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Sumário do Curso

S Introdução S PC Pump Data Sheet


S Fundamentos S Contatos
S Geração de Pressão
(Métrico)
S Cuidados Operacionais
S Análise de Falhas
S Teste de Eficiência
(métrico)

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PC Pump Training Seminar 3/15/04

Sistema de Bombeio de
Cavidade Progressiva

Histórico,
Caracerísticas e
Vantagens

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Histórico
®

S Desenvolvidas no final dos anos 20 por


Rene Moineau.
S Entrada gradual no mercado petrolífero
desde o início dos anos 80.
S Em 2003, aproximadamente 50.000
poços operam com PCPs no mundo
inteiro.

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Vantagens
®

S Produz fluídos viscosos, altas


concentrações de sólidos e médias
quantidades de gás livre
S Movimento contínuo das cavidades limita
sua emulsificação por agitação
S Sem válvulas para entupir ou trancar por
gás
S Baixos custos de capital e de energia
S Perfil de poço baixo

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Limitações
®

S Produção máxima: 800 m³/d (5000 bbls/d)


S Profundidade máxima: 3000 m (9800 ft)
S Temperatura máxima: 100°C (212°F)
S Sensível à alguns fluídos: o elastômero
pode inchar ou se deteriorar quando
exposto à alguns tipos de fluídos
l Nota: O desenvolvimento de Bombas com
Espessura Constante de Elastômero estão
expandindo as temperaturas, vazões e
profundidades limite.

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Parâmetros de Aplicação
®

S Petróleo Pesado (características gerais)


S < 18º API
S 500 a 15000 cP de viscosidade
S 300 a 800 m de profundidade
S até 70 m³/d de vazão
S até 85% de abrasivos
S até 100% de água (BSW)
S baixa quant. de aromáticos e GOR
S H2S e CO2 possíveis

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Parâmetros de Aplicação
®

S Petróleo Médio (características gerais)


S 18º a 30º API
S < 500 cP de viscosidade
S 600 a 1400 m de profundidade
S até 500 m³/d de vazão
S < 2% de abrasivos
S até 100% de água (BS&W)
S Possibilidades maiores de aromáticos, gás, CO2
e H2S

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Parâmetros de Aplicação
®

S Petróleo Leve
S > 30º API
S < 20 cP de viscosidade
S profundidades maiores que 1000 m
S até 500 m³/d de vazão
S traços de abrasivos
S até 100% de água (BSW)
S Altas possibilidades de aromáticos, GOR, H2S e
CO2

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Parâmetros de Apllicação
®

S Água
l Poços de Água
l Separação de Gás/Água
l Extração de Metano de Leito de Carvão (Coal Bed
Methane)
• 800 m³/d (5000 bbls/d)
• Profundidades de até 900 m (3000 ft)
l Até 70% de abrasivos
l Baixo conteúdo de Aromáticos
l Alto GOR, possível presença de H2S e CO2

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Sistema de Bombeio de
Cavidade Progressiva
Fundamentos

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Divisões Weatherford
®

Completion & Production


Systems

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Sistemas de Levante Artificial


®

Reciprocating Progressing Hydraulic Lift Gas Lift Electric


Rod Lift System Cavity Pumping System System Submersible
System Pumping System

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Aplicação
®

S Petróleo pesado com até 10%* de areia


S Petróleo de média densidade com limites
na quantidade de H2S
S Petróleo de baixa densidade com limites
na quantidade de aromáticos
S Bombeamento de água em poços de
carvão
S Áreas com limitação de altura do
equipamento ou por questões estéticas

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Sistema BCP Típico


®

SUPERFÍCIE FUNDO

GRAMPA DE LA BARRA
PULIDA
SARTA DE CABILLAS
RELACIÓN DE TRANSMISIÓN

MOTOR ELÉCTRICO TUBERÍA DE PRODUCCIÓN

CABEZAL DE ROTACIÓN
ROTOR

BARRA PULIDA
ESTATOR
STUFFING BOX

PUMPING TEE PIN DE PARO

CABEZAL DEL POZO ANCLA ANTITORQUE

REVESTIDOR DE
PRODUCCIÓN
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Sistema BCP - Cabeçotes


®

S Considerações para
aplicação:
S Carga Axial
S Torque Máximo
S Potência Máxima
S Velocidade Máxima

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Cabeçotes de Acionamento
®

Cabeçotes Diretos (Sem Redução Interna):

S Método eficiente de transmissão de potência.

