Série 2759

Apostila de e!COCKPIT

V2.0

1
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Objetivo da apostila
Esta apostila fornece aos usuários informações sobre o produto para a criação de projetos usando
o software de programação e! COCKPIT com o controlador WAGO 750-8xxx da linha PFC.
Cada seção desta apostila fornece instruções simples e sugestões úteis que você poderá aplicar ao
seu projeto. Abaixo um breve esboço do conteúdo do documento:

Configurações Inicias
Dentro do escopo das configurações inicias, iremos explorar as principais configurações
e funcionalidade dos controladores PFC para iniciar a configuração no e!COCKPIT

- Entendendo e explorando os Harware 750 WAGO;

- Configurando o endereço IP;
- Primeiro acesso ao Web Based Management (WBM);
- Ativando / Desativando os protocolos nativos dos controladores;
- Ativando / Desativando a autenticação do e!runtime e servidor Web.
- Definindo o software de programação;

Explorando o software e!COCKPIT

Dentro desse escopo iremos conhecer mais sobre o ambiente de programação e enteder
as principais funcionalidade dessa ferramente, como:

- Explicando o ambiente inicial;

- Definindo a liguagem de programação default
- Criando um novo projeto
- Configurando e parametrizando Controladores e I/O’s
• Offline;
• Online.
- Criando uma nova rotina;
- Adicionado tarefas dentro do controlador WAGO;
- Conhecendo as principais instruções das linguagens de programação LD e ST;
- Criando um Bloco de função (Function block – FB)
- Criando uma função;
- Criando uma estrutura – Struct
- Tipos de variavéis no Programa;
- Adicionando uma nova biblioteca em seu programa;
- Realizando o download no controladores;
• Explorando os tipos de download;
• Simular e!COCKPIT
- Como realizar o upload do software;

Exercícios de programação
Nessa apostilha serão apresentado exercicios para que você possa desenolver um software
dentro da ferramenta de programação do e!COCKPIT. Alguns exécicios estarão
disponibilizados na liguangem de programação LD e ST paa que você possa explorar as
vantagens e caracteristica de cada linguagem de programação. A seguir iremos explorar
tópicos que os exericios irão explorar:

- Exercício introdutório;
- Criando seu bloco de função do inicio;
- Criando suas visualizações – Recurso (WEBVISU);
- Comunicação através do protocolo Modbus TCP;

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 • PFC sendo mestre da rede
• PFC sendo escravo da rede
- Comunicação através do protocolo OPC UA
- Comunicação através do protocolo MQTT (Envio de dados);
- Excrevendo em um banco de dados MySQL
- Utilizando o Dashboard Grafana

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 Tópicos

Configurações inicais......................................................................................................................... pág. 06

- Entendendo e explorando o Hardware 750 WAGO............................................................. pág. 06
- Configurando o endereço IP ................................................................................................ pág. 07
- Primeiro acesso ao Web Based Management (WBM)............................................ pág. 08
- Ativando / Desativando os protocolos nativos dos controladores PFC................................ pág. 10
- Ativando / Desativando a autenticação do !runtime e servidor Web................................... pág. 11
- Definindo o software de programação.................................................................................. pág. 11

Explorando o software e!COCKPIT................................................................................................ pág. 13

- Explicando o ambiente inicial do software.......................................................................... pág. 14
- Definindo a linguagem de programação default .................................................................. pág. 16
- Criando um novo projeto...................................................................................................... pág. 16
- Configurando e parametrizando controladores PFC e I/O’s................................................ pág. 19
- Modo Online – Função Scan................................................................................... pág. 19
- Modo Offline........................................................................................................... pág. 20
- Endereçamento de Entradas/Saídas......................................................................... pág. 22
- Criando uma nova Rotina..................................................................................................... pág. 22
- Conhecendo as principais funcões da linguagem LD (Ladder) e ST (Texto estruturado)... pág. 23
- Adicionado tarefas dentro do controlador WAGO............................................................... pág. 28
- Criando um bloco de função (FB)........................................................................................ pág. 29
- Criando uma função (FUN) ................................................................................................. pág. 31
- Criando uma estrutura – Função Struct................................................................................ pág. 33
- Tipos de variavéis no Programa .......................................................................................... pág. 35
- Adicionando uma nova biblioteca em seu programa........................................................... pág. 40
- Realizando o download nos controladores .......................................................................... pág. 41
- Simulador e!COCKPIT .......................................................................................... pág. 43

Exercicios de programação............................................................................................................... pág. 46

- Exercício -1 - Introdutório.................................................................................................... pág. 46
- Utilizando bloco de função (FB) e função da biblioteca standard.lib
- Exercicio 2 - Criando seu bloco de função (FB) do inicio .................................................. pág. 53
- Criando suas visualizações – Recurso (WEBVISU
- Comunicação através do protocolo Modbus TCP................................................................ pág. 71
- Exércicio 3 - Controlador PFC sendo mestre da rede Modbus TCP....................... pág. 71
- Exercicio 4 - Controlador PFC sendo escravo da rede Modbus TCP..................... pág. 77
- Exércicio 5 - Comunicação através do protocolo OPC UA................................................. pág. 85

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Configurações Inicias

▪ Entendo e explorando o hardware 750- WAGO

A seguir iremos demosntrar os principais elementos para entendimento do sistema de automação

da WAGO baseado nos controladores PFC da WAGO.

A composição do Harware de automação da WAGO é definida pela seguinte escrutura:

ATENÇÃO
Se faz necessário sempre incluir um módulo final (750-600) ao final de sua
configuração de Hardware.
Os controlador PFC WAGO permite ser configurados sem os módulos I/O’s, tendo
somente a composição formada por Controlador + Módulo Final

•
▪
Se faz necessário sempre incluir um módulo final (750-600) ao final de sua configuração de
Hardware.
Os controlador PFC WAGO permite ser configurados sem os módulos I/O’s, tendo somente a
composição formada por Controlador + Módulo Final
Para os modulos de I/Os é possivel identifica-los atraves das seguintes cores:

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▪ Configurando o endereço IP

Existem várias opções para configurar o endereço Ip do seu controlador, iremos descrever
algumas delas abaixo:

ATENÇÃO
Para que os passos a seguir funcionem se faz necessário configurar a faixa da porta de
rede de seu computador/Laptop no mesmo range: 192.168.1.X, sendo a letra X um
número diferente indicado ao controlador.

Obtendo um endereço IP via DHCP

Nas configurações de fábrica do controlador, a interface ETHERNET (porta X1 e porta
X2) estão definidas com endereço IP usando o protocolo DHCP (Dynamic Host
Configuration Protocol).

Definir um endereço IP provisório no PFC

Se você não estiver executando nenhum servidor DHCP em sua rede, defina o endereço
IP manualmente para acessar o controlador via ETHERNET. A porta ETHERNET X1
do controlador pode ser definida com o endereço provisório "192.168.1.17".
Coloque a chave de modo de funcionamento na posição STOP (posição intermédia).

Definir a chave de modo de funcionamento para a posição STOP

Pressione o botão Reset (RST) com uma ferramenta adequada durante pelo menos 8
segundos.

Pressione o botão Reset

A gravação do novo endereço IP provisório é indicada pelo LED "SYS" piscando em
laranja. O controlador pode agora ser acessado através do endereço IP fixo
"192.168.1.17." Este endereço IP é válido até a próxima reinicialização. Você pode
acessar o Gerenciamento do controlador via Web através do endereço provisório e fazer as
configurações. A configuração IP anterior é restaurada após um reinício.

