.:JTI\4 H..J-.ll ocasiao ec - s.L.trwi JJ!Y 1
    . ,; = . - , . . ,. " " ,.
    que lhe entre guei
    , • -
    uma
    contra -te do r e ferido
    1- "'
    , ..
    d ocument o, jun~eme~te com uma c opia au tent1
    c a ca óen únc ia .-0 re!'erióo é vt r :: ade e ó ou '
    ré. g , pa ra c onsta r , pa . ti qua
    datilogra.fe 1 , d a to ~~~. · . 11; - r-t
    de junh o de 1. 971 . (s eXta ra~~.
    1 ::: - rt.'
    !'~ruwz·~~-.rti"~
    oÑ c i ai de "'Justr Substi-
    'em exe réfc1 déste
    J'C\.n !,~\.' -
    ---

    \
    '
    •
    .

    • •

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    ...
    -- -
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    --
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    464 de 626
    '

    PODE R JUDIC ÁRI O


    J UST I CA M ILI T AR

    AUDITCrlA DA 5 a REG.A O MIUThR

    •
    • ••
    MANDAD O DE C I TA C A O D E RE U
    - --- •

    -.
    }o.s6~.a ~ste fiN ~rtando
    . ,..,- .OGo,J
    ·'!nndo. ao
    ..,
    de
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    a quem aprt't':'lado,
    ,
    ,. . ,.
    auinado por num
    ~--~~------~~~~~~~~~~-~~~,~·~-~-~~-~
    --- • ...
    .6ouditoria e¡. te dirija ao Jupr
    - • ~ 'T
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    11'1!; ...... -
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    --~--

    ···-········-·- - · - ~·-·····--- --··--··· ---


    -··-- - - ...._ -·-------

    -=-----------~-------···-··-·---- . .,. . _·-··--------·----~---------


    ---- ·-·
    para comparecer(em) peraok o
    ... - .... ___ de } asti~ MiJjtor no diad ez ! ss_!~"' ~1-)
    do de ano mil DOY L'Ce n tm e
    .. ..
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    é. e:_ - ', • -
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    C1"' ~ ~
    f:imd
    •a . e se ~er process.ar pelo crime previsto nc{s) ani~s) · ~,
    .... - JCC - -- O-

    ..._ - ... --· - --: :- · ----


    -.

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    ... ,. ,.. --- ... ._.. __--
    .. ...... - - . .__ ,
    . .,.._ ., .,.,.
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    = ··e ~
    COU~Urme ..,. _ _.. -: _ .... ~__:_:

    por cópia, ao presente mandado. Dado e pass.ad1t nuta cidadc- de Curitiba, aos _ _ -· -
    días do més d e -

    . _.. ......... ·-··. -- -· ·-- ·- • tiCTiv¡o ~Vl•

    - : t rti dao n o verso -

    465 de 626
    1 .
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    re~:-o, ::: d i !'igÍ e. :-:.:a JÚ11a ¿~ : os ~a. -


    .... -::. n%78 :. N/Ca plta l , e 1á c1te1 em sua -
    próp:ia pe ss oe , e acusada CRIST:ÑJ. Mh-
    ::.:;. SLh 'lJJ'X , ocas~ ae e e: que l.hf E:l~:- ee>= 1
    uma centra -ré do re.!'Er i do doc \l:lfn to , j.!Jl
    ,
    t ame nte c om a copia autentica da de nun-
    ..,
    .. cia .-0 refe rid o é ve r dade • aau fé .S,pA
    r a c ons ta r , passei e dati
    l og raf'ei , dato e 11 -
    de junho da 1.

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    bsti- .
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    466 de 626
    •

    PODE R JUD ICI ÁRI O


    JUSTI ~A M I L I TA R

    AUulTOniA ~ A 5.a REGI~ O MIUThR


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    •

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    MAt-J ~ AO O D E CITA~Ao DE RÉU
    : •
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    .'1ando ao de }uslica a qucm éste lór aprr~rnuado, ~Jtando us.inado por mim
    ... - ,

    Auditori. q11e u dirija ao hapr


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    -·-··-----+- - - - - - - __ para tOmpare :er(em) peranle o
    -- -
    d e Jwti~ Militar no ~ia _B!_~~s: t . (l ... )
    ----~--do de ano mil novc:ceotos e S ·- • :'! ~~ ~ u~ ,
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    pryv~to no(s) art1go(s) 1• ::. d- -"'.J.....
    a tim d e sJ\trr processar pelo crime
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    -·-- -.. . -JW--· .. ,...
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    por cópia, • presente mandado. Dado e passado ncsta c:idadc: de Curitjb., aos _ _
    días do més de ": '-!. :"
    __ do ano de mil oo,·ect'n tos e--.!: " ~, ~ • • ~ :::;; •.::....

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    467 de 626
    ......
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    6m cu:lp.:-i r:r.:-~ t.o ao :-e:;- _:.ável c..s :-~~t:ic :-.t.


    tro, me diri gÍ a rua D:r . Goul1 n no 1 050,
    'B~irró : ~u'io Í.angue~ - tJ/Capitif, ~ e· lá c1
    te: er:: SJa p:-Óp.:-ia ¡>essoa , o acusado c! -
    vil ;;EI.$ 01 Pib :'" 0201~ :'lt S 1U:!.b y O ~ , oc~
    siao em q¡ e lhe entreguei um c ont!'a - té•
    do referido docu!Jll:nto , juntamente coc -
    , .. ,
    uma copia au t entica da denuncie .-0 =e!e -
    r i:io é ve r dade e cru fé . g , para CO;lSt.ar,
    •
    pass ei a prese nte atei , da -
    to e assino • .CU
    •
    1. 971 .-( ter~-

    :
    - MhRI ~"'~
    Otic
    tuto

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    468 de 626
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    ... PODER
    -JUOIC
    - . ARI O
    JUSTI~A MILITAR
    •
    AUD1TO~IA DA 5.a REG 1 ~0 MILITAR

    • - !"
    --
    ...... . • •
    ..
    •
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    MA N O A OO DE CJ T A C Á O OE RÉU

    -.
    r •
    .
    •
    -.
    Mando ao O!icial de Justica a quem éste for apre.sent11do. estando assinatlo por
    .-
    ID.1.III
    ,
    e! rt • t , - .'5., .~ - J
    - t '
    .. - !.-"' '"C1C •. •

    Auditora qae ae dirija ao lupr


    -· --..
    ,.. ~ ... e.·- ::l- ,
    _.....,
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    .J ~ ~

    .. .
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    ·---····- ·-··-·---- ---·-·..·-- -- --~ --------- --
    ···- ···-----.--..-···-····-·--···--· -·-·-- . ......... ----· -· ·-- . ·-~- \

    . ..._... __ -·-···---···- ---·--------·--


    ._

    ______ _ _ _ _ ______ para


    --·
    peranle o
    -- ·-----·· c.:om par~r (em )

    - - ·· - - ........ de }cuti¡;a Militer no día d~.~..$H_ ' 1-)


    .___._ __ do de ano mil nove«o tos e S ~ ..:••:...:~;..;
    - •
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    a lim de se : -~-·
    er processa.r pelo a ime previsto no(s) artito{s) - 3'-L. -- -__-·_
    ) ..; ._ -

    .. ---
    -...r-,. .... --~~-
    ,.. .. -;. - ,
    ............ -- )!' f r oc. - --,.
    por c6pia, •• presente mandado. Dado e pBSsado oesta cidade de Curitiba, aos _ _

    ·--·- dias do méa de ::. ~ l


    do ano d e mil no,•eceotos e s ... ~ t':l :.~ ~ :Z: •-

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    .. 5 1 lASa n •••
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    - Certjdao no y srsQ -

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    469 de 626
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    ~~TI?IC O, para. os deyt.dos fins , C!-! e
    R/.; •
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    - . _ . .:
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    .. ,
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    - - ' C.. • ~
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    ;..t
    a._~ • ....
    •
    J-

    ~~ c~~~g ! ~o : a ~t~ o ~olitscnico óes ~~ :a:1


    tal - Facu11ada de Árquitetura , e lá ci~e1
    l o acusado GILrufrtTO BUENO·CO&LHO, .terce iro '
    anís~ caquela Facu11ace , ocesi&o e~ ~ae -
    lhe e.::~rag¡.¡e i wr.a cont:·é:. - fé do re ~e r ij o d..Q
    cumento , juntamen~e com uma copia aute nti -
    , -
    ca da denúncia .-0 referido é verdade e cou
    m

    .. 2
    .. . ... -
    ,
    - . • - LO -

    :
    - Substi-
    o d esta -

    •
    -- -
    •

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    --.
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    . -- • •. ---=- .-

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    •

    -
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    470 de 626
    •
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    ;{. ~
    PO DER JUDIC I AR I O
    Ju s - C A
    MILI I AR

    • 'C.
    AUDITORIA DA S.a REGIAO MILITAR

    MAN D A D O DE C IT ACÁO DE RÉU

    - - •
    •
    - .. . (-- - -= . --
    Mando ao Oficial dr Justi~ a quem este for apreseotado, eatando ass:inado por mim
    ,
    _: .. · ';- ~

    ----~---J Ul% Audit()r dr la Auditoria qur fit' diri;. ao Jurar


    aod r o acvtado pana ser encontrado f' al :üt1m;ir:.n
    ,.,.. .. n- -
    --;._- ~ : [ ~:;~ · .• • 4 , , • , ., ., 1

    . . .. -
    _,.
    ....
    ·- •
    ~
    .. ... J )

    ,
    ------------------

    _ __ _,._ .....,_ _ _ _ _ _ _ _pa ra t.'O mparc:ccr (em) peraok o

    Militar no die ,P.e w"'.s.s.,r ; c 1l7)


    , ~ ::~'-':....~'-'-e.;;., u ::i_s.__........--=--..
    l -:- ce
    !"'-'-·~. . ~~
    .;.:- - I-":--O· - "' • ~ lim.d e,se ~~r.pr~~ peJo ~e P.rc:':ist.o no(s) 4!1 igo(s) l¡ 3_d.~ D~~L~ 1
    -"'-~ -~~.. ---· ..... -: - --· ·- ·------- -::-------------"'--
    ...
    .

    --·---·-·--·--------.. _________ __ , _.
    -- •

    - ·-· _par cópia. ao pres~te medado. Dado e passado nesta cidadc: de Curitib.t, aoe _ _
    ____ _ días do més de _ ,..., ' !.o.

    ·--·
    ..._ -· .. - ·. -- "-·-·... -···--

    ..,..._ - .......
    Ju1z A ua11or

    ~:lARCY rli C ~-"'-1


    Dr Ju~ z hud i t~r S~ ~stC .-

    '-
    - Certid•o np v ers p -

    c ~s :esr 4s ;- . -. =-

    471 de 626
    •

    - -
    ,.;;:_ --;---e -- -~ oc- • 6•· ( .:' S
    "':;.:J - - - .., ' - -... ..... - y. • - .. ....
    "' ~ n5
    - - '
    C' 4

    .... '"'

    •m cump:i. men to ao respeitável mandado r.1.


    '~ ? S\r6'/ mÉ di;.ig Í á rÜa AÚgusto Stefteld , no
    1585 - 5=.:.::-ro :- .Oig o=rilhc - H/Capite l,e
    lá deiXei óe c1~a ~ o ac~saó o ~~ IONIO -
    fDS ON 0 ?..3At\ , em virtude de nao existir -
    is t e número na~ue la rua .CS~TI FICO , autro~
    t1m, 4ue to~e 1 conhe ci~ento por 1ntermé -
    ai• os de• outr os acusados , que os tam111a-
    r e s 4o mesmo t ras i dem oe rua Br1pde 1-
    ro Fr a nco nO 549 - N/.;apital , para lá me
    -- - ·· .iírig! ,e também d a 1i~ i- de ci tá- l o·; e m --
    - --•irtude
    - . d e sua i rma Sra . 1-:aria de Lourdes
    : .. - • o

    1Jrban Kleinn, baYer me i nfor mado que o


    pludi do acusad o , encontra-se desapare e!-
    4o desde o mes de julho do ano prox1mo -
    ..
    ,
    pa s~ado , nao
    tend o a sua f a milia qualquer
    b otícia do s eu pa r ade 1ro .-0 reterido é_ - _
    • n~
    · -.erdade e d ou ré . E, para c onstar , passa1
    . -· a prese nte , <Pe da ti as»
    !lO.-Cur iti ba , 7 de ' jumu,vu.o. 5]i/fQ~~W
    ¿

    .. . ~a-teira) . -.-.-.-.- ~f~~-


    ...
    - !~k!
    Of'i
    LLO -
    bst1·
    tuto te
    •
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    --- - ~ -
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    ....
    ("t -

    472 de 626
    •

    • PODE R JU DIC I AR IO
    -- JU ST J C.A MIL I TAR
    •
    AUDITO=?IA DA
    REGlAD MILIThR
    -
    MA~DAD o DE CITA CAO DE R é:u

    •
    •

    -··-- - -. -- .
    -,-::. , ....
    c. - ~-
    -. • ·- ~ r r

    - -------~ d~sta qa~ ~ dirija ao lu1ar


    - - - . ·...:...:. '!

    _·_e_ __ wz
    -- V- Auclitor Auditoria

    ,. ....
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    -·..--._ _para comparc:c-er (em)
    __ de }us~ Mililllr no dia . d"" Z!.a,:
    -. peraotc o

    . .. . .. ... -.
    - - -· -- do de ano mil novecentos e ~ :._ ' _:_- - C ~ -
    '
    ... (17)
    -· . --
    , a fim de se \ler procc:asar pelo crime pre\'ÍSio no(•) artigo(sj
    ··-·--·-- ...
    1 ~ . e~
    --.. ,. - ,
    .,_ .........
    ·-
    07::--~------ ...- --'-- ... - --,
    - ----
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    -- .. ....,. r-..---
    - - ·--
    ~e :¡~ ... ~~·
    -----1 ...

    -...
    _ -·~-- ·- - -.. ·- días do més de -· f-.
    -
    -·--- · - - - d o ano de mil Ooveceote» e
    ··----
    __,
    _......................

    ---·----... -------
    .. _..... "
    ,
    . .. ·-- -- ___)
    .Jvt1 A~IOf'
    •
    .. l.J... Hei .,.. .. : rz
    D!' ,;._
    -- J. w.'3
    •

    - Ce ¡:tidio n o vers o - •

    -.........
    •11::'-.-r-
    u:· - • .. ~ -

    473 de 626
    · '
    ... ~ .,-- ,. _ v~~ e. Uni
    - ver_.C' -..· -.,::.---
    . ' ... ·~
    · -·'' , /
    d ---E.-
    - rwa:;,a · """ - -·r•
    ., · .. .,e
    G. -s~.~-
    C_apital , e lá deix.! i _d~ ci t:ar a acusada ELI
    --- - o ... - ' 1 _, :: , _ . Qt'J. ..
    .zA TIELO YONEZQ, em v ir tuae ae baver sido -
    i n!' o:-::.ado pe la S !''t&. : n.r.:= J.l.,re s , func i o_ni
    -ria ea For ¡;a.:-1&. óa . ef t !'id a Cus&, que a A

    aludi da acusade 1 d e1Jt ou de residir na que l e -


    loca l , aapr~~aó eme nte seis (6) 1
    mes es . Cia
    ~!P ICO , oo tr ossim, qu e a i níor Dante. ce s co -
    nbece o atual e nd ere~o da denu¡~c:iada , sa bsn-
    • •
    do-se apenas, que .! me s ma c:urs~va o 30 ano
    de Ciéncias Socia is na ?aculda~le . de .Filoso-.
    tia • ..CERTI FI CQ, .finalmen te , qu1 me dir i gÍ a
    Facul.dade su pra c i t ada , e lÁ t~ bém de1Z.e1
    de c itá-la, e11 virtude de obter in! orma~oes _
    na Secre taria daquele &s tabe lecimento de E~
    sino Superior, que a aludida acusada a penas
    A A
    te z a · su a matricula ne s te ano 1 de iXa nd o de
    compar ecer as aulas.-De tudo dGU té. E,para
    cons tar , pass ~1 a pres ente • ......,4...11e::=~~
    fei, dato e ass1oo .-Cu r 1 ~.K~..-. .
    1.971 .-(qua rta-re1ra1 . -f-;~ -
    ·- - ' ,1 :> ~

    - M.hFüdllJ
    Ofi
    tute

    .·~
    ..
    -
    l

    474 de 626
    •

    .._ P OD ER JUD I CI ARIO


    - J U S TI<;A M I LIT AR

    AUDITORIA DA 5.a iiEGIAO MILITAR


    •
    -..
    •.
    '
    M ANDA DO DE C I T .td; Ao D E REU
    •
    .
    ~

    - -- ....._ _ -- --
    -- -- •

    .' londo .. or.,;,¡ d < ¡~,;,• ...... .... '"' .,. ··••Jo, - · ..,;..,¡. ""' -
    LRica'l'TI, J ~sti tu to, em.. e~6 re le J.a, .de__
    ---~---------=~ uiz Auditor duta Auditoría •rw •~
    ···~hdo......, ' " . ., • • ,,.do • •fAi~ o a cusad o kS];!io DO DI. SILO!...::
    dirii. ao lupr
    •
    _c om ZQ anos d~ 1dade_,_.f1lho d e ri braa Q_J¡ t!m e ~•-Y!~ ra da -
    , natur~'!<1.1. l'ere.s1.oa., ~ttad d o Pi&L{ e ~dante~ r -
    ...i..rua.l!omtngos.. llas ci,.eato a• 7'Y>, Bairro P11arz1nho, ae s ..
    tal , . ·---- ... ~ ... · ~ . -~.. ·-- . -

    , - :· ---
    ··-· ·-...................
    Per ma nentp
    - .... .
    _ _ para (.Ompare. n (e¡z¡) peranlc o
    de Jut¡cJI Militar no die _du~e sse te_ C17r
    d~ ano mil no~C\"ntos e sete nta t um a~-~·} 90
    do
    ••.•._ • a tim de se ,.er pr~ss.ar pelo crime prc:vñto no(s) arti~•J 43 do D~c . 1e1 -
    1
    1
    - - -- o . . . . . . ._ - - ----

    -;::----~--- --~r~----
    -~--- -
    P<ool Militu df!..':!'Í D!:,l.a pr e"!~ ida_ pe lo Dr P~u~ • M~li tar
    por eópia, ao ..-c:J~rne mandado. Dado e p!lss..do nesta cidad c de Cu ritib.. aos _ _
    ~·~ Zt?J!OVe __ dia, do més d" ma 1o

    .flO\' t'CtDios f' S e te ~ e um. -- -

    475 de 626
    •

    • •

    •
    -
    "~
    , ... . S
    - ~ -~
    S O
    " ' "'"' ~..
    .. .,
    . ...... ...
    ..a 8""• io' 0 ..
    S o:;¡ ~ .ro'-•.... ,
    ..

    . cuop.:-iLfn~o ao .:-espEiÚ.vel ¡::.ar~a 5 o =sr. .:-o ,


    d1 :-ig1 -a ~:-~a~ D;~:os Ír~;cft:~ent.o n~ 1?t

    v ;.vir~~e óE!. ~av~r ~si~ow i~~l ~a;. ;>e/ o sau


    genitor Sr . ñbraao .ktem, ql e o seu filh o •
    , sm ·1.-
    s .:E. 00!'8 . ... J'l,;l•
    u~n - .., ,..~,.,
    • . o • .ur.,
    t a o b el:
    , .a:ts aoa
    1. ,
    sid em a tA:a..lcu:m~e na Ca. pita:. de Se o ?é.:llo,a
    rua Saturno no 526 - Aclimu~ao. C6 :dlFIC0 1

    , 1 w.
    t ros sim, que tui inf ormad~ ainda , pe l o di to
    t. c · S e rib or~ que ?S mesmos já ~ ~ ~ ~ _conh~ciJ;len~o
    auc i énc ia J e provave lme nte nio irao c mpa
    - e sessao, em vi r tuóe ,¿e pos,n:airem uma cr.L&JDIIiill
    • pr é-oatura , nascida a apen.LI
    .- · tudo dou fé. E, para c~ a-;;-::-:~
    •• 1 te , que óati lo&I"afe 1, ..A á¡,.
    ~· · ,-,
    9 da junho da 1. 97T ~
    - 1-\hRI Z• •
    O~c1al -8usti ~
    tu~"!!i· f.il&rc1~.~/ies te
    ,
    •
    i · ~· ..
    \ ~~
    L .:a t
    ,:;t 1 :¡,;•.,..

    - t ... -

    e •
    ,
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    --

    476 de 626
    '

    POD E R J UDICI ARIO


    J USTICA M ILI TAR

    AUDiTORIA DA S.a. REGIA O MILITAR


    .. .• ..
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    - -·
    -MANDAD O DE CI T ACÁO D E REU

    • '
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    . -·
    •
    ,\1ando ao O.Gtsal de }ustiys a quem éstt' lór apre entado, eftaDdo usinado por aum
    ....._.,___~__
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    •
    uiz Auditor dest.a Auditará qae se
    - diri~ ao lulv
    ·o acusado possa st'r en<:Qntta'do . C.-
    ~ "al '"u,
    V
    - ne· a---=' ......_ _ - - ""'.:. ,.- ..
    ....::. ..: - • - -
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    ...... - -~
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    .. _.. ·- -·- - -- -- -----
    ....... ,.,--....._-.
    _...,.
    - --- · t' JUSlJ~8
    · l'llllA!r
    "" 'J'
    pnra '-'Omparen-r (em) per.tnlt- o
    d .., - d"""' e ..:.·- ( 1- .,.~
    - - DO W.l
    do d e ano mil DO\ ect-o los ~ S .. . ~ r
    ....::...· • 5 .,.-
    ...
    .. e
    -· a fi.m de ~ \ft'r processar pelo aime pc-cvuto no(s) ~~rugo(a)
    , ~

    ....-
    ~
    .,. . .
    ~ ~
    -::_..:,.,L
    -..J..::.C. --- e- ~
    .
    - ,. - ---- .
    ;.~

    - --------------------------------------
    •

    c .....,,. . • <"'- - -- p ... "' -J ..


    -
    por eópia, ., pr~te mandado. Dado « pauado nu1a cidade de Curit.iba, aos ____
    ... .. - "'ti - • . . ' _,. - - - - --

    dias do més de -- :>

    - -- - -:./
    ---·-·- ·~ ...

    - Cer tida o no vers Q -

    -.,.-
    , - e: - -"' -~ - ~ . - .- .. -

    477 de 626
    , --
    . ...
    e ¡ r T !. D .; o -
    . •

    cuop:: ~nto ao' r espe~~~ •e : ~n~do :e ~:c ,­


    me d1:-ig1 eru a: Domin(pS t;asc ime nto nfr[36,
    -
    .:>&!.:-:e : - "":1 , . • ¡· - • 1 - , . ~
    r -E. rz. :..c:.c - •1-~ r-"¿ 8 t E -E. r. E - -

    v:i.rtude de ha ver sido i nformado pelo seu -


    so gr o ,S r. Abr ai o ~te m , que sua nóra e seu
    ~ilbo , a~~~~ nte :-esi~e~ na Capital de Sao
    Faulo , a r ua Sat~:-no n' 526 - ~c li=a~ao , e
    que os mesmos t e m conbecicento da audien -
    ..
    cia, e , provavel.meote -
    nao i rao cCJDparec_e r,em -
    pro: -~etur-'­
    ' para c q¡
    tar, passei a prese
    dato _e assino:-cur
    ·- (qua rta-!eira).-.- .-.-·-·
    - M(j-.
    ~~ ~~~~ LLO ­
    Of bst1-
    tut .%8~C~lC:l))...-1(1 e S te

    , . ., . ..
    :
    -.
    1

    - :

    ..nn • .. . - ·-
    ......
    )

    ~ -

    -. •

    478 de 626
    •

    PODER J U D I CIÁ Rt O
    JUSTJ <; A M I L ITAR

    AUDJT0q14 DA 5 a RE.::~o MILITAR

    - .:J ! •
    .
    lt.. - ..
    -~- _..._

    • t MAND.DO DE CITACAO DE RÉU


    --
    -
    -
    • M:mdo •ao Oficial deo } us~a a quem htr fór 11pre en111do, ~~a ndo añado por mtm

    .:;:..,.~---D~t.tcr ~ICETXI .!_Subs ~itllto e !l-txe~c~1c1 o.., d a __


    ---;--- ---------1----~ui.z Auditcw . duta Auditoria qae • dirija ao IQEar
    a acusada ~u
    e te DA tiZ..ACJ. S 11:!
    -- nu. - -
    de_ida4e, filhe de Antonio Goo_;al
    ~ lves ,_na~ral_Q esta Capi tal auxiliar -
    '"",..,.t'o.rio, _es WO.:fllli;BJ ._re_si de.nte a _na August o Stettld n0l581, 1

    ~~·~tal., . _.·:---·-~ -..:_·-··'---·


    . - ·-__ -- ·-··
    . .·---- --- --·--- - --
    •• ~- ,_

    -·- ---""--------·-""----
    •
    .• ----,··-~- --- ·
    • .
    •
    .
    - _pan
    - - ·--- ..
    comparecer(aa) pereotc o
    CFerm~ent •
    de }u.sti~ M ilitar no dio ~ ~~lile te (17 )
    • ~ -
    de '"30 0 mil oovea:atos e -~anta e -
    ..
    as 12.,00
    . ·--·-······ , a tim de K "er ltrc~Ce.tu.-r pelo crime previsto no(s) artis o(s) 4.3,do.~ ~e e •.Le 1
    .... ~ . ... .

    dttmín~ ~-ºfere cj.~~ .P.Blo Dr .Proc .Militar


    orll-nle mandado. Dado e pa. .do nula cidede de Curillit•, aos _ _
    ZB!l~~~~~··-- ~10
    de mil novecentos e ~ etm t!~e um. --
    1 .. =
    .--~;¡...-..- ... ···· ¡ -
    -
    ;:)
    ---···... -·---··-··· ..._
    ---, nc rivio
    ,
    ucr~\·i .
    - ¿ _ _ _,_

    r:co• •
    • DARCI

    ~~ .. es 4i !; : . - . -

    479 de 626
    •

    •
    - e 3 r

    ~ -- ' -=e ..- es--"'·


    , . " ..
    .,. ~,.
    w._ --u:--·-
    - :-.. · .:.
    .. ....., -..,""' r~ - a ..... • ",.
    ~· ;¡- -w.-• ~-..,.

    --.....- o ' -o
    .........
    d l...... -~ ~ 1' ~
    e
    - '
    ..... (1.
    " UM ' S t.C ~ _,_ '""" i ,;
    n "'"' :> .......... - - - '

    l _ 15,?1 - D~ir r o :-)31gorr~L2 : ,J,/:a.?i~l , 1


    l á de i xe 1 de ci tar a acw ada Rl$lil lih DJ.
    G?J.;;. S:!eJ.L!~>r;. vON:' ALVl §, e m vi:-tude de
    bave r sid o inf o~r.aco por trabar=adore s da
    const ru~io exist en~e naqt li J.e ende :-ét;o , qut
    o propr i t tário daquela ol ra é o S r .
    nio Gon~alves , r ogen1to:• 1 da ceocionada
    •
    acusada , e que o alud id o Senh o~, possui
    Firma de ~nge nhar i a a l"Ul t .Br 1gaóe1ro
    c o n o 1 919 -N/Ca pital.~ t!IFJC O , outros
    que me d lri gÍ a o en:ie rac;u -supra, e lá
    : bém nBO Ob t ive eY.i t o 8111 llinhaS cUl 1V4!DC!W

    por mot.ivo de info rma ~u do 1rmao da t

    s ada Sr. Je!fe rson G on~.Yes, que a mas


    encontra-se de s apa r ecida 'a aprox .. i.mJa.dsliii8D.i
    te d e z (lO) mes es, d esc oubeceoo o o inf
    '
    mante e os seus f a mU1ar•l• , o a tual e mi
    ,
    re c;il da a.. l u di da . -De tudo ru .!é . E , para
    ,
    .. -
    {.. ~
    cons ta r, pas s ei dat1l
    ~
    .
    o

    •
    ,..
    e ... fei, d a to • ••
    e as de
    d e 1. 971.-(s

    .. - - Substi-
    -
    -·
    •
    ~

    dest.a -
    1•
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    480 de 626
    •
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    PO D ER J UDICI!.RI O
    JUST CA M I L IT AR
    1 -

    AUDITORIA DA. S.a REG'~O MILITAR


    -
    - ADO DE CITACÁO
    . D E RÉU

    •
    •

    Mando ao Oficial d e Justi\ a a quem éstro 16r apruentndt~, I.'Sitando ..-inado por .
    aum
    ~-- _riC:l :-.ICETl' , O Subs ti'tUto_~n: exercíc io , de ___ _ __
    ;......._ _ - -- - --t-- - - - - .Jiliz Auditor duta Auditoría q ue IC dirija ao lugar
    e xtJ~iéMhx o acusad o PEDjjO .IYO P'l.ffiTADQ,_
    ...,.............................. e -Be.rcul.ano ·da SilvaJ\u:.tado Júnior
    Furtado , _natu.:-al....de ../lra:-anguá-sq_,_t.otógr.ar.a.
    ••Jargador.....Mott a _..tJ! .3549 - U/ Capital, _.______

    --------- - -r- a comparecer(em)


    ·-----··-- ---
    peraote o
    · ·---· - - - - de Ju~a .Mif.itar no dia __d 4l&U.S_e t e ()..7)
    d e ano. mil oov~ntOSI e_s~ten~]Jil,as _13,_00 -
    · 43 .~.Q...Dtt. Le 1
    •

    •
    --·-
    P enal Militar · e d emíJ!c~ll ot eresJda __pelo Dr Proc_,._li111 tar
    ·- pqr cñpia, ao mandado. Dado e pessado D C!$t. odade de Curitibe, aos - -
    ;;¡t-~_:_- d do més dt- ma 1 o
    de mil nove«otos t! setepte e um • .=.

    , acrivio uc:revi.

    ,..

    kiCSi"ll

    l
    •
    esr a s :-. - ..

    481 de 626
    •
    •
    •
    •

    C E rl 'I' ! :> ;:o -


    -sj. . . .
    =::..:..:...- -
    ~_¡r·; , -,. -::. . . .-e
    :.:O. -
    ...
    _ 1 ;;~ os ---~
    .... ~ . . ~ , ..... ~e
    "':! ..

    em cumpri oento ao re spei~ável ma neado re -


    tr o, ~::E d::ig! e: r ua :Jess::::-&rgad o:- =~ot.ta '
    '""
    &...
    ' 7:
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    ¡~e. ,. "--- :.·
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    e -

    lá 'ie:.Y.a! ce c:. ta:- o a:::!: aao PJD'rt .. :ve -


    ~ FIJ~1'P.DO, em vtr tude -de havar -=-s id o i.n!orma.
    do r elo Sr. Lecislau An~os ie v1e z , pr op ri~
    ~é.:-i o oc: rer:.denc::.a ex::.s~sn te na:;u e! t e::-
    de:e ~o , que o referi6o acu s ado , bem como '
    s ua es posa Te r e s a Daisi Fur~ado, t ambém -
    n
    • acusada , eram'seus i n~u111nos , e que os -
    .mesmos ce ixa ram de residi r naque .

    A
    l e loca l;
    - 1

    em fins do me ' de julho d o ano proxuo -


    • •
    . passad o. Ch rtT!Fi c o , outrossia1 que tui ~
    -- -
    formado ainda ,~ pelo r efe rid o' .S.nhor,
    .. que -
    - t .
    os familiares da acusada antes menci onada,
    -
    t -
    residem na r u a Brigade iro Franco n o 549 -
    N/Capi tal , para l..á me d irigÍ e também .náo 1
    • obtive exito tm minhas d iligencias, em -
    virtude de hava r sido info rmado pela Sra .
    Mar ia de Lourdes Ur ban Jaeiruca 1 que o aly
    • •

    •
    dido .acusado e sua esp osa encontram-se •
    no
    ~hile. -1>e tud o d ou ré . E, para .oeons tar , -
    "'Passei a pres ente , qu e da "~ ~at o
    e - ass1no .-Cur1tiba , 1 d
    (segunrla -fei ra) .-.-.-.

    - P.IÁhi
    .
    • •
    Ofi
    tut
    .. . . .....

