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Haikais
JOÃO C. VENDRAMIM
JAN VATAVUK
Técnicos
俳句
Haikais
Técnicos
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
Vendramim, João C.
Haikais técnicos isoflama [livro eletrônico] :
informações técnicas relevantes ao segmento
metalomecânico / João C. Vendramim, Jan Vatavu. --
Campinas, SP : Ed. dos Autores, 2021.
PDF
ISBN 978-65-00-22473-3
21-64984 CDD-672.36
Índices para catálogo sistemático:
Têmpera
O que é têmpera? 51
Tipos de aços para têmpera a vácuo 59
Situações perigosas para a têmpera 61
Recomendações para têmpera 63
Rotas de têmpera aços classe trabalho a frio 65
Deformação e/ ou Distorção na têmpera (I) 66
Deformação e distorção (II) 69
Geometrias perigosas para a têmpera 71
Rotas de têmpera para aços da classe trabalho a quente 73
Têmpera e Martêmpera 74
Processo Isotenaz®
77
Rotas de têmpera aço 420 79
Dureza e Microestrutura para duas rotas de têmpera AISI 420 82
Microestruturas inox 420 84
Austenita retida 86
Microestruturas de têmpera aço M340* 88
Rotas Têmpera aço D2 89
Têmpera aços para setor médico-odontológico 90
Recomendações para projeto 92
Assuntos Diversos
Principais termos em tratamentos térmicos 94
Estatística de falhas na indústria 97
Tipos de falhas – molde injeção Al 100
Mecanismos de Falhas – moldes injeção Al 103
Roteiro para análise falha moldes injeção Al 106
Para o bom desempenho molde injeção AI 109
Principais propriedades mecânicas para aços Injeção AI 110
Corrosão e Oxidação 114
Tensões Residuais I 116
Tensões Residuais II 118
Tensões Residuais III 120
Tensões na usinagem 122
Aços para trabalho a frio 123
Aços inoxidáveis para molde injeção de plástico 125
Fratura: Frágil e Dúctil 127
Solubilização e Envelhecimento 129
Eletroerosão 131
Polimento de metais 133
Efeitos dos elementos químicos no aço 136
Ensaio impacto Charpy 138
Engenharia de superfície 141
Revestimento PVD 143
O processo Duplex (Nitretação + PVD) 145
Processos Criogenia e Sub-zero 147
Regras de ouro na distorção 149
Estrutura cristalina 151
O óbvio 155
APRESENTAÇÃO
Paulo Leminski
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Comercial
Qualidade
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a b
Em vista das duas possibilidades de formação de camada nitretada
com ou sem camada branca, quando utilizar uma ou outra?
Camada Branca
Tipo de Produto
Sem Com
Matriz de extrusão de Al X
Gavetas de moldes X
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Ferramenta de corte X
Girabrequim X
Engrenagens X
[2] Tribologia – tribologia (do grego τρίβω ‘tribo’ com significado ‘esfregar, atritar,
friccionar’, e λόγος ‘logos’ significando ‘estudo’). Definido em 1966 como “a ciência e
tecnologia da interação de superfícies em movimento relativo e assuntos e práticas
relacionados, tais como atrito, lubrificantes, engenharia de superfície”.
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• Condição da peça
» Na dimensão final (“acabada”);
» Furos, canais, cavidades e rasgos livres de graxa, silicone
e/ ou restos de produtos de injeção como, por exemplo,
alumínio, polímeros e outros;
» Não tampar furos de refrigeração, com Cobre, Latão,
Alumínio, Bronze;
» Eliminar (por lixamento / polimento) a “camada branca”
de eletroerosão e realizar alívio de tensão logo após
esta operação;
» Evitar a utilização de óleo refrigerante à base de
“fosfatos” na usinagem;
» Evitar peças montadas; soldas;
» Não polir a superfície com pasta de diamante à base
de silicone; e/ ou pedras à base de enxofre. Utilizar
polimentos mecânicos (lixa d´água, limas, ou outros
recursos);
» Antes da nitretação, proteger superfícies com óleos
protetivos de fácil remoção (desengraxe);
» Para manter a integridade das peças no transporte
antes e pós nitretação: condicionar as peças em caixas,
dispositivos, com máscaras, madeira ou plástico bolha,
etc...