S O motor elétrico está acoplado ao cabeçote e


transmite o torque através de polias e correias.

Modelos disponíveis:
S Weatherford M3, M4 & MG
S Weatherford Geremia® AV, DV e BV
S Griffin B1505

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Cabeçotes de Acionamento
®

Cabeçotes com Caixa Redutora:

S Flexibilidadeno uso de motor a gás ou elétrico


S Ideáis para aplicações de baixa velocidade de
operação

Modelos Disponíveis:
S Série Weatherford M2
S Série Weatherford Geremia® BL, DL, CV y G

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Cabeçotes de Acionamento
®

Cabeçotes Hidráulicos:
S Ideais para aplicações que requerem um
controle de torque preciso e velocidade
ajustável.
S Locações sem corrente elétrica.

• Composto de duas partes:


– O cabeçotes: inclui o motor hidráulico que
fornece a potência necessária para ativar a
bomba
– O sistema de transmissão de potência: inclui o
equipamento motriz (gás ou elétrico), a bomba
hidráulica e o reservatório de óleo.

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Fundamentos da Bomba
Componentes
®

S Consiste de dois
componentes principais
l Estator
l Rotor (única parte móvel)
S Rotor (parafuso), hélice
externa de aço de alta
resistência mecânica
S Estator (porca), hélice interna
formada de elastômero
permanentemente aderido à
um tubo metálico

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Ação de Bombeio
®

S Bomba de deslocamento
positivo
S A geometria é tal que
forma duas ou mais
séries de cavidades
espirais e separadas
entre si
S As cavidades se movem
da entrada (intake) para
a descarga (outlet) da
bomba, criando a ação
de bombeio
S A pressão aumenta de
forma linear da entrada
para a saída

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Formação da Cavidade
®

S As cavidades têm o
comprimento de um 3rd Cavity
passo do estator
S Uma cavidade inicia
onde a outra termina
2nd

1st Cavity

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Cavidade Constante ®

Área da Seção

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Princípios Básicos ®

Geometria da Bomba

Governado por quatro parâmetros:


1 Quantidade de lóbulos
2 Passo do estator
3 Diâmetro do rotor
4 Excentricidade

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Quantidade de Lóbulos
®

S O estator sempre possui um lóbulo a mais do que o


rotor
S Exemplo: 1:2 e 2:3

1 2
1 2

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Excentricidade
®

S Excentricidade é a
diferença entre a
linha de centro do
estator e a linha de
centro do rotor
S A geometria da
bomba dita o
movimento
excêntrico do rotor
ao redor da linha de
centro do estator

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Vazão da Bomba
®

V = C.e.d.p
• V = Vazão da bomba (m³/dia/rpm ou bbl/dia/rpm)
• d = Diâmetro do rotor (mm ou in)
• e = Excentricidade da bomba (mm ou in)
• p = Passo do estator (mm ou in)
• C = Constante (SI: 5,7 E-6 or Imperial: 5,94 E-1)

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Design do Sistema
®

S Para selecionar uma bomba, os dois requisitos


principais são:
l que a bomba tenha vazão suficiente
l que a bomba tenha capacidade de gerar pressão
suficiente para vencer a pressão requerida na aplicação

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Design do Sistema ®

Volume

S A vazão teórica é a vazão máxima que a bomba


pode trabalhar:
l Qteórica = Qreal/n

l Qteórica = Vazão teórica de projeto (m³/d ou bbl/d)

l Qreal = Vazão requerida (m³/d ou bbl/d)

l n = Eficiência volumétrica da bomba

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Design do Sistema ®

Volume

S A vazão mínima requerida da bomba é a vazão


teórica dividido pela rotação da bomba:
l Vmin = Qteórica/N
l Vmin = Vazão mínima requerida da bomba

» m³/d/rpm ou bbl/d/rpm

l Qteórica = Vazão teórica (m³/dia ou bbl/dia)

l N = Rotação da Bomba (rpm)

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Design do Sistema ®

Pressão
S A pressão mínima requerida é determinada pela
diferença entre as pressões de entrada e de
descarga da bomba.

l Pmín = Pdescarga - Pentrada


l Pmín = Pressão mínima requerida (kgf/cm² ou psi)
l Pdescarga = Pressão de descarga (kgf/cm² ou psi)
l Pentrada = Pressão de entrada (kgf/cm² ou psi)

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Design do Sistema ®

Pressão

S A pressão na entrada na bomba depende da


pressão no casing e da coluna de fluído no anular.