    • ••
    •

    482 de 626
    •
    •
    '

    P OD ER JU D ICIÁ~I O

    •
    - JUST i f; A MI LITA R

    AUDITORIA DA S.a REG!AO MILITAR

    .
    MANDADO
    -.
    DE CITACÁO
    ..
    DE REU

    - ( - -
    •
    - •
    •

    f
    .'1ando ao gr.a.. de Justi~a a quem úte lur apresentado. ettaDdo a.uinado por DllJD

    rliCEl'!I JO Suqs'ti tuto em 6"xerc !c i~q .,..,.L--_


    --Dh!tCY. .
    _ )uiz Auditor dut.a Auditoñ. , _ a dirija ao Jupr
    acusá'do" ix-a ser ~ñCrado e ai ~ a acusada T~~_ QliiSl__FU~
    24 a no,s_d e_ i dade , f1lba de is tanislau Urba.n..A de J a :J1M
    ~,_ · - na't'!l.ral das
    Cap:ttal, casada, publicitár..ia,__usident~ -i
    ~..jl..'i>.jM~JQ r.gado.r ot_ta, ,no_.3549 - ....ae st.a C.tdada da Cur.ttiba, •
    '
    •
    _
    ... --·-------~-

    ---.:...-·-:r.-- --·--·--·-·----------- -- --·--


    ~------~-----···--·-·-·-·--·~ ··------ ---~-.--..·-·--
    ---··-
    ra com....._._(em) ""'raot.e o
    ----
    . . -~Pe·;-;~ef--= _ . . _ de Jasti~-M-il_,it~ar no ¿--¿:e.ss_e...; e (17)
    junh0 do de ano miJ DOYecenfos e S 6 t8 nta t.,_UDJ f SS_l3.,~
    _ . a t.im de se er processar pelo crime prcvi.\t.o no(s) arliEo(s) 43,40~ D..t_c... Le 1

    o •• &

    RICBrti

    483 de 626
    .,.]_
    •

    •
    -
    C8'RT!?!Co; ¡;a:-a os devidos ~!.:..s, ~ e
    --
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    - - - -.- - - - u -
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    - • .,., a ..... ,... .,.. ..... ~
    ¿¡,..., - ~-.; .. - .. ::. .. - ..;:-c:..: ..... .:,_'<ltl
    tr~ , ~E ci:_g! a r~c :ts e4t¿ ~ga do: ;otta
    _ n o 3549 - Sairr o :- Mercas - M/Capi~ , e'
    ::. Íá :d~ ixceÍ ~e· ~it~r=a a;u;a'd~ 'ftM:s1 DAIS¡
    FU RTt.D o , pel os ~:esmos :!!Otivos &xp o::os na
    Ce rticao , e>:ara da no r:a n::ad o de ci :a~ao -
    referente ao sau espos o Pedro Ivo ~..rtado,
    ,
    • que antecede e s ta .-0 :-at e rido e ver:ade e
    \ d ou fé. E, par a constar ·'es~n­
    • te~ que datilogra f ei
    - -· tiba, 7 de jUiibo d e
    - . ~ --
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    484 de 626
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    HCS? ITAL SAO ? ULO


    R"'a Nópol e.;o de '3 .. rro~ \:N'.'l~
    ! .,

    TE L: 70 -·91 -91- 5 a O, l' a u lo

    - .L
    • •
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    ,
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    ...-,;;; ,. .
    .........-....

    id OS flnSt que "


    ve~ me.naaao r e -
    ·Ja:¡;ador Mo~¡:;a
    - 1 / Capital, e '

    -
    a!l o de eit.a<sao -
    ed rO I~o rurtado,
    verdade e

    .,,::1:~ Substi~ ·
    des t e

    O Te/erido i uerd.odt
    Zl .o SubcU.rtrito (Saúde)

    . . -·
    485 de 626
    •

    oc. ~
    B RASI L
    fSTAOO DE SÁO PAULO COMARCA., IIIUHICIPIO f DISTRITO DA CAPITAL
    REGISTRO CIVIl DO 2l.o SUSDIS . RITO
    SAÚ D E

    DR. EUCLYDES FERREIRA GUARITA


    ES~Ao DO JU:GISTliO CJVI1. PAI PESSO.U NATUJVJS

    Cer idio de Nascimento

    ck dr - -· . ~!'a!'lca . • . do sao _ _:_:.:.~ e::~i ni_no_. • . - • mnid ,¿M clio


    , dois _J2J . .:__·- · ----t _efe _ . •• j_unbo. .. . <Umil-~!!C!E'tos e
    set!!l t..!_.~ ::m(:...1...:.·~9...:.7_1..._____ - - - - - . !k..:..=.:._ o; . . in uta.
    - C- --- - -
    e s 'te Sub di s 't.:- .• Seúc e ....
    At e e .• :. ~!.!._ __

    as c ons'tantes do termo •••.

    O referido i wr·dluff e dou fi.


    Paulo • 14 · 'de
    11• Subdistrito
    -- -• • -jun'l o ••
    -
    (StlúM) --.de 19 11 ••
    - o uca1v1o..4
    /

    llliTOWO DOS SAf\' JS - -'~- ..


    Ohcial ~•..:or

    - ... - - , - - · ~-~

    486 de 626
    • '
    •

    '

    .PO:>:::a TJDJC' O
    jUSTI~A MIUTh.R
    -<AUDITORIA 5.' CIRCUNSCRICAO JUDICIARIA MiliTAR
    •

    E Il\~T~RROGATORIO

    Aos ! -- e ' . . . ( .. . .
    s ~ t~
    . - 1.1
    \

    _ d ~as cit. t.é s de


    ~ ur
    ,"'·... ,..._..,, :: .--··--
    ....... n esta ·::idade de Cu:ri ti ba, Capital do Es tado
    d o Paraná, Df. sede des ta Audi toria, r eunido o Cons elho ::"'4!::-r-:o.:-

    ..... ··--
    presentes .,....... ... -
    . de s e us membros e o
    Cl ,.~ S•:~:::t.., ~ .. ~1.2 --~~bFti t ut5' e.. Pr omo t o r , ai compareceu
    ·-- -
    - -.:- _
    ,... • rr-.-.,-~
    ~:~~=J' ~=-= ~··::ª~=-:-. =-~= ~ ·
    --"'!lt":)- 7- ~T -
    .-:.: ..... .
    a cusado .
    natural de {!-~.:l!..~!í~ t .J r3_.. ~-- ···- -··· ....
    com _....Yj,º-~~ f¿ ••• 9.~~.:t!F.~.J ?~J.. ~-- ··-·······-· anos de 1dade, filho de
    , -
    . :fatlil).ip
    -
    J'~l. JI!. ~.. •~ ~ · 91e.~ .. l.~::~.. "Fe~-::rin _·-·-··--······--·-·-
    ............. -· -······ -····---·· .. ..
    r ~side nte .... ~ti'.t_ S~ o J ys ~, •• "'0 .. ,. .. . . . . ...
    ··- . . --- ··-·--
    - • .r ... ' ... ¡, .
    - ¡·· ri a;of - ~~- ---····
    . .. .......... ... .. ... ...... . - ...
    ..... ..... ·--···--·---
    profissáo __ 1.~+:"~.~ -~.+:'...~ -~ ~.t}l~~~e .. . , e.xe r cendo-a e.::J
    . (Gin, s i~ . ie f lQr.i .<-no : _;'1<•:-j. o-~R~ ... . .. sabe ler e esc r ever
    .. .. ... ... ···--·· ... .. .. .. ....... .... . ......... .. .. ······--· .. , e tem como
    a c. vogado o Dr. .. ODDE:t-:.!..1 !SI }SI ?.A se- !~~zs
    .. ·-··---··· -· ·-·--- .
    Sendo ir.terro~do r espondeu:
    a ) onde estavtt ao tempo em que t oi ccme t 1 da a infra~áo e s e teve
    notic ia desJa e de que forma: que e ~ bva e:z sua c~ s•, Sí-:i •
    S ~~ J osé , Fle re s ta e t eve nctí ci a a e s ta 1uan io ~oi •~-
    ti l o p~ra ~e s tar ~ecl•ra~ o·• , n~ l n1~ érite .-.-

    '

    b) se conhece pessoa of endida e as t estcmunhas arroladas na


    denún cia, d ......... quando e s e t e m al guma coisa a al egar c on~ra
    elas : que e conh~c e Rs te s t e:::unhas .,¡rr"~ a4ap n<~ •enun-
    ci a e naa 11 al~:.a r cont•~ a u l::er·I:'• S ; - . - . -

    ·.

    e} se conbece provas contra el e apu r e.das e se tem alguma


    coisa a al ,.~..... a r espei to C.a s mesmas: ~ ! r-i• canrec e a w
    r-r~\."OIS ~¡: óilfl ~ D41té t e:;; :il ,.:~_:2!" :, n , i;• , .. r .. r: !itg •
    4.- s .-.-

    487 de 626
    •
    •
    '
    •
    •

    d $: o i ns~~~en to c o~ :~e foi p~cticada & !r. ~~acao.


    _:i
    .-, .-... .- " . ·.... .z.-.
    ~~ q ua lqa e ~ dos ob·:tos co= ~-:a c io ~ados e qu~ :~;= a-
    .,; a·o -o-
    -- c._ - -.. .. -.
    • . d ce· -·· · - - ,.
    G!) C ~

    -
    '":.""'-
    ,. ..,., •- -•
    .. .....
    ~ ""-
    ...
    . .. . .•
    ... e - .
    .~~ ...
    - . . .... ..L
    l .. -,_
    -

    ....
    .. ::r puta~ ao
    .. - .
    !!.e ::a r •

    ·-·

    f ) se . nao sÍndo ve r daóeira a iitpu tayao. sabe de algum mo ti7o


    particul;f a que deva atri buJ.-la ou c onbece a p e ssoa ou
    re~ soas a que deva se r imput a:e a pratjca do crime e se co~
    elas est~ e ant es ou deoo is césse fato: o~e ~~~ ~ -~~ ~e - - .
    ...i v,. -oa!"ti cuJ • !" a ,. .!~ .
    c•~ o ta~~~ nae c ~~h~ c ~ a r • rs )•
    i::-_ uta aa pr~ ti c a it'l cri,e . -:-

    g ) s e está s do ou ja foi proc essado pel a p rática de out ra ir.-


    ,. -
    .1 ragao e, em caso afirmati v o, e1:~ qu e: j ui zo, ae foi condena-
    do qual a ena i mposta e s e a cumpriu : que nunca !'!ti p r c e&-
    ' .-.-
    s a"o

    b ) se tem gua¡isquer out r a s decla r ayóes a faze r: que t~ e


    ~ c ar~o
    A•v
    " o ~- ·_, e · ,- ...
    •..l • i .
    L r-C~• ~ r..aa aa 1 a ~s a e ne ~ -• .
    S 8U
    ,...foi pers;-4ta1.. ' eu- s e !'O!¡ f 1na o
    /

    1 re s eniflt. ~ofl2.eC:~J" ~
    u.
    li ~ • e aclaih c .nf•.T'l:le
    . . . ve..:. -.~~i n~• n• feraa •a - - . - 3u
    -. - ~c.....,. / _ ... Es c rev en "t~ - Juraatn ... • oue a-
    ...,1
    .._ o~óil 4>
    .~. e e:i a ss:.no
    • , e, V
    , •

    1
    Eu , /
    E3c rivio, su~scre vi .

    --
    •

    '

    488 de 626
    •

    '

    t-e :n::. ·o
    JC.:)¡J<;A Mli.ITAR
    ~UvlfQRIA 5.• CfkCUNSCRIC.\0 JU >ICfÁRIA MIUTAR
    •

    ·~n!\10 DE QdALIFJCACAO E INTERROGA'IORIO

    Aos
    e: a! d o mes de •
    • .
    ae -. .
    l': " .
    ......., ov•
    ~ -
    ..
    c • t. +..or
    .... _ • ~__.. -.., ...__...,...,.
    ~ ..... e

    - .. -.-.-..- .... ,.
    . - ;
    n e s ta c idade d e C'uri tiba, Capital d o Es tado
    a o .ra rana , n' sed e d-esta Audi tor j a r eun í de o Conselbo
    1
    te ~e Jueti_,.
    .····-··
    pre s en tes . 1.. . .... . . de s e ua membros e o ..CY.e!:._. nr•. J..lce u
    SS~ :ltos , .1.~ S.bsti tu.to.... ae ... _Pr om>tor 1 ai compareceu -.-.- ..-
    r.s~~C~-~~~~r.¿E_ SO~SA _ G~ ,-. - . - ...·-··--- ........ _ a cusado,
    natural d e .. -'-"~i o i e .I• r:ei=o . ( GB) ... ·-- ,
    com ···-···Y.int~---~-tr.e~L.Í2.3.L............. ....... anos de ldade , filho de
    Clauiino .Lui~. te .So uZ« ..G.o,ae.s .e i.e ~. Síl vi.a Pie trt-boo ie Sn.u -
    za Gos es .... .,t . -.-
    .. ······ . . ..... .
    ·••• •• . ... • ....... ..

    r e si dente ..... ·rua _Dr. G;~),~-- 1)!! ;l. . 0 50 - Juveve - }'. Ca pi t a l ___ ,
    . . .............. ·--. ............
    profi ssio ...... . é c.nic.o... Quílli eo
    ·--..
    ················ .. .. -··-·- -···
    '
    .. , exe r cendo- a em
    ( EI:!J>re s a ..~e__9 ........ ibus -. ....r..
    . St . &a ~~nha ) - N/C ·, sabe ler e ese r eve r
    -• ...sia-
    •
    ----
    ' ·-· ·- - ·· '"'T'" --··· • ••
    ............. --·········-·· , e t e m como
    a dv ogado o Dr.
    Send o in terro
    _1\~0~1 0
    d o re spondeu :
    AC IR EREJ)A , .......... ··-·--·-··-- ··· .... - ..... .
    a ) onde es tav ao t empo em que foi cometida a intra~io e se t e ve
    not í ci a des d e que f orma: que e .s t 3vc. tw: Curi t i ba e t ~ve
    nr. tícia ae aa epor c a c i-~ i a cita ~ a~ : . - .-

    b ) se conbece pe ssoa ofe ndid a e as t est -='wnhas arroladas na


    d enúnc i a , d"P>'""" quando e s e t em al¿;um~ c oi s a a al egar cont ra
    eles : que D Conh ec e ~S t• s t~ ~~n~ &P ~rr~J ~ ·· · e n r w te r
    R Qlecar e tra a s ~e s 2 -~s ; -. - . -

    e) se conbece p r ovas centra il e a ;>uradas e se t em alguma


    coisa a a le a r espei to das mcsmas: oue nifl c•nh e c e •s -
    pre ve s a
    a s e n~ - • te a • ~ ¿e;•r ~ re 6 pei!• d~ s ~ e sr2s •.

    489 de 626
    ,
    '//

    d J se conh~c o ins t:·u-ez:~o ::oa: e;_ e ~e: .t :-&t .. c ada & i r-~ra "" ao ,
    ou · :: ual ~ - ~ dos c tje to $ _co~ ~-s ~eJ~c ~oneao s e qu: ~ =~ a:
    s:cc- - n ,;.:,:
    _.J...._ o-· ... .....
    ---- .. ..- , e -. - -
    '
    ::.

    s ) :::e: -verc ..c> .:ra a !r..pu"a;:S.o ~ue lr)e ~ :'f:i ta: qu~ n: o i -.-~ r-
    .. ... ~ ... z-;;.. . - J-.-

    f ) s &. nao se,do ve r dadeira a i mputa~ ao, s abe de a lgum mo ti vo


    Farticular a qu e deva atri bui - la ou c onbece a pessoa ou
    1 p~~soas a ~u e deva se:- imput aaa a pr~ti c a do crime e se coc
    e:as estev¡ antEs ou depois désse fato: :u! ni, r • ~· - ~ -
    i
    1
    -. ;:c: :qae r
    : • 1 ~ ·-
    t.i vn . :o. r -;icula.::- a . ue ; vo.. •tr!buir • i-_ u~• ­
    n e c~tr. e ~ e pe~ e o• ~~ pe ~~P • s a que aave er i • -
    ~··
    ~-
    ...
    - ~.-s a • - ·-
    "-"- e- "'" •.. ,...
    ....... _· -e
    ,~ .-.-

    g ) s e es tá senJo ou já f oi pr oc e ssado p ela p rática de outra in!..


    fra9ao e , . c as o a~irmativ o emq ue j uizo, aefoi conde na-
    do qual a pf$la impos ta e se a c umpr iu: q ue nunca ! e i pr oc es
    •o.-.-
    ~

    •
    ,

    b ) s e t em auai
    car~r ai s e
    ? ~ r¡u.'1 taj o ,

    -..
    e :ach a j•-e
    e o:. ~. ar , ~
    .w'"' ,
    r:.. men t ¡¡¡ t' a E
    Eu

    e~
    -

    490 de 626
    PO:J!:P. fVDJCI..\RJO
    1USTI9A MIUTAR
    /UOITORIA A S.a ClPCUNSCP.ICAO J~DICiilP.IA MILITAR
    •

    ,_..MO DE QqALIFJCACAO E INTERROGATORIO

    Aos . =~ sse te {17 )


    di a s d o m~ s de ·- . :u::~o
    do ano de ···-·-
    • •
    nesta cidade de Curit i be, Capital do Es tado
    ---·-
    do
    sede C. esta Audi tor:i a , r eunido o Conselbo . J'~.nra -

    presen tes .. - ~ ···


    de seus membr os e o Sr. ~ . ;.:v~E ~~·
    -
    S•I:tt'ls , . lt! S bs.ti Wt C' .
    e. e . .Promotor. a1 compareceu --~-
    ~s or. JOSl:
    -----------
    --------- :.--------
    -:;o 1:"'7.'ill: T ¡· - - -
    =~~!! =-..: , .•.... •
    -· .... ··-···
    nat ural de .../!. ~~~~~!. .-. ?~ ............. ....
    . --· -· ---···
    ·- . a c usado,
    ...... _,
    com .2!...~.9. . !"7.:::-.~.-~.-:.___ ····-···•·· anos de idade, filbo de
    Rata li n P'elt~n e ie )> . 9le• ~ago Fe_ltri n "·-··r ..... --··-····--
    ..... . .. .......... .... .... . -·
    r esi den te ..S! . .P...Si º · Jos! .. - ;Flo;r;e n t:a - 1~arl,n~ . ~- PR
    -··- ·-··········-
    ... ···-··-··
    ... ····· ......
    profi S Sao ~-~~!;_-i ~.t •.• ~ t.U~f..:-e.~t~. 1 ~.Y.Ta" C\T
    .... , exe r cend o-a ero
    (Banco ~~il. i.ro ..l .e. D~.s centos.~ll'At·:'l3E )
    -. . ...s i a ' -.- sabe ler e escr eve r
    ····' ····-··
    advogado o Dr . .. , e tem como
    l,D~R T.EIXEI~.__SOARES ,
    {1ue e s~v• ~re sen!e )
    Sendo i nterrog o r espondeu:
    a ) ond e e stava o tempo em que f oi cometi da a infra~ao e se teve
    n otic ia des ! e d e que forma: ue e s ¡;;¡y., ~r P'lori:ano , .. i s~:-i­
    ! o oe l:arin~ , e t eve nnti ci a ae "' t a n OCíiiSii• e r; q ue ~Oi
    ?~e s o para p e s tar i ec:aragoee n o I~ . - -

    b) s e conhece a fP;ssoa ofendida e a s t e st emunhas arroladas na


    d enúncia, de sde quando e se t em alguma c oi sa a alegar contra
    elas: q ue na c onhec e e na:a te a ~l·&ar c ent•a •s ~ s a ae .

    e) s e c onhece as provas contra e le apuradas e


    ...co1 s a a - aleza r a r esp e i t o d:a s ""e:·, as: • ; se t em al gu::::a
    .. . ·=·! :-• . : - .. ..

    491 de 626
    •

    • • • •
    •
    •
    •

    d ) se c ~~nece instru ~n to co~ ue f oi pratic ada a :n:~a~~c ,


    ou ~~alque dos o~ ~ ~ to s co~ le =~lac ionaóos ~ que t e~a -
    .....
    S '~~ - - - = ~~ ~a
    ·cs ·
    0~- - - · r- - . ~ -:

    e1 i :-a a :II.pllt.a;ac. . u~ 1h- - fe. ~ r.: q~ ~ 11 • •.•


    • ••~ i =a a ~pu~~ ~ ¡ • • - . - -

    f ) se . nao se o ver dadei ra a i mputa9á o , s abe de al~ moti ~o


    p a~ticular -
    oue de.-a a tri bu i - la ou conbece a oessoa ou
    -
    r ~ ~so as a o e deva se r imput ad a a prat¡C& do c r ime e se coo
    elas es t e\(\ ante s ou depo ~ s désse fat o: .ue nio t:r: n • ::"h
    ~~ ~iv• p~rficul ar ~ ~u e •eva • tritui r a iRpU~- ~~ • • e •~•
    taEb ~• nao Cenhe c e 4 ~~F · ~ ~ OU r ~ oR •a G & que a ~Vr S! r i ~-
    f vt•ia a p 4tica •~ e rice . - . - . -

    g) se está o ou já foi proc essado pela prática de outra in-


    fra cáo e, caso afi rmativ o , em que j ui zo , se f oi condena-
    do QU8l & }lq!UCI. imposta e Se 8 CWDpriU: que OWJCa fe! r rnce
    SéiG •
    •

    1 \ •

    b)
    seu Aa v~ ~aio . - E , co ~ n ~ a a s aia ~ iss ~ o e E
    . - ee. per ~in ~• ~ pr~ D en~: i¡:R·~~IAJ:"c ~
    ~e val 2SS1D2 & ~ D• :~r~a aa re1. -- - · P•
    --te r, eu, • ..J,.......J.- '-- ,_J - - , =:s cr ev~n
    , ~~-~ r~~~~ t aa o u e ~a ti : o ~r~ a F~ i~ o , ~ ,
    Eu , J= crivao, subs crevi .

    •
    . -
    1

    492 de 626
    • •

    ·~~
    ~ ~ ~ ',;
    , .;;
    JUST I CA MILITAR
    • AU~ITOqfA D A. ~.~ F= EGIAO M ILITAR

    T ermo
    Nomeacao e de Compromisso de Curador
    á Ráu M t3nor

    Ao s l? días do más de :1 t..: L r. ~


    ----
    nest a ci daje d Curi t iba. na a éde deat a Audi torta da Sa. Regilo l i
    li t ar. r eunido o Cons elho P!!naane nt! j e Justi~a/Z~. presen te s to
    dos os s eus me b ro.s , para pr oc e de:- á fo rma cAo da cu lpa do a cus.ll&v
    1
    - - -- .
    tendo ést e a•-
    o , a o ser qual if i oa do , ser me!lo r de 21 a nos de idade,
    e, nao existin
    pro va em cont r a r io á ~ita d~ claraQ&o, foi pelo Sr.
    Presiden t e do
    nselh o. na f o rma da lei . nomeado curado r do referido
    acu sad o o Dr. O -~.
    SOA...'!U;S , ._-.-.'"''
    ·-~------------·--------- - ------
    0 q ual , estando res ent e. sob o c ompr oni ss o de direi to. se ob rigou
    a a ssisti r a o ido a cu sad o em t od os :> s 1&rmos- do proce as-o pr e aen-
    te, desempenhad / • 1

    bem e fie lmente os deveres do eeu cargo , e r aque-


    rancio no inter e
    do seu c11r a tel•do . sem dolo nem mal ici a, o que ~e
    dire i to e j uati
    f6r. E de como a aa im u jdisse e pra.eteu, la vrei ,
    eaentA:~ tita" él e curador c~m óS r . Pro-
    para const ar, o
    aiden te do
    lacr ivao ,
    teTmo. qu e a s
    , 1 --k -:;- / ... u.\. ;_
    1
    1
    .,/
    ¡/ dLG(~ a',:!Á-'L r•.!' .!:_~
    - "" =~-<-
    Curaa.r

    • ...
    ..
    •

    493 de 626
    •

    JJSTJc;::A 1· • .~

    lUDITORIA S. a CIRCUNSCRICAO
    •
    JUDICfARIA MIUIAR

    I\10 DE Q ALIFICACÁO E INTERROGATORIO

    '! ~... •rf:'•• •

    af
    f-t -r ) .;: •
    J.. os _:- -· "· : ' · . di a .s do c..:és de ~ u r :. •
    .. . . . do de .. • P ---~-~Y.e.c en!o• e s e t • nto _. "!! (3971)
    - .. -:.. - ~ ........ nt!s ta cidad e de Cur i tibt- 1 Capital do Es t adc·
    d o Pt.raná 1 sede de sta Audi t ori a , reuni d:~ o Con selbo ..Fc...L:.. ii.-"J::.u
    te ~e Jus ..á. .. p.. a..~- e ~xér
    . c: t o , - . - .
    presentes . ·-··-······- .. d e seu s menbr os e o .... ..Dr . A:.ceu J.~v.eJ
    ~ os Sa~~~-~~ .fCI....~~ bs ti tuto ae. ProaJo t o r , aí compareceu -·-·=
    V ' 1....,:-., L"P - O ··=
    "D'=:l" m- - •-
    ----------
    .!..ü ce:! ~- -::_.!._. .!. :.: ' - . - •
    t ; ,
    . . ... ........ .... a cusado ,
    natu ral de... ..P.! Pa:t!- ~2_..:-..•~ • • .,... t

    com . --·~-~- .. ···----···· .... ..,...........


    sete ( 17 ) .. .. -
    anos de ldade 1 fi lbo d e
    . O t~vi o F_e l . l,~...~...; e. .P.~ .... A_pa~_e ci i 'j rasci a~o l.tl.tri n,_ "··--·-··
    ........... ..,. ............... ... . .. ·-· -·· ...... . .. ··-·--,-
    r esiden t e .. -~ -.Q~stiiP.. ."~J J;i_gaJ... ,no ~A 9 - .V\"1.18:.. ~• "-l
    --
    . 4t........... ... . .., ..... ··········· ~-- · .

    profissáo .a.wc:il.i?.r'...i~....e~ c d. t6ri r .. , exerc en ó.o-a em


    (:Pos te.~...Q.~· .~...§.!..{i-~··· -:. .fo.~!l:~ •:r~a- Pñ ) •• • 1 sabe l er e escr ever
    - si~ -.-. -
    ··· . . .. .t. . ..•..... ·····-··-········· . ·-·- •• ........ , e t em c omo-
    advogado o Dr .OLD~t.'.?. T;;;IXEI ~ SOARES (g ue ee~~re s e nt e ) .
    Sendo i nt e rrqgado r espondeu:
    a ) onóe esta ao t empo em que f oi cometi da a 1n1'rayio e se teve
    noti ciad ta e de que fo rma : ., ue e r-tav~< er. Apuc2rana e t eve
    D9t Íc ia a ste ~U~Di e fe i pre s ~ pa ra p re s tar ae cl&ra\oes
    n I .?JL .- •

    b ) se conhe a pessoa of endida e as testemunhaa a rrol adas nE


    denúncia, quando e se t em a lguma e o isa a a l egar con t r a
    elas : que ~ c • nh c e e n~i a te~ a ~ ~ ecar coDtra Qe e s~as .

    e ) se conbece as provas con tra ele apura das e ee t em alguma


    oi s aa a4 ~a
    c'te;::- _.~
    _ a r e sp~ i t o da & mes:r.as: ;_~ e na.- C'\ t.h ~ c e ! r:a ~ :¡
    • ~e ~ .r~- t~ ; l • • - ~ • -- • •-

    494 de 626
    •
    '

    a. ) Conha.Ce
    c_ e_
    w
    .
    1os~ru~en to co~ que ~o: ;~a
    •• • ti ~ a~A a & ¡r.-~a~
    • ,_ -
    ao ,
    o~ qu alque dos oc~e to s co~ e:a ~elarion ados e qu; t oe~~
    s~dc ap:-eenaLld os : -:.. e :: ir _ r :- e • . - . - . -

    •
    U!!
    _-..- •

    t ) s e . nao se ver dacei ra a imputayüo, sabe de a l gum motivo


    particular que de\"a atribuí-la ou conhece a pessoa ou
    1 pessoas a q deva s er imputad a a Jrat1ca do c ri ~e e se co~
    elas estev e antes ou d~po is d ésse fato: ~u ! ni · c; l • - ~ ~! -
    _., ·- .
    .;:._ ....
    - ...tiv -· .,.... ;cu"-
    . . . . "'-"'-
    .. _::. ,.."'1...,._• t.•··-
    _ 6 _ -' "" ... --
    ,.. ~u"' .. a ~- ••
    "' ~ - ..,u-" ::r
    ·J-~-_.. tlt e
    :::r- "ta!!bér o C t>n1.~ c! ~ ~e t;Jr .. a u ! ! '!"t;•!O ~ ~'.!~ 4:;y c. ~ ~!" ­
    • trituH a ~ .rfl!t ic: • cri ·e . - .-.-

    g) s e es tá seodp ou já foi processado pela prá tica de outra in- 1


    frac;ao e, e~ caso afi r mativo, em que juizo, s e toi condena-
    do qual a peta imposta e se a cumpriu: r:ue mmc~ ! ni p:-ee e l!-
    e •• ~ . - .-.-

    •\
    ,

    h) s e t em quais er out r a s declara 9oes a faze r:que tea e


    car¡o i e s e Aivo¡ai, . - _E, 0o11e naec ll• is aia se ne
    p er ;;uoéac o .& eu- se ¡por f ina e r: J~e s e.cte J~P~•¡ptr
    e ~ cha'i o Cénforl!e vai a ssi_n aa o -D$1 forma 1f i t'l'i • -
    • c ons t a.r_, !~ .___. --.
    . .. -- _ • • ... ~e re ven te
    , 't:'
    - Jur~::<ent••or que •• w.: ln cr;¡!'ei e•
    . E~ / - , Eeorivao ,

    495 de 626
    •
    •

    •
    JJSTI9A 1\' : •.t;R
    -c.
    AUDITORIA DA s.a CIRCUNSC~I(AO JUDICIARIA MUAR

    ALIFICACAO E INTERROGATORIO

    Aos .... .: - z • <>• . - . e ~ .,


    ....~~'-".,. ... .!':'::.:-" ..... ".7 .......- o ;
    .. ..
    a1as a.. o me* s ae
    ..
    ..; ...u.h•
    .... ......... do o de ____ g~...noye c ~ ntQs e s e t::1ta e Wl J2.97.: ) -····~·-
    .......... nesta cidade df: Cu:-i ti b a , Capi t al do Es .. a.~o~Lv
    do Pa raná , na sede d e s t a Audi t oria , r e uo : do o Conselbo :Fe _
    t~ ci e . ~u s_fi ~~ _p~r~ .9 ... Exér~ it ~ , - .-. - . .

    pr e sente s ... _ .. . ....... de seus rrembros e o ....Dr4.. A~eu


    eC\ S Santo ~ .ll Subs tit-uto • ~ Promo t or , a i cou;pareceu
    J O~ ~- !>3~ GOJ?OI., - . - .- . ..... ··- - . ---· acus~o,
    natural del._.J oaq ui• .Ttiv.or- -~7 . FR . ..•• ·-·-..
    com .............. .Y1~-~-~---~--~-e;_~-'=--·---· .. a nos de idade, fi lho
    J oi:o. ..•e ...G oi ...e.. ae ..~ ! ....Y.~ st;, .. Lope s ae G~~-~1................ · -··--··--·-,
    ... ...... ... ,............ .. . . .. .. .. ........... -· .... .

    ............. ···t·-·----··-- .. .. .......... ··-· .... .. ... ······--···-· ·-"··· ..


    profi ssác ~!..!~~~-~P.!....~~-~~~~ri :> . ............ , exercendo- a

    .( C C?~-~-P.! t~!~~l..~~~-~---~~~~~:-A~O?ARANA) , sabe 1er e esc rev


    -·· .. --- ·· , e tem co:so -
    - -··.
    pr e s e nte ) •
    . --.