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Comparativo de processos
industriais de nitretação
A Tabela abaixo apresenta os processos industriais de nitretação,
ressaltando as principais diferenças:
Menor
Tempo para obter a mesma espessura de (não aplicável
Maior Menor
camada nitretada (à mesma temperatura) para camadas
profundas)
Para densidade
Nitretação de Ferro sinterizado Não aplicável Independe da densidade
>= 7,0 g/cm3
Necessário “Sal”
Nitretação + Oxidação Sim Sim
adicional
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a b c
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Dureza e camada
A Tabela abaixo apresenta os resultados médios de Dureza e
Camadas obtidas para algumas das principais ligas ferrosas
nitretadas a plasma.
Profundidade Camadas
Dureza
Material [mm]
Aço Carbono
Ferro Fundido
GG 25 240 - 250 HB
400 - 600 NA 0,005 - 0,015
GGG 60 290 - 300 HB
SAE D2 55 - 60 HRC
> 1100 0,050 - 0,200 0,000 - 0,005
VF800 58 - 63 HRC
1.2367 42 - 53 HRC
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Aço Rápido
SAE 304
190 - 250 HB > 1100 0,010 - 0,100
SAE 316
NA - Não aplicável
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Micrografias de camadas
nitretadas
Nitretação a plasma
Figura 1 – Aço AISI H13. a) com camada branca 6 µm, dureza superfície 1160
HV02; b) sem camada branca, dureza superfície 1100 HV02. Ataque nital 3%.
a b
Figura 2 – Aço AISI D2, camada difusão 60 µm, dureza superfície
1366 HV02, dureza núcleo 660 HV05. Ataque nital 3%.
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Figura 3 – Aço rápido M42 ou DIN 1.3247. Camada difusão 74 µm, dureza
superfície 1310 HV02 e dureza núcleo 740 HV05. Ataque nital 3%.
a b
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Figura 5 – Inox tipo ASI 420. com zona branca 5 µm, dureza superfície 1050 HV02,
dureza núcleo 585 HV05. a) Ataque nital 3%; e b) Ataque reativo de Villela.
a b
Figura 6 – a) Aço inoxidável 321, camada difusão 25 µm, dureza superfície 1344
HV02, dureza núcleo 418 HV05. A500x, ataque reativo de Villela; b) Aço austenítico
303, camada difusão 68 µm, dureza superfície 964 HV02. A100x, ataque Nital 3%.
a b
Figura 7 – Aço SAE 1035, dureza superfície 452 HV02, dureza núcleo 245 HV0. Nital 3%.
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Temperatura Tempo
Aço
[°C] [h]
AISI D2 480 6
Nitretação a Gás
Figura 8 – Aço AISI H13, dureza superfície 1180 HV02,
dureza núcleo 480 HV05. Ataque nital 3%.
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Figura 9 – Aço pra rolamento SAE 52100, camada branca 5 µm, dureza
superfície 900 HV02, dureza núcleo 400 HV05. Ataque nital 3%.
a b
Temperatura Tempo
Aço
[°C] [h]
Ferro-fundido Nodular e
550 9
Cinzento
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a b
Temperatura Tempo
Aço
[°C] [h]
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Deformação e distorção
É de conhecimento geral na indústria metalomecânico que o
processo de Nitretação, em razão da execução em “temperaturas
baixas” - sem transformação de fases e até por conta disto
denominada nitretação ferrítica - não produz deformação e/ ou
alteração dimensional, porém isto é um mito. Se cuidados prévios
não bem atendidos, a deformação e/ ou alteração dimensional
podem acontecer.
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A rugosidadade
Este Haikai apresenta estudo realizado para conhecer o
comportamento da Rugosidade (Rz) da superfície de aço ao
carbono hipoeutetóide submetido aos três distintos processos
industriais de nitretação e para diferentes condições de polimento
da superfície.
• Plasma.
9,0
8,0
RUGOSIDADE, Rz µm
7,0
6,0
5,0
4,0
3,0
2,0
1,0
0
-0,50 L 120 L 320 L 600 D6um D1um Al2O3
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Conclusão:
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NHT – caracterização da
profundidade
NHT – acrônimo de “Nitriding Hardness Test”.