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Design do Sistema ®

Pressão
S A pressão de descarga da bomba é a soma da
pressão no tubing, perdas de carga e a pressão
hidrostática devido à coluna de líquido no tubing.
l Pdescarga = Ptubing + Plíquido + Pperdas
l Pdescarga = Pressão de descarga (kgf/cm² ou psi)
l Ptubing = Pressão no tubing (kgf/cm² ou psi)
l Plíquido = Pressão da coluna de líquido (kgf/cm² ou psi)
l Pperdas = Perdas de carga no tubing (kgf/cm² ou psi)

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Potência Requerida
®

S A potência requerida para uma bomba PCP pode


ser dividida em duas categorias
l Hidráulica (gerada pela pressão diferencial)
l Friccional (gerada pela interferência entre rotor/estator)
S Uma das razões pelas quais o sistema PCP é o
método de levante artificial mais eficiente é que a
potência gasta com fricção é muito baixa

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Separação da Potência
®

365 80

360
70
355
60
350
50
Horsepower
Volume [m ]

345
3

340 40

335
30
330
20
325
10
320

315 0
0 150 260 460 610 760 910
Depth in Meters
Frict. HP Hyd. HP Flow @ 500 RPM

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Inchamento do Elastômero /
Fenômeno da Expansão Térmica ®

S A quantidade de inchamento ou expansão pode ser


expressada como um percentual da espessura do
elastômero
l quanto mais espesso o elastômero, mais significativo
o inchamento
S Portanto, a severidade da alteração depende do perfil do
elastômero na seção do estator
S Considerando que a seção do elastômero não é
uniforme, o inchamento resultante também não é
uniforme
l resulta em geometria alterada do estator e,
consequentemente, eficiências menores da bomba

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Inchamento ®

SEspessura maior do elastômero na seção significa maior


inchamento e, portanto, menor eficiência mecânica da
bomba

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Nomenclatura ISO
®

S Modelo 018 10 050


l 018 = 18 m³/dia @ 100 rpm

l 10 = 1000 m de levante máximo

l 050 = Distância em cm até o fim de curso

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Nomenclatura Weatherford / Geremia ®

S Modelo 14.35-500
l 14 = 14 estágios ou 1400 psi (cada estágio equivale a 100
psi de pressão de descarga)

l 35 = Diâmetro menor do rotor (35 mm)

l 500 = Vazão da bomba em bbl/dia @ 500 rpm

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Tipos de Elastômero ®

Propriedades NBRA NBRM HNBR


Resist. mecânica ++ + +
Resist. à abrasão + ++ ++
CO2 - - -
H2S -- - +
Aromáticos ++ - +
Água quente (100ºC) + - -
Vapor (184 ºC) -- -- -
Temperatura - - +

++ Muito bom
+ Bom
- Fraco
-- Muito fraco

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Folha de dados
DADOS DE POÇO Unidades DADOS DE PRODUÇÃO E FLUÍDO
Vertical: Horizontal: Desviado: Produção Atual: m3/d
Profundidade Total: TMD m Produção Desejada: m3/d
Perfurações (Superior): TMD m Água: %
(Inferior): TMD m Abrasivos: %
Profundidade de Instalação: TMD m GOR: m3/m3
Nível Dinâmico a partir da Superfície: Viscosidade Total: cp °C
Atual: TMD m cp °C
Projetado: TMD m Grau API: Graus
Pressão na Linha de Descarga: kpa H2S: ppm Densid. Água:
Pressão no Casing: kpa CO2: ppm Salinid. Água: ppm
Diâmetro do Tubing: mm Aromáticos (Benzeno, Tolueno, Xyleno): mol%
Diâmetro do Casing: mm Temperatura de Fundo: °C

Diâmetro da Haste: 1" Gr. D mm Gradiente de Temperatura: °C/100m

DADOS DE IPR Produtos Químicos de Tratamento (anticorrosivos, diluentes,...)