Testando o link ETHERNET

Para testar o link ETHERNET, abra o Comando Prompt digitando "cmd" em Iniciar>
Executar ... em Windows.

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 Janela de diálogo "Executar .... "

Digite o comando "ping 192.168.1.17".

Comando ping

Quando o link ETHERNET estiver livre de erros, você receberá as seguintes estatísticas
de ping: "Pacotes: Enviados = 4, Recebidos = 4, Perdidos = 0 (perda de 0%)".

Comando ping com estatísticas

Acesso ao Gerenciamento via Web (WBM)

Configurações adicionais podem ser inseridas no controlador através das páginas HTML
dentro do controlador, o Gerenciamento via Web (WBM). O endereço IP provisório
"192.168.1.17" é usado para o exemplo (ver seção anterior).
Abra um navegador e digite "http://192.168.1.17/wbm" na linha de endereço. Isso abrirá
o gerenciamento via Web.O login deve ser feito para inserir as configurações. Sem um
login, os itens do menu estarão desabilitados.

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 Gerenciamento via Web
Clique no botão [Login] no canto superior.
Insira “Username” e “Password.”

Padrão:
Username admin
Password wago

Alterando o endereço IP de provisório para fixo via WBM

As configurações para a interface ETHERNET podem ser salvas permanentemente na

página WBM em
"Configuration" > "Networking" > "TCP / IP Configuration".

Salvando configurações ETHERNET permanentemente

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▪ Ativando / Desativando os protocolos nativos dos controladores PFC

Ativar / desativar protocolos não criptografados como HTTP, FTP ou Telnet na página
WBM Para isso abra novamente a página Web do controlador e acesse a seguinte aba:
"Configuration” > "Ports and Services” > “Network Services ".

Ativando/desativando protocolos

Para realizar todos os exercicios dessa apostila recomendamos ativação da seguintes

portas:
• FTP, HTTP, HTTPS e I/O Check

Ativando/desativando protocolos

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▪ Ativar / desativar autenticação para e! RUNTIME e servidor web
Você pode alterar os dados de acesso e a senha para e!RUNTIME em "Configuration">
"Ports and Services"> "PLC Runtime Services" ou ativá-los / desativá-los ("Port
Authentication enabled"). Estes dados de acesso são necessários quando você efetua
login no dispositivo ao programar em e!COCKPIT. Se você deseja usar a visualização web,
você também pode ativar o servidor web e!RUNTIME nesta página ("Webserver
enabled"). O servidor da Web é desativado por padrão de fábrica.

Ativando / Desativando Autenticação para e! RUNTIME e Web Server

▪ Definindo o software de programação

A seguir iremos apresentar como definir o software de programação para os controlador PFC
200 WAGO, tendo as opções:
• CODESYS 2;
• e!RUNTIME;

ATENÇÃO
Caso você esteja utilizando os controlador da linha PFC 100 essa função não estará
diponivel pois os controlador PFC 100 só podem utilizar a ferramenta de programação
e!COCKPIT.

Você pode alterar a ferramenta de programção dos controladores PFC200 através da

janela de navegação “Configuration”>"PLC Runtime"em seguida definida qual dos
ambientes você irá utilziar para programra seu controlador: CODESYS 2 ou
e!RUNTIME, em seguida clique em submit para validar a configuração

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Definindo o software de programação

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Explorando o software e!COCKPIT
e! COCKPIT é um ambiente de desenvolvimento integrado com retenção de dados perfeita para
todas as tarefas de automação:

Configuração e parametrização de hardware

A configuração do hardware é um elemento essencial dos aplicativos de automação. Todos os

dispositivos são configurados para que o software do controlador produza os melhores resultados
durante o tempo de execução. Podem ser configurados controladores, acopladores /
controladores fieldbus, módulos, dispositivos de entrada e saída, bem como suas relações de
comunicação. Os configuradores integrados auxiliam na configuração do dispositivo e da rede
usando procedimentos operacionais padrão: por exemplo, é possível organizar os dispositivos no
projeto por meio de Drag and Drop (arrastar e soltar), usar copiar e colar para multiplicar
rapidamente dispositivos individuais ou ramos inteiros da rede ou definir valores de parâmetro
para vários dispositivos simultaneamente. Além da organização dos dispositivos em uma
estrutura de árvore, o e! COCKPIT também permite a exibição gráfica de uma topologia de rede
- na visualização Rede - como uma forma de exibição. Isso torna possível monitorar
relacionamentos complexos entre os dispositivos e seus status atuais. A topologia de rede
também é usada para configurar diferentes protocolos de comunicação. O e! COCKPIT
simplifica a conexão de controladores a barramentos de campo. Arquivos de descrição de
dispositivos específicos de fieldbus (por exemplo, EDS), drivers de dispositivos e bibliotecas
permitem que sistemas de outros fornecedores sejam integrados na topologia junto com
dispositivos WAGO. Como tal, o software tem informações sobre as especificações do
dispositivo, ou seja, dados do dispositivo ou funções suportadas.

Programação com e! RUNTIME integrado

O e! COCKPIT integra o software de programação e! RUNTIME baseado no CODESYS V3.

Isso permite o desenvolvimento de software nas linguagens de programação padrão IEC 61131-
3: texto estruturado (ST), diagrama de escada (LD), diagrama de bloco de função (FBD), gráfico
de função sequencial (SFC) e “Gráfico de função contínua” (CFC). Para flexibilidade, todas as
linguagens de programação podem ser combinadas umas com as outras. Os programas criados
podem ser verificados facilmente por meio de simulações no PC de desenvolvimento. Os
programas existentes podem ser reutilizados e desenvolvidos.

Visualização (operação e monitoramento)

O e! COCKPIT usa Drag & Drop para otimizar as interfaces de usuário para a operação e
visualização de uma planta. O editor de visualização integrado oferece acesso direto às variáveis
do programa para simular a interface homem-máquina (IHM) e o programa PLC no
o PC. O uso de Unicode e dos padrões mais recentes, como HTML 5 ou CSS, também evita a
dependência de determinados idiomas e sistemas de destino.

Diagnóstico para desenvolvimento e comissionamento orientado para o objetivo

Seja no escritório para desenvolvimento ou na máquina para comissionamento: Conhecer o

status atual e detalhado da rede de automação é vital para obter, auditar e permitir uma rápida
localização e depuração de falhas. O e! COCKPIT oferece opções de diagnóstico poderosas para
esse propósito: As mensagens de erro são exibidas imediatamente. Por meio da função de teste
de fiação estruturada, a fiação incorreta pode ser identificada sistematicamente.

Outras funções úteis

O e! COCKPIT vem com uma ampla variedade de bibliotecas IEC. O software também oferece
várias funções convenientes, como atualizações automáticas, menus contextuais ou áreas de
trabalho definidas pelo usuário.

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▪ Explicando o ambiente inicial do software

A visualização inicial permite criar novos projetos ou usar modelos existentes. Se os projetos
foram criados anteriormente, os projetos usados mais recentemente podem ser acessados
rapidamente nesta página.

No. Descrição
1 New
Exibe modelos que podem ser usados para novos projetos
2 Last used
Exibe projetos anteriores com o caminho relevante
3 Browse
Muda para outras visualizações, por exemplo, para abrir projetos de outras fontes

Empty projet

Essa função irá abrir um projeto do zero sem

controlador.
Ideal para desenvolvimento de software no qual será
realizaro o SCAN do hardwre dentro do e!COCKPIT

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Product series 750

Essa função irá abrir um projeto com um controlador especifico e também com a liguagem de
programação desejada.