DL = dureza núcleo + 50 HV
Dureza Limite
DL
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• “Hematita” (Fe2O3); e
• “Magnetita” (Fe3O4).
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Oxinitrocarbonetação e Oxidação
Negra
Oxidação / Oxinitretação / Oxinitrocarbonetação
Figura 1 – Superfície oxidada no aço tipo AISI H13 nitretado com camada
difusão 55,518 µm e camada óxido 1,5 µm. A500x, reagente Nital.
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Oxidação Negra
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Espessura de Camada
[µm] Dureza
Aço
[HK0,2gf]
1 2
304 L 33 10 1180
316 29 17 1220
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1. Desgaseificação a Vácuo
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3. Nitretação a Plasma
4. Oxidação a Plasma
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Nitretação de Superligas
O que são superligas?
1. À base de níquel;
2. À base de cobalto; e
3. À base de ferro.
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C Fe Cr Mo Ni Ti Nb Al
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Figura 1- Camada branca de eletroerosão 0,027 mm. Sem nitretação [1]. A100x
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[1] Eletroerosão realizada em corpos de prova aço AISI H13 e gentilmente produzida
pela empresa MOLDMETA.
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Têmpera
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O que é têmpera?
“Têmpera”, senso lato, significa “mistura” e sinônimo de “índole”,
“caráter”. Na metalurgia dos tratamentos térmicos de ligas
ferrosas, “têmpera” significa “resfriamento” e a sua aplicação tem
como principal objetivo o aumento de dureza e de seu limite
de resistência à tração. Na realidade, com a têmpera se deseja
obter uma determinada dureza a uma profundidade desejada.
Este processo térmico consiste no aquecimento do aço até a
temperatura de austenitização e resfriamento a uma velocidade
tal que não permita a decomposição da austenita em produtos
de reação de estado solido onde processos de difusão se façam
presentes “ferrita; cementita; perlita; bainita”, transformando a
austenita em uma fase metaestável, a martensita.
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800
Temperatura Eutetóide
700
600 Normalização
Temperatura ºC
Têmpera
Óleo
400
Velocidade Crítica de
300 resfriamento
Ms Têmpera Água
200
Mf (90)
100
D E C B A
Martensita Martensita e Perlita
Perlita Fina
Perlita grosseira
0
0,1 1,0 10 100 103 104 105 5x106
Tempo, s
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1.2
Austenita
1.0
Temperatura alta
de transformação
EXPANSÃO LINEAR (%)
0.8
Resfriamento
muito lento
0.6
Perlita Resfriamento
rápido (têmpera)
0.4
Martensita
formada
Austenite
0.2
Ms
0
TEMPERATURA ºC
Legenda
A+C A - Austenita
Austenitização C - Carboneto
F - Ferrita
L - Líquido
A+F+C Têmpera
Perlita Revenimentos
Gás nitrogênio
F+C sob pressão
Óleo
Sal Ar
Pré-aquecimento
Bainita
Ms
Martensita
TEMPO
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d. Rasgos;
e. Cantos vivos.
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Curiosidade
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[5] Failures Related to Heat Treating Operations. G.E. Totten, G.E. Totten & Associates,
Inc. M. Narazaki, Utsunomia University (Japan) R.R. Blackwood, Tenaxol Inc.
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(*) Isoflama não realiza esses processos térmicos no forno de têmpera a vácuo.
• Aços Classe Trabalho a Frio: AISI D2; AISI D3; AISI D6;
e todas as marcas de fabricantes de aços Inoxidáveis
Martensíticos: AISI 420; AISI 410; e todas as marcas dos
fabricantes de aços.
(*) Fornos com maior pressão de gás nitrogênio podem temperar essas ligas!
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• Usinagem grosseira;
• Cantos-vivos;
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5. Exame de dureza
» Não é mandatório, mas dependendo do tipo de peça
o usuário deve informar o local preferencial para a
realização do ensaio de dureza.
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Aço
Sim
Alívio de Tensão
Têmpera à Vácuo
Sim
Possível Sub-zero?
Sub-zero Não
Nitretação Sim
1 ou 2 ou PVD?
revenimentos
Não
3 Revenimentos Vácuo
(mínimo) >= 500ºC
FIM
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Deformação e/ ou Distorção na
têmpera (I)
Deformação e/ ou distorção é inerente à operação de têmpera.