    -• - • -
    \

    b ) se con ce a pessoa ofendida e as tes temUDbas arraladas na


    denún c , desde qu.ando e t e tem alguma coiea a alegar cont
    e las : nao •:: onbe c e ~ ll ~ u lil te-11 a a l eta.r C'lDt l'~ ft & aea

    e ) se co ce a s pravas co:1t.ra i·le a pura das e se tem al guJa


    coisa a egar a r espei to das ne s mas: o u.e nl n c onbece
    tem a e~• r c~n tr a ' : L e E~ · G . - . - . •
    •

    496 de 626
    '
    •
    •
    •

    d ) se o
    conh ~cest~ ent o co~ que f e! ¡~atic ac a a in~ ~aiao .
    ou qualque r os obj eto s c o~ el a ~ ela~iona jo s e qu~ ~ e~a~
    s :.C.c apreend dos : ~~~ ~ ~~ ~r- ~& ;! . - . - . -

    •
    •

    • ! :.~c.. - .-. --

    !) s e, nao sendo verdadEi ra a impu ta~ao, sabe de algum moti•o


    particul ar a que de va a t r i bui - la ou conhece a pessoa ou
    pessoas a queJdeva sE r imputada a prát ica do c r ime e se coz
    ela ~ es tive ~te s ou depois disse 1'ato: ~ue n~ o o. tr i~ ~! -
    T~~= ~~~iv~ p ticU: ~ ~ a que i~v. k~~i· ~~ r a i~;u~- ~ ~ : e•-
    : .. "ta=.~é l:l na CCinh e c~ :;. p ~ SHl - OU pe& BO• S 8 qu~ • ~ v ¡, O&tri
    a ür..ru-: a~ io .

    g) . Be es tá sendo ou já f oi p r ocessa do pela prática de outra in-


    fra gao e , em aso afirmativo, em qu.~ ju] zo , se !oi c ond ena -
    do qual a pena imposta e s e a CUJDpril.. : qu ~ nunca ! ·!. r· rl"c e ~ ­
    ea i o .-.-.-

    h) s e t em quaisq r outras óec lara 9oes a faze r: que P ict• rr" -


    p n a o s 6. ouvi f~lar ~z:: "PCC " p nr oc~ ei ¡; ,., •~ s ue:- · ~ c~ 2ra-
    . ~ o~ s , !· &rl e ca ih &o interree-a t .;ri e • e; u~ fe yu·:x::·v.i t.-
    n e i nqur~te, e eutr~s &ec Ja ra ~ oe ~ •~ ixr ~«!t~-~~~~ ~i
    vp~• o . ~ E, e n naaa =~i s i i as• ~ e . lte fo i per;ur.t; ic,
    ie u- s e :;.o.!r f ;.Jfio o p~ ecn te ~ e p ...irer.to : ue 114e_e a c h:o itl -
    - c on fon:::e ¡va i ~"'s in-i r- n:a f oi""'C. ta ¡ e i . - ~a , ,--..._ _ l • •
    ~
    _,.. .... - - .._.. , Bsc r ~ vent~ - ..- ur' ~'" . •... 2 t. CI que . ....
    ~ol. ..._o;r.i.
    -~'i
    e
    e a s~in o , !! , , , Esc riv~h , su't.sc
    /

    --
    •
    •

    497 de 626
    ' •
    •

    ?O:>~ JUDIC:AJUO
    JUSTJ~A MIIJt AR
    lUDrTORIA 5.1 CIRCUNSCRICiO
    •
    JUDICfÁRfA MILITAR

    MO DE Q ~~ JCACA.O E INTERROGATORIO

    Aos . - · di a s do n.és de ... .u=.-.' . c.... ·- -


    de ... :.·p .nC?Ye ~e,nt.n s .e s e t enta.. ! · • 0971) .... .... ·-·
    :- ·-·-::·--"" ........ o es ta cidade de Curi t i ba, Cap1 t al do Es tado
    do Par aná, n sede de sta Auditoría ,
    r eunido o Conselbo
    t ~ ae J~&t_!
    ~- P.~~- o ~f!.~i t~,-.-
    ----· -··
    presentes ..... de s eus membr os e o .. ~.r.•.~lye~ Al.!~.!...!
    _S a ntos , ~.,. ~, . .... -- ..... . . Promo t o r. ai compar eceu -·.7"·.~~._-
    __________
    ?~r....
    - ~~ t _?,'
    -- ~ ~'G
    l. •
    c...o~~!!--
    C:T
    liU. - .!_
    t !'"V - _ _
    -<i.!! =..t • •
    r ··-
    - --------- .. ···-··
    natural de ....
    _.
    º -iti ba PR
    .• -··· .. •• J ..................... ···· - ···-···-··· ·
    ·-~--···- ····-· acusado ,
    •. ...... ............. .. •• .. ........... _ _
    , ,

    com ·····--·--·Y t c:...~.ntt...L2.0J...... ·-··· . .. .. anos de 1dade, fi lb o de


    ~-~.u ?!.;~-~ y ---'L .~~ .P.~...<I~P~'º~-- ~ . Sli Wi 8Il.Y...... ,_,__,,_, _____,,,._ ___:_
    . . .. . . . . . . •• .. . . . .. · - .....- . . .. ..._ ........... ····-· .............. • ..... o •• o •

    ···-·-·. . .... . ---··----

    ·············-·"" -··-·····..-- .. ·-··-···-·· ... ....... ... .............. .. ................ ·- .. ~ ..... .... ··--- _
    profi ssáo ....... ..'Pt!•~pte..J?.J:n>~Ai QJ'... .. ............ . ...... , exe r cendo - a em
    !.F• cu.lei.aj.e.. a ..Fil osofi.a ..F.ei.e.raJ. ) .. - ........ . s abe ler e esc rev~ r
    -......S i ll - - -
    • t ....• .... Y. ....... -t----·--· " ·- ....- .......... ... • • " •
    . . ..., , e t ea: como
    advogado o Dr. L..,"-'..,'IJ""·....,..U ..s_~l':Vlldtr.-.-. ( 3':.1~ g ~:} _.! .c tev! : .;-e G ~pt~
    Sendo interro r espondeu:
    a ) onde e stav ao t empo em que to i cometida a intrayao e se tev~
    n ot i c ia de e de que .forma: (!U'!' s e e"lcrn~ran er~ s ua re s l -
    ienc i a nes Capita: e teve noti ci a 1u anio int i
    prestar a!
    ? ara
    ra~~e e nG in ~ u i rit~ . - .-.-
    •i•
    \

    b ) s e conbece pe ssoa of endida e a s t est emunhas arraladas na


    denúncia, de quando e se t e m al gwna co i sa a al ega r contra
    elas : que n c onh e c e e n~. a tea a al •e ~ar cen ~r• ela s .-.

    e) se conbece provas contra &le apurad as e se tem alguma


    coi sa a al a r esp e i t o das lllosmas: o u ~ g "!:~ e ce a,; rrt'lv;:os •
    :ii pur., .:as e ~ ~ t e ~ < •l e~ ar :!~J ! Ít ·•~ ~e ~cas . -.-
    .

    498 de 626
    • • '
    '
    •
    '

    d) H: co nh~ce in st ~u~:n to co~ que ~o : p ~atic ada a in~~a g ao ,


    cu qualque dos ol := ~ ~ s co~ e: a ~ el6c ~o r.sño s e que t en~ao
    e:,;, - ?'" - e ..
    - - "- ::.l"- -
    :oos: ........ ~ .~ - _· . - . - .-

    . . .. - . ! ··a:-
    ¡ r a a l::::put: a 9a- o QU' lb!: e. •~ ei ta: : u! ..... · - --

    f ) se. nao s enjo ve r dadei ra a imputa9ao, sabe de a lgure motivo


    particular~ que dev a atri bui- la ou c onbece a pessoa ou
    pessoas a q4e deva s e r imputada a práti c a do cri me e s e com
    e las e s t eve an tes ou depois désse fat o : qut xlc ~~b~ •e ne-
    nhu~ sotiv narticul a~ a ou e eva i tribdr a i~put• ~~~
    t~ ~b~m ni~ ábe ie p e ss oa-ou pes~ng ~ a que éeva ~ ~ribui r a
    e•••
    ti c a i o e r · e . -.- . -

    g ) se es tá sen ou já foi pro ces sado pela prátic1. d e outra in..!


    f r a <: ao e, efl cas o afi r mativo. em que juízo, se f oi condena -
    do qual a p efa i mposta e se a cump r iu: q ue nunc a ~co i J;r"'::e s
    ia . - .-.-

    -
    •

    b ) ¡s e t'em quai
    uc r out ras declar a c;óes a faze r : <2 ue tem , e aei
    " car~• ee eu Ac v('~aag . - E, c omo nae a Jr~ai! • i~se ne~ !he
    fei -p e r,un~ ~ o~ a eu-s e por :ina o o p~e s en(¡.i~o~~~.•~-~
    a o e achai o Jc onforl!!e vai 2ss i ... a • ~ nr .t'on:l•... ¡ ~¿:~ ..~. . .:. .ro !
    ~ ~-- · \.. -4, EF c~event e -Jur•JLe
    -· o q ue e a ~l.lc ;ro;. .... e l. e
    • 'Sino , ei , Es crivao ,
    Eu ,
    crevi .
    -- -
    • 117
    ~~
    •
    '
    ,..
    -- •

    499 de 626
    •

    J UST CA ,,, 1L 1 - J.. ~


    A u:J T O~I.&.. D A. ~.~
    • •

    Termo Nomeacao e de Compromisso de Curador


    á Réu Menor

    ne s a c i da :ie na séd e des t :. Aud itoria da Sa. Regi io Mi


    litar , o Consel bo Pe r~. ie Jus-: . ::- 1 • Ex4r~ presentes
    dos os bros, para proceder á fo :ma~ io da culpa d • acua

    ~~~=-~- =;~~~~.L~-' - - -- -- -- ·
    clarado, em J zo. a o ser quali ficado, ser men or de 21
    e , nao existí do prova em contr~rio A dita dE-claracio, foi pelo.
    Pr e sidente do onselb o, na f orma da lei. nomeado curador
    •
    a cusada o Dr. :OOLESLUT SLDI'IA"JT: Subst !.. •DO a1t . ~e ~-=t.!o...!-.~lr.!l
    •ar Te i xeira oares •
    o qual, astan pres ente, s ob o c ompromisso de dlrei t o. se
    •
    a assist i r ao ludid o a cu sado em tod os os¡t.er moa do p ro,oess o prea
    t e, desempenb o bem e fielment e os deveres do aea ca'rgo. e r
    rendo no inter sse d o seu c ura talad o . sem do lo ne• ma'l icia. o que
    d ireit o e just ca f ó r . E de como as sim o d i sse e pr omet en,
    para constar, presen te ~ termo , qate as sína él e curador c om o
    aidante do Con•l~o . Eu - >
    ,....
    •
    - -
    ,.. _..~
    , . /
    :::..ss~s.......u___' - =--~
    Bscriv!o , o su s c re vi .

    •
    '
    '

    ..
    •

    500 de 626
    ?0:::>13 JUDlClt...i\iO
    JU5TICA
    •
    MllJTAFl
    . DA 5. a CfRCUNSCR[AO JUDICfARIA MillAR
    '

    HMO DE UALIFICACAO E INTERROGATORIO

    Aos ... ' -


    di as do més de . jun!:l.7____
    .... do o de ..=i;t ~9Y.~_p e~t o_s e s e t enta ~-.\DI (197~)
    - ·.:- • .... ....... nes ta ció ade d~ Cu!'iti ba . Capital do
    do ?araná, na sede de sta Audit o r l a, reun i do o Conselbo
    · - · · - ,- TI""' +.-~ r- ";) ~
    J · - •· -L .r.-r- " u~-!.~}. - .~"{/.. 0 . ~\;¡ TC,- . - . -

    presentes ........................ d e seus roembros e o .:Dr ... . E. :!..ceu..Al: ~'-'~~


    ~os Santo _¡~ -~~!>s ti tuto G.e Pr omo t o r , ai compareceu . - -
    ~BI S!'l~?· 3.I!_§~I~!é,!:l' , - . -:· -. ·- ...... acusa~,
    natural de ....G.\P".i.~i 1;>• •..:-.• PE .............. _..... . ····-- .
    c om ............ -~º;i..to.. .CHU ......... ........ anos de i dade,
    T-.& ~~ ~1t . ~- -~- i e. D •. Janl,]la N . Sl i Vl ÜU'l,Y • .• ··-·- _

    V
    ·- .... ·--
    r esidente . ia -··
    ........Costa
    ~
    n ll 678 - Centro -
    ······-···.,..,.,· ~-·- .. -............................... .,... ..... .
    ...
    - ········-······ - ..
    . -·· .. . .... '
    ·- , sabe l er e esc r ever
    -.. "il!
    :-1
    - -
    ... ......... ........ , . ····-··-,._ .. ....... ... .. .. .... - • ·· - ·· .. . •• ••• • ................... ···-··· t

    advogado o Jlr. )!ol e s;t.~~:J S1J.wt;~ny


    ·-···-·-······ ··-·· -·-·-··-···
    Sendo interrogado r espondeu:
    a ) onde es a o tempo em que foi come ti da a 1Dfra~ao e se teve
    ...
    noticia esta e de que f o rma : ~u e e r.contrava-s e . e!: sua resi
    .
    & ~ DCl. a

    tar ie
    nio notici a ae s, t a 1uani
    . -
    ra ~o e s ne inqu ~r it~ . -. - . -
    -
    c f oi inti~a&a -~a ra

    '
    b ) se conb a p essoa of e ndi da e as te stemunbas arrolad as ne
    denúncia desde quando e s e t em a lguma c oisa a al egar con tra
    ·e las : nao conhece e nara tev Q a J er.ar c~ntra a s mes-
    !la s .-.-

    e) as pr:>vas cont ra ele apuradas e se t em alguma


    coi s a a egar a r espeito da s mcsmas : ~u e n¡ o cetnr.a c e e naia
    teo ~ a ~a r a ~es pei t r iw e r • aE .~.- ·

    501 de 626
    •

    d } se cor~~ ce o nst ~~n~o ce~ ~u e :o: r~é~ic aca ~ - -


    ou q.;c.lqu t r n os o'cj P.t.os coz F-l e. reja. : :.ados e e_•·... o_
    -
    .,~_·a·"
    ~· "''"
    ~~· r <>en · - -· -- - _ -. .
    ._. . .. - - . -
    dos ·. · .. - ;:e ,.. ,., ......

    : ., se
    •
    erda ::i rs. l t . . z .. ..,.
    ... w ........ . .. -. .... . .-.
    L! .,. ..,
    . f
    e_:.:. ~: :- • • -.-

    ! ) s e. náo send~ ve r oad:i r a a impu ta ~ ao. sabe d e algum motivo


    pa rticul ar a que deva atri bui -la ou conhece • pessoa ou
    p essoas a qu de•a se ~ imoutada a nrát ica do c rime e se com
    elas e s teve t e s ou óepois désse. fato : ~ u ~ nifl c.,- be ae n! -
    ~~ ~t ~iv c -~ r~i ct~é~. ou ~ 'f v~ .~~- ~i r e 1- -u~r a~
    4 ~: Ese• • • pe so~4 E • qÚe &r v • ~tr~l~~~ ~ ~r'tic~ - - ~
    • •
    •

    ¡ } s e e stá s end ou já :~oi proc e ssado pel a pratica d e outra in-


    frac;áo e, etJi. caso afirmativo , em que j ufz o, se foi condena- 1
    do qual a p er+. imposta e s e a cumpriu: qu e ntmca foi procee-
    s ;¡·. a .-,-,-
    1
    ,
    • -
    •

    h ) s e t em quai s ue r cut r.- as declarac;oes a faze r: que -:e e e iei u


    ~ ca=~o ie eu a ~vo€aao . - E, com ' na~- n a ie ais s e n em lbe
    f oi pe r~x ••• ~ eu - se p or f i nio • pre s en te aepoioe nt• que
    li a c e a ch coo c enfon .e va i ¡¡esin ai c na fil-w.a • .awt/1:~-PJI~;
    p&.r a c onr;:t u~-·- :-1 , f . . - • ' - - ,E screvent~ -
    J u ra~~nta& (1 :ue a 2tilocr:;:ei 'e
    Eu , , E!.lcr i va o , -
    subscrevi .

    .-
    •
    -

    502 de 626
    •

    Termo Nomeacao e de Compromisso de Curador


    á Réu Menor

    e Cur::iba , na séde des ~; Auditor!~ da 5a. Regiio


    "'l ita r,
    o Cc::s e lho Pe~ ./Just . ? 1. Exlrc~!.L : p:-3seotea
    para p r oc eder t ~~ r~so ao da cu lp~ dt a cua•a
    1
    ----· t e:1do é ste
    z o , a o. ser qual i fi ca d o . ser me nor de 21 anos de i~•w•
    o p r ova em contra:ri o á dit a c foo!a rac&o , f o i pelo Sr
    f o r ma da le i . nol!ieado cnad or do refer
    ~ .. usad.o O Dr __ ..( Subs t. ne a t e, _pele .Dr.
    e lllóil r Te ~ xe ~~~~~~~~=~~
    .1>

    A
    qual , eatand

    ass i stir a o . a cusado em t od os os .termoa


    ud1do -
    pres ente , s ob o o ompr omi ss o de direit o, se ob r i ann'
    ~ do process o presen-
    ennallo bem e fie lmen t e os deveres do aeu (cargo . e reque-
    rend o no ínter se do sea ourat e lad o . sem d o l o nem ~alicia . o que de
    d ire i to e j ua t
    f ór . E d e c omo as s i m o di sse e p~ometea, lavrei.
    para const ar ,
    present e tel:JDo.que as sTM é l e ~ura.or .com' o Sr. Pre-

    Jacr i vao . o
    lho. Ea- , > ·. , - -L , ..
    .t~·~~~~~~~-e<L-~>
    ' ~~======-

    503 de 626
    • ,

    ?O:'ER JUDlC':..~JO

    JU STI<;A MIUTAR

    AUOITORIA D 5.1 CIRCUHSCRICAO


    •
    JUDIUÁRIA MILITAR

    CACAO E INTERROGATORIO

    Aos .. . ...ie. te
    ...crs
    :- e
    ··-·,;•
    - . r~
    ).. - -.
    '· '
    1 . --
    e 1 as ·
    a o ·
    ll'~ s d e .
    .:
    u .. .. -
    -···· ..
    \.
    ..
    . do ano e .. ~.1 nove c ~_nt os e s e ten-::• e ~- .(1971 )
    .-. - .- ... ... ......... n esta cidade d e Curit iba, Capital do Es: e.d.o

    !::::-..-:..:J;~.;~:.-.~~:.~t-~-~~::.~;~::_:~~~~do oConse lho:?• :--.•~ ~


    t d b :>r
    ..•. _Al _c _e u Al v e___s_
    presen t e s ······-?:- ····-·-·--······ e seus mem r os e o T _

    .d~s S;cntos., . ~.. .Sub~ ~ tuto cie ..P r omo t or , aí compareceu


    GF::.:3 TO __.n -!Q _ _~"i.Q,-.-.• ::: ... -····· ___..___...........- --- a cusado ,
    ------- - --------
    natural de....9r·~-~iP_~~...Y..~..... ········- ················ . ..... -··-··- ·· ···· ..... -·-- '
    com 1 _ .Yi :t.e...e.._$_e..t~ ..l.21.L ..-.. . . _ anos de idade, filho de
    •••••••

    Oi~ail !on~~ ~...9.9.~-~.9. --~---~-e D.~- l.e oni Bu eno Co_,¡~ o ········--··--··
    ···- ........ ······-····...·-···· .. ___... . .. -- .
    r esidente ....~_,aM~...J_\lR.~iMi!-.P.O...il l'eJ o e SUv~ ..Jl~. 80::-J.:a.rwiby:-.NC

    profi s sáo ..... .. , exe r cendo- a em


    { ,... ..1 e... .J:OII~en_a!1a
    "t:'S co l a ..• b • -::...eurso.. a.e
    • .. ..ru
    A - Qlll
    • . ) sab e 1 e r e esc r eve r
    ··-··· ... . . .. ·-·- ..... .....
    --·· Si l: _, -............
    .-.- . _ ... - -.. ' e tem como
    a dvogado o Dr , ..i~ t:\ , na o ter A.i\7 <'~:.i c . ····-··---·..... ··--- -·-
    Senda i nterr ado r espondeu :
    a ) onde esta ao t empo em que f oi cometi da a in!rayao e se t e ve
    not iciad ta e d e aue f orma : que ec~:; v ;. e~r Curi 'ti b;~ e teve
    ne~tl.c ia • s t:i J¡or ·oc a si ~~ ie sua c i t&9in.-.-. ·

    b ) se conhe c a pessoa ofendida e as t es t emunhaa arrola d as na


    denúncia , j<!esde quando e se t em algu.ma coisa a a legar cont ra
    elas :q ue •io cnnhec e e n - ~ a ter. a • le ~ar c•D t ~a a e me s~ ae.

    e) se conbect as pravas contr a e le apurad as e s e te~& alguma


    _roisa !!- a _gar a_,:;_:;p~i t o .~a s mesn::as: '} Ue nift cod:ece e nai a
    ~ e ~ a . _e ~r a __ __ e1tr ~- ~ ~ r.as .

    504 de 626
    •
    •

    • •
    •

    e ) se ::onbt::ce inst~u-:nto co~ que foi rra~ic ada a ir.f~a;ao ,


    ou q<.alque dos oo:: ~ os co~ e:a r e:a ~ !on ad os e que t ec~~
    ~:do a~ :- ee
    .. -·
    ..._ •- ,.. :--
    5id':.ls: -· -- . .
    :...... .. ....... e .- - -

    f ) s e . nao s ent o veróade~ a i mputa9ao. sabe de a lgum mo tivo


    particular que de\'a atr ibuí-la ou conhece a pessoa ou
    . e=s oas e q e deva s e ~ imputada & p r at;ca do crime e se com
    elas estéve antes ou depois désse fato: que ~¡ r~- ~e ~~~-
    ~ c ~ iv r r~r e u~ ~r • 1Ue ~ eva & ~ribu i r ; i ~puta ~ ¡ ~ e ~ ~ ~2 -
    bú. r,a,. e ce :re ~st>a ou pes Eoae ~ -:,ue &eva .,tribuir a r ri
    t ic ~ an cri .-.-.-

    &) se está se ou já f oi proces sado p ela prática de outra in-,


    frac;ao e, caso arirmati v o , em que juizo, se f oi condena-
    do qual a p i mposta e se a aumpriu: f!Ue j .S re sp ~:: e u •
    nro cess o ne Au&i~ori~ , (Pr c . nQ - ea Ch4r• ra •o Al !-
    Í.a o) , i e 11 foi abs olvi co . -

    ,- , .., ..
    h) se. tem qu1i er outras declaracoes a faze r : q &.ae na o eye r aae
    a 1~pu t~9•• e é feíta na íenúnci a, s egunie a .qual ,~le i
    r o~•n i o , par cipou &e i ua s r eu nioes na ci iQ•e balr. e ~r~e ie
    bá ; que i mente nio corre spo n~e a ve ri~ 'lt ~f1%6~tea
    ta s n• aenún , sobre ~ comptrtaaentc · ~ interro~anao na
    ; is que tai s ~l e&a c;oe s fore ~ •bjetos • r prooeeeo a nt~ ri or
    e l~ !'oi abs- ""-~ io e que ou~.:&as a ecl2ra \ 'C' ~ s 4eixa car,C\ ie
    A•VQ&aao. E, c~mo naáa &ai s ai see ce~ lhe percunte · o,
    p.,r fin co o s ente · epeü¡en to que l ii.!' e e, 'oDnf.("rae
    S ÍD:ili O D:il f e ja l e í. - Eu_, _, - - . '-.-........----
    Escre vente ent ai o 1 ue i atilo~rafe i , e,
    Eu ~~-----~-----J/
    e ubs:crevi .
    \

    505 de 626
    .f 1

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    - ~

    506 de 626
    C O N CL U
    do mt·5 de __ junbo , t . 71
    .-.udi":.cri¡_ ¿¡¡ 5 "' c .....-. , .....
    -· ..... ~
    ;)'~

    .) u ··t • ... Jo 5 • Circu '" ~c·· ¡·ao .J udu:wria M1ln:u.


    f ~ .. 11 1 r · r ·g•:r' é;; \d :;u: s p l•l ~~ J"-'' ~
    ........., - ~~ '2 ~- ___ uo q u~ . p~r• .
    coostAoor

    507 de 626
    •
    -'
    -~-
    • ..,l. t . ; ...,?. .,
    6 8 2
    •- r~ .- -JI~tt.
    r ,..:1 ' s.
    Fa 23 •• 1 971.

    ·-..
    "="- -- ¡:-~
    -
    ~ .-J-- ..
    •
    • SR.
    -·DBJ
    ' . '

    UDI TCIR DA. 11. A.UD11'0RIA D! 21. CIICtmsCRICIO


    KILIT.ut - O PJ.ULO (CAPITAL).

    ~~··~~~~~~ :.~~IL...ll _........,h•<f..t!!i~ •erea ..q~LJ.J:~


    re•p•Ai•• ]Jerante eete
    •
    - na •endncia,
    ~

    ,-:wt"..S
    .~
    o~

    na !•IW&
    .?~:. :!
    - _
    ......""l""

    S.. ¡;
    ~
    a!~ •- V.. Ezl.- ..~e a Precat~'-Ít»eza ••Ja•Z"a:E
    -- - -- tua
    . preoei
    , -..-:::-- - - • Art.
    . - 67, ••. . .llleot.TLet· a•
    ~

    971

    508 de 626
    •
    •

    P ODER J UD I CIARIO •

    JUSTICA MILITAR
    AUDITORIA DA S.a REGIAO '~ILIT AR
    C URITIBA

    o Doutor _ D~.~- RIC.~TTI , Su"t!eti tute, e• exe~íc/ Juíz AudJtor

    Auditoría, da S.• Re~o MUltar, em \•irlude dt lel. et.e..

    • •
    Depreca a Excelénd a, Excelentiaimo Senhor Dr. Ailt1'ter •a 11 la-
    'teri a la 2~. unscri ~ie Jaiieiiria t:ili tar,-.-.-.-.-.-.-._
    ,
    .-:_.=~- . - ...! - . - . - ·=.-•-:. ..-•-•-.- .-_,pa.ra que. smdo-lbe:
    mún assinada. e após o seu respeit.ável "Cum.,.....se". mandar citar
    #

    A A~, _ ce• ..?9 ILD~• _4.e i&a4e, ou••~, natural .


    !ereai.Da, _ ¿ •• _ . , SUZLY wo~rz. 18 e .iaaae, cas~a, e•• an•• ••
    _aabea reai~en~~ ~ Rua SATURlW ~R 52(; - .A.CLTJI!AQIO, neasa Capi-
    . ---- . -···-·--· .. - . ···-·~~---

    . ·-·-..-··-··---- ----··· _.......... --··-··· --


    't r ¡ • l d~ AGOsm de l!Jfl.
    deJit4 Auditori.a sita a Pra~a llui Barbosa (Quartel Genera~ da Artllharia •
    Militar) para, perante o Conse,lho Pe rauen'te
    . -.-.-.-.-•
    Juatl~a. se vu(em). prfesur como íncurso(s) nes ~ana<>es do(s) art.(a) _43, •• De cre-
    't.-Lei n o 898, . Z9. _je _sete~br• -•• 1969,-.-.-.-.-;.-.-.-.-.-.-
    Conforme dei~\J&!acla apruentado pelo Dr. Promotor ;\11litar junto a kte J uh.o. CUJ&

    f pia acompanha a ore:Se.IIU


    E, ·concluidas diU¡&lcias legais, solicito a V. Exa a devolu~ da presente, para
    da fina de dlreilo. Dado pasado nesta cldade d• Curitíba, Estado do Paran6, na sede da
    o\uditoria da 5.3 Regilo 23 ( vinte e trés ) •taa-.-.-.-.-.-.-
    4D aao d e mil nov-·"•"·•e aete nta e u.a {1971). - . - . - .-.-,-.-.-.-.-.-._
    ~· - - EKrivlio que a 61 dalilo-
    ...far e assino

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    J"'" Audllcw
    Dr. Darcy Ricetti
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    509 de 626
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    ¡rt. 43 e 45, 1no1•• I , •• Dec.-Lei nt 898, •• 29/~1969.
    !Saaie n& :aeie 4 a Aut:.-t,:-:a i a 51. Ci:-ctra;. c:-1.\'i•
    ( ic:..ú-ia fi. li a Curi tiba , ?-.r&J., , &.oa Tinte e ~é a
    Jé,1 ane ie 11.1.1 ae.-ec nntoa • eeteata e u.
    - Tel.!la :Be~1ra, Bscrl Tie, c¡aa aanaei

    Dr. Derc7 l i ce tti


    Au aitor,Subeti tute,
    8ll exercícS.o •

    511 de 626
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    JUIZO DE DIREITO
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    AU T OS

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    513 de 626
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    JUSTIQA· MIL
    AUDITORIA DA 5.a REGIA
    CURrnBA - PARANA
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    J ul% ti~ Darejto da ...1~- Vara Criminal da
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    MANDO JI t¡\Ja'Lqu•u· Ofic:ial de Ju~a d~ ...e Jui.z.o a quem lite for apresent.acio.

    assinado, que em ou ood~

    Lei, se faltar---~- Dado • pasado n~st.a ddade

    de _ m _L~ _o _ __ de adl oovcentos e

    517 de 626
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    De J uiz J.u:H t. ar
    •• lxa• Sr Dr Juia ADiit er
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    ,COR l TIBA - ?.\P.AJ!1

    J)erl&aaenta calll)ri~a, paaee aa miea &e V.lbta.a lncluaa car1;a


    prec at aria re
    ~
    nte ••• acuaa••• REINOLDO DA SJLVA A~ e
    SUELY WNIZ, ierli•• !tu.
    1

    Valba-ma •e e eje para r eneYar a v.Exa., ea ~eteataa ••


    a1aYaia ••ti• • ~•tint a canaiiara~ ie.
    • (
    A~-Á~I~ c. ~~-#..-"'---~
    DR NEI.SOB DA SILVA MJ.CBADO GUUUBJM
    abiz Au&ite

    '

    523 de 626
    _ Cat'i
    •
    t al •

    SILVA MAC:Hil>O
    J t.:.iZ Audi

    -
    Bacri vao

    .. '-
    CARTA PRECATDRIA
    -
    : Auditoria da 5a. CJM.
    : 2a. Auditoria da 2a. CJM.

    AU TU~~.[ o
    - • de junho do ano de
    Aos t rinta dias do mes
    cen t os e se
    ,
    um, nesta cidade e Capital dD Estado de Sao -
    no Cartorio ta Auditoria, autuo o oficio na 682 e a respeet1
    segue , do que para cons tar levrei este
    •

    que o escrevf • subscrevÍ.-.

    524 de 626
    •
    ,

    1' O DE R .' J' 1• 1 C" 1 A R l 0


    J t: S T i C .c. \~ I L ( T A R

    iao Mil'!ar - 5.o Di trito ~aval e S. a Zor.a Aé ea


    C URJ TI 8 A - P ARA SÁ •
    •

    -•

    ?AULO

    .._...,-=i.nhe a V. Exl., p• ra os • evi i oa f im• , a Carta


    anexa, c sns •ante ~ que e stabe lec'
    que s e aiffn e ~~~iar citar es
    LVA A~ e ·u.;;;.wY !•lJ!;rZ , a11b~ e qua: ific:a•oe na 11enci na aa
    que c oap a r e,._ .... na s ell e &esta .Au ' i-;ori a , . n• •1f 03 ( tré e )
    p r6xia e, 13, 30 h oras , par ójl s er ea qual ificaios e in
    n t proce••• que r e "'ponae• perantc· e ~": e J uíze, c emo ienunc
    i i sposi tive s feri i~ s ~a ie n~1ci a , e E-;a , eR •uas vi a E,

    ci te a V. Exf . que a Preca t!ria anexa s e j a


    f oraa i que pr ec ei tua • Art . 67 , i o ~c.-Le i nO 898 ,

    •portunii ~ a e para r~i terar ~ V. !X 1 . ,


    pr• t es tee i elevai a es t ima t iis·~inta CC18&11era~~ o-.