Pressão Estática do Reservat.: kpa

Pressão de Borbulho: kpa EQUIPAMENTO DE SUPERFÍCIE


Ponto #1 Ponto #2 Tipo de Motor: Gás Elétrico
Pressão Dinâmica(s) (kpa-ps i): Acionamento: Direto Hidráulico
Vazão(ões) (bfpd-m3pd): Freqüência: Voltagem:
Índice de Produtividade: m3/kpa Conexão Tê-de-bombeio - Cabeçote:
Informações adicionais:
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Sistema de Bombeio de
Cavidade Progressiva
Geração de
Pressão

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Geração de Pressão
®

S A pressão que pode ser desenvolvida pela


bomba depende de:
l Número de linhas de selagem contínuas (cavidades,
estágios).
l Interferência ou ajuste de pressão entre o rotor e o estator.
– Expansão térmica do elastômero
– Ataque químico do elastômero (inchamento)

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Pressão x Linhas de selagem


(cavidades, estágios)
®

Interferência = 0,25mm

0 35 70 105

Interferência = 0,25mm

0 35 70 105 140 175 210

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Pressão x Interferência
®

Interferência = 0,25mm

0 35 70 105

Interferência = 0,50mm

0 70 140 210

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Pressão & Escorregamento


®

S O método mais utilizado para medir a performance


da bomba é a Eficiência Volumétrica
S Eficiência Volumétrica pode ser definida como:
S A vazão inicial do equipamento menos o
escorregamento na pressão máxima
S O escorregamento depende da pressão diferencial
que age ao longo da bomba

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Pressão & Escorregamento


®

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Escorregamento x Estágios
®

Interferência = 0,25mm

Eficiência Volumétrica = 84%


0 35 70 105

Interferência = 0,25mm Eficiência Volumétrica = 95%

0 17.5 35 52.5 70 87.5 105

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Escorregamento x Estágios
®

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Escorregamento x Interferência
®

Interferência = 0,25mm

0 35 70 105 Eficiência Volumétrica = 85%

Interferência = 0,25mm

0 70 140 210
Eficiência Volumétrica = 95%

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Efeito da Interferência na
Eficiência Volumétrica
®

Undersize
Standard
Vazão Oversize

Pressão

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Histerese
®

S Falha por fadiga


S Forças oscilatórias causam aumento da temperatura dentro
do elastômero por fricção interna
S A vulcanização extendida provoca uma diminuição das
propriedades mecânicas dos elastômeros

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Histerese
®

S Causas:
l Interferência entre Rotor / Estator
• muito aperto causa altas forças de fricção
l Alta Pressão
• cria altas forças internas que deformam o elastômero
l Inchamento
• aumenta a interferência entre rotor / estator

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Histerese
®

S Freqüência da Deformação:
l Controlada pela rotação da bomba
l Quanto maior a rotação, maior o efeito prejudicial
S Vazão:
l A dissipação de calor é determinada por:
• tipo de fluído
• volume de produção
• temperatura do fluído

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Histerese
®

Temperatura de fundo = 200 ºF

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Efeito da Viscosidade no
Escorregamento
®

Viscoso

Vazão Muito Viscoso

Água

Pressão

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Aumento da Vida da Bomba


®

Interferência = 0,25mm

0 35 70 105 Eficiência Volumétrica = 85%

Interferência = 0,13mm Eficiência Volumétrica = 85%

0 17.5 35 52.5 70 87.5 105

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Aumento da Vida da Bomba


®

1200 m 1800 m

85%

Vazão
30%
033 12 033 18

Pressão

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Exemplo
®

Consideremos uma bomba modelo 37-1000 testada @ 70% @250


rpm @ pressão de projeto

Dessa forma a Produção Teórica deveria ser+


100% = 37 m³/dia/100 rpm x 250 rpm = 92,5 m³

Então se a bomba tem 70% a sua Produção Atual =


92,5 m³ x 70% = 64,75 m³

Dessa forma o escorregamento desse conjunto particular de


rotor/estator seria =
92,5 m³ - 64,75 m³ = 27,75 m³ de escorregamento

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PC Pump Training Seminar 3/15/04