Quando se constata através de adequadas medições que a
distorção não apresentou alterações depois da têmpera isto
confirmaria que a somatória de tensões residuais antes e depois
da têmpera apresentou vetor resultante de tensões “zero”. Uma
segunda peça produzida e com têmpera nas mesmas condições
pode apresentar máxima alteração dimensional.
• Aquecimento: expansão;
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a b
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Deformação em %
Tipo de resfriamento
Largura Comprimento Espessura
0,12
0,08
0,04
0
0,04
0,08
0,12
100 200 300 400 500 600
Temperatura revenimento ºC 1h+1h
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Aços classe H: SAE H11, SAE H11, SAE H13 e todas as marcas dos fabricantes
Aços trabalho
a quente
Sim
Martêmpera? Martêmpera
Não
Têmpera
3 Revenimentos Vácuo
FIM
“Try-Out”
[*] Para os processos térmicos dos aços de moldes injeção de Al, a Isoflama segue
as principais recomendações de Nadca 207-2015, “Metals Handbook” e determinações
específicas dos fabricantes de aços.
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Têmpera e Martêmpera
Têmpera - resfriamento direto.
3. acabamento grosseiro;
4. rebarbas;
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Processo Isotenaz®
A operação industrial de injeção de plástico utiliza moldes
construídos em aços inoxidáveis martensíticos que requerem
elevada resistência à corrosão, desgaste e, desejável combinado
com boa tenacidade.Apesar da condução correta dos parâmetros
de processos térmicos utilizados para o aço inoxidável martensítico
tipo AISI 420 ou AISI 420 modificado de marcas diversas dos
fabricantes de aços, vez ou outra o usuário relata o surgimento de
trincas desenvolvidas precocemente com pouco tempo de trabalho.
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Marcas C Cr Mo Outros
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Aço inox
Martensítico
Não
Eletroerosão ou Corte a Fio
na construção da peça?
Sim
Têmpera à Vácuo
Sim Nitretação
ou PVD pós têmpera?
Não* Não*
Isotenaz®?
Sim
FIM
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Aço C Si Mn P S Cr Mo
240 500
Resultados de Resultados
Temperatura [°C]
Dureza [HRC] Impacto [J]
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[1] Resultados de estudo para contribuição técnica TCC de Bruno Alves dos Santos –
Fatec, Sorocaba, 2012.
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Aço C Si Mn P S Cr Mo
Recozido Têmpera
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Austenita retida
Rotas de processos térmicos pós têmpera podem influenciar na
redução de austenita retida, conforme mostra esse estudo
Isoflama para o aço tipo AISI D2, modificado.
C Si Cr Mo V
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A 100x A 500x
Figura 2 – Micrografias para Rota 2, ataque nital 3%. A 100 e 500x [1]
A 100x A 500x
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Haikais Técnicos 俳句 | Têmpera
Aço AISI D2
Têmpera Sim*
+ Sub-zero
Sub-zero?
Não*
FIM
(*) Ambas as rotas descritas podem contribuir para posterior aplicação de revestimento
tipo PVD ou Nitretação a Plasma, sem impacto na alteração dimensional do aço da
peça, porém isto ainda condicionado à dureza final desejada e tensões produzidas para
finalizar a peça. E quando previsto PVD e/ ou Nitretação pós têmpera esta informação
deve ser previamente conhecida para a correta determinação das temperaturas de
revenimentos depois da têmpera.
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• Embalagem especial;
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Assuntos diversos
Haikais Técnicos 俳句 | Assuntos Diversos
Principais termos em
tratamentos térmicos
“A finalidade do tratamento térmico é a de conferir ao aço
propriedades particulares, adequadas à sua transformação ou
emprego posterior”. A seguir, principais conceitos:
Tratamento Térmico
Austenitização
Temperatura “AC1” (723 °C, aço carbono) onde tem início a alteração
da estrutura cristalina “Ferrita” (CCC) para “Austenita” (CFC);
(Des)Carbonetação
Recozimento
Têmpera
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Revenimento
Criogenia (Sub-Zero)
Solubilização
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Mecanismos Falhas
Causa de Falhas % %
Industriais
Defeitos de
38 Corrosão 29
fabricação
Tratamento térmico
15 Fadiga 25
inadequado
Condições de
11 Fratura frágil 16
operação
Sem controle
das condições de 8 Sobrecarga 7
trabalho
Troca / mistura de
3 Fluência 3
materiais
Desgaste, abrasão,
3
erosão
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Haikais Técnicos 俳句 | Assuntos Diversos
• Desmoldante insuficiente;
[2] Influencing Parameters on Die Failures in HPDC - H. Lindow, Dipl.-Ing, Senior Advisor.