    - ·- ---::;:._,L.
    /_
    ( ---....
    Dr . \ Da rcy
    •
    •

    io da 2.a Au i i tor ,
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    .,4. e,· e:-<-< - ~


    ~~~e - ~ - ~ ~
    ~ ~~--[~· d ~

    525 de 626
    PODER JU D I C IA R I O

    JUSTI~A JLITAR
    Mw .... ITORIA DA 5.a REGIÁO MILITAR

    Cl"RlTIB.A. PARAN A

    ' ,
    tAftl PREelH OH1A ell Al OH1A N. ~.
    O Ooul.o:- -··~ . . . . 1 --- · -f"''tu't . -- ' ··-
    ~ - ""'-=- r,'l~ o
    ""'~ '
    e- ..L .: - -
    !' .
    · - · ~' e
    wA · ·~ - , Jut= A udno:

    Deprea a Exceléncia, Excelent:iss!mo Senhor Dr. Au•J t'r ia 11 Au-


    cun sczoi~ ¡¡e .=-u ii ci ~ ri ~ ;T:i -tar,-.
    -. - . - . - .-.-.-.
    - • - • - · - • - • - • - • - •. - ·- • - • - • - • - • - • - • • - - ~ ,... qu~ . se.ndo-lbe
    m1m a ssinada, e após o seu r-!spehável .. ~umpn-se", mandar citar
    •
    VA·-·AT~ , c··- o~ 20 ~ n e ie i i a ae, cas• ao, natural
    - -. ... -
    , ~ S03I.Y I:ID\IZ, coa 18 ;;n f'li it e, c as a«a, i=••
    s ~ Rua SATURNO ~~ 526- ACLlMA~O , nes~a Capi-

    - .-. - - -·- -- ,.
    mPIU'8C:er(t~~ día ___ _93 ( .. t r e S ) de AG0s!Q de J!fU,
    P-'!1or1as a sede dest.l Auditoría sita a Pra ~a Rul Barbosa (Quart.e.l Ge.eral da Artt!hana
    . .t)ná ria da s.• Rll'~ñUI Militar) s:ara, perante o Conse tho Penanen'te -.-.-.-.-.
    :illlltl~a. se ver(em) pfi~etar coo1o i n curso(s) nas qiUQes do{s) art.(a) 43, ao D~ cre-

    n2 898 , 29- ae s etembro


    ··-·· .ae 1969, - . - .-.-.-.-;-
    . .-.-.-.-
    .
    ..,",. aprest-ntado pelo Dr. Promotor :0.1iht.ar JUDto • ~ste Juno. CUJ&
    acompanha a prt!Self'e precatória.

    dili~cias legaiJ, solicito a V. Exa a devolu~ da pruente, para


    nesta cidade dt Curitiba, Estado do Peraná, na sede da
    (vin te e tré s ) i iae-.-. - . - . - . - .-
    e Ull {1971 ) . - . - . - • -.-.. ~-. -. -- - ..- .
    - . __ . _ ;t<rivlo quo • fl1 daU;:_)
    ••• •4 .. • --..-

    , _ ./
    --~~~~~~~~~
    \... ·• ) un: A u d1ICM
    -·
    Dr .'D• rcy Ricetti
    ..- .,,,_,_- ,

    526 de 626
    :L 7 :O:.EliTE
    :::J.'S Aln'

    :ru::z ~.lf".L :'Ci;\ :>r. S.a. \., :?~1.. sc.,r~a:O J"'LTDI~~?. : ..; i1!L~
    ~ .I 1:. - O rep:-es e :1tant~ d o Hinistério PÚblico -
    _;: da 5~ . c:1-: , ·•; m, CQ= :U , ·~::-.e nt:> n cs a:.~ s ~ .:os -
    ::'to ?c.:..ic::al ;.Ji: i -ca.:- ,;. C 295/70, aprGs r:n~'-=' ::;_:.j!:-
    contra r l•r-=!.!..:!;.;~'.!;:..~..:E'l=D~S~UBahU , corn 22 anos de i ciacE , fi lho'
    Bstanislau ban e dE J e.nina Urban , natu ral de Cur it~ b;: -?R 1 -
    olt ¡¡. i!' o , s e e itá:: i o, re:s i ds n t E 1 hua r -.lfU.StO Ste~r:c , ~Q:sas ,
    o , n° 1585 , so Cu!'i t iba-P.3, .to:-.agióo;_2 . -CLh~c!l?. O!!L. F':G ?El.
    de ide.ds , f ilho d e Hatal in Fel trin e d e Olga •
    tural d e Arapongas - PR , solte i ro, l avraó or .e est.g
    na Chácara Santa I.Úc:ia , ec Floro ~-PR ;3 . -CRIS:
    ~!.!!l-~~:.Q....:::.::~ .:::=~U- c..am ..l7..a nas . de_ ida óe , fi lha d s Tae 6 u Sil'W'1&
    llviany , natura l de Curi t iba-PR 1 - es tudan t e , re si-
    da Cos ta, nf2 678 , em Cur1 tit8-PR; 4• ...EDSO!l JQ:
    20 anos de idad e , f i lho de Hatal1n Fel trio e de 1
    n, natura l de Apucarana- ?R, soltf1 ro 1 bancário 1 -
    nte a Pra~a Rui Barbosa , sem m•ro, em Itambl-•
    com Zl ª!los de idade 1 tilba de To~
    ucutu"" Toyoda, natu!'al de. kssaÍ-PR 1 soltai. ra , estud&A , .
    quarto no 32, da Casa de. Es tuda'te Unive rsi ta ~
    ........-; 6.-GERAIDO liA.n¡U~ SOARES YERt1"101 com 22. an~
    ..L.UJL• d e américo d e O l iveira Ve rmelho • d e Maria Sca-
    .auu, natural de Pf\1 ae.a-HG , funcionlrio pÚblico 1111•
    - PR , solt eiro, resid ente a
    Rua Munboz da Ro ~
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    ca, n o Apucarana-PR;7.-GILBERT O ~110 cqmo, com 26 -
    nos de idade, 11bo de Qlair Fonseca Coe lho e de Leoni Bue no ~
    '-'-•JS lb.o , natura de Curiti ba- PR , solteir o , decorador, estudante 1
    l'esió.ente a U I.A. J.larechal Deodoro, nO 252 ' 30 andar, apartame nto!
    305, em Cur tiba-PR 1 f oragido; 8 . -Josg VJ.IPlA J'EL~n; , cCD ~
    nos ds idade, filho de Otávio l eltr1n e de Aparecida Hiciatto , !-.
    J'eltrin, na 1 de AJ:ucarana-PR, solteiro, auxilia r de fa.rmac~
    resi dente a Gastáo _Vidigal, ng 249, e m Ápucara na- PR ; 9.-
    p DE G<DOI, om 26 anos ds idade , ! ilho de Joáo d e Godoi e de'
    'Vas ti Lopes de Godoi, natural de J oaquim Távor a-PR, c.asado , pro._
    tessor , re s te a Rua Jamil Somi, n 12 148 , em Ap.tcarana- PR ; 10.
    ~om 18 anos 4e 1dade , filho de Messies Fran••
    de \hüolilSr Pe r e ir a da Mota , natural de Apucaranll
    -PR, estudM re s identea Ave.o.ida Duque de Carlas 1 n O 8!9 ,
    to nO 4, em UI..W._.rina-PR, forag 14o i u.-.:.:.:::.=::..;:.::...&.• ~~~;.!...,=~=
    !\(j.ffiS , com 22 de idé'de , fil.ho ce CJ.áudio Laiz de Sousa e
    Súvia Pie tr o de S ous::t G ome~ 1 naturzl do Rio 4E Janeiro-GB
    .;.....::..;;..._-=¡...-=.
    ···==~=-'':;;;__~ -- ~ .-r -- :i.' ~ ~ :· - l:l1 lC' (' , :lg 1598,fund 'JS , e O
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    527 de 626
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    se ~c: de or~~~··~~~a c (SCOI - S e t~~ e~~ -a: de Or b~::.=a~Ec -


    de ,..¡JIT OUIO EDSOJJ Ul1BM4 e :tE I JWLDO D~ S I LV.b. -
    setor :pol Í tico , a car go de GI LBERTO BUEIW.C0.f
    I FtB~f.DC (fl~ . l2z , 1.45 , lÓL! , 42.3 6 3 a }5) . -
    s: dü S écretaria He gi onal , ~ m111t :.n-&es ó o -
    pro, n o Paraná , stavao ugindo em c élu las , onde eram reali~ -
    .-
    oas r et:n1oes de te= subver~ vo , destinadas a de bates ide o-
    l&gic c!: , E!: tud o a linha pol Í t i ca ele P¿ :-ti¿ O G c is tribui~ao de
    trabalh cs práti a serem realizod c~ . E ~~~ &~re cadadas contr i
    llli~Oes em duu:1~r o e ve ndidos ex e rnplares d o jorml m1.osogr afs_
    do 11Po1 Í t icu ária" , com a f i nalidade de prove!' fund os para
    ..
    a o:- gamza~ao SUJ:>Ve r siva . C tr abalho d e dOUt!· ina~D
    . er a - nao
    descu rado , seod distr ibuid os , en tre os mil!.ta1 te 1 dive r sos ciQ
    an~ sobre
    • oarxismo-leninismo 6 liribn polÍt i ca - -
    partid:Íria (fls _. .._,...,,] 1¡1¡15 , 164,392 e 400) . - I I - Os denunci a -
    dos PEDRO IVO ADO, TERESA DblSI FOllTJJ>O, f.NT.aJ!IO &;)SOU u:\-
    lJAN,REIIIOIDO l>b I~V4 ATlSL e GI IJI:mT U 3 UENO COEIHO. inte gravaD"...
    "' ... ,.....,.1 d o PO: ,no Para.rul , s s nd o qu e os dois ÚltimOS
    tarnbl m a giam ~ da Engenhari a , pelo quo suas c omutas -
    1mividua is S'Elr pos teri~rme.n\e e.nalisadas . PEDRO zyo FO.t!ADO
    gste d enunciado de codi n ome 11 G<T.ES 11 , foi u o d ostwldad ores do
    P<X:, n o Pa.raná , , por seu ints rméd i o, o .rnlcle o lacal .do Partj.
    do r ecebia a d ota~ao oriuma da Dire~a o nacional. Coopari,
    eeu a dive r~as ees desti nadas a
    e~ trutu ra~ao d o PCC e ao
    •Ativ o Regional de s ete:Jbr o de 1969 . Ant cr i onnente , partic1pru
    de atividades d e nvolvidas pela P OLOP , em 19671 a pe-la UNE , eo
    ..
    1968 . Em 9l a re i dencia , f or ao apr eendid o~ os materiai.S r e la -
    cionados as fls 15 . Era membr o da Secr t. ta ::-ia !lecional do PCC 1
    tem o , ante ri nte =' integr ado a Coordenacsao Re gional do cita
    do Partid o ela e s tino (fls . 120 a 12.2, 1.25 , 164 e 421 a 42.4) . 'B-
    ~e.A...J:!.:..ti...!.E:!.:L~~~~ - Com o e od in ome "B.03BRTA11 1 inte gr ou a Co -
    orde na~ao Reg.a.u¡~.~t:~.~ d o PO:: , sendo 1 depoi s , ele ita para o se tor
    polltico da ·Se tax ia Reg ional d o grupamento subV6rs1 vo . Como
    ass is te nte , ntava os debate s e trabalh~ das ce'lul.Ds "Se·
    cundaris ta 11 e Fil.oro f ia 11 , a eu j os e ompone ntea !'cr neceu d o-
    •
    eume nta~ao r sivn para estud os . k :-r ecad ou contrib'.lic;o: s •
    dos componente dessas cÉlul as de s tinadas
    n1 za~ao cl and€
    despesas da or ga~
    Cono fundado:-a , alÉo de n111taote , c oiJj)2.1'8CtD
    as
    ••

    529 de 626
    r

    • "< •
    •

    Por RODOLlO »! CARVALHO TROJANO


    • "'itszOts de Apeh~io ..
    •

    D~te ~ enie e conde nt~i' do' aurlScentt ~ ltD•


    tt~l <lt fh. 577 USt¡!;.e ~ 4o p:rceuso ~/69 , nt Ao!dHOria de
    ' ' Circ~tcr1Qio Judteiárie 1111ter, r.io •• tunde •=provee
    r1ohh. oto docv:trvt•1e e :211.1\o =-~ • !tateaur.bt it; tt!ta. ,._
    lo ecntr,r1o o exel Le: ~ca dd.lua ~u~ lht tort.c iaroa!ce , ou.
    ••!• dil~ri~~t\io dt ;e~-Jetos au,.tr~!voa (trt. )t. 1r.c1ao 1 1
    do dtc-let at )le), tudo eooto,.e dtpci.E.tt~.;oe ..M .w e t ;;, ••.,.., • •

    C l>'flente 31!SI=ndC t'l dtpoi:.entol dct pr6 -


    rrtoa eeuaa4oa ~e:e11 r~~ticipou ~ett '~ d!•~r1bd1~0ta.

    . ..
    hle ebaoluta llrEXl Srt:-:cu dt provu
    o lgrlato Su]>trio.r 'tribu~al Kilitar r eton:e a . .r.un~t retro
    ct ttda

    .. JUS?I(:A
    nuca boaeno¡tm t

    .. ..
    "

    530 de 626
    • BAODAilltL BU DIRBITO
    1 5 80 O. A. J. S c:h de Pmc:.J ...... 1m
    culllliA - raUJCA

    Egrégio Superior 1'ribum·l f.tilit5r. •

    .
    Contra razeea de •pelPc;lo
    processo ni 574, d~ Audito,~
    da 5F. CJ'-•

    Pelos absolvi4os
    Clauciemir Onotre Feltria
    •
    E~ s o n
    Jos' Fel~rin
    Josué de Godoy
    "aooel Cezar !tot&
    •
    Valdt ci Pedro J'eltrin.

    -
    O apelo do MP, ~ta ven1P 1 n~ o merec e RcoiDtdg.
    . .
    •

    Da leit.- atenta CJ?s rRZG t:s de ¡¡pebc;llo clo Crcro AcusE-t6-


    .
    rio destsca-fle, tfo-s6mente, o s egu1.nt e t6nico 1
    · • t bem verdade que os PCUSf dos c¡W>ndo interro{;J'
    dos em J.Úizo oeg¡¡m verr.cidsde Ae imputFc;lJes .......
    lh t..s ronun dirigidas pelP deodac1a, dei.undo,
    ..
    entretanto, oe &presentar pro!f aocumentsl que
    aecund~sse a negPti v6 d ~ r.utoria " ( C deste-
    que ni;o ~ do digno representen-ce dQ rF ) •
    Qual eerJ_e esa~ preva doc\.tt'\ ental ? o ,.-p n1se que 5 nesa-
    tivi do !1to, no. ata rlo interrogr.t6rio, s6 prev•lece s e acompa-
    ~da cie provR, docU'lentRl. Sem comentirios •••
    Em noss51 alegQ~ Oes !inr.is, de !la ~75 u.que 880, procura-
    •os r~zer um eatudo suscinto do processo, pelo e¡. . , ne~tP
    ftidPde, a elas nos report2~os.
    · Com as oossas aleg~c;Oes fin5is, !izemos • .tqnt•da C. raru
    doc~entaolo a~onadorQ dQ condutA e do c onceito dos acus5dos.
    O que se afi:nna sem preva, tFmbfm, s em pro• pode-se nee.ar
    A deod.nci& ' um&. tese, que s6 poder~ obter bito se c1ev1
    aente provada.
    A prova 1 • Juizo. O MP procu.r ou toz¡-ü por intenn~d.lO
    das t.estenunhP~ AntOnio Denedi to BPlb1nott1 - tla 774; .U nro
    dos S•ntos - !ls 775 e Kelson Heinzen- fla 777, que •-
    resp,ct1vameote 1

    .. ··-

    531 de 626
    Oidtmar ulxtlra SoartJ
    B~OB~BXL &U DlRJUTO

    ' t M O. A. l. E ; :!w ele P-1 . . a.o ~


    • CUJDUIA - PAIAJfA 2

    • que Ptrav~s do encarregacto . . 1nqu~ri to 'lóWIUU


    •
    conaecimento a testemunha de eapectos 8lobet
    6erais, :reterentt·s " aspectoa de perticipac;lu
    dos denunciados •
    • que descoru1ece os tatos d88011toa na den4nc1a
    e sua poss!vel vincul ac;Do o• os acus11dos "
    • que naU conhecia t nenhum doa •cusados antes
    do inqulrito "
    __ O proc•sao ricou sem prova.
    a.rectnte julgado , que se ajusta perret.... ente ao caso
    tela, eaae Elr'sio Tribunal decidiu :
    • AccSrdlo l apebc;lu nQ 37 .985 - Est•do da uUJ•na.
    bara. Flllenta. O Or1us da proft COIIpete ao .. "'lAG••
    dor e, oJo, ao acusedo. Se a~aele - no caso o
    llinistmo Pllblico - deixs de prov5r o •lepao
    ' injusti!icivel a punic;~o. ~-se proVimento
    ao apelo do acusado. Relator - Ministro Dr.
    cides Carneiro " ( Apenso ao at 175 do OO.•P•••~
    te III - do Estado dSI Guen.b8a, de 20 de ae-
    tembro de 1972 - p.$g 50'( } •

    ...
    - ..
    ~sauntof data venia; de grande relevancia ~dica ro1 le-
    VInatada u s•slo de julgs.mento ( Ai;; da nQ 66, que
    la t'ls 1039 ) •
    O f bsol üdo Valdeci Ped.ro Fel trin, l ~poca doa ratos
    dos na Peta v•tibUlar do IIP, seS tinu l 7 sanos 4e 1dade.
    C011o ' abid.o, a Lei de Seguran~a · alo ' Le1 Peral
    O ~digo Penal ~111 tar, por isso, n~o ' l d eubaidiiria
    ...quela • -
    Aliia, R LSJ seS r ala no CcSdigo •e Justi9a IIU.itar, hoJe,
    CPPM, nlo tazet~do, em nenhum doa seua •rtigos, qalquer ret'ereo- ..
    Oia ao CcSdigo Peual !1.111 tar.
    O art1go 23 do CcSdigo Penal Coat·Jil, an Vipr, detennin• :
    • Os menores de dezoi'to anos alo pena1mente irrea
    ponsdveis, •t'ioando sujdtoe &a aol'lla8 eatabelJ
    oidae na leeia.la~lo especial •

    532 de 626
    .
    OldtiiiQI' ~lxtirc1 c.SoartJ

    • • lto .a O. A. a. St :la do Pana4 toh a.• 1551


    CU1mJA - IAUJCA

    Por •utro lado, o ertigo 10 clo meSilo C4t1go precei.tua


    ' 1

    • As regrae gerais cles te C6•ten aplicam-se


    :ratos incrimin&•ios por 1·e1 •pecial, se R«~t.
    • nlo dispOe cie me> do di verso • •
    A Le~• de Segurenp Neciona1 ' unte noz.a pen.! especial
    dit!lpon•o, ,. neabum dos seus 107 'rtigot!l, tle c¡u.lquer
    d~de ao pripc!pio estabe1ecitlo no artieo 10 to C6digo fenal
    mum.
    A resPonsabilidad~ penal do menor preYiata nos artigoa
    e 51 do CcSd.igo Penal Militar, de 1S69, i !reate eot!l crimes ~~
    ·tares eaumeracloa nos a r11gos 9Q e l OQ do ~u41•o CcScligo.
    Pe.Lo que, a inimputabilid&cle de Valcect ·Pedro Fe.l trin
    ser recoM~da por esse EgrE¡io Super~or 1'ri'-JD81 t:ili ter.
    -
    Contudo, a respei t4vel sente11~a prol•ta•, pelos seue
    ...
    dicos 1'uná5me11toe oro merec e nen.hwr1 reparo, anendo, pprtaoto,
    ser maot1cla, por um pr-nc!pio de
    . • JUS1'ICA.

    533 de 626
    ..
    .....------;--------;--- .:Amilio•1>adilba
    M' J S
    ,,. 1 •
    a y , ·•••••A

    CONTRA RAZOF.S ~ RJ~ClmSO, pelo acus11do


    GILBER'ro BUE1TO COEI..ltO.

    CUL~ES DO DIRE1TO E DA JUSTIQA!

    Diante dos conceitos bá.icos sobre a


    a Ilacional, emit idos pela Lei, pela Doutri.Da e pela
    •ru:uencia , quds sejar.~, dentre outros o mais t.,Grtan t e,
    o "statwt 'uo" pol Ític;:o da Jfa~ao , nada :naie Dada mais
    a decisio proferida nestes Autos .

    o es peci alismo desses textuários super-


    lativa- se e tr4nsp6e os quadros das prÓprias lela esneciais ou-
    tras para exigir uma interpretaqao adequada ao espirito e nn3 1
    ~1Nlt)a'sitos do le~slador, sen o desprezo de una tria análisc da
    · oonjuntura em que foram praticados os de l itos, cuja repressño 1
    obje tiva . Aasi~, o espÍrito e os proPósi tos do le~!slador p~em
    18r atetado~ P9r situ~~oes concretas inprevi sÍveis.
    . . 1
    Ao reconhecer o Colendo Conselho Peroa-
    ·• Dente de Justi~a para o Exército , que o acusado Dio praticara 1
    qual quer crime contra a ~eeuran~a Nacional , revelou, inequivo<~~
    .ante, que vea 'tendendo, com corre~ao, ao espirito da lei, na
    aa apli ca~io.

    O lfinistério PÚblico f!ilitar~ em S\J1i~ 1


    ~o es de recur.o, nada trouxe que auborizasse a aoditica~ao
    aenten~a , eis que, baseia-se nos mesm~s fatos e nas mesmas
    invocadas nc¡ julga.mento da questa~,, no Jt~zo •a quo".

    Na f al ta de prova testeaunhal e doc~aeJ1f,


    o fato deli tuoso descrito nn pe~ a acusatória in~ cittt~~
    ..
    pratiaado este acusado, socc•rre-se doa c1epoimentos
    peasoas que teriam presenciado a "confissao" do Mamo, na fase
    do Inqúérito Policial Militar.

    Calcado •
    ..
    ar~tmento, de oue a co~-
    neste
    1 ..
    rlasao livre e e,-pontanea , vale domo prova, perle a au.q cond

    Partindo desta premiRsa ~alsa, pergunta


    1108: e se o acus.do nao foi ouvido,em interro~at&rio, na fase -
    \ •

    534 de 626
    -----+-----~--- .:Amilio• '/'tldilbt~
    lJ -
    en ti
    c:van.l···..,
    policial? Se .oncordarmos can a tese do Uinia~rio PÓhtico ,
    talmente teri• que ocorrer a absolvi~ao des te acusAdo oor
    ta absoluta d+
    provas , visto o ue , o mesmo nio ~ intA •·rop;a~o
    e nenhuma pro'fa carreada aos autos , faz qualquer referencia a
    és te acusado.

    ¡ Alám d·9s te argna1ato, ent ''e t anto


    nuber am os j 4J_gadores aferi r, com .3abedoria, •• os a t •J3 que
    teri am sido p pel o a cusado , autorizarlam R st1 1, ,..,,,......,
    9io e conclui que a Seguran~n tlll'' ional nio toi siqun r ee
    9&da e por is o seria i n jus to e con·~rário as tiDalidad .. s da
    ,
    condena-lo.

    As sim , tac;a ·nJSTIQ1,


    com . a contirm~io da r espe i tável sen "''C'-'" a rtcq~'1da.
    \

    .
    • SubstQ . Adv .o.r •
    Def ensor l!oneado

    535 de 626
    :.:
    .,gio Sunerior Tribunal Militar

    Contrt1 razoes de ape1 .. ~io, re1o


    aoueaé.o
    ANTONIO IDBOI ~R~ •

    -
    Snrs, llinistroe.

    O epigrafado foi acusa do de or1M de subverer


    ~vio do srtigo 43 do ~creto lei ~98 de 29- 9:69,tetdo sid o
    1 abeolvido na · Aulitoria
    . da 5a. Circunscr1 9ao Juc!ioi,ri q Militar •
    · .Por nao se conformar com a B. •enten9a que aba
    ~~~ a ~usad o,a do•ta Procuradoria Militar ingreaaoa com ~pela~io
    lue Ep-égio Tribunal Militar,prete ndendo s ref'or.a da "''!sma 8
    tuente cond ena~iq do acusado A nena de dois anoa de recJ~sio. ·
    • A alega9io e o linico argwnen~ da •touta
    •ors.a Militar 1 ~• que R. senten~a contrari ou a p¡~a d'•e autos,ODII4
    u oonfissoes doEl actaadoe evidenciam o delito e oouftn,.•m a nrcrta
    tlrta1 obtida com os autos de a nreensio de f ls. 17 P,l7 ~,160,18),
    lll e 193. dos a u .oe.
    Antes de mais nada é borr. que se t:i túe o ecua
    ao plano da acussgio.Antonio Edson Urban nao conteaou <=oiea al.guaa
    ~ . .u poder nada 1'o1 apreendido.Nio fore m tomadu u a tu¡a deeJJtr~~1 c;
    10 IP.I e,em seu 1aterrogat6ri o,nada confessou.Oa au•o• d, apreenaio
    t•••at ulaquer referencia ao nome deate acus ado.U.ia,a prova •-11::'.
    e a oonfi ssio,referidas pele acusa9i'o em euas ra•le• de '1"81o,nio
    tea oom rela~io a Antonio Edson Urban.
    O fato ~ que nio existe qualqaer ~rova contra
    acmeado,nem meaao a prava tes temunhal.Nio ha qua1qaar te :, temunha am~
    l'eftn a o acuaado em eeu.s de ppime ntoe ,quer os preatadoa 110 IJIM quer
    Ptsaados em Juizo.
    m Bntretanto,o que nos ca be re'--.r ~estas
    ~slla,é a aftrmaQio da douta Procuradoria,da etistlncia do delito.A
    lladacia se retar$ a dalita praticado oom infra~io do ar~tgo 43 do
    8J8 ~· referido.Kal a premiase, para que a de mlncia 1M)8&a ser corrobo
    1'14a,l a prova ,:a •xtatencia do delito.O delito,-porea,nit ocorrea,
    ..... em re1a9lo &f aousado.Dispensamo-noe de trauoreve~ o ~tenotc:...
    a.tllo 43,por aer te aobe j o,de conhecimento de VY. lzaa.,e o ll&..O
    •
    \

    536 de 626
    •

    ...os com rela~io aos atoa do acusado.! perfeit...Dte


    ~ cont ra razSee,repisar os acontecimentos pera 4eaonatrar a 1
    •
    ¿.

    f11l4uer prova contra Antonio Edson Urban.


    O iDteresse do acusado pel o POO to1 apenas te6rt
    •GQtrinário,nao envolvendo qualquer ati Vidade OQ· a9io au'-ersiva •
    ..cJo procurou coDhecer o POC,o que era e qual o •eu objetivO,IHl••-
    • 1er e discutir coa seus amigos,os seus es peto• ¡lobais.Rm seu
    ,at6ri o negou teainantemente,qualquer ati v1da4e 0011 rela~ao · ao
    O processo traz apenas urna reterelloia sobre o aoaa
    ·,ata, por pa rte de um co-reu,e,essa aas t m mesmo,Dio se retare a
    at.lvidsde subversiva.
    O aouaad o nao llSrticipc•u de neD!nm ato referido
    ldlcie
    . ,e nem praticou. qua lque~ ato crimi nos o,e 1880 mesmo,~orque
    adaoie inclusive nio cita fatos concretos. que coaatituam crtee
    a legu.ran~a llacicmal.Bio houve sequer a temtati~ de organiz3 ~i'o
    -
    e •• .mesmo a ten"tativa de reorganiza ~ ao de partido aemelhante .lloa
    t6o consta nem sequer a men~io de reuniio do aaa88c1o oom membros
    deJo comun ista,coil debates de planos para e closlo de movimento
    aiYO.
    Aesia,a R. s enten~ a está acorde ca a prova dos
    81l ·a erece qualquer reparo, devendo ser oonfi rma4a •
    . .• A frase
    •· Entretanto,distanci a ooaalderivel existe
    . . entre comportament o ina4e¡uado e a~io de
    -- 11 tuosa"
    cODtida na R. senten~a a pelada nos diz bem, o que .. provou nos
    Aesia,Antonio Eds on Urb9n espe a a oontirma~io da
    41Dten~a ape1ada, por ser de

    JUSTICA
    Curi t i ba 1 16 d ~ Ourubt~o eJe 1972

    \1
    .

    537 de 626
    •

    '

    •
    ••
    _. .. ._ .
    •

    -·
    •
    .. ..
    CRISTINA MARIA SLIVIANT e REGINA MARIA
    SLqtiAfiT, por seu pncuredo r i nfra aaainado, ve•, re~
    •
    pe~toa..en t e a pre se ~ e de V.f xcia. noe euto G n. 5lCe
    ~ap panal qué lhe s 110ve o Ju sti;a Militar, r e quere&'

    ficet1 na e s p ére do deap«.1cho


    -
    o apeneemento das contre-r azoes qua ...... , pelo que
    de

    •1

    •
    • • ·- •

    .. •
    ,

    \. '

    538 de 626
    Contre•Rezo e a
    .. •

    de Apela~a :l.

    Procaa.w n. 574
    de Auditada de
    Milita~.

    -
    Pelas Apeladea
    CRISTINA HAR IA SLIWIANY
    •
    RfG l!~A MARIA SLIVIANY

    : .

    ••

    1
    Egregia corte.
    . .

    O i~uatre representante do Ministério

    pÚb.lt·
    Jurl co
    arre zoa na r.
    tendente
    p e ~e

    a rubricar
    r ecureal, o
    oa f atoa
    fundea•nt ~ ­

    na~redoa na
    denurfcia, coao integrativoa do del l. to pnviato no 1
    •~ti ~ •3 do Dec.Lei n. 898, de 29-Df-1169).
    A au.ancie do !i~e da ooezeapondencia
    entre o feto e e defini;ao l ~ ge!, data yanie, 4utori-
    z• ~ugner e procedencia e!lftejade dA naedi,, que 1
    lans;.l o o~~ao acueedor1 por tor;o do ~nUdo na latre
    '
    ~ do •~tigo 73, de pradite consolid. .1o legel.

    Por iaao, • aente"'a abeolutÓri a. •• r•-


    le;uol a• Apel adas, é i~~Une a qu elque~ natd,w, po ie
    oauc:~one brilho Jur!dico , tre.zend~ • probl••• o"!
    ginact+z- do procee.o cú•inal, neo 80 • aal"'¡., q... -
    , ,
    \ coz-re ao direito •• al., como igu .. =ente ~ P•~-.

    539 de 626
    Ulle filosofia Julgedora obvi .. •cial 0

    NÜo se coloque 8 diat7ancia ele que-


    coli.ado de Nove Lei de Se ~rurau-tt N8Cional, nio Ó
    atin~ir o eventual idealisa10, cunMquHta, aai 8 ,
    pÓsito interpretativo dos reu i••• edve~eoa, cujo foae&
    nio, de Juventude, muitas \ ' ttu • é altleante Juctif~ 1 10.tlej
    val, porque inexiste proibi,;o velid• p•r• que ..
    la co.a fi• teÓrico o que enaina• out~a doutrinaa.

    1 Aliáe, o Hagistraco 'A ~uo•. n•


    p~ble•• com tanto ecerto,du quo . . to~n•• deanece ••~
    - triá.ena Juridicaa outraa,par~ o deaonatre;Üo
    , .
    deliUva no episod1o.

    so, . -
    por .-or a ergumante~ao a ..te pelo dever
    , . ,
    aten.er o princ1pio procea&uol, o qua ~•z eaee relato
    . curaÜ, cuja brevidade, se dev,. nn vulto Ju.r!dico da
    t.n;• que, em Últi~e análiae, ropra ..nte
    •
    da poaauir a Juati,a Hiliter Putria t;o eMinentes •
    toa Julgedores.
    .
    A confirma~ao da
    .. . ..
    D Cl. uoo,
    8 po~
    ,
    laao, e i~pe

    ·~· que nos seua fund811entoa octé inaddo o conceito


    da 11 da
    Juati,al

    curitiba, 16 de outubzo da 1972

    ~~'"" 3?
    ;&lau ~liv1any.
    OAB-Se¡.Pr. Inac.l965
    •
    CPf -oo2o89o69
    •

    540 de 626
    CONCLUSÁO
    1\01 /-1-aiAs do mes dt> -0 U -T -.J/.1 4'6 19 J.2J
    11a Sede da Audh.oria da 5 3 Circur~ Judlclr.ria
    "iilttar, fa~o ~stes autos conc-lusos ao Dr. Jala Auditor:
    Da que, p:1:a constar, lavrei éste termo.

    ID ATA
    Aos /J? días d"' més de tJv
    ·--·
    - T~/leo
    ·--
    ·-·..
    ~·· 1¡¡ 7¿
    na Auditoria da 5.11 Clrcunscri~ao .lufi·;~¡ ~a :-1ilit:tr.
    í.lt foram entregues ht4!s autos p'!lo [Jr. :../u' ~
    /'1 ~ ?:> / 7"P ~ Do que, r·~ -~u~s~~
    h vrel este térmo.
    ~1 o: M

    • \

    541 de 626
    CBft T I D lO

    CERl'IFICO, par a os <leviclos fins , quo os


    cendpnado - PEDRO IVO F\iRT ADO e TERJZA D..USI 7tmrAD0 1
    nesttt dato, so a pro c:en toram aspont eneallllnte a esta AQ.
    d1toria 1 ocosiao em que fo ram devidasaate 1ntimDdos -
    •o a•nteÚdo da respeitávol Sent o o;a 41 tls.l055/lO~
    dec!,rando ambo3, que constituiom sem bastante pr~cu­
    rado.,o Dr Dj olma Garbolotto , que, preaante ao ato,P.l
    t1ci4nou
    , no sontido de apelor daquela lentenqa cond~-
    - nato~ia.