No. Descrição
1 Controller
Nessa opção você seleciona o controlador PFC para sua aplicação.
2 Programming language
Nessa opção será possível escolhar a linguagem de programação para seu projeto
3 Create project
Cria o projeto de acordo com as funções selecionadas.
Ideal para desenvolvimento de software no qual irá usar um hardware offiline

Standard library

Essa função irá abrir o software pra criação de

bibliotecas.

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▪ Definindo a linguagem de programação default

Ao iniciar um projeto via função Empty projet por padrão a linguagem de programação padrão é a
Texto esctruturado (ST), caso queira modificar o padrão da linguagem de programação, basta acessar
as seguintes funções:

Primeiramente acesse a função "Browse"> "Options"> "Default programming language"e

selecione a opção deseja para seu padrão de programação.

▪ Criando um novo Projeto

1. Abra o e!COCKPIT.
2. Selecione um template na exibição Iniciar "Empty project".

Selecionando template

Isso cria um projeto. A página principal é aberta.

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Visão Geral ( Não precisa fazer os passos)

Os seguintes ambientes de trabalho são usados em geral:

• Network/Devices
• Programming

Após a criação do projeto, o e! COCKPIT é aberto pela primeira vez com o ambiente de
trabalho "Network / Devices".

Network/Devices Espaço de trabalho

Você pode mover-se entre os dois ambiente de trabalho clicando no ícone apropriado
no painel " Device structure".

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 Alternar entre ambiente de trabalho

A exibição "Network/ Devices" fornece os seguintes formulários de exibição alternativos:

• Vista Tubular

Visão Tabular da rede

• Vista Gráfica

Visão Gráfica da rede

Mova-se entre essas exibições clicando nos ícones apropriados na visualização principal

Movendo entre modo de visão gráfica e tabular

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 Configuração e parametrização controladores PFC e I/O’s

Para iniciar a configuração e parametrização do seu hardware é possivel de duas maneiras:

• Online
• Offline

A seguir iremos explorar os dois métodos para consulta.

IMPORTANTE

Caso você possua o controlador PFC e todo o harware 750, recomendamos utilizar a
configuração Online

Modo Online – Função Scan

Ao iniciar um novo projeto através da função "Empty project" você não irá visulizar
nenhum hardware. Para realziar o SCAN do seu hadrware recomendamos realizar os
seguintes passos:
Acesse primeiramente a aba "Network" em seguida clique na função "Settings" para
configurar a faixa da rede para scanear seu hardware

A janela do "ETHERNET settings" irá se abrir e basta alterar a faixa do "SCAN range"
para o mesmo padrão adotado para o seu controlador PFC. Nesse exemplo estamos
utilizando as seguintes faixas:

Faixa inicial: 192.168.1.1

Faixa final: 192.168.1.254

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Em seguida clique na função "SCAN" para inciar o processo de configuração do seu
hardware.
Ao finalizar selecione seu Hadware e seguida precione a função “Apply
Settings”>”Selection incl. Modules”

Ao finalizar seu scan o hadrware ficará da seguinte maneira:

Agora para inicir o processo de endereçamento de double clique em cima do hardware.

Modo Offline
No modo de configuração off-line, você configura os dispositivos e a rede primeiro, sem se
conectar aos dispositivos reais. A configuração é salva e transferida posteriormente.
Adicionando dispositivos ao Projeto
Se houver dispositivos importados no Product Catalog, eles podem ser usados da seguinte
maneira:
1. Selecione o seu dispositivos à um projeto, arraste os dispositivos individuais
(750- 8102) do Product Catalog e solte-os em um bloco livre na exibição da
Rede.

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 2. Para colocar dispositivos automaticamente em um bloco livre, clique duas vezes
no nome do dispositivo ou clique no símbolo "+" verde após o nome do
dispositivo. Usando qualquer um dos métodos, selecione o 750-8102 na lista

Product Catalog à direita.

3. Abra a exibição, Detalhes do dispositivo, clicando duas vezes no dispositivo.

4. Arraste os módulos do catálogo de produtos para qualquer posição após o

Controlador.

Isso exibirá um [+] próximo ao ponteiro do mouse. As linhas de posicionamento entre os

módulos existentes indicam em que ponto o módulo será colocado quando você soltar o
botão do mouse. Alternativamente, o módulo também pode ser adicionado clicando duas
vezes nele a partir do Catálogo de Produtos. A vista detalhada do dispositivo só permite a
configuração de uma estação principal com módulos ligados.
Adicione os seguintes módulos ao nó:

Posição 1: 2 DI 24 VDC, 0750-400

Posição 2: 2DO 24 VDC, 0750-501
Posição 3: 2 AI 0..10VDC, 0750-467
Posição 4: 2 AO 0..10VDC, 0750-550

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 Endereçamento de Entradas/Saídas

Como o sistema é baseado em CODESYS 3, o e!COCKPIT não possui informações para o

endereçamento fixo de entradas e saídas como temos no CODESYS 2.3. Os nomes das
variáveis devem ser atribuídos às entradas e saídas.

▪ Na vista Device, selecione um módulo ao qual pretende atribuir variáveis e

introduza os nomes das variáveis na tabela abaixo.

Módulo XXXXXX e os nomes das entradas e saídas .

Módulo e os nomes das variáveis:

Input1 – para a primeira entrada (%IX1.0)

Input2 – para a segunda entrada (%IX1.1)
Output1 – para a primeira saída (%QX0.0)
Output2 – para a primeira saída (%QX0.1)

▪ Criando um nova Rotina

Abra o ambiente de programação "Programming” e adicione uma POU. Clicando com o botão
direito em cima do Application (PFC200_CS_2ETH_RS)

Clique com o direito no controlador para adicionar uma POU

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 Uma janela aparecerá com o nome POU.

Preencha as informações da POU da seguinte forma:

Name: Exercicio_01_Ladder
Type: Program
Implementation Language : Ladder Logic Diagram (LD)

▪ Conhecendo as pinricpais funcões da linguagem LD (Ladder) e ST

(Texto estruturado)

Sabemos que conhecer os principais elementos e instruções de programação facilitam no

desenvolvimento de suas lógicas e a seguir iremos apresentar as principais funcões para as
lingguagens de programção como o “Ladder (LD)” e “Structered Text (ST)”.

Ladder Logic Diagram (LD)

O diagrama ladder (LD) é uma linguagem de programação orientada graficamente que se

aproxima de um diagrama de circuito elétrico. Por um lado, o diagrama ladder é adequado para
projetar unidades de comutação lógicas, mas, por outro lado, você também pode criar redes
como no FBD. Portanto, você pode usar LD muito bem para controlar chamadas de outros
blocos de programa.

Dentro do e!COCKPIT é possivel já localizar as principais instruções para linguagem de

programação Ladder e a seguir iremos explicar as principais funcçoes.