Palestra proferida na Isoflama Ind. e Com.. 2016.
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Haikais Técnicos 俳句 | Assuntos Diversos
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Haikais Técnicos 俳句 | Assuntos Diversos
[1] ESSADIQ, E and TOTEN, G. “Tools Steels, CANMET – MTL, Materials Tecnology
Laboratory in: TOTTEN, G.: Steel Heat Treatment Handbook” Se.Ed., Press 2006;
[2] Thermal fatigue of hot work tool steel with hard coatings. C.M.D. Starlinga, J.R.T.
Brancob, 1997 Elsevier Science S.A
[3] SRIVASTAVA, A, JOSHI, V. SHIPURI, R., “Computer modeling and prediction of thermal
fatigue cracking in die casting tooling”, Wear 256, pg.38-43, 2004; [3] LINDOW, H.
Uddeholm Technical Inform, 2007
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Haikais Técnicos 俳句 | Assuntos Diversos
[5] Influencing Parameters on Die Failures in HPDC - H. Lindow, Dipl.-Ing, Senior Advisor.
Palestra proferida na Isoflama Ind. e Com.. 2016.
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Haikais Técnicos 俳句 | Assuntos Diversos
1. Qualidade do aço;
5. Tipo de preaquecimento;
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• Isotropia;
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j. Boa manutenção.
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Principais propriedades
mecânicas para aços Injeção AI
Os Aços da Classe Trabalho a Quente são utilizados em operações
industriais que alcançam altas temperaturas (da ordem de 500° C)
e a matriz ferrosa deve garantir a manutenção das propriedades
mecânicas que se traduz por resistência ao revenimento.
Na seleção desses aços para as operações industriais tipo
“conformação a quente” (forjamento), “injeção de alumínio e extrusão
de alumínio”, por exemplo, algumas propriedades mecânicas e
físicas informadas pelos respectivos fabricantes de aços devem
ser examinadas de maneira ampla, não isoladamente, sob a ótica
de todos os parâmetros de processo industrial utilizado. A seguir,
principais propriedades dos aços da classe trabalho a quente que
não poderiam de “per si” conferir o carimbo de “adequado” / “não
adequado” se examinadas isoladamente:
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g. Boa manutenção;
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Corrosão e Oxidação
Diferenças de “Oxidação” e “Corrosão” e outras informações
relevantes:
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[1] http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/quimica/corrosao-dos-metais.htm
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Tensões Residuais I
Tensões Residuais são tensões que se equilibram mutuamente
(somatória das forças e momentos iguais a zero) num dado volume
de material não sujeito a esforços externos (nem térmico, nem
mecânico). As tensões residuais surgem sempre que uma dada
região do material é deformada elástica, ou plasticamente, de
modo não homogêneo fazendo surgir incompatibilidade do estado
de deformação [1].
Durante a têmpera dos aços são criadas tensões que resultam das
variações volumétricas provenientes não apenas dos gradientes
térmicos, mas também da transformação de fase (formação da
microestrutura “martensita” resultando na elevação da dureza).
Dessa forma, as tensões finais na superfície tanto poderiam
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Tensões Residuais II
Tensões verdadeiras em um componente são resultados da soma
das tensões de projeto e as tensões residuais. Tensões residuais
na superfície de caráter compressivo são bem-vindas, já as tensões
residuais de tração prejudicam o desempenho do componente.
Por exemplo:
Transferência de Calor
Tran evido à ra
efo uzido
ção
tem
ica
rma
d
sfor
pel r prod
térm
Calo
per
maç
atu
r lat
ad
nsão
o
ão
Cal
ente
Expa
Transformação plástica
Comportamento Comportamento
Mecânico Metalúrgico
Tensões causadas
pela transformação
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[1] Tensões residuais térmicas obtidas da temera e martêmpera a vácuo do aço AISI H13 - R.