Exemplo
®

Se a bomba estiver Se a bomba estiver


operando @ 100 rpm operando @ 400 rpm
teremos: teremos:
37 m³/100 rpm x 100 rpm 37 m³/100 rpm x 400 rpm =
= 37 m³ (Produção 148 m³ (Produção
Teórica) Teórica)

37 m³ - 27,75 (escorr.) = 148 m³ - 27,75 (escorr.) =


9,25 m³ (Produção Real) 120,25 m³ (Produção
Real)

ou 9,25/37 = 25% Eficiência


ou 120,25/148 = ~81%
Eficiência

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Sistema de Bombeio de
Cavidade Progressiva
Cuidados
Operacionais

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Cuidados Operacionais
Petróleo Pesado
®

S PERDAS DE CARGA
l No tubing e nas tubulações de superfície, devido à alta
viscosidade do fluído.
l Aumento da potência consumida, do torque e da pressão
de descarga da bomba.
S SOLUÇÃO:
l Utilizar tubing de maior diâmetro, haste contínua, menos
centralizadores (Nota: quando produzir areia, a velocidade
do fluído deve ser mantida)
l Injetar diluente para diminuir a viscosidade

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Cuidados Operacionais
Petróleo Pesado
®

S Rotação em função da viscosidade

Viscosidade Rotação Ideal Rotação Máxima


cP rpm rpm
<500 200 500+
500-5000 150 400
>5000 100 250

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Cuidados Operacionais
Petróleo Pesado
®

S PRODUÇÃO DE AREIA
l Parte importante da produção
l Ação abrasiva aumenta o desgaste da bomba, tubing e
coluna de hastes
l Aumento da potência e torque
l Restringe a passagem de fluído na entrada da bomba
l Pode bloquear o tubing devido à baixas velocidades do
fluído (sedimentação)
l Projetar o sistema para permitir slugs (grandes
concentrações de areia por um curto período de tempo)

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Cuidados Operacionais
Petróleo Pesado
®

S SOLUÇÃO:
l Para aumentar as velocidades no tubing
• diminuir o tamanho do tubing
• injetar fluído pelo anular e utilizar bomba de maior
vazão
l Para diminuir o desgaste da bomba
• diminuir a interferência entre o rotor e o estator
• aumentar o número de estágios da bomba
• utilizar elastômero mais macio
• operar a rotações mais baixas
l Para dissipar slugs de areia
• extender o rotor, instalar uma “booster pump”

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Cuidados Operacionais
Petróleo Pesado
®

S FLUÍDOS DE ALTA VISCOSIDADE


l Bombas operam a velocidades maiores do que o fluído
pode se deslocar para dentro da cavidade
S SOLUÇÃO:
l Diminuir as velocidades lineares através da bomba
• utilizar bombas de maior vazão
• reduzir rotação da bomba
l Reduzir viscosidade do fluído injetando diluente pelo
anular

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Cuidados Operacionais
Petróleo Médio
®

S AROMÁTICOS (benzeno, tolueno, xyleno)


l inchamento, perda de dureza e perda das propriedades
mecânicas do elastômero
l inchamento resulta em maior interferência entre rotor e
estator e diminuição da eficiência volumétrica
l interferência muito apertada resulta em aumento da
fricção, torque e potência requerida
S SOLUÇÃO:
l Ajuste especial, seleção cuidadosa do tipo de elastômero
utilizado

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Cuidados Operacionais
Petróleo Médio
®

S H2S e CO2
l Criam ácidos que aceleram a corrosão
l Ataque químico ao elastômero causa:
• declínio das propriedades mecânicas
• alto torque da bomba e diminuição da eficiência
volumétrica
l CO2 oxidante, afeta as propriedades mecânicas
S SOLUÇÃO:
l Seleção cuidadosa do tipo de elastômero
l Utilizar inibidor de corrosão (compatível com elastômero)

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Cuidados Operacionais
Petróleo Médio
®

S PRODUÇÃO DE GÁS
l Preenchimento das cavidades incompleto
l Temperaturas de operação altas
S SOLUÇÃO:
l Instalar bomba abaixo das perfurações
l Utilizar separador de gás na entrada da bomba

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Cuidados Operacionais
Petróleo Leve
®

S Altas concentrações de aromáticos, H2S e CO2


S Altos GOR’s
S Mesmos cuidados opercionais utilizados para
petróleos médios.