Ao adicionar sua Rotina Ladder automaticamente a caixa de ferramenta (ToolBox) se encontra

disponivel com as seguinte instruções:

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▪ General:Nesse campo você encontra as opções gerais para programação (adicionar
linha do programa (Network), caixa vazia (Box), Jump e etc);

▪ Boolean Operators:Nesse campo é possivel encontrar algumas porta lógicas (AND,

OR, XOR e etc);

▪ Math Operators:Nesse campo você encontra algumas expressões matematicas (somar

(ADD), multiplicar (MUL), comparar valor igual (EQ) e etc);

▪ Other Operators: Nesse campo você encontra instruções como (mover valor de uma
variavel para outra (MOVE), limite (LIMITE) e etc);

▪ Function Blocks: Nesse campo você encontra alguns bloco de funções da bilbioteca
Standar.lib (Detecta uma borda subida de um sinal booleano (R_TRIG), Detecta uma
borda descida de um sinal booleano (F_TRIG), temporizador ON (TON), temporizador

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 OFF (TOF), contadores UP (CTU) e etc)

▪ Ladder Elements: Nesse campo você encontra as instruções basicas, mais fundamentais
para programação em ladder como (Contatos (Contact), Contatos em paralelo (Parallel
contact), bobinas (Coil), bobinas para setar booleana (Set coil), bobinas para resetar
booleana (Reset coil) e alguns outros elemetos já mencionados em outros campos)

▪ POUs: Nesse campo você encontra todas as rotinas e bloco de funções (FB) já criados
em seu software

Structured Text (ST)

O editor ST é utilizado para a programação de POUs na linguagem de programação IEC-61131-

3 Texto Estruturado (ST) e Texto Estruturado Estendido. O Texto Estruturado Estendido
oferece algumas funções adicionais em relação ao padrão IEC 61131-3

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Texto Estruturado é uma linguagem de programação, comparável a outras linguagens de alto
nível, como C ou PASCAL, que permite o desenvolvimento de algoritmos complexos. O código
do programa consiste em uma combinação de expressões e instruções, que também podem ser
executadas condicionalmente (IF ... THEN ... ELSE) ou CASE.
.
Abaixo, segue como utilizar as principais funções:

Acionando uma variavel booleana

Usando o set uma variavel booleana

Utilizando a função IF

A instrução IF é usada para verificar uma condição e, dependendo dessa condição, para
executar as instruções subsequentes.
Uma condição é codificada como uma expressão que retorna um valor booleano. Se a expressão
retornar TRUE, a condição será satisfeita e as instruções correspondentes após THEN serão
executadas. Se a expressão retornar FALSE, as seguintes condições, que são identificadas com
ELSIF, são avaliadas. Se uma condição ELSIF retornar TRUE, as instruções serão executadas
após o THEN correspondente. Se todas as condições retornarem FALSE, as instruções após
ELSE serão executadas.
Portanto, no máximo uma ramificação da instrução IF é executada. As ramificações ELSIF e a
ramificação ELSE são opcionais.

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 Utilizando a função CASE

Use a instrução CASE para agrupar várias instruções condicionais contendo a mesma variável
de condição em uma construção. Abaixo na sitaxe é possivel verificar que variavel Var1 se trata
da variavel que iremos analisar e caso seu resultado um valor especifico (value1, value2 ... e
etc)será executado um comando

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 ▪ Adicionado tarefas dentro do controlador WAGO

Para configurar as tarefas no e!COCKPIT clique com o botão direito na arvore de “Task
Configuration” e adicione a opção de “Task”, conforme imagem abaixo:
▪
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▪
▪

Dê um nome à Tarefa

Após adicionar a tarefa é necessário configura-la, basicamente deve-se definir a prioridade e o

intervalo de tempo.

IMPORTANTE

Para a otimização das tarefas é indicado que se use tarefas do tipo “cíclica”.

Defina sua prioridade que varia de 1 atté 15 sendo que quanto menor a prioridade maior a sua
importancia e logo em seguida o tempo do intervalo para sua tarefa.

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 ATENÇÃO

Recomendamos utilziar tarefas de prioridade de 9 até 15. Se utilizar necessitar utilziar

tarefas baixas como 1 e 2 poderão ocorrer lentidões na comuncação com protocolos de
rede, KBUS e também na visualização

Após isso clique em Add Call e escolha o programa que será vinculado a essa tarefa

▪ Criando um bloco de função (FB)

Para cria seu proprio function block dentro do e!COCKPIT basta clicar com o botão direito em cima
do Application (PFC200_CS_2ETH_RS) e adicionar uma POU.

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Em sequencia janela assitente irá se abrir e você deve configurar os seguintes campos:

Name – Defina o nome para seu bloco de função

Ex: FB_SOMA

Type – Defina o tipo da POU

Ex: Function Block (Bloco de função)

Language – Defina qual a linguagem de programação para a

criação do seu bloco de função
Ex: Ladder Logic Diagram (LD)

Após adicionado você configurar os seguintes campos:

Defina as variaveis e o tipos das variaveis dentro do seu

ambiente de declaração.

Lembrando que as variaveis do seu FB podem ser dos tipos:

Var_Input – Variaveis na entrada do bloco que receberão
valores externos

Var_Output – Variaveis na saída do bloco que

disponibilizaram valores externos

Var – Variaveis internas do bloco que ajudam na lógica do

bloco, porém não receberá valores e nem disponibilizará
valores externos.

No ambiente de programção você ira definir sua lógica para seu bloco de função (FB)

30
 IMPORTANTE

O bloco de função (FB) é uma importante ferramenta de programação que permite

utilziar algoritmos ou conjunto de ações aplicados aos dados de entrada para ter uma ou
mais resultados de saída.

Depois de criado basta chama-lo dentro de suas rotinas de programação, conforme exemplo abaixo:

▪ Criando uma função (FUN)

Para cria seu proprio function block dentro do e!COCKPIT basta clicar com o botão direito em cima
do Application (PFC200_CS_2ETH_RS) e adicionar uma POU.

Em sequencia janela assitente irá se abrir e você deve configurar os seguintes campos:

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 Name – Defina o nome para sua função
Ex: FUN_FAH_CEL

Type – Defina o tipo da POU

Ex: Function (Função), veja que por ser um função já se faz
necessário informar qual o tipo da variável será seu resultado
REAL

Language – Defina qual a linguagem de programação para a

criação de sua função
Ex: Sctrucured Text (ST)

Após adicionado você configurar os seguintes campos:

Defina as variaveis e o tipos das variaveis dentro do seu

ambiente de declaração.

Lembrando que as variaveis do seu FUN podem ser dos

tipos:
Var_Input – Variaveis na entrada da sua função que
receberão valores externos

Var – Variaveis internas do bloco que ajudam na lógica do

bloco, porém não receberá valores e nem disponibilizará
valores externos.

No ambiente de programção você ira definir sua lógica para seu bloco de função (FB)

IMPORTANTE
A função (FUN) é uma importante ferramenta de programação que permite utilziar
algoritmos ou conjunto de ações aplicados aos dados de entrada para ter uma unica saída

Depois de criado basta chama-lo dentro de suas rotinas de programação, conforme exemplo abaixo:

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▪ Criando uma estrutura – Função Struct

A função do tipo “Struct” é uma estrutura de registros muito usual no desenvolvimentos de software,
pois é através dela é possivel agrupar variaveis sob um mesmo tipo de dado. ideia de usar uma struct
é permitir que, ao armazenar os dados de uma mesma entidade, isto possa ser feito declarar sob uma
unica estrutura de variaveis.

Para cria seu proprio “Struct” dentro do e!COCKPIT basta clicar com o botão direito em cima do
“Application (PFC200_CS_2ETH_RS)” e adicionar uma DUT.

Em sequencia janela assitente irá se abrir e você deve configurar os seguintes campos:

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 Name – Defina o nome para sua Struct
Ex: Estru_Tanque

Type – Defina o tipo como Structure

IMPORTANTE

Veja que além da Struture é possivel criar na opção DUT os tipos Union, Alias e
Enumeration.

