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FIGURA 1A
FIGURA 1B
FIGURA 1C
FIGURA 2A FIGURA 2B
(vista do barril)
FIGURA
ILUSTRATIVA
FIGURA
ILUSTRATIVA
Nota: as figuras 1B, 2A e 2B referem-se exclusivamente aos códigos 15018683 e 15018712, aplicáveis aos cabos 16mm2 e
35 mm2.
FIGURA 3
TABELA 1
APLICAÇÃO
CAPACIDADE
DIÂMETROS TORQUE DE
RESISTÊNCIA MÍNIMA DE
CONDUTORES MÍNIMO E NÚMERO INSTALAÇÃO
NTC CÓDIGO MÍNIMA À CONDUÇÃO
DE COBRE MÁXIMO A DE DOS
PADRÃO COPEL TIPO TRAÇÃO DE
(mm 2) SEREM FUROS PARAFUSOS
(daN) (a) CORRENTE
APLICADOS (daNxm)
(A) (b)
(mm)
15018683 16 4,50-4,90 ISOLADO 90 98
15018712 35 6,6-7,65 NU e ISOLADO 1 90 155
15018742 50 7,80-8,30 ISOLADO 90 189
15018746 50 7,80-8,30 ISOLADO 90 189
812910 4,7
15018770 70 10,15-10,56 NU 2 113 240
15018778 120 14,21-14,79 NU 221 326
15018802 120 12,40-13,20 ISOLADO 1 221 326
15018806 120 12,40-13,20 ISOLADO 2 221 326
1 2 3 4 5 6 7 8 9
TABELA 2
DIMENSÕES (mm)
NÚMERO
NTC CÓDIGO
DA ØH
PADRÃO COPEL A B C D E F ØG L ØE
FIGURA + 0,5 ØI
± 2,0 ± 1,0 ± 1,0 ± 3,0 ± 2,0 ± 2,0 mín ± 3,0 ± 3,0
- 0,0
5,0 + 0,2
15018683 1B 32,0 41,5 26,0 16,5 13,2 107 10,2
-0
8,5 + 0,1
15018712 1B 32,0 55,5 28,5 20,2 15,4 127 13,4
- 0,3
8,7 + 0,2
15018742 1A 32,0 68,5 - - - 108 13,0
- 0,1
8,7 + 0,2
15018746 1C 76,5 63,0 - - - 147 13,0
- 0,1
812910 31,2 16,0 7,0
11,0 + 0,2
15018770 1C 76,5 66,0 - - - 150 16,0
-0
15,5 + 0,2
15018778 1C 76,5 76,0 - - - 160 22,2
-0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
1 OBJETIVO
Esta NTC padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais e específicas dos Conectores Terminais de Compressão
a serem instalados nas Redes Aéreas de Distribuição localizadas em ambientes agressivos (poluição marinha ou industrial),
bem como na conexão de jumpers.
3 DEFINIÇÕES
4 CONDIÇÕES GERAIS
4.1 Identificação
4.1.1 Do conector
Deve ser gravado no corpo do conector terminal de compressão, de forma legível e indelével, no mínimo:
Deve ser gravado na cabeça do(s) parafuso(s) ou no corpo do conector de forma legível e indelével, no mínimo:
Os conectores terminais de compressão objeto desta Padronização, são próprios para fazer ligações de condutores de cobre
com barramentos, chaves fusíveis, chaves a óleo e transformadores.
OBS.: 3) Para os conectores tipo barril (15018683 e 15018712), a compressão deve ser feita somente na parte indicada no
conector (vide figura 2A); o cabo deve ser descascado somente para esta parte comprimível, sendo mantida a
cobertura na parte do cabo correspondente ao barril, onde não deve haver compressão (vide figura 4).
FIGURA 4
4.3 Roscas
Os parafusos e porcas devem ter rosca métrica ISO, passo normal, classe de tolerância média, conforme a NBR ISO 965,
sendo:
6 g - para os parafusos;
6 H - para as porcas.
4.4 Acabamento
4.4.1 O conector, parafusos, porcas e arruelas devem ser isentos de trincas, riscos, lascas, porosidades, rachas ou falhas.
Devem ser isentos de inclusões, arestas vivas, partes pontiagudas e rebarbas que possam danificar o condutor.
4.4.2 Devem ser fornecidos revestidos com partículas de liga de cobre-berílio duro ou outro tipo de material de dureza e
condutividade elétrica equivalente.
4.4.3 Devem ser fornecidos completamente montados com parafusos, porcas e arruelas conforme a Figura 3.
5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
5.1 Material
5.1.1 Do conector
- parafuso, arruelas lisas e de pressão: em aço inoxidável, preferencialmente AISI 316 ou 304.
- porcas: em liga de bronze silício, liga A estanhado.
Os parafusos e porcas devem atender às normas NBR 10107, NBR 7261, DIN-931 (Parafuso), DIN-934 (porca), DIN-125
(arruela lisa) e DIN-127B (arruela de pressão).
5.2.1.1 Resistência à tração (ensaio de recebimento): o conector terminal de compressão instalado no condutor com as
matrizes apropriadas (conforme indicação no corpo do conector), não deve permitir o escorregamento ou ruptura do condutor
ou sofrer qualquer deformação ou ruptura, quando o condutor for tracionado com os valores de tração da Tabela 1.
5.2.1.2 Resistência ao torque (ensaio de recebimento): o conector terminal de compressão deve suportar, sem ruptura ou
deformação permanente, a aplicação do torque de instalação de seus parafusos, acrescido de mais 20% deste valor.
5.2.2.1 Capacidade de condução de corrente (ensaio de recebimento): instalado o conector terminal conforme o item 5.2.1.1
desta NTC, não deve ser verificada temperatura superior à do condutor, em qualquer parte do conector após a estabilização
térmica da conexão, quando o condutor for percorrido pela corrente alternada indicada na Tabela 1.
5.2.3 Para a aprovação da Ficha técnica devem ser executados os ensaios de resistência elétrica, aquecimento, ciclos
térmicos e curtos-circuitos, conforme a NTC 810061 - Especificação de conectores de cobre, além dos indicados nos itens
5.2.1 e 5.2.2.
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6 INSPEÇÃO
Os ensaios e métodos de ensaios, amostragem e critérios de aceitação ou rejeição devem estar de acordo com as respectivas
normas e/ou documentos complementares citados nesta NTC ou conforme definido no documento de compra.
NOTAS: - Todos os instrumentos utilizados no laboratório para a inspeção devem ter sua calibração comprovada pela
apresentação dos respectivos relatórios de calibração dentro da validade (período máximo de 12 meses),
emitidos por empresa acreditada junto à Rede Brasileira de Calibração – RBC.
1. Inspeção geral
2. Verificação dimensional;
3. Ensaios mecânicos e elétricos conforme o item 5 desta NTC.
OBS.: 4) Os condutores utilizados nos ensaios elétricos e mecânicos devem ter formação e características conforme a
NTC 810531/36 e NTC 810800/10.
5) Quando o conector for em liga de cobre extrudado, este deve ser submetido previamente a aprovação da área de
normalização.
7 FORNECIMENTO
O fornecimento à Copel deste material fica condicionado à avaliação de amostras e posterior homologação da Ficha Técnica
do mesmo pela área de normalização da Copel Distribuição.
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Normas e manuais
- Pesquisa de normas técnicas
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