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Cuidados Operacionais
Água
®

S SÓLIDOS ABRASIVOS
l Pequenas partículas abrasivas podem danificar o estator
l As velocidades do fluído devem transportar os sólidos
(evitar sedimentação)
l Partículas muito grandes podem trancar a bomba
S SOLUÇÃO:
l Filtros de areia e fim de curso com furos reduzem a
quantidade e tamanho dos sólidos que entram na bomba

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Cuidados Operacionais
Água
®

S SÓLIDOS DISSOLVIDOS
l Precipitantes, formam depósitos na produção de
equipamento
l Os depósitos criam restrições à passagem do fluído no
tubing e flowlines
• aumento do torque e potência consumida
S SOLUÇÃO:
l Produtos químicos inibidores de depósitos para diminuir
precipitação de sólidos dissolvidos
• Nota: deve ser compatível com o elastômero

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Cuidados Operacionais
Água
®

S PRODUÇÃO DE GÁS
l Deve se tomar os mesmos cuidados aplicados para as
outras aplicações
S H2S e CO2
l Deve se tomar os mesmos cuidados aplicados para as
outras aplicações

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®

Sistema de Bombeio de
Cavidade Progressiva

Análise de Falhas

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A n álise de O c orrências
Estator ®

S Pressão Diferencial Muito Alta:


• Caracterizada por superfície endurecida, quebradiça e
com partes arrancadas ao longo da linha de selagem
das cavidades
• Em casos extremos, grandes pedaços de borracha são
removidos e m t o d o o comprimento da bomba

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1
P r e s s ã o Diferen c i al Alta ®

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A n álise de O c orrências
Estator ®

S Causa:
• a pressão diferencial aplicada na bomba excede os
limites estabelecidos pelo fabricante
• Alta pressão diferencial pode ser causada por:
• restrições no tubing ou na tubulação de
superfície
• vávulas fechadas
• b o m b a s u b- dimensionada

S Solução:
• a pressão máxima da bomba deve exceder a pressão de
produção (aumentar o n ú m e r o de estágios)

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2
A n álise de O c orrências
Estator ®

S Histerese:
• Falha por fadiga por aplicação repetida da flexão da
borracha (por ação do rotor)
• Caracterizado por rachaduras / quebras na parte mais
espessa do elastômero. Superfícies próximas à
rachadura endurecidas, quebradiças e rasgadas onde o
elastômero foi arrancado
• Progressão das rachaduras pode resultar e m r e m o ç ã o
do elastômero ao longo das linhas de selagem das
cavidades e, em casos extremos, grandes pedaços são
removidos quando o fluído em alta pressão chega entre
o elastômero e o tubo metálico

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Histerese ®

Muito Endurecido
Sentido de Migração
da Rachadura

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3
Histerese ®

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Histerese ®

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Análise de Ocorrências
Estator ®

S Causas:
• Interferência entre Rotor e Estator
• uma grande interferência gera altas forças
tangenciais
• Alta Pressão
• cria altas forças tangenciais que flexionam o
elastômero
• Inchamento
• aumenta a interferência entre rotor e estator

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Análise de Ocorrências
Estator ®

S Freqüência de Deformação:
• Depende da rotação da bomba
• Quanto mais alta a rotação, maior o efeito
S Vazão:
• Dissipação de calor é controlada por:
• tipo de fluído, volume produzido

S Solução:
• Selecionar o elastômero adequado de acordo com o fluído do
poço
• Dimensionar o rotor prevendo o inchamento
• Rodar a bomba a baixas rotações
• Aumentar o número de estágios para diminuir a pressão por
estágio

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5
Histerese ®

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Análise de Ocorrências
Estator ®

S Abrasão:
• Caracterizado por superfícies rugosas e riscadas
S Causas:
• A severidade da abrasão depende de: abrasividade das
partículas, quantidade, velocidade linear do fluído dentro da
bomba e rotação

S Solução:
• Utilizar um elastômero mais macio
• Reduzir velocidade da bomba
• Utilizar bomba maior para reduzir velocidade linear

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Desgaste por Abrasão
®

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Análise de Ocorrências
Estator ®

S Dano por partículas muito grandes:


• Caracterizado por grandes buracos, rasgos ou canais
S Causas:
• Partículas sólidas muito grandes entram nas cavidades e
ficam presas entre o rotor e o estator