    OOU ~, dato e ass in~.


    CuritLa , 24 de OJutubro
    • /"""" A'
    Telmo ,Boeir
    e '"'

    . -
    erivoo
    Ciente 4o oonteúdo da rospeitavel n~ cnga pr~forida no
    ceaao. r..D. .574.

    542 de 626
    •

    ., .. .
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    - ~X 57~
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    • ., -

    .;>ef!ro l ·:} -:: ··· .!\en -3 . '.


    · ;r:.~.cor no i'~~l ~!--,..1- ~ '"· ... .; .. _ ~ ... . ,
    : ~ ri e
    1
    V~s
    pM-P----------~----~--------------------------~~----~
    - ~~· . .t. i.. ~~:l- J-i U ~ T ·A D A · ~- .
    .": ·. 'll :z} / . . \ 1.. . e? u T c..IIJ 4 ~~ ! :> -:¡. Z..
    os djs:; ' f :::" l'l" f•" fi,• o ... . .- - - - -

    • J - - ...... - J ..
    1~-l~~~~h .d~~
    ~

    ..; 9.l .. !la c :rru.


    .Judid\ña MiliWr .. sd~ao
    -!o c o:::. a ro ..ju"t:..l~ -a 'é¡:le·s· autos d~,) rio~""!"tento(s) que
    : .,.~ • s.! :w¡,:u¿( ~~ · ...do~ ~u e, P"n e• :1sr..- r lavrai
    ; :-t :.: Ícrmo.
    • ~~ri L ... , ;-_, l
    ------ •
    ..t------·· &S: - •.•
    ~---------~-----
    ..
    .. ' -.. . - --·
    \ •
    ,.
    "" .....
    -

    '
    ••
    -
    ..
    ..

    •
    •

    • •

    543 de 626
    •
    sxoel en .. íaaimO Senbor Dou -or Juiz J\Udi . or da 5a.Oir cunscrAI'\;CIU

    1
    •
    •
    .
    '•
    Prooes so nll 5~

    Pedro Ivo Fur"'"ado e Tereza •''V Fu.r '"zldo, por


    proéurador nc ~nal a ssinado,mui r eopei osamea •• vea a honraaa
    •enea de fosa~ Excelencia diz er que nao s e oonfbiwnnd o coc a
    aen t enca prola.'f:ada pelo colendo Conaelho de Jua ' 1;a IJil i nr,qu
    tela r ecorrer ro egr6~1o Super19r Tr ibunal tt111-tv, e o f:: ze:a
    aoordo com a l 'giala;ao vi gen ~ e. .
    •
    !erwos eo que, res pei osawen .... , pe rl ~• de!'~r icen
    J

    •
    Our171ba,24 de ou 'ubro

    \.

    544 de 626
    C BRT I l>AO

    CEgTIFICO, par a os david~• t1ns, que,


    nosta elata, INTI:·iBI o dr. Pr o cu:~odor H111tar, em exor.
    cício, t endo em vi s to a pris co tl~s con Jeaados - PSDao
    I VO PU~~ e T3R1ZA DAISI FU~.\00. •

    DOU FÉ, dato • a snino.

    \ Curitiba , 24 de outubro de 1972

    545 de 626
    • •
    ••

    CO i'·J CL.U S ~ .J
    Acs ~ias o, mi•.; c11• (J !:!,_/vl'3~e u lz
    aa Sede da Au¿¡ uri<t d :. 5 11 C;r UMCrl~O Ju~.ltcaana
    .
    Vl:Litllf,, rac;o ér.l !!S a u l :JS C' H ·lu~'l3 30 Dr. ..... Audator:
    que, po: a co:1star, l3 vrei r~ S' t
    - . .-

    -·
    .
    . ·)
    9" c,·-" -~
    ~ . ~.

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    • •
    • ~ • ~ :-... . , t ·rt~, U~ ' ~!JS t;S ~U ' 1
    .' "
    .A...,_!:> t..P...'!.-.-·..-----·-· ••
    •
    ' t; mo.

    --

    • '

    546 de 626
    =C B R T ID
    ..
    A Q•

    CERTIFico, para os dev1dos U. q\M, nes1::1 da


    o nape1tával deapacbo remo, Qjild1 o m&Dlo no 1
    OARBin.a.rTo, 1nt1man:Io-o a ap~ suaa Ha:0.
    lagi•> coa referencia aos seus defentl14oi Pedro Ivo 8

    'SW7- DAlBI P'DRXADo.• Doo l'E, dato J Uf1no·-·-·-·


    Cur1 t1ba, 25 de catubro

    •.

    1
    o ~~·. 0J,I/,/!I,¡

    "" 9u, e)-/:.lo. i J., tis


    Q)ow /+
    ., ~
    •

    o
    •

    CB JT I D lQ

    · ·cBlTI1Ico , para ~s •••l4~s fin~ , quo •


    clr • .Dja
    TA.JO e t. Gar~~. lotto,
    9 esta Escr1van1a
    pat r ono :ios a e .l!JO~Os }'gJJO I 11..' ..-"t.l
    ZA u ..ISI FUR'l'ADO , ne~to ~a-;a . . 1 6,00 .1'\~· ,:;-,
    - 1
    -
    as Ra z:>!) s do .t¡lel.:~3o , e : cJn-
    co ~••.&c.at:s dat1l .:>gra fél ~a s .

    oau pg, Jato e oss in~.


    Cllritiba , 30 -!e outubr~ _
    ~~ ..
    Talmo Bnol

    --
    547 de 626
    QCRfTORJO DE
    r------~.;...;.---.--------·----- DJ AL M A G A R BE L
    SERGIO AUGUSTO

    E C t/ t G 1 O Slll'eRIOR J:ILITAR
    •

    seu odvo:Jlll.}o no f1na1. sssirtaa'o1 con todo o J"C'Bpcl t o e OJCIIIJ cnto · vtn
    SCII~a de Voss:¡xcelDnc1("lS ei1m de .subtr)e OOr é'I!J razáe. dl'l ftCW"80 c.:e o:,.,I
    1nterpÓem con a re~~pett5vel .sentcnt"a fll'Cili:!tacia pelo QOJ~o Comel110 Pell"'lll
    ~ Jus ti~ 1."111 t:,sr do SB.Ctrcumcrt ~® {uciJ ct llric •

    •
    '

    Do o~l '<l ~io Jniot• t:rlt~trtftlt;;:.a ~tdo,


    lb c1:1 o "'~t'JD Dl.f!Iro :::::11/J." , voluNe II11 • .!,;;tt,, 1 1J1 i!dl_. ~mol, !Uo
    lP"ll.
    •
    ••

    Ion-entes .... • •
    A certJrJ(.o ,.:e r Ls .z .l,.. ":-:JI!
    .,._entnra~ •pontane.s~ente a es t. Allleor1a... • :r, :lleGa
    .C'IVV.J • ·~ ~!Je

    ilo que1 conc.ictMclo$ :;e t:nconf:l'\"lV<!D ~~u, .¡uc res UP:llll\1 úcmnstN!r -:ve
    OadJs os ouu . .. fortJit1 •r::r .-JC1l!<icd con a absolv!t;áo •• ~ se rt ::cJ·;c
    tiN r,as ator. ¡ro . .; u~ e on ju1!:a;;;-ento1 n<Jda to::J~,., ... Zfo:u-~ ~11!' i~.~tt'Jr11•
    • conciena,áo, 3 •eu.,zo uo:J absolv1cioa. •
    Se prcs en~~ c.s t:lvcs:;e8 lf!Ol' oc.;:; lÍO uo Ju
    to1 coGJ t&.la al.co_.,ta cert:e ;:n scriaJ.J tquul 1.1e:ntc ü~ o lvla• J~ que 01 <IU IOS
    eonttu elcu mtOIJ cpntnt anf,t• 1ncJ•1t.l1na t~rl01o

    --

    548 de 626
    EICidTORIO DE AOVOCAI
    1EJ •o
    DJAL .. A GAR BELOU
    AUGUSTO GAF&J.on

    Res.; al te-ce, - ~ 1.1:.0 !: !le • - 1t:pol'i "'rtel c -


    pente o::; rev6ta l'tril111 condcn•1Jos 1 nE!o ~e.-.. ,re , :;_
    , tct'<'XI •l•
    w 1o. · ou ver.or
    no p roo.-:;so no co*Ironto cou tv¡ucl~:; ~uc ,,],; olvl l 'os Con..
    Apl1cou o col crltlo Con:;cZ:/10 ~te eJe Jtot1~
    :tar o pena , . all.,ntlcos moldes tra/>.lllii:J t.¡s, or.ue o restz«lo
    n.lO se
    •ente na aud1~nc1+ 1-l.be aplic3do a ¡~ cie c:o¡,[J:;:;&, ~ A lil\lt:tria eJe CÚ
    Jh!.
    parado ar¡ue le ao
    -
    no pl'Ocess o er.t debato, pois ba3tou o 11110 c:o::Jpon:·c!LP.nto
    ltecor!-entes pare 4 1ltlpOS1; ao da pena.
    IIÓ.O ae ~z, cov•"J s~ v~, jwtf
    no que concz~ 1 eles, j.~ que nada se •:ncont ra no paooe,e:;o '1"~ :)ernlt:o
    (JUIIléJ
    penar;áo, a nóo •"~' o tato de por not!vo cie t."J~!l r~aior - ( '-U>n·lt!J!a f"'l"B'Jnaa
    •posa do Reco~Ate,sra.Dais1 rurt:eüo• 1aua lmente apel.w~W da res,-,eJ t!Ivd
    p s e recorre ) ~eJ-etrr artbos ~ un e outro1 ·"!e1xcrlo d" MW ~atm~
    c:fo julamrrento.
    De qualquer Cor.no o res.n lthJ acntc.'1Céf 1 Cltll"e
    an:1er 7ue nSo 1n~ll!]1r81: el~ os art1!JOS 43 e '1~1 I1 do O.cae~le 1 n~ BPq,'G'•
    • l~ en detorwdi14C-:OS t:recllos1 que por rctrtlt~n C1ebltJIItle • aa!~d~ pro.rxh~4
    . . os Reconwica. vfn1a para a t:ranscr1~ 4">a1"C1-91 .

    Di z ela:

    .. • Ea seus tert.JO:: conduu.,..,, u ~r -:-1: '>0r .d., •


    •
    • t:ruf:tda ci~tx.t a~e:~tua'.lc1 QU• ro ~lul!r;
    • ee Curte1ba1 nenhUI:I ~belho sr'ttco che=.era o
    •
    . • zar, cons1d~rtl1Jdo a sua t . . 1nc1.o1ente de es
    •.cao
    -
    e o~ ZL:t;iJO ..
    ••• ,f( ~.JC-66 / 1

    E• mtú$ ad:lantc,'

    •la -
    •A prova tes t clilt rnl la ]l ~v!!Cia Q ere1 t:o en j •t!::O.fWI.II@III
    acuaa990 t¡Ufo•r .l'>ela de-l'ea..,_ IJacl-3 ac:rescen:ou
    •esboc;odo no 1u;ut-1'1to1 .J 4JW'O rct~~nt:1us .'>C'.:.40S
    •bon.ao"ora'l 1 tr.Jdtia; A celA~ ~103 .Jem.mc1¡y.J.- .
    •o Re;nY:sent:ente •-'o :.:t ntst&-lo 1'tlbl1c" ;:1 lt "ll".~.:1
    • aleg<Ji)es f 1na1s 1 'e fl.3 .tJ!Itf/157, ap!c ~.·:o~ al•OII
    "da prova1 e OO'o obs t:au~e -! • • 1ncollt..c.•.;t;ftv~l
    •dadft1 prop&s Cooseu tocios dr.GinCladoo co,.:•.'illldar
    •pena de 2 anos de redua .~ ec.o 1rtiNtoretJ <io
    •431 do Dec.-lel n• G9a1 diJ 2• ,~. se:e,I.Jro üe .lft.l9.

    •Prel1u1n<.Jl'::JP.ntc 8 not•1~Je• ~ o R..:.nrcsentJIJe-.


    •nls t~r1o P~Ll1co ~i!ll t:Cil~ • o NT.-"'z ;)()c)o objeto
    •feréncla1 n:o e1•.1JOt'OII a'J·' ll• p¡rt lcul;tl'tz~
    •te a cala un dos Jol'l.l'i , 1.•iCOC•Le ta;:e,~<to, ncs.st~
    •so, a d1scrit~ ln J(;& ex{ll':~::lJ atruv& <1~ ;Jed.!üo
    •nalld:ldes lll :; t1nt.!Js1 [.; ;:~Jt.'o ~,. UJwrc1cbde
    •mos de re&J>OI~:; ,1b1l ltla<iCJS •
    •era, o art.4J da Le! tle ;¡ w'id~ Jocfcre a,..,

    549 de 626
    •

    -
    •za ~OO OU t~J tA t1Vd de rcoGJ98ftfsar part1do
    • assoclti ,,ÍO ~ue e:cerccJ atlvt•h'rs prcju<l1cla1s
    "!JOSaJ ~ Se!Jlll' ltr ~ llac1onAJ.1 al ,_!tUndo o e.sr4r-ll
    • Jet. Ir·reJ<SVante ,"JSSJn, a .,._tfc:a ~n tat:Jv.1 dtt
    "tura~ úe U M }'!ll't l do J>ol!tlCO, •en que O r.to>~r­
    • em [ IJJlC1olliJI.. ...•n t:o1 traga uua eapws::ao obj '!tlY11 no
    •nt:;l!IO aoc!al.

    -
    1 Parece, .s .,,.e., cios er.:!r:eu~ SIDP.o~ ::1n1s ':r"C':r,
    te:flttmo ¡>er!odo S ·~t~nclal acir.m trliri!JCJ"lto t.:-.:Y.!uz COt:J a fe dJ.:¡n~ rlcie! ! d .rrfe
    ;·. . .¡ta;le proce3s ua11 fu101
    eleuent cs oa dout o::; j iJl ;;c.s r.1! lltw • forBD busc .1r nt~
    ......... ar, quanclo a 1JOl:IINt autorl c!a::ie a111t ar c;ue pn?s! dlu o "J-:~rl to ci:c~u a
    concl usao e'- ~ as entáo ! n<'I -:! adc-s nio f.' 'S:;;tr."Jn c!cJ r-. rio .'>l"'Scl ! :O:!sao1
    vol t<:!IY.io as
    t.lru. 482 des e:.rt os, on-.ie do re1~ t61·!o rt~o J~lo rqjm' tra
    a, que scwim~JOU p::Rso ., passo os tJ·aJ.•:D-1 r.JS f"le lliiws tlaat;.-:o •
    .... s e ~Eerel -~ r· ·
    , . nca¡•;:¡c:t;.,riz•:w c- se e• no·to 1>:<rt1do por uua linF , :
    •

    -
    ·• o:wx!s tg-lenir.!s t .:r1

    •sel1t1Jimo, tJout:r ! r a~"JO


    ~!!._.f':2!]g

    ~ool1 tico da clesse ~ner!rt~•·

    o c:olcndoCot• el llo .:e.mw1ente de ; .. t! ~a 1:111t:sr ao


    • .,,tel~ recorr1da1 abre UIJl ·~ap1 tulo t4l'-' •p:c1al 1 h ,-..&;l~
    ~l~!(jra e r:dnuc:io.sa do raater1,tl llunano e1Jf110lVltio no p l 'OC:la!:o1
    1'utw'O beo ptw1n» c:o11 a real !<iatie IUftCital,s~m cllstl~
    acr•<PJ1 tr t BU111 vas a<la:

    -o procusacio em qu(IS t do t.r-az ca.o mteJ•1al


    trver.s es t ud:..1nte.s e <'ODO i;UL<J1 poa l.,lores tic>
    • uosa;ea d e r'Ol.IWl t.fsmo, 1nex."fR"11H =-b e aui~,;c1a o~;~
    •e~ ex.Jt a <io memento poJl ~leo aCiflfCGt:.xio . UnJ.,.••jf•
    •r!OS que sao, V~t ...Se •1!.1UCadOII . . . . Ofil ~l·JI):]t$10
    • ooc1ona1s ,1sto $, t atas e rrobler• fl'11l:::l _.. . !.lt ~~·~­
    • bcu ..JSSl ld Cllu.tlt out l W ~:·.: u ~~ u tc 1Th1 ..!11 t.1l
    •lJd,lde1 cor;rloJüoo corJ as di l'1cuJclllftp natut\7tc ~
    •clcr;;se O['er!fl"la e ca .tpono.:;a1 <U"afti Ge seu:¡

    -·

    550 de 626
    ESCIIIORIO DE AOVOCACil
    D.IALUA GARBELOTTO
    fie_, AUGUSTO GAR8ELOTTO

    • clcfcnsorcs 1 pU:_'I"'• ltlÜO por ul .l etJ'41lw ci!: b•11AJ1 !,"; , ft


    11r:ll'~Z~ · e c:ll't:lt·o:; .~r;; outro ¡u:;so• •~u:ot:.JP<c e ,¡·~~t
    " Dente ltKif!JIUJI> <;e cor.t1•.1 d o11:fa clt ~Jolt:;,cf a e
    "!Jilr COUU:I CJ 1 I JCY.J!;o:; olla.:; o riCO. .~:,_, <)S:" f u1 l
    llexp l osÚO ocor~ntc no Sdu ua Jw 9&ude1 j Ul !Jé:'. Mfe
    •ti r;.:yjoo 1 lncor ~nl,_-ct.c.ilclos 1 m.."'!!1A•Ifsacm •
    .,.al com:K•l·toncnt·o1 tl'OZe1.do frJ.CoeAWtlente8 .~-· ...,~'1;111·••.,
    •ea :ont:e~:o 1'C'.Jl1.stfco1 ve z ~ue o ~o dE'Scr"leo 110
    •do at:ual ~noo uos
    ~!s ed!fl-:se• • As cor..ii"kra~
    •ent os t:nulet!l o prop&1to1 .l ~Lt J;l de ar t f cu113 t:.2
    ..o, no sentfuo eh que oo1.s '-'"i'f. •loar que :t ~se l u ;-~ •
    •pro~·1ei!Ja1 es t:~ e1.1 T.JeliJOr saber coloe&-lol'.

    ~ na .Jouta ••nt~~
    - Et. ul, consplcvaa :3erl.ot-es :·tu1st:J•• .:! p:!J _vre :Ü;,JU
    NCC!":'l<i::! ~ue l !JU lou todos os acus.-, Tli:t1 ;toe, ·:J
    1
    . . .Jéru ~r.te pelo re.~ ele ••reu reñü1 l'OSUl t ou ') COl!!Jl'..iO ~.Z,•;o c0e JUS ~it;..J
    • éende1.:-1oo, ~, e g:-lvocaue.'lte1 en:.endeu el e -;ce 'icL~Sitllti.dl CO."T:'a'CCer .,o
    ge r p. ou. eo ouen. el~ ¡:roceti:;;uciJ11 e1•a tic•:;up.>r :x~r~-1!~ ellt c.!~da d~
    T OMi ta clo s eu bo,;~ a ,_pclt~el senten~ .
    ITOo, o
    (":out.o:; ;:¡;,.-,s t "!'IJS 1 t•!!C ~ :'::!~~ •!e 4aü ::...-ct.. oo
    t:df cllt •e !::=~rer:J ;~--.¡~,t:of no j~l!J~"'(:nto r¡ue autoriza ;t('t/1 c:r:lt'ftoa jcJ!~'.s a
    lGf·
    ~· roma ~ cor.detté:l' 1 por J~naü ~~·~~·l a. .)()J.!; ''~
    a, 1-Jurfcl1ca •.

    A 1f.l}l1cctr;;o ou náo cla .TY;:Jia de"·~ sct;tt1r .-ces:;ill·la:c>~te


    vlnf:IIJ8~ ci~s r&a r.o 4:11to eD -;ue e.táo cJPHul.:C:ns. ,¡ rv.•Jt. ? l f:.!-vc:1 scnt:~p os
    !llial• e:r tucio e pvr t:c;ct1•ea o m nor des:a-;ue, n...z; .l pn.•V:J s obeJa rfe -r~ nenl'tlD clal.-4
    <ACI..I . . ou os R-<:cOJnmt;. t1n11éJLt s1tu11~Eo dell:l1da <i!.ferente .

    llao póden, de fon re ".lt,'tu.m, data vo111• entct'Ckr -;r~e o .o.cr-.


    to · - encontrar • ou PV·~g acu::;ac.Io na l -evel 1s dc,ve ser :~.,r 1180 coJltlonedo, msu~
    ~ G. •tos t al 1liÍo lhd
    Ellse crf t~r1o 1 lnccu-et o & 1njusto1 ' e IJbsurdo• ,,r:gal
    po~i,!ao os trés vol~ paocet~suats contlve•:;em e.-u seus boJ• e¡ ·l~r prove cia
    prt, ~Utt!al por ,_.t. dota Reco:Ten te.l 1 entáo s1.,, que os ~ea, n.;r ráo
    ve • :11 líJ¡::t eta.;.io dada pcUa rw.octtlJVel •enten.;a, & f'b .l.()(íS• • ae1o cia J).(r.,.r1J~,. .-
    dlt 1'4t ........• f1 Jcve1s, o ~ue raz •upor J)('l'fel t :J con~d4r.cla rie culpa

    a apllca~ao da pena.
    ~- rospc1t~vol sente.'1~8 FecoU .Cl ..JtJJWit tnte &ente a
    l!'g1.8t ,;¡;,
    penal r:rilttar ~tr1a. jul!}Jn:lo culpaclos ciou t!CU.Saci~ tn c-entes1 e1 c:ut.-:. .. -
    .coa dalle de eventual culpa por p<rrte daqtAlcs O•Jtl'03 -zte rca
    M ·h faol\·lüos ..~r.-......
    .se M f 1 le, ~ coi:1.1Ji 'e01.af~ 1 culpar 03 ac:u::&.lol ll!:fnlclooos COII a fblolvl.;&>; ;re
    ~e • • r:ue os ~1tc:4r •enhores ltfnl.stroG obse n·ea ~uc- n.W ~ M111 ca Vek".:~~·
    na:; ,.,..,, t¡Ue outor1:» 111.~ condett~t;;!o, r;(J).1ctltéJI).)o-:;e que ·ro1 a IUP:d14 r;ue a.
    re~ • =f cerc1 onde ¡rfC•nteaMte se cncontr~, n a cel~ 1t wda e tlt1d¡J1
    ciitl ¿ow'.llfn
    ~1le1r•• w:J p roi'XJI)CfarJCnto dea::o C'ol"'te • Just!,a c .-r!t:r'l!z•
    •

    \
    1
    ,_
    551 de 626
    - •

    ESCRITORIO DE ADVOCACIA
    ¡-.......,~------:~--~--------.,--- DJ ALMA G A R 9 EL O TT O
    SfRGI) AUGUSTO GARBELOTTO

    Id~ntico
    Cl'i t~z ·io t·cvc un outro Q)n;el/10 r. •Jn mcntt..'
    J11Jtf c;CJ do i:x~rc11:o~ ']uando em n~ clo Dno cr.1 r:urco1 na AudltorJa ci<J S t . ClJ~trnrlllli
    ,¡Jo Jucilct!Jrta N1.1 1tar1 Hl úe dou fmtcos t.J(:tB.Itebr1 rcsolvc u cojrxiiNIIIP.
    jul!JaJIIt..'lltO
    -
    - .
    rote o revel
    ~filO·
    e abr4l.-.r o presente na da ta apraz\Jeiü .o.:JrtJ o reollz.:t('.JO ~o oto cr.

    0 ftWl de m~~~e 1/L.AD!Z:IR w :;¡: ~lE at.r.w t. do ü<A<~


    p ~ te tr<lba1l10 s~creve z~cor-reu ao •~ato su.reí'lor 2'hDanal ,·:tlltor e.-:~
    de 12 úe abril p«;:s~, e j!, em data de J9 de j ul l10 se!}ULnt:e essa •ats nlta O.ofil
    • Justl('a 11111t1Jl~ Jttt'w r a ..1 ~~.nei t(wel scnten('.J .'XW un.JIJII:Itdade cJOII seLC za.lll
    1laltros parea, pur~ ablolv~lo. ,
    o c~o p&Ssado aaora se l"e]"Ct..

    •• • Di!]11elih5e os <iout t'S .·:es ~! 'OS r.'Oiú'haut.J!· .-.o:: 1 '.Ü':IJ ' '-
    a:¡
    da os . errvolvidotJ no proceaso e a cor.c:lu:;&, ser~ UJIJ :;6 : - rtSo ¡,~ a:. Ot' lr~.-;z ' ""-'·""
    Olllpetic 1 pois t~ -?'~tlpru •.Joil e rJ total l ncul~ j .~ ·:uc nade ¡r:Jt!corm ccm ~ •
    .:Jesuran('a l!actonal. 1
    .iss ! JJ seudo, Hper-:J~J os Reco:,'ttnl'eta1 St!~lf .:1 rcs: ·~!t!tl•
    •enten('a re! onwJa 1• totu., pare -;rue sej~ absnl'/l cas, pot. ..., r.a<ic 6-vel• estt»
    J41tlt¡dntl no c!a'Otiw e~o10to ro5pe1totiJ e paciMt:ellen ee oau.-"
    a vet>E-rar.da dec~te~
    •'In e e!]l'é:::t.o n-1bun41 UU! tür.

    TT.iJ. SFZ.':).A'fTJR JUSTITIA

    '
    •

    \ .. - ..

    552 de 626
    ESCRITORIO DE ADVOCACIA
    Djolma Gart.eiGito e Sltr,io ._,.... 81 lrl ••
    t ... Mtrect..l Flor;.. ........ 221 . u.• .... 1.107/1
    ,_. 2.4-1014 • c.;q ,.,.,.,, 2!l9$
    CUimi.\-P--

    PROCURAQAO

    Ojalma Garbelotto, brasileira, casado, odvogodo, inscrito na O.'


    m dos AdYOgOdal dD
    Brasil, ~· do Poranó, sob número l. 949, com escrit6rlo na 81k~o ocima, o qt 1
    o oulorgantt constitue seu bastante procurador, poro, com Gl JI ''res implícitos no d~
    sula •od juflitio•, para o fóro em gerol, dcfe~r todo o .., :l1*'to e interesse em cpnl..
    quer 095o ~1, criminal, fiscal, odministroti-.o, trobolhista, .._. como no Just~ Mili-
    tar e onde Nis necessório fór, podendo poro tois fins usar • lacios os poderes em lel
    •
    permitidos, tequerendo o que lhe convier, ossir.ondo tudo o que .,ido
    f6r poro o fW
    desempeu~10 do presente mandato, inclusive mconvir, req..,.. fallncios e~.
    transigir, ~ir, forer ocordos em jufz.o ou ft>ra dele, rec!IIMr e dar quit~, coufa
    5or, recorre~ para quolquer instóncio IUperior, sejo do Justito Cornum, sejo do Just~
    Militor, pc~ldo substobelecer sem consulto prévio, e • npecial para re-
    corier ~ respeitAvel sente~a prolatada pélo colendo COD-
    selho de Justi~a Militar na a~iio penal a . . responda •

    1~ TE1b
    fgT.~S M~ r!J
    Pre!tti C?.cta~o
    1· ABE L lA
    CURITIB
    PARA NA
    \
    ._

    553 de 626
    Q E R T I D l O

    cs:rrrnco,
    por e os cte'flus tina, que •
    ,.. v. bjallla Ga rbelotto, comple1aentando . . suos Razoe ~ -
    •• ~tla~ao, prÓ seus defendi dos - Pillo IVO FUlrADO e
    . DR.~·A DAIS! FURT.WO, ncst t1 data , lT boros , ontrt- as
    c•u a esta Escrivan! a a peti~ao que .. aer,ue, onex:ndo
    - a IIIC 'ma um Cert ida o ele Nase !monto 1 • At~:; todo Méiica,
    ' - #

    ambo' datados de boje. •


    Cur1t 1 a , 31

    •
    •

    J U tJ T A /J¡
    o. c.J
    !)
    7 ~ ,:¡.-4··
    - -- .
    :o :,hl
    r. 1
    , , , ., ! • • •
    ••
    .' . ;, ... • I J) •
    1 •
    ,.. . . .. 1
    J

    --- -----.--...- . - --- - . -

    554 de 626
    .·
    ESCRITORIO DE
    DJA L MA G A RB
    SERGIO AUGUSTO
    E S UPE R I OR T t? I t- V·· "·· JI I L I T ,¡ 11•

    • • 1
    •

    - - , . eres a l)af.l1 Fur i: ...;o••"X'r seu


    • ?O . PedJ-o Ivo Fu... ·:·cn<~l t1 ~ue ~•deu no <iouto
    uo.
    ,.. ; no ,~'lnol
    8
    ., ~s lna-' - 60 ftC~O •ic 1!;.-cl~pao
    uo, 'lOS BU (;/>:; t \:Q COt:1:"llCP:r: ta ~'> •
    o..u·cun:;;cr
    t l rao
    • J uci! el~ __.:.e
    ar , /..'f.J~o •Jocw ~n ':o "tiC [ •1:: llrON qu~ n<> d1a do
    R~ o, re-•¡ uer a ~luht~' .
    ~~a qA.ooss1b111 ~
    tado1 ,oor tanto •
    1 de 5~ ~~ · p~~n tc onco
    se '"""o.rrente
    d • a .o, ,.j ul :Jaüa couo rev~l e parece qLoe ¡xr es:;a r w.!!O,
    •dt'"U •
    C,?~/lfiCp ..
    • O Recor rcnte, •: ue 4 t :ar f rfo <lc.·1e, es\..=;• • r•• t •: '!l vic
    e rl .--o a Ss!J ~ t~ncla nt.~Ss~.l'la tio na-:c1n~:::tio cio f 1l:.o , ti~l .""!'¡t e,
    .o::ixou de cmt! .>er'e'COI" no j ul !J'J!..'cnto, .sen•:o 1[f. Jdt "en te (IODdo ·t:ado , ro r 1
    L".e&n ::! r-'1!:-;,{c l.~) ~Je no ~icfa a re.s:~tt~~l s ct, tc:-:r;e prolllt:"'itJ ~lo Ct,l eccio
    ele J ¡,;stf ~a 1:11 ) t .:Jr.
    E:; t cJS e:;c lm t:i.t ,; ' (\S .<>e "'!~r:..' r¡~tt>­
    que S e dedlla d~ boj O Sei)t:•.•nd •Jl , f01 0 n:K> t:O• ~~P.!"f.lC1~1tt l' •1011 Rocorro:ntflll
    uulller ) que ~t1Var8J.t ~ s uas conrJenrJ~!J .

    Es ta ~~ po1'1 1 11r..a cor.•: •l e:.~n tlfVio

    da dentro •trltat.lf!nte do .~'IZo l c·!Ji1l1 d!J c ntrYl a en ~ ~..to .


    - ·1:-:"e le J":>CUl 'SO•

    555 de 626
    •
    OALEP.f., .. A N O~ A
    •ANORACE" Pr• <!.or.c.roso r:n:-c···~
    R. Pre~: ..., r.

    DO
    REGISTRO CIVIL
    Parrmá - Distrito de Curltlba - l.•

    Rauen Doliveira
    ft4j111N a.tl de Hatctmeocoe t ObiCOI e laerh ·lo dt ..... a.• ·a..
    lldll de Cadtlba. Capital dt Becado do ParaDA. tiL

    - "~') 7"
    a.rro.11o DB N~~ N.•--·- .. ·- . . •~~.
    'CERTIFICO, que ¡u fll. __ _do lvro N.• __ ..· -- --,.-· R.glln de NMICIIIn•

    - - --·-· L_~
    _B_F_~_!~..'!~'. ---·--..-·-"...........__.......,;;;_--"~,__,.._... ..x......,

    J'ANillA u.:uwr

    U T lldO deYeri
    ~~~~~~~ do lllll&ro para
    ..,.w.. . . .. .

