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1 - ENTENDENDO A ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA
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O comando su
Normalmente se abre um shell onde depois se é executado esse comando para se
ter os privilégios de root, mas depois de terminar a sua necessidade,
essa shell é fechada.
O comando sudo
Em uma única shell, se executa o comando sudo de formas a se executar outros
comandos como root.
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3 - USANDO A CONTA DO USUÁRIO ROOT
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Na maior parte das vezes, loga-se como um usuário comum e depois torna-se o usuário
root para fazer as tarefas administrativas.
Nota que muitos sistemas Linux não permitem que o usuário root faça o login a
partir da rede por motivos de segurança. Com o comando su, é possível atuar
como root mas, esse comando por si só, não nos dá o ambiente do usuário root e por
consequência, certos comandos reservados para esse user, podem não
funcionar. Para resolver esse caso, usamos o comando su com a opção - .
$ su -
Password: ******
#
$ su -user
Password: ******
$
* Permitindo Acesso Administrativo por Meio da Interface Gráfica
# usr/sbin/visudo
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4 - EXPLORANDO COMANDOS ADMINISTRATIVOS, ARQUIVOS DE CONFIGURAÇÃO E ARQUIVOS DE LOG
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* Comandos Administrativos
/sbin
/usr/sbin
echo $HOME
/etc/pcmcia -
/etc/postfix -
/etc/ppp -
/etc/security -
/etc/sysconfig - Contém arquivos do sistema de configuração que são
criados e mantidos por vários serviços tais como, iptables, samba e a maioria
dos serviços de rede.
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6 - VERIFICANDO E CONFIGURANDO O HARDWARE
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Quando seu sistema inicializa, o kernel detecta o hardware e carrega os drivers que
permitem que o Linux funcione com esse hardware. Como as mensagens sobre
a detecção de hardware passam rapidamente pela tela, para rever as mensagens de
problemas potênciais, é preciso reexibi-las depois que o sistema inicializa.
Uma vez que seu sistema está instalado e funcionando, existem outros comandos que
permitem que você examine para obter informações detalhadas sobre o hardware
de seu computador. O comando lspci lista barramentos PCI em seu computador e os
dispositivos conectados a eles.
$ lsusb
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Oque há em um RPM
rpm -q nome_do_pacote
rpm -q firefox
Um pacote RPM instalado,o nome e outras informações sobre o pacote são
armazenados em uma base de dados RPM na máquina local.
Para saber mais sobre oque está dentro de um pacote RPM, pode-se
adicionar opções para além do comando rpm para consultar a base de dados RPM
local.
Instalando RPMs
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3 - GERENCIANDO PACOTES RPM COM O YUM
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O projeto Yellowdog Updater Modified (YUM) foi criado para resolver a dor de cabeça
de gerenciar dependências com pacotes RPM. Sua principal contribuição foi
a de parar de pensar em pacotes RPM como componentes individuais e pensar neles
como partes de repositórios de software maiores.
Com repositórios, o problema de lidar com dependências não recai na pessoa que
instalava o software, mas na distribuição Linux ou no distribuidor de software
independente que disponibiliza o software. Por exemplo, caberia a distro se
certificar de que todos os componentes necessários para cada pacote em sua
distribuição Linux podem ser disponibilizados por algum outro pacote no
repositório.
1. Verificando /etc/yum.conf
man yum.conf
O comando yum tem dezenas de subcomandos que podem ser usados para
trabalhar com pacotes RPM no sistema. Podemos utilizá-los para procurar, instalar,
consultar e atualizar pacotes associados com seus repositórios YUM.
Atualizando pacotes
yum check-update
yum check-update pacote
yum check
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4 - INSTALANDO, CONSULTANDO E VERIFICANDO SOFTWARE COM O COMANDO RPM
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Existe uma riqueza de informações sobre os pacotes instalados na base de dados RPM
local. O comando rpm contém dezenas de opções para que se possa encontrar
informações sobre cada pacote, como os arquivos que ele contém, quem criou, quando
foi instalado, o seu tamanho e muitos outros atributos. Uma vez que a
base de dados contém impressões digitais (md5sums) de cada arquivo em cada pacote,
ele pode ser consultado com o RPM para descobrir se arquivos de qualquer
pacote foram adulterados.
O comando rpm também pode ser usado para fazer instalação básica e atividades de
atualização, embora a maioria das pessoas só use o rpm dessa forma quando há
um pacote residindo no diretório local, pronto a ser instalado.