S Solução:
• Utilizar um crivo ou filtro de areia na sucção da bomba

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7
Danos por Partículas muito
Grandes
®

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Análise de Ocorrências
Estator ®

S Erosão por Alta Pressão


• Caracterizado por canais longos e sinuosos
S Causas:
• Pequenos orifícios são criados por partículas sólidas e
após, o fluído bombeado provoca um efeito de erosão
devido à alta pressão
S Solução:
• Utilizar filtro de areia na sucção
• Utilizar elastômero resistente à abrasão

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8
Erosão por Alta Pressão ®

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Erosão por Alta Pressão ®

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9
Análise de Ocorrências
Estator ®

S Fluídos Incompatíveis
• Absorsão de gás e fluídos podem causar
• perda de dureza do elastômero
• bolhas dentro da camada de elastômero
• inchamento
S Causas:
• Os elastômeros são permeáveis, portanto, permitem
que gás e fluído penetrem

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Análise de Ocorrências
Estator ®

• Amaciamento, bolhas e inchamento deterioram as


propriedades mecânicas dos elastômeros
• Inchamento aumenta a interferência rotor/estator
• aumenta o torque de trabalho e a potência requerida
• aumenta o efeito da histerese
• Bolhas na superfície estouram causando rachaduras
devido à descompressão explosiva
S Solução:
• Selecionar o elastômero correto para a aplicação
• Utilizar bombas com Espessura Constante de Borracha

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Estator com Inchamento ®

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Análise de Ocorrências
Estator ®

S Queima por Alta Temperatura


• Carcaterizada por superfícies endurecidas, quebradiças
e com muitas rachaduras
S Causas:
• rodar a bomba por longos períodos sem fluído (a seco)
• altas temperaturas geradas queimam o elastômero

S Solução:
• Monitorar o nível dinâmico do poço

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11
Alta Temperatura
®

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Descompressão Explosiva
®

S Bolhas são um dos resultados da descompressão explosiva


(DE)
S DE se dá quando um composto elatomérico é exposto a altas
pressões por um período suficiente para que as moléculas de
gás possam de difundir no composto. A subsequente rápida
diminuição na pressão pode causar fraturas internas e formar
fendas ou bolhas.
S Elastômeros expostos ao CO2 são a causa principal para
falhas por DE

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Descompressão Explosiva
®

S Causas comuns para rápidas reduções de pressão:


l Retorno da bomba para a superfície
l Rápida equalização do fluido entre casing e tubing em
poços. Quanto mais profundo o poço maior será a queda
de pressão.
S A maior parte das ocorrências se dá na descarga
da bomba
S A permeabilidade é um processo de difusão
governada por:
l Temperatura
l Pressão diferencial
l Espessura do elastômero

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Descompressão Explosiva
®

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13
Análise de Ocorrências
Estator ®

S Produção de Fluído com Alta Temperatura


• Pode resultar em continuação do processo de
vulcanização do elastômero, resultando em perda das
propriedades mecânicas
• Pode exceder o limite máximo de temperatura aceitável
pelo adesivo, prejudicando a aderência entre o
elastômero e o tubo metálico

S Solução:
• Selecionar o elastômero correto para a aplicação
• Considerar o uso de Bombas com Espessura Constante
de Borracha

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Alta Temperatura ®

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Análise de Ocorrências
Rotor ®

S Desgaste
• Caracterizado por riscos radiais nos picos do rotor
• Resultado da ação normal de bombeio
• Desgaste avançado é caracterizado por desgaste até o
metal base, ao longo do pico
S Causas:
• Grande interferência entre rotor e estator
• Acelerado pela quantidade e tipo de abrasivos, rotação da
bomba e pressão diferencial

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Análise de Ocorrências
Rotor ®

S Solução:
• Trabalhar a rotações menores
• Aumentar o número de estágios da bomba para diminuir a
pressão por estágio
• Utilizar filtro de areia

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Desgaste por Abrasão
®

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Desgaste por Abrasão


®

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16
Desgaste por Abrasão ®

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Análise de Ocorrências
Rotor ®