    556 de 626
    - - -- - - - - --- ----
    ._ Sl>-. t/iu IJJ.~,.J,;,. '}(.,..,,¡,,.
    • ...' C.llM.ua- c. r, . . 000411D-
    - ••• dm . _ , . . . . A........ Ul • ......,
    F - 2NZ72

    Sl),., fl.l,.l.r-1. t i;•• la d;/.,.


    • nO' 1 c. ll 11. . . . - c. ' · ' · _,...
    · •- " h~... .._ '• ZJO - r ... ~s.n

    _........ ,..... - ---- ..


    A&.UICOI
    Gtuceh ... 0 O...otrlde
    • 57 ,,.., ..~._, hwtloNer-.20
    ···~--

    -· ... _
    ---
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    -· .
    --· ..... -- . ..,.,- '1

    557 de 626
    CERTIFICO
    .,
    "'"'
    ~1'. ~~ C..t.M2;f;h.e

    ••• 'Q)ou
    "' ~io"' 11. .¡2 , •• ~4 ~O ~'(U,
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    '-!o~--------"'"'7"" -/----~h-:-0~~---~J

    .. lhm. r¡r. f/J:Ir:


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    '
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    19_~
    lofiht.1r,
    "41-
    .

    a:a c a&

    558 de 626
    ..

    - C E R T I O l O

    Cl:n'IP'Ico, ¿o r o .)S 4eY14os fi.ns e, em


    oe el~ qua prccei tÚa o CPPl-!, quo o !.r. Procurod.)r
    •• e.. ro!oio, nesta data, 13 hora•, entrog::n1 a ·esta a:J
    or1v~a, as Contra-Rozoas .le npol:J~ao, r eferentes oos
    PBDRa IVO PURTAOO .e TEtnSA UAISI FORrADO.

    -· •
    Curitibe , 13 do novombfo

    J U i·J T A u r~
    s dla··J..d '.-!, mt:~ .il;~,....c,~ ~ l!l :f¿
    r. A-u ,,· ~· ; t ti" 5.• c .r.·IJ,, '"' ~!\ , .1 1 ¡¡ · · rta Mt:tt .r,
    l:l~ ~ n nt·! : 1 :t é~· ~ i au:.o:; lk{$ ) 1 . ••• qut
    ~ ;1 :.~ S·.! s ..~!J e:m) : do que, P-'• a Juv:.:l
    t! ... ·- ~ ... : .u.:i.

    j
    -------"--~----

    '
    .. .
    ..

    559 de 626
    •
    •

    TRlllJNAL

    COITRA-RA.aDIS DE
    cure.doria c1a lbtioa M111tar1
    ·-· a
    to Auditoda cla 51 CJII, DN
    toa do Prooe-.o n• 574, a qme
    pondem AlnOIJU EDSOlf tmBU e
    DOS, pelnll ~ta4•e práu01..
    11tuoeae JU•tbtaa noe ~~
    '
    .. t •
    4e eetembro le 1 969,
    •
    . aoe acus'k!oe
    ,
    tERESA DAISI

    1 - A DEidltOIA

    Os aousadoe ora apel•llt•• torea 48.1:1111110


    dos porqu 1 ~oraazuzaram 4e tato o Partido ~ata
    4issolri4o P4r
    f01'9a de 41epoa1tivo 4e lei. fl1 norssm.u~io
    atravla 4o P~.0. - Partido OpertÚ"io Comunir.&, atgl a que re&
    4a uniio 4e f•••ctos pertenceatee l Polltioa ~ ( POIDP
    ' diesi....,1~ lo Partido Commt ata Braeileiro (ID) coa outroa
    ~tos eaqueJ$U.atae 1ndependentee, aendo inca::slne4oa no API~
    43 do DL 898, 4e 29 de aetebro de 1 969.

    2 - A SEritsnCA APELA:.&
    sentc;a apelada de
    .l reqei ttível
    1055 a 1069, Droterida ea data de 16 de apet: la 1 972, · ~~~~~~.....~-
    todos oa te• prooesauaia e os elemento& ca¡¡ aa4oe para os
    toa, por condenar os acusados PkiB:·JVO !'ORTADO e
    BESA DAISI o~

    - •au•-
    --..--

    560 de 626
    4e apela~o, pelo Jmf, no px'OOIIRo ni 574)
    .. :folha 2
    oomo i.nb-a~e 4o art18o 43 do DL 898, de 29 4e •tembro

    3 - AS COITRA-RAWU
    · JOOurrlnando os prea1at1e autoe, Ymt'f11
    .. que 08 ape~e em suas raaoee 4e fis. 1101& 1]13 eDl6 &
    lll8 Blistell._ que :foram condeaadoe porque f'a:¡ retéis ea o
    4o ~to (16 08-1 972), eie Cl\ltt, nee• •ta eatavaa oca
    atenoio YOl~ pa:ra o naeoimento dtt uma :rn• (WPB 1\JB'l'ADO)
    · oasal, ocmfo~ oertidio de :tle. ll:L7.
    Wada mais falso e ~oo,
    Jflnistroe, .POte 08 apelantes nBo :foraa rsté18 • ü't. DO 41a .S0
    pmento, po1s apSa serem ouvidoe pel.a autor11P'I que pres141u o
    «tUérito PolioSal M.Ui tar, pe.ssaram 1 revel.ia e tinrea de eer
    4oe atzatla d• Bütal para en• pr<.cessadoa • ~oe pela 5
    Poi també.1 o eonj1mto . . px'Ot&a -.11!1M"
    oarreadaa ~ oe autos, os quais enoadea4ae - a oon:fiseio
    r 1s co-Ñu • taee do IPII, que determinoa a ..-.-c;ao doa
    tOs, poie ao ~1..,o Conaelho Permanente de Jqtlp do h4:zc1~
    restou ocaha ~:temativa senio conden'-loe a , •• de 4o1s (2)

    llo que oonoerne aoe •• sa•dos PEDRO


    .
    • JUnADO e !es& DAISI JORTADO o Colando Coan?bo andeN bea,
    l Ddo o pedido. do IIP em Aleg&~oes Pinaie de tla. 854 a 857.

    3.1 - REUNIIO DO P.O.O.


    !& as dec1-u-a~oee doe apel:&ntee de · -..
    122 a 422 ¿ :te.ta re:terénOia a remdiio do ParUio Opertí.rio ea.llll
    ia na looaUdafe 4e Ce.ioM-Pr., em UJD aparteaeato 4e p"Oprie4a1e
    ~ tamÍJia 4o •o-rlu REIBOLDO DA mNA ATar, ~te ooa o•
    W"'Ciados (Jn.ajwro BIENO COELUO, AN!OlUO EDSO. ++w, SOBLt
    ~IV~ SOARES YERIIRI.R01 RF»IKA !4ARlA 11DUJ1I e
    a JIARIA SLDI4BI. 1'al reaniio 4en0lll1nou-se a. AtiYo da hnd.o
    atetiva do POCe
    !anto isto 4 verda4e ... a testea•nM
    Slatormante AJillAB ADM, pai do acusado REIRODJO DI. snvA At•,
    2iu por OUYtr tiser, que os acuadoe SOELY W1III, RBGDA JU.RJA
    IURI e ~ DAISI 1\JR"tADO, e:tetivamente, ••-.eraaa ooa . .
    ]bo, em setealato 4e 1 969, em um apartamento 4a f 1 Íli•,
    ·- CaioW-PB., oportun:l.dade em que discutirea 811 mtoe reJL&01c.•
    ( n,.8()5).
    •
    - eepe-

    561 de 626
    ('Contra-zoazfee c1e Apel&9io, pelo JG'JI, DO Pita . . . .0 DI 574)
    -- tol&a 3

    Enfio, ftenhoree ..., ebve, o


    r&rio
    ( POO ) reaJwnte eX18t1u, Pda 1 uma ae•._•
    infozmaaatw, ae um oo-réu • REIIOLDO DA 8" fA UFQI - que
    .. o

    firmar a m~!Doia desee UepJ. psrtido.

    4 -o PmliDO

    l'ee~&8 ooncli~oee, •ata Proouradona


    1"8que e - ~IJIO !l'RIBJIIAL, mantttnha a reeJIItftel eentruga
    tl8. 105' a 10691 que oondenou 08 e.cuaado8 IVO 1'UftADO
    USA DAISI PQH&DO a pena de doi8 (2) anoe c1e ftOlueio, oc.o
    toree do art~ 43 do DL 898, de 29.09.1969, de eeu a._te
    ooe f'und tnfk,e.
    Proauradoria c1a
    to a Au41tor~ cJa 510JK,
    DOvembro de l 972.

    RAmS
    Procurllt1or da J'usti9&
    em exerofoao •

    562 de 626
    -

    CO NG LU 2. /, 0 '
    .,¿ ~
    A?s. .L~.:lias do més de~.-'.:C::~!· ¡... tle 19-::..
    -f'_
    na S cd t' da Au·!iloria da 5.11 Cirt.un!tcti\*1 Ju ii ·i \ria 1
    Militar, fac;o ; ·•- s ;out"S concJucM ao Lll"~" AIIUIItl:-:
    Di> que, í' • ;¡ C.)n::-l.l r, bvrei

    /. - '-· .
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    ·- (7

    ~. ~~ ~ :~/....
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    563 de 626
    JUSTICA MILITAR
    AUDITORI~ DA 15.• C IRCUNSCRI<;:ÁO JUDIC IÁRIA MUTAR
    H.•- 1.?57: Curltlbo. 16 de nove mbro de 1

    •
    •

    I l mo. Sr. iJ:etor Ge ral da Sec re taria do Bcncio S . T. H111


    Rio de Jtl ~iro - Gb •

    ••
    •

    ' Com o presente er:carú.nho a V• Sa.,


    para os
    d os tina., los autos de proce 6SO rJ~ 574/71, ea que fi{;Urru:l e
    acusados ~· JT0tfTO rnsorr m;aáH e outr os e que 80be a essa
    •
    Corte es grau de ape lac;ao do E)r. l'rocurad01' :1111tar , r e.:--"'
    da · aos .a·::Úsndos Antonio ~dson Urban , Claudeldr Onofre F<: l
    Cr i !:t1Da l·J.a rla Sl h r1an1, Edson ~· osl Feltria, Gilberto Bueno
    · lho, Josu4 de Goe.o1, l·:anoel Ce snr líota, Relaan Pietr obom de
    za GOda, Regina l:ar i a Sl1wian1 1 P.einoldo 4a Silva Atem, Sul
    Muniz e Vtldeci Ped ro Feltrin, acompatih&4o ... r es pectivas
    tra..Hazce• de Ape lagao e do recurso de ap1J.a;io da Deresa
    r ente a os · acusados Pedro Ivo Fu rtado e TeNa Dp.1s1 Fur~""•~
    vid~nta , contra-arrazoado pelo Dr. Re pre ..atante
    fiesta oportunidade renovo a Y. Sa. meus
    tos de estima e aprec;o.

    ..

    \ tma

    564 de 626
    - ---

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    • t o

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    --- .

    1
    ••
    :...:__ ;___ _ _____ _ _ - secaetaria -
    .
    ·~_..:._
    ' ------:~~---;C-E- R· T · 1 o· A ·o-
    éEí('nFICó, p~ra os devldos fins, (!Ue Alifa data ~
    ~~..,os-'J. resenteá autoa, que flcario rct::;: : r.::
    ~::i OlñiOrla do SeniQo
    JJu-:::iárlo, d•r•nte o ~~ri~d,o _ do r.:u~.:;-..;~ r.ara Do que,
    ·,._ , ·n consta,. lawret a presente. E:n H e!() !~ - ~-e de 197.t
    ~-F
    [ .. ,~ /lt~ -~.-=S«·_~? ~~ , \ ::.:~:11-.ludic!ário, pelo
    ..,_ ........~
    :=...r.. :)jrefof!~..a . escrc•J - ·· - -
    . . •

    565 de 626
    --·

    PROCUBADdiUA-OERAL DA JOS'I'IQA MILITAR

    ...e-~oii>.,_.AG-.G8
    Brasilia - DF
    •
    l972
    ¡PELACIO
    }{Q 39e6Z7
    •
    -· F!OO DO pARAJA

    Sr. Mirl1stro Dr. Nelson Sampaio


    ~:
    Sr. M1J$1stl'O Gen. Augusto Fragoso
    ~:
    -lJ!TES: A ~A
    •
    MILI'Wl DA AUiliTORlA DA sa CJII, PBDIID
    • IURr_u;·. a UftES1 DAISI JUitrADO, conc!M...,. a doil anos
    real u~, s.ncursos no art. 4 3 do DL 898/69•
    ~~ : A Sent1809& do Conselbo Permanente de JIIIR1;a da Audit.o'l".li

    4a s•.¡CJMt de 16 de agosto de 19?2, qua absolveu:


    .a BDll URBW, cLAUD!MDI ONOFRE YELTRmt -B'tliiA MARIA
    VIANY.. guSON JO~ FELTlliN, GILBERTO . . . COBIBO,
    DI ooj)oi, JUNOEL CEZAB MOTA, NELSOI DE S0UZA
    ... KJS, ltEGIWA MARIA SLIVIANY, REINOLDO Dl SILVA ATIM,
    KOIII¡ é yn.n!OC:IR PEDRO FELTlliNt do cdill previsto nos
    ...3 e ltS, inciso I, tudo do :oec.- Le1 -/69. .
    &PYOGADOSoAftO*tO JCIR BRED1. FJIANCIS:O J O!!& Y• .sJZ, oiJl)lll.lll
    soABBS, AMILTON PADIUIA, AURBLINO M. ~ALVES,
    SLrlJ.UfY e DJALMA GARBB!.OT'l'O• •
    •
    .~.~---~.~--.-·-·

    I- Vistos etc"\
    II- 5el!'"""' a pec¡a vesti~• os a.-. s ados, • iPi• de Ulll& ooc•I"CC

    ..

    566 de 626
    -- •
    •

    .-~"..c;zllAL
    . DA mft~CA IIJUTAa _ Apelac;i:> nO 39. 62? - (2)

    Jd,ctade e abr1ga4os no mesmo esconderijo (apart••to de


    to denunciado lt4INOLDO da SILVA ATEH - Caioba--PR ) 1 promovera re~lllli
    Jd,Oes de cdter subVersivo, tendo como ponto de partida a ronua.;
    e constitu19io 4e ua "grupo" ou "sociedade cr1w1mea", como ¡)arte
    oa " depa.rUaen~o", em que, entao se "dividia" o Jartido COIIIDDi
    to ax:asU ,. , e tua tebril a tividade oculta ou cl....Sestina, desde
    tae foi colocadt rora da 1e1.
    -
    !'ais"reumoes " ofereciam, JuridicBDeate, a figura 1,;.1".1~·-4
    aal definida no artigo 43 da Lei de Seguran~a IMloaal, envol.vtll~ada
    "
    todos os seua ~rticipantes, segundo o enten~eato e a exegese
    art1go 5'3 do Cótigo Penal !-tili tar.

    W- Os iü•entos dos autos provam exuberantemmte, nio, apenas,


    lla,1uste"; aaa a,. "tenta~iva" de " reorganizar de tato", "sob taliO
    .· .. .. e" e "tone. •'•lada" ("Partido Operário Caaudlta" -POC),
    le partido pol!Uco "dissolvido por forma de d1apoa1c;io legal".

    IY- Jt"ao bá, poie, dlivida alguma acerca da collf'1prac;io do delito.


    •amo modo, se&amdo a prova, dÚv1da nio há sobre a "partie1pac;A11··
    .
    diDs denunciadolf, c!ivididos, orgapizadamente, • ..acarregados de
    .Oestt ou .taret., iadividuais au de gn~po, mili& at1v1dade
    .de "equipe", •egundo os mais modernos e 1nsid1oeos aétodos
    tlos pela nbTel'Sio, dirigida e orientada por -.lntes" alleni¡eD•S
    ~o se e-ddenOia e conclui do rarto material ele propaganda e ele
    SDstn~c;ao que to1 apreend1do e se encontra nos •tos, particulam
    te as ns. 68181, 5'2/89, 90/92 e 93/102.
    1- Como destaca a prój)ria sentenr;a &]>elada, o docallento da •A~

    ____ ___ _;,...


    •

    - - -

    567 de 626
    --- -- --+-- ..
    "- -

    Apela~io NQ 39.627 • (3)


    CJIIPONESA ND 2" (na.lo64), assim como vári os outroa apreendidos
    fe•• coberta pelos acusados, o crime c.:~.pitulado DO artigo 43 do
    .. - oreto-Le1 DI 898/69, nao só resulta 1nt e1ramente U.p1t1cado, ccao
    . .- . .
    • a •"'

    dada, o de "1nc1ta~io", previsto no a:rtigo 39, 1tiSJS I e lli,


    al a Le1.

    Btetiv•ente, al1 se encon~ra expresa& 1ncita~io a 11

    a subYersio da ordem polÍtico-social", usba como a ~·~·•·-


    t119ioa
    Jll". ou"outru 4as•es sociais", destac:ando- se, Mate Último caso
    a classe operár1•, quando se constat a das seguint• pal.avras:

    •A Bevolu~io no Br1e11 será · Drc)la!f.á.·~


    ,
    r1a ou deixará de
    so implic.: a na w::J~;.& AWI!!S.!:!..-2. ....!Jm~~

    cio da c1.asse op'TÍrJa


    MAI?j DO PODER. "

    ~-.--------------
    ..
    ~-, senio por falsa concexio ou por calculada
    # .. ,
    llllidade" poder& por • dúvida de que esse tipo de propa¡anda,
    d.ta~ao, de .ato.olocia subversiva, só poderá ser orientado e IIU.J~

    ID por na~io ou trganiza~io estrangeirn que conae¡aiu realizar a


    •
    "aa" Revolu~io tmp¡rrando e bajulando a classe operú-ia, a ponto
    ~ 1nscrever DO trti¡o lQ de sua "ConsUtui ~io" qge o seu regille
    J!Uco ~ UNA BBI'IJBLICA DE OPERARIOS''?

    K porr_que, tratand~se de cr1me de aato!"-• coleU.a

    568 de 626
    --:-..ce- -~ - .

    J.oela~io NQ 39. 62'} - (\.)

    liJIPlesmente, dt pluralidade de autorE1S - preteDd• a aenten~~


    _.ntar" abaolvitoea, 1neditamente, por considerar •J. PARTICJ
    11d1m1 nu1;a nos descr1 toa
    peqa 1ru.e1al, millt•do, ainda •
    •
    beneríci os, a coDdlvio de pr1m~írio•

    -- O JATO :oE HAVERlll M:(lfP!NBADO O


    SO EM TOOOS OS SIIJI TB!I(OS"1
    •
    -------------------
    Se ~ ' a própria senten~a que recanhece a
    linda que •.cJ1mUmta" (?), como desconbecer que o art1go 53 •lo
    ftmal H111 tar! Jlanda apenar, sem t11 stincao, t?4P eguele 1nd t víduo

    c¡ue
    '
    . ·~e guelguer mo4p ggnsorrer p~ o
    •
    ••"?

    ~anto aos condenados, diz a senteDCJ& que


    '
    "ti zerWD- se revtia, o que ;..;:;.:::..::::

    --··----------------
    Como se vi, a. aentenc;a

    4el1to da natQreza eminentemente polÍtica!

    .l aentenc;a nao oferece qualquer oatiO •tundam~nto•,

    tando-se a reter1r que:

    •
    ------------------

    569 de 626
    .oc;tiRADORIA·C ERAL DA JlJftlCA WJUTAR
    Apela~ao NQ 39. 627- (5)

    VI- Como se constata, a parte absolutória d é. sent cnc; a N~O ESTÁ D'ZVJ/
    DAMENTE F1JNDM@lTADA COMO O EXIGE A LEI.

    E, ·• conseG,uencia, nio é procedente. A contirma~ao , t 1 tu¡,


    d nrnnntn~ño of•lrooidu, roproaentar.ia u1ut ro 11n:1 de l:octologa~io . 11· ) ce¡:
    t 21nen t o nao· contribuiria para e~iquecer a S ·. bedoria (que DOO l "> de /
    prescindir da Hunidade de conce~tos" que a caracteriza) da Ver.~randa
    1 1
    .r,. .-1 r- pr·udatata a; dea&¡tt r.nl 11tt11te ,.,.~,.1 ",. ,.... ''""111.
    !1

    "" ta~t:e e t"•t·••u• • " · ·t·t\r•t-if'! ...... t:""'" -.u• .... """''*'•tt•
    tt • -=·/
    • 1 .. l,. i;uc.l~ 4a Pfova dta doa acuaadoa .abanlndoa, •moa P!.
    l e pr ovimento do recur ~o do l-11n1stt)r1o f'Ú 'J li co.
    ----------~-----

    Sendo o recurso interposto, "da sen t en~ a •:; e nao ore ~ "l e en- -
    do osta, outra qua1quer matéria, G.uer de direito, quer de fatc . ~ di~

    i o Parecer.

    714).7 de fovereiro de l c;í· 2•

    h. p.

    - - ------.

    570 de 626
    .-

    IF'x ~J.,.. -«- ~ ...t tM.__~4-l,y . --·----·-- -·~__,e:.¡:


    _.
    ll!;o-~._, .!...h.- .A.:t &:..r~-:: _r _-J!.._ ,, 73

    ----~~~----------4---~--
    --~n-~~
    -~
    ~--~v-~.-~
    --~~~-~
    --~~----------~~~
    •

    - ____ _......;:

    ----~~~----------~--------------~~-----------·-------~
    • •
    •

    ••

    \ •

    •'

    571 de 626
    572 de 626
    IUf'Eiti O il Tai.UUL MILITAit- APELAC ~O Nll 39.6 27 - PARANA

    .. Tentar r eorg aniz a r, aob rorma simula-


    de, par tido po l Ít !co diaaol vi do PO!
    for~a de d i sp o s i ~ ao legal ou deci sao
    judic ial , axerc endo atlvidade s peri~o
    aas a Segur en~a N ec io~, consti tui o
    delito previsto no a~tlgo 43, do dec.
    t
    • •
    lei ni 8 98 , de 29 de ..tambre de 1969.
    Nega-se provimento aoe recursos do Hi-
    niatério PÚblico e o de dare s a.

    Relato r: Ministro Dr. Nel son Barba s e Sampaio


    Revisor: Ministro Gen. Ex. Augusto fr agoso
    Ap elantes: A Procuredorie Mil itar da Audito ria da 51 CJH, PE-
    ORO IVO f UR TADO e TE RES A DAI S! fURTIOO, condenedo3
    a dais anos de recl useo, i ñcu raoa no art. 43 do OL
    898/69.
    Ap eladas A Senten~ a do Con sel ho P9rmanente da Just i~ a da Au
    ditoria da 5 1 CJM , de 16 de agosto da 1972, que ali
    a~veu: --A~JTON IO EOSON URB AN, · CLA UOE"JR ONOfR E f EL-
    T~H, .cRISTINA MAR IA SLI I~I ANY , EOSOII JOS! FELTRI H,
    'ellBERTO BUENO COELHO, ..JOS U{ DE COOOJ, HANOEL CEZ~R
    HOJ A, &HELSO N PIETROBOM DE: SOLSA CON:&, RECI NA MARIA
    SL)VIANY , •. R~I NOLOO DA SILVA ATEM, SUD. Y HUtii Z E
    t.)IA~DECI PEDRO fEL TR H'I , du e rim e previsto nos arti-
    go• 43 e 45, i nciso I , tlJdo do Oec.Lai 89B, de 196f •
    •
    .
    Vistos e examinados esta s autoa, del es s e V.!,
    rifi c a qua o Or. Procurador Mili t ar, junto 8 AUditar l a da 51.
    Circunscri;eo Judiciária Mil it ar, ofe r eceu denúncia contra A!
    TONIO EDSON U.BAN, CLAUDEMI R ONOfR E f EL TRI H, CRISTI NA MARIA
    SLIWIANY , EOS0N JOS~ f ELTRI M, ELIZA TIE KO YONEZD, CERALDO HA-
    JEL LA SOARES ~ERMELHO, GILBERTO BUENO COELHO, JDit VALDI R fEh
    TRI M, J OSUt O~ COOOI, MA NOEL CE2AR HOTA, NELSOI PIETROBOH DE
    SOUSA COHES, 1tDRO IV O f URTADO, RECI VA DA CRACA SIHBALISTA
    CONCAL VES, REqiNA MARIA SLIWIANY, REI NOLDO DA silvA ATEH, SU~
    LY MUN I2, TER~A OAISI fURTAOO e VALDE CI PEDRO fELTRI M, co• o
    incurso s noa ~rta. 43 e 45, inciso I , do dec.lai nt 898, de
    29 de seta.brd da 1969.
    Antes do ofereci men t o de denÚnoia, requereu
    ,
    a Dr. Procurador Militar o exama medl co psiquiab'ico, dada a
    .
    ••noridada dos acusados Cristina Had a Sli wiany e•Valdeci Pe-
    dro feltri•, para veri f icar o grau d(l r esponeabllidada dos
    •asma s , faca ap art. 50 do CPM, exem~ qua reaultou posi tivo -
    rla. 501.
    r
    •

    '
    -
    roi procedida • cite~ao doe denunciados qua
    rorem qualiticadoa a i n terrogados Claudem i r Onot•• feltr i m
    Nalson Pietrob•m da So J s a Comes , Edson J os é felt~i•, Veldoci '
    Pedro f altri•, Joaué de Codo!, Regina Her i a 511-'any, Cristina

    573 de 626
    ·- --
    .. ..
    ... . .. - ..
    Continua~~o - Ap e 1a~ao nD ) 9 .627 -
    .- -
    •
    Maria Sl~•iany, Gi1berto Bueno Coe1ho, Antonio Edson Urban,
    noel CaZaf Mota, Sue!y Huniz e Reinoldo d• Silva Atem, fla.
    708, 709, 711, 712, 713, 715, 717, 980 , 98J1 1015 e 1016,
    • •
    aos •anor•a dado Curador e os demais, conaiderado s reveia,
    !hes t .. b¡. no•eado Curador, f'!s. 755.
    Procedeu-ee a
    instru~ao c~i•inal, ouv indo-
    as teatem~hae arra ladas pelo Ministério PÚblico e pela daf
    dos danun~adoe
    .. . -
    que pediram a juntada da daou•entoa.
    Tamba~ aoa aut os foram Junt•e, entes do e
    -
    r amento da f'or•a~fiO da cul pa, as fo l has de .ntacedent es cri•i
    ·- .
    nai s doe acusados.
    Encerrada a form a~ao da culpa, o f erecer ..
    partes alaga~oes finais, o Dr. Pr ocurador Militar pedindo a
    ~enac~o dot denun ciados nas penas dos arte. •) a 45, inciso
    do dec.1eJ. nR 898, de 1969, f'ls. 854 , e a dat•ee do s
    absolvic;ac•, co• vários f'unde~~entoa, tais cCNtO, falt a
    tencia da provee que autor iz a um a condena~aa • e exis tencia
    na s de a~o-praparat Ório s, f ls. 874, 87 5, 940, 941, 949, 962
    • 968, 969, 9?6, 100 2, 1004 , 1023 e 1026 .-

    • • Submatidos a jul gamento, ta~ .. os denunc i •o•


    Ant onio Edson Urban, C!aud em ir On ofre f eltrie1 Cris t i na Hari•
    ~liwi aoy, E•son Jo s é feltrim, Gil berto Bueno Coe!ho, Josuá
    Godo i , MenÓ¡1 Cazar Mota, Nelson Pie t robom de Souaa Comes, R
    na Maria Sl wiany, Reinoldo da Silva Atem, Su~y Huni z e Val
    ci Pedro re~tri•, abso1vidos dos crimes pr eviatoe nos arta. •3
    e 45, inciso I, do dec.lei nR 898, j ul gando PIOcedante, ea p
    te, a denún~a, para condenar Eliza Ti ek o Yanezo, Gereldo Maj
    la Soarea Ve,•alho, José Valdi r fe l tr im , Pedro lvo f ur tado, Re-
    gina da Cra;• St.balista Gonc al ves e Teresa Daiai fur t ado, a p~
    -
    na de 2 anos de recl usao , como incursos no art.
    do dec .lai ni 898, contra o voto do Dr .
    -
    pena de 1 ano da reclusao - fle. 1069.
    Au~ito~ que condenava 'a

    Da senten~a apelaram o Dr . P~curacor


    na parte ab~alutÓria da senten~a e os condenadoa Pedro Ivo rur-
    tado e Tereaa Oaiai furtado, qua se ep r e sentar.. , fla.
    din do o rapraeentant e do Hinisté r i o PÚb:ic9,n•a razoes

    574 de 626
    --

    .
    Cont1nu~ao - - Apela~ao - nD 39.627 -

    sen ten; a.
    Nesta Superior i nstan c ia, a Procuradoria-Ga
    ral,repreeentada pelo Dr. Benjemin Sabat, opina no sentido
    , ,
    ser provido o recurso do Ministeri o Pu blico.
    1 sto pasto 1
    •
    CONSIDERANDO qu e , os apelantea Pedro Ivo
    tado e Teroea Daisi furtado roram os principela mentores da
    geniza~eo da Partido Opererio Comunist a no Eatado do Paraná,
    eenvolvendo intensas atividades delituosas no 8eio univerait
    •
    rio daqu~le Estado, assim focalizand o a denuncia tais ativid
    des:
    •PEDRO 1\10 fURT ADO
    Este denunciado, de codino•a •cOMES•, foi u.
    dos fundadores do PO C, no Parana, • e, por aeu
    i n termédio o nÚcleo loc al do Partido recebi8
    ••
    · a documenta~ao oriunda ja Dire~eo Nacional •
    Compareceu a diversas r eunioae des tin adas
    estrutura~ ao do JOC e ao •tt1vo Regional
    estambro de 1969. Ant e r i o~ante, participou
    •
    d ~ atividedas desen volv : daa pela POLOP,
    1961, e pela UNE, em 1968. Ea eua residenci
    foram apre en did o:ii os meteriaie re!acionedoa
    'es fls. 15. Ere t~ embro da Secretaria Region
    do P.OC, tendo, anter i ormente, integrado a Co
    -
    -
    ordenar;ao Regionnl do POC, tendo, anterior -
    •ente, integrado a Cooraen~ao Regional
    Citado partido clandes tino (tls • . 120 a 122,
    da

    125, 164 e 421 a 424).