Após adicionado você configurar adicionar as variaveis a sua estrutura, veja abaixo o exemplo
:

Depois de criada as variaveis basta chama-lo dentro de suas rotinas de programação, conforme
exemplo abaixo:

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▪ Tipos de variavéis no Programa

As variáveis representam posições da memória (do controlador), gerenciadas pelo sistema. Elas
podem ser escritos e lidos. Não há necessidade do uso de mapeamento de endereços físicos (fixos) da
memória

È muito importante saber os tipos de varivies que o e!COCKPIT possui e a seguinte iremos
apresentar as principais opções:

▪ “VAR”: Variavel local da sua rotina, ;

▪ “VAR Input”: Variavel de entrada, normalmente utilizada na criação de bloco de
função (FB) ou função (FUN);
▪ “VAR Output”: Variavel de saída, normalmente utilizada na criação de bloco de função
(FB) ou função (FUN);;
▪ “VAR Global”: Variavel global, pode ser encontrada em todas as rotinas do seu
programa, Recomendasse utilziar essa varriavel em situações que necessita utilziar a
variavel em varias rotinas.;

IMPORTANTE

As variaveis declaradas nos modulos de I/Os dos cartões são consideradas variaveis
Globais do sistems..

Para adicionar variaveis globais é necessário criar a instruções antes através dos seguintes passos.
Basta clicar com o botão direito em cima do “Application (PFC200_CS_2ETH_RS)” e adicionar
uma “Global Variable List”.

35
Em sequencia janela assitente irá se abrir e você deve configurar os seguintes campos:

Name – Defina um nome para sua lista de variaveis GLobais

Ex: GVL

Agora basta utilziar o assistente durante a declaração de suas variaveis e definir suas variaveis como
global, veja abaixo um exemplo:

36
Os tipos de variaveis disponiveis no e!COCKPIT respeita a IEC 61131-3, disponibilizando os
seguintes tipos:

Existem algumas variaveis que necessitam de algumas particularidade, como reter o valor
mesmo em algumas situações que ocorram com os controlador.

Alguns desse tipos são: Contatntes, retentaivas e persistentes

▪ “Constant”: O valor da variável não muda durante a execução do programa (ready

only);
▪ “Retaint”: O valor da variável permanece, mesmo após o controlador sair do modo run,
ou mesmo após um reset;
▪ “Persistent”: O valor da variável permanece mesmo após um download. O conteúdo da
variável só é zerado quando se faz um reset original.

Veja na tabela abaixo algumas situações no qual você irá manter ou reiniciar os valores

Para adicionar variaveis desses tipos dentro e!COCKPIT basta clicar com o botão direito em cima do
“Application (PFC200_CS_2ETH_RS)” e adicionar uma “Persistent variavle”.

37
Em sequencia janela assitente irá se abrir e você deve configurar os seguintes campos:

Name – Defina o nome para sua area de variaveis

persistentes
Ex: PersistentVrs

Após criado essa aréa o campo ficará da seguinte maneira:

38
Agora retorne a seu programa e crie uma variavel do tipo “Persisten” e também “Retain” utilizando o
assistente:

Veja que dentro da sua rotina de programa a variavel de tipo foi criada:

ATENÇÃO

Mesmo realizando os passos acima você ainda não enviou as varaiaveis para a área de
varaiveis pesistentes e rententivas para realizar esses passos sigam os passam a seguir.

Após declarado a variavel clique no painel principal na função “Program”>”Rebuild”>

”Messages” para compilar as variaveis

39
 Para transferir as variaveis locais / globais criadas para a área de variaveis “Persistent” é necessário
entrar na função a pouco criada “Persistent variables” > “Declarations”>” Execute”>”Add all
Instance Paths” e automaticamente as variaveis desse tipo criadas em seu sistema serão copiadas
para essa area automaticamente, veja abaixo

▪ Adicionando uma nova biblioteca em seu programa

Ao instalar o software e!COCKPIT todas s biblioteca de desenvolvimento da WAGO já vem

instaladas, porém para usa-las em seu desenvolvimento de software é necessário chama-las em seu
software.

Para chamar as bibliotecas é necessário dar um duplo clique com o botão direito no gerenciador de
bibliotecas (Library Manager) . Após isso clique em “Add Library”

Em sequencia janela assitente irá se abrir e você deve procurar sua biblioteca. Para essa ação existem
duas maneiras:
1. Caso já conheça o nome da biblioteca basta digitar no campo pesquisa seu nome;

40
 2. Caso não conhecça, basta procuarr no campo Library sua biblioteca

3. Por fim clique em OK para adicionar a biblioteca em seu programa.

▪ Realizando o download nos controladores

Após finalizado seu software ou para testar sua lógica na pratica se faz necessário realizar o
download em seu Controlador PFC. A seguir serão apresentados os tipos de download em seu
controlador:

Dowload rápido na memoria volatil (Memoria RAM);

Caso deseje realizar um donwload rápido em seu controlador apenas para verificar o
funcionamento de sua lógica e realizar alguns testes recomendamos seguir os seguintes passos;

1. Primeiramente verifique se seu software possui algum erro em sua programaçã, para
isso clique no painel principal na função “Program”>”Rebuild”>”Messages”

41
2. Após validar que não possue erro no software clique na função “Connect” e

em sequida em “Play” para descarregar o software na memoria RAM do

PFC

3. A seguinte janela de login irá aparecer, inseriá os seguintes dados nos campos:

User name: admin

Password: wago

42
 4. Você consegue validar que o software está com o software através da seguinte
informação:

Veja que as bolinhas verdes indicam que a rotina está roando

dentro do PFC

Dowload definitivo (Memoria Flash);

Caso deseje realizar um donwload definitivo em seu controlador basta seguir o passo anterior de
donwload na memoria RAM e clicar em sequencia na função “Boot Application Download”

Simulador e!COCKPIT;

Dentro do software e!COCKPIT é possivel realizar a simulação de suas lógicas para isso pasta
seguir os passos abaixo;

43
 ATENÇÃO

Lembrando que ao tuilizar o módulo simulação, alguns funções podem não funcionar
para validar suas lógicas, como: Variaveis de rede; Datalloger entre outras
funcionalidades que dependam do hardware.

1. Primeiramente verifique se seu software possui algum erro em sua programaçã, para
isso clique no painel principal na função “Program”>”Rebuild”>”Messages”

2. Após validar que não possue erro no software clique na função “Simulate Application”

e em sequida em “Play” para descarregar o software no modulo

simulação

44
3. Você consegue validar que o software está com o software através da seguinte
informação:

Veja que as bolinhas verdes indicam que a rotina está roando

dentro do PFC

45
Exercícios de programação

Agora que já conhecemos um pouco da plataforma de programação, como configurar as

variaveis, seus tipos, vamos agora realizar alguns exercicios para consolidarmos esse
aprendizado..

▪ Exércicio 1 - Introdutório

Comece um novo projeto fazendo o “SCAN” na rede para adicionar o CLP ou, se não houver
um hardware, puxando o CLP do “Product Catalogue” do e!COCKPIT. Em seguida, dê o nome
do projeto de Exercicio_1. Lembrando que esse exercício será feito na linguagem de
programação “Ladder”.

Agora vamos criar nomes (apelidos) para as entradas e saídas do nosso controlador. Lembrando
que, neste exemplo, estamos utilizando:
• 750-8212
• 750-430
• 750-530
• 750-467
• 750-550
• 750-600

Dê um duplo clique em seu hardware e selecione o primeiro módulo digital 750-430:

46
Ao clicar no módulo digital, logo abaixo aparecerá os campos para inserir os nomes (apelidos)
para cada entrada digital. Esse nome será vinculado com o endereçamento físico e se tornará
uma variável global de sistema, sendo possível a utilização dessa variável em todos os
programas criados. Escreva o nome xEntrada_1 e xEntrada_2.