S Incompatibilidade entre Rotor e Fluído


• Caracterizado pela remoção, pitting ou descoloração do
cromo
S Causas:
• Exposição à fluídos corrosivos
• Perda do cromo causa rápido desgaste do metal base
• Pitting resulta em picos de stress que podem iniciar
rachaduras por fadiga

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Análise de Ocorrências
Rotor ®

• Aumento da fricção por perda da camada polida


• H2S e CO2 se combinam com a água para produzir
ácidos que atacam o cromo
S Solução:
• Camadas alternativas para o rotor, como o Boro, ou
utilizar rotores de aço inoxidável para resistir aos
Ácidos Hidroclorídrico e Carbônico
• Assegurar que poços estimulados com ácidos são
limpos antes de instalar a bomba

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Análise de Ocorrências
Rotor ®

S Rachaduras por Temperatura


• Caracterizado por pequenas rachaduras na camada de
cromo
S Causas:
• Resultado dos diferentes coeficientes de expansão
térmica entre o cromo e o metal base do rotor
• Condição normal e somente afeta a performance se:
• em um ambiente corrosivo, onde o ácido pode atacar
o metal base através das rachaduras

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Rachaduras por Temperatura
®

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Análise de Ocorrências
Rotor ®

S Rachaduras por Stress causado por Sulfato


• Metais que não suportam sulfato são quebradiços e
completamente rachados na superfície
• O Hidrogênio é gerado na superfície de um metal em um
ambiente aquoso por reação de corrosão
• Geralmente aços com dureza abaixo de 22 RC são os
melhores para trabalhos em ambientes onde sulfato está
presente
S Solução:
• Utilizar inibidores de corrosão
• Utilizar aços de acordo com norma NACE MR0175-97

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PC Pump Training Seminar 3/15/04

Sistema de Bombeio de
Cavidade Progressiva
Testes de
Eficiência

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Relatório de Teste de Bomba


®

S Utilizado para quantificar a performance de boombas novas e


usadas.
S Se determina o rotor e estator adequado, que obtém a devida
interferência, para uma determinada aplicação.
S Tipos de Teste:
l Óleo
• Óleo SAE 140
• 250 rpm
• 60°C +/- 5°C
• N-2506
l Água
• 300 rpm
• 50°C +/- 5°C
• Pressão de Projeto (Rated Lift)

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PC Pump Training Seminar 3/15/04

Dimensionamento de Bombas
®

S Procedimentos de dimensionamento são baseados em


experiência de campo.
S Os parâmetros de Aplicação considerados são:
l Gravidade API do Fluido
l Temperatura do fluido na entrada da bomba
l Conteúdo de Aromáticos
l Corte de Água
l Conteúdo de H2S e CO2
l Corte de Areia

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Dimensionamento de Bombas
®

S O procedimentos de dimensionamento são governados por:


l Velocidade da Bomba
l Carregamento da Bomba (Pressão)
l Inchamento ou Encolhimento do Elastômero
l Folga para Abrasivos
S Para novas aplicações uma amostra do elastômero pode ser
testada com o fluido bombeado para verificar a
compatibilidade química e o inchamento.

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PC Pump Training Seminar 3/15/04

Relatório de Teste de Bomba


®

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Relatório de Teste de Bomba


®

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PC Pump Training Seminar 3/15/04

Relatório de Teste de Bomba


®

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Relatório de Teste de Bomba


®

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PC Pump Training Seminar 3/15/04

PC Pump Data Sheet

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PC Pump Data Sheet


®

S Informações críticas para a


seleção de um Sistema
BCP.

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PC Pump Training Seminar 3/15/04

Dados de Poço
®

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Dados de Poço
®

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PC Pump Training Seminar 3/15/04

Dados de IPR
®

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Dados de Produção e Fluido


®

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PC Pump Training Seminar 3/15/04

Dados de Produção e Fluido


®

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Dados de Produção e Fluido


®

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PC Pump Training Seminar 3/15/04

Equipamento de Superfície
®

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Contato
®

S Brasil S Internacional
Estrada Ivo Afonso Dias, 338 2801 - 84th Avenue
Distrito Industrial Edmonton, Alberta
São Leopoldo – RS T6P 1K1
CEP 93001-970 Canada
Fone: 55 51 579.8400 (780) 417-4800 Telephone
Fax: 55 51 579.8401 (780) 464-5198 Fax
Toll Free North America
1-888-522-0252

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