    TERESA
    -
    DAIS! fURTADO
    CoD o codino~e •ROBERTA•, integrou a Coorde-
    na;ao Regional do POC, senda. depois, e1eita
    para o estor politice da Sec. .taria Regional
    do Crupamento subversi vo. Co.a assistente, o
    - .
    rientava os debates e trabalhoe das ce1ulaa -
    .
    ponentes forneceu --
    •secundarista• e •da fi1oaotia•, a cujoe co•
    -
    docume nt~.o aubversiva p~
    re estudos. Arrecadou con tribu1;oea dos co~-
    •
    ponentes deseas cu!ulas deatinadaa 'as daspe-
    -
    aas da organizar;ao clandestina. Co~o rundado
    • de militante, comparaceu a reunioea
    ra, a l em --
    · das células que orientava e 8DI •Ativoa ReQ!
    anais de setembro de 1969 e Junho da 1970.
    E• sua raaidencia, ror ~ epreandidos os mate-
    riais relacionados ea f 1a. 15. le condi~eo
    de integrante da Secrota rie Re

    575 de 626
    -
    Continua~ab - Apela~ao no 39.627 - -
    participou da el abo ra~ ao de documento s da -
    -
    dos 'a o.rientar; au po ht
    ..•
    -
    , ica doa quadros e 'a
    ra~ ao do
    ...
    "Seminurio• que aaria realizado •
    fessou aa fls . l2J , te r co~arecido a cinco
    nioes da célula de fil osofia e a dez da cé
    Secundarist a. Reconh eceu ter recebido do
    •• Nacional , no segJndo semeatra de 196 9,
    to•AQNDE VANOS - I - EM", ancontradi~o
    a 81. Reconhaceu ter vis to o documento •uc-
    VERSIDADE CRfTICn•, de fla . 104 a lll, em p
    - :...: :6 •
    do denunciado ANl'ONIO EDSON URBAN. Confesaou
    r ecebido do Comité Nacional, via aérea, ..
    r neiro de 1970 , o documento •CAOERNO DE DEBA
    . ... .. ND 7 - jan/70 , de fls. 90 a f2. Admitiu que
    ..
    documento •A CP e a li•, de fla. 18, resultou
    de anot a~oes de algum ele•ento da Secretaria
    ,
    gional , senda de seu prop rio punho o que con
    no verso. Re conheceu que oa documentos •poLfT
    .. • 1 CA OPERARIA ~JD 23/25 , maio/70•, de Fls . 93
    . 102; ~~s Srs - CI RCUL AR INTERNA•, de fls . 25
    26; "~s SRS - Resolur;ao sobre o papel e as t
    fas das SRs", de Fls . 2J e 241 •&i-3- junho/7
    de Fls. 82 a 8 9¡ e o documento •ORIENTAC~O PA
    , LEVANTAMENTO DE DADOS", de fla. 21 a 22, ror ..
    •

    -
    recabidos do Comite Nacional a diecutidos pel
    4

    •• Coordena~ao e Secretarias Re gianais. Confesaou


    que o documento ( BOLETIH ND 2) de fls. 38 a 4a,
    . . foi elaborado pela Secret aria Region al do POC,
    no Par aná, vis an do a prepare;;G do Seminári o ME
    .. 1 (Ho viment o Estudantil). Con reaaou, igual~en te,
    que documento ~CADE RNO REGI ONAL ' OE DE BATES•,no
    •
    1, de f ls 42 a 47, foi elabor.ao pela Secret~
    -1
    ~ ~ rie Regional do, Paran á, junt ..ente com repre-
    1
    aentantes da celula, participando des s a el abo-
    re;eo, além desta denunc i ada, oa elementos P{
    .
    #
    ORO IVO fURTADO, REI NOL OO DA SILVA ATEH, SUELY
    . f?ENIZ , REGINA OA GR ACA S IM8ALISJ4 CONCALVES e
    ••
    CERALOO MAJELLA SOARES VERNELHO. Finalmente,
    ' confessou que o documento "ATA DO ATIVO RE GIO-
    NAL NO 11•, de rls. JO a JS, e• a ata dos t~a -
    ••
    4
    balhos realizados em Caioba-PR, . . junho da
    - 1970, reconhecendo os pa rtic ip•tea pelee i ni-
    • i

    ..... de seua COdinomes, quai e ..J .. a


    ¡-,ciaia
    \
    •• ... tt
    \i_.,\ '-'. . -'"" __:_...
    - ... ~ n l '•'- ' . .. .. r
    , .. ' . , •
    4 • • 1 Lfi• • 'J

    576 de 626
    O o

    Continua~ao - Ape l acao nQ 39. 6 27 -


    fls. s.
    Rober ta; " H• Heitor r " N" - leider •n• - RuiJ
    •o• - Donisa; "S• - Seva rinoJ •e• - Cui dor
    • 1
    • L• Leo ( f ls . 121, 125/6, 144 a 147, 16)
    165 e 422) .•

    - CONSIDERAND O que, os ap elantee Pedro Ivo


    •
    t ado e Teresa Daisi f u ~tado ouvi dos na faee do Inquér i to
    cial Hilit ~r, con fe ssam amplament:e a atu~ao de lide ran~a que
    exe rcerem ~a formecao do ilegal Partido, fle. 120 e 421, sen-
    -
    ~o apreendidos em pode r de Teresa vário s docu.ento s da s ue e
    mi no sa at i vidade, que fo r am por ele r econhecidoa, f ls. 125/1
    . CONSIDERAND O qu e , a san t an;a apelada absolvan-
    0 • o

    do a maio r ie dos anunci ados , deix ou cl aro que oa apel antes P•-o
    · dro Ivo f urtado e Teresa Da i ei f ur t edo , que . . tornaram revéi
    na f ase jud1ciária, ti ve r am acent uada at u ~ia na ro rmac;; ao
    f uncionemento da i l egal organ iz acao no Es tado do - -
    vendo jÓvena estudantes unive rsitá r ios ;
    o o

    CONS IDE RANDO que , o Partido Co.un i s t a 9rasi l


    r o , posto r~ra da lei , vem ag indo a t r avé s de várias organ iz a
    .. o

    -
    caes sob r o rma simulada, como acontec e no caeo dos aut os
    o Partido o,erário Comunist a ( POC) , ex e r cendo, aem dÚvi da,
    vi dade s pre Judi c iais e perigos as ¡, Segu ran;e •acional ;
    CONSIDERANDO qu e , os epe lantaa Pedro I vo furt•
    do e Teresa Oaisi furtado como age•nte s da cri•inosa or gan i zta;
    ~u bv e raiva, rco11 su as a t i vi dade s in f r ingir am o dispo sto
    o
    -
    43, do dec.lei nD 898 , de 29 de se t emb r o de 1969, como
    cau a sante~a apelada;
    CONSIDERANDO qua , bem dacidiu • san ten~ a ab~ol
    vendo os apelados, nao a ssisti ndo raz a o ao "inistéri o PÚblico -
    no seu epelof
    ACORDAM os Mi nis t r os do Superior Tr ibun al Mili
    tar , por unanimidad e de vo to s, negBr provi•ento
    , ao s apel a s do
    -
    Min istério P~blico e dos r eus Pedro I vo fu rtado e Te r esa Oaisi
    rur tado, par a mentar a sen t enc;; a apal ade .
    Superior Tr ibunal Milit ar, 1 973 .
    DG.
    1 ,

    Presidente

    ,
    /_
    ---
    (
    - ;,.

    577 de 626
    •

    .. -
    Continu~ao - Ape!eyao ng )9, 627 -
    fla.

    AlCI DES CARtiE I RO

    r ,
    ·-· HIN. AlHJ ESQ . SYLVÍO

    HIN.
    TOAR S~ COSTA 1

    HIN. C!N. !4~--Ju:.- L~


    RANDIR DE BIZARR I A ~AHEOE
    ~

    l t""'f---"'
    ...~ /
    HIN. DR. LO PES

    HIN. GEN. EX. SYSENO SARMENTO ,

    ~
    MIN. CEM. EX. GUSTO fRACOSO

    ~Q ,& , c.~."A--1' ·... ,.


    HIN. TEN,BRIC.CAALOS ALBERTO HUET DE OliVEIRA SAMPAIO

    7r---~
    HIN. DR. JACY GUIMAR~ES PINHEIRO
    ~~~
    · Fui presente.
    .
    " .
    . , .

    •
    •

    578 de 626
    .
    .i -··' ., ,.·- .~ ... ... :
    h"l . ·, -
    .. Aoe do mes 1973,

    ...

    • t'

    579 de 626
    --~ ·---
    ,

    - -- que lavro a
    ----~~~~~~--~ Brum.,~de
    . -~

    ..'
    -
    _ ___.:.._~¡-_;._-----S_UPERIOR _TRIBUrW.-MIUTAR ---·- -

    ..
    ----~~~-------------T------- -----~------- ----~

    ••~------~~----~--T-------~~--------~
    •
    1
    1
    '

    580 de 626
    -
    --+------+-----~-·- -----------~·
    ·--~

    ·-
    \

    • ••
    ' .. - -- - - - ------ --
    ·..:;.. SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR

    JUN TADA
    - - -- ___ _:;_~

    - - - --:----- --··- - --:::------'--

    ••
    \
    \

    581 de 626
    JUSTICA MILITAR
    AUDITOR~ :CA D.• CI~CUNSCRI<;AO .JUOICIÁRIA fALJTAR

    N.•_ll2_5_ Curltlba, 1 C1 de .outubr o ce 73


    ILl·íO S!l
    DI RETOR GBRAL bl S~RZI'AR!A ;:>O SUP~ICR TRI.Bo;.M, J.: IJ I 1'4 a
    PRA~A DCS TRilMTAI3 Sú""P3.~ICRZS
    !UUSÍLIA -DF

    e
    -

    Coa ~~ferencia ao r adior ra:a no 799-J iJ ce 1


    03/05/73 , · COrtU.."lf~ando a esta Audi t oria "!"&? , o :'ribunal, a"l se!_
    8aO• realizad~ 'na data a CUla D~nc i onada , por Ul')anht1dace de 70-
    tos, confir.mou a 3entenga conder.atória do Con~ol3o eroanontel
    1

    ·.de Justi~a do 3tército des ta Auoitoria, r oneto a Y.~a., r a ra


    01 devidos _fin~ 1 o req!Hr i.:ento referentes aos IUtenciados >~
    DRCt IVC FO!tTADC· e ~!R3ZA DA '!SI FU::n'.\i)C , o ran 1
    eJe qualquer rett.U'so junto ao Colendo Su!· r ,,o Triblanal Fede 1.
    Na oportur.i daC: e ,
    testos de estima e· consi dera~ao .

    \•

    582 de 626
    •
    ..

    E TJGR~ A DAYSI FUR1'A.DO •


    .
    autos do Pt"oc_. 111 574, a que r e. ¡·onde ra.a, oaa outros e
    encabe9adot p or AltTONIO ~SO N U.lBAli
    . . , per~ te a Audi toria da
    CircWl8cri~ao Judic i ária Llili tar (PR), co._o 1ncur::oe no nr l
    43 do DL Nt 898/69 , ora e-:: grau de apela9io persntg esae
    gio Tribunal&
    - Conside rando que , ~a re ferida apela9ao, foi
    t ida a pena de 2 a nos lle rec luaao , i ¡: :> s~.s aoe s rlplicat.tes ,
    lo Colendo C? J do Juí zo o :1 uo , co .. for e ~o a1.1.:1ca9ao uo lbdi
    l egra-a ni 799- DSJ, de 3/5/ 73, desee Tri bUDal, fe í ta a Aud1
    ria e" tela;
    - Co ~siderar.do ~ue ot su_li c~utea ~3o
    .. te r~o r qualquer ou~ro recure o, sendo que, para o Uinistério
    •
    bl i c o, o f~ito, qugnto aoe requere~tes , ieade a 11 Ina tru1oi
    já t raneitou em jU:gad o;
    - Considerando qua , para o pedido de livra- ento
    condicional, coao é do dese j o dos peticionirios, ~ n~ cee~K·~~
    que, e2 rela9io aos suplicant es, o ve ner3ndO re er ectjvo
    dao transite en jul gado ,
    Esta é para
    RIIQUBRER

    ()a V. ~xa. se digne de col ocar o ~ee~ o fei to ea pauta , ps ra


    co --se hoa olog~e o ped ido , que ora se faz , de deatat é~cia de q
    o -.
    t)que r reourso para o Col endo Supro :::o Tribnr.al P..:Jer o.l , 2
    ..
    u (:~ue, desde logo, o ües~o oc6rdño, c o~ r e!eriDCia aos signa

    ..
    • :r- .
    c_fl.O Sr transite e :~ julgado •
    f! a:: Q_
    !er; os e• que pede• defe riaeato.

    i..,
    1

    PiDHO I VO ~lADO

    ~4/.~c.:A'~
    •

    !lumEZA DAYSI FURTADO

    583 de 626
    1
    ---~------- --------·- -- --:
    DATA
    . ,~ _§_ _.. di as d"' mes de __n_:>_v_c_c_b_r_o_ _ df' ¡g.n_
    ' All.iitur:a ca 5 " Circu=tscri~:lo J udJCa3 !"Í1 • J :U~r.
    •• i"! bl a:'ll t ·.ln !gues éslc.s :.utGs p.:lo Or -~ ,u l z Audltn¡
    •
    .... _·------·--
    11 vrt:i ~s :e té.·mCI.

    -- --- -

    .. : .
    •

    ,
    •
    •
    •

    .- .
    J U i.' J, -l A O··- M..- - ---·-·--.
    .t.ns tfias 6 .do m.::: dt: novcob r o . ,. 73
    - '
    ~ a AuJit.')r, --·--- - --· ... • J
    -
    d3 .s..:a e rr·:·~~-=:-~':~ , .1-a : • •, •
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    - - - -------.. ·-- .. -. -·-- -- .


    1
    •
    1
    •
    - --- . ··----.J-

    ..
    •

    584 de 626
    SU ERIOR TRIBUNAL MILITAR

    . or!ci o na J6d.J /DSJ BiUSfLIA1 D!"

    . •
    2b 25 de outubro de 1973
    ..•• .
    •
    ,
    •

    ·-
    f

    \ ,

    ..
    -
    •

    ~----/

    Tendo em Vi.;ta o rd spe.:.tável 4vspa.:' ,\) do


    .sr. !ünistro-JIElator, Dr. Nelson Sacpalo, e:cara4o a n $.
    tenho a hor~a de enc ami~r a V.Exe os aut os ~ jpela~i~ no
    39. 627 (3 vol-=nes), refgrer.t e a P.IDi\:.) ! \'O ~·'t.l'?.l&i)O e ot..tl·os .
    2. Outr~ sstm, solicito sejar. os Hteridos autos 1
    ati:nal, resti,u!dos a esta Secretaria.

    Aprovói to a oportuniua1e ~ara reiterar a v.aza


    meus protestos da mais elevada e s t in:a e ·11 st1nta eonsi derac;io •
    . .=
    = >
    -
    - - - - -- - 1
    ..----
    . . :>'~ I- · - : - - - - -,- -
    · ~---- ~

    ' . . . = {-
    ~ - - .:...... .. - 7-:;._
    e:: .. -

    RORf'\'AL DJL ...,.:,J (A GUD~~


    -- J A.i.l':Jfl-G..:.R.U.

    AUDfl O RIA OA S. • C. 1.. M.


    . · ~ . JLO
    .,¡.·: ))
    1) .. •aC>tS' 4
    o;¡¡-.. j ~ ~ 11
    . ..AL J

    •
    ~o. Sr. Dr. iwdi~or da 5CC.1rcunc.cr1~io .Judiciaria !~li tar
    riBA - P~

    ·'
    ·--
    /
    '
    --
    •
    f
    -- . ---- ..'
    •

    585 de 626
    •

    .· .......
    CO N CLUSJ\U
    ··- --· •
    •
    t • _j_ dios do n:~s de _ 1)!\_voobro
    :Je da Au ..:: tor;,¿ dj 5 4 C't. •:u nsc r.c..io .l::.!~·w11
    •
    , (a.;o ht'·s é:!.H~-s e 11;, l• "' •s ll tl !•r J.:~ .~.u!'lftcr:
    · · r" -.. -·..,
    "''"• e ~· ..1"" ·".., ·•
    •

    • -- -·- - --· --- - ----·--


    - ---- - ·-·- -- -J

    -·

    EXTRAIA-SE FOTOG6PIA OU CÓF!A


    AUTtlT IC¿ DO ACÓRDAO DS P'Li S PIS , PI:..~
    , A COJ.~El' Zifrr CAR'l's DE OUU..
    •
    •
    El-! SEGUIDA, ~lCAJ..IlffiE..SB AO
    BGROOIO SUFE.=i i OR TR IBUilAL MILITAR, COlolJ
    AS HOl·:E'NAaE!IS OESTE J . IUJ••

    CURITIBA, ai0VTU2RO DE 1973.-

    Dr Jui z Auditor Suu3t

    DA T r\
    -
    :~s 6 -:¡ ·:::! ~• -nJ.; de 1
    .. - • -t · --
    O:JVOObl'O
    - -- • - ,,. 19 ~ ;
    • ~.•Jr'·;: 1a c!.t ~' Ci~ . U'1!!triC.ii v !1. :, '" · ' j .;,',~'~ .
    :! r...... m t •tr,'Sllt:~ ésL.c::. auv.~ ,,. .. ' · Jut z Audltor1

    d
    ··-·-
    vreJ ~l-
    - .e-· ~~ rrao.
    -·---
    •

    ____
    •
    ... - ------
    -.. ·- - .....

    \ •

    586 de 626
    ,

    -
    - . ---------
    • • O· B R 1' I D l
    •
    O •

    .
    ' ~,...="'llRt•D'mo, para 08 ldeYM• 1'1Da, que aQI
    now Ud 4o .U de outubi'o do ano de efl IIIDNcentoa e ..'lll
    e tl'la, ••ta c1dade de Cur1t11ta e na •ta AucUtadl ••ele ..
    · · · · · 51 a ~ KJ auud. o exerc!c1o pleno do o•• 4e Bacr1vao
    a eate ~so, 1'aoe a OO!Ieelaio de tr1nta Ua• de Ucen~a
    trat•n•~ de aaW!e ao titular ltet1vo, a. t.lao Boe1ra, a
    -tb- 411 a a ••• data. Dou J e, par1 ooa.' _
    , ., Pf8S81 a t'
    t&be., P cSaN()"IIWV""
    de 1.97.,.. ··· • ' ./ ;, ·· ·
    te, qae 4at1logJ'a.t'e1 1 dato e u:a1no.-
    •
    ,
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    • •
    1
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    587 de 626
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    ano d~ IIJ.l DWaeentno • aete::e. • t.roa 1 . . . . . C14ade de
    A

    •
    · • na Mde leña .&udltcrta da '56 1:.tl!e o :.o. fa.'l:l :trc l'rtl 11
    1
    3Ubl,1htotde .lbU Atld1tort lUD~' a oet• ~ho, uQ'.\lu o
    cuo p1qo· f.o . . cuco, tace o t :l ttJ.aJo !lit. Rutt• er-.,
    r. t~, Jaawer •• ~e.llr.~o 4ut;.a A1l41torJae ...,. data,
    haYor tldo l'UJOt~o tle:~t.a pga a AUd1tor1a . . 6& r.; y.. ~~
    . •ft « P•tal-t fJiallei a %'1'08Ct.t <¡t10 cS.tt
    runtu., tJ te, i"' b ~v de 1.973..,
    ,
    ... ,

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    •
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    . -. \

    588 de 626
    •

    =C.E R T ¡O i O-

    CIRTIPtco, pera os dav1dos fins, qae eo c uopr1contt


    ,
    rospe1t~vol despecho retro , procod{ a oxtra~ao do fo tocopia
    , -
    Á "
    t ntotre toor dD Acordao do fls 1134/1139, or¡entzando,
    M

    to c oa a c opia da S entori~a, a cocpotonto carta de Guia


    aos condon ~ Oos Podro Ivo Furto do o Tore zc Dallt Fur tcd ~. Doa
    e, p ~ ra centtcr , passat o pras en t o, que d r ttlear~ fot , dct• o
    .
    s ino . Car1~tbo, 8 do n~vocbro do 1973· -

    1
    ----·-- -
    ~
    .• · ......~ .~. .....
    ,_,

    ,.... ..,u
    ___
    ..........
    "'-- · -~

    .. } n .... a.. ¿! :s ~o r. .'i• · -~ ~wo cbro .• -


    .... :
    Clt\ .:> .913... .
    de n •·• :1
    f"! -· ·-. . ... .... . .
    ~
    -.. ......
    -
    •

    (. ~ . .. ... • -.
    • . ...
    .•' .. ao Eg. STHJ
    .
    1

    1 - --
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    • ..
    d~ ....
    ... ...' • 1

    1
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    589 de 626
    ~(o. t cr7. JuJ . • polo Sr . Di retor· Car a l . o ore.!.

    ·~--~-------~--~----------·----~----------~-------- ~ - ------~
    . . TRI8UNAL MJUTAR
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    590 de 626
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    D&U .ur 53? CPPM pt, "


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    591 de 626
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    atA 12 COIMDU .:S q PA8'1S ltil'SiUIS
    'ZBdSl!OU
    PSIBl 1 fO
    IS! ~~ fURttOO 91 IACI DiSIS!I*'IA DPR§M
    Bi·b"ISO ••Gr-w!ADA Cll'.&OOS U::b.""''CI . . .ptq CUM-
    s¡sp¡¡df4 DPP.\C!O SJl MlllS!a) ISI'P q K»MA
    . . . Yl AUIW laMIDOS 1101.1 &SU ~ pt

    DtfAL DA COStA

    592 de 626
    1
    •
    ..

    JUSTICA MI LIT A R
    AUDITORIA OA O.• CIRCUNSCRICÁO JUDICIÁRIA Mll..ITAA
    ......lZ6.Q.__ _ 17 de OQtubro do 73
    I.LHO SR l CuriUbo,

    Dlfu."'TC R G~L })¡\ S~R3""A!Ud. DC SU?~lC:l T~I BU:!AL 1-:IU~::


    PR;\<:A ~S TRlrot:.liS SU 0 ..:.':llCR3S
    8&\SÍ U A-DF

    -·

    '
    Com o pr esent e , r estituo a V.Sa., par a os a~
    Yidos f ins , a cÓpia do Acórdao no 39 . 627 , rcfersntes a · ;JJr rvc
    I'Olf:t'ADC e T:::R.:14 i:l.\ISI F'URTrliX' , após sorcrn devidaJ!Iante 1nt i:!ac!os 1
    .uvot aóo e reu~ 1 contorce se veeo ce s~s as sin
    .... , #lit # ,
    s ao pe da u!
    tima folha do referieo acóreao, be~ cortidao co Sr. ( ~1-
    cial de Justi~a desta Auditoria .
    . . . · Na oportunidad c , eitero a '1.3a. os ::e ts pr~
    teatos de eleva~ estioa e consider qao --~ .. -
    ~
    .J ' '
    .t. 1-:C.'!'T.l ,
    o. Juiz .lucitor •
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    593 de 626
    •
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    - AP~A~Io UD l9.627 - PAIIII
    •
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    Tentar reorgiW1izer, eola fona alllula-
    -.. <# • •
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    ,;
    .
    - •• de, partido polÍti co diiiDivido por
    fon;a oa di~oei~ca la..-1 DU daciaMa
    Jt tj • ·. judipia11 oxorcondo atlvld1taa parig¡
    aaa a Sagur.n;a Ll acionaa,. conat1tu1 a
    ...... ,. ..... . . . ....
    ~ . '.
    delito proviata no artl. . .,, do dac.
    lo1 na 898, de 29 do ~ro da 1969•
    ~· · .:... · ·. ·· . , ¡·. llee-:•• pr9vtaento • • 11 1 •reo a do Mi-
    • • - . nlaterio Publico a o . . ~raaa.
    f t . ... .. " ..
    . 1 ... ... .... • • . .. . •

    1flr' atara llln.f.atiO Or. lalaon Buboaa S•pa1a .


    lev1eart fllr••atiG Can. Ex. Auguato Fraooao .
    lpelU1taa1 A Pj-ocuradoria "ilitar da Au$Sitoria . . ,. CJPI, PE •
    DR¡IVO fURTAOO a TtRtSA CAISI fURTIII, condanadoa
    ., a .
    ia .noa da rocluaaa, 1.1\cUraoa • 8t. U do OL
    ~

    ., ''· .
    tpaladaa A S~t~e
    do ConaaUaa Paraanenta • ~U.~a da AJ!
    d1 ~r1a da 51 CJH, da 16 da agosto di 19121 que 1Q
    aolllaua AflTONIO EDSOI UfcBAN, CLAUOEJIII Of~OFRE FtL-
    . TRltl, CRISTiflA "ARIA SLI UIAtiY, CDSOI ast fELTRIM,
    • .. CJLatRTD BUENO CDELHD , JOnUf OE COD01 1 MANOEL CEZAI
    IIOT,A , tJELSDfl PIETROBOii DE SDUSA COIIEI• RECir~A llAllA
    IL . ,IAIY, REtr!OLDO ~A SILVA ATE"• SI. . Y trurnz · E
    · 'AIJ)ECI PEORO fELTRI", do crima pnwieto noa artt-
    .. '· . go 4J a 45, inciao J, tuda do Oaa.Le' 698,de 1969•
    .. •
    ''
    •
    l1akta • ••• 1nadoa eatea wet1 1, dalaa • ".1

    .. - •
    ~trlca ~ o ~- Jaocurado~ "~ltar, Junto a 12 f'to~la da 51.
    ~rcunaca-"• Judic aria MilitC', orareceu d1n Rata contra q
    ,. .
    TUrno ED- U~·• Q.AUOE..IR Ofllf'IE FD.TRU,, CIIIITIIA RMII
    &liiiAfl!, EDS. . .-f fEL TRIR 1 D. IZA TIEkO Y08UI, COALDO M
    ~LA lOARES 'ERRELHO, GILBERTO BUENO COELHO, alit WALDIR r~
    Talfl, JOM Dt GIOOI, fWIOtL CElAR NITA, NEL. . 'IETROBOR K
    SOUSA GCIKI, ta-o IVO FURTADO,
    RECINA DA GRCA IINitSTA
    "COICALVEI, lt.IIA MAlA ILIWJAIY, AEJ,.OLOD DA IILYA ATE.. , SI&
    o

    LY "UNIZ, TERtiA DAISI fURTAOO a WALDECI PE'ftl IILTRI.. , casi


    lncuraoe • • an.a. U • u, tnoJ.• J, do dea.W ..- "8 1 de
    . , de . . . , . ..... - 1969.
    . lfttaa do oranci·znto da :dli 1ale, nquenu
    • Dr. Paaaui-.1-• Rllltal' o • • - sidtco dade a pa1•dl1~1ca 1
    -.norldade ~ JDUaadoa Criatlna "aria Sli•ICAJ • Waldect P~
    -., faltw!a1 ... , . veriticu o gr• da r eapGfll t 1 Ud...,. doe ·
    • • -aa, raca • •t··SO do CP"• • • • qua ra1 ,,..,. paaitivo-
    fla. 501.
    Fol prooadlda a alta;ao • • fnunaladoa que
    for.. quel1flasdsa • intarrooadoa Clauda.ir lner~ teltrt. •
    lalaon PletrOb• da Souaa Coa•• Edeon loÁ FeMa-111, Yaluc.l
    'edro felt~1•• Jaauó da Codo1 1 .neolna "aria IUidanr, Criatina

    -- .

    594 de 626
    Cantinuec;ao - - ~e1.;aa - ni l9.627 -
    .

    ll81'1a 511•1.ny CUbarta Bueno Coelho, Antonio ~~1111 Ur:».,., M..


    •el Caz al' Mot., SUely ftun.lz e Relnoldo da SUva lt•, fle. 707 1

    • • aenoraa d.
    188, 709, 111, 112, 713, 715, 717, 9al, 9Bl, 1011 • 1016, eendo
    Curador a 01 d•aia, con eidaz E ' • nvtÍ1a, roi.-
    U.a t.-Da. mj,aado Curador, tle. 755.
    ' · -
    Procadau-ae ..e inetru~ao cr~, ouv1ndo-N
    . . taattl~~ ~ladaa palo ftiniat.rio PÚb1IOD • pala daraaa
    •e donuftd.,.
    :
    qua pedir• a juntada da doce e 1 ••••
    T.-béa eaa .,toe rc,r• Junt-. ..tea do ann,&
    -
    1 a anta da ro•ev• da culpa, • ro1haa da • • u E111 ntae erial -
    M' a doe •u• 1'o a. •
    Encerrada a ron.;oo•• da cu1ps orarecar• •
    5
    ,artaa alag.;Le r1na1a, o Dr. Procurador ftiUt. pedinda a caa
    -
    llen.;eo doa d~adoa nu panaa do•• arta. U s e, 1nc1eo 1 1
    8,.,
    .. ebaolviQ•• • - .
    ~ dac.l_d ni 8,8, da 1969 1 fla.
    vuioe rund•antoa, taia
    a a dara&a doa acuaadoa s

    -._. ta ou 1naxll
    ca••• ... ..
    ün~ia de p~aa quo autorizo waa condenat;ao a a adetincia ..,.,
    ... da atoa ptep~torioa, • tle. 87•, 875, 941, ~. '49, ''2• ,
    168, 969, 976. 1DD2, 1004, 102J • 1026.-
    Submetidoa a julgaaanto, r01 oe denuncl1daa
    Antonio tdeon U~, C1.,~ir Onorra faltr.W. Cdat1na Maria
    111•1.,,, Ed ..... 3aÑ fa1tr1JI, lllbal'to su. . ce.u., Jou •
    Codo1, Mllftoal; C•• "ata, llolaon PútrobOII 4s ..... c.-a, 1-.l
    na "aria. 1111111l..1t Rainoldo da SUv11 At .., 'wlr fUúz a Val...
    al Pedro Falwia, abaolv1doa dea cr!Me pnv11a1e noa arte. U
    •
    a 45, 1no1eo ~. do dac.1d nt 898, .Julg.nda ' mId••'•• . . ,_..
    •
    te, a danunct¡a, pal'a condenar Ellza Tleko ,... • Cenldo
    ...., la Soaraa Va ~ aliiD, Joaá Valdil' Fall:rla, Peao 1• rurt.-, • a..
    gJ.na da C~.; Sillbaliata Con;alvae • Tanea Dmlel 'urtado, a
    Aa da 2 .... da nclua8o, co•o 1ncu'l'aoa no . . . ., da MlrtcJLon~
    do dac.ld n 8tl, contra o vato do Dr. Auclitea .,. condan•e
    -
    pana .da 1 ..,. • ncluaeo - rla. 1069.
    Da aanten;a .-lai'M o D~• •IIDIIIrador "111
    na puta •ae1~1a da aantanca • oe cond1n '11 Pedro J vo r .....i

    . .
    tado a Tanaa Dalai ru~tado, ..e H I!Pre...t 171 1 fla. 110,,
    dlndo o -.p~aantanta do "iniete~1o PublLcp,nss ~oae do -
    •• a nto..a ds aentanc;a a a cancteaBQio doa ..,• ..,. ••lvl

    dataa~t • -
    doe nu ,..... doa c1tadoa d1apoa1t1voe do daaelai ni 898, • •
    -
    ..,.,..._razoaa a •MUtanr.ao da. . . .tu ;a.
    Da apelrial Pedl'O J VD run..a • Tena•
    Fu~tadO, po2! eiUI advogadoa, euatentM nu ~ lea da apela;;.
    .. .
    . ... . .
    1nax1atincle da provaa a que 10 for.• condMs f • poi' ter•
    nvela po~ G~Daai• do Julo••to, o que eo 111nau porque na
    do Julg an• a IIP•l.nte dau • luz, oonro.:.a IEOva o dOt=u~. . . . .~
    \de fla. lU A Procuradoria M11itu peda a 11nrtn~io M
    . •

    595 de 626
    -
    ..
    ..
    · tonttnu-via - Ape.l.;io ni )9.62'7 - • • t Ta.a
    -· . .
    ..
    Neata Superior l tlatenci.. a Pncu~_.rie-lee
    ~al,r..-nHftt..._ pelo or. 8anJt~~~1n Sabat, "''•• no e.nt1do •
    • •
    . ·aer prov1do o ~eoureo cfo fUni•toritJ PubUco. . -.. ..
    .=... • - Jeto poato a •.
    ~. ·_ . . • -- • EONSlDtRAHDO qua,, o a •u•1•U. Pedl'Q lvo FM.E
    · · tedo e Tenaa o-• as f'urtedo tor• na princlpe'e lleGtorea da •
    .. g.-.ú~~g;. da Put111o Oparário Ca.wtiata no htito dD Pu.,á,lfS
    ..- eenvolv•clo lntMa.. at1v1d8daa delituoeaa , . •1o wúvara1t.• .
    ~ ~

    rlo daquele CetMo, uailt roca11z••do e daN••••• taia ativ1...,.


    •. da81
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    - ~ ..llp[J)RO MI fliRT AOO
    t:.~.
    ••
    denunciado, de codln••• -cQMtS•._ rDi ..
    ·:== doa tundedona da• POC, no lt rr•a, • ·~ po~ -
    . .
    - .. . - ..

    .. . . - -- -
    .. ·-- - . ..... .. :. :.- intamÓdJ.o a nÚCleo local • ._t1do ~aceb1a
    .
    _.