Selecione o segundo módulo 750-530 e crie dois nomes nas duas primeiras saídas digitais.
Digite xSaida_1 e xSaida_2

Agora vá ao programa criado Exercicio_1 e adicione 3 elementos Ladder, sendo um contato

aberto, um contato fechado e uma bobina de saída. Para o contato aberto utilize a xEntrada_1.
Para o contato fechado utilize a variável xEntrada_2 e para a bobina utilize a xSaida_1. Para
adicionar essas variáveis criadas nos endereçamentos físicos, temos duas opções. Clique nos três

47
pontos de interrogação e procure a variável desejada, ou utilize a tecla “F2” para acessar o
assistente de entrada

O seu programa deverá ficar desse jeito:

Agora, utilize um temporizador do tipo TON. Para isso, adicione uma nova linha e puxe para o
seu programa um Box with EN/ENO.

48
Selecione os pontos de interrogação que estão dentro do bloco, clique no botão com os três
pontos e utilize o assistente de entrada para encontrar o temporizador, ou você poderá usar um
método mais simples. Nesse caso, basta colocar o nome do bloco de função que deseja utilizar.
No caso insira TON.

Por fim, é preciso declarar esse bloco então utilize o nome Temporizador e declare esse bloco do
tipo TON. Ele ficará desse jeito:

Repita o mesmo processo feito para inserir mais 3 linhas. Na linha 3 insira um Box with
EN/ENO e utilize um contador CTU. Declare esse como Contador do tipo CTU.

Na linha 4 utilize 2 contatos abertos, 1 contato fechado e uma bobina de saída.

Na linha 5 utilize um Box with EN/ENO e use uma função de comparação com o nome GT.

Esse comparador irá comparar as duas entradas. Quando a primeira entrada for maior que a
segunda a saída vai para ON. Sua tela terá de ficar assim:

49
Apague todos os contatos de entrada das linhas que possuem bloco de função.

No bloco temporizador, na entrada IN utilize a variável xEntrada_1. Na entrada PT utilize

T#5S (5 segundos). Na saída Q, crie uma variável T1_Done do tipo BOOL. Na saída ET crie
uma variável com nome Temp do tipo TIME. A segunda linha ficará desse jeito

50
Na linha 3, na entrada IN utilize a mesma saída do temporizador T1_Done. No Reset, crie uma
variável chamada Reset do tipo BOOL. No campo PV coloque o número 3. Na saída Q do
contador, crie uma variável chamada C1_Done do tipo BOOL. E no campo CV, crie uma
variável com nome C1_Valor do tipo WORD. O bloco ficará assim:

Na linha 4, insira na entrada a variável já criada xEntrada_1 e no contato fechado xEntrada_2.

No contato aberto de entrada paralelo, utilize a variável C1_Done. E Na bobina utilize a variável
de saída já criada xSaida_2. Essa linha ficará assim:

E para a linha 5, na primeira entrada use a variável C1_Valor. Na segunda entrada do bloco
utilize o número 3. E na saída use a variável Reset também já criada. A linha ficará assim:

Por fim o seu programa deverá ficar assim:

51
Agora basta testar seu projeto. Lembrando que, se você possuir o hardware, basta testa-lo com a
aplicação. Caso não tenha o hardware, utilize o modo simulação do e!COCKPIT para fazer o
teste. Para forçar variáveis normais utilize a tecla “Ctrl+F7”. Para forçar variáveis que estão
ligadas a endereçamento físico (são as variáveis xEntrada_1, xEntrada_2, xSaida_1 e
xSaida_2) utilize apenas a tecla “F7”.

52
▪ Exércicio 2 - Criando seu bloco de função (FB) do inicio

Nesse exercício iremos criar um bloco de função do zero. Esse bloco de função fará com que
uma lâmpada tenha 3 status sendo:

0 -> Desligado
1-> Ligado
2 -> Piscante

Para começar, utilize a mesma aplicação do exercício 1. Porém iremos criar uma nova POU que
se chamará Exercicio_2. Para isso clique com o botão direito em Application e adicione a POU.

Em seguida clique duas vezes em “PLC_Task” e insira o Exrercicio_2 na chamada dessa tarefa.

53
Agora, mais uma vez clique com o botão direito do mouse em Application e crie uma nova
POU. Nela, coloque o nome de Lamp_FB, selecione o tipo “Function block” e a linguagem de
programação Texto Estruturado.

No bloco de função, na janela de declaração de variáveis, crie as variáveis de acordo com a

imagem abaixo. Se atente em colocar a variável de “VAR_INPUT”, “VAR_OUTPUT” e
“VAR”:

Agora, na janela de lógica do nosso bloco de função digite as informações de acordo com a
imagem abaixo:

54
Agora na janela de programação da POU Exercicio_2, utilize um Box with EN/ENO para puxar
nosso bloco de função criado.

Comece apagando o contato de entrada desse bloco, em seguida digite nos 3 pontos de
interrogação interno o nome do nosso bloco de função Lamp_FB. Perceba que o bloco será
alterado mostrando as variáveis de entrada e saída que criamos. Em seguida, declare ess bloco
com o nome Lampada:

Agora crie duas variáveis para acessar a entrada e saída de nosso bloco. A variável para a
entrada se chamará Status e será do tipo INT. A saída se chamará My_Lamp e será do tipo
BOOL.

55
O programa ficará assim:

Agora precisaremos criar nossa lâmpada para a visualização. Clique com o botão direto em
Application e selecione a opção “Visualization Manager”.

Depois de se criar o gerenciador, faça o mesmo processo e adicione um “Visualization” que terá
o nome Lampada_Visu.

Na opção “Basic”, selecione o retângulo e insira na sua tela de visualização

56
Em prorpiedades (“properties”), altere a cor desse objeto. Este passo fica a seu critério, pode
utilizar a cor que quiser:

Insira um retângulo por cima do primeiro. Em “properties”, selecione a opção “Text Variable”
e procure a variável “Status”.

57
Selecione a aba “Visualization Toolbox” e selecione a lâmpada para ser inserida no seu projeto.
Fique a vontade caso queira alterar a cor da sua lâmpada.

Nas propriedades da lâmpada, selecione a variável MyLamp que se encontra no programa

Exercicio_2.

58
Selecione o retângulo branco e digite o texto Status: %s na propriedade Text.

Para encerrar as configurações da visualização, ainda no retângulo branco, é preciso informar a

esse objeto que ele irá escrever a informação em uma variável. Para isso acesse o “Input
configuration” -> OnMouseDown. Abrirá uma janela, selecione a opção “Write variable” e
siga conforme imagem abaixo.

Depois de criar sua visualização, é necessário configurá-la para o navegador/IHM. Acesse a

propriedade “WebVisu”. Em seguida, mude 3 parâmetros. O primeiro é necessário inserir a tela
que se iniciará ao acessar o webvisu do controlador. O segundo é com relação a escala da sua
visusalização -> como boa prática é aconselhável usar “Isotropic”. O terceiro é caso tenha um
teclado, poderá utilizá-lo.

59
 ATENÇÃO

Caso não tenha o hardware, não será possível ver a visualização de sua aplicação no navegador.
Nesse caso, será necessário usar o modo simulação do e!COCKPIT

Caso você tenha hardware, será necessário habilitá-la na página web do controlador. Para isso,
acesse a página web via endereço IP do CLP. Em seguida selecione a aba “Configuration”->
“Ports and Service”-> “PLC Runtime Services” e habilite a opção “Webserver”. Toda vez que
acessar o webvisu aparecerá uma janela para login e senha. Para desabilitá-la, é só desabilitar a
opção “Port Authentication enabled”, conforme imagem abaixo

60
Caso dê tudo certo com seu projeto e seu download, e claro, depois de seguir os passos citados o
seu projeto será visualizado no navegador. Ainda na página Web do controlador, basta acessar a
aba “Information” ->” PLC Runtime” -> “Open WebVisu”.