N. Penha, J. C. Vendramim,L. C. F. Canale – Seminário TTT 2012
[2] http://bf.no.sapo.pt/ttm/ttool3-1.pdf
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[1] Tensões residuais térmicas obtidas da têmpera e martêmpera a vácuo do aço AISI
H13 - R. N. Penha, J. C. Vendramim, L. C. F. Canale – Seminário TTT 2012.
[2] Failures Related to Heat Treating Operations - G.E. Totten, G.E. Totten & Associates,
Inc.; M. Narazaki, Utsunomia University (Japan); R.R. Blackwood, Tenaxol Inc.
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Tensões na usinagem
A maneira como será executada a operação de usinagem pode
significar maior ou menor risco para a operação de têmpera no
processo térmico. Selecionar corretamente a direção, sentido e a
forma do avanço da ferramenta para cortar o aço tem fundamental
importância, como ilustram as Figuras “a” e “b” para as situações
distintas de tensões induzidas na usinagem.
• Posicionamento da fresa.
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[1] Catálogo de aços fabricantes Villares Metals, Uddeholm, Bohler, Swiss Steel.
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A B C
Gelo Arames
Metais trabalhados
Vidro Chapas de Chumbo
a Frio
Giz Goma de mascar
Polímeros diversos
Osso Película de Polietileno
Sofrem escoamento
Rompem Sofrem limitada
plástico, ou viscoelástico,
subitamente sem deformação antes
com extensa deformação
aviso da fratura
antes da ruptura
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[1]
Cadernos de Introdução à Mecânica da Fratura – Pós graduação FEM-Unicamp.
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Solubilização e Envelhecimento
Solubilização é processo térmico que consiste do aquecimento
de uma liga metálica até determinada temperatura para realizar
a solubilização de um “soluto” (B) na rede cristalina do “solvente”
(A) e manter esta condição depois de resfriamento muito rápido
até temperatura ambiente, produzindo uma solução sólida
supersaturada. O processo térmico de solubilização é aplicado
a muitas ligas metálicas, a exemplo das “endurecíveis por
precipitação” (envelhecimento). No caso dos aços inoxidáveis
este tratamento pode ser utilizado para reverter o processo de
sensitização, redução da resistência a corrosão decorrente da
precipitação de carbonetos de cromo em contorno de grão.
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45
Pico de dureza
40 Superenvelhecimento
x x
x x x
30 x
x x
20 Dureza da liga
solubilizada
10
0,1 1 10 100
TEMPO (H)
[1] Reed Hill – Princípios de Metalurgia Física. Capitulo IX. Editora Guanabara. 1982.
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Eletroerosão
Processo térmico de fabricação caracterizado pela remoção de
material devido a uma sucessão de descargas elétricas entre um
eletrodo e uma peça através de um líquido dielétrico.
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Polimento de metais
Ação ou efeito de polir, tornar lustroso, brilho, verniz, informa o
Aurélio. Na indústria de moldes e matrizes utilizadas para injetar,
estampar e fundir a operação de polir tem elevada importância para:
• Sem porosidades;
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• Dissolvidos na “Ferrita”;
• Formando “Carbonetos”;
• Compostos Intermetálicos;
• No estado elementar.
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Estabiliza carbonetos;
Aumenta a resistência
reduz velocidade
Manganês mecânica e a
de resfriamento;
(Mn) temperabilidade. Resistência
contrabalança a
ao choque
fragilidade devido ao “S”
Aumenta a resistência à
Auxilia na desoxidação e oxidação em temperaturas
Silício (Si) grafitização. Aumenta a elevadas. Melhora a
fluidez temperabilidade e a
resistência a tração
Aumenta a resistência à
Molibdênio Influencia na estabilização
tração, temperabilidade e ao
(Mo) de carbonetos
amolecimento pelo calor
Aumenta a resistência a
Tungstênio Forma carbonetos muito
altas temperaturas e a
(W) duros
dureza
Aumentar a resistência,
em geral; suportar altas
temperaturas. Substituir
Nióbio (Nb) Forma Carbeto de Nióbio elementos de liga. Evitar
“sensitização”. Brasil possui
a maior reserva do mundo,
em Araxá, MG
Aumenta a resistência,
em geral; aumenta a
Formador de carbonetos
resistência a tenacidade
Vanádio (V) e inibe crescimento de
e temperabilidade e
grãos
resistência à fadiga e
abrasão
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L/2 2mm
0,25 mm
10mm
55mm 10mm
45˚
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Figura 3 – Bloco de aço com “corpo de prova” (“Coupom”) fixado por solda.