    -
    r :. ~ __ .. .:: :. : : : :-:.~ a-docUMnter;80 .01iunda da D~m Nacional. -
    7 _: . ~: • -~· -Coeparaceu • diveraaa reuniOee. daatinadaa •

    ·,.:.~ :: -. ;. : : . :::.
    · •.trutur.;eo do POt • ao •atlvo
    - =--·•tembra de 1969. Anteriol .. aate,
    ... ... Ragton~
    .. .: de

    . .. . pBticipo.-. ·

    •
    ;.:.:. :__ . :.. :.: ~ -t<"• -
    ati.vtdadoa · deaenvolvid• ,_¡a POLOP, :• .
    •
    ;.u t.-·- · .. c.:. -- .. _.::.:1967, a pala Urté:, • 1960. 1:11 tua ~ea1dano18,
    . .- .
    . · i.:. .:. -· _:.. - - • . · ro~ IPl"aendidoe oa •atade'a ~elacf~edoe ·
    - • -·• - •• tla. 1,. tra• atabro da l111atu1a Reg1and
    •
    -
    -- .. • POC, tendD, ~ntel'iOI•ente. lnteor..to • ca
    •
    erden~iD Regional do POC, ta dc, ant.uio~ ..
    .-te, Jntag~ado ·• Coorctenllit Jleglonal •
    .
    • Citado partido cltlndoetino (f'la. ~20 • 122 •
    125, 164 e 421 a ·U4).
    TERESA OAISI rURTADO
    .Colt o codinat~a "RUBERTA•, ~ a Cool'de- .
    n~8a Regional da POC, . . . . . lllepo1a, ele1te
    para o 88tor polÍtico d~S 116~1• Regional
    . da crup • .,ta aubvereivo. e- ...t.tente, •
    ~i~~ntava o.-·debatoa e t~ab·"•• daa cálul•
    -&e:cundariata• a "da Filo•tle•, a cujoa caa
    ponantn rornocau docuaont-v• • .ubvua1va P.A
    · ~ ~atodaa. Arracadou cont~ltrt~oea doa ca.-
    ponentaa daaaoa célula• dea&a.ed. . e.
    -
    . - deapa-
    da orgenuor;eo clandaatiaa. Ca.o tundadJl
    -
    ~•• al . . de ai11t.,te, co•pestaau • ~aun1oaa
    •
    daa colulaa quo o~iantava • ... •Atlvoa Regl
    enala de eehebn da 1969 e · ,ltnho de 1970;
    - . ..
    \
    '
    . b .ua ~eaidencia, ror• ep21a jldoe oa aate-
    r1aie ~•1ac1onodoa '•• rla, 11. la candi~eo -
    ·- - • inteor.,te da Secretul a ~ do POC,

    596 de 626
    ,. '

    -
    part.ic1J5ou da elebor~ao da daascantae deetine-
    e a
    •
    - doa orient~ÜO pol!tica daa qu.Sna a
    ~
    ~.;eo do •se~~inario• qua aer1a balizado. Con •
    pnp.a

    - .
    raaeou 'ea tla. 12J, ter coapa~ldo a cinca ~ ·
    .
    aiiee da colula da riloaofia • • dez da calula
    lacundal'iata. Reconhac•u ter 1118bJdo da Ca.iw
    • •
    • leclonal, no aagundo ••aatN . . 1,6,, o .cki~CUIIII
    •• •
    •• to•atNOE VAIIOS - 1 - E"•• enaontndi;o de
    • •
    .. . ( . a 1.1.• Raconhaceu tar vieta o dns·anto • •
    •uc-
    VEISIDA~E CRfTltA•, de tla. 104 a lll, .. po~
    • .. do danunciedD AIITONIO EOSON Ullll. Contaaeou .._
    aecabida do Coaita• 111acional, wla ••n . , • J.,.
    -·
    • -..
    .•. ne1ra .de 19'70, D docu.ento
    . ·C-110 DE DEBATES
    11 1 - J~70, de t1a. 90 a ti. Jdeltiu qua o

    - clacu.onto •A CP a a 11•, de tJ.ae 18, n.,ltou


    de anot~aaa de algua aluente tia S.Cntaria ~
    . ,. glanal, aen~ de 88U próprio ,. aho o que conata
    ~ varao. Raconhacttu qua oe ~ID cantDa •poa..fti-
    CA OPERARIA N::l 2J/~, •a!Q/70•, 11e f1a. 9J a
    1D2J •la Sra - CIRCULAR lNTERIAe, da tla. 25 . a
    ., . . 261 •Aa SRS - Raaalu;ao eobra o papal • u tus
    . . t• dee SRa•, de tl1. 2J 8 2•r••1-J- Junha/7a•,
    da tla. S2 a 891 8 o docUIIento . .JUTA'XC PAII
    1
    •• • LOAUTAPIENTO
    . . DE OAOOS•, de flae 21 a 22, tor•
    ~b1do• do Coait8 Nacional a tllacutidoa palu
    ... .,
    CoDI'don~ao e Sacratariu Ragtme•a. Cantaaeou
    .,. o doc••enta t&OLO'I" NI 2) • . r1e. J8 a .a,

    -•••anal .
    ...
    .rol elaborado pela S~eret uia do POC•
    ~ .
    no Par.-.e, via .. do a prepariiV• liD &•1nar1o IIE
    (Roviaento Eatudant11). COftfetiiV, igu•Jeenta,
    .. ... docUIIIanto •CAOERNO RECIOI& K OEBATES•,nJ ·
    1; da tle 42 a 47, foi eJ.W.~ 1 pala Secrat.a
    •
    , . ~1• Regional do PSI'.,¡, junt • • COII npra -
    •
    e.ntantea da celula, part icipa J de. .a el~
    fti!P8a 1 aléá deate denunciada, • al-ntoa P¡
    DIO JVO fURTAOO, RElUOLDO DA IILWI ATE"• ltBI.I
    .llll , REGINA DA CRA'A SJNJM.III'I CON~ALVES o
    GUALDO "AJELLA SOARtS VEBJIEL. . . Finalllenta,
    oonreaeou qua o docunenta •ata DI ATIVO REGI~
    • 1& Nt 11•, de fle. :so a ''• é • ato doa tra -
    balhoa raelizadoa • Caloba-PI, • Junho ·da
    • 1~0 1 raconhacando 011 particiiiM'•• palu 1n1-

    - . dale cfli: aeua oocUnooaa, quaio •J•• -Ro-Ra-.&


    •
    •
    \
    1
    •

    597 de 626
    •

    RobertaJ •H• Ha! tora •N• - Neldet • • - Rui• \ ·.


    ~· • DanieeJ •s• - Severinoa ~ - CuidoJ •
    -L• ~ leo {rle. 121, 125/6, 144 a 147, 16' a
    165 • 422).•

    que, oa apelentea Pedro lvo rur-


    CQISIDERANDO
    •
    tldo e Te~••• O•tal rurtado ouvldoe na raea do lnquarlto Pol!
    eial Militg, eonraaa• .-pl•enta • atu~eo de 11der~a que
    -rcar• na ton-o8D do Ua9al Putido, na. 18 a •21, ean-
    • 8S)raendidoa • poder da Tareaa várioe dacu..-ba da eua cr!
    •
    .tnoea atiwid..., ~· ror.. por ala raconhecidDe, rla. 125/1261
    COISIDtRANOO qua, a Mnten~a '4 al•• abaolvan.
    • a •alo~ia dOe -.mciadaa, deixou claro qua . . ~lantaa Pe-
    ~ lva ru~tadO a Tarasa Oalai furtada, qua . . temar• revela •
    • raaa Judtc.1;z-1a, tiver• acentuada atueQio na ron.;io •
    Nncion anta .pa· ilegal organizar;eo no Eetada ciD Paraná, envo1
    Wando JÓvana aetudentee univere1térioet
    . CDIIIDERANOO que, o Partida Caaullata Braaile!
    ••la•
    -
    10, poeta r.l'a da lei, va• agi.ndo atrav9a de
    - · aab tone at~·lade, coao econteoe no ceaa dlia autoa
    org..iza -
    coa
    e Partido Opar4z'1o Coauniata (POC!, exercanda, - ctúv.lda, at.,!
    wUadae pnJudklala • perlC)Oeaa e SeourenQa ltldanalt
    CQI&SIDERANOO qua, oa epalantaa ltecbo Ivo rul't.l
    • • Taren O. .ai rul"t~tdo co•o 8gentae da crteiMaa organiz~;..
    .ut.ereiva, e~ au.. atividadea infringir.. o dltposto no art.
    U,.. dO dec.1ai ni ue, da 29 da eet..t»ro da 196f, ca D nconhe-
    .., a nntm9a ••ladea
    COIIIDERA:IOO que, bu decidi" a _.tenc;a ebeoJ..
    w.ndo oe apeledaa. nio eeeJatindo rezia eo "ln1a&J~io PÚblico
    • aeu apelDI
    ICORDAM oa Miniatroa do ~uparift Tl'ibunal •u1.1
    ' - • por unenilddeda da votoe, neoer proviDente ... IIP81oa do
    lllnlatério Púb.ca • doa ráue Pedro Jvo furtalle e Tanaa Oaiai
    ru~tado, .... sznbr • aent~· ..,.lata. •

    Super•~ T~ibunal fUlitar, !' da aalo de '"''·


    • •· aa)M'•'•i[•sx.A4alberto rereira ctos s..•.-~•l_cien¡m~
    \ D¡.Je on Barbosa Saapa1o, liolator - fiiL~I· e •

    ~
    UJ cao - laq.W.da n.cueiredcJ Costa - , . . Bric. G. ~
    Ci Masa - Dr. -'• 71e1ra Cal'neiro - J~lm. &8ca• S.Monteiro
    t1Abo • DI". '-'• Torres da Coa:ta - GeA. I:L 1. ele Bi~
    • L
    11
    Mast4a ·- D~. A. Lopes Saleado - Gen. aL a. Sanaento
    r • · A. rracost - Tan. 111:-ic. c. Al-.to B. ele u.a.;LTIJMII!!
    ra .; Dt. 1. Gui.alaraas Pinbei:re. •
    VDI!'e~JU1 pteuate." a) Dr. ím7 dlt M.•a Pallllt Prll)(!ll!"lldalr-
    (~t;·"( .. ERE
    ~~t~ . . @
    • fJ ~. - f46(~ ba~-
    ·~ 1 •

    598 de 626
    =C Z ~ T I ~ Á C=

    C~IFI CC , que tend o ec vista o otleio no 3o41/~ 3 1


    do Sr • .:>!retor· Geral ca Secretar ia e:> :; r é:::io ~erior Tribunal
    intime! , nosta data, o Je . Ad,Tozado J jalna 1&rboUoto e s eus
    tituintos , do Venerando .rl.cÓrdao pr ofer i do na ,\¡.elac:ao n9 39.627,1
    para fins, do artigo 537 do C?" .!, do que fic ar. . bet:J cientes.
    que, para constar, passei a presente, t}'lC da t1lo¡rate1, dato e
    sino . Curitiba, 5 de outucro dc {l.o 3 ···~~~~~
    , /(...(_.{_,._~

    Cf1c 1al (e Jllltic:a

    -
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    599 de 626
    •

    JUSTICA MILITAR.
    AlJOtTORIA DA O.• C IR=UNSCRICAO .JIJOICJÁq iA MI.JTAR

    . N. ~
    0
    1 CY•Idba.8/l.l/73o•

    Jr.IL IT AR.-
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    a fi !J do r'lstttuir os i nclus o s cut~s do pr ~c o ss:--crt !Jo c. ut •:E.d:>


    at'st ñ l 1udttorf.e sob nQ 574, o!J .u o ft guu.n c:n·o tc us ed? s ~DSO
    IVO FURT•.oo, T~&SJ~ D/.D I FU."'":'f.DO o out r :>s , at :ndonü~ e s ~'. tctte­
    . ~¡:) c ontf. dc n"' orfc t:> de ns 1146, i t c o I I ,- 1o~t 01!'ct:- r!c ~o­
    . rel.-
    •
    Ap r :- vct t ~

    c onaldor :.~ ~o .--


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    601 de 626
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    DAT

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    --:-----

    JUNTADA
    Aoe dlu ~~ df mfs de d <! 19~
    u AuditZ;.~d• 5.• Ctrcu c ri ~ Judidária Mllltat,
    fa~ Juntada 11 hl6 dOl"tu nen-.o(s) qu_,
    Mliantc •• "'l'af!(m) . ri•' Q u~. IJ!lra ~·l nttltr lnvr~l
    t.te t.lrmo .,

    ----~-------~~

    ••
    •1

    602 de 626
    ..

    SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR

    ·orício ()O(Jj /UQUIVO BRA.SÍLIA - DI8!RITO P'KDBRAL


    lfll, 03 de 3.,.1ro de l. 97.lf.

    llliC:~ oJ e<::
    ~fí/c0Y

    ·-·
    .
    lb aten~ao ao RaJiio nQ 1231 • 18 de de-
    ••bro do ano p. p, dessa Audi toria, tenho a honN de remeter
    a V. Exa. os alltos do processo DQ 57l•/71, atual apela~ao na
    39· 627/72, com 3 (tres) volumes, referen t e a PW•O IVO FtJRTA
    DO e outro.
    .
    -
    .Q&o
    ,
    a.ttrossim, solici·;o a V. Bxa. a restitui-
    dos autos acilla Citados tao l ogo nao S e tora. 11&19 nec~
    aarios.
    Aproveito o ensejo para apre•eatar a V.Exa
    •eus protestos de. estima e distinta (:onsiderQ9ao• -

    Ao Exm2 Snr. .: ., (' f.t·. V'


    51
    •
    -- r & • -
    1

    ~'"
    DD\ttor Auditor da Auditoria da
    CDCUNSCRICIO JJ)DICÚRIA MILITAR
    CURITIBA - BSTAI>O DO PARANÁ
    l 'f., ....,_~_j~Jlll_

    las.

    603 de 626
    .. ...
    •

    •• e k. . - ,.-..
    h

    C&a~ncc, r uo os dGYtdos tinD quo . . quatoz.:o d1u


    coa do .1clo~ de Cil novoeontoa e cotm ta • . .tro, noct:a
    do U:.--!ttlla • a.ta, dl::o ll4 IOdo doata AIMI1ta.Ja cla Sa C,f!1
    a1
    : .. o -~eio plooo clo euro ~clo .::Ccr!v.io :meo. o:Jto JU!zo,
    • 1 • 7

    ce 4 ccaecalo do tr!nta • diu cia 1'é:r14o ao t1M•• etoM._,. D


    ter!do . 6 ~de • dw. r6 1 de quo, ll&l'a ccnatu, i uso1 a fti'D
    to 0_ :Jtto ~U:I.IIt:J'3toi0 elAto o usino,. Ct:r1t1t:a, J'f do
    clo 1.9?'t. •

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    604 de 626
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    ~- _ _.q f4• B T I D· 1 O. -·-~ - ••


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    •

    . , '· ~.
    l !.··•_.J_;"1P~a od d~i~oa 1"1llo 1quo, a P~"·ot.ro de ...........
    ano de~·au· nOYec9atos • seto.ota e
    1

    trae, DOII&& c1dade de


    e na aedo deeta Audito.r1a da 51 CJJ.:. o Dr. Dlli:I iUCSITI lt
    Subst1tut~ de Juiz Aud1tod Junto a oote lllbo, assamiu o
    1
    1

    cio pleno do ac carro, i"ace o titul.11r GteUYo 1 Dr. Ral::luo


    ra Motta,
    ·- •
    )laYar ""'se •desllt ado desta. AudttorS.,. nosea data,
    ¿• • • - -
    havar sido rauovido desta para a Aud1tor1a da ~ CJY~ Uoul
    ra conatar} passei a presente, qua
    Cur1t1ha, \.1 de, de
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    605 de 626
    •

    CONCLUSA O
    Aa. 1{ dlu do mes d~--l.-/-':'::1
    Dll ~ Auditoria da $ lrruosc·~o Judk:itl&a
    MWtar, fato &lea autos ~n tu~. ~ .10 Dr. Ju~ A~k:

    Do QM, par. constar, üvr~

    -·

    ~Nt:¡·~ ~ .¿
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    · ~o ~·vA.~~., it ~~a,~«..E ¿Jt{.07 ~"'-
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    eif.,.et4 ~d~ 6o z;~d'c ~ ;r.,,~
    $~ . Je.',¡_e ~~~ L ,$S,e:¿¿~ . .q.c_

    bt /4L<t6; .éi~j~ ~,cuc~ ~·


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    606 de 626
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    , CiBi iFrco, pc.r~ 's do vt <b s f1ns , eo CW1prt :-~nto e~ r C's
    tavcl dospLcbt' rotr,, q uo ffiDJ O I : o :r-o.n-¡·,~oo o TIR13.A o.;¡.;¡¡ r1Jn'i ••-..•.~
    O~dom.dos por Sont~n<¡ c do Ct'nsolh ::> PoroLnon to dct Ju t1~c do axé
    te dosta Audtto~ta, 'a pena de 2 an os d o reclusa~,
    - e ~~~ 1ncur~~s
    art 43, do Dec-tet na 898/69, Sont~n~c c ssc c~nflrrada, uncn1n ?octa
    ,
    pele Egregio S.u~rtor Tr1bunQl J.tili ter , cc>nf .' r c o so vece -
    , - ,
    e do .Ac :l rdao do p.s ct ns d;,s cuhs , o htorc!J , c trcvoe <lo
    Jzaa Sr Dr Juiz jucJttor junt o a esto Jutz:> , d~tade de Zl

    P• nndo , o boncttc to do L1 Vr é:.Oonto Conc.ltc•='ncl , o que f o t fC 1t!'


    con1'or :J1dé:.d o co::: o art !go 89 o sc cu tnt s do CPJ.: o art! e o 618 e
    ,
    catntC's d:- CPPM, t <:ndo s td~ ~P'S ll S for ,.,al td d~s ttZ!n"osscs co lci
    exood1do f lvLrés (:e 3 'ltt.tr e C':'1 fcv~r d c-3 ces ~s , Ltrcv~s J:>s "' i'Í cr
    do nas 1517 o 1518, do 21 do <lc z o!Jol·o u : t! r '.:'. C!.~'!'L~rco, ='u- r =';s tn
    c¡ae es pr :-ccssos d o L1vrc ::cnto C:1mlt c brcl :-os :x: ct1V':'s o es Cé:!' .. é:!
    de Cu1 c rc:>l<t!vcs d:>s n~s:. -:- s s .:-.:ltcncL... l~ s , o'lc:•:'l -;r:.o.so nJ ·: c.rtn·t~
    "
    os t.ab~loctd ~ n:- cr t 638, !'~¡
    uucrdé:nd:- t aa s;::Jonto o
    puoa~ c:>.'1stcr, pesset a prc sent~ , quo ·JLt ll='erl!.:i ,
    d& CJ>Pl.. :);,u
    :l2 1 ~ o ~sstn:- . Cu..
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    607 de 626
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    cil!ri,. ::111 t'lt", o :;:¡,-. ::J.!L: '/, r ..O~~ =
    O"tt':l! u o e::oro!oio l'l<llo l"ts
    1\m~3co ~o Jub J.ucuo, Sub• ti tt t o :' un~o o e• ... olldzo , JlO:- t o:-
    Oido, ctl""v.f" ,e.o J.to nt ~o ~· Sr. :?!'e:Ji<l.,.,~c •o Su'»r.t
    3. 770,
    or Tribunal ~=:!llit"r, olesicn-,·:o Jl' :m t ·>r >::»·c{o1o ::>·o~c .lt:~~to­ . -
    r:lo. C;: 51 0;1:! , :!':-ce l:P.vo:- 3i·' o ""''C' •'o !'O!' ~~e:-:tto •o 2!::• Sr,
    l'l•:"i~e.~~• da !e:lJ!ÍbliC<' , :1!-t·• o ~o 2!• ~(, o.b,!l • s 1. 976, !"1;11-
    ced.o no DO 4o ~ 1' 30, de l."cl e 'la'-c - ~-, !lo ~'' • •!"'!"" oo~o~o r
    ~-sci d:-t.:.J.o~!·.:-~ci ,
    Jd-
    :::. prese:rte , qne
    de ~~t5~tO.o e 1 . 97.; ,•'

    JUNTADj~
    días~d~ mes de \.h...,...
    _=.:,-~
    .'
    Aüs
    -
    .. Au·Jito•h dJ 5.• C rcunscn~ao . •. ··
    · . jta:íta •z a f5tes autos do(s)
    • · ~-t sc:guc!~m ) : do qud.,

    - & ser.,.. \·,....


    ._.....,_

    --

    --........... ~-· - ·_.

    •
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    609 de 626
    Eacelentlssf•o ~nhor Doutor Juiz Auditor da Sa Ctrcunscri~io J•dt
    rfa Militar - 'urftiba Paraní.

    SALVADOR, brasilefi"', casado. a.,


    LUIZ
    tase rito na OAB-PR sob n9 5439, CPF 005904109-97, a- escritóri.,
    ~rtti~a . Pr, i r~a Mal. Deodoro, 503, 199 an~a r , f ..e: 23-7991, ~~
    1t..de de defens~ de GERALDO MAGELLA SOARES VERMEliO, 'ut' fnst,
    ,.curatórfo fnc 1uso,

    sabedor de que os autos sob n9 574/71,


    fof condenado Junta•ente com outros acusados se eacontra no Egr¡1to
    perfor Tribunal ~litar,

    e •• respeftosamente, a presen~a i~
    v
    sa Excelencia, tepdo •• vista o interesse em analfsar os referid~'
    -
    para requerer o qle cablvel for, solicftar- l he

    A EXPEDIC~O DE COHUNICACIO AO STM PAP1


    XA DOS ALUDIDOS AUTOS E COISEQ~ENTE
    DE VISTA.

    de 1976

    ......-.~. Deodoro, - - JLf .. e r. ~J. 11108, Foae: D-ml • OtLb • pr 6tJt -

    . . - --·. -·· · ·-··· .


    - ... .--
    ~

    610 de 626
    •

    ..

    •
    •

    •
    .. .

    Pelo presente instrumento particular de


    • •
    gao, GE.~LDO HAtELLA. SOA...~ :;s VERHELRO, brasileiro, C!'Sado, co::t~atUII
    .-.1dente e doz~ciliado ~M A~ucarana ?r, nomoia • conatitui sea
    . t.Dte procurado' o Dr LUI Z SALVABOR, brasile~ro, casado, advo¡ado
    t8acrito na Ordta 4oa Advogado~ do Brasil, Sec~io do ~araná ,
    Jl8'1. U9, CPF 0<)5904109, com escrit6r:lo eo Curittba Pr, outor·bulCI
    ~ os poderes qonatantes das cláusulas 'ad ~ extra juditia' para
    · Joro em geral e aiAda poderes ~ara receber e dtr qaita~ao, tazer
    -.ordos em juizQ ou tora dele, desist~, trana1aJr1 aubatabelecer
    (.0. OU ·sea reservaa) e ainda ·poderea· especiaia para funcionar DO
    · ~zo crimiDal • qualidade de AssistEtn te, opoente 1 de tensor, 1D
    .&ie•
    poderes para apresenta~ao de que1xa-cr1me 1 . .tia todos e
    ....
    •
    r poderes, por •·1~ especiais eejam, necesairioa ao tiel
    ... to do presente a&Dd~to •

    •
    ...

    ,.....w..•-. . . •.... .

    Geral.do flajella Soar• YtrJUlho


    .
    •

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    611 de 626
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    ""~'= · v1d0Dc1;!s quo. so ttzoroc nccossc. rics no sant.tdo do· quo


    .
    •

    • . . . . -•- ... •
    so~a on~•u·d.nht.clo n cato Ju1zo 1 c oa a poailwl urfOD -
    cla, os. autos do proc:oas' sob na 574 1 oD qao flgurt.tl 1
    ·•
    coco cc:taaadDa GE.."J.LDO HAG&ILA SOJ.i r s Ye:"tltSLf.O e outroa1
    onceat abndo a osso EgrÓelo Trlbuné!l con eftc{o n• 1Z511
    do 16 ~ nowcbro do 1912..·
    .:• Aprosonto a Y.Sa. os aaaa
    • protoa~• di os tlaa o
    l

    coeatdOrc.~co •• -
    :
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    \ OJ ALI-:A aoia
    .1 Dr Jut z. /.uclttnll abate••
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    ANEXAI APt~. l9 627/72 em ) vole. 21-1-lt77

    ·- SEIHOA AUOITORz

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    Tenha a satisfac;ao du encarlinhal' e V.Exl o pra-
    cesso ni 576 (Apelac;ao nv )9 627 /~'2), requialteda pelo or{ -
    cio nll 1 58', de 15 de de zembro de• ano p. rindo e que fai re
    cebido par ••ta Secretaria no die 18 do correnta méa. -
    · Solici to a especial gentileza de V.Exl no senti
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    nao saja• ••i• ,
    nacessarios.
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    do de providenciar a devolu~ao doa referidoa autos tao lago - -
    Aprove i to a oportunidsde para reiterar a v.txl
    os meua proteatoa do o evada os t • ·• o ~ iatinte conaJ1a~Oo.

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    que o r -!t f r!.do ba ch?rel fez ~ .. l. ent.r s da no pr C\t ot:olo
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    617 de 626
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    CONCLUSAO
    A• 4 dias do mé5 de Oorv,.~e. de 19 ?7
    oa Sede da Auditorio da o.• Circun• •liCIO J cJi.::iá na
    UDitar, fa~ éstes autos coocluoos a.o Dr. .n<.LJO
    Do que, par:l couatar, lllvrei ~ te ~C'IDD.

    ..

    DATA
    .Aoa ~ dla• do mOs de O Gl -r-;.r~ de l "'-~
    aa Au~tori :t ca ~ .• Clrcunsc ~~!io
    JudkHria M ~ t:lr,
    me (()ram eotr&lf.Je.t ht.ea autos p~lo Dr ~ ..? .: ~
    ¿4-c_,.:J.-:i.ro 'C Do CI'IIIIV
    lavrei h t.-! termo.

    1
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    a• e '·
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    618 de 626
    }

    1
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    A. oe
    ~Mi litar,
    ua A u iltoril cta 5 • Ci"'t'•lnscn~ao Jud_>lJn:t
    ·J fa~ Ait~el aut ~s eum Vlald ao(s) Dr.(!:!) /~ CV.~~~~
    1• 0 •-- c. - -------------
    1
    ;>'_¿.:
    --

    JS.Dil. JUIZ-AUDITOR:- •
    .. .
    SoUci"o que pe acusados ELIZA TIZI.,() fttiJIO, GBRAIDO
    JlAJgiJ.A SOJ.RIS yJRt.:RT.HO, JOS! VALDIR nLTRIR, l'JI)RO lVO 1'01l-
    !ADO, RIGIRA DJ. qa!QA snmn.ISTA GORQAI.VES e DIESl DAIS!
    PORTADO aejaa anistiados, já que os deJtB.is aoa r~os foram
    absolvidos, een4o esea absolvi~ao cantida pelo egrégio
    •
    ,-
    SUPERIOR mtJJmUL JüLITAR.

    or em exe:rcíci o

    ..

    na Auditorla da 5.1 Circ:unscri~., Jud~r.


    t '
    , Dr ~~~
    me foratn eotlepu latas autos pc.o . - -~---
    ~ • Do que, P-1>1"1i C1:lD:II~

    lanel fstt tkmO.


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    1

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    ...

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    619 de 626
    ~~q
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    CONCLUSAO l
    Q ~ ~ ~::r~441• d 10
    A• / dtaJ do ah de C/~ • --

    u Sede da Auditort. da 5.• CirC"'"* ;lCJo JJ,tcllct:~rl a


    )(illtar, fa,.o htea autos o>adu:JoS ato Dr~ .,jiiU ~~or :

    Do que, para constar, lavrei este téC'DIIIl-.¡

    \/.,:fl<,s ~

    tJo ~"'"rz ~4~, c:¡A·._ ~~~


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    ti. ~tic Su PER1o R TRI e. o~""L M eL~


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    ~--- eso.dl ~\ (; (l&..s) • CL. -«J..-.. ; ELIJ-A Tl f..(..O "{o-

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    UJALO•Il F'E, ,.t,~ J PEJ){to IVo l=v k"r~,o, RE~v~ 9,..

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    620 de 626
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    1

    0o tE~•..,,. PA ~Ft<;l\ St M e~ ST~ Gcut~ft-Lv€..S


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    ·"' e • .11 •"tr•l!' • "~ ,.~t.fl• .,,&t.,.. pelo Dr._ _ . --,
    1 1 1- _ Do ~u.. :•
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    =· ~ \irmo.
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    621 de 626
    • DATA
    Alla -2?diaa do mh de ¿;J c.;T V-'1'-. (ir 19 7"/
    aa Auditoria da 5.1 Ctm.ua.crl(io Jadkl ,. u .:Of t:n~ r.
    me foram ••tncu-ht.u atdol ~lo Dr. J "''
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    ¿4'v>7T#-e Do ; ;: ·~;::;
    ......, ..... ttiiDG.
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    - sa c a

    JUNTADA
    fiii'W dJaa~ doma. de ~7 v'"'14ed• 197-"J
    Audilort. da 5.1 ~ .lw"' lAda MWw,
    fa~ jun&ada a ht.ee au\ae clo(a)
    ~dl••• .. •..C.,: • ,..
    late ... &. para

    41' <'
    ••c•r•.a

    622 de 626
    •

    Ot.
    31 de oatubro cte 1979.
    •

    !x~ Sr Seor•t:rto de Segur~n~a Plbltea do Fstodo


    Paraná • H/CAPll'AL.

    F.m eompl~~ento ao or!cto no 975, de 16 de agosto


    1972, · CODJJn!~o
    . . ::1 / O:X.:. , pJ r:l os !evidos ~1."1\ que e:J!. o Ju!zo,
    1

    •
    • 11do1e dos a penados - - ; r::.. :.-r-..o w ::- :o , e-·~. -,.A) ::.J "" :J..,~ - ·-
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    llD Le! 6.$ 3179, e/'! o nr t! : o 123- II lo e?;.,
    · Aprove! to G oport un1dDd~po ro : eno'.•or D ' "xa os
    prot estos de est1~ e cor.sidcr~ ~ao.

    Carlos AUgusto C~ rdo so do Mbraos 3ego


    Ju1z- ~d! tor
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    Circu ~ac rk·v


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    623 de 626
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    or.
    31 de outubro de
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    '"u Sr General CoiDtlndant e da 5• lf.:/58 DJ:r.
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    em complemento ao or !cio no 973, de 16 rte agosto
    1972, eoozn1co a v ~a, ' nr a os dev!dos t1An, 1UP r~t~ Julzo,
    3enten~a pro fetida ü 29 do ~lt:c::te , h:>u·:c :x>r bl:'a j ulc:¡r ext_"""l
    to o PUllit1l1:ia·1e tlos ~penndos - 1"' r,r ·:. L'I"' T.ó _Y'Ol:""~, G~'"'L, L!X)
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    ... \,; • • • • • ..- ... ..~.., I ~" l
    fundamento na Le! 6. 6~3, de 28 de ceosto deste ono, c/e o
    go 123- II do eP?i.

    Yalbo-ce da oportunidóde para r eiterar a V ~


    ...
    protestos de estima o considor~ ~ao. ...
    •
    ' .•' .. . •

    Carlo• Augusto Cardo10 de ~raea 3eco


    . '
    ...
    J ut z- adltor4

    '

    . ...
    . ,.-· •--- --.. ......... •
    • ••
    '

    624 de 626
    •

    C ll:RT IDlO
    _.. •

    C~TIFICO, pcr ~ os devidos fins, que


    (Za. ~t ira) expir ou o pr azo c e que t rata o artiso 518 do
    go de iroc«:sso ?r!la_l ·)J. litcr, ser, .1ue o dr. Pr ocur ~dor
    • , .
    tar junto a ~ s t a ..... :~dÚ or ia , h.Juves.;c: intttrposto r ecurso la
    poitável Sente n~a ;J e fls. 1131 , 1180-verso, ~m ue ~ P.x:no
    .
    Dr Ju~a Átlditor, e~ 29 J e out nbro ,.indD 1 ~ulgou extinta a
    . .. ,
    nih1"1ida:!e dos con:enac.los .,

    J.!
    ~

    •IJU lDW'ZO e outros,


    , . fuoda.:!er.to np :.?t i !: o 123, i nc . so- II, lo C5d1¡;o Pc:na l
    /

    PE 1O <;.UE 1 lit ,_-, ~€!1


    - t "~"r.~ a , .,..., ., ., T"' ·. n
    Ll ••.. >--''"'
    "'' . J~,.. "V':.
    •· u.oN.UAi e

    -::
    - -
    ·-e '~"1 · • ~ o
    .I ¡J - " -

    - ·- ·- -----~~--------'~·~~~._--
    .
    CON. ~LUSAO
    • • A• b
    /
    diaa io 81~•
    '···il .~.... ~;¿ •-
    d..C .-;~
    ' a ..ae 19
    o
    )¡
    aa ~~de d3 Audi~ da 5.• Cir~ JudiC'ián•
    Mil!-~•. f~·;o fstes au:o' .:o!lclU90s .ao
    Do ~uc, p!lC & constar.

    e • ... o
    r;-:-s::-c i
    ·- - - ---:- 1,.

    -.
    UATA
    Aoa.___ diu dn ,.,& de ___ _ _ _ __
    dt' lQ;.__
    j
    na Au.:i:tmi .l da 5 • Circunacrl~ño Jud!~a.¡, .a Militar.
    • • o

    625 de 626
    O A .T A
    Ao• .. Ó dlu do m f e d~4-o.,_,... .. ~~ dt 1t ~
    ha 1\ •alflt~r la tia () 1 t'l~t•IHIIl rt~·i\11 hu lh IJtlt .

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