61
Funções Avançadas de Visualização

Agora, iremos adicionar um FRAME para a visualização já criada. Para isso, crie
mais uma visualização e daremos o nome de “Visualization_Frame”.

Vá na aba “ToolBox”, clique em “Basic” e selecione o retângulo

Selecione “Properties” e, caso queira alterar as propriedades das cores, selecione as opções
abaixo:

62
Crie mais um retângulo e o coloque por cima do primeiro

Vá em “Image Pool” e adicione o caminho da imagem que irá utilizar

63
Depois de escolher a imagem, selecione “Embed into Project “para não depender de caminhos
do computador.

Selecione a opção “ImagePool” e clique no logotipo para adicionar em sua visualização.

64
Pronto acabamos de criar nosso Frame. Agora chame o frame na visualização que criamos

Sua visualização ficará assim:

Agora, crie uma nova visualização (Monitoracao) e insira o Frame criado. Nesse Frame adicione
um medidor e faça um link com a variável da saída do contador (C1_Valor).

65
Na primeira visualização (Lampada_Visu), crie um botão para conseguir ir para a segunda
visualização (Monitoracao).

Selecione o botão e, em propriedades, selecione “InputConfiguration” e clique na opção

“OnMouseDown”.

Selecione “Change shown Visualization” e, em seguida, selecione a tela que irá chamar quando
o botão for clicado.

66
Escolha a tela e clique em OK.

Repita o processo para a tela Monitoracao -> Lampada_Visu.

Agora, iremos fazer uma tela de LOGIN e LOGOUT para acessar essas visualizações. Para isso
crie mais uma visualização. Torne a visualização de Login como sendo a tela principal (já vimos
esse passo na nossa apostila Página XX). Insira novamente o Frame criado. Crie 3 botões,
conforme imagem abaixo:

67
Vá em “VisualizationManager” e selecione “User Management”. Crie um grupo de usuários.
Logo após esse passo, defina se terá” Logout” automático

Crie os usuários desse grupo, coloque a senha e faça um link entre esses usuários criados com o
grupo que criamos (WAGO).

68
Volte na tela de início (Login) e selecione o botão Login. Nas Propriedades do botão, vá em
“Input Configuration” e clique em “OnMouseDown”. Abrirá uma janela, nela selecione “User
Management” e uma ação para Login.

Na opção “Access Rights” defina o nível de acesso para os usuários do grupo criado.

Na tela de Login, selecione o botão lâmpada_Visu e vá na opção “Access Rights” e defina que
ele estará visível porém não operável quando não Logado. Faça o mesmo procedimento com o
outro botão (Monitoração).

69
Pronto, seu programa já está com todas as funções mencionadas. Basta testá-las fazendo o
download para seu hardware e visualizando-as no navegador.

70
Comunicação através do protocolo Modbus TCP

Nos exercícios 3 e 4 utilizaremos o protocolo Modbus TCP para fazer uma comunicação Mestre
e Escravo. No exercicío 3 o controlador será Mestre. Já no exercício 4 o controlador será
Escravo.

▪ Exércicio 3 - Controlador PFC sendo mestre da rede Modbus TCP

Agora vamos vamos colocar nosso controlador PFC para trocar dados via Modbus TCP, ele
sendo mestre da rede, para isso vamos seguir os passos a seguitr:

Para esse configuração iremos utilziar a ferramenta dentro do e!COCKPIT MODBUS (TCP)
Fieldbus Configurator.

Inicialmente vamos localizar em nossa catalogo de produtos (Product Catalog) o dispositivo

modbus generico slave (Generic_modbus_Slave) para adicionarmos em nossa aba Network que
iremos configurar, para isso digite “Modbus” na aba de pesquisa, conforme figura abaixo:

Agora arraste esse dispositivo para dua rede (Network) próximo ao controlador PFC, conforme
imagem abaixo:

Agora faça a conexão entre os dispositivo clicando na parte cima inferior abaixo e arrastando

71
até o mesmo ponto do outro dispositivo, veja a imagem abaixo:

Agora necessitamos configurar o endereço IP do dispositivo Modbus Slave, para isso clique no
icone do dispositivo com o botão direito e selecione a função “Settings”.

Em seguida a janela de configuração na lateral irá se abrir. Configure o endereço IP no campo

“IP address” e também certifique se a porta é a 502 no campo “TCP port”.

Agora vamos configurar uma variavel modbus dentro do configudor, para isto clique no
dispositivo exatamente na conexão modbus do Slave e acesse a função “Configurator”.

72
Abaixo irá abrir o configurador “MODBUS (TCP) Fiedbus Configurator” e em seguida iremos
abrir a configuração das variaveis do slave na função abaixo:

Acima você irá verificar o “Datapoints” para configurar as variaveis modbus TCP do
dispositivo slave de sua rede.
Com o botão direito agora clique em cima de “Generic data points” e adicione as variaveis
modbus do seu dispositivo slave através do botão “Add”.

Em nosso exemplo iremos disponibilizar duas variaveis que serão lidas do dispositivo slave
modbus TCP que serão do tipo:

Variavel 1:
Codigo de função: 03
Endereço: 5
Tipo: WORD;

Variavel 2:
Codigo de função: 03
Endereço: 8
Tipo: WORD;

73
Agora defina o nome da variavel na função “Name”, o tipo do dado na função “Data type” e
por fim defina o endereço “Modbus adress”

Repita o processo para a segunda variável

Agora na aba ModbusConfigurator insira as duas variáveis criadas no mapeamento do

controlador. Clique com o botão direito do mouse na variável e selecione MAP

74
Repita o processo para a segunda variável criada

Agora crie uma POU com o nome Exercicio_3 e insira duas linhas. Ambas com uma Box.
Dentro da Box existe 3 pontos de interrogação. Nele escreva MOVE.
Obs: Não esqueça de adicionar a chamada dele em Plc_Task.

Na entrada do bloco puxa a variável criada Leitura1 através do assistente de entrada.

Na saída do bloco crie uma variável local do tipo WORD. Essa variável receberá o valor escrito
pelo dispositivo escravo. Para inserir uma variável na saída do bloco, basta clicar com o botão
direito do mouse na linha que sai do bloco e insira uma bobina. Na declaração da variável basta
coloca-la como WORD e ela ficará do jeito desejado

75
Agora repita o processo para a outra variável

Faça o download para o hardware e coloque em RUN.

Agora para o dispositivo escravo vamos usar o software Mod_RSsim. Abrindo o software não
há a necessidade de fazer alguma configuração. Ele já pega o endereço IP automático do
computador. Por isso no exemplo usamos o endereço do escravo como 192.168.1.98 (endereço
do computador). Caso o endereço IP de seu computador seja outro, basta alterar na configuração
do escravo no e!COCKPT. É importante prestar a atenção nos parâmestros de visualização das
informações no software Mod_Rssim. Precisa estra conforme imagem abaixo

76
 Para finalizar, basta clicar duas vezes no endereço registardo no e!COCKPIT (5 para a primeira
variável e 8 para a segunda). Mas atenção, como o zero também é um endereço então force o
endereço 4 e o endereço 7 para que consiga enviar o valor nos endereços 5 e 8 no controlador.

▪ Exercicio 4 - Controlador PFC sendo escravo da rede Modbus TCP

Agora vamos vamos colocar nosso controlador PFC para trocar dados via Modbus TCP, ele
sendo slave da rede, para isso vamos seguir os passos a seguitr:

Para essa configuração iremos utilziar a ferramenta dentro do e!COCKPIT MODBUS Slave.