Com o pacote zsh copiado para o diretório atual, vamos experimentar alguns comandos
rpm nele.
rpm -i zsh-4.3.17-1-1-31-2-fc16-noarch.rpm
Informações do pacote podem ser consultadas uma vez que este esteja
instalado. Usando a opção -q, é possível ver as informações sobre o pacote,
incluindo uma descrição (-qi), uma lista de arquivos (-ql), a
documentação (-qd) e os arquivos de configuração (-qc).
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1 - CRIANDO CONTAS DE USUÁRIO
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Cada pessoa que utiliza o sistema Linux o faz através de uma conta de usuário
separada. Ter uma conta de usuário fornece a cada pessoa uma área para armazenar
arquivos de maneira segura e um meio de adequar a interface com o usuário para
satisfazer a maneira como o usuário utiliza o computador.
Campos a preencher:
Password - A senha deve ter pelo menos oito caracteres e conter palavras
reais, letras repetidas ou letras sequenciais do teclado.
Login Shell - O shell bash é usado por padrão. Mas, é possível selecionar a
partir de uma lista de shells que estão instalados no sistema.
Create a private group for the user - O grupo principal do usuário tende a
ter o mesmo nome com o usuário.
Specify user ID manually - Se este campo não for preenchido, o usuário recebe
o próximo ID numérico. IDs de usuários começam em 500, em alguns sistemas Linux
começam
em 1.000.
Specify group manually - Este campo pode ser usado para atribuir um grupo ao
usuário de forma manual.
-p : Digite uma senha para a conta que está sendo criada. Ela deve ser
uma senha criptografada ou pode-se simplismente usar o comando passwd. Para gerar
uma senha
criptografada MD5, digite openssl passwd.
-s /bin/csh
Prática:
Nota:
sara:x:502:507:Sara Green:/home/sara:/bin/tcsh
Usado para mudar parâmetros de conta. Muitas das suas opções, são as mesmas
do useradd.
# userdel -r sara
Note que a remoção da conta de um usuário não muda nada sobre os arquivos que
ele deixa por todo o sistema exceto os que são excluídos
quando se usa a opção -r. A posse dos arquivos deixados por um usuário
eliminado aparece como pertencendo ai número de ID do usuário
removido quando se utiliza ls -l nos arquivos.
Nota que não é boa prática ter arquivos no sistema que não estão atribuídos a
nenhuma conta em particular. Podemos utilizar o comando find
para localizar arquivos sem proprietários:
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2 - ENTENDENDO CONTAS DE GRUPO
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3 - GERENCIANDO USUÁRIOS NA EMPRESA
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1 - ENTENDENDO ARMAZENAMENTO EM DISCO
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Quando a RAM está cheia de processos a serem executados, novos não terão acesso ou
não são executados. Daí que entra o swap. O swap é um espaço de troca ou uma
partição do disco rígido em que
seu computador pode tirar os dados da memória RAM que não estão sendo usados no
momento e depois os devolver quando forem precisos.
Para o Linux, pelo menos uma partição de disco é necessária, atribuída à raiz (/)
do sistema de arquivos Linux inteiro. É comum se ter partições separadas que são
atribuídas atribuídas a diretórios
específicos, tais como /home, /var, /tmp. Cada uma das partições está conectada ao
sistema de arquivos Linux maior, montando-a em um ponto no sistema de arquivos onde
se quer que a partição seja
usada. Qualquer arquivo adicionado ao diretório do ponto de montagem de uma
partição, ou em um subdiretório, é armazenado na partição.
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2 - PARTICIONANDO DISCOS RÍGIDOS
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Quando uma pen drive por exemplo é inserido, ele é atribuído ao próximo
dispositivo sd disponível. Por exemplo, /dev/sdc é definido como o nome do
dispositivo (o terceiro disco no sistema).
Particionamento de um USB:
# tail -f /var/log/messages
3. A partir da saída, pode se ver que o pen drive USB foi encontrado e
atribuído a um /dev/sd[a,b,c...]. O dispositivo contém uma partição /dev/sdc1.
4. Se o pen drive USB for montado automaticamente, desmonte-o. Na sua
área de trabalho, clique no ícone Filesystem 8.0GB que aparece e selecione Unmount.
Ou, nesse caso, como root você
poderia, em vez disso, digitar umount /dev/sdc1.
5. Use o comando fdisk para criar partições no disco novo. Por exemplo,
se estivermos a formatar o terceiro disco USB, SATA ou SCSI (sdc), pode se digitar
o seguinte:
# fdisk -c -u /dev/sdc
6. Se se começar com um novo pen drive USB, ele pode ter uma partição
que é inteiramente dedicada a um sistema de arquivos compatível com Windows (cimo
VFAT). Pode se utilizar a opção p
para ver todas as partições e d para excluir a partição.
9.
Nota: Continua