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Passou então, pela tela da minha memória, ao ler essas palavras, a recordação
dos enfrentamentos, dos escolhos, das dificuldades que enfrentam aqueles que se
tornaram tarefeiros da Era Nova, alvos de inúmeras vicissitudes desse teor.
O fato é que, irmãos equivocados que se sentem em carência afetiva,
acreditam necessitar do contato físico, com esse ou aquele expositor; esse ou
aquele dirigente de reunião mediúnica; desse ou aquele médium. Perturbando,
perseguindo, envolvendo, aquele alvo de sua afetividade desgovernada, em vibrações
de alto teor pestilento, devido à emissão que lançam.
Estejamos atentos se formos o receptor.
Tenhamos tento se estivermos sendo o emissor!
Perseguição essa no dia - a dia, pela Internet, em cartas, e-mails, ao término
das conferências e palestras e, em muitos casos, naqueles momentos que precedem
o sono que deveria ser reparador... ofertando aos incautos que caem nessas
armadilhas de lobos, descarga emocional negativa que via de regra, produz estados
de saúde irreversíveis, no emissor e no receptor; verdadeira violência, imposta
pelo"amor" desses irmãos egoístas e desavisados que não amam mas somente
desejam...
Lembremo-nos que, somente lobos caem em armadilhas para lobos.
Ontem, nos jornais e periódicos espíritas, liamos estarrecidos, críticas e
malquerenças aos irmãos de ideal, num descalabro total...
Hoje, em nome do tal "amor", evocações mentais sórdidas, em sua maioria
urdidas durante aquele período que antecede o sono, não sendo tributo de carinho,
de gratidão, de respeito, e sim, fantasias e fome de estar com o "eleito", inúmeros
problemas de grave monta causam.
Esse "amor", em verdade, é ataque imperceptível, sutil, das trevas ...
Não que sejamos espiões do comportamento alheio... mas essa
perseguição nos atinge , pois alcança, indiretamente, o Movimento Espírita, no
qual estamos inseridos... pois quando esses irmãos equivocados conseguem o
intento, além de colocarem os médiuns em posição insustentável, muito mais
fazem - denigrem não a Jesus, Kardec ou a Doutrina Espírita – mas atinge-
nos, num "efeito dominó" incontestável!