Inicialmente vamos localizar em nossa catalogo de produtos (Product Catalog) o dispositivo

modbus generico mestre (Generic_modbus_Slave) para adicionarmos em nossa aba Network
que iremos configurar, para isso digite “Master” na aba de pesquisa, conforme figura abaixo:

77
Agora arraste esse dispositivo para dua rede (Network) próximo ao controlador PFC, conforme
imagem abaixo:

Agora faça a conexão entre os dispositivo clicando na parte cima inferior abaixo e arrastando
até o mesmo ponto do outro dispositivo, veja a imagem abaixo:

Agora vamos configurar uma variavel modbus dentro do configudor, para isto de um duplo

78
clique PFC para abrir a janela de configuração “Modbus Slave”.

Agora você irá verificar o “Datapoints” para configurar as variaveis modbus TCP do PFC
sendo slave de sua rede.
Com o botão direito agora clique em cima de “Program variable” e adicione as variaveis
modbus do seu dispositivo slave através do botão “Add”.

Em nosso exemplo iremos criar as seguintes variaveis Modbus:

Variável 1:
Nome: wQTD_MODBUS
Tipo: WORD;
Direção (Output)
Endereço: 0

Variável 2:
Nome: xStatus_MODBUS
Tipo: BOOL;
Direção (Output)
Endereço: 1600

Variável 3:
Nome: wLimite_MODBUS
Tipo: WORD;
Direção (Input)
Endereço: 32000

Variável 4:
Nome: xreset_MODBUS
Tipo: BOOL;
Direção (Input)
Endereço: 34368

Agora defina o nome da variavel na função “Name”, o tipo do dado na função “Data type” e
por fim defina o endereço “Modbus adress”

79
 IMPORTANTE

Todo dispositivo Modbus slave deve disposnibilziar os códigos de funções e registros

modbus para realizar a comunicação, abaixo, segue mapa disponibilizado no manual do
PFC.

80
Para o campo “Direction” você irá encontrar a direção “Input”, “Outpu” e “In-/Output”.

A função “Input” é a área destinado ao local onde o mestre irá escrever os dados modbus no
PFC que é slave da rede.

A função “Output” é a área destinado ao local onde o mestre irá ler os dados modbus no PFC
que é slave da rede.

A função “In-/Ootput” é a área destinado ao local onde o mestre irá ler e escrever os dados
modbus no PFC que é slave da rede.

Após ter configurado as quatro variaveis as mesmas ficarão da seguinte maneira:

Agora iremos criar um POU nova com o nome Exercicio 4 do tipo Ladder (LD), inserir um
contador CTU e configurar as seguintes variaveis:

CTU_0: CTU;
xreset: BOOL;
xStatusCTU: BOOL;
wQTD: WORD;
wLimiteCTU: WORD;

IMPORTANTE

Veja que para instrução CU do bloco CTU utilizamos uma variavel já criada do rotina
Exercicio_2, para conseguirchama-la clique nos e em seguida seleciona a variavel no
campo abaixo.

81
Agora vamos “linkar” as variaveis do Exercicio_4 com os endereços Modbus, para isso vamos
retornar para o ambiente de rede “Network” e dar um duplo clique em cima do controlador PFC.
Em sequida em “Modbus slave” em “Variable” vamos fazer os links das variaveis, veja abaixo
como deverão ficar os links ao final da configuração.

Ao final do exercicio, vamos realizar chamar a rotina Exercicio_4 dentro da tarefa e depois
realizar o donwload para dentro do controlador PFC.

ATENÇÃO

Caso não tenha o hardware, não será possível realizar os testes, pois para uma
comunicação com protocolos d rede se faze necessário possuir um hardware.

82
Acesso agora seu Webvisu e inseria através do caminho:
http://192.1.68.1.25/webvisu/webvisu.htm e na variavel status defina o valor 2

Agora para simular o mestre Mosdbus vamos utilziar o software ModScan32. Após executado,
basta abri-lo e iniciar as configurações

Primeiramente clique em “Connection” e em seguida vamos preencher os seguintes parametros:

Connect Using: Remote TCP/IP Server

IP Address: 192.168.1.25 (Informar o IP do controlador)
Service Port: 502

A seguir iremos explorar os dois métodos para consulta.

83
Agora basta inserir os endereços no campo “Adrdess” do software “ModScan2” juntamente
com a função configurada e verificar os valores. Abaixo, segue a validação para o endereço “0”
da variável “wQTD”.

ATENÇÃO

Veja na imagem abaixo que o “ModScan32” dá um shift de 1 endereço Modbus

configurado no PFC, por isso estamos lendo o valor “0” no endereço” 0001”

84
▪ Exercicio 5 - Comunicação através do protocolo OPC UA

Agora vamos vamos colocar nosso controlador PFC para trocar dados via “OPC UA”. Os
controlador PFC da WAGO possuem o protocolo “OPC UA Server” incoporado e com isso
podem trocar dados com um controlador.

Para habilitarmos essa função, primeiramente vamos configurar esse protoclo dentro do PFC e
para isso vamos acessar via navegador o Webserver do controlador digitando o seguinte
endereço:
Exemplo: http://192.168.1.25/wbm

Após acessar a página Web do controlador vamos acessar o seguinte caminho: “Fielbus”>
“OPC UA”> “Configuration”

Agora vamos ativar serivo do OPC UA através do campo “Service enabled” e em seguida
clique em “Submit”conforme campo abaixo:

85
Agora para esse exercicios vamos desativar algumas seguraças e a necessidade de certificado e
para isso vamos deixar configurado as seguintes configurações:

Agora vamos retornar ao software e!COCKPIT e habilitar função para abrir o mapa de
endereços para trocar dados via OPC UA, para isso clique com o botão direito em cima de
Application (PFC200_CS_2ETH_RS)>”Symbol Configuration”.

Em seguida o assistente de configuração irá se abrir, basta definir um nome (Name) e habilitar a
função “Support OPC UA Feactures”.

86
Primeira clique na função buil para compilar todos o projeto. Logo após vamos selecionar as
variáveis que desejamos enviar para trocar dos dados via OPC UA. Nesse exemplo vamos
utilizar as mesmas variáveis modbus utilizadas no Exericio_4 , basta habilitar as variaveis
conforme imagem abaixo:

Ao final das configurações, vamos realizar o donwload para dentro do controlador PFC.

ATENÇÃO

Caso não tenha o hardware, não será possível realizar os testes, pois para uma
comunicação com protocolos d rede se faze necessário possuir um hardware.

Acesso agora seu Webvisu e inseria através do caminho:

http://192.1.68.1.25/webvisu/webvisu.htm e na variavel status defina o valor “2”

87
Agora que já definirmos as variáveis “OPC UA Server” do controlador PFC, vamos necessitar
de um software “OPC UA Client” para validar e verificar os status das variáveis e no caso
iremos utilizar o software “UA Expert”.

Dentro do software OPC UA iremos dentro de “Project”>”Server”>”Add” criar um conexão e

configura-la da seguinte maneira:

Endpoint Url: opc.tcp://192.168.1.25:4840

Authentication Settings
Username: admin
Password: wago

88
Em seguida clique com o botão direito em cima do servidor criado e selecione “Connect”.

Na função “Address Space”>”DeviceFeactures”>”Resources”>”WAGO 750-8212 PFC200

G2 2ETH RS”>”Application”>”Program”>”Exercicio_4” e arraste as variáveis para o centro
da tela do Ua expert

89