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FORMAGAD, ENSINO E EMANCIPAGAO HUMANA: yy g 1ps7 ane oe cee cae Conheca e baie nosso apicative! Editorchefe: Raison Mours DISPONIVEL NO Disgrace cp: Eto CRY > Google Play Imagem de Capa: Freepik Revo: Os Autores Baixar na Dados Interacionsis de Catalogacio na Publicacdo (CP) @ App Store Catalogacio na fonte fom 2019 Formagdo, ensino e emancipagdo humana: desafios da conte- Foi feito o denésito legal conf. Lei 10.994 de 14/12/2004 mporaneidade para educacio escolar / Marta Silene Ferreira Proibida a reprodugdo parcial ou total desta obra sem auto- Batfos, Jaqueline Delgado Paschoal, Augusta Padiha (organza- rleagdo da Eudora CRY ores) ~ Curitiba cRV, 2019. Todos 0s direitos desta ecko reservados pela: Edtora CRV 164 p Tel: (41) 3039-6418 - E-mall sac@ecttoracrvcom.br Biblogratia CConhesa of notsos lnngamentos: wwweditoracrucom.br ISBN 978.85.444-3046.0 Do} 10.24824/978854443046.0 Esta obra também encontrase disponivel em formato dial 1. Educagdo 2. Educagio — formagdo 3. Emancipago humana 3/287 Sumério PREFACIO 9 Stolo miller INTERDISCIPLINARIDADE, HUMANA 13, FORMAGAO E — EMANCIPACAO. ‘wo Tonet DA FORMACKO HUMANA OU 00 DESENVOIVIMENTO 00 HOMEM: de que desenvolvimento se trata? 28 Augusta Podiha ‘Marta Silene Ferreira Barras cultura, processo de humanizaro © emancipagéo humana: efingdo © compreensio a partir da teoria marnista 43 Julia Molanchen QUEM EDUCA © EDUCADOR? UMA REFLEXAO A PARTIR 00 IMATERIALISMO HISTORICO 55 Antonio Carlos de Souz0 Flavio Massami Martins Ruckstadter FORMACKO & AGKO DOCENTE: © conhecimento clentifco como evo essencial no processo de emancipacso humana 67 ‘Marta Silene Ferreira Garros Oyntio Graziella Gueelim SimBes Girotto TRABALHO € EDUCAGKO: contribuigbes do. trabalho imateral para a emancipagdo humana 83 Sondra Aporecida Pires Franco Jenni Kelly Pereira Puzio! Oyntia Graziella Gueelim SimBes Girotto EDUCAGAO ESCOLAR: impasses e potenciaidades para a formagio © emancipagio humanas 99 ‘Mario Aparecido Mello lucia Maria Lozaret 787 82 NETTO, José Paulo (Org). Georg Lukécs: socilogia. 2. ed. So Paulo: Arica, 1992, Introdusio a0 estudo do Método de Marx. 1. ed. So Paulo: Expresso Popular, 2011 Relendo teoria marrsta da Histéria, In: SAVIAN Demervaly LOMBARDI, José C.; SANFELICE, José (Orgs), Histéria @ histéria da educagdo: 0 debate teérico-metodolégico atual. 3. ed, Campinas, SP: Autores ASsociados/HISTEOBR, 2006, SADER, A. Preficio. In; MESZAROS. A Educagéo para Além do Capital, 0 Paulo, Boitempo, 2008, SAVIANL, Dermeval. Edueagio: do senso comum 3 conseincia floséfica, Sto Paulo: Autores Asociados: Cortez, 1982 Pedagogia Histérico-rtiea: primelras aproximacdes. 9. ed. Campinas: Autores Associados: Cortez, 2005, THOMPSON, &. P. A miséria da teoria: ou um planetirio de ferroe. Trad. Waltensie Dutra. Rio de Janeira: Zahar Editores, 1982. ToNET, eouraL, 2007. Ivo, Edueaglo contra © capital. Maceié: VASQUEZ, Adolfo Sénches, Florofia da. préxs. ‘Aires: GLACSO/Séo Paulo: Expressio Popular, 2007 1. ed. Buenos VIGOTSKI, Lev Semenovich. A formagio social da mente: o desenvolvimento dos processos psicolgicas. 6. ed. S¥o Paulo: ‘Martine Fontes, 1998, TRABALHO E EDUCAGAO: contribuigdes do trabalho material para a emancipagdo humana Sondra Aparecida Pires Franco Jeinni Kelly Perera Puziol2 Qyotia Gravello Gulzlim Simdes Grotto3 ‘Objetivou-se neste texto analsar como se estabelece o tra batho imaterial na sociedade © nos individuos do século XX), Para Iniciar ess2 discussie, 0 presente estude teve 0 propésito de se apoiar no conceito de trabalho imaterial nos teéricos. da aborda em criico-daltica que discutiram a questo como Marx (1983, 1985), Lessa (2005), Mésziros (2007) e Saviani (2013), princi palmente em contradicSo com os autores da abordagem pés-mo- dderna como Negri (2984), Lazzarata (1992), Hardt (1994), Antunes (2007) e Amorim (2009). Antes, porém, € indispensivel obsenvar © coneeito de trabalho mencionado por Marx (1983) como uma 140/287 atividade humana que, em qualquer momento da Histéria, realiza © intercambio do homem com a natureza e que produz 0 "co- nteide material da riquezs qualquer que seja 2 ferma social desta” (MARK, 1983, p. 46). No entanto, Lessa (2005) demosntra que hi um outro tipo de trabalho que no € 0 de intercémbio do homem com a natureza, como mencionade por Marx. Para Lessa (2005), uma nova categoria se faz presente na Sociedade: 0 trabalho material Essa imateriaidade € para o autor uma nova interpretagio das formas de producso e geré- cia. "inclui uma concepeio politica cujo cetne & proposigso de tum comunismo compativel com 0 mercado, com dinheito, com 4 propriedade privada e com o Estado” (LESSA, 2005, p. 38). ‘Trata--se de um comunismo sem a supera¢lo das classes sociais fe com 0 controle da producSo nas méos dos burgueses. 0 novo lempresirio nio se envolve 1 Lcenciada em Letras e Pedagogia, Doutora em Letras pela (UEL/PR). Professora Adjunta do De-partamento de Educacio na rea de Diditica da (UELPR) © do Programa de Pés- -Graduagdo em Educagio da (UELPR). Lider do Grupo de pesqui- sa: Leitura © Educacio: priticas pedagégleas na perspectiva da Pedagogia Histérco-eriica, Participante do Grupo de Pesquisa PROLEAO (Grupo de Pesquisa - Processos de leitura e eserita - apropriagio © objetivagio}. Email: sandrafranco@uel.br; sandra franco26@hotmallcom. 2 Graduada em Geografia, Mestre em Educagio © outoranda em Educagdo ~ USP. Professora da Universidade Estadual de Maringd jennikelly@hotmallcom 3 Pedagoga, Mestre em Educacio pela UFSCar e Doutora pela UNESP- FFC- Maria, onde integra © corpo docente junto 20 Departamento de Didética © a0 PPGE (Programa de Pés Graduago em EducarSo). Viceider do PROLEAO (Grupo de Pesquisa - Processos de leitura e excita - apropriacio e abjetva- Go) eoordenadora do CEPLE (Centro de estudos © pesquisa em leitura e escrita). Pesqui-sadora associada do IRA - (International Reading Association). e-mail: cyntia@marlia.nesp.br 141/287

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