[1] Nadca, “North American Die Casting Association” - Corpo de prova de impacto
conforme ASTM A370 – Figura 1.
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Engenharia de superfície
A engenharia de superfícies trata da aplicação de tecnologia
tradicional ou inovadora, para modificar as propriedades de
componentes e materiais, criando um novo material composto que
combina as características desejáveis da superfície e do material
de base numa mesma peça[1].
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Visite: http://engenhariadesuperficies.com.br
[1] Bell, T., Surface engineering: past, present and future. Surface Engineering, 1990.
6(1): p. 31-40.
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Revestimento PVD
PVD - acrônimo para PLASMA VAPOR DEPOSITION.
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PROCESSO DUPLEX
Consiste da combinação de superfície modificada por difusão de
nitrogênio (nitretação) e revestimento PVD.
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O processo Duplex
(Nitretação + PVD)
• “Processo Duplex” = nitretação + revestimento PVD.
Para realizar o processo Duplex nos aços alta liga das ferramentas
sem causar impacto nas propriedades mecânicas, previamente
desenvolvidas por processo de têmpera e revenimento, é
necessário cuidados especiais na definição das temperaturas
de “revenimento” e “nitretação”. A utilização correta dessas
temperaturas visa não causar impactos na integridade da peça
ou ferramenta, tais como deformação / alteração dimensional e
qualidade da adesão do revestimento PVD. A Figura 1 mostra um
conjunto de moldes para injeção de alumínio em aço trabalho a
quente com têmpera+revenimentos+nitretação+PVD.
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Figura 2 – Superfície aço AISI D2, aumentos a)100x; e b) 1000x. Ataque nital 4%.
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• Estabilidade dimensional;
• Uniformidade microestrutural;
• Incrementar a Dureza;
Limitações:
• Dimensões do equipamento;
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TEMPERATURA ºF
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
1.4
1.2
Austenita
1.0
Temperatura
transformação
EXPANSÃO LINEAR (%)
0.8
Resfriamento
muito lento
0.6
Perlita Resfriamento
rápido
0.4
Formação de
Martensita
Austenite
0.2
Ms
0
TEMPERATURA ºC
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Estrutura cristalina
Cristal, definição em “senso lato” e “senso estrito”.
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[2] Fotos de Miguel Á. Padriñán, Martins Krastins, Rachel Claire, Trace Hudson no Pexels.
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O óbvio
O “Discurso sobre o Óbvio” remete a dois grandes brasileiros:
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• Respeito às evidências.
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Short CV
Jan Vatavuk
“Engenheiro Metalurgista pela Escola de Engenharia Mauá, mestrado, stricto sensu, pela
Universidade Estadual de Campinas, depto. Engenharia de Materiais; mestrado, lato sensu,
em Administração e Marketing CEAG-FGV; fez parte do corpo docente da Fatec-Sorocaba,
SP e Universidade Piracicaba, Unimep, SP. Pesquisador do CNPq nos projetos Rhae e Fapesp
para a construção de reator de nitretação a plasma em escala industrial no Instituto de
Física, Unicamp. Publicações técnicas para congressos e seminários de metalurgia, tais como
ABM, SAE, TTT e revistas técnicas como “ABM”, “Máquinas e Metais”, “Superfícies”, “Industrial
Heating” e “Revista Ferramental”. Na qualidade de engenheiro metalurgista, compôs o
corpo técnico das empresas Siderúrgica N.Sra.Aparecida; Villares Indústria de Base (Vibasa);
Brasimet Indústria e Comércio Ltda; e TMS-Tecnologia. Sócio fundador e diretor técnico-
comercial da empresa Isoflama Ind. e Com. Equipamentos. Ltda.